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Análise de Funções de Custo de Componentes
de Construção Civil e de Equipamentos
de Serviços Públicos de Água
Susana Isabel Martins Lopes
Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em
Engenharia Civil
Orientador
Professora Doutora Dídia Isabel Cameira Covas
Júri Presidente: Professor Doutor António Alexandre Trigo Teixeira
Orientador: Professora Doutora Dídia Isabel Cameira Covas
Vogais: Professor Doutor António Jorge Silva Guerreiro Monteiro Engenheiro Luís Eduardo Sobinha de Sousa Mamouros
Novembro de 2014
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I
AGRADECIMENTOS
O planeta Terra apresenta uma área de 510 072 000 km2, onde interagem cerca de 7 bilhões de
habitantes. Apesar dessa imensidão espacial e populacional, é sempre possível conhecer pessoas
admiráveis, cujas diferentes valências contribuem positivamente para a nossa vida e nos ajudam a
alcançar os objetivos a que nos propomos. É nesta categoria que enquadro as seguintes pessoas:
• a Professora Doutora Dídia Covas, a minha orientadora, fonte de ensinamentos, sábia
conselheira e farol da minha demanda;
• o Doutor Nelson Carriço, o Engenheiro Mário Cardoso e o Engenheiro Steve Houghton,
amigos e bússolas desta minha empreitada académica;
• o Engenheiro Luís Mamouros, o Engenheiro Nuno Lopes e o Engenheiro Nuno Brôco, os
íntegros intermediários do grupo Águas de Portugal e fornecedores de lastro à minha pesquisa;
• a Engenheira Valentina Marchionni, colaboradora do Instituto Superior Técnico, a qual
prestou auxílio ao nível da análise estatística de alguns dos dados recolhidos através do
software R.
A todas as pessoas supramencionadas, e reportando-me ao respetivo contributo individual, expresso
o meu profundo agradecimento pela disponibilidade, apoio, comentários, sugestões, encorajamento,
simpatia, generosidade, amabilidade e paciência que me proporcionaram ou dispensaram durante o
período de tempo em que elaborei a presente dissertação.
Além das pessoas per se, tenho também de mencionar o seguinte conjunto de entidades:
• a AMBIO – Consultores de Engenharia e Tecnologia do Ambiente, Lda., empresa onde
atualmente exerço funções de Engenheira Projetista;
• a Águas de Portugal Serviços, S.A., empresa que fomentou a atualização e o
aperfeiçoamento do tema da presente dissertação, bem como as várias entidades gestoras
portuguesas integradas no grupo Águas de Portugal e o Instituto Superior Técnico que
contribuíram positivamente com os dados de sistemas reais;
• a Xylem Portugal Inc. e a Grundfos Portugal S.A., empresas que forneceram alguns dados
relativos a grupos eletrobomba.
A todas as empresas acima nomeadas, endereço o meu muito obrigada pelo incentivo, interesse e
apoio manifestados, bem como pelas facilidades concedidas.
Indubitavelmente, agradeço do fundo do coração aos meus Familiares (tanto aos que
prematuramente partiram, como aos que têm estado ao meu lado) e aos meus Amigos incondicionais
(cujo valor é independente da distância e/ou do tempo que nos separa), sem os quais não seria quem
sou hoje, nem quem serei amanhã.
Não sei se há ou não coincidências, mas sei que morar nesta aldeia global que apelidamos de Terra,
permitiu-me a criação de laços pessoais e profissionais que terei todo o gosto em preservar durante o
resto da minha vida. Como escreveu Fernando Pessoa, “O valor das coisas não está no tempo que
elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis,
coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis.”.
A todos, dedico a presente dissertação e reitero a minha gratidão, respeito e estima. Dankon.
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III
RESUMO
A presente dissertação visa a construção, validação e teste de funções de custo de investimento para
algumas componentes afetas aos serviços públicos de água: reservatórios apoiados ou elevados,
estações elevatórias ou sobrepressoras, condutas adutoras e estações elevatórias de águas
residuais. Adicionalmente, envolve a validação dos parâmetros representativos que caracterizam
essas componentes, nomeadamente as características físicas (e.g., volume total; altura do fuste;
material, pressão nominal, diâmetro nominal e comprimento da tubagem) ou as variáveis hidráulicas
(e.g., caudal total; altura de elevação; potência instalada).
Para o efeito, foi estabelecida uma abordagem metodológica constituída por quatro passos e 15
tarefas, tendo sido analisadas 415 listas de preços unitários. A amostra resultou de 221 empreitadas
correspondentes a 16 entidades gestoras portuguesas pertencentes ao grupo Águas de Portugal. Os
dados recolhidos relativos às 754 componentes analisadas foram sistematizados em bases de dados
por tipo de componente. As funções de custo de investimento (construção civil, equipamento,
instalações elétricas e/ou total) foram obtidas por regressão estatística. A análise e discussão dessas
funções incluíram a comparação com funções obtidas anteriormente por três autores portugueses e
dos custos estimados com os reais, bem como a aplicação das funções ao caso dos reservatórios
apoiados associados a estações elevatórias, com dados de Projetos de Execução e de empreitadas
construídas por outras entidades.
Esta dissertação é relevante para a especialidade de Hidráulica Urbana, na medida em que contribui
para a consolidação de conhecimentos dos engenheiros projetistas e das entidades gestoras no tema
da avaliação dos custos de investimento das diversas componentes analisadas.
Palavras-chave: função de custo, reservatório apoiado, reservatório elevado, estação elevatória ou
sobrepressora, conduta adutora, estação elevatória de águas residuais.
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V
ABSTRACT
This dissertation describes research on the establishment, validation and testing of construction cost
functions of various types of public water services assets: ground-level and elevated water storage
tanks, water pumping or booster stations, water transmission mains and wastewater pumping stations.
It also involves the validation of the parameters used to describe these assets, such as physical
characteristics (e.g., total volume; tank height; pipe material, nominal pressure, nominal diameter and
length) or hydraulic variables (e.g., flow capacity; pumping head; installed electrical power).
To this end, a methodology including four steps and 15 tasks was established and were analysed 415
price lists. The sample derived from 221 construction contracts from 16 Portuguese water utilities
managed by the Águas de Portugal Group. Data concerning 754 assets were collected and organized
in databases according to type of asset. Construction cost functions (civil engineering construction,
equipment, electrical facilities and total) were derived by statistical regression analysis. The analysis
and discussion of the functions included the comparison with cost functions previously published by
three Portuguese authors and between the estimated construction costs and the real ones, as well as
the estimation of construction costs by the developed functions for ground-level water storage tanks
associated with pumping stations, some design examples and some assets already constructed by
other Portuguese water utilities.
This research is relevant to the speciality of Urban Hydraulics, insofar as it consolidates the
knowledge of design engineers and water utilities on the assessment of construction costs of the
analysed types of water services assets.
Keywords: cost function, ground-level water storage tank, elevated water storage tank, water
pumping or booster station, water transmission main, wastewater pumping station.
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VII
ÍNDICE DE TEXTO
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................. 1
1.1 Enquadramento .......................................................................................................................................... 1
1.2 Objetivos e metodologia de trabalho adotada ............................................................................................ 4
1.3 Estrutura do documento ............................................................................................................................. 6
2. SÍNTESE DE CONHECIMENTOS ................................................................................................................... 9
2.1 Considerações introdutórias ....................................................................................................................... 9
2.2 Publicação de Lencastre et al. (1995) ...................................................................................................... 14
2.2.1 Considerações gerais ....................................................................................................................... 14
2.2.2 Sistemas de abastecimento de água ................................................................................................ 15
2.2.2.1 Considerações genéricas........................................................................................................ 15
2.2.2.2 Reservatórios apoiados .......................................................................................................... 15
2.2.2.3 Reservatórios elevados .......................................................................................................... 16
2.2.2.4 Estações elevatórias ............................................................................................................... 17
2.2.2.5 Condutas adutoras .................................................................................................................. 18
2.2.3 Sistemas de saneamento de águas residuais .................................................................................. 21
2.2.3.1 Considerações genéricas........................................................................................................ 21
2.2.3.2 Estações elevatórias de águas residuais ................................................................................ 21
2.3 Estudo da Águas de Portugal Serviços, S.A. (2005) ................................................................................ 23
2.3.1 Considerações gerais ....................................................................................................................... 23
2.3.2 Sistemas de abastecimento de água ................................................................................................ 24
2.3.2.1 Considerações genéricas........................................................................................................ 24
2.3.2.2 Reservatórios apoiados .......................................................................................................... 24
2.3.2.3 Estações elevatórias ............................................................................................................... 25
2.3.2.4 Condutas adutoras .................................................................................................................. 26
2.3.3 Sistemas de saneamento de águas residuais .................................................................................. 28
2.3.3.1 Considerações genéricas........................................................................................................ 28
2.3.3.2 Estações elevatórias de águas residuais ................................................................................ 28
2.4 Estudo da AdP – Águas de Portugal, SGPS, S.A. (2008) ........................................................................ 29
2.4.1 Considerações gerais ....................................................................................................................... 29
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VIII
2.4.2 Sistemas de abastecimento de água ................................................................................................ 30
2.4.2.1 Considerações genéricas........................................................................................................ 30
2.4.2.2 Reservatórios apoiados .......................................................................................................... 30
2.4.2.3 Reservatórios elevados .......................................................................................................... 31
2.4.2.4 Estações elevatórias ............................................................................................................... 31
2.4.2.5 Condutas adutoras .................................................................................................................. 32
2.4.3 Sistemas de saneamento de águas residuais .................................................................................. 34
2.4.3.1 Considerações genéricas........................................................................................................ 34
2.4.3.2 Estações elevatórias de águas residuais ................................................................................ 34
2.5 Síntese de funções de custo de investimento existentes a nível nacional ............................................... 35
2.5.1 Sistemas de abastecimento de água ................................................................................................ 35
2.5.2 Sistemas de saneamento de águas residuais .................................................................................. 37
3. ABORDAGEM METODOLÓGICA ................................................................................................................. 39
3.1 Considerações introdutórias ..................................................................................................................... 39
3.2 Passo 1 – Recolha e tratamento de dados ............................................................................................... 40
3.2.1 Âmbito geral...................................................................................................................................... 40
3.2.2 Tarefa 1.1 – Seleção de empreitadas a analisar .............................................................................. 41
3.2.3 Tarefa 1.2 – Constituição de bases de dados por tipo de componente ............................................ 43
3.2.4 Tarefa 1.3 – Caracterização da amostra .......................................................................................... 48
3.3 Passo 2 – Análise do custo de construção por tipo de componente ........................................................ 48
3.3.1 Tarefa 2.1 – Determinação dos fatores de atualização de custos .................................................... 48
3.3.2 Tarefa 2.2 – Determinação e atualização de custos para o ano base 2014 ..................................... 50
3.3.3 Tarefa 2.3 – Avaliação de indicadores genéricos de custos ............................................................. 51
3.4 Passo 3 – Construção das funções de custo de investimento por tipo de componente ........................... 51
3.4.1 Tarefa 3.1 – Análise e ajuste de parâmetros representativos ........................................................... 51
3.4.2 Tarefa 3.2 – Análise estatística com modelos de regressão ............................................................ 52
3.4.3 Tarefa 3.3 – Formulação das funções de custo de investimento ...................................................... 56
3.4.4 Tarefa 3.4 – Análise de sensibilidade ............................................................................................... 57
3.5 Passo 4 – Validação e teste das funções de custo de investimento obtidas ............................................ 57
3.5.1 Tarefa 4.1 – Comparação das funções de custo de investimento obtidas com as referências
nacionais na matéria ...................................................................................................................................... 57
3.5.2 Tarefa 4.2 – Comparação dos custos de investimento estimados com os custos de construção
reais…...... ...................................................................................................................................................... 58
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IX
3.5.3 Tarefa 4.3 – Aplicação das funções de custo de investimento obtidas com dados da dissertação
que não foram objeto de análise estatística ................................................................................................... 58
3.5.4 Tarefa 4.4 – Aplicação das funções de custo de investimento obtidas com dados de Projetos de
Execução ....................................................................................................................................................... 60
3.5.5 Tarefa 4.5 – Aplicação das funções de custo de investimento obtidas com dados de empreitadas
financiadas através do POVT ........................................................................................................................ 60
3.6 Comparação das metodologias utilizadas nas referências nacionais na matéria com a abordagem
metodológica adotada na presente dissertação .................................................................................................. 61
4. FUNÇÕES DE CUSTO DE INVESTIMENTO OBTIDAS ............................................................................... 63
4.1 Considerações introdutórias ..................................................................................................................... 63
4.2 Âmbito global da amostra ......................................................................................................................... 63
4.3 Sistemas de abastecimento de água ........................................................................................................ 67
4.3.1 Reservatórios apoiados .................................................................................................................... 67
4.3.2 Reservatórios elevados .................................................................................................................... 79
4.3.3 Estações elevatórias ou estações sobrepressoras ........................................................................... 88
4.3.4 Condutas adutoras ......................................................................................................................... 105
4.4 Sistemas de saneamento de águas residuais ........................................................................................ 140
4.4.1 Estações elevatórias de águas residuais ........................................................................................ 140
4.5 Síntese de funções de custo de investimento obtidas ............................................................................ 160
4.5.1 Sistemas de abastecimento de água .............................................................................................. 160
4.5.2 Sistemas de saneamento de águas residuais ................................................................................ 161
5. ANÁLISE E DISCUSSÃO DAS FUNÇÕES DE CUSTO DE INVESTIMENTO OBTIDAS ........................... 163
5.1 Considerações introdutórias ................................................................................................................... 163
5.2 Comparação das funções de custo de investimento obtidas com as referências nacionais na
matéria…………. ............................................................................................................................................... 163
5.2.1 Sistemas de abastecimento de água .............................................................................................. 163
5.2.1.1 Reservatórios apoiados ........................................................................................................ 163
5.2.1.2 Reservatórios elevados ........................................................................................................ 165
5.2.1.3 Estações elevatórias ou estações sobrepressoras ............................................................... 166
5.2.1.4 Condutas adutoras ................................................................................................................ 169
5.2.2 Sistemas de saneamento de águas residuais ................................................................................ 175
5.2.2.1 Estações elevatórias de águas residuais .............................................................................. 175
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X
5.3 Comparação dos custos de investimento estimados com os custos de construção reais ...................... 177
5.3.1 Sistemas de abastecimento de água .............................................................................................. 177
5.3.1.1 Reservatórios apoiados ........................................................................................................ 177
5.3.1.2 Reservatórios elevados ........................................................................................................ 179
5.3.1.3 Estações elevatórias ou estações sobrepressoras ............................................................... 179
5.3.1.4 Condutas adutoras ................................................................................................................ 181
5.3.2 Sistemas de saneamento de águas residuais ................................................................................ 184
5.3.2.1 Estações elevatórias de águas residuais .............................................................................. 184
5.4 Aplicação das funções de custo de investimento obtidas com dados da dissertação que não foram
objeto de análise estatística .............................................................................................................................. 186
5.5 Aplicação das funções de custo de investimento obtidas com dados de Projetos de Execução ........... 190
5.5.1 Sistemas de abastecimento de água .............................................................................................. 190
5.5.1.1 Reservatórios apoiados ........................................................................................................ 190
5.5.1.2 Reservatórios elevados ........................................................................................................ 191
5.5.1.3 Estações elevatórias ou estações sobrepressoras ............................................................... 192
5.5.1.4 Condutas adutoras ................................................................................................................ 193
5.5.2 Sistemas de saneamento de águas residuais ................................................................................ 193
5.5.2.1 Estações elevatórias de águas residuais .............................................................................. 193
5.6 Aplicação das funções de custo de investimento obtidas com dados de empreitadas financiadas através
do POVT ............................................................................................................................................................ 195
5.6.1 Sistemas de abastecimento de água .............................................................................................. 195
5.6.1.1 Reservatórios apoiados ........................................................................................................ 195
5.6.1.2 Estações elevatórias ou estações sobrepressoras ............................................................... 197
5.6.1.3 Condutas adutoras ................................................................................................................ 199
5.6.2 Sistemas de saneamento de águas residuais ................................................................................ 201
5.6.2.1 Estações elevatórias de águas residuais .............................................................................. 201
5.7 Sinopse .................................................................................................................................................. 203
6. DIRETRIZES PARA ENGENHEIROS PROJETISTAS E ENTIDADES GESTORAS .................................. 205
7. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES ...................................................................................................... 207
7.1 Síntese e discussão ............................................................................................................................... 207
7.2 Sugestões de desenvolvimentos futuros ................................................................................................ 212
7.3 Considerações finais .............................................................................................................................. 214
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XI
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................................................................... 215
Publicações escritas .......................................................................................................................................... 215
Documentos normativos .................................................................................................................................... 220
Páginas Web ..................................................................................................................................................... 220
ANEXOS .............................................................................................................................................................. 223
ANEXO A - ESTRUTURA DAS BASES DE DADOS POR TIPO DE COMPONENTE ......................................... 225
ANEXO B - SÍNTESE DE FUNÇÕES DE CUSTO INVESTIMENTO EXISTENTES A NÍVEL NACIONAL,
ATUALIZADAS PARA O ANO BASE 2014 .......................................................................................................... 233
ANEXO C - DADOS DE PROJETOS DE EXECUÇÃO ELABORADOS PELA AUTORA DA DISSERTAÇÃO NA
AMBIO – CONSULTORES DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA DO AMBIENTE, LDA. ..................................... 239
ANEXO D - DADOS DE EMPREITADAS FINANCIADAS ATRAVÉS DO POVT ................................................. 243
ANEXO E - ANÁLISE DAS METODOLOGIAS UTILIZADAS NAS REFERÊNCIAS NACIONAIS NA MATÉRIA E
DA ABORDAGEM METODOLÓGICA ADOTADA NA PRESENTE DISSERTAÇÃO ........................................... 249
ANEXO F - CAPÍTULOS ESTRUTURANTES RECOMENDADOS PARA A ELABORAÇÃO DE LISTAS DE
PREÇOS UNITÁRIOS .......................................................................................................................................... 255
-
XIII
LISTA DE QUADROS
Quadro 2.1 – Hierarquia de sistemas de abastecimento de água ......................................................................... 10
Quadro 2.2 – Hierarquia de sistemas de saneamento de águas residuais ........................................................... 10
Quadro 2.3 – Fatores de custo e função de custo de investimento para reservatórios apoiados (Lencastre et al.,
1995)............................................................................................................................................................. 16
Quadro 2.4 – Fatores de custo e função de custo de investimento para reservatórios elevados (Lencastre et al.,
1995)............................................................................................................................................................. 17
Quadro 2.5 – Fatores de custo e funções de custo de investimento para estações elevatórias (Lencastre et al.,
1995)............................................................................................................................................................. 18
Quadro 2.6 – Fatores de custo e funções de custo de investimento para condutas adutoras (Lencastre et al.,
1995)............................................................................................................................................................. 20
Quadro 2.7 – Fatores de custo e funções de custo de investimento para estações elevatórias de águas residuais
(Lencastre et al., 1995) ................................................................................................................................. 22
Quadro 2.8 – Função de custo de investimento para reservatórios apoiados (Águas de Portugal Serviços, S.A.,
2005)............................................................................................................................................................. 25
Quadro 2.9 – Funções de custo de investimento para estações elevatórias (Águas de Portugal Serviços, S.A.,
2005)............................................................................................................................................................. 26
Quadro 2.10 – Funções de custo de investimento para condutas adutoras (Águas de Portugal Serviços, S.A.,
2005)............................................................................................................................................................. 27
Quadro 2.11 – Funções de custo de investimento para estações elevatórias de águas residuais (Águas de
Portugal Serviços, S.A., 2005) ...................................................................................................................... 29
Quadro 2.12 – Custo de investimento para reservatórios apoiados (AdP – Águas de Portugal, SGPS, S.A., 2008)
...................................................................................................................................................................... 31
Quadro 2.13 – Função de custo de investimento para reservatórios elevados (AdP – Águas de Portugal, SGPS,
S.A., 2008) .................................................................................................................................................... 31
Quadro 2.14 – Funções de custo de investimento para estações elevatórias (AdP – Águas de Portugal, SGPS,
S.A., 2008) .................................................................................................................................................... 32
Quadro 2.15 – Custo de investimento para condutas adutoras (AdP – Águas de Portugal, SGPS, S.A.,
2008)………….. ............................................................................................................................................ 33
Quadro 2.16 – Funções de custo de investimento para estações elevatórias de águas residuais (AdP – Águas de
Portugal, SGPS, S.A., 2008) ......................................................................................................................... 34
Quadro 2.17 – Síntese de funções de custo de investimento existentes a nível nacional para reservatórios
apoiados ....................................................................................................................................................... 35
Quadro 2.18 – Síntese de funções de custo de investimento existentes a nível nacional para reservatórios
elevados ....................................................................................................................................................... 36
-
XIV
Quadro 2.19 – Síntese de funções de custo de investimento existentes a nível nacional para estações elevatórias
...................................................................................................................................................................... 36
Quadro 2.20 – Síntese de funções de custo de investimento existentes a nível nacional para condutas adutoras
...................................................................................................................................................................... 37
Quadro 2.21 – Síntese de funções de custo de investimento existentes a nível nacional para estações elevatórias
de águas residuais ........................................................................................................................................ 38
Quadro 3.1 – Itens específicos das bases de dados sem os quais não puderam ser considerados válidos os
registos de cada uma das componentes ...................................................................................................... 45
Quadro 3.2 – Caracterização dos registos das bases de dados por tipo de componente ..................................... 45
Quadro 3.3 – Quantificação de itens das bases de dados por tipo de componente .............................................. 47
Quadro 3.4 – Parâmetros representativos considerados para cada uma das componentes objeto de análise na
presente dissertação..................................................................................................................................... 52
Quadro 3.5 – Tipos de modelos de regressão....................................................................................................... 53
Quadro 3.6 – Caracterização da amostra relativa a reservatórios apoiados associados a estações
elevatórias......... ....................................................................................................................................... ….59
Quadro 4.1 – Distribuição geográfica da amostra ................................................................................................. 64
Quadro 4.2 – Distribuição geográfica empresarial da amostra .............................................................................. 65
Quadro 4.3 – Distribuição temporal da amostra .................................................................................................... 66
Quadro 4.4 – Distribuição temporal monetária da amostra ................................................................................... 66
Quadro 4.5 – Caracterização da amostra relativa a reservatórios apoiados ......................................................... 67
Quadro 4.6 – Parcelas representativas do custo de investimento por m3 de reservatórios apoiados ................... 68
Quadro 4.7 – Funções de custo de investimento obtidas para reservatórios apoiados e qualidade do ajuste das
equações matemáticas à amostra ................................................................................................................ 70
Quadro 4.8 – Indicadores genéricos da percentagem média do custo de investimento total, por especialidade e
categoria, para reservatórios apoiados ......................................................................................................... 73
Quadro 4.9 – Variação percentual entre o custo de investimento médio por m3, por especialidade e categoria, de
um reservatório apoiado de duas células e um reservatório apoiado de uma célula .................................... 74
Quadro 4.10 – Caracterização da amostra relativa a reservatórios elevados ....................................................... 79
Quadro 4.11 – Parcelas representativas do custo de investimento de reservatórios elevados, referentes à
primeira abordagem para a construção das respetivas funções de custo de investimento .......................... 80
Quadro 4.12 – Custo de investimento detalhado da amostra relativa a reservatórios elevados ........................... 82
Quadro 4.13 – Funções de custo de investimento obtidas para reservatórios elevados e qualidade do ajuste das
equações matemáticas à amostra, referentes à segunda abordagem para a construção das respetivas
funções de custo de investimento ................................................................................................................. 85
Quadro 4.14 – Indicadores genéricos da percentagem média do custo de investimento total, por especialidade e
categoria, para reservatórios elevados ......................................................................................................... 88
-
XV
Quadro 4.15 – Caracterização da amostra relativa a estações elevatórias ou estações sobrepressoras ............. 89
Quadro 4.16 – Parcelas representativas do custo de investimento por kW de estações elevatórias ou estações
sobrepressoras, referentes à primeira abordagem para a construção das respetivas funções de custo de
investimento .................................................................................................................................................. 91
Quadro 4.17 – Funções de custo de investimento obtidas para estações elevatórias ou estações sobrepressoras
e qualidade do ajuste das equações matemáticas à amostra, referentes à primeira abordagem para a
construção das respetivas funções de custo de investimento ...................................................................... 93
Quadro 4.18 – Parcelas representativas do custo de investimento por L/s ou kW de estações elevatórias ou
estações sobrepressoras, referentes à segunda abordagem para a construção das respetivas funções de
custo de investimento ................................................................................................................................... 95
Quadro 4.19 – Funções de custo de investimento obtidas para estações elevatórias ou estações sobrepressoras
e qualidade do ajuste das equações matemáticas à amostra, referentes à segunda abordagem para a
construção das respetivas funções de custo de investimento ...................................................................... 99
Quadro 4.20 – Comparação das duas abordagens utilizadas na construção das funções de custo de investimento
para estações elevatórias ou estações sobrepressoras ............................................................................. 100
Quadro 4.21 – Comparação das abordagens utilizadas nas referências nacionais na construção das funções de
custo de investimento para estações elevatórias ....................................................................................... 101
Quadro 4.22 – Indicadores genéricos da percentagem média do custo de investimento total, por especialidade e
categoria, para estações elevatórias ou estações sobrepressoras ............................................................ 104
Quadro 4.23 – Caracterização da amostra relativa a condutas adutoras, por tipo de material da tubagem ....... 105
Quadro 4.24 – Amostra relativa a condutas adutoras: repartição do comprimento total e do comprimento médio,
por tipo de material da tubagem ................................................................................................................. 106
Quadro 4.25 – Parcelas representativas do custo de investimento por metro linear de condutas adutoras,
referentes à primeira abordagem para a construção das respetivas funções de custo de investimento……
.................................................................................................................................................................... 107
Quadro 4.26 – Funções de custo de investimento obtidas para condutas adutoras, por tipo de material da
tubagem, e qualidade do ajuste das equações matemáticas à amostra, referentes à primeira abordagem
para a construção das respetivas funções de custo de investimento ......................................................... 115
Quadro 4.27 – Funções de custo de investimento obtidas para condutas adutoras, por tipo de material da
tubagem, e qualidade do ajuste das equações matemáticas à amostra, referentes à segunda abordagem
para a construção das respetivas funções de custo de investimento ......................................................... 117
Quadro 4.28 – Funções de custo de investimento obtidas para condutas adutoras, por tipo de material da
tubagem, e qualidade do ajuste das equações matemáticas à amostra, referentes à terceira abordagem
para a construção das respetivas funções de custo de investimento ......................................................... 120
Quadro 4.29 – Funções de custo de investimento obtidas para condutas adutoras, por tipo de material da
tubagem, e qualidade do ajuste das equações matemáticas à amostra, referentes à quarta abordagem para
a construção das respetivas funções de custo de investimento ................................................................. 122
Quadro 4.30 – Estudo de outliers na amostra relativa a condutas adutoras, por tipo de material da tubagem….
.................................................................................................................................................................... 125
-
XVI
Quadro 4.31 – Caracterização da amostra relativa a condutas adutoras, por tipo de material da tubagem, após a
eliminação de outliers ................................................................................................................................. 125
Quadro 4.32 – Amostra relativa a condutas adutoras, após a eliminação de outliers: repartição do comprimento
total e do comprimento médio, por tipo de material da tubagem ................................................................ 126
Quadro 4.33 – Parcelas representativas do custo de investimento por metro linear de condutas adutoras,
referentes à quinta abordagem para a construção das respetivas funções de custo de investimento ....... 127
Quadro 4.34 – Funções de custo de investimento obtidas para condutas adutoras, por tipo de material da
tubagem, e qualidade do ajuste das equações matemáticas à amostra, referentes à quinta abordagem para
a construção das respetivas funções de custo de investimento ................................................................. 135
Quadro 4.35 – Indicadores genéricos da percentagem média do custo de investimento total, por especialidade,
para condutas adutoras, por tipo de material da tubagem .......................................................................... 139
Quadro 4.36 – Caracterização da amostra relativa a estações elevatórias de águas residuais .......................... 140
Quadro 4.37 – Parcelas representativas do custo de investimento por kW de estações elevatórias de águas
residuais, referentes à primeira abordagem para a construção das respetivas funções de custo de
investimento ................................................................................................................................................ 142
Quadro 4.38 – Funções de custo de investimento obtidas para estações elevatórias de águas residuais e
qualidade do ajuste das equações matemáticas à amostra, referentes à primeira abordagem para a
construção das respetivas funções de custo de investimento .................................................................... 144
Quadro 4.39 – Parcelas representativas do custo de investimento por L/s ou kW de estações elevatórias de
águas residuais, referentes à segunda abordagem para a construção das respetivas funções de custo de
investimento ................................................................................................................................................ 146
Quadro 4.40 – Funções de custo de investimento obtidas para estações elevatórias de águas residuais e
qualidade do ajuste das equações matemáticas à amostra, referentes à segunda abordagem para a
construção das respetivas funções de custo de investimento .................................................................... 150
Quadro 4.41 – Comparação das duas abordagens utilizadas na construção das funções de custo de investimento
para estações elevatórias de águas residuais ............................................................................................ 150
Quadro 4.42 – Comparação das abordagens utilizadas nas referências nacionais na construção das funções de
custo de investimento para estações elevatórias de águas residuais ........................................................ 152
Quadro 4.43 – Indicadores genéricos da percentagem média do custo de investimento total, por especialidade e
categoria, para estações elevatórias de águas residuais ........................................................................... 155
Quadro 4.44 – Síntese de funções de custo de investimento obtidas na presente dissertação para reservatórios
apoiados ..................................................................................................................................................... 160
Quadro 4.45 – Síntese de funções de custo de investimento obtidas na presente dissertação para reservatórios
elevados ..................................................................................................................................................... 160
Quadro 4.46 – Síntese de funções de custo de investimento obtidas na presente dissertação para estações
elevatórias ou estações sobrepressoras..................................................................................................... 161
Quadro 4.47 – Síntese de funções de custo de investimento obtidas na presente dissertação para condutas
adutoras ...................................................................................................................................................... 161
-
XVII
Quadro 4.48 – Síntese de funções de custo de investimento obtidas na presente dissertação para estações
elevatórias de águas residuais ................................................................................................................... 161
Quadro 5.1 – Comparação dos resultados determinados através das funções de custo de investimento obtidas
na dissertação e das referências nacionais na matéria, para três casos reais de reservatórios apoiados…
.................................................................................................................................................................... 164
Quadro 5.2 – Comparação dos resultados determinados através das funções de custo de investimento obtidas
na dissertação e das referências nacionais na matéria, para dois casos reais de estações elevatórias ou
estações sobrepressoras ............................................................................................................................ 168
Quadro 5.3 – Comparação dos resultados determinados através das funções de custo de investimento obtidas
na dissertação e das referências nacionais na matéria, por tipo de material da tubagem, para 12 casos reais
de condutas adutoras ................................................................................................................................. 173
Quadro 5.4 – Comparação dos resultados determinados através das funções de custo de investimento obtidas
na dissertação e das referências nacionais na matéria, para três casos reais de estações elevatórias de
águas residuais ........................................................................................................................................... 176
Quadro 5.5 – Comparação dos custos de investimento estimados com os custos de construção reais através da
variação percentual entre ambos, para reservatórios apoiados ................................................................. 177
Quadro 5.6 – Comparação dos custos de investimento estimados com os custos de construção reais através da
variação percentual entre ambos, para dois casos reais de reservatórios apoiados .................................. 178
Quadro 5.7 – Comparação dos custos de investimento estimados com os custos de construção reais através da
variação percentual entre ambos, para reservatórios elevados .................................................................. 179
Quadro 5.8 – Comparação dos custos de investimento estimados com os custos de construção reais através da
variação percentual entre ambos, para estações elevatórias ou estações sobrepressoras ....................... 180
Quadro 5.9 – Comparação dos custos de investimento estimados com os custos de construção reais através da
variação percentual entre ambos, para um caso real de estações elevatórias ou estações sobrepressoras
.................................................................................................................................................................... 181
Quadro 5.10 – Comparação dos custos de investimento estimados com os custos de construção reais através da
variação percentual entre ambos, para condutas adutoras, por tipo de material da tubagem .................... 182
Quadro 5.11 – Comparação dos custos de investimento estimados com os custos de construção reais através da
variação percentual entre ambos, para oito casos reais de condutas adutoras ......................................... 183
Quadro 5.12 – Comparação dos custos de investimento estimados com os custos de construção reais através da
variação percentual entre ambos, para estações elevatórias de águas residuais ...................................... 185
Quadro 5.13 – Comparação dos custos de investimento estimados com os custos de construção reais através da
variação percentual entre ambos, para um caso real de estações elevatórias de águas residuais ............ 186
Quadro 5.14 – Caracterização detalhada da amostra relativa a reservatórios apoiados associados a estações
elevatórias .................................................................................................................................................. 188
Quadro 5.15 – Análise dos resultados do teste de viabilidade através da variação percentual entre os custos de
investimento estimados e os custos de construção reais, para reservatórios apoiados associados a
estações elevatórias ................................................................................................................................... 190
-
XVIII
Quadro 5.16 – Aplicação das funções de custo de investimento obtidas na presente dissertação para um caso
real de reservatórios apoiados, a partir dos dados de Projetos de Execução ............................................ 191
Quadro 5.17 – Aplicação das funções de custo de investimento obtidas na presente dissertação para um caso
real de reservatórios elevados, a partir dos dados de Projetos de Execução............................................. 192
Quadro 5.18 – Aplicação das funções de custo de investimento obtidas na presente dissertação para um caso
real de estações elevatórias ou estações sobrepressoras, a partir dos dados de Projetos de Execução .. 192
Quadro 5.19 – Aplicação das funções de custo de investimento obtidas na presente dissertação para quatro
casos reais de condutas adutoras, a partir dos dados de Projetos de Execução ....................................... 193
Quadro 5.20 – Aplicação das funções de custo de investimento obtidas na presente dissertação para dois casos
reais de estações elevatórias de águas residuais, a partir dos dados de Projetos de Execução ............... 194
Quadro 5.21 – Comparação entre os custos de construção orçamentados no Projeto de Execução e os custos de
construção reais retirados da base de dados constituída na dissertação, para dois casos reais de estações
elevatórias de águas residuais ................................................................................................................... 195
Quadro 5.22 – Validação e teste das funções de custo de investimento obtidas na presente dissertação para dois
casos reais de reservatórios apoiados, a partir dos dados de empreitadas financiadas através do POVT ......
.................................................................................................................................................................... 196
Quadro 5.23 – Análise de sensibilidade para dois casos reais de reservatórios apoiados, a partir dos dados de
empreitadas financiadas através do POVT................................................................................................. 197
Quadro 5.24 – Validação e teste das funções de custo de investimento obtidas na presente dissertação para um
caso real de estações elevatórias ou estações sobrepressoras, a partir dos dados de empreitadas
financiadas através do POVT ..................................................................................................................... 198
Quadro 5.25 – Análise de sensibilidade para um caso real de estações elevatórias ou estações sobrepressoras,
a partir dos dados de empreitadas financiadas através do POVT .............................................................. 198
Quadro 5.26 – Validação e teste das funções de custo de investimento obtidas na presente dissertação para oito
casos reais de condutas adutoras, a partir dos dados de empreitadas financiadas através do POVT ....... 199
Quadro 5.27 – Análise de sensibilidade para oito casos reais de condutas adutoras, a partir dos dados de
empreitadas financiadas através do POVT................................................................................................. 200
Quadro 5.28 – Validação e teste das funções de custo de investimento obtidas na presente dissertação para um
caso real de estações elevatórias de águas residuais, a partir dos dados de empreitadas financiadas
através do POVT ........................................................................................................................................ 202
Quadro 5.29 – Análise de sensibilidade para um caso real de estações elevatórias de águas residuais, a partir
dos dados de empreitadas financiadas através do POVT .......................................................................... 202
Quadro A.1 – Itens gerais da base de dados por tipo de componente ................................................................ 227
Quadro A.2 – Itens específicos da base de dados para reservatórios apoiados e reservatórios apoiados pré-
fabricados ................................................................................................................................................... 227
Quadro A.3 – Itens específicos da base de dados para reservatórios apoiados associados a estações elevatórias
.................................................................................................................................................................... 228
Quadro A.4 – Itens específicos da base de dados para reservatórios elevados ................................................. 229
-
XIX
Quadro A.5 – Itens específicos da base de dados para estações elevatórias ou sobrepressoras ...................... 229
Quadro A.6 – Itens específicos da base de dados para condutas adutoras (por tipo de material, designadamente,
aço, FFD e PEAD de diferentes pressões nominais – PN6, PN10, PN12,5, PN16, PN20 e PN25) ........... 230
Quadro A.7 – Itens específicos da base de dados para estações elevatórias de águas residuais...................... 230
Quadro A.8 – Itens específicos da base de dados para estações elevatórias de águas residuais
compactas……….. ...................................................................................................................................... 231
Quadro B.1 – Síntese de funções de custo de investimento existentes a nível nacional para reservatórios
apoiados, atualizadas para o ano base 2014 ............................................................................................. 235
Quadro B.2 – Síntese de funções de custo de investimento existentes a nível nacional para reservatórios
elevados, atualizadas para o ano base 2014 .............................................................................................. 235
Quadro B.3 – Síntese de funções de custo de investimento existentes a nível nacional para estações elevatórias,
atualizadas para o ano base 2014 .............................................................................................................. 235
Quadro B.4 – Síntese de funções de custo de investimento existentes a nível nacional para condutas adutoras,
atualizadas para o ano base 2014 .............................................................................................................. 236
Quadro B.5 – Síntese de funções de custo de investimento existentes a nível nacional para estações elevatórias
de águas residuais, atualizadas para o ano base 2014 .............................................................................. 237
Quadro C.1 – Dados de Projetos de Execução elaborados pela autora da dissertação na AMBIO – Consultores
de Engenharia e Tecnologia do Ambiente, Lda., referentes a reservatórios apoiados ............................... 241
Quadro C.2 – Dados de Projetos de Execução elaborados pela autora da dissertação na AMBIO – Consultores
de Engenharia e Tecnologia do Ambiente, Lda., referentes a reservatórios elevados ............................... 241
Quadro C.3 – Dados de Projetos de Execução elaborados pela autora da dissertação na AMBIO – Consultores
de Engenharia e Tecnologia do Ambiente, Lda., referentes a estações elevatórias ou estações
sobrepressoras ........................................................................................................................................... 241
Quadro C.4 – Dados de Projetos de Execução elaborados pela autora da dissertação na AMBIO – Consultores
de Engenharia e Tecnologia do Ambiente, Lda., referentes a condutas adutoras ...................................... 241
Quadro C.5 – Dados de Projetos de Execução elaborados pela autora da dissertação na AMBIO – Consultores
de Engenharia e Tecnologia do Ambiente, Lda., referentes a estações elevatórias de águas
residuais…………….................................................................................................................................... 242
Quadro D.1 – Dados de empreitadas financiadas através do POVT, referentes a reservatórios apoiados ........ 245
Quadro D.2 – Dados de empreitadas financiadas através do POVT, referentes a estações elevatórias ou
estações sobrepressoras ............................................................................................................................ 245
Quadro D.3 – Dados de empreitadas financiadas através do POVT, referentes a condutas adutoras ............... 246
Quadro D.4 – Dados de empreitadas financiadas através do POVT, referentes a estações elevatórias de águas
residuais ..................................................................................................................................................... 248
Quadro E.1 – Análise da metodologia utilizada na publicação de Lencastre et al. (1995) .................................. 251
Quadro E.2 – Análise da metodologia utilizada no estudo da Águas de Portugal Serviços, S.A. (2005) ............ 251
-
XX
Quadro E.3 – Análise da metodologia utilizada no estudo da AdP – Águas de Portugal, SGPS, S.A.
(2008)…………. .......................................................................................................................................... 252
Quadro E.4 – Análise da abordagem metodológica utilizada na presente dissertação ....................................... 252
Quadro F.1 – Capítulos estruturantes recomendados para a elaboração das listas de preços unitários de
reservatórios apoiados ou reservatórios elevados ...................................................................................... 257
Quadro F.2 – Capítulos estruturantes recomendados para a elaboração das listas de preços unitários de
reservatórios apoiados associados a estações elevatórias ........................................................................ 258
Quadro F.3 – Capítulos estruturantes recomendados para a elaboração das listas de preços unitários de
estações elevatórias, estações sobrepressoras ou estações elevatórias de águas residuais .................... 259
Quadro F.4 – Capítulos estruturantes recomendados para a elaboração das listas de preços unitários de
condutas adutoras ...................................................................................................................................... 260
-
XXI
LISTA DE FIGURAS
Figura 1.1 – Gestão patrimonial de infraestruturas: uma visão integrada (adaptado de Alegre e Covas, 2010) ..... 1
Figura 3.1 – Fluxograma correspondente à abordagem metodológica ................................................................. 39
Figura 3.2 – Extrato da listagem das empreitadas passíveis de disponibilização pelo grupo Águas de
Portugal…… ................................................................................................................................................. 42
Figura 3.3 – Exemplo de um ficheiro em formato Microsoft Excel correspondente a uma lista de preços unitários
de uma empreitada ....................................................................................................................................... 43
Figura 3.4 – Evolução da taxa de inflação e do fator de inflação acumulado entre 1990 e 2014, considerando os
valores do deflator do consumo público indicados no sítio da PORDATA .................................................... 50
Figura 3.5 – Dados da dissertação relativos a reservatórios associados a estações elevatórias ......................... 59
Figura 4.1 – Localização das entidades gestoras do grupo Águas de Portugal que contribuíram com dados de
sistemas reais (a rosa, região Norte; a verde, região Centro; a azul, região Sul) ......................................... 64
Figura 4.2 – Amostra relativa a reservatórios apoiados: (a) distribuição temporal; (b) distribuição de reservatórios,
em função do volume total ............................................................................................................................ 67
Figura 4.3 – Diagramas de dispersão relativos a reservatórios apoiados - custo de investimento por m3 por
especialidade: (a) volume total inferior a 2 000 m3; (b) volume total superior a 2 000 m3 (continua na página
seguinte) ....................................................................................................................................................... 68
Figura 4.3 – Diagramas de dispersão relativos a reservatórios apoiados - custo de investimento por m3 por
categoria: (c) volume total inferior a 2 000 m3; (d) volume total superior a 2 000 m3 (continuação da página
anterior) ........................................................................................................................................................ 69
Figura 4.4 – Funções de custo de investimento obtidas para reservatórios apoiados: custo de investimento por
m3 por categoria............................................................................................................................................ 70
Figura 4.5 – Primeira análise de sensibilidade para reservatórios apoiados: (a) percentagem média do custo de
investimento total por especialidade; (b) percentagem média do custo de investimento total por
categoria….. ................................................................................................................................................. 72
Figura 4.6 – Amostra relativa a reservatórios apoiados: distribuição de reservatórios apoiados, em função do
número de células ........................................................................................................................................ 74
Figura 4.7 – Funções de custo de investimento obtidas para reservatórios apoiados, considerando o número de
células como parâmetro representativo - custo de investimento por m3 por categoria: (a) reservatórios
apoiados de uma célula; (b) reservatórios apoiados de duas células ........................................................... 75
Figura 4.8 – Amostra relativa a reservatórios apoiados: distribuição de reservatórios apoiados, por zona do país
...................................................................................................................................................................... 76
Figura 4.9 – Funções de custo de investimento obtidas para reservatórios apoiados, por zona do país - custo de
investimento por m3 por categoria: (a) zona Norte; (b) zona Centro (continua na página seguinte) ............. 77
Figura 4.9 – Funções de custo de investimento obtidas para reservatórios apoiados, por zona do país - custo de
investimento por m3 por categoria: (c) zona Sul (continuação da página anterior) ....................................... 78
-
XXII
Figura 4.10 – Comparação das funções de custo de investimento total obtidas para reservatórios apoiados por
zona do país com a função de custo de investimento obtida a nível nacional .............................................. 79
Figura 4.11 – Amostra relativa a reservatórios elevados: (a) distribuição temporal; (b) distribuição de
reservatórios, em função do volume total e da altura do fuste ...................................................................... 80
Figura 4.12 – Diagramas de dispersão relativos a reservatórios elevados, referentes à primeira abordagem para
a construção das respetivas funções de custo de investimento: (a) custo de investimento por especialidade;
(b) custo de investimento por categoria ........................................................................................................ 81
Figura 4.13 – Funções de custo de investimento obtidas para reservatórios elevados, referentes à segunda
abordagem para a construção das funções: (a) custo de investimento em construção civil; (b) custo de
investimento em equipamento e instalações elétricas .................................................................................. 84
Figura 4.14 – Análise de sensibilidade para reservatórios elevados: (a) percentagem média do custo de
investimento total por especialidade, em função do volume total x altura do fuste; (b) percentagem média do
custo de investimento total por especialidade, em função do volume total (continua na página
seguinte)……. ............................................................................................................................................... 86
Figura 4.14 – Análise de sensibilidade para reservatórios elevados: (c) percentagem média do custo de
investimento total por categoria, em função do volume total x altura do fuste; (d) percentagem média do
custo de investimento total por categoria, em função do volume total (continuação da página anterior) ..... 87
Figura 4.15 – Amostra relativa a estações elevatórias ou estações sobrepressoras: (a) distribuição temporal; (b)
diagrama de dispersão de caudal total versus altura de elevação; (c) diagrama de dispersão de caudal total
x altura de elevação versus potência instalada ............................................................................................ 90
Figura 4.16 – Diagramas de dispersão relativos a estações elevatórias ou estações sobrepressoras, referentes à
primeira abordagem para a construção das respetivas funções de custo de investimento: (a) custo de
investimento por kW por especialidade (continua na página seguinte) ........................................................ 91
Figura 4.16 – Diagramas de dispersão relativos a estações elevatórias ou estações sobrepressoras, referentes à
primeira abordagem para a construção das respetivas funções de custo de investimento: (b) custo de
investimento por kW por categoria (continuação da página anterior) ........................................................... 92
Figura 4.17 – Funções de custo de investimento obtidas para estações elevatórias ou estações sobrepressoras,
referentes à primeira abordagem para a construção das funções: custo de investimento por kW por
categoria ....................................................................................................................................................... 93
Figura 4.18 – Diagramas de dispersão relativos a estações elevatórias ou estações sobrepressoras, referentes à
segunda abordagem para a construção das respetivas funções de custo de investimento: (a) custo de
investimento por L/s por especialidade; (b) custo de investimento por kW por especialidade (continua na
página seguinte) ........................................................................................................................................... 96
Figura 4.18 – Diagramas de dispersão relativos a estações elevatórias ou estações sobrepressoras, referentes à
segunda abordagem para a construção das respetivas funções de custo de investimento: (c) custo de
investimento por L/s por categoria; (d) custo de investimento por kW por categoria (continuação da página
anterior) ........................................................................................................................................................ 97
Figura 4.19 – Funções de custo de investimento obtidas para estações elevatórias ou estações sobrepressoras,
referentes à segunda abordagem para a construção das funções: (a) custo de investimento por L/s para
construção civil e equipamento (continua na página seguinte) ..................................................................... 98
-
XXIII
Figura 4.19 – Funções de custo de investimento obtidas para estações elevatórias ou estações sobrepressoras,
referentes à segunda abordagem para a construção das funções: (b) custo de investimento por kW para
instalações elétricas (continuação da página anterior) ................................................................................. 99
Figura 4.20 – Análise de sensibilidade para estações elevatórias ou estações sobrepressoras: (a) percentagem
do custo de investimento total por especialidade, em função do caudal total; (b) percentagem do custo de
investimento total por especialidade, em função da potência instalada (continua na página seguinte) ..... 102
Figura 4.20 – Análise de sensibilidade para estações elevatórias ou estações sobrepressoras: (c) percentagem
do custo de investimento total por categoria, em função do caudal total; (d) percentagem do custo de
investimento total por categoria, em função da potência instalada (continuação da página anterior) ........ 103
Figura 4.21 – Amostra relativa a condutas adutoras: (a) repartição dos tipos de material da tubagem; (b)
repartição dos tipos de regime de escoamento nas condutas adutoras, por tipo de material da tubagem; (c)
distribuição temporal, por tipo de material da tubagem; (d) distribuição de condutas adutoras, em função do
diâmetro nominal e por tipo de material da tubagem .................................................................................. 106
Figura 4.22 – Diagramas de dispersão relativos a condutas adutoras, por tipo de material da tubagem: (a) custo
de investimento por metro linear por especialidade, para aço; (b) custo de investimento por metro linear por
categoria, para aço (continua na página seguinte) ..................................................................................... 108
Figura 4.22 – Diagramas de dispersão relativos a condutas adutoras, por tipo de material da tubagem:
(c) custo de investimento por metro linear por especialidade, para FFD; (d) custo de investimento por
metro linear por categoria, para FFD (continuação da página anterior e continua na página seguinte) ..... 109
Figura 4.22 – Diagramas de dispersão relativos a condutas adutoras, por tipo de material da tubagem:
(e) custo de investimento por metro linear por especialidade, para PEAD PN10; (f) custo de investimento
por metro linear por categoria, para PEAD PN10 (continuação da página anterior e continua na página
seguinte) ..................................................................................................................................................... 110
Figura 4.22 – Diagramas de dispersão relativos a condutas adutoras, por tipo de material
da tubagem: (g) custo de investimento por metro linear por especialidade, para PEAD PN16;
(h) custo de investimento por metro linear por categoria, para PEAD PN16 (continuação da página anterior)
.................................................................................................................................................................... 111
Figura 4.23 – Funções de custo de investimento obtidas para condutas adutoras, referentes à primeira
abordagem para a construção das funções, por tipo de material da tubagem - custo de investimento por
metro linear por categoria: (a) aço; (b) FFD (continua na página seguinte)................................................ 113
Figura 4.23 – Funções de custo de investimento obtidas para condutas adutoras, referentes à primeira
abordagem para a construção das funções, por tipo de material da tubagem – custo de investimento por
metro linear por categoria: (c) PEAD PN10; (d) PEAD PN16 (continuação da página anterior) ................. 114
Figura 4.24 – Amostra relativa a condutas adutoras: diagrama de dispersão de diâmetro nominal versus
comprimento, por tipo de material da tubagem: (a) aço; (b) FFD; (c) PEAD PN10; (d) PEAD PN16 ......... 116
Figura 4.25 – Amostra relativa a condutas adutoras: diagrama de dispersão de diâmetro nominal versus
recobrimento médio, por tipo de material da tubagem: (a) aço; (b) FFD; (c) PEAD PN10; (d) PEAD
PN16………….. .......................................................................................................................................... 119
-
XXIV
Figura 4.26 – Amostra relativa a condutas adutoras, após a eliminação de outliers: (a) repartição dos tipos de
material da tubagem; (b) repartição dos tipos de regime de escoamento nas condutas adutoras, por tipo de
material da tubagem; (c) distribuição temporal, por tipo de material da tubagem; (d) distribuição de condutas
adutoras, em função do diâmetro nominal e por tipo de material da tubagem ........................................... 126
Figura 4.27 – Diagramas de dispersão relativos a condutas adutoras, por tipo de material da tubagem, após a
eliminação de outliers: (a) custo de investimento por metro linear por especialidade, para aço; (b) custo de
investimento por metro linear por categoria, para aço (continua na página seguinte) ................................ 128
Figura 4.27 – Diagramas de dispersão relativos a condutas adutoras, por tipo de material da tubagem, após a
eliminação de outliers: (c) custo de investimento por metro linear por especialidade, para FFD; (d) custo de
investimento por metro linear por categoria, para FFD (continuação da página anterior e continua na página
seguinte) ..................................................................................................................................................... 129
Figura 4.27 – Diagramas de dispersão relativos a condutas adutoras, por tipo de material da tubagem, após a
eliminação de outliers: (e) custo de investimento por metro linear por especialidade, para PEAD PN10;
(f) custo de investimento por metro linear por categoria, para PEAD PN10 (continuação da página anterior e
continua na página seguinte) ...................................................................................................................... 130
Figura 4.27 – Diagramas de dispersão relativos a condutas adutoras, por tipo de material da tubagem, após a
eliminação de outliers: (g) custo de investimento por metro linear por especialidade, para PEAD PN16;
(h) custo de investimento por metro linear por categoria, para PEAD PN16 (continuação da página anterior)
.................................................................................................................................................................... 131
Figura 4.28 – Funções de custo de investimento obtidas para condutas adutoras, referentes à quinta abordagem
para a construção das funções, por tipo de material da tubagem - custo de investimento por metro linear por
categoria: (a) aço; (b) FFD (continua na página seguinte).......................................................................... 133
Figura 4.28 – Funções de custo de investimento obtidas para condutas adutoras, referentes à quinta abordagem
para a construção das funções, por tipo de material da tubagem - custo de investimento por metro linear por
categoria: (c) PEAD PN10; (d) PEAD PN16 (continuação da página anterior) ........................................... 134
Figura 4.29 – Análise de sensibilidade para condutas adutoras, por tipo de material da tubagem - percentagem
do custo de investimento total por especialidade: (a) aço; (b) FFD (continua na página seguinte) ............ 137
Figura 4.29 – Análise de sensibilidade para condutas adutoras, por tipo de material da tubagem - percentagem
do custo de investimento total por especialidade: (c) PEAD PN10; (d) PEAD PN16 (continuação da página
anterior) ...................................................................................................................................................... 138
Figura 4.30 – Amostra relativa a estações elevatórias de águas residuais: (a) distribuição temporal (continua na
página seguinte) ......................................................................................................................................... 140
Figura 4.30 – Amostra relativa a estações elevatórias de águas residuais: (b) diagrama de dispersão de caudal
total versus altura de elevação; (c) diagrama de dispersão de caudal total x altura de elevação versus
potência instalada (continuação da página anterior) .................................................................................. 141
Figura 4.31 – Diagramas de dispersão relativos a estações elevatórias de águas residuais, referentes à primeira
abordagem para a construção das respetivas funções de custo de investimento: (a) custo de investimento
por kW por especialidade (continua na página seguinte) ........................................................................... 142
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XXV
Figura 4.31 – Diagramas de dispersão relativos a estações elevatórias de águas residuais, referentes à primeira
abordagem para a construção das respetivas funções de custo de investimento: (b) custo de investimento
por kW por categoria (continuação da página anterior) .............................................................................. 143
Figura 4.32 – Funções de custo de investimento obtidas para estações elevatórias de águas residuais, referentes
à primeira abordagem para a construção das funções: custo de investimento por kW por categoria ........ 144
Figura 4.33 – Diagramas de dispersão relativos a estações elevatórias de águas residuais, referentes à segunda
abordagem para a construção das respetivas funções de custo de investimento: (a) custo de investimento
por L/s por especialidade (continua na página seguinte) ............................................................................ 146
Figura 4.33 – Diagramas de dispersão relativos a estações elevatórias de águas residuais, referentes à segunda
abordagem para a construção das respetivas funções de custo de investimento: (b) custo de investimento
por kW por especialidade; (c) custo de investimento por L/s por categoria; (continuação da página anterior e
continua na página seguinte) ...................................................................................................................... 147
Figura 4.33 – Diagramas de dispersão relativos a estações elevatórias de águas residuais, referentes à segunda
abordagem para a construção das respetivas funções de custo de investimento: (d) custo de investimento
por kW por categoria (continuação da página anterior) .............................................................................. 148
Figura 4.34 – Funções de custo de investimento obtidas para estações elevatórias de águas residuais, referentes
à segunda abordagem para a construção das funções: (a) custo de investimento por L/s para construção
civil e equipamento; (b) custo de investimento por kW para instalações elétricas ...................................... 149
Figura 4.35 – Primeira análise de sensibilidade para estações elevatórias de águas residuais: (a) percentagem
do custo de investimento total por especialidade, em função do caudal total; (b) percentagem do custo de
investimento total por especialidade, em função da potência instalada (continua na página seguinte) ..... 153
Figura 4.35 – Primeira análise de sensibilidade para estações elevatórias de águas residuais: (c) percentagem do
custo de investimento total por categoria, em função do caudal total; (b) percentagem do custo de
investimento total por categoria, em função da potência instalada (continuação da página anterior) ........ 154
Figura 4.36 – Amostra relativa a estações elevatórias de águas residuais, por zona do país: (a) diagrama de
dispersão de caudal total versus altura de elevação; (b) diagrama de dispersão de caudal total x altura de
elevação versus potência instalada ............................................................................................................ 156
Figura 4.37 – Funções de custo de investimento obtidas para estações elevatórias de águas residuais: (a) custo
de investimento por L/s para construção civil e equipamento, na zona Norte; (b) custo de investimento por
kW para instalações elétricas, na zona Norte (continua na página seguinte) ............................................. 157
Figura 4.37 – Funções de custo de investimento obtidas para estações elevatórias de águas residuais: (c) custo
de investimento por L/s para construção civil e equipamento, na zona Centro; (d) custo de investimento por
kW para instalações elétricas, na zona Centro (continuação da página anterior e continua na página
seguinte) ..................................................................................................................................................... 158
Figura 4.37 – Funções de custo de investimento obtidas para estações elevatórias de águas residuais: (e) custo
de investimento por L/s para construção civil e equipamento, na zona Sul; (f) custo de investimento por kW
para instalações elétricas, na zona Sul (continuação da página anterior e continua na página
seguinte)……. ............................................................................................................................................ 159