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“GUIA DO EMPREENDEDOR” Última actualização deste documento aqui! 1. ANJE................................................ 2 2. 13 ETAPAS PARA CRIAR UMA EMPRESA....................4 3. CENTROS DE FORMALIDADES DE EMPRESAS-CFE............19 4. INCUBADORAS NACIONAIS..............................21 5. CORPORATE INVESTORS................................25 6. INCENTIVOS.........................................30 7. Os Erros que Matam as Jovens Empresas..............31 8. Contactos úteis....................................34 1

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Page 1: ANJE - CdP — Página Principalcdp.portodigital.pt/Members/admin/empreendedorismo/guia... · Web viewA 2ª etapa é o primeiro teste de fundo. Envolve uma actividade privada que

“GUIA DO EMPREENDEDOR”Última actualização deste documento aqui!

1. ANJE............................................................................................22. 13 ETAPAS PARA CRIAR UMA EMPRESA......................................43. CENTROS DE FORMALIDADES DE EMPRESAS-CFE.....................194. INCUBADORAS NACIONAIS........................................................215. CORPORATE INVESTORS...........................................................256. INCENTIVOS..............................................................................307. Os Erros que Matam as Jovens Empresas.................................318. Contactos úteis.........................................................................34

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1.ANJE

Missão

- Bandeira de uma atitude

Objectivos alicerçados na afirmação da sua inovação

Estimular. Representar os jovens.

Contribuir de todas as formas, para a criação de um capital de mudança, para a valorização de novos conceitos, assumindo a vontade e capacidade empreendedora duma juventude, intérprete segura do progresso.

Converter em mais valia a energia criadora de quem olha mais longe.

Regenerar o tecido económico do país, qual corpo vivo, que afirma a sua vitalidade na capacidade de, em cada momento, nascer de novo.Uma revitalização estruturante, geradora de novas formas de organizar e fazer, lançada em torno da ideia, gesto ou decisão. A transformação orientada para o mais, uma atitude feita do rasgo da iniciativa e do empreender, assumidos motores do desenvolvimento.

Criar instrumentos de apoio à constituição e desenvolvimento de empresas, apoiar a modernização dos processos, combater o défice tecnológico gerador de perda de competitividade num mundo globalizado, promover a formação aos diversos níveis, da escola às empresas, apostando na qualificação, dinamizar novos projectos e relações comerciais, apoiar estratégias de internacionalização, actuar como interlocutor institucional, força dialogante junto de organismos oficiais, ao nível governamental, económico, social e cultural.

E assumir a vocação de polo aglutinador de objectivos e vontades similares, fomentando, potenciando e orientando iniciativas de cariz empreendedor.

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Associados

- o perfil de quem empreendedor

Jovens que aspirem à actividade empresarial, ou que pretendam desenvolverem a que já têm. E todos os que assumam – hoje ou amanhã, dentro ou fora das escolas, com ou sem emprego, mas dotados de vontade, - a actividade empreendedora como um projecto de vida, um campo onde é crescente a facilidade de acesso e, crescente também, o nível de exigência na ponderação e assunção do risco, na capacidade de mobilização de pessoas e meios, na disponibilidade para o esforço da adaptação aos novos e renovados desafios.Um perfil marcado por traços de modernidade, gente que cruza o gosto do conforto, com o inconformismo, de espírito aberto e sensibilidade à mudança, que recusa a comodidade de não questionar o status. Pessoas, para quem o desassossego, é a expressão da vontade de colocar os objectivos num plano progressivamente mais ambicioso.

Estrutura

Uma associação nacional, com uma implantação real no país feita de Delegações e Núcleos, em Portugal e no estrangeiro.

Uma associação de base regional, com presença efectiva onde há jovens ideias, pessoas que estão a Norte e a Sul, no interior e no Litoral, longe ou próximo dos centros de decisão.

Uma associação de espaços com interlocutores que dão respostas.

Benefícios

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VALE A PENA SER MEMBRO DA ANJE E PODER BENEFICIAR DE: Acções de Formação e Consultoria; Assistência ao Desenvolvimento da Iniciativa Empresarial :

- Criação de Empresas, - Espaços de Incubação (Apoios à instalação de

Empresas de Serviços e/ou Industriais); Assuntos Europeus – Serviço especializado de Consultoria

com o apoio da delegação da ANJE em Bruxelas; Descontos – (ex: Telecomunicações-Optimus, Combustíveis-

Cartão Galp Frota, Transportes (CP Cartão Plus)-Comboios Alfa e Intercidades, Seguros-Tranquilidade, Hóteis, Restaurantes, Agências de Viagens, Health Clubs, Rent-a-cars, acesso à Internet, publicações, ...);

Eventos Nacionais e Internacionais : Feiras, Encontros, Exposições e mostras de serviços e produtos, Missões, Seminários, Congressos, Jantares-Debate, entre outros;

Informações Empresariais ; Publicações Gratuitas : Revista Ideias & Negócios, Jornal

Diário Económico, Revista Jovens Empresários, Newsletter-ANJE e ANJE-Netnews; Academia-Netnews;

Serviços de Apoio ao Associativo : Açores, Aveiro, Braga, Coimbra, Évora, Faro, Leiria, Lisboa, Madeira, Porto, Setúbal, Castelo Branco, Viseu.

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2.13 ETAPAS PARA CRIAR UMA EMPRESA 1

Não basta sentir uma oportunidade, convertê-la numa ideia, acreditar e lutar por ela. Tal completa apenas a componente motivação. Para se poder ser coerente e consistente torna-se fundamental um certo saber, não apenas sobre a tecnicidade da ideia, mas decididamente

1 Author: Ideias & Negócios

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sobre como criar e gerir uma organização, que geneticamente está marcada e interpreta a ideia geradora, mas operacionalmente tem regras, desafios e complexidades próprias.

Propomos assim 13 etapas que o ajudarão a criar a sua empresa:

ETAPA 1: Ter a Ideia

Eis uma questão que as pessoas colocam frequentemente: ”Onde é que eu encontro uma boa ideia?”. Pesquisas mostram que as fontes são tão variadas como as actividades da mente humana.Hobbies e experiências vividas estão no topo da categoria dos mais citados.Outros fundadores, simplesmente, deixaram o seu emprego e criaram uma nova empresa dentro do mesmo negócio.Mensalmente são fornecidas várias ideias em revistas que além de proporcionarem uma leitura fascinante, possuem artigos que são provocadores e podem estimular o empreendedor a procurar uma ideia para um negócio.Uma coisa é certa: continuam a surgir mentes criativas com imensas sugestões frescas.

Principal Objectivo - na primeira etapa o futuro empreendedor deve concentrar-se em manter a visão do negócio. A alma da nova empresa nasce nesta altura. Se não acreditar o suficiente na sua visão, a ideia para um negócio acabará como um sonho desfeito. Esta visão vai tornar-se especialmente importante, mais tarde, na formação da cultura da empresa. E proporciona uma vantagem sustentável.

Tempo Requerido - Detectámos que a primeira fase toma forma durante cerca de um ano, por vezes mais. No entanto, ideias que se formam rapidamente também podem vir a ter sucesso.

Participantes Comuns - Este primeiro passo corresponde a uma etapa solitária. O empreendedor contempla sozinho todas as alternativas, até que elas sejam descartadas ou, pelo contrário, estruturadas de modo a serem discutidas em segredo com um amigo de confiança. Esta solidão não vai durar. Muitas outras pessoas, com variados papéis, estarão envolvidas neste processo enquanto o mesmo se desenrola.

Ajuda Necessária - A ajuda essencial nesta etapa é na área das emoções. Os psicólogos dizem que esta é uma fase muito delicada visto ser baseada numa enorme busca interior. Esta primeira etapa corresponde a uma decisão profunda.

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Maiores Custos - O maior custo nesta etapa é o tempo do fundador. Tempo dispendido em pensamentos úteis é o maior requisito para ter sucesso nesta etapa.

Resultados e Retorno do Investimento

Diversão - no mínimo há o gozo de sonhar;Imaginação – a sua criatividade terá sido estimulada;Auto conhecimento – o futuro empresário ficará a saber melhor quem é, quais os seus objectivos e o que o faz sentir-se realizado.Aqueles que decidem continuar e passar para a fase dois terão já construído a preciosa visão da futura empresa.

ETAPA 2: Reunião na mesa da cozinha

A 2ª etapa é o primeiro teste de fundo. Envolve uma actividade privada que requer um esforço intenso.

Principal Objectivo - O principal objectivo desta fase deve ser solidificar o sonho. Esta é a altura de começar a adicionar à sua visão aquilo a que todas as grandes empresas se propõem, sendo para isso necessário dedicar-lhe muito tempo. É chegada a altura de partilhar os seus planos com alguns amigos de confiança, num contexto familiar. Inquiridos revelam que a maioria desses encontros tinham lugar à volta da mesa da cozinha.

Tempo Requerido - A fase dois geralmente demora cerca de duas a seis semanas. A frequência das reuniões varia muito.

Participantes Comuns - Nesta segunda etapa, os futuros empresários partilham os seus planos. Em primeiro lugar, com um ou dois amigos de confiança. Em segundo lugar, precisam também de falar com alguém ligado ao mundo do capital de risco, que os ajude a orientar-se, dando-lhes uma perspectiva mais realista dos factores que contribuem para o sucesso da criação de uma empresa, que lhes mostre o tipo de pensamento que é necessário para pôr a equipa de fundadores concentrada no capital de risco.

Ajuda Necessária - Este estádio requer ajuda para manter a confidencialidade e para obter bons julgamentos. A única maneira de ter confidencialidade é através da confiança do pessoal e da disciplina. Nesta fase, não encontrámos ninguém que tivesse usado documentos que não fossem devidamente fechados.

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Maiores Custos - Tal como na fase anterior, a segunda etapa requer tempo e, pelo menos, mais um participante. Alguns advogados trabalham por breves períodos, sem cobrar honorários. É importante que pergunte ao seu advogado de que forma é que ele se vai cobrar.

Principais Riscos - O principal risco é a quebra do sigilo. É perigoso que um patrão descubra que um dos seus empregados vai formar uma nova empresa, se ele ainda não estiver preparado para deixar o emprego. É mais perigoso ainda se a ideia for “roubada”, por exemplo, por outra pessoa que também esteja a pensar criar uma empresa ou, até, pelo actual patrão.

Resultados e Retornos do Investimento - Quando a fase dois está concluída, os fundadores terão já determinado os respectivos riscos e recompensas. Trabalhar no papel poderá ainda ser contraproducente neste estádio, dada a intensa necessidade de manter a confidencialidade das ideias.

Etapa 3: Conseguir o compromisso da equipa

Esta é uma fase delicada na vida do empreendedor. É aqui que se começam a distinguir aqueles que agem daqueles que sonham.

Principal Objectivo - Na terceira etapa, o empreendedor de sucesso deve tentar conseguir compromissos firmes das pessoas - chave. O problema é que quando a pressão aumenta a equipa desiste. É difícil enfrentar negociações árduas e longas esperas. Os directores lutam para conservar os bons funcionários. O director que não tenha obtido compromissos firmes por parte da equipa tem grandes possibilidades de ver a empresa extinguir-se, a um ritmo alucinante, sem que possa fazer seja o que for para o impedir. O sentido de realidade é crucial. É melhor ver um amigo a desistir logo no início do que vê-lo abandonar o projecto posteriormente, quando for vital manter a equipa intacta. Desistências de última hora podem acabar com as negociações de capitais de risco, antes mesmo que a empresa esteja fundada.

Tempo Requerido - Constata-se que os empreendedores gastam cerca de um a dois meses a conseguir um compromisso por parte da equipa. Geralmente, isto é feito com a fase dois – as conversas na mesa da cozinha. O certo é que os chefes executivos de sucesso preferem não passar à fase quatro, que consiste em deixar o actual emprego, até à conclusão da fase três.

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Participantes Comuns - Na terceira fase, o trabalho está concentrado na equipa fundadora da empresa. Esta etapa existe para reforçar a opinião da equipa central, já que essa equipa vai ser apresentada aos investidores de capitais de risco como sendo competente, qualificada e com grandes capacidades. É também essa mesma equipa que vai partilhar a maior parte dos lucros e que vai estar directamente envolvida nas apresentações e negociações.

Ajuda Necessária - Todos os membros da equipe vão ter que se ajudar mutuamente, principalmente na sua participação ao lado do empreendedor, quando o chefe executivo disser “é agora”.

Maiores Custos - O maior custo da terceira etapa são os nervos. O empreendedor tem que confrontar as pessoas e fazer com que elas se comprometam ou desistam. A partir de agora, para levantar a empresa, o empreendedor tem de contar com a equipa.

Principais Riscos - O maior risco é não cumprir esta etapa e descobrir posteriormente, num momento crítico, que a equipa é constituída por pessoas que estão apenas meio comprometidas com o projecto. A insegurança por parte dos co-fundadores é perigosa.Pode acabar com uma empresa, uns tempos depois, quando a fase de angariação de capital estiver a correr bem.Ouvimos muitas histórias em que na realidade foi isso o que aconteceu.

Resultados e Retorno do InvestimentoDecisões definitivas e apertos de mãos firmes são os melhores resultados da terceira fase. Agora, o empreendedor tem uma equipa comprometida e entusiasmada para liderar, e todos partilham a mesma visão da empresa.

Etapa 4 : Criar o Plano de Negócios

É aqui que as ideias dos empreendedores são passadas para o papel através da elaboração do plano de negócios. Tomam-se decisões importantes, descartam-se ideias e discutem-se estratégias.

Actividade Principal – Nesta fase, o objectivo é escrever um plano de negócios bem concebido. O plano deve mostrar como é que a equipa planeia transformar as suas ideias num negócio sustentável, competitivo e lucrativo.

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Tempo Necessário – Os empresários dizem que demoraram bastante mais tempo do que o previsto a preparar o plano de negócios. A maioria das pessoas faz uma estimativa muito baixa do tempo necessário para completar esta etapa.

Participantes Comuns – Agora torna-se necessário um grande número de intervenientes. Eles são utilizados por todos os directores de empresas de sucesso, durante o seu processo de formação, para assim preparar um bom plano de negócios. A lista inclui:

Empreendedores Consultores Advogados Empresas de Contabilidade Certificadas

Ajuda Necessária – A maior ajuda de que os empreendedores vão precisar incide na formação da estratégia, principalmente em relação ao marketing e às finanças. E os entendidos afirmam que quaisquer que sejam as capacidades da equipa, nunca é demais trabalhar para conseguir uma vantagem competitiva.

Maiores Custos – Os custos manter-se-ão baixos se o empresário conseguir convencer os colaboradores acima mencionados a trabalhar gratuitamente por mais uns tempos. Caso contrário, deverá começar a fazer contas. Os conhecimentos através de amigos chegados podem ser muito úteis. Outros custos a ser considerados são os trabalhos de secretariado, cópias e materiais diversos. O grupo irá precisar de um computador pessoal e de um software especial próprio para planear uma nova actividade.

Principais Riscos – O risco número um é produzir um plano de negócios que não seja suficientemente válido e que todo o trabalho pareça ter sido inútil. O risco número dois é elaborar um plano que não tenha viabilidade para ser financiado, mas que mesmo assim, segue em frente. O risco desta situação é que ninguém sabe muito bem o que vai acontecer.

Resultados e Retornos do Investimento A medalha de ouro é um plano de negócios inspirado na visão do empreendedor, que seja fundamentado numa vantagem competitiva sustentável.

Etapa 5: Constituir a equipa de direcção

Nesta etapa há já um plano de negócios em que os empreendedores têm confiança. Há também, uma série de projectos que revelam qual o pessoal necessário para accionar a empresa. É chegada a altura de

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constituir o resto da equipa, prestando particular atenção aos directores chave. Quem, quando e por quanto?

Actividade Principal – Aqui, a chave para o sucesso é entender o que é realmente o talento vital.

Tempo Necessário – Este estádio requer um período de tempo muito extenso. Geralmente costuma ser de dois a nove meses. Só assim se consegue a equipa de talentosos líderes que terão que satisfazer os rigorosos critérios dos investidores de capitais de risco.

Participantes Comuns – Geralmente, os empreendedores usam todos os meios concebíveis para atrair quadros superiores. Um dos métodos mais utilizados consiste no passe de palavra. De amigo para amigo, vai-se transmitindo a notícia de que alguém está a formar uma empresa e precisa de pessoas capazes. Outro método é através dos colaboradores. As firmas de contabilidade, por exemplo, costumam ser extremamente úteis ao indicar candidatos para o marketing, vendas e, mesmo, contabilidade. No entanto, são muito cautelosas ao evitar recrutar alguém que trabalhe para clientes seus. As grandes empresas de contabilidade têm pessoas de negócios muito bem relacionados. Outro meio passa pelo uso dos média, por exemplo através de anúncios. O mais eficaz é conseguir uma reunião com o editor de negócios do jornal local e dar-lhe o exclusivo da história do empreendedor que abandona o seu emprego numa famosa empresa para começar o seu próprio negócio. Este tipo de artigos atrai muita atenção, incluindo a dos investidores de capitais de risco. Um outro método será a requisição dos serviços de uma empresa. Este método é apenas utilizado quando já há capital suficiente. E especialmente quando os empreendedores precisam de um director geral muito forte, uma vez que nem sempre tal cargo é pretendido pelos fundadores.

Ajuda Necessária – Apoio para fazer juízos sábios será o que mais vai precisar nesta fase. Os empresários devem lembrar-se que elementos de primeira classe atraem elementos de primeira classe. Será necessário um plano de compensação completo, que deve ser preparado antes do recrutamento de pessoal: Ordenados, bónus, acções de cada um dos sócios, tudo isto deve estar escrito em termos de fórmulas e números de fracções.

Maiores Riscos – Aqui estão alguns riscos que podemos enumerar:1. Compromisso - Nunca, em circunstância alguma, comprometa os

seus princípios, para assim conseguir um elemento desejado.

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2. Sem dinheiro, sem acordo – Se a empresa ainda não estiver fundada, os candidatos têm tendência a dizer “não”. Este dilema é o lamento mais comum dos empresários nesta fase.

3. Fuga de Informação – Ouvem-se histórias terríveis sobre candidatos que recorrem a um emprego e depois recusam o lugar. Entretanto voltam para o emprego e contam ao patrão que tiveram conhecimento de uma ideia brilhante, através de uma empresa ainda em formação.

4. Distracção

Resultados e retorno do InvestimentoNo final desta etapa, o director geral deverá ter conseguido reunir o talento fundamental ao sucesso do projecto. Todos os elementos deverão estar comprometidos a juntar-se à empresa em diferentes datas pré-estabelecidas.

Etapa 6: Conseguir o capital inicial

Os fundadores da empresa precisam de ter uma estratégia para atrair os investidores. Devem decidir qual as empresas de capital de risco a contactar e como conseguir uma grandiosa vantagem em relação a todas as outras propostas que se amontoam em cima das secretárias das mesmas.

Actividade Principal - Aqui, o objectivo é conseguir um compromisso firme por parte de uma sociedade de capital de risco forte e segura. Se uma empresa líder apoiar o projecto, outros investidores seguirão o exemplo.

Tempo Necessário – De acordo com pesquisas realizadas, esta etapa demora muito tempo. Pode-se contar de dois a doze meses, em média nove.

Participantes Comuns – Há três categorias de participantes:1. Investidor de capitais de risco e seus consultores tecnológicos e de

mercado.2. Os consultores do empreendedor, sempre que possível3. A equipa empreendedora, quer tenha ou não abandonado já o seu

emprego.

Ajuda Necessária - Os empreendedores irão precisar de ajuda e em especial, nestes três aspectos:

Saber quem devem contactar; Praticar as apresentações. Os executivos terão que apreender

as perguntas e respostas dos investidores de capitais de risco;

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Avaliação, aumento do capital e negociação de preços.

Maiores Custos - Os maiores custos nesta fase são o tempo, stress e custos monetários.

Resultados e Retorno do Investimento Até ao fim desta fase os empreendedores devem conseguir quatro objectivos:1. Uma empresa de capital de risco líder, comprometida em apoiar a

empresa.2. Um compromisso firme sobre as percentagens da empresa.3. A negociação de um preço justo.4. Uma data estabelecida para o depósito de capital.

Etapa 7: Empresa Constituída e Capital no Banco

Esta é a fase em que os empreendedores devem seleccionar um advogado para fechar negócio com as fontes de capital e constituir a empresa. Devem escolher um banco comercial, onde os fundos possam ser depositados. Quando esta fase estiver determinada, o dinheiro estará finalmente disponível o que possibilitará o início das funções da empresa.

Actividade Principal: Nesta etapa há um e só um objectivo: ver o capital depositado no banco. Os empreendedores não devem descansar enquanto o depósito não for efectuado.

Tempo Necessário – Deve-se contar com um e, por vezes, dois meses para que os advogados, a empresa em formação e a sociedade de capital de risco terminem definitivamente as suas negociações.

Participantes Comuns – Os intervenientes mais frequentes desta fase são: Advogado Banco Comercial Empreendedores Investidores de capitais de risco Ajuda Necessária – Os empreendedores vão precisar de boas capacidades de negociação, tácticas de mercado inteligentes e uma estratégia capaz.

Maiores Custos – a maior despesa será com os serviços legais.

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Principais Riscos – Podem ser os seguintes: Não conseguir o capital Desistência por parte dos investidores Creeping close, acontece quando tudo está pronto, mas o dinheiro

ainda não foi depositado.

Resultados e Retorno do InvestimentoConseguir que o dinheiro seja depositado no banco e, só depois de se terem certificado da quantia, é que os empreendedores devem celebrar.

Etapa 8: Encontrar um local

Agora que já existe dinheiro no Banco, é altura de investir e encontrar um local de trabalho, que não seja a mesa da cozinha.

Actividade Principal – Encontrar um local de trabalho adequado.

Tempo Necessário – Geralmente, demora cerca de um mês ou dois. É necessário tempo para encontrar o lugar mais apropriado, tratar de todos os documentos e organizar o local.

Participantes Comuns – A personagem principal nesta etapa é o agente imobiliário. No entanto tratar do assunto directamente pode trazer alguns benefícios.

Ajuda Necessária – Um agente imobiliário, experiente acerca das necessidades de uma empresa em processo de formação, pode ser muito útil.

Maiores Custos – O maior custo vai ser o tempo que o executivo vai perder a procurar o local adequado. O pagamento do agente imobiliário fica a cargo da empresa, mas já está incluído no pagamento mensal do aluguer.

Principais Riscos – O principal risco é escolher um mau local. Existem vários factores que podem tornar o novo local de trabalho um mau investimento: Má localização Imagem errada Tamanho inadequado Renda mensal exageradamente alta Compromisso de aluguer muito prolongado

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Resultados e Retorno do Investimento

A empresa tem agora um local de trabalho, local esse que deverá conseguir atrair novos funcionários e impressionar os clientes.

Etapa 9: Começar

Com um espaço próprio a empresa prepara-se agora para começar a trabalhar oficialmente.

Actividade Principal - Contratar todo o pessoal necessário e preparar o início da produção.

Tempo Necessário – Geralmente, o primeiro produto leva cerca de seis a dezoito meses até ficar pronto para o cliente.

Participantes Comuns - Nesta altura, o director geral deverá motivar o grupo de direcção da empresa, os restantes investidores e todos os novos empregados. Além disso ele deverá ser responsável pela administração da empresa, pelo controlo dos fornecimentos de serviços e mercadorias, pela orientação da indústria, pelo desenvolvimento das tecnologias e pela organização de contactos com a imprensa, assim como com os vizinhos do local de trabalho.

Ajuda Necessária – A melhor ajuda é definitivamente uma experiência anterior em formação de empresas.

Maiores Custos – Salários, telefones, voice mail, mobiliário, serviços de segurança, material informático, etc.. Um empreendedor inteligente deve considerar todos estes valores ao elaborar o plano de trabalho.

Maiores Riscos – Falhas no cumprimento dos prazos acordados, mercado insuficiente, competição excessiva e falta de empregados competentes.

Resultado e Retornos do Investimento

O resultado final é uma empresa com funcionários entusiasmados e determinados a transformar a visão do empreendedor numa realidade comercial. Uma empresa com coração e uma empresa com grandes movimentações de capital.

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Etapa 10: Nova obtenção de capital

As ilusões quanto ao arranque da empresa são breves. Em pouco tempo os empreendedores apercebem-se que não é possível terminar o produto e lançá-lo no mercado com o dinheiro que resta no banco.

Actividade Principal – Nesta 11ª etapa, o objectivo é conseguir capital e uma preciosa independência em relação às entidades financeiras exteriores.

Tempo Necessário – Cerca de 25% do tempo do director geral e 20% do tempo dos seus colaboradores mais directos vai ser passado a angariar capital. Isto ao longo de cerca de um a quatro anos.

Participantes Comuns – Cada etapa relacionada com questões financeiras será vigiada pela companhia de capital de risco líder. O director geral e a sua equipa chave também estão intimamente envolvidos nesta etapa.

Ajuda Necessária – O empreendedor vai precisar da ajuda da empresa de capital de risco. Para a obtenção de fundos deve contar-se apenas com o director-geral. Consultores experientes podem economizar tempo, esforço e dinheiro.

Maiores Custos – O tempo é o maior custo. Os níveis de stress também sobem nesta etapa.

Principais Riscos – Ficar sem capital, falta de concentração da direcção e falência.

Resultados e Retorno do Investimento

1. Capital suficiente no banco.2. Percentagem da empresa, pertencente aos sócios, a um preço

significativamente mais alto do que na primeira fase de obtenção de capital.

Etapa 11: Lançamento do primeiro produto

Nesta altura, o empreendedor e a sua equipa já construíram o suporte da empresa e estão a dar o seu máximo para cumprir os prazos acordados. O capital está a ser consumido rapidamente e o primeiro produto está prestes a ser testado.

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Actividade Principal – Aqui, a actividade mais importante é a concentração. É um erro distrair-se com outros produtos, tecnologias ou novos segmentos de mercado. Agora, o mais importante é descobrir uma oportunidade de mercado e seguir o plano de negócios.A segunda prioridade é descobrir clientes e para isso são necessários bons produtos.

Tempo Necessário – O lançamento do novo produto, geralmente, demora cerca de um a dois anos.

Participantes Comuns – Os participantes mais activos nesta fase são os clientes, a firma de relações públicas e toda a empresa.

Ajuda Necessária – Aqui é necessária toda a perspicácia e sabedoria para posicionar a empresa e o seu primeiro produto, de acordo com o plano do empreendedor.

Maiores Custos – Os maiores custos são relativos ao marketing e outras despesas necessárias para manter a produção em andamento.

Principais Riscos – Eis os principais riscos: Falta de concentração Não cumprimento dos prazos Desempenho inferior ao previsto Fraca aceitação de mercado Defesa das grandes empresas

Resultados e Retornos do Investimento

Os primeiros frutos do trabalho do empreendedor serão o lançamento do primeiro produto e uma empresa entusiasmada e confiante no seu trabalho. O director geral será alvo de admiração. E os media, representativos da indústria estarão ansiosos para ouvir a sua história.

Etapa 12: Assegurar a liquidez da tesouraria

O empreendedor pode pensar que os dias de angariação de capital terminam, mas de facto, eles nunca acabam.

Actividade Principal – Durante esta fase, a empresa deve concentrar-se no seguinte: não se tornar dependente das entidades financeiras exteriores.

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Tempo Necessário – O director geral vai estar continuamente envolvido na obtenção de capital coerente. Este funcionará como um suplemento dos primeiros capitais obtidos.

Participantes Comuns – Nesta altura o director do banco comercial irá visitar a empresa pela primeira vez. O chefe financeiro da empresa estará envolvido nesta fase de obtenção de capital.

Ajuda Necessária – A maior ajuda, nesta fase, provém das etapas já passadas pela empresa. Serão necessários conhecimentos acerca das operações bancárias e uma certa experiência.

Maiores Custos – O maior custo, além dos empréstimos, será o tempo do director geral.

Principais Riscos – O principal risco consiste na possibilidade do empréstimo ter de ser pago na pior altura, ou seja, quando a empresa está à espera de receber as liquidações dos seus clientes e tem falta de dinheiro para efectuar os pagamentos.

Resultados e Retornos do Investimento

O teste de sucesso à 13ª etapa consiste em saber quanto dinheiro extra é que a empresa possui no banco. Aqui, o objectivo principal é a flexibilidade financeira.

Etapa 13: Oferta inicial ao Público

Finalmente chegou o dia: os empreendedores decidiram dirigir-se ao público.

Actividades Principal – Aqui estão as prioridades:

1. Converter as acções em capital2. Vender poucas acções3. Celebrar

Tempo Necessário – As empresas geralmente demoram cerca de três a cinco anos até chegar a este ponto. No entanto, a média de tempo tem vindo a diminuir significativamente nos últimos anos.

Participantes Comuns – Estes são os investidores, analisadores financeiros e seus advogados. Agora o director geral vai ter que lidar directamente com empresas de investimento que quererão ouvir a

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sua história. Finalmente, o empreendedor vai ter que saber lidar com todo o público em geral. Ajuda Necessária – O empreendedor vai precisar da ajuda de especialistas em investimento financeiro, advogados, etc.. Cada especialista terá direito a uma parte do capital amealhado.

Maiores Custos – A fase inicial de apresentação ao público é a mais dispendiosa de todas. Esta etapa requer muito tempo do pessoal encarregue da parte financeira da empresa, assim como da direcção da mesma.

Principais Riscos – O maior risco é perder a oportunidade. Apresentar-se em público cedo demais, ou tarde demais, pode ser muito perigoso. É também um risco vender as acções a um preço muito baixo ou muito alto. O que também pode acontecer é ter que retirar a oferta do mercado e apresentá-la mais tarde... ou nunca mais.

Resultados e Retornos do Investimento

As apresentações ao público com sucesso têm os seguintes efeitos: Uma imagem de sucesso na indústria da alta tecnologia. Isto dá

mais credibilidade ao pessoal de vendas, ajudando-o a aumentar o volume das mesmas.

Os investidores aumentam o seu capital de 5 a 200 vezes ou até mais.

Os empreendedores tornam-se multimilionários ( no Papel). Os empregados aumentam a sua produtividade, recebendo em

troca um bom ordenado.

3.CENTROS DE FORMALIDADES DE EMPRESAS-CFE

São centros de atendimento e de prestação de informações aos utentes que têm por finalidade facilitar os processos de constituição, alteração ou extinção de empresas ou actos afins.Os seis primeiros CFE funcionam nas seguintes moradas:

CFE Lisboa IAv. Columbano Bordalo Pinheiro, 861070-065 Lisboatel: 217232300Número azul: 808213213

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Fax: 217232323E-mail: [email protected]

CFE Lisboa IIRua da Junqueira nº 39-39a

1300-342 Lisboatel: 213615400Número azul: 808213213Fax: 213615423

CFE PortoEXPONOR . feira internacional do PortoPortaria C4450-617 Leça da palmeiraTel: 229994000Número azul: 808213213Fax: 229994023www.iapmei.cfe.pt

CFE CoimbraComplexo Tecnológico de CoimbraRua Coronel Veiga Simão3020-256 CoimbraTel: 239499700Número azul: 808 213213Fax: 239899717

Extensão da Covilhã do CFE de CoimbraNúcleo do IAPMEIAv. Frei Heitor Pinto, lote B – 2º Dto6200-113 CovilhãTel: 275330557/8Fax: 275330559Www.cfe.iapmei.pt

CFE SetúbalAvenida Luísa Todi, 3792900-464 Setúbaltel: 265547300Número azul: 808 213213Fax: 265547333Www.cfe.iapmei.pt

CFE BragaEdifício da Associação Industrial do Minho

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Av. Dr. Francisco Pires Gonçalves4710-911 Bragatel: 253 202900Número azul: 808213213Fax: 253202923E-mail: [email protected]

CFE LouléEdifício NeraZona industrial de Loulé8100-285 LouléTel: 289420600Número azul: 808213213Fax: 289420623E-mail: [email protected]

Antes de iniciar um processo nos CFE, o empreendedor deve agendar a primeira visita.A marcação pode ser efectuada, todos os dias úteis, pelos seguintes telefones:

CFE Lisboa: 21723 2339 entre as 16h e 17h30mCFE Setúbal: 265547300 entres as 9h e as 18hCFE Coimbra: 239499721 entre as 9h e as 18hCFE Porto: 229994006 entre as 16h e as 17h 30mCFE Braga: 253202900 entre as 16h e as 17h30mCFE Loulé: 289 420600 entre as 16h e as 17h30mCFE Coimbra: 275330557 entre as 9h e as 18h

4.INCUBADORAS NACIONAIS Tagus Park – Parque de ciência e tecnologiaParque de ciência e tecnologia, Núcleo Central100, 2780-920 Oeirastel: 214226931 fax: 214226901Email: [email protected] Website : www.taguspark.pt

CINTEC – Associação centro de incubação de empresas do parque tecnológico da MutelaParque tecnológico da MutelaAv. Aliança Povo MFA, 2804-537 AlmadaTel: 212735500/39 fax: 212748383E-mail: [email protected]

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Instituto Pedro NunesQuinta da Nora, 3030-199 CoimbraTel: 239700900 fax: 239700912Email: [email protected]: www.ipn.pt

Incubadora de empresas da Universidade de AveiroCampus Universitário, Pavilhão I3810-193 Aveirotel: 234380300 Fax: 234380319

Centro de incubação de empresas da MaiaTravessa das Cruzes do Monte, nº 46 r/c4470-169 Maiatel: 229436390

Centro de incubação e desenvolvimentoLispolis – Pólo tecnológico de LisboaEstrada paço do Lumiar, 44 Lote 11600-546 Lisboatel: 217101100 fax: 217101103Email: [email protected]

Madan Park – parque de ciência e tecnologia Almada/SetúbalQuinta da torre, Monte da Caparica

2825-114 Caparicatel: 212948527 fax: 212957786AITECPrograma Empresário DigitalAv. Duque D´Avila, 23, 1º 1000-138 Lisboatel: 213100164 Fax: 213526314Email: [email protected]

Deltaper. SGPSTecnologias de informação, LDA.Rua Prior Crato, nº 67—1º Dto.1350 LisboaTel: 213930548Email: [email protected] : www.deltaper.com

SogistFIPP -º Sociedade gestora de incubadoras sectoriais, Fundação do Instituto Politécnico do PortoR. de Dr António Bernardino de Almeida, 537

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4200-072 Portotel: 228302554 fax: 228302556E-mail: [email protected]: http://www.sogist.pt

CACEs- Centro de apoio à criação de empresasCACE da Beira InteriorRua Dr. Gaspar Rebelo, Apartado 20046270- 436 Seiatel: 238 310600 fax: 238311171Email: [email protected]

CACEAVE – Região do Vale AveRua novas empresas, 4780 Santo Tirsotel: 252809609 fax: 252809600

CACE de MirandelaZona industrial de Mirandela -Zona Norte5370 Mirandelatel: 278201400 fax: 278201401

CACE do Alto AlentejoRua Luís Mira Amaral, 10 – Zona industrial7300-058 Portalegretel/fax: 245301890e-mail: [email protected]

CACE do AlgarveZona industrial de Loulé, Apt.1888100-911 Loulétel: 289401010 fax: 289401015e-mail: [email protected]

CACE de Setúbal Rua António José Baptista, nº882910-397 Setúbaltel: 265550417 fax: 265238155

Ninhos de empresasNinho de empresas do PortoRua das flores, 69, 4050-265 PortoTel: 223393530 fax: 223393544Email: [email protected]: www.fjuventude.pt

Ninho de empresas de Faro

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Edifício Ninhos de empresasEstrada da Penha, 8000-489 Farofax: 289802709Email: [email protected]: www.fjuventude.pt

BICs – Business Inovation CentersNET – Novas empresas tecnologiasRua de Salazares, 842, 4100 PortoTel: 226170579 Fax: 226177662Email: [email protected]

NIT – negócios, inovação e tecnologias (BIC Viseu)Parque industrial de CoimbrõesEdifício Expo Beiras, 3500-618 ViseuTel: 232470200 fax: 232470201Email: [email protected]

CEISET – centro de empresas e de inovação de SetúbalAv. Luísa Todi, 3752901-876 SetúbalTel: 265535242 fax: 265535356Email: [email protected]

CEIM – centro de empresas e Inovação da MadeiraMadeira tecnopóloCaminho da Penteada, 9000 FunchalTel: 291723000 fax: 2917250030Email: [email protected]

CIEBI – Centro de inovação empresarial da Beira interiorR. do Conselheiro Joaquim Pessoa, nº 56200-367 CovilhãTel: 275319150 fax: 275324750Email: [email protected]

CPINAL – Centro promotor de inovação e negócios do Algarve (BIC Algarve- Huelva)Avenida Dr. Bernardino da Silva, 65, 2ºDto 8700-301 OlhãoTel: 289707920 fax: 2897081121Email: [email protected]. www.bic-ah.comDET – desenvolvimento empresarial e tecnológico, SA (BIC de Santarém)Rua conde da ribeira Grande

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Lote 2, Zona industrial, Apt. 2812001-904 Santarém tel: 243350300 fax: 243350309Email : [email protected] : www.det.pt

NER – Associação EmpresarialRua Circular Norte, parque industrial tecnológico de Évora, Apartado 5007002-506 Évora tel: 266 709 115 fax: 266 771117

5.CORPORATE INVESTORS

Novabase capitalAv. Engº Duarte PachecoAmoreiras, torre 1 – 9º piso1099-078 Lisboatel: 213836300 fax: 213836301e-mail: [email protected]: José Afonso de Sousa

Critérios de investimento:Sinergias com a Rede NovabaseEstágio de investimento: seed capital e start-upCofina-comRua Joaquim António Aguiar, 41 – 3º1070-150 lisboatel: 213864348 fax: 213863160www.cofinaonline.comContacto: Paulo Simões

Critérios de investimento:Sectores preferenciais: Internet e mediaModelo de negócio sólidoBoas perspectivas de rentabilidade

Amorim desenvolvimentoEdifício AmorimRua de Meladsas, nº380 – Apartado 204536 – 902 Mozelos VFRtel: 227475400 fax: 227475410e-mail: [email protected]

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www.amorim-group.comContacto: Rui Alegre

Critérios de investimento:Todos os projectos com interesse estratégico para o grupo Amorim

BNU CapitalSociedade de capital de risco, SAEndereço: Av. 5 de outubro, nº 175 – 11º1050-053 Lisboatel: 217818970 fax: 217818989Contacto: José Minhós dos reis

Critérios de investimentoViabilidade económico financeiraInvestimentos superiores ou iguais a 20 mil contos.

BPI Private EquityEndereço: Av. Boavista, 1180, 3º4100- 113 Portotel: 226060262Email: [email protected]: Rui Ferreira

Critérios de investimento:Equipa de gestão forte e altamente dedicada.Potencial de bom retorno de investimento

Caixa investimentos – Sociedade de Investimento, SAEndereço: Edifício CGDAv. João XXI, n63, Piso 2 1000-300 – Lisboatel: 217905000 fax: 217905481Email: [email protected] : António Lopes da Graça

Critérios de investimento:Nível de envolvimento e capacidade dos gestores/qualidade de gestãoApetência e capacidade de absorção do mercadoRetorno esperado do investimentoRisco associadoMontante de capitais próprios detido pelo empresário

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Change Parteners – Investimentos e consultoria, SAEndereço: Worl Trade CenterAv. Boavista, nº 1281, 3º 4100-130 PortoTel: 226075700 Telemóvel:932603332 fax: 226075709Website: www.changeparteners.ptEmail: [email protected] : Mário Pinto, Paulo Teixeira Ribeiro, Diogo Vasconcelos

Critérios de investimento:A Change Parteners investirá em pessoas de excepção: empreendedores e equipas de “management” ambiciosas, com visão global de negócios e capacidade de gestão operacional em ambiente de mudança acelerada. Empresários dinâmicos e criativos, cujos negócios apresentem um potencial de crescimento muito elevado em Portugal e, desejavelmente, no mercado internacional.

Tottafinance, Serviços Financeiros SGPS, SAEndereço: rua Basílio Teles, 35Tel: 217214400 fax: 217262134Email: [email protected]: Francisco Lopo de Carvalho

Critérios de investimento :Qualidade do parceiro/empreendedorQualidade da ideia/projectoSector de actividadeRetorno financeiro esperado

ES CapitalSociedade de capital de risco, SAEndereço: R. Mouzinho da Silveira, 32-7º1250-167 Lisboatel: 213515840 fax:213515846Email: [email protected]: Carvalho Calvário

Critérios de investimentoQualidade do plano de negóciosCurriculum Vitae de empresário/empreendedorQualidade de gestãoRentabilidade do projecto

BIG Capital, SGPS, SAEndereço: Praça Duque de Saldanha, 1, 8º C1050-094 Lisboa

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tel: 213170570 fax: 213530554Email: [email protected]: Mário Bolota / Ana Rita Gil

Critérios de investimento:Empresas de média dimensãoElevado potencial de crescimentoPresença relevante no segmento do mercado respectivoEquipa de gestão experiente e com capacidade para apresentar bons processos

IPE CapitalSociedade de Investimento, S.A.Endereço: Rua Laura Alves, nº 41050 Lisboatel: 217802080 fax: 217950027Email: [email protected] site: www.ipecapital.ptContacto:Miguel Costa Barbosa, Filomena Pastor

Critérios de investimento: Solidez do plano de negóciosGestão motivada e capazPotencial de crescimentoRentabilidade a médio prazo

Fundo para a Internacionalização das Empresas Portuguesas (FIEP)Endereço: Edifício Heron CastilhoRua Braamcamp, 40 – 11º1250-050 Lisboatel: 21382 5630/5 fax: 213827273Email: [email protected]: Fernando Freire de Sousa e Nuno Gaioso Ribeiro

Critérios de investimento:Envolvimento de empreendedor: mínimo de 25%Boas perspectivas de mercadoPerspectivas atractivas de desinvestimento.A equipa de gestão deve possuir capacidades e habilitações técnicas, económicas, financeiras e de gestão, assim como experiência adequada às características e dimensão do projecto.Investimento exigido para aceitação (participação nunca superior a 50%); Mínimo 250 mil contos Máximo: 3 milhões de contos

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PME CapitalSociedade de capital de risco, SAEndereço: Av. Dr. Antunes Guimarães, 1034100-079 Portotel: 226165390 fax: 226102089Email: [email protected]: WWW.pmecapital.ptContacto: Hierro Lopes, Rogério Ferreira, Edite Guedes, Miguel Sousa Botto, António Azevedo

Critérios de investimento:Projecto inovadoresPotencial de crescimento e desenvolvimentoEmpresários com credibilidade e capacidade para assumirem riscos e fazerem crescerem o projecto

PME Investimentos – Sociedade de investimentos SAEndereço: Av. Berna, nº24 – 7ºDto1050-041 Lisboatel: 217994260 fax: 217967284Email: [email protected]

Website: www.pmeinvestimentos.ptContacto: Manuel Rodrigues

Critérios de investimento :Conhecimento e experiência por parte do promotorViabilidade do projectoImportância do projecto como elemento dinamizador da actividade económica

CBI – Central Banco de InvestimentosEndereço: Av. República, 231050-185 LisboaTel: 213197670 fax: 213197673Email: [email protected]: Eduardo Trigo de Moraes

Critérios de InvestimentoDe forma geral, a actividade de private equity de CBI vocaciona-se para intervenções maioritárias em negócios de sectores tradicionais em colaboração c/ equipa de gestores, interna ou externa.Na área das novas tecnologias ou biotecnologia, os investimentos orientam-se preferencialmente para posições minoritárias.

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BES.com, SGPS, SAEndereço: R. Alexandre Herculano, nº 38-4º piso1250-011 LisboaTel: 213515079 fax: 213515060Email: [email protected] / [email protected]: Joaquim Sérvulo Rodrigues, João Paulo Alpendre

Critérios de investimento:O objectivo é identificar novas ideias e negócios emergentes com potencial, em que possa a vir a investir ou participar na respectiva incubação.

6.ALGUNS INCENTIVOS

Medidas de apoio directo as empresas :1- SIPIE (sistema de incentivo às pequenas iniciativas empresariais)Apoio a projectos de investimento que visem a criação ou desenvolvimento de micro ou pequenas empresas com um montante de investimento compreendido entre 15.000 euros e 150.000. Em cada fase de selecção cada promotor apenas poderá apresentar um projecto. Os projectos são apreciados em diversas fases de candidatura a ter lugar todos os anos até 2006. As candidaturas podem ser apresentadas ao gabinete de gestão do POE ou junto ao IAPMEI.

Para obter informações complementares p.f. aceda aqui!

2- SIME (Sistema de incentivos a inovação empresarial):Apoio a projectos de investimento de dimensão total superior a 150.000 euros, sendo este limite reduzido para 50.000 euros no caso de projectos apenas constituídos por investimentos não directamente produtivos. Para empresas não PME: 200.000 euros para projectos não directamente produtivos e 600.000 euros nos restantes casosTem como principais beneficiários as PME e grandes empresam.

Para obter informações complementares p.f. aceda aqui!

3 – NEOTEC - A Iniciativa Neotec é um programa de estímulo ao desenvolvimento de ideias inovadoras e à elaboração de um plano de negócios e preparação para comercialização do projecto, no âmbito das iniciativas tipo capital semente. A Iniciativa Neotec é

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um programa de estímulo ao desenvolvimento de ideias inovadoras e à elaboração de um plano de negócios e preparação para comercialização do projecto, no âmbito das iniciativas tipo capital semente.

Para obter informações complementares p.f. aceda aqui!

 4 – Prime Jovem - Este Programa enquadra-se no âmbito do III Quadro Comunitário de Apoio da Comissão Europeia. O Sistema de Apoio a Jovens Empresários - PRIME JOVEM, disponibiliza aos jovens com idades compreendidas entre os 18 e os 35 anos, um conjunto de instrumentos e acções destinados a estimular, promover e reforçar a capacidade das suas iniciativas empresariais.

Para obter informações complementares p.f. aceda aqui!  

7.Os Erros que Matam as Jovens Empresas 2

A análise de um grupo de empresas premiadas em concursos de criatividade, levou à identificação de erros que podem ser fatais para as empresas.

Vejamos então:

1-Subestima-se a concorrência

Muitas vezes os criadores negligenciam a capacidade de reacção dos seus concorrentes.Ex.: determinada empresa comercializava enguias fumadas. Mas os russos e os norte-americanos inundaram repentinamente o mercado e reduziram bastante os preços a partir de 1992.

2-Calcula-se mal o mercado

Ex.: Uma determinada empresa quis converter os consumidores de mel vendido em bisnaga. Os testes de marketing foram favoráveis, mas as vendas não corresponderam às expectativas.

3-Conhecem-se mal os circuitos de distribuição

2 Author: Ideias & Negócios

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As barreiras à entrada situam-se, muitas vezes, no centro do circuito de distribuição.Ex.: Dada empresa escolheu produzir uma cerveja, de pressão, artesanal. O estudo de mercado, feito muito precipitadamente mostrava que existia um sector a explorar. Mas cerca de 80% dos pontos de venda (cafés, bares, etc.) da região, tinham um contracto de exclusividade com as grandes marcas nacionais.

4- Investe-se de maneira prematura

É melhor não investir muito depressa, mesmo que o desenvolvimento comercial esteja assegurado.Ex.: Uma empresa cobiçava o mercado de cereais em barra. Um industrial importante propõe-lhe as suas próprias instalações e abria falência pouco depois.

5- Subestima-se a rentabilidade previsível.

Um arranque mal programado e os capitais próprios agonizam com a empresa .Ex.: a Disc.Inc lançou os primeiros distribuidores automáticos de discos laser. Mas as suas cinco primeiras máquinas de fabrico não produziam mais do que nove conjuntos diariamente. Teria sido necessário produzir quinze para se tornarem rentáveis.

6- Avaliam-se mal os prazos

Os promotores de projectos subestimam sistematicamente os prazos de comercialização ou de entrada no mercado.Ex.: a “Sensor” defrontou-se com um problema deste tipo com a industrialização do seu captador de pressão hidráulica e perdeu dois anos. Felizmente os seus capitais permitiram-lhe sobreviver.

7-Negligencia-se o conhecimento do sector

Exº. A “Séduire” concebeu uma linha de lingerie para grávidas. Demorou certo tempo para compreender os mecanismos de mercado, por falta de experiência na actividade em causa. A empresa está actualmente em liquidação judicial.

8- Personaliza-se demasiado

A pluralidade de competências assegura melhor o funcionamento da empresa.Ex.: A “Pilot” do senhor Frelang abriu a primeira escola privada para pilotos comerciais, tendo-se equipado com simuladores de voo e com

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um aparelho Falcon 10. Mas o Senhor Freleng recusou introduzir um gestor profissional. Mais tarde, graves problemas pessoais obrigaram-no a afastar-se da empresa, o que foi fatal.

9- Não se equacionam devidamente os obstáculos jurídicos

Os problemas jurídicos ou administrativos podem destruir uma empresa.Em 1990, Mr. le Lloux, teve a ideia de vender espaços publicitários nos talões dos parques de estacionamento. Mas era indispensável, para se implantar, conquistar o mercado parisiense. Ora , o Município recusou tal concessão. Vencido, mas obstinado, abandonou o projecto e iniciou de seguida o lançamento de uma outra empresa noutro sector de actividade. Essa nova empresa, a Saltix, publicou, com sucesso, um guia para mudar de emprego ou actividade.

10- Os sócios entram em litígio, ou pura e simplesmente zangam-se

Um projecto é, antes de mais, uma equipa. É preciso manter a coesão, pois sem esta o projecto estará, em regra, irremediavelmente perdido.

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8.Contactos úteis Aqui ficam nomes de algumas entidades e seus contactos que o poderão ajudar na criação do seu projecto:

ANJE - Associação Nacional de Jovens Empresários

A Associação Nacional de Jovens Empresários ( ANJE ), foi constituída em 29 de Julho de 1986, por um grupo de jovens empresários preocupados com as dificuldades de acesso à função e início de desenvolvimento de uma actividade empresarial. Hoje a caminho dos quinze anos de existência, a função da ANJE revela-se cada vez de maior actualidade e necessidade. Contribuiu de forma significativa para:

Criar instrumentos de apoio à constituição e desenvolvimento de empresas;

Promover a reunião dos jovens empresários portugueses, com vista à satisfação dos seus interesses específicos.

Promover a formação aos diversos níveis, desde a escola às empresas;

Dinamizar novos projectos e relações comerciais Apoiar estratégias de internacionalização Actuar como interlocutor institucional e força dialogante junto

de organismos oficiais, ao nível governamental, económico, social e cultural.

Assumir a vocação de polo aglutinador de objectivos e vontades similares, fomentando, e orientando iniciativas de cariz empreendedor.

Contactos: Telefone: 220108000/74/75Fax: 220108010/20e-mail: [email protected]://www.anje.pt/

Empresas e Soluções - CGD

Principais actividades: Aplicações financeiras Financiamentos adequados Contas segmento à medida das empresas com serviços

especializados.

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Contactos:Tel 222060300 219347220 289890800http://www.cgd.pt

Programa “Ninhos de Empresas” para Incubação de Empresas na área de Serviços

Principal actividade Programa “Ninhos de Empresas” para prestação de serviços

Contactos:Tel:223393530 214126370 289880570Fax.223393544

http://www.fjuventude.pt

IAPMEI- Instituto de Apoio às PME`s e ao Investimento Criação de empresas

Principais actividades: Incentivos financeiros (iniciativas, programas e sistemas de

apoio à dinamização, modernização e expansão de empresas). Informações relevantes para criação de empresas (perfil,

formação, marketing, gestão financeira, legislação). Programas de formação de empresários Outros instrumentos e contactos úteis de instituições e

entidades ligadas à criação e expansão de empresas.

Contactos:Direcção Regional NorteTele:226107756/7/8/9Fax:226107766http://www.iapmei.pt

POE - Programa Operacional da Economia 2000/2006

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Visa estimular um acréscimo de produtividade e de competitividade das empresas portuguesas no mercado global, contemplando os sectores industrial (incluíndo a construção), turístico, comercial e de serviços, com um período de vigência de 2000 a 2006. Os objectivos principais deste programa são:

Reforçar a produtividade e competitividade das empresas, bem como a sua participação no mercado global.

Promover novos potenciais de desenvolvimento

Contactos: (Direcção Regional do Norte) 226192000 Fax: 226192199e-mail: [email protected]: http://www.dre- norte.min-economia.ptTelefone: 213228600Fax: 213228811http://www.poe.min-economia.pt

IEFP – Instituto de Emprego e Formação Profissional

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