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1 Introdução A política brasileira para a área de trânsito enfoca que o tema trânsito está tão intrínseco na vida dos homens, que é impossível desassociá-lo de outros temas e situações vitais, como ir e vir, bem-estar, satisfação de necessidades básicas entre outros.Considerando que os meios de locomoção por via terrestre são diversos, especialistas, universidades, órgãos governamentais, entre outros, vêm pensando como resolver o excesso de velocidade e a severidade dos acidentes de trânsito. Com o intuito de atender a Lei nº 12.587, de 03 de janeiro de 2012 que institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana, bem como a integração entre os diferentes modos de transporte e a melhoria da acessibilidade e mobilidade das pessoas e cargas no território do Município a Administração buscou no mercado nacional soluções que atendessem a demanda do Município bem como a Lei 12.587. Mediante tal necessidade a Administração realizou um levantamento técnico no município de Viamão RS, criterioso e tecnicamente fundamentado, de equipamentos eletrônicos destinados à medição das velocidades praticadas pelos veículos, detecção e geração de imagens relativas aos excessos de velocidade cometidas, ao avanço proibido de semáforo e parada sobre a faixa de pedestres, propondo uma verdadeira reengenharia do gerenciamento e fiscalização de trânsito por parte da Prefeitura Municipal de Viamão RS em conjunto com a Secretária Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT). Este tudo apresenta uma nova proposta de ampliação com a finalidade de reduzir o número de acidentes nas vias e proporcionar maior segurança aos pedestres. Para análise dos pontos críticos baseou-se na RESOLUÇÃO N°, 396 DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011 do CONTRAN, que dispõe sobre requisitos técnicos mínimos para a fiscalização da velocidade de veículos automotores, reboques e semirreboques, conforme o Código de Trânsito Brasileiro. ANEXO VI TERMO DE REFERÊNCIA

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1 Introdução

A política brasileira para a área de trânsito enfoca que o tema trânsito está tão intrínseco na vida dos homens, que é impossível desassociá-lo de outros temas e situações vitais, como ir e vir, bem-estar, satisfação de necessidades básicas entre outros.Considerando que os meios de locomoção por via terrestre são diversos, especialistas, universidades, órgãos governamentais, entre outros, vêm pensando como resolver o excesso de velocidade e a severidade dos acidentes de trânsito.

Com o intuito de atender a Lei nº 12.587, de 03 de janeiro de 2012 que institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana, bem como a integração entre os diferentes modos de transporte e a melhoria da acessibilidade e mobilidade das pessoas e cargas no território do Município a Administração buscou no mercado nacional soluções que atendessem a demanda do Município bem como a Lei 12.587.

Mediante tal necessidade a Administração realizou um levantamento técnico no município de Viamão – RS, criterioso e tecnicamente fundamentado, de equipamentos eletrônicos destinados à medição das velocidades praticadas pelos veículos, detecção e geração de imagens relativas aos excessos de velocidade cometidas, ao avanço proibido de semáforo e parada sobre a faixa de pedestres, propondo uma verdadeira reengenharia do gerenciamento e fiscalização de trânsito por parte da Prefeitura Municipal de Viamão – RS em conjunto com a Secretária Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT).

Este tudo apresenta uma nova proposta de ampliação com a finalidade de reduzir o número de acidentes nas vias e proporcionar maior segurança aos pedestres. Para análise dos pontos críticos baseou-se na RESOLUÇÃO N°, 396 DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011 do CONTRAN, que dispõe sobre requisitos técnicos mínimos para a fiscalização da velocidade de veículos automotores, reboques e semirreboques, conforme o Código de Trânsito Brasileiro.

ANEXO VI – TERMO DE REFERÊNCIA

2 Viamão –RS

Viamão é um município brasileiro do Estado do Rio Grande do Sul. É o maior

município em extensão territorial da mesorregião Metropolitana de Porto Alegre e da microrregião de Porto Alegre e o 7º mais populoso do Estado, com251.033habitantes.

A origem provável do nome Viamão é controversa. A versão mais comum é de que a partir dos morros da região e do topo da igreja matriz, é possível se avistar o rio Guaíba e seus cinco rios afluentes: Jacuí, Caí, Gravataí, Taquari e dos Sinos, que formam uma mão aberta. Daí a frase: "Vi a mão". Conforme alguns, seria originário do nome "ibiamon", que significa "Terras de Ibias" (pássaros). Outros afirmam que seria uma passagem entre montes, o que chamavam de via-monte. E existe ainda o relato de que teria como origem o antigo nome da província de Guimarães, em Portugal: Viamara.

Viamão está a 25 quilômetros de Porto Alegre. A altitude no Centro é de 111 metros. O perímetro é de 227 quilômetros, sendo 110 quilômetros de margem para o Lago Guaíba e Lagoa do Casamento. Tem um clima subtropical, com verões quentes e invernos frios, com chuvas bem distribuídas ao longo dos meses do ano. As temperaturas podem chegar a 40 °C e 0°C. O relevo tem morros em parte do município e planícies ao norte e ao sul.

2.1 Localização

Local Distância

Porto Alegre (capital do estado) 10Km

Florianópolis 456Km

Torres 192Km

Capivari 53Km

Gravataí 19Km

Chuí 552Km

Gramado 112Km

Pelotas 293Km

Rio Grande 353Km

Fica na confluência da RS-118 com RS-040, ao sul a Lagoa dos Patos, a leste a cidade de Capivari do Sul ao oeste Porto Alegre.

2.2 História

No século XVIII o território do atual Rio Grande do Sul já deixara de ser apenas uma zona de passagem entre Laguna e Colônia do Sacramento. A riqueza de seus campos já fizera com que colonizadores aqui se fixassem. E entre esses, inclusive um dos integrantes da frota de João de Magalhães, Cosme da Silveira, que já em 1725 se teria localizado em terras do atual município de Viamão.

Em 1741, Francisco Carvalho da Cunha estabelece-se nos campos de Viamão, no sítio chamado Estância Grande, onde ergueu a capela dedicada à Nossa Senhora da Conceição. Com a vinda de elementos açorianos, a quem foram doadas várias sesmarias, o povoamento recebeu grande impulso.

Elevada à categoria de freguesia em 1747, por ocasião da invasão castelhana (1766) se instalava nela o governo da capitania. E em 1880 desmembra-se de Porto Alegre para tornar-se vila e sede do município. A importância histórica e social de Viamão iniciou quando foi sede das primeiras estâncias de criação de gado. Os grandes rebanhos de gado e cavalos, que existiam na campanha do Rio do Prata, transitavam por Viamão para serem comercializados em Laguna(SC).

A partir de 1732, O Rio Grande de São Pedro – como era conhecido o Rio Grande do Sul – passou a atrair colonizadores que se radicaram na região de Viamão. O município, portanto, foi um dos primeiros núcleos de povoamento do Estado (formado por lagunenses, paulistas, escravos e portugueses). Só a partir de 1752 chegaram os primeiros casais de imigrantes açorianos, que desembarcaram na região de Itapuã. Esses açorianos são os mesmos que colonizaram a região do Porto dos Casais, atual capital do Estado. Além de Porto Alegre, a população de Viamão originou cidades como Santo Amaro, Triunfo, Rio Pardo, Taquari e as cidades do litoral norte. Os habitantes primitivos foram os índios mbyá-guaranis e kaingangs.

Em 1763, a cidade recebeu o governo do RS, que tinha a sede na Vila do Rio Grande, e que transferiu devido à invasão do estado pelos espanhóis. Viamão se conservou sede do governo até 1773. Nesta época, a sede foi transferida para Porto dos Casais (atual Porto Alegre). Viamão também foi palco de operações militares na época farroupilha. Até hoje, restos de embarcações farrapas repousam no fundo das águas do Guaíba, em Itapuã, no canal a Ilha do Junco e o Morro da Fortaleza.

2.3 Geografia

2.3.1 População

População residente: 239.384 pessoas. Homens: 116.483 pessoas.

Mulheres 122.901 pessoas. Urbana: 224.943 pessoas. Rural: 14.441 pessoas.

2.3.2 Serviços

Total de estabelecimentos de ensino: 139 estabelecimentos. Total de estabelecimentos de saúde: 81 estabelecimentos. Estabelecimentos de Saúde (SUS): 34 estabelecimentos.

2.3.3 Coordenadas

Viamão tem a seguinte posição: Latitude, 30°05”00” ao sul da linha do Equador e Longitude, 50°47”00” a Oeste de Greenwich.

2.3.4 Área

1.494,2 Km2, aproximadamente 280km2 de área urbana e 1.244Km2 de área rural.

2.3.5 Altitude

Varia de nível do oceano como mínima até 289m no ponto denominado Morro da Grota, localizado no distrito de Itapuã. A média municipal é de 9m, mas a altitude da sede é de 52m.

2.3.6 Hidrografia

Não possui rio. Seu limite norte há o Rio Gravataí, com 40m de largura máxima. Ao Sul, é banhada pela Lagoa dos Patos, tendo 50km de suas margens. Arroios com Alexandria,Fiúza, Feijó, Dorneles, Taquara, Estância, Itapuã, Varejão, Gravatá, São Gravatá, importantes pelas microbacias que representam.

2.3.7 Aspectos Climáticos

Caracteriza o domínio quase absoluto do clima mesotérmico tipo temperado. Quanto ao regime térmico, o inverno é frio e o verão é quente. A média do ano passado ficou entre 14° e 21°C, compensada é de 18,5°C, com máxima atingindo os 39°C e a mínima média das máximas é 22°C e das mínimas é de 14°C. Pluviosidade: média atual de 1.250mm. O máximo ocorre no inverno e o mínimo no verão, não estando em estação de seca, nem de chuvas. Recebemos os “anticiclone”, “friagens” devido a sua “maritimidade”.

2.3.8 Relevo

O relevo apresenta uma variedade de aspectos geomorfológicos. No sentido Nordeste/Sudeste, o município é contornado por morros, abrangendo os distritos do Espigão, Passo da Areia e Itapuã. No mesmo sentido, aparecem planícies e várzeas, conhecidas como “Campos de Viamão”. O município é constituído por relevo colinoso. Vegetação: é primitiva, está situada em “Área de Formação Pioneira Influência Marinha e Fluvio Marinha”. Na fisionomia arbústica dominam os gêneros Acácia e Mimosa, além das famílias Solanaceae e Myrtaceae e na herbácea Typha, Cyperus, Juncus e Thala, entre outros.

2.3.9 Solo

Predominam os vermelhos e amarelos. Características de terrenos com intenso intemperismo. Os solos típicos de zonas alagadiças variam de arenosa a argilosa. São ácidos e deficientes em cálcio e fósforo, mas são importantes por manterem os pastos no período de seca e de servirem de elo na cadeia alimentar de peixes, aves e mamíferos.

3 Considerações Relevantes

Para realização deste estudo baseou-se em alguns fundamentos como a grande

incidência de trânsito, devido principalmente ao excesso de velocidade, imprudência e direção perigosa ou inábil, em decorrência do volume de veículos inseridos periodicamente em circulação, aglomerado urbano, de compartilhamento comunitário, notadamente nos locais de maior adensamento populacional e de concentração de faces de quadras de uso e ocupação comercial, condições perigo como alto fluxo de pedestres, ruas com aclive e declive, com boa geometria favorecem para o excesso de velocidade e outras condições adversas.

3.1 Fiscalizadores Eletrônicos

Após as análises e estudos realizados a Administração com o intuito de diminuir os custos operacionais e ainda com os pacientes provenientes de atropelamentos e acidentes por excesso de velocidade, avanço de sinal vermelho, buscou no mercado soluções que atendesse a demanda requerida para tal finalidade.

Tomamos conhecimento dos modelos de equipamentos eletrônicos de trânsito tipo fixo, estático, lombadas eletrônicas e equipamentos que registram a parada sobre a faixa de pedestre e também o avanço de sinal vermelho, produzindo evidencias do desrespeito com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Tais evidências são realizadas por imagens (fotos) registradas por esses equipamentos, que apurem primariamente um efeito punitivo ao motorista infrator, cujo motorista infrator ao trafegar novamente pela via irá respeitar a sinalização viária existente.

Tal motorista ao longo do tempo irá mudar seu comportamento ou arcará com as consequências impostas pelo CTB.

Todos os equipamentos deverão estar em conformidade com a legislação e portaria de homologação do INMETRO.

3.2 Localização e Modelo deEquipamentos

Item Endereço Modelo Faixas

1 Estrada Capitão Gentil de Godoy, 2400 Radar 2 Faixas

2 Estrada Capitão Gentil de Godoy, 4500 Radar 2 Faixas

3 Rua dos Açores em Frente ao Ginásio da Secretaria de Cultura

Radar 2 Faixas

4 Rua dos Açores, 1117 Radar 2 Faixas

5 Rua Cirurgião Vaz Ferreira, 21 Furão 2 Faixas

6 Estrada da Branquinha x Bérico Bernardes Furão 1 Faixa

7 Bérico Bernardes, 1552 Radar 2 Faixas

8 Bérico Bernardes, 3470 Radar 2 Faixas

9 Estrada Caminho do Meio, 2915 Radar 2 Faixas

10 Estrada Caminho do Meio, 3961 Radar 2 Faixas

11 Rua Plácido Mottin x Alcebíades x Crisântemo Furão 1Faixas

12 Av. Liberdade, 1396 Lombada 2 Faixas

13 Av. Liberdade, 1758 x Paróquia x Hotel Turani Furão 6 Faixas

14 Av. Liberdade, 843 Radar 2 Faixas

15 Av. Walter Jobim, 260 Radar 2 Faixas

4 Descrição dos Equipamentos

4.1 Equipamento de Eletrônico de Trânsito – Radar

O equipamento deverá ser aprovado pelo INMETRO e obedece aos termos da Portaria Nº. 115 de 29/06/1998 e da Portaria Nº. 201 de 21/08/2006 (e alterações subsequentes), tão logo venha a vencer a Portaria nº.115, supramencionada, o equipamento deverá estar apto a operar em conformidade com a Portaria 544/2014;

O equipamento deverá atender ao disposto na Resolução nº 396/2011 e demais resoluções vigentes do Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN;

Resistir às temperaturas ambientes entre -10°C e +55°C; Possuir estrutura externa resistente a vandalismo e intempéries, com dispositivos de

vedação que impedem a entrada de poeira e umidade, devidamente tratada contra oxidação galvânica e eletrolítica, possuindo resistência estrutural para suportar os esforços atuantes devidos à ação de ventos;

Possuir sensor de portas quando a mesma for aberta sem permissão/autorização ou pessoa devidamente cadastrada para tal e enviando mensagem e ligação para um telefone cadastrado.

Possuir alarmes sonoros no equipamento; Os sensores de medição de velocidade serão do tipo indutivo com laços instalados no

pavimento; Possibilitar o monitoramento de vias de mão única, considerando uma até quatro

faixas de rolamento; Possibilitar o monitoramento de vias mão dupla, considerando uma via para cada

sentido de rolamento ou duas faixas de rolamento para cada sentido; Possuir circuitos de proteção contra descargas atmosféricas no sistema de entrada de

energia e nos sensores de medição de velocidade; Funcionar com alimentação elétrica de corrente alternada, 60 Hz, e tensão de entrada

de 110/220 Volts, com variação para mais ou para menos de 10%; Possuir dispositivo de estabilização de energia, com proteção contra variações de

tensão ou corrente;

Possuir banco de baterias capaz de manter o equipamento em funcionamento por um período de 60 minutos quando houver falta de energia elétrica;

Ser capaz de retornar à operação normal, automaticamente, ou seja, sem intervenção humana, em caso de ocorrência do desarme por interrupção de energia elétrica, quando ocorrer o desarme por interrupção da mesma, mesmo que por períodos prolongados.

Possuir sistema de registro de dados e imagens em HD; Ter todas as imagens no momento da captura criptografadas e armazenadas no

método da criptografia simétrica; Conter um sistema imune a vibrações externas provenientes do tráfego intenso ou

impacto, garantindo a confiabilidade e segurança dos dados coletados e armazenados; O padrão de arquivamento de imagens será *.JPG de alta resolução;

As imagens registradas deverão apresentar as características exigidas pela legislação em vigor e conter os seguintes dados:

a) Local (por extenso ou codificado) b) Data(DD:MM:AAAA) c) Horário (HH:MM:SS) d) Enquadramento da infração prevista no CTB e) Velocidade regulamentada(km/h) f) Velocidade medida(km/h) g) Velocidade considerada(km/h) h) Codificação da imagem para efeito de indexação i) Nº. de série do equipamento j) Faixa de tráfego monitorada k) Sentido de tráfego l) Número da imagem

O sistema deverá enviar automaticamente, de maneira online, as imagens registradas

e dados estatísticos para o centro de processamento de imagens; Durante o período em que o sistema/equipamento estiver sem conexão, o

equipamento deverá armazenar todos os dados e imagens dos veículos infratores e os enviar automaticamente para o centro de processamento de multas, quando o mesmo retornar a comunicação.

O equipamento possibilitará a coleta de dados estatísticos e volumétricos da via onde for instalado;

Registrará todas as passagens de veículos e os classificando quanto ao seu tamanho: pequeno, médio e grande;

O sistema registrará todos os dados referentes à passagem de cada veículo quantificando e armazenando em memória o número de veículos que passam com os dados relativos ao horário (em intervalos determinados) e velocidade dos mesmos.

Possuir controles eletrônicos através de microprocessador de alto desempenho;

Registrar automaticamente as infrações de trânsito através da fotografia eletrônica do veículo;

Possuir sistema próprio de iluminação anti-ofuscante; A imagem do veículo deverá ser capturada com o uso de câmeras IP e gravada

digitalmente, com resolução mínima aceita será de 752x480 pixels. A imagem deve apresentar qualidade que possibilite a identificação da placa e do modelo do veículo durante as 24 (vinte e quatro) horas do dia;

Possibilitar a entrada em funcionamento em horário programado para cada uma de suas funções separadamente;

Possibilitar configuração de velocidade regulamentada para diferentes faixas de rolamento;

Possibilitar a configuração de diferentes categorias de veículos; Possibilitar a classificação e captura das imagens de veículos de grande porte - do tipo

ônibus e caminhões - que trafegam em faixas de trânsito com circulação proibida pelas placas de sinalização, mesmo estando esses abaixo do limite máximo de velocidade;

Possuir um sistema operacional totalmente em português; Apresentar índice de aproveitamento de imagens superior a 80% durante os períodos

diurno e noturno. Possuir um sistema de comunicação via SMS ou e-mail informando a queda de energia

para possível análise por parte da Administração.

4.2 Equipamento Eletrônico de Trânsito – Lombada

O equipamento deverá ser aprovado pelo INMETRO e obedece aos termos da Portaria Nº. 115 de 29/06/1998 e da Portaria Nº. 201 de 21/08/2006 (e alterações subsequentes), tão logo venha a vencer a Portaria nº.115, supramencionada, o equipamento deverá estar apto a operar em conformidade com a Portaria 544/2014;

O equipamento deverá atender ao disposto na Resolução nº 396/2011 e demais resoluções vigentes do Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN;

Resistir às temperaturas ambientes entre -10°C e +55°C; Possuir estrutura externa resistente a vandalismo e intempéries, com dispositivos de

vedação que impedem a entrada de poeira e umidade, devidamente tratada contra oxidação galvânica e eletrolítica, possuindo resistência estrutural para suportar os esforços atuantes devidos à ação de ventos;

Possuir sensor de portas quando a mesma for aberta sem permissão/autorização ou pessoa devidamente cadastrada para tal e enviando mensagem e ligação para um telefone cadastrado.

Possuir alarmes sonoros no equipamento; Os sensores de medição de velocidade serão do tipo indutivo com laços instalados no

pavimento; Possibilitar o monitoramento de vias de mão única, considerando uma até quatro

faixas de rolamento;

Possibilitar o monitoramento de vias mão dupla, considerando uma via para cada sentido de rolamento ou duas faixas de rolamento para cada sentido;

Possuir circuitos de proteção contra descargas atmosféricas no sistema de entrada de energia e nos sensores de medição de velocidade;

Funcionar com alimentação elétrica de corrente alternada, 60 Hz, e tensão de entrada de 110/220 Volts, com variação para mais ou para menos de 10%;

Possuir dispositivo de estabilização de energia, com proteção contra variações de tensão ou corrente;

Possuir banco de baterias capaz de manter o equipamento em funcionamento por um período de 60 minutos quando houver falta de energia elétrica;

Ser capaz de retornar à operação normal, automaticamente, ou seja, sem intervenção humana, em caso de ocorrência do desarme por interrupção de energia elétrica, quando ocorrer o desarme por interrupção da mesma, mesmo que por períodos prolongados.

Possuir sistema de registro de dados e imagens em HD; Ter todas as imagens no momento da captura criptografadas e armazenadas com

método da criptografia simétrica; Conter um sistema imune a vibrações externas provenientes do tráfego intenso ou

impacto, garantindo a confiabilidade e segurança dos dados coletados e armazenados; O padrão de arquivamento de imagens será *.JPG de alta resolução; As imagens registradas deverão apresentar as características exigidas pela legislação

em vigor e conter os seguintes dados: a) Local (por extenso ou codificado) b) Data(DD:MM:AAAA) c) Horário (HH:MM:SS) d) Enquadramento da infração prevista no CTB e) Velocidade regulamentada (km/h) f) Velocidade medida (km/h) g) Velocidade considerada (km/h) h) Codificação da imagem para efeito de indexação i) Nº. de série do equipamento j) Faixa de tráfego monitorada k) Sentido de tráfego l) Número da imagem

O sistema deverá enviar automaticamente, de maneira online, as imagens registradas

e dados estatísticos para o centro de processamento de imagens; O equipamento possibilitará a coleta de dados estatísticos e volumétricos da via onde

for instalado; Registrará todas as passagens de veículos e os classificando quanto ao seu tamanho:

pequeno, médio e grande;

O sistema registrará todos os dados referentes à passagem de cada veículo quantificando e armazenando em memória o número de veículos que passam com os dados relativos ao horário (em intervalos determinados) e velocidade dos mesmos.

Possuir controles eletrônicos através de microprocessador de alto desempenho; Registrar automaticamente as infrações de trânsito através da fotografia eletrônica do

veículo; Possuir sistema próprio de iluminação anti-ofuscante; A imagem do veículo deverá ser capturada com o uso de câmeras IP e gravada

digitalmente, com resolução mínima aceita será de 752x480 pixels. A imagem deve apresentar qualidade que possibilite a identificação da placa e do modelo do veículo durante as 24 (vinte e quatro) horas do dia;

Possibilitar a entrada em funcionamento em horário programado para cada uma de suas funções separadamente;

Possibilitar configuração de velocidade regulamentada para diferentes faixas de rolamento;

Possibilitar a configuração diferentes categorias de veículos; Possibilitar a classificação e captura das imagens de veículos de grande porte - do tipo

ônibus e caminhões - que trafegam em faixas de trânsito com circulação proibida pelas placas de sinalização, mesmo estando esses abaixo do limite máximo de velocidade;

Possuir um sistema operacional totalmente em português; Apresentar índice de aproveitamento de imagens superior a 80% durante os períodos

diurno e noturno. Possuir características físicas que possibilite a sua identificação a uma distância

mínima de 100 (cem) metros, a partir do ponto em que estiver instalado, permitindo uma comunicação visual com os munícipes, deverá ser integrada no corpo do equipamento e ter no mínimo:

Dispositivo luminoso piscante de cor amarela ou âmbar; Dispositivo luminoso ou dígitos do display de cor verde que seja acionado

automaticamente, quando for detectado veículo trafegando dentro do limite de velocidade permitida;

Dispositivo luminoso ou dígitos do display de cor vermelha que seja acionado automaticamente, quando for detectado veículo trafegando acima da velocidade permitida;

Dispositivo luminoso ou dígitos do display de cor amarela ou ambar que seja acionado automaticamente, quando for detectado veículo trafegando acima da velocidade permitida, entretanto dentro da tolerância estabelecida.

Possuir display indicador de velocidade medida do veículo fiscalizado, quesejavisívela qualquer hora e sob quaisquer condições climáticas pelos condutores e pedestres, que proporcione alta intensidade luminosa com no mínimo três dígitos, possibilitando a perfeita visão.

Possuir um sistema de comunicação via SMS ou e-mail informando a queda de energia para possível análise por parte da Administração.

4.3 Equipamento Eletrônico de Trânsito – Avanço

O equipamento deverá ser aprovado pelo INMETRO e obedecer aos termos da Portaria Nº. 115 de 29/06/1998 e da Portaria Nº. 201 de 21/08/2006 (e alterações subsequentes), tão logo venha a vencer a Portaria nº. 115, supra mencionada, o equipamento deverá estar apto a operar em conformidade com a Portaria544/2014;

O equipamento deverá ser aprovado pelo INMETRO e obedecer aos termos da Portaria n.º 372, de 17 de julho de 2012, Sistemas Automáticos não Metrológicos de Fiscalização de Trânsito.

O equipamento deverá atender ao disposto na Resolução nº 396/2011 e demais resoluções vigentes do Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN;

Resistir às temperaturas ambientes entre -10°C e +55°C; Possuir estrutura externa resistente a vandalismo e intempéries, com dispositivos de

vedação que impedem a entrada de poeira e umidade, devidamente tratada contra oxidação galvânica e eletrolítica, possuindo resistência estrutural para suportar os esforços atuantes devidos à ação de ventos;

Possuir sensor de portas quando a mesma for aberta sem permissão/autorização ou pessoa devidamente cadastrada para tal e enviando mensagem e ligação para um telefone cadastrado.

Possuir alarmes sonoros no equipamento; Os sensores de medição de velocidade serão do tipo indutivo com laços instalados no

pavimento; Possibilitar o monitoramento de vias de mão única, considerando uma até quatro

faixas de rolamento; Possibilitar o monitoramento de vias mão dupla, considerando uma via para cada

sentido de rolamento ou duas faixas de rolamento para cada sentido; Possuir circuitos de proteção contra descargas atmosféricas no sistema de entrada de

energia e nos sensores de medição de velocidade; Funcionar com alimentação elétrica de corrente alternada, 60 Hz, e tensão de entrada

de 110/220 Volts, com variação para mais ou para menos de 10%; Possuir dispositivo de estabilização de energia, com proteção contra variações de

tensão ou corrente; Possuir banco de baterias capaz de manter o equipamento em funcionamento por um

período de 60 minutos quando houver falta de energia elétrica; Ser capaz de retornar à operação normal, automaticamente, ou seja, sem intervenção

humana, em caso de ocorrência do desarme por interrupção de energia elétrica, quando ocorrer o desarme por interrupção da mesma, mesmo que por períodos prolongados.

Possuir sistema de registro de dados e imagens em HD; Ter todas as imagens no momento da captura criptografadas e armazenadas com

método da criptografia simétrica; Conter um sistema imune a vibrações externas provenientes do tráfego intenso ou

impacto, garantindo a confiabilidade e segurança dos dados coletados e armazenados; O padrão de arquivamento de imagens será *.JPG de alta resolução;

As imagens registradas deverão apresentar as características exigidas pela legislação em vigor e conter os seguintes dados:

a) Local (por extenso ou codificado) b) Data(DD:MM:AAAA) c) Horário (HH:MM:SS) d) Enquadramento da infração prevista no CTB e) Velocidade regulamentada (km/h) f) Velocidade medida (km/h) g) Velocidade considerada (km/h) h) Codificação da imagem para efeito de indexação i) Nº. de série do equipamento j) Faixa de tráfego monitorada k) Sentido de tráfego l) Número da imagem

O sistema deverá enviar automaticamente, de maneira online, as imagens registradas

e dados estatísticos para o centro de processamento de imagens; O equipamento possibilitará a coleta de dados estatísticos e volumétricos da via onde

for instalado; Registrará todas as passagens de veículos e os classificando quanto ao seu tamanho:

pequeno, médio e grande; O sistema registrará todos os dados referentes à passagem de cada veículo

quantificando e armazenando em memória o número de veículos que passam com os dados relativos ao horário (em intervalos determinados) e velocidade dos mesmos.

Possuir controles eletrônicos através de microprocessador de alto desempenho; Registrar automaticamente as infrações de trânsito através da fotografia eletrônica do

veículo;

Possuir sistema próprio de iluminação anti-ofuscante; A imagem do veículo deverá ser capturada com o uso de câmeras IP e gravada

digitalmente, com resolução mínima aceita será de 752x480 pixels. A imagem deve apresentar qualidade que possibilite a identificação da placa e do modelo do veículo durante as 24 (vinte e quatro) horas do dia;

Possibilitar a entrada em funcionamento em horário programado para cada uma de suas funções separadamente;

Possibilitar configuração de velocidade regulamentada para diferentes faixas de rolamento;

Possibilitar a configuração para diferentes categorias de veículos; Possibilitar a classificação e captura das imagens de veículos de grande porte - do tipo

ônibus e caminhões - que trafegam em faixas de trânsito com circulação proibida pelas placas de sinalização, mesmo estando esses abaixo do limite máximo de velocidade;

Possuir um sistema operacional totalmente em português;

Capturar imagens traseiras dos veículos infratores que avançarem ao sinal luminoso vermelho do semáforo ou que invadam a faixa de pedestre. O Equipamento deverá ser capaz de tirar ainda uma imagem panorâmica do veículo infrator demonstrando que o sinal estava na cor vermelha.

Ter capacidade de programação de ajuste de 0 a 5 segundos para iniciar a captura das imagens dos veículos infratores.

Apresentar índice de aproveitamento de imagens superior a 80% durante os períodos diurno e noturno.

Possuir um sistema de comunicação via SMS ou e-mail informando a queda de energia para possível análise por parte da Administração.

4.4 Equipamento Eletrônico de Trânsito – Móvel

O equipamento medidor de velocidade deverá ser do tipo estático e portátil. De acordo com a Resolução no 396/11 do CONTRAN, entende-se por medidor portátil

aquele medidor de velocidade direcionado manualmente para o veículo alvo. Entende-se por medidor estático aquele instalado em veículo parado ou em suporte

apropriado. Somente será admitido medidor de velocidade aprovado pelo INMETRO. Será

desclassificada a empresa licitante que não apresentar os documentos comprobatórios emitidos pelo INMETRO. Não serão aceitos protocolos de solicitação de aprovação pelo INMETRO.

O erro máximo admitido para a medição de velocidade deverá ser aquele

especificado pela Portaria INMETRO nº 115 de 29 de junho de 1998, item 3 Definições, item 3.9 e subitem 3.9.1.

A3- TIPO DE PISTAS: Os equipamentos destinados ao sensoriamento e registro de infrações de trânsito

relativos ao excesso de velocidade deverão atender aos tipos de pistas de tráfego abaixo: Para aplicação em vias de mão única com uma ou mais faixas de rolamento; Para aplicação em vias de mão dupla, dotadas, cada uma, de uma ou mais faixas de

rolamento para cada sentido, sem canteiro central; Para aplicação em vias de mão dupla, dotadas, cada uma, de uma ou faixas de

rolamento para cada sentido, com mais canteiro central.

A4- REQUISITOS TÉCNICOS MÍNIMOS E OBRIGATÓRIOS DOS EQUIPAMENTOS: Com o objetivo de manter os veículos de uma via dentro do limite de velocidade

estabelecida, em locais variados, os equipamentos deverão apresentar, no mínimo, os seguintes requisitos técnicos:

Facilidade de deslocamento entre locais a serem fiscalizados, não podendo demandar período superior de 05 (cinco) minutos para a sua montagem ou desmontagem em cada local de trabalho;

Ser resistente a intempéries, vibrações e choques. Ser operado no interior de viaturas, sobre tripés e manualmente; Controle eletrônico através de microprocessador; O equipamento deverá ser do tipo pistola e possuir mira ótica acoplada a sua unidade

com indicação da posição do feixe laser ou tecnologia doppler ou sensor de luz bem como indicação da velocidade do veículo dentro da própria mira.

Possibilitar a operação do equipamento em campo de maneira contínua por pelo menos 8 (oito) horas sem troca de bateria;

O equipamento deverá ser alimentado por bateria integrada ao conjunto não sendo aceita conexão de baterias externas por meio de cabos, sendo vedado o uso de baterias do tipo automotivas. As baterias utilizadas pelo equipamento deverão poder trabalhar e ou serem armazenadas e transportadas em qualquer posição.

O equipamento deverá indicar constantemente em sua tela o status do nível de bateria, enquanto ligado.

Possuir sistema de recarga (recarregador com todos os cabos) da bateria operando com alimentação 110/220V;

O equipamento deverá ser acompanhado por pelo menos duas baterias recarregáveis e um carregador de baterias. As baterias deverão possuir indicação visual dos estados “em carga” e “ carregada” e principalmente de “bateria com problema” quando conectadas ao carregador.

Registrar imagens dos veículos que ultrapassem a velocidade programada pelo equipamento;

Quando em operação noturna, o equipamento deverá ser equipado com flash anti-ofuscante; com autonomia de no mínimo 6 horas, com bateria recarregável embutida a esta unidade, não sendo permitido o fornecimento de equipamentos com bateria externa;

A comunicação entre o equipamento e a unidade de flash anti-ofuscante deverá ser do tipo sem fio;

O equipamento deverá realizar levantamentos estatísticos, volumétricos e classificatórios de todos os veículos que passarem em sua área de abrangência gerando as seguintes informações para cada veículo: hora, data, sentido do veículo, distância, velocidade, nome ou registro do operador, local de operação e classificação do veículo (leve ou pesado).

O equipamento deverá possuir banco de dados de operadores e senhas; sendo que para a inicialização da operação cada operador deverá digitar sua respectiva senha.

Não deverá ser possível o equipamento operar sem ter sido inserido o registro do operador.

Capacidade de capturar veículos trafegando de 0 Km/h e 280 Km/h. O equipamento deverá possuir GPS integrado a sua unidade e ajustar data, horário de

Brasília, já considerando a eventual vigência ou não de horário de verão, automaticamente, toda vez que o equipamento for ligado;

O endereço (ou código do endereço), local da fiscalização, a data e o horário deverão ser possíveis de serem visualizados em campo no display do próprio equipamento.

Entende-se como “local de operação”, local determinado pela Contratante para a devida fiscalização da velocidade.

O conjunto radar portátil/estático dotado de um sistema de GPS, deverá possuir precisão de até 30 metros (+ ou – 15 metros, já incluindo o erro horizontal HDOP – Horizontal Geometric Dilution of Precision).

Deverá ser realizada a conversão automática das coordenadas do GPS, para a altura numérica de logradouros do Município, ou referenciais de localização previamente definidos.

A contratada deverá identificar o local exato onde as coordenadas foram levantadas, detalhando os endereços ou o referencial de localização fornecido pela Contratante, de forma que, numa visita ao local, o mesmo possa ser localizado e identificado com exatidão.

A descrição do endereço ser igual àquela constante no banco de dados a ser fornecido pela Contratante.

O endereço, a data e o horário a serem registrados na imagem deverão ser fornecidos pelo GPS, sem nenhuma intervenção humana, não devendo ser possível a digitação manual de qualquer um desses parâmetros.

A altura numérica do logradouro ou referencial de localização de um local de

operação será um endereço valido. O equipamento radar portátil/estático deverá ser provido de um banco de dados com

as coordenadas de cada um dos locais de operação, de forma que, dentro da precisão indicada, o equipamento associe um único endereço valido dentro todos os locais de operação cadastrados.

Nesse banco de dados, associado a cada local de operação, deverá constar campo

com velocidade máxima regulamentada e a velocidade tolerada para o local. Não de deverá ser necessária a configuração dos valores da velocidade máxima

regulamentada e da velocidade tolerada. O equipamento, ao detectar um endereço válido num local de operação onde seja permito a fiscalização, deverá automaticamente assumir os valores das velocidades associados àquele local de operação.

Para garantir a associação biunívoca entre as coordenadas e o local de operação, com a correspondente altura numérica de logradouro, ou referencial a ser adotado (endereço valida), nenhum local dentro os locais de operação cadastrados estará menos de 30 (trinta) metros um do outro.

A Contratada deverá providenciar as coordenadas dos locais de operação e

providenciar o banco de dados mencionado. A Contratante fornecerá a relação dos locais de operação e as respectivas velocidades máximas regulamentadas e toleradas para cada local.

A Contratada deverá inserir o banco de dado nos equipamentos antes de sua entrega

a contratante. As atualizações desse banco de dados deverão ser possíveis de serem efetuadas pela

Contratante como pela Contratada. Porém, para ser realizada pela Contratante a Contratada deverá providenciar tudo o que for necessário para viabilizar a execução dessa atividade.

O equipamento deverá possuir mecanismo que impeça a operação quando o GPS não

captar/localizar nenhum endereço valido. Toda vez que o equipamento não operar por erro de configuração, deverá apresentar

no display do equipamento uma mensagem indicando o motivo. Por exemplo: não inserção do registro do operador, não localizado endereço valido, etc.

As imagens dos veículos infratores capturadas pelo equipamento deverão ser coloridas, digital e criptografadas.

O equipamento deverá possuir a capacidade de medir a distância e tempo de segurança entre veículos em movimento, conforme Artigo 192 do Código Nacional de Transito.

O equipamento deverá permitir a verificação em campo, antes de cada operação, do alinhamento do laser ou doppler ou sensor de luz com a mira ótica por meio de processo interativo com o operador, registrando automaticamente, em campo específico, a data e a hora nos quais tal procedimento foi executado. Esses dados, deverão constar nos dados das imagens geradas pelo equipamento.

Como procedimento padrão, o operador deverá, ao início de cada operação, inspecionar o equipamento e verificar sua integridade. Para garantir que o equipamento se encontra operando corretamente, o mesmo deverá dispor de algoritmos de auto teste. Este algoritmo deve ser executado automaticamente quando o equipamento é ligado, informando, se houver, a existência de problemas ou que o mesmo se encontra apto a operação. A inspeção do equipamento é finalizada pelo operador quando este aponta o mesmo para um alvo estático cuja distância é conhecida e mede esta distância com o equipamento. É mandatório que neste caso a velocidade informada pelo equipamento seja 0 km/h e a distância, a mesma da distância conhecida.

O equipamento deverá indicar em sua tela a quantidade de espaço disponível para o armazenamento de dados e imagens.

O equipamento devera possuir Grau de Durabilidade de no mínimo IP 55; Câmera com sensor de imagem com no mínimo de 3 Mega Pixel; Possuir teclas de atalho redundantes, no corpo do equipamento, que também

permitam a operação do mesmo. Considerando as possíveis situações operacionais é mandatório que as imagens

geradas pelo equipamento sejam armazenadas pelo próprio equipamento no momento de sua captura em mídia removível (pen drive, sd card, outra) permitindo que o operador, no fim de seu turno, retorne a sua base com as imagens das infrações obtidas deixando o equipamento aos cuidados do operador substituto. O equipamento deverá reconhecer e iniciar automaticamente a mídia do operador substituto no momento que o mesmo é ligado. Não serão aceitos equipamentos auxiliares para a coleta das imagens como por exemplo note books, smartfones, modens, outros similares. A substituição da mídia não deverá alterar o número sequencial administrado pelo equipamento e atribuído as imagens

de infração. A5- CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS E TÉCNICAS DO EQUIPAMENTO: O equipamento ofertado deverá atender plenamente a todas as características

operacionais e técnicas abaixo: O equipamento deverá permitir a captura e registro da imagem de um mesmo veículo

pela dianteira e traseira, sem a necessidade de ser reprogramado ou reinstalado. Permitir capturar até 02 (dois) veículos por segundo identificando-os individualmente

mesmo que estejam trafegando em bloco ou em paralelo, sem o uso de gabaritos e/ou sujeitos a interpretação humana.

O equipamento deverá permitir percorrer e visualizar em campo as imagens capturadas em sua própria unidade de processamento.

Permitir a obtenção das imagens ao vivo na tela de vídeo do equipamento, de sorte a permitir o ajuste de foco e ires.

O equipamento quando em operação em vias de sentido duplo de circulação o equipamento deverá monitorar simultânea e automaticamente os dois sentidos para captura dos veículos em aproximação e distanciamento, sendo as imagens capturadas em distanciamento deverão ser precedidas de um sinal negativo (-) enquanto as imagens em aproximação deverão ser precedidas de um sinal positivo (+).

O equipamento deverá permitir operação sobre viadutos, passarelas, pontes e outros pontos distantes da faixa de rolamento.

O equipamento deverá ter a capacidade de individualizar e distinguir veículos leves de pesados e automaticamente selecionar os limites de velocidades máximas permitidas para os locais.

Deverá ser operado em condições climáticas (chuva) e em locais adversos bem como em túneis e dentro de veículos estacionados.

O equipamento deverá operar tanto no modo automático ou manual. Modo Automático: significa que uma vez posicionado corretamente o equipamento fará a medida da velocidade dos veículos trafegando na faixa ou faixas monitoradas e detectada a velocidade superior ao limite estabelecido gerará prova fotográfica do ocorrido sem a intervenção do operador. Modo Manual: o equipamento é direcionado para o veículo alvo pelo agente oficial de transito e acionado para que a leitura da velocidade seja efetuada, podendo gerar ou não prova fotográfica se o veículo em questão estiver acima da permitida para o local.

Deverá ser possível configurar o modo de operação (manual ou automático) diretamente no painel de controle do equipamento.

No modo manual, o operador deverá ter a opção de: (i) operar segurando diretamente com a mão o equipamento ou (ii) com o equipamento fixado num monope, de forma a permitir que o direcionamento para o veículo alvo, seja feito apenas movimentando o monope (e não o equipamento)

A detecção e a captura dos registros deverão ser feitas para qualquer tipo de veículo: automóveis, caminhões, motos, ônibus e outros.

O tempo de registro de leitura e imagem dos veículos e reabilitação do equipamento para nova leitura deverá ser no máximo de 0,5 (meio) de segundo de sorte a permitir a captura de dois veículos em 1 (hum) segundo.

O equipamento deverá capturar imagens de veículos infratores a uma distância

mínima de 80 (oitenta) metros, tanto durante o dia quanto a noite permitindo a sua identificação a olho nu quanto marca, modelo, cor, placa e local da infração.

O peso máximo admitido para o equipamento incluindo a bateria não deverá exceder a 1Kg e 700 gramas.

Possuir recurso de zoom na própria unidade de controle através de um simples toque na tela ou teclado da unidade de controle permitindo a visualização das imagens ao vivo de sorte a possibilitar o ajuste da qualidade da imagem;

O equipamento deverá possuir teclado retro iluminado, quando a solução apresentada não for do tipo Touch Screen.

Os equipamentos medidores de velocidade quando operando como estático, devem poder ser instalados pelo operador em suporte apropriado, do tipo tripé que permita seu correto posicionamento com relação a via a ser monitorada e com possibilidade para movimentá-lo 360°, nos dois sentidos, bem como possibilitar o movimento basculante, ou seja, de cima para baixo, permitindo ao agente oficial de transito, quando presente, manualmente direcionar o equipamento para o veículo alvo e acioná-lo.

O equipamento deverá possuir a funcionalidade de gravação de vídeo permitindo assim a gravação de acidentes e outras infrações tais como ônibus trafegando em faixa proibida, motorista sem o uso do cinto de segurança e outras.

Para efeitos de simulação ou teste, deverá ser possível configurar a opção de registro de imagem para todos os acionamentos do operador no modo manual (modalidade “portátil”) ou para todos os veículos no modo automático (modalidade “estático”), independentemente de serem veículos infratores.

As imagens registradas no modo teste deverá conter o valor da velocidade medida. As imagens registradas com essa configuração deverão estar claramente identificadas

como imagens teste. Todas as configurações deverão ser realizadas em campo, diretamente no painel de

controle do equipamento, de forma fácil e direta, sem o uso de nenhum acessório externo. A6- IMAGEM REGISTRADA PELO EQUIPAMENTO: A imagem registrada pelo equipamento proposto deverá permitir a perfeita

identificação visual da marca, modelo e placa do veículo infrator. Além do indicado no subitem anterior, deverão ser registrados na imagem todos os

dados referentes à infração cometida: a data, o local, o horário, a velocidade máxima regulamentada da via (e para cada tipo de veículo quando os limites forem diferenciados), identificação do órgão autuador, a velocidade do veículo em situação de infração (medida pelo aparelho), a identificação do equipamento que registrou a infração bem como a sua data de verificação (aferição) conforme estabelecido pela RESOLUÇÃO N° 396 DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011 do CONTRAN e coordenadas geográficas obtidas pelo GPS.

Todas as informações citadas anteriormente, inclusive as datas e as horas deverão estar obrigatoriamente grafadas em Português, no padrão brasileiro.

Não será aceito nenhum tipo de edição na imagem digital registrada originariamente e em suas copias. A licitante deverá dispor de sistemas de segurança que garantam a integridade e confiabilidade das imagens originais captadas por meio digital.

Na imagem capturada do veículo infrator deverá constar uma alça mira evidenciando o veículo infrator, para evitar contestações quanto ao veículo infrator.

Não serão aceitos equipamentos, onde na imagem do veículo infrator apareça outras

informações além da alça de mira. A CONTRATANTE fornecerá lay-out dos Arquivos de Dados de Infrações a serem

entregues pela LICITANTE. O Lay-out fornecido poderá sofrer alterações, no decorrer da contratação, conforme julgado pela CONTRATANTE.

A contratada deverá fornecer os seguintes software: De decodificação (descriptografia) da imagem, convertendo-a para o formato JPG. De análise de imagem para a geração do AIT – Auto de Infração de Trânsito

eletrônico, conforme padrão definido pela Contratante.

A7- ACESSÓRIOS E COMPONENTES AUXILIARES: O equipamento deverá ter no mínimo os seguintes componentes: Maleta de transporte e armazenamento, resistente a choques involuntários

preservando a integridade física do equipamento em seu interior. Dispor de tripé para a sua operação. Ser de fácil manuseio para instalação, operação e armazenamento de forma a facilitar

o deslocamento de um local para outro. O equipamento e seus acessórios deverão ser o mais compacto possível de sorte a

permitir o seu transporte em porta mala de veículos pequenos (Gol), não comprometendo o transporte de cones, coletes, lanternas etc.

4.5 Software de Pré-processamento

As imagens enviadas / coletadas, pelo responsável, dos equipamentos fixos,

lombadas, avanço e móvel deverão ser inseridas no sistema de pré-processamento de imagem, devendo o sistema possuir as características mínimas abaixo:

Permitir o recebimento online ou manual das imagens e dados gerados pelos equipamentos e realizar a importação das imagens e dados;

Registrar o número de ordem crescente de cada imagem inserida no banco de dados, capturada, de maneira a possibilitar a verificação dos dados e imagens coletadas.

O sistema deverá ser em ambiente WEB e ainda rejeitar e informar quaisquer imagens e dados que não tenham sua assinatura digital confirmada, garantindo sua integridade e as características originais, além de evitar acesso não autorizado aos dados e imagens armazenadas no servidor.

O sistema ter a função de identificação e registro de todos os usuários e níveis de autorização por parte dos agentes de trânsito, com controle de acesso com senhas protegidas e particulares.

A contratada deverá classificar todas as imagens, após a devida importação no sistema, adotando critérios definidos pelo órgão gestor, como:

VÁLIDAS: todas as imagens que apresentem características e informações necessárias para registrar e gerar uma autuação ou informação para fins de relatórios estatísticos e educativos.

DESCARTADAS/INVÁLIDAS: imagens que registraram a passagem de veículos não passíveis de fiscalização pelo órgão, como: bicicletas, carroças, ambulâncias, veículos sem placa, com placas ilegíveis e/ou encobertas, veículo entre faixas, etc. ou imagens que não foram aproveitadas devido a problemas de funcionamento do equipamento, tais como: problemas de iluminação, enquadramento da câmera, etc.

O operador deverá digitar a placa da imagem demonstrada na tela, a fim de se verificar no banco de dados o modelo, cor, ano do veículo infrator. Após a placa digitada, os dados do veículo deverão ser exibidos automaticamente, caso o veículo esteja cadastrado no banco de dados do órgão.

Gerar lotes das imagens, conforme a demanda do agente, registrando a quantidade demanda.

Todas as imagens pré-classificadas pela Contratada, deverão ser validadas posteriormente pelos agentes de trânsito do órgão.

Havendo necessidade de se ocultar a imagem do veículo (condutor) o sistema deverá ter tal recurso que garanta a privacidade do condutor do veículo infrator.

O sistema deverá tratar as imagens coletadas pelo equipamento, de forma a permitir:

a) Visualização e identificação da placa e marca/modelo dos veículos das imagens capturadas;

b) Conferência das características físicas do veículo com o cadastro da PROCERGS;

c) Validação por agentes de trânsito, nomeados pela CONTRATANTE, através de análise de consistência, de todas as imagens avaliadas;

As listagens e relatórios deverão conter, no mínimo, os filtros especificados com referência aos dados a seguir, coletados pelo equipamento:

a) Data;

b) Equipamento;

Deverão ser fornecidos no mínimo os relatórios abaixo, quando solicitado pela Contratante:

a) Estatística mensal de imagens válidas por tipo de ocorrência;

b) Estatística mensal por equipamento;

c) Estatística anual de ocorrências;

d) VDMmensal;

e) Estatística mensal de ocorrências válidas/tipo de infração;

f) Relatório de aproveitamento diário por equipamento;

Depois de realizado o pré-processamento das imagens, o sistema deverá realizar a geração do arquivo final, padrão PROCERGS, nos lotes de infrações consistidos, bem como o encaminhamento para processamento na PROCERGS.

Todas as alterações no sistema, novas versões e/ou manutenções deverão ser instaladas e colocadas em operação com a autorização e validação do gestor do contrato.

A Contratada deverá fornecer toda a estrutura de hardware e software necessária para o funcionamento do sistema de pré-processamento.

O sistema deverá possuir um cadastro georreferenciamento informando o tipo de equipamento, data de aferição, modelo, posição (latitude e longitude), quantidade de faixa e endereço e quaisquer outras informações que a Administração venha requisitar.

O sistema deverá gerenciar vagas especiais de estacionamento público voltado a idoso e deficiente, devendo atender a resolução 304/DENATRAN de 18/12/2008.

Deverá gerar protocolo, cadastrar o beneficiário (idoso e/ou portador de necessidades especial), registrar os dados pessoais do beneficiário como: nome, CPF, RG, Endereço Completo e telefone para contato. Em caso de beneficiário portador de necessidades especial, deverá registrar o código da CID, informado junto ao atestado médico apresentado;

O sistema deverá permitir o registro opcional do(s) condutores(s) do beneficiário (idoso e/ou portador de necessidades especial), o registro do(s) veículo(s) do beneficiário (idoso e/ou portador de necessidades especial);

Deverá dispor de relatório estatístico, que informem a quantidade de protocolos registrados para emissão de credencial de idosos e para emissão de credencial de Deficientes Físicos, além do total geral de protocolos emitidos em qualquer período definido pelo usuário.

O sistema deverá gerar a credencial, conforme modelo disponibilizado pelo DENATRAN. O sistema deverá ser capaz de gerar em qualquer tempo, a 2ª Via da permissão;

Deverá o sistema dispor de consulta da legislação que regulamenta a utilização de vagas especiais de estacionamento público voltado a idoso e deficiente;

O sistema deverá realizar o cadastramento e emissão de autorização para transporte de cargas especiais, sendo emitida a autorização, quando requerido dentro dos critérios estabelecidos nas Resoluções do Conselho Nacional de Trânsito n°12 de 06/02/98, n°68 de 23/09/98, n°75 de 19/11/98 e n°184 de 21/10/2005 e demais legislação pertinente.

O sistema deverá permitir o cadastro e manutenção dos taxistas, sendo cadastrado o seus dados pessoais, dados da habilitação, dados do veículo utilizado para o transporte de passageiro;

O sistema deverá permitir, quando for o caso, cadastro e manutenção do preposto de taxistas, sendo registrados seus dados pessoais e dados da habilitação;

O sistema deverá possuir rotina que permita o cadastro e controle das vagas (pontos) destinadas aos taxistas;

O sistema deverá controlar o número máximo de taxistas credenciados, sendo estabelecida pelo órgão de trânsito, quantidade máxima de taxista em atividade. O software deverá alertar quanto ao credenciamento de novos taxistas quando o limite máximo autorizado pela Prefeitura;

Osistemadeveráregistrarolançamentodasvistoriasrealizadasparacredenciamento dos taxistas, caso o mesmo preencha todos os requisitos estabelecidos pelo Órgão de Trânsito. O sistema deverá estar apto a registrar novas vistorias, permitindo controlar a renovação da licença de exploração dos serviços;

O sistema deverá emitir credenciais ou crachá de autorização ao taxista e ao seu preposto (quando for o caso), contendo os dados de identificação do condutor e do veículo, além da validade da autorização.

O sistema deverá registrar as ocorrências envolvendo o taxista, quando informado pelo órgão autuador.

O sistema deverá dispor de consulta de taxistas credenciados;

O sistema deverá possibilitar o descredenciamento do preposto do taxista.

Os módulos poderão ser apresentados em outro ambiente, ou seja, software distintos desde que atenda às características dos módulos (cadastramento e emissão de autorização para transporte de cargas especiais; cadastro e manutenção dos taxistas; cadastrar o beneficiário (idoso e/ou portador de necessidades especial).

4.6 Operação e Manutenção

4.6.1 Operação e Manutenção dos Equipamentos Fixos

A Contratada disponibilizará um técnico em eletrônica, devidamente treinado, para realizar as manutenções preventivas e corretivas dos equipamentos instalados no Município de Viamão. Para realização das manutenções preventivas o técnico deverá se deslocar até o equipamento, com um veículo próprio, com todos os EPI, escada, ferramentas e telefone para contato. A Contratada deverá possuir um escritório (base) para correspondências no Município de Viamão. Quando o técnico não conseguir realizar as manutenções no local deverá substituir as peças danificadas no local e posteriormente realizar as manutenções corretivas. Caso o equipamento apresente defeito no sistema metrológico o equipamento deverá passar por uma nova aferição realizada pelo INMETRO. A Contratada disponibilizará ao seu técnico todo o material necessário para a realização das manutenções em campo.

Entende-se como manutenção preventiva todos os ajustes, configurações, limpezas, substituições de equipamentos / sistemas que estejam queimados ou impossibilitando a

operação dos equipamentos e serviços correlatos aos citados acima.

Entende-se como manutenção corretiva: vandalismo, roubo, perda dos equipamentos, desgaste do asfalto, corte dos laços instalados no pavimento, manutenção da via e serviços correlatos aos citados acima.

As manutenções deverão ser realizadas em até 48 (quarenta e oito) horas, salvo caso fortuito, força maior ou motivo justificável previamente informado, quando o prazo será acordado entre as Partes.

4.6.2 Operação e Manutenção do Equipamento Portátil A Contratada deverá disponibilizar um técnico devidamente treinado para realizar a operação do equipamento nos pontos pré-definidos pelo gestor do contrato. A operação do equipamento será de 8 (oito) horas diárias compreendendo entre das 08:00 (oito)horas até as 18:00 (dezoito) horas. Todas as despesas relacionadas a esses técnicos tais como: viagens, estadias, alimentação, encargos trabalhistas, previdenciários, bem como as fiscais e comerciais resultantes da execução deste contrato serão de inteira responsabilidade da CONTRATADA; Todas as despesas relativas à manutenção dos equipamentos serão de responsabilidade da CONTRATADA a qual se obriga a reparar ou substituir o equipamento em até 48 (quarenta e oito) horas contadas a partir da verificação da necessidade; Os locais a serem monitorados / operado estarão dentro do perímetro urbano de Viamão, serão definidos pela Divisão Municipal de Trânsito; A sinalização dos locais onde o equipamento estará alocado para realização da fiscalização será de responsabilidade da CONTRATANTE; O deslocamento do operador e do equipamento para os locais determinados, dentro do perímetro urbano, será de inteira responsabilidade da CONTRATADA; Caso seja necessário realizar alterações no equipamento que exijam a quebra do lacre do Inmetro, a responsabilidade quanto à reaferição será da CONTRATADA. Havendo necessidade da utilização de qualquer ferramenta para a execução dos serviços, bem como materiais de EPI, os mesmos serão de responsabilidade da CONTRATADA.

4.7 Energia, Aferição e Sinalização Viária.

A Contratada deverá solicitar a energia junto a Concessionário responsável, bem

como o pagamento do consumo mensal gerado pelos equipamentos.

A Contratada deverá ser responsável por acompanhar, solicitar, pagar as guias de recolhimento das aferições a serem realizadas anualmente pelo órgão responsável. Devendo a mesmo encaminhar os laudos e certificados dos equipamentos que já estejam operando.

A Contratada deverá realizar a sinalização vertical em conformidade com a RESOLUÇÃO N°, 396 DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011, que dispõe sobre requisitos técnicos mínimos para a fiscalização da velocidade de veículos automotores, reboques e semirreboques, conforme o Código de Trânsito Brasileiro.

4.8. QUANTITATIVOS E VALORES MÁXIMOS ADMITIDOS PARA ACONTRATAÇÃO:

LOTE ITEM DESCRIÇÃO VALOR

UNITÁRIO

VALOR

MENSAL

1 1 LOCAÇÃO DE 20 (VINTE) EQUIPAMENTOS DE FISCALIZAÇÃO ELETRÔNICA - RADAR FIXO – FORNECIMENTO.

R$ 2.650,00 R$ 53.000,00

1 2 PRESTAÇÃO DE SERVIÇO EM 20 (VINTE) EQUIPAMENTOS DE FISCALIZAÇÃO ELETRÔNICA - RADAR FIXO – INSTALAÇÃO, MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTOS.

R$ 1.357,82 R$ 27.156,40

1 3 LOCAÇÃO DE 10 (DEZ) EQUIPAMENTOS DE FISCALIZAÇÃO

ELETRÔNICA - AVANÇO DE SINAL, PARADA SOBRE A FAIXA DE PEDRESTRES E VELOCIDADE – FORNECIMENTO.

R$ 3.200,00 R$ 32.000,00

1 4 PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE 10 (DEZ) EQUIPAMENTOS DE

FISCALIZAÇÃO ELETRÔNICA - AVANÇO DE SINAL, PARADA SOBRE A FAIXA DE PEDRESTRES E VELOCIDADE – INSTALAÇÃO, MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTOS.

R$ 1.357,82 R$ 13.578,20

1 5 LOCAÇÃO DE 02 (DOIS) EQUIPAMENTOS DE FISCALIZAÇÃO

ELETRÔNICA - LOMBADA ELETRÔNICA COM DISPLAY ELETRÔNICO - FORNECIMENTO.

R$ 3.533,41 R$ 7.066,82

1 6 PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE 02 (DOIS) EQUIPAMENTOS DE

FISCALIZAÇÃO ELETRÔNICA - LOMBADA ELETRÔNICA COM DISPLAY ELETRÔNICO, INSTALAÇÃO, MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DEEQUIPAMENTOS.

R$ 1.543,76 R$ 3.087,52

1 7 LOCAÇÃO DE SISTEMA (SOFTWARE) DE PRÉ-

PROCESSAMENTO, ANÁLISE DE IMAGENS E MÓDULOS. R$ 10.121,01

R$ 10.121,01

1 8 FORNECIMENTO, INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DA

VERTICAL E HORIZONTAL. R$ 6.320,00

R$ 6.320,00

1

9

LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTO DE FISCALIZAÇÃO ELETRÔNICA - RADAR MÓVEL - INCLUI FORNECIMENTO, INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTO.

R$ 19.000,00 R$ 19.000,00

1

10 PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DEUM EQUIPAMENTO DE FISCALIZAÇÃO ELETRÔNICA - RADAR MÓVEL - OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTO.

R$ 18.926,29 R$ 18.926,29

4.9. PRAZO PARA INSTALAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS: 60 DIAS APÓS A EMISSÃO DA ORDEM DE INÍCIO.

4.10. ARQUIVOS COM DETALHAMENTOS EM MÍDIA DIGITAL COMPLEMENTAM O PRESENTE TERMO DEREFERÊNCIA.