anexos raai 2016 ufrgs · que foram apresentados em slides, em reuniões de discussão e debate,...

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1 ANEXOS RAAI 2016 UFRGS RELATÓRIOS DOS NAUS - NÚCLEOS DE AVALIAÇÃO DAS UNIDADES (Ordem Alfabética)

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  • 1

    ANEXOS

    RAAI 2016

    UFRGS

    RELATRIOS DOS NAUS - NCLEOS DE AVALIAO DAS UNIDADES

    (Ordem Alfabtica)

  • 2

    _______________________________________________________________________

    Universidade Federal do Rio Grande do Sul

    Relatrio de autoavaliao institucional da Universidade Federal do Rio Grande do

    Sul: 12 Ciclo: 2016 / Comisso Prpria de Avaliao; Secretaria de Avaliao

    Institucional.

    Porto Alegre: UFRGS, 2017.

    2 v. : il., tabs.

    ISBN 978-85-9489-049-8 (Relatrio) ISBN 978-85-9489-048-1 (Anexos)

    1.UFRGS Avaliao institucional.2. Educao superior. I. UFRGS. Secretaria de

    Avaliao Institucional. II. UFRGS. Comisso Prpria de Avaliao. III.RAAI 2016. IV.

    Ttulo.

    CDU 378.4(047)

    Catalogao-na-publicao: Biblioteca Central/UFRGS

  • 3

    APRESENTAO

    Este documento intitulado Anexos RAAI 2016 faz parte do Relatrio de

    Autoavaliao Institucional da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em

    sua Verso Parcial, referente ao ano de 2016. Contm os Relatrios de 27

    Ncleos de Avaliao das Unidades (NAUs).

    A UFRGS possui 29 Unidades Regionais e Acadmicas, as quais

    compem sua estrutura administrativa. Cada uma das Unidades possui uma

    instncia responsvel pela avaliao, denominada Ncleo de Avaliao da

    Unidade (NAU), o qual tem as competncias da Comisso Prpria de Avaliao

    (CPA) aplicadas escala da Unidade. Por esta razo, os Relatrios dos NAUs

    fazem parte do Relatrio de Autoavaliao Institucional, demonstrando o

    empenho de toda universidade na sua elaborao e, posterior anlise e

    aprovao pela CPA.

    Cabe salientar que os Relatrios apresentados representam uma sntese

    do trabalho executado por cada Ncleo de Avaliao em sua Unidade. Os

    Relatrios em formato completo, com detalhamento do trabalho de avaliao

    desenvolvido, podero ser encontrados nos registros e arquivos dos NAUs nas

    Unidades Regionais e Acadmicas da UFRGS.

  • 4

    ANEXOS RAAI 2016 UFRGS RELATRIOS DOS NAUS

    Sumrio

    1. NAU CAMPUS LITORAL NORTE ............................................................................ 5

    2. NAU COLGIO APLICAO................................................................................... 7

    3. NAU ESCOLA DE ADMINISTRAO ................................................................... 14

    4. NAU Escola de Educao Fsica, Fisioterapia e Dana (ESEFID) ..................... 20

    5. NAU ESCOLA ENFERMAGEM .............................................................................. 26

    6. NAU ESCOLA ENGENHARIA ............................................................................... 32

    7.NAU FACULDADE DE AGRONOMIA ..................................................................... 39

    8. NAU FABICO (FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAO) ........ 46

    9. NAU FACULDADE DE CINCIAS ECONMICAS ................................................ 56

    10. NAU FACULDADE DE DIREITO .......................................................................... 65

    11. NAU FACED ......................................................................................................... 69

    12. NAU FACULDADE DE FARMACIA ..................................................................... 74

    13. NAU FACULDADE DE MEDICINA (FAMED) ....................................................... 85

    14. NAU FACULDADE DE ODONTOLOGIA ............................................................. 89

    15. NAU FACULDADE DE VETERINRIA (FAVET) ............................................... 100

    16. NAU INSTITUTO DE ARTES ............................................................................. 109

    17. NAU INSTITUTO DE CIENCIAS BASICAS DA SAUDE (ICBS) ........................ 116

    18. NAU INSTITUTO DE CIENCIAS E TECNOLOGIA DOS ALIMENTOS (ICTA) ... 118

    19. NAU INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIENCIAS HUMANAS (IFCH) ................... 122

    20. NAU INSTITUTO DE FISICA .............................................................................. 127

    21. NAU INSTITUTO DE GEOCIENCIAS ................................................................. 137

    22. NAU INSTITUTO DE INFORMATICA ................................................................. 141

    23. NAU INSTITUTO DE LETRAS ........................................................................... 148

    24. NAU INSTITUTO DE MATEMATICA E ESTATISTICA ...................................... 156

    25. NAU INSTITUTO DE PESQUISAS HIDRAULICAS ........................................... 162

    26. NAU INSTITUTO DE PSICOLOGIA ................................................................... 169

    27. NAU INSTITUTO DE QUIMICA .......................................................................... 176

  • 5

    1. NAU CAMPUS LITORAL NORTE

    Colaboradores:

    Bolsistas:

    Lucas Fanfa Ferreira

    Pedro Czamanski Schwalm

    No ano de 2016, comeamos nossas atividades revisando e adaptando o

    planejamento de atividades. Durante o primeiro semestre de 2016, os bolsistas,

    com superviso do ncleo, confeccionaram o relatrio de 2015/2. No ms de

    julho, Horrana Andreolli formalizou sua sada do ncleo, abrindo assim uma vaga

    que foi preenchida pelo melhor colocado no teste e na entrevista, o aluno do

    curso Bacharelado Interdisciplinar em Cincia e Tecnologia, Pedro Schwalm,

    que ajudou a confeccionar o relatrio de 2016/1.

    Uma das metas do NAU CLN no ano de 2016 era participar de todos os

    eventos e atividades proporcionadas pela Universidade, como os fruns

    promovidos pela SAI, AVALIES etc. Tendo grande parte do corpo docente do

    NAU participado do II AVALIES, promovido pela UFRGS.

    A realizao de reunies mensais na Unidade, foi um dos maiores

    desafios do ncleo, pois composto por integrantes com calendrios diferentes,

    mas tendo a participao integral em quase todas as reunies realizadas. A

    participao do NAU CLN nas reunies na SAI, quando convidados, foram

    sempre atendidas.

    No segundo semestre de 2016, criamos a pgina do NAU-CLN no site da

    UFRGS-CLN, para que os alunos saibam o que , quem so e quais as funes

    do Ncleo de Avaliao da Unidade.

    Equipe: Representao Portaria

    Andr Boccasius Siqueira (Coordenador Substituto)

    Docente Portaria N 08 de 07 de outubro de 2015

    Ctia Grisa Docente Portaria N01 de 01 de abril de 2015

    Jonas Jos Seminotti Docente Portaria N 06 de 30 de setembro de 2015

    Iamara Bulhes Docente Portaria N01 de 01 de abril de 2015 Renata Zandon (Coordenadora) Tcnico-

    administrativo

    Ivonei Sozio (at dezembro/2016) Tcnico-administrativo

    Ana Cristina Rosa Discente

  • 6

    Das atividades planejadas para o ano de 2017, temos como proposta a

    criao do regimento do NAU-CLN, para melhorar as atividades desenvolvidas

    pelo ncleo; avaliao dos cursos junto comunidade externa, visando o

    crescimento discente dentro do Campus Litoral Norte; acompanhar a avaliao

    do MEC, dando ateno especial ao curso Educao do Campo: Cincias da

    Natureza; avaliar formandos do Curso Bacharel Interdisciplinar em Cincia e

    Tecnologia, pois ter sua primeira turma de formandos em 2017/1; desenvolver

    um questionrio de avaliao para averiguar a necessidade e a qualidade de

    monitoria pra cada disciplina

    Solicitou-se a substituio da Professora Iamara Bulhes tendo em vista

    que assumir chefia de curso; e a do servidor tcnico Ivonei Szio que assumiu,

    em dezembro, chefia de seo.

    Ao analisarmos os planejamentos do ano que se passou e o que foi

    executado, conclumos que cumprimos com o esperado dentro do ncleo, no

    incio das nossas atividades.

  • 7

    2. NAU COLGIO APLICAO

    Equipe: Representao Portaria

    Marlon Mello de Almeida (Coordenador) Docente Portaria N09 de 01 de maro de 2016

    Kelly Mota Docente

    Rosita Schmitz Docente

    Victor Santos Docente

    Maria Ferraz Tcnico-Administrativo

    Virgnia Baum Tcnico- Administrativo

    Colaboradores:

    Bolsista

    Brbara Mello

    1 INTRODUO

    O Ncleo de Avaliao da Unidade do Colgio de Aplicao tem como

    objetivo avaliar os diversos segmentos da comunidade envolvidos no ensino-

    aprendizagem.

    Em 2016, alunos, servidores docentes, servidores tcnicos e

    pais/responsveis avaliaram diversas reas e setores do CAp. Dessa forma, foi

    possvel perceber a viso que eles tm sobre como o colgio est sendo

    conduzido.

    Os alunos do Projeto Pixel (EF), Projeto Amora (EF) e Ensino Mdio

    realizaram a avaliao do docente pelo discente, bem como a infraestrutura e os

    servios oferecidos pelo CAp. Paralelamente, os mesmos segmentos de

    servios foram avaliados pelos servidores docentes, servidores tcnicos e

    pais/responsveis.

    2 METODOLOGIA

    As avaliaes foram feitas de duas formas: on line, atravs de notas e

    comentrios para os itens em questo pelo Portal do Aluno (docente pelo

    discente), e pelo Google Forms (infraestrutura e servios), e por grupos focais

    (turmas do Ensino Mdio)

    At o ano de 2015, todas as avaliaes eram realizadas atravs de

    formulrios online disponibilizados no site do CAp. A partir deste ano de 2016, a

    avaliao do docente pelo discente passou a ser pelo mesmo sistema utilizado

  • 8

    pela UFRGS, atravs do Portal do Aluno, desenvolvido pelo NAU em parceria

    com a SAI, com a CPA e com o CPD.

    A primeira avaliao deste ano foi realizada em maio, ainda pelo mtodo

    antigo (formulrios do site), com os alunos do Ensino Mdio do EJA. Porm, a

    partir de outubro, foi adaptada ao Portal do Aluno.

    2.1 Avaliao do Docente pelo Discente

    Realizada por semestre, a primeira avaliao ocorreu no primeiro

    semestre e a segunda em 2016/2, e o mtodo utilizado inclui 15 itens (Anexo 1).

    Atravs deste mtodo, o aluno pde avaliar cada item com valores de 1 a 5 para

    cada professor e sua respectiva disciplina, alm da possibilidade fazer

    comentrios para cada um deles.

    O acesso ao Portal do Aluno foi disponibilizado para todos a partir do sexto

    ano, porm, como alguns deles no tinham senha de acesso, principalmente os

    alunos do Projeto Amora (quinto e sexto anos), apenas uma minoria representou

    os resultados obtidos.

    2.2 Avaliao da Infraestrutura e Servios

    Realizada anualmente, esta avaliao foi feita de duas maneiras: com os

    alunos, por meio de grupos focais em sala de aula, em reunies gravadas e

    depois transcritas, e atravs de um questionrio por escrito com itens referentes

    infraestrutura e aos servios oferecidos pelo CAp (Anexo 2). Cada aluno

    respondeu com notas de 1 a 5 para cada item, colocando, tambm, espao para

    comentrios.

    Para que a mesma avaliao fosse realizada com servidores docentes,

    servidores tcnicos e pais/responsveis, utilizamos um formulrio online, feito

    atravs do Google Forms, disponibilizando-o no site do CAp (Anexo 3).

    3 AVALIAO DOS EIXOS E DIMENSES

    Foram considerados os itens infraestrutura e servios, durante o ano de

    2016, com base nas dimenses que se encontram nos itens a seguir.

  • 9

    4 ANLISE DOS DADOS E DAS INFORMAES

    Atravs dos procedimentos de avaliao descritos, obtivemos resultados

    que foram apresentados em slides, em reunies de discusso e debate, para os

    servidores tcnicos e os servidores docentes.

    4.1 Resultados da Avaliao do Docente pelo Discente

    Os resultados foram aferidos pela participao das sries finais do Ensino

    Fundamental (oitavo e nono anos) e Ensino Mdio. Os alunos foram conduzidos

    ao Laboratrio de Informtica e orientados a realizar, pelo portal do aluno, a

    avaliao, durante o tempo mximo de 40 minutos, sempre por ao menos um

    membro do NAU. Segundo relatrio enviado pelo setor de estatstica da SAI, a

    participao total dos alunos foi superior a 50%.

    4.2 Avaliao da Infraestrutura e Servios Alunos

    Atravs da avaliao feita pelos alunos, obtivemos a seguinte tabela sobre

    mdias de Infraestrutura por turmas e itens avaliados:

    Na tabela possvel observar que as mdias por turma so semelhantes,

    ficando entre 3,01 e 3,41, com mdia final de 3,15, lembrando que os valores

    atribudos pelos alunos foram entre 1 e 5 (com mdia 3). J os valores das

  • 10

    mdias de cada item variaram consideravelmente, sendo a maior mdia da

    Biblioteca (4,17), e a menor mdia dos Banheiros (1,48).

    Em relao aos Servios prestados pelo CAp, obtivemos a seguinte

    tabela:

    Como possvel observar, as mdias dos Servios entre as turmas

    variaram um pouco mais se comparadas com as mdias da Infraestrutura,

    ficando entre 2,92 e 3,37, com mdia geral de 3,08. Porm, em relao s

    mdias por itens avaliados em Servios, assim como na Infraestrutura, houve

    uma diferena considervel de valores, sendo a menor mdia para Xerox (1,58)

    e a maior mdia para Ensino Professores (4,18).

    4.2 Avaliao da Infraestrutura e Servios Servidores Docentes, Servidores

    Tcnicos e Pai/Me/Responsvel

    Para esta avaliao, optamos por mostrar os resultados na forma de

    grficos. Foram avaliados os mesmos itens de 1 a 5 (alm da opo No posso

    opinar), e recebemos 34 respostas. Primeiramente, verificamos a porcentagem

    de servidores docentes, tcnicos e pais/mes/responsveis dentre as respostas

    recebidas, conforme o grfico abaixo:

  • 11

    Podemos observar que a maioria das respostas foram realizadas pelos

    pais, correspondendo a 64% do total, em seguida 19% dos professores e 17%

    de servidores tcnicos.

    Posteriormente, montamos grficos de cada item analisado e, para a

    viso geral dos resultados, um grfico para Infraestrutura e outro para Servios,

    apresentados abaixo:

    Grfico geral: Infraestrutura.

  • 12

    Neste grfico podemos observar que a maioria das respostas

    correspondentes a 22%, foram de valor 3 (mdia), e que os itens que receberam

    nota 5 (mxima) foram muito poucos (5%). Observamos, tambm, um valor

    considervel de notas 2.

    Grfico geral: Servios.

    Atravs deste grfico, observamos que a maioria das notas (22%) foram

    2, porm, a quantidade de notas mximas 5 para os servios (10%), aumentou

    em relao a Infraestrutura (5%).

    5 AES COM BASE NA ANLISE

    Alm das reunies de anlise e debate com servidores e alunos, foram

    realizadas algumas reunies com a direo da escola a fim de que sejam

    pensadas aes concretas para a escola tendo como ponto de partida o

    diagnstico apresentado por este NAU.

  • 13

    CONCLUSO

    Analisando de forma geral, conseguimos observar alguns padres nas

    avaliaes entre infraestrutura e servios. Tanto nas avaliaes dos servidores

    e pais quanto nas avaliaes dos alunos, a mdia de Servios ficou mais baixa

    que a mdia de Infraestrutura.

    Como mostrado na anlise dos resultados, a maioria das respostas para

    Infraestrutura foram maiores que 3. Porm, esse valor muda quando analisamos

    os resultados dos Servios, onde a maioria das respostas foram abaixo de 3.

    Esta diferena pode ser explicada pela baixa nota do servio de Xerox (30% de

    notas 2) e do servio da Cantina (36% de notas 1).

    Ainda sobre essas dimenses, observamos, nas reunies com alunos do

    Ensino Mdio em suas respectivas salas de aula, participao bastante

    entusiasmada, com muitas ideias e sugestes especialmente no mbito da

    avaliao promovida pelos docentes, item em que os alunos diagnosticam

    muitas disparidades.

    No geral, consideramos o trabalho muito produtivo, entretanto, ainda nos

    ressentimos de um espao maior para o NAU enquanto aparelho de escuta da

    comunidade. Nesse sentido, ilustrativo que alguns alunos sugiram que haja

    uma espcie de Ouvidoria na Escola, um lugar que centralize as demandas dos

    alunos e as redistribua. Tambm faltou maior participao dos alunos do Ensino

    Fundamental e da EJA. Para corrigir o problema, conversamos com as

    respectivas coordenaes de equipe. Nossa ideia que os alunos desses nveis

    de ensino sejam desde o incio do ano letivo estimulados a utilizar o portal do

    aluno e a participar de todas as instncias de avaliao ao seu alcance, no

    apenas a da avaliao do docente, como tambm a participao em comisses

    e ncleos dentre as quais o NAU e no Conselho da Unidade.

  • 14

    3. NAU ESCOLA DE ADMINISTRAO

    EQUIPE: Representao Portaria

    Carla Simone Ruppenthal Neumann

    (Coordenadora)

    Docente Portaria N 01 de 06 de

    janeiro de 2016

    Gilberto Tavares dos Santos (Vice

    Coordenador)

    Docente

    Fabio Bittencourt Meira Docente

    Sidinei Rocha de Oliveira. Docente

    Preliminarmente, h que se considerar a evoluo no processo de

    avaliao dentro da Escola de Administrao (EA). O processo de anlise das

    avaliaes apresentadas por docentes e discentes foi retomado em 2015. De

    forma resumida, naquele ano foram realizadas diversas reunies sobre os

    resultados obtidos nas avaliaes, no sentido de requalificar o NAU e direcion-

    lo para as suas atribuies.

    Em 2016, por consequncia, elaborou-se anlise e detalhamento das

    avaliaes, por rea de atuao dentro da EA, entre 2014/2 e 2015/2. O NAU/EA

    atendeu ao chamado da SAI e programou reunio de apresentao dos

    resultados de avaliao na Semana de Avaliao da UFRGS. A reunio

    aconteceu em 21/06/2016 nas dependncias da EA e participaram 17 pessoas,

    entre integrantes do NAU, CPA e membros do Conselho da Escola. No evento,

    foram apresentados dados relativos apreciao do ensino ministrado

    (graduao, ps-graduao e especializao), da pesquisa e extenso

    praticadas e da infraestrutura e recursos humanos existentes. Os dados

    disponibilizados pela SAI foram especificados quantitativa e qualitativamente e

    apresentados aos participantes, conforme exemplos constantes nas Tabelas 1 e

    2.

    Tabela 1 - Resultados mdios das notas dos docentes pelos discentes por rea/perodo

    2014/2 2015/1 2015/2 Mdia/rea

    FIN 4,46 4,34 4,47 4,42

    GERAL 4,33 4,28 4,27 4,30

    MKTG 4,49 4,48 4,40 4,46

    PROD 4,38 4,50 4,40 4,43

    PUB 4,43 4,16 4,32 4,30

    RH 4,57 4,58 4,49 4,55

    Mdia/perodo 4,42 4,39 4,38 4,40

    Tabela 2: Resultados mdios da avaliao dos docentes em 2015/02

  • 15

    Atendendo ao solicitado pela SAI, a Tabela 3, a seguir, aponta um diagnstico qualitativo sobre as fragilidades (j considerando possveis aes de superao) e potencialidades verificadas.

  • 16

    Tabela 3: Fragilidades e Potencialidades da Escola de Administrao referenciadas nos eixos do SINAES.

    Eixo Fragilidades Potencialidades

    Planejamento e Avaliao - Obter maior participao de alunos, tcnicos e professores no

    processo de planejamento e avaliao da EA. A viso

    estratgica entre o PDI da UFRGS e projetos pedaggicos dos

    cursos de Administrao deve ser estimulada por meio de

    reunies, seminrios e atividades correlatas.

    - Superar a inrcia relativamente viso sistmica entre

    planejamento e autoavaliao institucionais. Para isso,

    preciso estabelecer programas de reconhecimento dos

    processos de planejamento e avaliao da UFRGS, motivando

    para participao o maior nmero possvel de pessoas.

    - A EA tem um grupo de pessoas com potencial para compreender e

    colaborar no planejamento e execuo dos propsitos institucionais,

    conectando-os autoavaliao e, assim, colaborar para que Escola e

    UFRGS desenvolvam concomitantemente as suas misses. Um exemplo

    disso tem sido a espontaneidade com que vrias pessoas tm buscado

    inteirar-se sobre o contedo do PDI e participar das reunies

    organizadas.

    - H oportunidade e conhecimento para desenvolver acompanhamento

    peridico dos diversos processos de atuao da EA, em uma viso

    contnua de melhorias, com objetivos e metas claramente definidos.

    Desenvolvimento - Dar amplo conhecimento dos documentos existentes a todos

    os nveis de colaboradores.

    - Demonstrar as conexes estabelecidas entre os propsitos da

    Universidade e o papel da EA no contexto do desenvolvimento

    institucional. Para isso, definir contatos peridicos entre as

    diversas reas da EA, e seus participantes, por meio da

    realizao de reunies, seminrios, grupos focados que

    possam levantar questes necessrias ao bom funcionamento

    da EA e coloc-las em prtica.

    - Definir possvel documento de entrada na EA das demandas

    da comunidade de forma a unificar procedimentos que

    permitam acompanhar o que vem sendo realizado.

    - Delimitar e acompanhar a disponibilizao de atividades

    prticas para alunos, por meio de estgios e bolsas de estudos.

    Elaborar instrumento de avaliao da efetividade desse tipo de

    atividade no mbito da EA e na formao discente.

    - O PDI e projetos pedaggicos dos cursos da EA so os documentos

    norteadores para aprimorar aes e programas existentes no seu mbito.

    - Slido comprometimento das estruturas administrativas da EA, e dos

    seus colaboradores, tambm de forma voluntria, com a

    responsabilidade social da EA. Nesse aspecto, h que se considerar

    aes que vm permitindo acesso de todos ao ambiente da EA, como por

    exemplo, a construo de elevador de circulao de PCDs e

    disponibilizao de espaos fsicos para realizao de eventos

    (exposies e palestras), a despeito de a infraestrutura do local requerer

    melhor adaptao. Vrios assuntos tm sido debatidos nesse ambiente,

    em questes como sustentabilidade, mercado de trabalho, em

    periodicidades cada vez mais frequentes. A EA conta com a colaborao

    de uma Empresa Jnior e da EA ALUMNI. H disponibilizao de vagas

    para estgios, bolsas de monitoria e IC com participao ativa dos alunos.

    Outro meio de divulgao da EA o sitio-web existente, com informaes

    associadas ao papel da escola, suas atribuies, atividades sendo

    realizadas e integrantes da sua estrutura.

  • 17

    - Realizar pesquisa junto comunidade sobre compreenso e

    limitaes relativas conexo entre o PDI da UFRGS e o papel

    da EA nesse contexto.

    Polticas Acadmicas - Traar o perfil dos egressos para adequar os currculos dos

    cursos com a vida profissional.

    - Integrar os sistemas de pesquisa da ps-graduao e da

    universidade.

    - Criar critrios para polticas de incentivo, seja no ensino, na

    pesquisa ou na extenso.

    - Estimular o aumento das aes de extenso.

    - Aprimorar a comunicao interna.

    - A produo cientfica da EA condizente com as universidades lderes

    no pas do mesmo segmento.

    - Recentemente vem sendo conduzido (e ainda no terminado) o

    processo de atualizao curricular do curso de Administrao Pblica e

    Social.

    - As polticas acadmicas tm sido estimuladas de acordo com os

    recursos disponveis na unidade.

    - Existem canais oficiais de comunicao interna (assessoria de

    comunicao, pgina, facebook, listas de discusso, etc).

    Polticas de Gesto - Instrumentalizar o acompanhamento dos processos de gesto

    de pessoas, de forma a permitir inserir sugestes, realizar

    anlises e tomada de deciso mais apurada relativamente s

    necessidades da EA, para que todas as suas reas sejam

    atendidas de forma equnime. Na prtica, criar um sistema de

    informaes que permita acessar de forma conjunta s

    demandas, aplicaes e resultados das aes tomadas dentro

    da EA.

    - Aprimorar a divulgao da poltica de gastos, no sentido de

    dar conhecimento a todos de como os recursos captados so

    utilizados. Pretende-se definir portal de consulta peridica das

    demandas surgidas e a aplicao dos recursos.

    - Implementar aes conjuntas com empresas e rgos da

    sociedade civil, com vistas a atender suas necessidades e

    cabveis de realizao pelas competncias da EA.

    - A EA dispe de ferramentas que permitem avaliar a disponibilidade de

    docentes por curso e rea de atuao, assim como identificar

    necessidades e excessos, de forma a reorganizar a aplicao do seu

    efetivo. A alocao de professores e turmas requer ajuste localizados

    para algumas disciplinas. Existem critrios definidos para participao

    docente nos cursos de ps-graduao, voltados principalmente para a

    produo intelectual.

    - O colegiado da unidade tem atuao contnua no sentido de

    acompanhar as necessidades de pessoal para atuar na EA,

    manifestando-as por meio de atas das reunies realizadas. Os

    documentos geram comunicaes s reas pertinentes da Universidade.

    - A EA possui uma gerncia administrativa estruturada com atribuies

    claras e servidores responsveis por cada processo.

    - A EA tem setor especfico para levantar necessidades, avaliar, validar e

    acompanhar o uso de recursos financeiros no seu ambiente.

  • 18

    - Definir instrumento que apure as necessidades de recursos

    fsicos e materiais na EA.

    - A EA desenvolve parcerias com rgos pblicos e privados, mediante

    realizao de projetos de pesquisa e consultoria, com contrapartida

    financeira, o que permite escola adquirir patrimnio adicional tais como

    softwares, computadores, mveis, livros etc.

    Infraestrutura e recursos

    humanos

    - Priorizar e resolver alguns dos seguintes problemas: (i) por

    falta de salas, a unidade ministra aulas em outros locais, alm

    do prdio da EA, gerando deslocamentos inconvenientes para

    alunos e professores; (ii) h apenas uma sala de reunies; (iii)

    apresenta insuficincia de banheiros na rea acadmica; (iv)

    falta de gabinetes para os docentes; (v) necessidade de

    melhorar a limpeza e o ajardinamento das reas externas; (vi)

    tm ocorrido interrupes frequentes no servio dos

    terceirizados devido falta de pagamento de salrios e direitos

    trabalhistas; (vii) manutenes eltricas e hidrulicas somente

    so realizadas a pedido, sem proposta de reviso peridica e

    sistmica; (viii) no existe um auditrio para apresentaes de

    maior relevncia e participao; e (ix) h necessidade de mais

    vagas no estacionamento.

    - A EA tem aumentado sistematicamente o percentual de disciplinas

    ofertadas para a graduao. O acervo da biblioteca tem sido ampliado.

    Houve um ligeiro aumento no nmero de tcnicos administrativos que

    servem EA. Existem reas de convivncia interna e externa e acesso

    rede virtual da universidade. A unidade possui uma cafeteria e um caixa

    eletrnico em suas dependncias. O elevador foi completamente

    reformado e entregue comunidade no incio de 2016.

    - Em abril/2015, a EA iniciou um processo de reforma e utilizao do

    quinto andar do prdio vizinho, localizado na Rua Washington Luiz, 815,

    atualmente ocupado parcialmente pelo Departamento Nacional da

    Produo Mineral (DNPM). Esse processo ainda no foi concludo e, at

    o momento, o espao fsico no pde ser utilizado.

  • 19

    Em 2017, alm da busca por desenvolver as potencialidades e superar as fragilidades

    citadas na Tabela 3, a proposta avanar na anlise das avaliaes com o intuito de

    melhorar os resultados at ento obtidos. Almeja-se conectar eixos e dimenses do SINAES

    s avaliaes, com o propsito de qualificar o desempenho da EA, perceber as melhorias

    realizadas, deficincias existentes e assim estabelecer aes a cumprir. Mais

    especificamente, pretende-se desenvolver e utilizar indicadores de desempenho para

    estabelecer tal conexo.

    No primeiro semestre do ano, buscar-se- priorizar quais tpicos de interesse so

    mais evidentes nos eixos e dimenses para serem acompanhados e assim definir os

    respectivos indicadores. Essa anlise inicial visar detalhar eixos e respectivas dimenses

    em aspectos mais emergenciais para a EA e que possam ser dimensionados e

    acompanhados no decorrer do tempo.

    A partir da definio dessa lgica de atuao, novos quesitos dentre as dimenses

    dos eixos do SINAES sero abordados at se obter uma viso cada vez mais completa

    quanto atuao da EA no contexto da universidade e sua colaborao para o

    atendimento das necessidades da sociedade. Pretende-se alcanar essa integrao at o

    final de 2017.

    Ademais, com os resultados obtidos dos indicadores, inteno divulgar a

    importncia e necessidade de avaliar o desempenho da EA, tornar pblico os resultados

    alcanados, evidenciando as conexes entre PDI, projetos pedaggicos, eixos e dimenses

    do SINAES. Dessa forma, delimitar aspectos positivos e negativos que caream de

    compreenso e reflexo sobre o funcionamento da EA e fortaleam o ciclo de melhorias

    desejado.

    Em concluso, deseja-se propor uma viso integrada da atuao da EA, estimulando

    uma anlise de desempenho conjunto no decorrer do ano, de forma a verificar em que

    aspectos a EA mostra bom desempenho e quais aqueles que carecem de aprimoramento.

    No obstante a pretenso de se desenvolver indicadores para monitorar o desempenho a

    EA, cabe ressaltar que a implementao dessa proposta estar sujeita essencialmente s

    seguintes questes: busca pela participao e interao entre pessoas e reas da EA e

    realizao de um trabalho conjunto para que os dados gerados pela avaliao sirvam de

    subsdio para buscar as melhorias necessrias.

  • 20

    4. NAU Escola de Educao Fsica, Fisioterapia e Dana (ESEFID)

    Equipe: Representao Portaria

    Rogrio da Cunha Voser (Educao Fsica) - Coordenador

    Docente Portaria N 06 de 18 de maio de 2016 Luiz Fernando Alvarenga (Fisioterapia)

    Coordenador Substituto Docente

    Rubiane Falkenberg Zancan (Dana) Docente

    Lisiane Bernardo da Silva Tcnico- Administrativo

    Elaine Corra Tcnico- Administrativo

    Eliane Jost Blessmann Tcnico- Administrativo

    Miguel Angelo dos Santos Duarte Junior (Bolsista Representante Discente/EFI)

    Rafael Cristane Michel (Representante Discente/Fisioterapia)

    Aline Motta (Representante Discente/Dana)

    Colaboradores

    Bolsista

    Andressa da Silva Borba

    I. Descrio do Planejamento Anual

    1. Socializar com os gestores e comunidade acadmica os resultados das etapas 6 e 7. 2. Analisar a opinio dos usurios com relao aos servios prestados pela Clnica de Fisioterapia. 3. Analisar os dados da avaliao docente pelos discentes e da autoavaliao docente de 2015/1 e 2015/2 com as COMGRADs dos cursos. 4. Realizar a avaliao dos egressos dos Cursos de Educao Fsica, Fisioterapia e Dana. 5. Participar do 8 e 9 Frum dos NAUS. 6. Entregar o relatrio de autoavaliao do NAU/ESEFID 2016 para a SAI. II. Execuo do Planejamento Anual: avaliaes e demais diagnsticos realizados durante o ano, considerando eixos/dimenses. 1. Analisar a opinio dos usurios com relao aos servios prestados pela Clnica de Fisioterapia. (OBS: foi realizada somente a anlise dos dados, pois a coleta ocorreu no ano anterior/2015).

    Metodologia: Esta pesquisa objetivou verificar os resultados da opinio dos pacientes

    em relao aos servios prestados. Ocorreu entre junho dezembro de 2015. Os pacientes

    da Clnica de Fisioterapia tinham a liberdade de expressar sua opinio, sem a solicitao ou

    interveno de algum colaborador. Para tanto, foi disponibilizado uma urna acrlica, uma

    folha impressa de avaliao dos servios e uma caneta. Aps o preenchimento da avaliao,

  • 21

    a mesma era colocada nesta urna acrlica. Participaram 22 pacientes de ambos os sexos

    que utilizaram o servio da Clnica de Fisioterapia.

    Concluses: Ao finalizar este relatrio de avaliao sobre a opinio dos pacientes em

    relao aos servios prestados pela Clnica de Fisioterapia, pode se verificar que as

    dimenses relativas recepo e o atendimento apresentaram um elevado grau de

    satisfao em todos seus aspectos. J em relao a clnica, embora tambm tenha

    apresentado um bom grau de satisfao, alguns aspectos de vulnerabilidade foram

    evidenciados, tais como localizao, estacionamento e preo.

    Sugere-se que as potencialidades apresentadas sejam mantidas e que as dimenses

    que apontaram algum tipo de fragilidade sejam refletidas, de modo a propor melhorias

    continuas na estrutura fsica, na qualidade do atendimento dos colaboradores e nos

    processos administrativos. indicado que o setor siga realizando esta pesquisa de opinio

    em relao aos servios prestados.

    2. Avaliao dos cursos de especializao da ESEFID (OBS: foi realizada somente a anlise

    dos dados, pois a coleta ocorreu no ano anterior/2015).

    Objetivos: O objetivo desta etapa de avaliao foi subsidiar a construo de

    parmetros e normas comuns a todos os cursos de especializao da ESEFID, que sero

    construdas em 2015 e sistematizadas atravs de um regimento interno. Para a coleta dos

    dados foram consultados os documentos de aprovao e caracterizao dos cursos,

    organizados em um quadro resumo geral. Alm disso, foram realizados trs grupos focais

    dois com as coordenaes dos cursos e um com os bolsistas que atuam no setor e

    entrevistas individuais com as coordenaes que no tiveram disponibilidade de horrios

    para participao nos grupos focais. As entrevistas individuais e em grupos focais, foram

    transcritas e resumidas em tabela a partir das reincidncias verificadas em cada tema

    destacado. Analisar os olhares dos sujeitos envolvidos nos processos de trabalho da

    especializao, contextualizados no cenrio dos cursos, nos deu subsdios necessrios para

    alcanar os objetivos propostos e qualificar, cada vez mais, as ofertas desse segmento na

    Unidade.

    Concluses: Pode-se apontar, ao final deste trabalho, que os cursos de

    Especializao da ESEF apresentam muitas potencialidades marcadas pela organizao

    didtica e pedaggica; comprometimento e envolvimento dos coordenadores e corpo

    docente; reedies de vrios cursos; qualidade e organizao dos trabalhos de concluso,

    possibilidade de entrada de recursos financeiros para Unidade. Dentre as vulnerabilidades

  • 22

    encontradas achamos importante destacar: as dificuldades de comunicao entre alguns

    professores e coordenadores e secretaria; falta de normatizao de alguns procedimentos

    administrativos; infraestrutura, especialmente no que diz respeito a banheiros e cantinas,

    com necessidades de melhorias. O cenrio que envolve os cursos de Especializao da

    ESEF mostrada atravs deste processo avaliativo aponta para um setor que tem

    potencialidades de crescimento necessitando de uma organizao atravs de

    normatizaes tanto de processos administrativos quanto pedaggicos.

    3. Anlise qualitativa dos dados de autoavaliao docente 2015/1 e 2015/2 e avaliao dos

    docentes pelos discentes 2015/1 e 2015/2

    Este relatrio objetivou apresentar os resultados qualitativos da Autoavaliao

    Docente e da Avaliao dos Docentes pelos Discentes relativo ao ano de 2015/1 e 2015/2

    que foi entregue em CD pela SAI (Secretaria de Avaliao Interna).

    O presente relatrio priorizou a parte qualitativa da Autoavaliao Docente e da

    Avaliao dos Docentes pelos Discentes. O conjunto de perguntas e respostas apresentados

    demonstra que existem muito pontos positivos e produtivos relacionados aos docentes,

    discentes e prticas pedaggicas, marcados pelas relaes humanas, pelo domnio de

    conhecimentos e competncias pedaggicas pelos professores, pela organizao das

    atividades de ensino, pela relao e implicao da pesquisa e da extenso no ensino, pela

    atualizao dos professores com relao metodologias didticas. Ao mesmo tempo, que

    pode mostrar que alguns professores ainda apresentam dificuldades de organizao,

    estando atuando em modelos de docncia centrados no professor sem espao para os

    alunos nas decises e encaminhamentos das disciplinas. Mostrou, tambm, que o

    cumprimento de normas relacionadas a horrios, carga horria, planos de ensino e

    processos de avaliao institucionais no so seguidos corretamente por alguns docentes.

    Diante do quadro apresentado, o NAU sugere que estes dados sejam analisados de forma

    mais detalhada, individualizada e contextualizada pelas COMGRADs e NDEs dos cursos da

    ESEFID e pelo Departamento com vistas a possveis processos de capacitao e

    comprometimentos dos docentes que no esto atendendo as expectativas dos alunos e

    dos gestores. Na mesma direo, sugere-se que os pontos positivos e as iniciativas

    produtivas e exemplares sejam reconhecidos e valorizados.

  • 23

    4. Avaliao do perfil dos egressos dos cursos de graduao da ESEFID

    Diante da necessidade advinda da Direo, do Departamento e das COMGRADS da

    ESEFID, no que se refere a identificar e descrever o perfil dos nossos egressos, o NAU

    (Ncleo de Avaliao da Unidade) elaborou um questionrio e aplicou nos meses de agosto

    e setembro de 2016.

    OBJETIVO GERAL

    Traar o perfil dos egressos dos cursos de graduao da ESEFID

    OBJETIVOS ESPECIFICOS/SECUNDRIOS

    1 - Traar perfil scio demogrfico dos egressos dos cursos de graduao;

    2 - Investigar a trajetria acadmica e profissional dos egressos dos cursos da ESEFID.

    3 - Verificar a percepo dos egressos em relao ao seu curso.

    4 - Identificar a situao ocupacional e a insero dos egressos dos cursos de graduao da

    ESEFID e em quais reas atuam.

    5 - Verificar o envolvimento dos egressos em processo de educao permanente.

    Esta pesquisa de cunho quali-quantitativo e de abordagem descritiva (GIL, 1999).

    Participaram da pesquisa 90 egressos, de um total de 132 dos cursos de Graduao

    da ESEFID. Foram avaliados, no curso de Educao Fsica, apenas os alunos os quais

    pertenciam o currculo novo. Como instrumento de coleta de dados foi aplicado um

    questionrio contendo questes fechadas e abertas. Este questionrio foi elaborado a partir

    de outros estudos semelhantes da literatura e aps reunies de trabalho realizada pelos

    colaboradores do NAU com a finalidade de se adequar para com as necessidades e objetivos

    da Unidade. Inicialmente, foi solicitado s COMGRADS uma lista de nomes e e-mails dos

    egressos cadastrados no sistema dos cursos citados acima. Foi criado, via plataforma online

    (Google Forms) trs questionrios, um para cada curso da ESEFID. Ento foram enviados

    os links para os e-mails obtidos a fim de inform-los da pesquisa que estava sendo feita pelo

    NAU e solicitando a participao destes alunos egressos nossa pesquisa.

    Este relatrio apresentou os resultados de pesquisa realizada junto aos egressos dos

    cursos de Educao Fsica. Fisioterapia e Dana da ESEFID/UFRGS. Os objetivos desta

    pesquisa foram: traar perfil scio demogrfico dos egressos dos cursos de graduao;

    identificar a situao ocupacional e a insero dos egressos dos cursos de graduao da

    ESEFID e em quais reas est atuando; verificar o envolvimento dos egressos em processo

    de educao permanente; verificar a percepo dos egressos em relao ao seu curso e

    investigar a trajetria acadmica e profissional dos egressos dos cursos da ESEFID.

  • 24

    Com relao aos egressos do curso de Educao Fsica, ficou marcada uma

    satisfao com o curso mesmo com importantes crticas quanto organizao curricular que

    esto descritas neste relatrio. A formao dos docentes, estrutura da ESEFID e matriz

    curricular so os pontos fortes do curso na viso dos egressos. A maioria dos egressos ainda

    no est na ps-graduao, mas tem projetos de ingresso e v a UFRGS como uma

    possibilidade de continuar seus estudos. Os egressos colocam como um ponto importante,

    a organizao das disciplinas que so realizadas na FACED, pois no esto articuladas com

    o trabalho desenvolvido na ESEFID, dentro do curso. Mesmo com uma insero no mercado

    de trabalho apresentando dificuldades, os egressos demonstram vontade de continuar na

    profisso.

    Os egressos do curso de Fisioterapia apontam aspectos importantes da organizao

    curricular no que diz respeito relao teoria e prtica, a contextualizao da proposta do

    curso ao mercado de trabalho, e a adequao da formao do professor com as disciplinas

    que ministra. Os ex-alunos apontam algumas vulnerabilidades do curso, mas ao mesmo

    tempo, falam que j esto percebendo mudanas concretas no curso. Percebe-se uma

    formao marcada pela participao em atividades de pesquisa e extenso durante a

    formao. A maioria j est em alguma formao de ps-graduao, especialmente stricto

    senso e residncias. Chama ateno a insero de um nmero considervel de egressos,

    mesmo com as dificuldades apontadas.

    Nos resultados dos egressos da Dana aparece como marca uma grande insero

    no mercado de trabalho. As crticas ao currculo, formao de alguns professores e

    infraestrutura da ESEFID so presentes e marcantes. O curso de Dana teve importante

    reformulao curricular, mas os egressos que responderam, fizeram sua formao no

    currculo antigo. Da mesma forma que os egressos dos outros dois cursos, um nmero

    significativo, planeja qualidade de sua formao na ps-graduao e v na UFRGS uma

    possibilidade de espao para crescimento. Como um ponto em comum das avaliaes dos

    egressos do espao fsico da ESEFID citada a acessibilidade. Da mesma forma, nos trs

    cursos os egressos apontam que ter feito um curso na ESEFID e na UFRGS, em funo da

    importncia destas duas instituies foi fundamental para sua insero no mercado de

    trabalho.

  • 25

    III. Anlise crtico-reflexiva do processo anual de planejamento e execuo da

    avaliao do NAU

    Com relao s atividades previstas para 2016 importante ressaltar que todas as

    atividades previstas foram realizadas, sendo que a avaliao dos egressos dos cursos de

    graduao foi includa aps o planejamento que foi definido ao final do ano de 2015. De certa

    forma, fizemos uma alterao do ciclo que vinha sendo feito para dar conta de uma demanda

    que surgiu a partir da interao do NAU com COMGRADs e NDEs da Unidade. Na direo

    de cada vez mais produzir informaes que subsidiem aes dos gestores administrativos e

    pedaggicos da ESEFID, o NAU vem flexibilizando e articulando suas aes. Da mesma

    forma, os componentes do Ncleo esto se apropriando das dimenses que fazem parte do

    Sistema Nacional de Avaliao do Ensino Superior (SINAES) para qualificar e contextualizar

    as avaliaes produzidas na ESEFID com a UFRGS e com o Ministrio da Educao. Para

    isto, a participao efetiva de membros do NAU nos Fruns foi fundamental. Destaca-se

    tambm a participao do NAU na Semana de Avaliao com a socializao dos dados da

    Avaliao Docente. A anlise e preparao dos dados, bem como a apresentao das

    informaes para os gestores da Unidade com a presena de representante da SAI, foi um

    exerccio de gesto e tica da divulgao das informaes onde envolveu todos os membros

    do Ncleo.

    Aes de 2017

    1. Analisar os dados da avaliao docente pelos discentes e da autoavaliao docente de 2016/1 e 2016/2.

    2. Socializar com os gestores e comunidade acadmica os resultados da avaliao docente pelos discentes e da autoavaliao docente de 2016/1 e 2016/2.

    3. Socializar com os gestores e comunidade acadmica os resultados. 4. Reavaliar os servios oferecidos pela ESEFID. 5. Participar do 10 e 11 Frum dos NAUS. 6. Entregar o relatrio de autoavaliao do NAU/ESEFID 2017 para a SAI.

  • 26

    5. NAU ESCOLA ENFERMAGEM

    Equipe: Representao Portaria

    Dilmar Xavier da Paixo (Coordenador) Docente Portaria N 82, de 24

    dezembro de 2014 Cludia Armelini (Coordenadora Substituta) Docente

    Graziella Badin Aliti Docente

    Marilise Mesquita Docente

    Patrcia Silveira da Costa Tcnico-Administrativo

    Bruna Adrieli Discente

    Priscila Fernandes (Substituta) Discente

    Avaliao das metas propostas para 2016 NAU/EENF:

    Meta 1: Discutir meios informativos para ampliar a divulgao do NAU como

    meta permanente.

    Descrio do Planejamento Anual: Agendar reunies para discusso de meios de

    divulgao a serem utilizados pelo NAU, visando ampliar o conhecimento e atuao do

    mesmo.

    Execuo do Planejamento Anual: A meta de ampliar a divulgao do NAU na

    comunidade interna revisitada com frequncia nas reunies semanais do NAU e so

    coletados novos dados e sugestes para a mesma a cada novo contato com alunos,

    professores e tcnicos administrativos.

    Anlise Crtico Reflexiva: No ano de 2016, a forma escolhida para divulgao do

    NAU/EENF seguiu sendo o contato direto com os discentes ingressantes na Unidade, no

    qual se distribuiu material informativo sobre as aes do Ncleo de Avaliao e dos demais

    segmentos avaliativos da UFRGS.

    Aes Subsequentes: Seguir a divulgao do NAU, a partir dos ingressantes na

    Unidade, sejam eles discentes, docentes ou tcnicos.

    Meta 2: Prosseguir o resgate histrico das atividades do NAU/EENF.

    Descrio do Planejamento Anual: Dar seguimento ao resgate histrico do

    NAU/EENF como forma de organizao e registro das atividades realizadas pelas diversas

    gestes do NAU, revisando documentos e contato com antigos participantes.

    Execuo do Planejamento Anual: Seguiu-se a busca de documentos dispersos em

    outros locais da Unidade, como a Secretaria e a Biblioteca. Realizaram-se conversas com

    antigos membros do NAU, solicitando documentaes e relatos para retratar a histria do

  • 27

    NAU da Escola de Enfermagem, alm de contribuies que o NAU da Enfermagem

    possibilitou avaliao institucional, como, por exemplo, a implantao dos NAUs enquanto

    comisses permanentes, e a sugesto da criao de um Frum para discusso e ao

    conjunta dos NAUs.

    Anlise Crtico Reflexiva: Obteve-se material adicional do NAU da EENF, o que facilita

    montar um histrico mais detalhado. Apresentao multimdia do NAU est em elaborao.

    Aes Subsequentes: Para 2017 deve ser avaliada a possibilidade de elaborar outros

    meios do registro histrico do NAU, como artigos cientficos e outras pesquisas.

    Meta 3: Ampliar, significativamente, o contato do NAU/EENF com os discentes,

    tcnicos administrativos e docentes ingressantes na Escola de Enfermagem;

    Descrio do Planejamento Anual: Mantm-se o planejamento de que todos os

    membros da Escola de Enfermagem tenham conhecimento do que o NAU, qual seu papel

    na Escola e, dentre outras funes, o que o NAU realiza para benefcio da comunidade da

    Escola de Enfermagem.

    Execuo do Planejamento Anual: Atingir a totalidade dos membros da comunidade

    da EENF no tarefa fcil, inclusive pela dificuldade de horrio para encontros e locais para

    os mesmos. Outras demandas como greves e ocupao dificultaram sobremodo o alcance

    dessa meta.

    Anlise Crtico Reflexiva: A ao integrada do NAU junto aos calouros tem recebido

    contribuies importantes como apoio de outros setores da Escola. o caso da Direo, da

    Gerncia, da Secretaria e da Biblioteca que passaram a participar do encontro especial com

    os ingressantes no Curso de Enfermagem. O mesmo no se conseguiu obter junto ao Curso

    de Sade Coletiva, principalmente, pelo horrio noturno.

    Aes Subsequentes: Esta meta deve ser considerada permanente, mas para o ano

    de 2017 planeja-se alcanar os dois cursos e os discentes de ps-graduao.

    Meta 4: Seguir o mapeamento dos setores da Escola de Enfermagem como

    LAPENF, Biblioteca e Comisses;

    Descrio do Planejamento Anual: Mapear os setores que no participam diretamente

    da Gerncia Administrativa com base no organograma a exemplo do que foi mapeado nos

    setores da Gerncia da Unidade.

    Execuo do Planejamento Anual: Outras demandas como greves e ocupao

    dificultaram sobremodo o alcance dessa meta.

  • 28

    Anlise Crtico Reflexiva: O perodo de ocupao atrapalhou o cronograma previsto,

    restando como nova meta do NAU/EENF para 2017.

    Aes Subsequentes: Para o ano de 2017, to logo seja concludo o mapeamento,

    importante que se faa atualizao dos dados anteriormente obtidos.

    Meta 5: Intensificar contato com os diretrios acadmicos dos cursos da EENF.

    Descrio do Planejamento Anual: Convidar as lideranas dos diretrios acadmicos

    da Unidade e lhes solicitar a representao discentes no NAU e demais Comisses e nos

    Departamentos da Escola de Enfermagem.

    Execuo do Planejamento Anual: Foram realizadas reunies com os membros dos

    Diretrios Acadmicos, onde foram indicados representantes para o NAU, embora algumas

    Comisses da Unidade no tenham recebido indicaes de representantes discentes.

    Anlise Crtico Reflexiva: A mudana, a cada semestre, do turno de aulas no Curso

    de Enfermagem, provoca necessidade de alterar a nominata dos indicados como

    representantes dos alunos. Um problema o reincio do preparo desse representante nas

    Comisses a cada semestre.

    Aes Subsequentes: Incentivar maior participao dos discentes nas Comisses da

    Unidade.

    Meta 6: Atender as demandas que forem encaminhadas ao NAU.

    Descrio do Planejamento Anual: Atender a todas as solicitaes encaminhadas ao

    NAU/EENF, como demandas da SAI/CPA e/ou de outros NAUs.

    Execuo do Planejamento Anual: O NAU mantm reunies semanalmente, s

    quartas-feiras pela manh, e atividades administrativas na sala 103 da Escola de

    Enfermagem, com integrantes do NAU e bolsistas cedidos pela SAI.

    Anlise Crtico Reflexiva: O NAU/EENF mantm um timo e respeitoso

    relacionamento recproco com a Direo da Unidade. As demandas encaminhadas pela

    CPA/SAI foram trabalhadas pelo NAU e repassadas, com a presena de representante da

    CPA, Direo, em especial quanto s manifestaes discentes atravs do Espao Aberto,

    entregue em mos Diretora da Escola. Como feito em outras vezes, se informou na reunio

    do Conselho de Unidade, a disposio de comentarem-se os dados da avaliao com

    chefias de departamentos e comisses de graduao, uma vez que os so dados para

    orientar a Gesto Acadmico-Administrativa. Somente a chefia do DEMI e a COMGRAD da

    Sade Coletiva procuraram o NAU para reunies especficas.

  • 29

    Aes Subsequentes: O NAU deve estar organizado para que possa responder com

    brevidade a todas as demandas.

    Meta 7: Manter a realizao de reunies com periodicidade semanal do

    NAU/EENF.

    Descrio do Planejamento Anual: Continuar reunies peridicas para que se possa

    desenvolver ainda mais as atividades do NAU.

    Execuo do Planejamento Anual: Mantiveram-se reunies semanais s quartas-

    feiras, estando disposio de pessoas da comunidade da EENF.

    Anlise Crtico Reflexiva: As reunies semanais tiveram durao mnima de duas

    horas, realizadas na sala 103 da Escola de Enfermagem e, eventualmente na sala 201 do

    prdio novo. Serviram para avaliao permanente das aes, bem como, cumprimento das

    metas estabelecidas no Planejamento do NAU.

    Aes Subsequentes: Sugere-se a manuteno das reunies.

    Meta 8: Participao dos integrantes no Frum dos NAUs e em demais

    atividades com outros NAUs da Universidade.

    Descrio do Planejamento Anual: Atuao conjunta com o Sistema de Avaliao da

    UFRGS.

    Execuo do Planejamento Anual: Participar de todas as iniciativas da SAI e CPA.

    Anlise Crtico Reflexiva: Sempre, ao menos um(a) dos(as) integrantes do NAU

    esteve em cada atividade.

    Aes Subsequentes: Dar prosseguimento integrao com outros NAUs e com a

    SAI/CPA.

    Meta 9: Ampliar as discusses sobre avaliao discente pelos docentes sobre

    as competncias e habilidades que se espera que o aluno desenvolva.

    Descrio do Planejamento Anual: O NAU encaminha os dados da avaliao para a

    Gestora da Unidade, que tem se comprometido de repass-los para as chefias dos

    departamentos e demais setores.

  • 30

    Execuo do Planejamento Anual: O NAU, aps repassar os dados para a Diretora,

    fica em condies de prestar os esclarecimentos necessrios aos que solicitarem tais

    esclarecimentos.

    Anlise Crtico Reflexiva: O NAU recebeu solicitao de esclarecimentos da

    Comisso de Graduao em Sade Coletiva e da Chefia do Departamento de Enfermagem

    Materno Infantil. A COMGRAD/SCOL havia feito um outro levantamento com seus alunos,

    e, coincidentemente, todos os dados foram idnticos ao da avaliao CPA/SAI.

    Aes Subsequentes: Definir com a nova gesto da Unidade o formato para

    disposio dos dados resultantes da avaliao.

    Meta 10: Ampliar a participao avaliativa dos discentes sobre os seus docentes.

    Descrio do Planejamento Anual: Incentivar os alunos para que preencham os dados

    da avaliao no sistema eletrnico da UFRGS.

    Execuo do Planejamento Anual: Divulgar e incentivar o preenchimento dos dados.

    Anlise Crtico Reflexiva: As atividades tm obtido xito, pois aumentou, anualmente,

    o nmero de respostas por parte dos discentes.

    Aes Subsequentes: Ampliar o incentivo ao preenchimento da avaliao.

    Avaliao quanto s Fragilidades e Potencialidades

    Fragilidades

    Dificuldades de comunicao interna entre setores na Escola de Enfermagem;

    Participao discente melhorou, mas segue pequena nas instncias de

    representao dos diferentes setores;

    A infraestrutura fsica do prdio da Escola de Enfermagem, com o novo Curso,

    gerou problemas srios de falta de espao para localizar aulas e atividades. A realidade

    que ela tem se agravado em funo do crescimento do nmero de alunos e de atividades.

    Existe um atraso na disponibilizao tcnica de condies adequadas no novo local da

    EENF, na Av. Princesa Isabel;

    H uma certa resistncia de alunos e docentes em realizarem atividades no

    novo prdio;

    O novo local tem servido de sala de aula para outros cursos;

    Ainda so visveis resistncias de docentes para discutirem suas prticas.

    Potencialidades

  • 31

    A participao dos bolsistas no NAU facilita o contato e a linguagem para

    abordarem-se os discentes;

    A necessidade de que os dados da avaliao constem na ficha de progresso

    dos docentes aumentou o nmero de professores motivando o preenchimento das

    avaliaes pelos alunos no portal, porque resulta em dados para seu desempenho

    profissional;

    A representao discente tem aumentado nas Comisses;

    Maior distribuio de orientaes por parte da SAI aos NAUs e do NAU/EENF

    comunidade interna.

    Metas do NAU/EENF para 2017:

    Procurar estabelecer a mesma parceria qualificada com a Direo da Unidade

    que encerrou o mandato, Prof Eva e Prof Regina, com a nova Diretora Prof Gisela e Vice-

    Diretora Prof Agnes.

    Preparar a mudana dos membros do NAU/EENF visando acolher e orientar

    os novos integrantes, auxiliando-os nos primeiros passos da nova gesto.

    Buscar maior aproximao do NAU com os servidores docentes e tcnicos,

    bem como, os discentes de graduao e ps-graduao da Unidade;

    Ampliar meios de informao para divulgar o NAU na comunidade interna;

    Ampliar, significativamente, o contato do NAU/EENF com os discentes,

    tcnicos administrativos e docentes ingressantes na Escola de Enfermagem;

    Manter a realizao de reunies com periodicidade semanal do NAU/EENF;

    Participao dos integrantes no Frum dos NAUs e em demais atividades com

    outros NAUs da Universidade;

    Ampliar as discusses sobre avaliao discente pelos docentes sobre as

    competncias e habilidades que se espera que o aluno desenvolva;

    Ampliar a participao avaliativa dos discentes sobre os seus docentes.

    Estar disponvel tanto para a comunidade interna quanto para os colegas de

    outros NAUs da Universidade, em especial, os NAUs que iniciam ou retomam suas

    atividades no sistema de avaliao.

  • 32

    6. NAU ESCOLA ENGENHARIA

    Equipe: Representao Portaria

    Liliana Amaral Feris (Coordenadora) Docente Portaria N43 de 01 de novembro de 2015

    Jos Luis Duarte Ribeiro (Vice Coordenador) Docente

    Luciani Somensi Lorenzi Docente

    Flvio Jos Lorini Docente

    Alberto Bastos do Canto Filho Docente

    Melina Dick Tcnico-Administrativo

    Ramiro Crdova Tcnico-Administrativo

    Estudante Pedro Henrique Zanchet Discente

    Cursos que o NAU EE abrange: Engenharia Civil, Engenharia Mecnica, Engenharia

    Eltrica, Engenharia Qumica, Engenharia de Minas, Engenharia de Materiais, Engenharia

    Metalrgica, Engenharia de Produo, Engenharia de C&A, Engenharia de Energia,

    Engenharia Ambiental, Engenharia de Computao, Engenharia Fsica.

    Introduo

    Em dezembro de 2015 o NAU EE foi reestruturado, sendo renovado em termos de pessoal

    e de gesto.

    Considerando o contexto no qual o NAU EE se encontra, torna-se importante observar que

    existem vrios desafios a serem enfrentados e o primeiro deles consiste no grande nmero

    de cursos e departamentos aos quais o NAU EE est relacionado. So 11 cursos e 9

    departamentos para os quais devem ser avaliados e analisados os dados relativos s

    dimenses do SINAES. Logo, o primeiro grande objetivo da atual gesto foi a familiarizao

    com a singularidade de cada curso. O ano de 2016 foi centrado principalmente na

    graduao, entretanto j houve incio a formao de uma nova estrutura para avaliao dos

    demais eixos. Com base no estudo e organizao de ideias e contedo ser possvel em

    2017 realizar um trabalho mais abrangente.

    Planejamento de aes 2016

    No ano de 2016, o processo de auto avaliao da Unidade Escola de Engenharia teve o seu planejamento estruturado pelas seguintes aes:

    1. Estudar de forma estatstica os dados de avaliao docente pelo discente relativos a 2015, objetivando elaborar um diagnstico dos 11 cursos da EE em termos de qualidade de ensino. Os dados e as informaes foram apresentados SAI, Direo da EE, chefias de departamento e COMGRADS em junho/2016. Informaes especficas de cada departamento foram repassados unicamente s chefias para que, a partir deste diagnstico, tivessem condies de avaliar e realizar as aes que julgassem necessrias. 2. Divulgar os resultados do estudo, atravs da publicao dos mesmos na pgina do NAU EE, possibilitando amplo acesso comunidade docente e discente (http://www.ufrgs.br/engenharia/wp/nau/).

  • 33

    3. Apoiar e executar aes junto Secretaria de Avaliao Institucional SAI.

    4. Participar ativamente do Frum dos NAUS, a fim de contribuir para o avano na compreenso das matrias envolvidas nas aes de todos os NAUs. Execuo do planejamento

    Em 2016 as aes foram focadas na interpretao dos dados da avaliao docente pelo discente, divulgao das mesmas junto s chefias de departamento e COMGRADs, na integrao com os NAUs de outras Unidades e no amadurecimento do NAU EE como setor voltado no somente graduao, mas avaliao dos demais eixos existentes na Universidade.

    Ainda no foi possvel estruturar aes que contemplem pesquisa, extenso e demais eixos.

    Anlise do processo de planejamento e execuo

    O NAU da EE passou em 2016 por um perodo de organizao interna e amadurecimento de seus objetivos integrados Universidade. Acredita-se que houve uma evoluo no que tange ao tratamento de dados da avaliao docente pelo discente, entretanto h necessidade de expandir este desenvolvimento para as demais dimenses. Acredita-se que ser possvel em 2017 avanar nesta direo.

    A seguir seguem os resultados mais relevantes referentes ao diagnstico dos cursos da Escola de Engenharia.

    Resultados

    Avaliao de docentes: Evoluo 2015-1 / 2015-2

  • 34

    a. Avaliao dos docentes pelos discentes - Notas mdias por departamento Notas na escala 1 a 5. Clulas em vermelho indicam as notas mais baixas, clulas em verde indicam as notas mais altas.

    2015-1 DISCUTE

    AVALIAES AVALIAES COMPATVEIS

    DIVERSIDADE SOCIOCULTURAL.

    RECURSOS DIDTICOS

    ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE

    PLANO DE

    ENSINO

    CONTEXTUALIZA CONHECIMENTOS

    RESPEITO E

    CORTESIA

    CLAREZA E OBJETIVIDADE.

    TEMPO FORA DE

    AULA

    DOMNIO DOS

    CONTEDOS

    Mdias Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8 Q9 Q10 Q11 Mdia

    DECIV 3,9 4,4 4,8 4,3 4,5 4,7 4,5 4,7 4,4 4,4 4,7 4,4

    DEMIN 3,5 4,3 4,7 4,3 3,9 4,3 4,6 4,5 4,2 3,8 4,7 4,3

    DEPROT 4,0 4,4 4,6 4,2 4,5 4,7 4,5 4,5 4,3 4,3 4,7 4,4

    DEMAT 3,9 4,3 4,7 4,1 4,4 4,6 4,5 4,6 4,2 4,3 4,6 4,3

    DELET 3,8 4,0 4,4 3,8 4,1 4,2 4,1 4,3 3,7 4,0 4,0 4,0

    DEMEC 3,8 4,2 4,7 4,0 4,4 4,6 4,4 4,5 4,1 4,3 4,5 4,3

    DEQUI 3,8 4,4 4,8 4,3 4,6 4,7 4,6 4,7 4,3 4,5 4,7 4,4

    DEMET 3,9 4,3 4,7 4,2 4,6 4,7 4,5 4,6 4,2 4,4 4,7 4,4

    DELAE 3,5 3,8 4,5 3,8 3,8 4,2 4,0 4,3 3,8 3,9 4,5 4,0

    Mdia 3,8 4,3 4,7 4,2 4,4 4,6 4,4 4,6 4,2 4,3 4,6 4,3

    2015-2 Discute avaliaes Avaliaes compatveis

    Diversidade sociocultural.

    Recursos didticos

    Assiduidade e pontualidade

    Plano de ensino

    Contextualiza conhecimentos

    Respeito e cortesia

    Clareza e objetividade.

    Tempo fora de

    aula

    Domnio dos contedos

    Mdias Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8 Q9 Q10 Q11 Mdia

    DECIV 3,9 4,3 4,7 4,2 4,5 4,7 4,4 4,7 4,3 4,3 4,6 4,4

    DEMIN 3,5 4,1 4,4 4,0 3,9 4,3 4,3 4,4 3,9 3,9 4,5 4,1

    DEPROT 3,9 4,3 4,5 4,2 4,5 4,7 4,5 4,5 4,2 4,2 4,6 4,3

    DEMAT 3,9 4,4 4,7 4,1 4,4 4,7 4,5 4,6 4,2 4,3 4,7 4,4

    DELET 3,9 3,9 4,4 3,7 4,2 4,4 4,2 4,2 3,7 4,1 4,2 4,0

    DEMEC 3,9 4,2 4,7 4,1 4,5 4,7 4,5 4,6 4,1 4,4 4,6 4,3

    DEQUI 3,9 4,4 4,7 4,3 4,7 4,8 4,6 4,7 4,3 4,5 4,8 4,5

    DEMET 3,7 4,2 4,5 4,0 4,2 4,4 4,2 4,5 4,0 4,1 4,5 4,2

    DELAE 3,4 3,7 4,2 3,4 3,6 4,0 3,9 3,8 3,4 3,7 4,4 3,8

    Mdia 3,8 4,2 4,6 4,1 4,4 4,6 4,4 4,5 4,1 4,3 4,5 4,3

  • 35

    b. Avaliao dos docentes pelos discentes percentual de notas abaixo de 3,5 por departamento Clulas em vermelho indicam os percentuais mais altos, clulas em verde indicam os percentuais mais baixos.

    2015-1 DISCUTE

    AVALIAES

    AVALIAES COMPATVEI

    S

    DIVERSIDADE SOCIOCULTURAL

    .

    RECURSOS

    DIDTICOS

    ASSIDUIDADE E PONTUALIDAD

    E

    PLANO DE

    ENSINO

    CONTEXTUALIZA CONHECIMENTO

    S

    RESPEITO E

    CORTESIA

    CLAREZA E OBJETIVIDADE

    .

    TEMPO FORA DE

    AULA

    DOMNIO DOS

    CONTEDOS

    % de notas inferiores a 3,5

    Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8 Q9 Q10 Q11 Mdia

    DECIV 31% 16% 6% 18% 12% 7% 12% 9% 16% 18% 8% 12%

    DEMIN 41% 18% 11% 18% 30% 19% 9% 14% 21% 36% 9% 18%

    DEPROT 30% 16% 12% 20% 13% 8% 11% 13% 18% 20% 8% 12%

    DEMAT 30% 19% 7% 23% 16% 9% 11% 9% 20% 19% 9% 15%

    DELET 32% 28% 16% 35% 27% 21% 25% 20% 36% 30% 28% 29%

    DEMEC 35% 22% 8% 24% 16% 9% 14% 12% 24% 19% 12% 18%

    DEQUI 32% 16% 7% 18% 12% 7% 9% 7% 19% 12% 8% 12%

    DEMET 30% 18% 8% 20% 11% 8% 12% 10% 21% 19% 8% 13%

    DELAE 41% 35% 14% 33% 31% 22% 27% 17% 35% 29% 11% 28%

    Mdia 32% 19% 9% 22% 16% 10% 14% 11% 22% 20% 11% 16%

    2015-2 Discute avaliaes Avaliaes compatveis

    Diversidade sociocultural.

    Recursos didticos

    Assiduidade e pontualidade

    Plano de ensino

    Contextualiza conhecimentos

    Respeito e cortesia

    Clareza e objetividade.

    Tempo fora de

    aula

    Domnio dos contedos

    % de notas inferiores a 3,5

    Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8 Q9 Q10 Q11 Mdia

    DECIV 29% 17% 7% 21% 12% 8% 15% 10% 19% 19% 10% 13%

    DEMIN 42% 25% 16% 28% 28% 18% 18% 16% 31% 30% 14% 25%

    DEPROT 31% 17% 13% 20% 16% 8% 11% 12% 20% 23% 11% 15%

    DEMAT 30% 13% 8% 23% 16% 8% 13% 10% 19% 19% 7% 12%

    DELET 32% 29% 16% 34% 22% 17% 21% 21% 35% 25% 23% 26%

    DEMEC 32% 22% 9% 24% 15% 6% 13% 12% 23% 16% 9% 14%

    DEQUI 30% 16% 8% 18% 8% 6% 9% 8% 18% 13% 5% 11%

    DEMET 36% 22% 12% 27% 23% 16% 21% 16% 31% 28% 14% 23%

    DELAE 47% 36% 20% 43% 39% 25% 29% 33% 42% 35% 16% 31%

    Mdia 32% 21% 11% 25% 17% 10% 15% 13% 24% 21% 11% 17%

  • 36

    c. Auto avaliao docente e comparao com a avaliao discente por departamento

    Notas na escala 1 a 5. Barras vermelhas indicam que o docente atribuiu a si mesmo nota superior quela atribuda pelos discentes.

    2015-1

    2015-2

    GAP Avaliao x

    AutoavaliaoQ1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8 Q9 Q10 Q11 Mdia

    DECIV -0,5 -0,5 0,1 -0,5 -0,2 -0,4 -0,3 -0,6 -0,6 -0,1 -0,4

    DEMIN -1,1 -0,8 -0,5 -0,7 -0,5 -0,6 -0,6 -1,0 -0,9 -0,4 -0,7

    DEPROT -0,3 -0,4 0,0 -0,4 -0,1 -0,3 -0,3 -0,7 -0,4 -0,1 -0,3

    DEMAT -0,7 -0,5 -0,3 -0,7 -0,3 -0,3 -0,4 -0,7 -0,6 -0,1 -0,4

    DELET -0,8 -1,0 0,0 -1,0 -0,6 -0,5 -0,7 -1,1 -0,7 -0,6 -0,7

    DEMEC -0,8 -0,7 0,0 -0,6 -0,2 -0,3 -0,4 -0,8 -0,2 -0,3 -0,5

    DEQUI -0,6 -0,6 0,0 -0,5 -0,2 -0,2 -0,2 -0,6 -0,2 -0,1 -0,4

    DEMET -0,7 -0,7 -0,3 -0,9 -0,6 -0,8 -0,5 -1,0 -0,8 -0,4 -0,7

    DELAE -1,2 -1,3 -0,6 -1,2 -0,9 -1,1 -1,2 -1,5 -1,2 -0,4 -1,1

    Mdia -0,7 -0,7 -0,1 -0,7 -0,3 -0,4 -0,4 -0,8 -0,5 -0,3 -0,5

    GAP Avaliao x

    AutoavaliaoQ1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8 Q9 Q10 Q11 Mdia

    DECIV -0,5 -0,5 0,1 -0,5 -0,2 -0,4 -0,3 -0,6 -0,6 -0,1 -0,4

    DEMIN -1,1 -0,8 -0,5 -0,7 -0,5 -0,6 -0,6 -1,0 -0,9 -0,4 -0,7

    DEPROT -0,3 -0,4 0,0 -0,4 -0,1 -0,3 -0,3 -0,7 -0,4 -0,1 -0,3

    DEMAT -0,7 -0,5 -0,3 -0,7 -0,3 -0,3 -0,4 -0,7 -0,6 -0,1 -0,4

    DELET -0,8 -1,0 0,0 -1,0 -0,6 -0,5 -0,7 -1,1 -0,7 -0,6 -0,7

    DEMEC -0,8 -0,7 0,0 -0,6 -0,2 -0,3 -0,4 -0,8 -0,2 -0,3 -0,5

    DEQUI -0,6 -0,6 0,0 -0,5 -0,2 -0,2 -0,2 -0,6 -0,2 -0,1 -0,4

    DEMET -0,7 -0,7 -0,3 -0,9 -0,6 -0,8 -0,5 -1,0 -0,8 -0,4 -0,7

    DELAE -1,2 -1,3 -0,6 -1,2 -0,9 -1,1 -1,2 -1,5 -1,2 -0,4 -1,1

    Mdia -0,7 -0,7 -0,1 -0,7 -0,3 -0,4 -0,4 -0,8 -0,5 -0,3 -0,5

  • 37

    d. Comentrios dos discentes negativos, neutros e positivos - por departamento

    Balano por docente calculado como a diferena entre o total de comentrios positivos e negativos dividida

    pelo nmero de docentes do departamento.

    Departamento Profs.

    2015-1

    Negativo Neutro Positivo

    Balano por

    docente

    2015-2

    Negativo Neutro Positivo

    Balano por

    docente

    DECIV 46 51 49 56 0,1 80 76 57 -0,5

    DEMIN 13 15 13 4 -0,8 20 15 1 -1,5

    DEPROT 22 51 49 26 -1,1 50 51 22 -1,3

    DEMAT 19 30 14 11 -1,0 27 20 8 -1,0

    DELET 28 117 78 36 -2,9 140 64 46 -3,4

    DEMEC 44 87 80 29 -1,3 91 69 28 -1,4

    DEQUI 26 22 31 22 0,0 39 24 22 -0,7

    DEMET 17 36 22 57 1,2 53 35 76 1,4

    DELAE 15 67 41 12 -3,7 55 42 4 -3,4

    Total Geral 230 476 377 253 -1,0 555 396 264 -1,3

  • 38

    e. Total de turmas por departamento que apresentam balano de comentrios igual ou

    inferior a -3

    Balano calculado como a diferena entre os comentrios positivos e negativos.

    2015-1 2015-2 Departamento Turmas

    com balano negativo

    Total de turmas

    % com balano negativo

    Turmas com

    balano negativo

    Total de turmas

    % com balano negativo

    DECIV 4 91 4% 9 91 10%

    DEMIN 1 30 3% 4 30 13%

    DEPROT 7 53 13% 6 53 11%

    DEMAT 3 53 6% 5 53 9%

    DELET 11 71 15% 11 71 15%

    DEMEC 12 92 13% 13 92 14%

    DEQUI 1 58 2% 2 58 3%

    DEMET 2 40 5% 4 40 10%

    DELAE 7 32 22% 7 32 22%

  • 39

    7.NAU FACULDADE DE AGRONOMIA

    Colaboradores:

    Bolsistas:

    David Henrique Sulzbach

    Douglas Soares de Oliveira

    Jacqueline Requia

    1. Introduo e Metodologia

    O Ncleo de Avaliao da Unidade da Faculdade de Agronomia (NAU-AGRO) est

    constitudo, na sua formao atual, desde 2014. Conforme disposto no ofcio circula 01/14,

    da Comisso Prpria de Avaliao, na sua recomendao sobre os estatutos dos NAUs,

    composto por quatro professores, dois servidores tcnicos administrativos e dois

    representantes discentes, dos cursos de Graduao e Ps-Graduao da Unidade. A

    organizao do seu funcionamento se d com base em reunies bimestrais, alm das

    atividades permanentes exercidas pelos seus componentes e seus bolsistas.

    No ano de 2016, foi dada nfase ao acompanhamento das atividades de Ensino de

    Graduao. Porm, o contato permanente dos seus componentes com as diversas

    instncias da AGRO, permitiu um acompanhamento das atividades exercidas pela Unidade

    em geral, em seus diferentes mbitos

    Para a elaborao desse relatrio, realizada uma avaliao conjunta, por parte dos

    componentes do NAU, sobre as atividades realizadas e a interao com departamentos,

    comisses e da Direo da Unidade. As observaes contidas neste relatrio seguem,

    assim, o disposto pela Secretaria de Avaliao Institucional (SAI), com base em normas e

    orientaes do Sistema Nacional de Avaliao do Ensino Superior (SINAES), nos diferentes

    eixos balizadores da avaliao institucional. Segue tambm diretrizes estabelecidas pelo

    Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UFRGS, para o perodo 2016-2026.

    Equipe Representao Portaria

    Paulo Csar do Nascimento Docente Portaria N 12 de 12 de abril de 2012 Christian Bredemeier Docente

    Claudimar Sidnei Fior Docente

    Jos Fernandes Barbosa Netto Docente

    Shirley Martim Tcnico-Administrativo

    Luiz Gustavo de Oliveira Denardim Discente ps-Graduao

    Amanda Posselt Martins Discente Ps-Graduao

  • 40

    2.1 . Planejamento e Avaliao institucional

    Dentro do organograma da Unidade, o NAU uma instncia consolidada, que tem

    relaes de parceria com departamentos, comisses e direo, sem que isto afete a

    autonomia no seu funcionamento. A coleta e sistematizao de dados sobre o

    funcionamento da Unidade, em suas diferentes atividades, feita de forma permanente. No

    entanto, isto se intensifica a partir dos meses de setembro e outubro, quando so

    organizados os dados para a elaborao do relatrio anual de atividades da Unidade, e

    tambm a auto avaliao do NAU.

    No ms de junho, conforme cronograma elaborado pela SAI, o NAU-AGRO organizou,

    em parceria com a Direo da AGRO, a semana de avaliao da Unidade. No ano de 2016,

    foi realizado um encontro onde foi exposto, para chefes de departamento, coordenadores de

    comisses e diretor e vice-diretor da Faculdade, alguns aspectos do funcionamento do NAU.

    Tambm foram discutidos alguns dados sobre a Avaliao da Unidade realizada em 2015,

    sua sistematizao, com nfase em alguns pontos importantes sobre as condies de

    trabalho e o ambiente interno na Unidade.

    2.2. Desenvolvimento Institucional

    O NAU procura observar, avaliar e fornecer subsdios sobre as diferentes frentes em

    que se inserem as atividades da Faculdade de Agronomia, procurando ressaltar as

    iniciativas, problemas e a evoluo. Neste aspecto, procura observar as aes da faculdade

    no que diz respeito a incluso e responsabilidade social.

    O NAU tem acompanhado adaptaes em instalaes fsicas da faculdade, visando

    maior acessibilidade e mobilidade. Atualmente, as instalaes contam com adaptaes para

    portadores de necessidades especiais. Dentre as poucas excees, tem-se alguns prdios

    de departamentos, e o restaurante universitrio.

    A incluso tem sido um processo importante na faculdade, tambm pela plena

    utilizao das vagas oriundas do programa de aes afirmativas, e a iniciativa agora, por

    parte do NAU, tem sido de estimular aes das Comisses de Graduao, no sentido de

    facilitar a adaptao e a integrao dos estudantes com ingresso por esta modalidade.

    Do ponto de vista institucional, a Faculdade de Agronomia se destaca pela interao

    com diversos rgos representativos profissionais, como o Conselho Regional de

    Engenharia e Arquitetura (CREA-RS) e o Sindicato dos Engenheiros (SENGE). No que diz

  • 41

    respeito s avaliaes externas, cabe ressaltar que o curso de graduao em Agronomia foi

    submetido a avaliao para o ndice Geral de Cursos (IGC), no ano de 2016, dentro da

    periodicidade de avaliaes trienais. O curso de Zootecnia, em razo de sua criao

    relativamente recente, ainda no passou por esta avaliao.

    O funcionamento do NAU tem sido regular na Faculdade de Agronomia. Atualmente,

    esto presente sete componentes, visto que os estudantes de graduao no tm

    representante desde 2016. Contatos esto sendo estabelecidos com a Direo e o Centro

    Acadmico, para que seja escolhido um representante para o Ncleo. Foram realizadas, no

    ano de 2016, quatro reunies ordinrias do Ncleo. Alm disso, tm sido estabelecidos

    contatos, principalmente com as Comisses de Graduao (COMGRADs), no sentido de

    acompanhar aspectos como a avaliao do funcionamento e da qualidade das disciplinas

    por parte dos graduandos. O NAU assumiu para si a tarefa de sistematizar as avaliaes,

    mostrar a evoluo semestral e indicar as disciplinas com avaliaes mais negativas, de

    forma a subsidiar os departamentos.

    2.3. Polticas Acadmicas

    O ensino, em nvel de graduao, a atividade da Unidade com maior envolvimento

    do NAU, atualmente. Os resultados das avaliaes de disciplinas, recebidos semestralmente

    junto SAI, tm sido sistematizados com a diviso por departamento. As notas e os

    comentrios so separados por disciplina e enviados para anlise. Em reunies da semana

    de avaliao, so expostas brevemente a metodologia e alguns resultados principais

    obtidos, procurando-se abordar o tema de forma mais geral. O NAU guarda o princpio de

    que avaliaes de contedo so feitas nos departamentos, envolvendo a chefia e os

    docentes, com apoio de instncias como as COMGRADs e o Ncleo de Apoio Pedaggico

    (NAP), e participao eventual do NAU. Deve-se ressaltar, no entanto, que este trabalho no

    momento apresenta um atraso. As sistematizaes foram enviadas para o departamento at

    o primeiro semestre de 2015. Os semestres 2015-2 e 2016-1 j esto praticamente prontos,

    e logo aps a reunio ordinria do NAU em maro prximo, estes dados sero enviados

    para os departamentos e COMGRADs.

    O currculo atual do curso de Agronomia organizado com base em uma Formao

    Obrigatria Comum, e Formaes Diversificadas Complementares (FDCs). Assim, a partir

    do stimo semestre, o estudante pode optar por direcionar sua formao para reas como

    Plantas de Lavoura, Horticultura, Produo Animal ou Gesto Ambiental. Uma das tarefas

    da COMGRAD Agronomia, acompanhada pelo NAU, tem sido acompanhar o funcionamento

  • 42

    destas FDCs, em pontos como a procura dos estudantes, a adaptao do oferecimento das

    disciplinas de acordo com as variaes de demanda, entre outros.

    A Extenso na Faculdade de Agronomia tem um papel muito importante, pela prpria

    caracterstica da rea de atividade e sua relao com diferentes setores da sociedade.

    Nesse contexto, a iniciativa do NAU no sentido de apontar o potencial desta atividade.

    Alm de um maior nmero de aes, importante estimular maior participao de toda a

    comunidade da unidade. A interao com setores diferentes envolvendo a atividade agrcola

    cadeias produtivas de diversos produtos, empresas rurais, cooperativas, entidades

    representativas de agricultores familiares, movimentos sociais tambm algo desejvel, e

    que pode ser implementado de forma mais orgnica na Unidade, para alm de iniciativas

    pessoais.

    Por ltimo, a atividade de Pesquisa tambm tem sido acompanhada pelo NAU. Nesse

    caso, porm, avalia-se que instncias internas e externas (coordenaes dos cursos de Ps-

    Graduao) tm um papel institucional j consolidado neste item, dado, inclusive, o peso

    que este apresenta nas carreiras dos docentes e nas condies e infraestrutura para o

    funcionamento dos cursos de Ps-Graduao.

    2.4. Polticas de Gesto

    O funcionamento pleno de todas as atividades da Unidade exige uma retaguarda e

    apoio, que se expressa tanto em termos de pessoal como de condies materiais. A Unidade

    tem procurado manter, no quadro de Docentes, um nmero constante, bem como um nvel

    de excelncia em termos de qualidade e formao. No que diz respeito aos servidores

    tcnico-administrativos, tem-se percebido, como nas demais Unidades, a dificuldade de

    reposio de servidores com vnculo a UFRGS, que se aposentam. Tem-se percebido a

    maior participao de servidores terceirizados. O NAU tem procurado estimular, junto a

    Direo, a maior integrao destes funcionrios de empresas terceirizadas Unidade,

    aumentando assim o grau de envolvimento e compromisso. Este ponto tem sido abordado

    em relatrios e comunicaes.

    Um aspecto importante, em relao a poltica de gesto, tem sido a atuao do NAU

    na busca por avaliar aspectos sobre o ambiente interno e condies de trabalho, alm da

    qualidade e o desempenho nas atividades consideradas Fim da Unidade. Um questionrio

    sobre o tema foi aplicado no ano de 2015, em que uma ampla gama de aspectos foi

    abordada. Aps sistematizao, estes dados foram compartilhados com outras instncias

    da Unidade, e uma discusso um pouco mais aprofundada sobre o tema foi feita na Semana

  • 43

    de Avaliao da Unidade (SAU) de 2016. Para 2017, procura-se repetir esta pesquisa, com

    algumas adaptaes e alteraes de forma a facilitar a participao de toda a comunidade

    da AGRO, e a avaliao dos dados obtidos.

    2.5. Infraestrutura

    A FAGRO conta com infraestrutura bem consolidada, em termos de salas de aula,

    biblioteca, laboratrios e instalaes em informtica, contando com um ncleo de apoio

    neste ltimo aspecto. Por outro lado, assim como as demais unidades da universidade, tem

    tido alguns problemas com a possibilidade de viabilizar manuteno, reformas de ampliao

    da estrutura fsica. Neste aspecto, o NAU tem procurado apoiar gestes da comunidade,

    especialmente os docentes e chefes de departamento, para a ampliao da infraestrutura

    nos espaos fsicos, tendo em vista o aumento de demanda decorrente, principalmente, da

    consolidao do curso de graduao em Zootecnia.

    3. Consideraes Finais.

    O exposto nos itens acima sintetizado no quadro 1. Ressalte-se que esta avaliao

    tem por base os eixos indicadores estabelecidos pelo SINAES, e definidos pela SAI, e

    tambm nas atribuies dos NAUs, definidas pela Deciso 149-2009 do CONSUN UFRGS.

  • 44

    QUADRO RESUMO DA AVALIAO NAU AGRONOMIA

    Item Potencialidades Fragilidades Aes Encaminhamentos do NAU

    Constituio NAU Representatividade da comunidade,

    autonomia em relao a Direo.

    Ausncia atual de representante dos

    discentes de Graduao.

    Comunicao junto representao dos

    estudantes (Centro Acadmico).

    Funcionamento NAU Regularidade, integrao dos

    componentes.

    Falta de um regimento interno aprovado

    nas instncias da AGRO.

    Elaborao do regimento, com base em

    recomendaes da CPA e SAI, no primeiro

    semestre de 2017.

    Ensino Graduao Sistematizao e participao na

    avaliao das disciplinas.

    Atraso na sistematizao, em relao aos

    dados fornecidos pela SAI.

    Trabalho integrado dos componentes do NAU,

    para regularizao at maro prximo.

    Ensino Graduao Processos de avaliao com

    participao de discentes e docentes.

    Necessidade de aumento da

    participao, integrao dos servidores

    tcnico-administrativos.

    Intensificao da campanha de esclarecimento

    sobre a importncia do processo de avaliao,

    visibilidade dos encaminhamentos.

    Interao com comunidade Parcerias estabelecidas, participao

    de componentes do NAU neste

    trabalho

    Importncia de adaptao da estrutura

    interna para maior acessibilidade.

    Gesto junto a Direo e rgos da

    Universidade.

    Extenso Indicadores quantitativos

    satisfatrios

    Maior integrao da comunidade,

    ampliao dos setores da sociedade

    contemplados

    Gesto e dilogo junto Comisso de Extenso

    Gesto Cultura consolidada quanto a

    importncia da qualidade e formao

    profissional, em todos os segmentos

    da comunidade da AGRO.

    Participao crescente de servidores

    terceirizados, com algumas inseguranas

    e, em alguns casos, riscos de

    precarizao

    Gesto junto aos rgos externos, estmulo e

    contribuio a aes que procurem detectar

    problemas no ambiente interno e condies de

    trabalho

  • 45

    Infraestrutura Infraestrutura consolidada Necessidade manuteno e ampliao

    de espaos de trabalho e de

    equipamentos de uso dos estudantes

    (restaurante universitrio, por exemplo)

    Dilogo permanente do NAU com integrantes da

    comunidade, prospeco de problemas e busca

    de indicadores que explicitem as demandas.

  • 46

    8. NAU FABICO (FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAO)

    Equipe Representao Portaria Adriana Coelho Borges Kowarick Docentes Portaria N26, de

    27 de novembro de 2015

    Helenice Carvalho Docentes Maria Lcia Dias Docentes Mrio E. Villas-Bas da Rocha Docentes Rita do Carmo Laipelt Docentes Anamaria Teixeira da Rosa Tcnicos Administrativos Helenice de Morais Christaldo Tcnicos Administrativos Maria Lcia Dias Tcnicos Administrativos Miriam Moema Loss Tcnicos Administrativos Aline Duvoisin Discentes (PPGCOM) - Suplente Alessandra Pereira Werlang Discentes (DACOM) Anna Cavalcanti Discentes (PPGCOM) ngelo Goulart Reginatto Discentes (CABAM) Camila Freitas Siqueira Discentes (PPGCOM) Marlia Pinto Fernandes Discentes (DACOM) Vanessa K. Labre Discentes (PPGCOM) - Suplente

    Colaboradores:

    Bolsistas ngelo Goulart Reginatto Bruna Leffa Hilbert Manuela Fonseca Andrade Rita de Cssia da Rosa

    INTRODUO

    O Relatrio 2016 do Ncleo de Avaliao da Unidade Faculdade de

    Biblioteconomia e Comunicao da UFRGS, a seguir denominado NAU FABICO,

    resultado da atividade de 15 (quinze) docentes, tcnicos administrativos e

    estudantes de graduao e ps-graduao, mais quatro bolsistas, segundo

    mandatos e perodos definidos no quadro apresentado na capa.

    A FABICO conta com dois departamentos: o Departamento de

    Comunicao (DECOM), com os cursos de Jornalismo, Relaes Pblicas e

    Comunicao Social / Publicidade e Propaganda, e o Departamento de Cincias

    da Informao (DCI), com os cursos de Arquivologia, Biblioteconomia e

    Museologia. Conta, ainda, com o Programa de Ps-Graduao em Comunicao

    e Informao (PPGCOM) e com o curso de Especializao em Jornalismo

    Esportivo. Em 2016, o Conselho Universitrio aprovou o projeto de criao do

    Programa de Ps-Graduao em Museologia e Patrimnio, aprovado pela

    CAPES em janeiro de 2017.

  • 47

    Foram realizadas 15 (quinze) reunies plenrias do NAU FABICO ao

    longo de 2016, documentadas por atas especficas, sendo uma com dirigentes

    da Unidade durante a Semana de Avaliao 2016, em junho. Houve

    representao presente em todos os encontros promovidos pela Secretaria de

    Avaliao Institucional (SAI) e Frum de NAUS.

    Consolidou-se a insero institucional do NAU em captulo especfico

    do Regimento Interno da FABICO como resultado de entendimentos com a

    Direo da Unidade que foram realizados a partir de outubro de 2015.

    O apoio da Direo da Unidade manifestou-se, ainda, pela alocao

    em sala adequada, com mobilirio, no Anexo I / Sade. Material de consumo

    periodicamente oferecido, mediante requisio, no prazo e com os

    procedimentos vigentes para todos os setores da Unidade.

    As solicitaes de bolsas Treinamento e Treinamento PRAE

    apresentadas SAI foram atendidas prontamente.

    Foi debatido e aprovado pelos integrantes do NAU FABICO o

    Regimento Interno do Ncleo, estabelecido o Calendrio Anual de Reunies e

    obtido espao para divulgao destas informaes no site da Unidade.

    Houve a recepo e acompanhamento de trs Comisses de

    Avaliao Externa do Ministrio da Educao para os cursos de Museologia,

    Relaes Pblicas e Biblioteconomia, colhendo-se as notas finais 4 (quatro), 5

    (cinco) e 5 (cinco), respectivamente, como decorrncia do esforo conjunto de

    toda a Unidade liderado pelas Comisses de Graduao, Chefias de

    Departamento e Direo da Unidade.

    Estimulou-se, por meio de mensagens circulares assinadas pela

    coordenao e encaminhadas pela Gerncia Administrativa a participao de

    docentes lotados no DECOM e DCI, dos discentes da graduao e dos discentes

    da ps-graduao, com vistas ao preenchimento dos instrumentos de pesquisa

    disponibilizados online pela SAI.

    Foi produzida anlise das possibilidades de insero da Unidade no

    PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional 2016-2026 da Universidade e

    realizadas abordagens preliminares de trs temas especficos: Trabalhos de

    Concluso de Curso de Graduao (TCCs), oferta de disciplinas no Ensino a

    Distncia (EAD) e disponibilizao de informaes sobre Estgios Curriculares.

  • 48

    Outro olhar preliminar realizado recolheu informaes sobre a

    densidade por vaga em recentes concursos vestibulares dos seis cursos

    ofertados e foi estabelecida comparao com a densidade geral da

    Universidade. Esta iniciativa dever somar-se, no Planejamento de Aes 2017

    do NAU FABICO, apreciao sobre a evaso discente, buscando identificar

    aes que qualifiquem a disputa por vaga e promovam tanto a permanncia dos

    discentes quanto a otimizao do tempo de integralizao do curso.

    A sntese acima possibilita a visualizao de um quadro abrangente

    da atuao do NAU FABICO durante o ano base e passa a ser abordada nos

    demais itens do Relatrio de Autoavaliao Institucional RAAI 2016 do

    Ncleo.

    2 METODOLOGIA

    O NAU FABICO estrutura sua atividade com base em reunies

    quinzenais de seus nove membros, paritariamente segmentados nas

    representaes de Docentes (trs vagas), de Tcnicos Administrativos (trs

    vagas) e de discentes (duas vagas para Graduao e uma vaga para Ps-

    Graduao).

    As indicaes dos membros das categorias de Docentes e de

    Tcnicos Administrativos so feitas pela Direo e Conselho da Unidade, com

    mandato trienal, sendo formalizadas por meio de Portarias. As indicaes das

    representaes discentes, com mandato anual, so feitas mediante ofcio pelo

    Diretrio Acadmico da Comunicao (DACOM), pelo Centro de Estudantes de

    Arquivologia, Biblioteconomia e Museologia (CABAM) e pelo conjun