anexo ao edital de abertura nº 227/2016 · 01 biologia educação em saúde 1 - - 1 02 biologia...
TRANSCRIPT
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Fundação Universidade Federal do ABC
Reitoria Av. dos Estados, 5001 · Santa Terezinha · Santo André - SP
CEP 09210-580 · [email protected]
Anexo ao Edital de Abertura nº 227/2016
O Vice-Reitor da Fundação Universidade Federal do ABC (UFABC), no uso de suas atribuições
legais e considerando o disposto pela Lei 12.990, de 9 de junho de 2014, as disposições do Edital
UFABC nº 96/2013, de 1º de agosto de 2016, torna público por meio do presente Anexo, as
áreas, subáreas, número de vagas, conteúdo programático, bibliografia recomendada e outras
informações relevantes ao Edital de abertura nº 227/2016, de 30/08/2016, publicado na Seção 3,
do DOU nº 168, de 31/08/2016, página 50:
1. Quadro de Vagas:
Opção Área Subárea
Vagas
AC*
Vagas
Negros
**
Vagas
PCD
***
Total
de
vagas
01 Biologia Educação em Saúde 1 - - 1
02 Biologia Políticas Educacionais 1 - - 1
03 Biologia Processos Cognitivos de Aprendizagem 1 - - 1
04 Ensino Ensino de Química - 1 - 1
05 Química Espectrometria de massas 1 - - 1
06 Química Quimiometria 1 - - 1
07 Ciências Biológicas Biotecnologia Vegetal 1 - - 1
08 Ciências Biológicas Biologia de Criptógamas 1 - - 1
09 Ciências Biológicas Imunologia 1 - - 1
10 Ciências Biológicas Microbiologia Aplicada a Processos
Biotecnológicos ... - 1 1
11 Ciências Biológicas Zoologia de Invertebrados 1 1 - 2
12 Física Física da Matéria Condensada Experimental
/ Física Experimental de Altas Energias 1 - - 1
13 Interdisciplinar* Ciência, Epistemologia e Estudos de
Gênero - 1 - 1
14 Matemática Aplicada
Análise Numérica-Optimização,
Biomatemática, Estatística, Física
Matemática, Sistemas Dinâmicos
3 1 1 5
15 Matemática Ensino de Matemática 1 - - 1
16 Matemática Análise/Álgebra/Geometria-
topologia/Probabilidade 3 1 - 4
17 Neurociência Teórica e
Computacional
Modelos e Dinâmica de Neurônios e
Populações Neurais 1 - - 1
18 Engenharia de Produção Engenharia Assistida por Computador 1 - - 1
19 Engenharia de Produção Sistemas de Informação de Operações e
Processos 1 - - 1
20 Engenharia de
Informação Inteligência Computacional 1 - - 1
21 Engenharia Biomédica Hemodinâmica e Fenômenos de Transporte
para Sistemas Biológicos - 1 - 1
22 Engenharia de Materiais Materiais Metálicos 1 - - 1
23 Engenharia Ambiental e
Urbana
Gestão de Recursos Naturais e
Agroecossistemas 1 - - 1
24 Planejamento Territorial Teoria do Planejamento Urbano e Regional 1 - - 1 *Vagas AC - Ampla Concorrência
**Vagas Negros - Lei 12.990/2014
***Vagas PCD - Pessoa com Deficiência – Decreto 3.298/1999
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Fundação Universidade Federal do ABC
Reitoria Av. dos Estados, 5001 · Santa Terezinha · Santo André - SP
CEP 09210-580 · [email protected]
1.1. O número de vagas reservadas a negros e à pessoa com deficiência - PCD foi calculado em
função do número total de vagas deste edital. A alocação das vagas reservadas foi realizada
usando-se o critério de sorteio entre as subáreas.
1.2. Para as áreas que ofertam vagas reservadas preferencialmente para Pessoa com Deficiência
ou para Negros, serão aceitas inscrições para ampla concorrência nos termos do Edital UFABC
de Condições Gerais nº 96/2013.
2. Do conteúdo programático e bibliografia recomendada
2.1. Opção: 01 / Área: Ensino / Subárea: Ensino de Biologia e Educação em Saúde
2.1.1. Conteúdo Programático:
a) Estágio supervisionado para o Ensino de Ciências e Biologia
b) Educação em saúde: conceitos, importância, princípios e objetivos.
c) Papel da escola na promoção da saúde.
d) Perspectiva histórica e interdisciplinar da saúde.
e) Violências de gênero que interferem na saúde.
f) Produção de materiais didáticos e projetos educativos sobre saúde e sexualidade.
g) A Educação em saúde nos livros didáticos de Ciências e Biologia.
h) Corpo, saúde sexual e reprodutiva no ensino de Ciências e Biologia.
i) Modalidades didáticas para o ensino de saúde nas aulas de Ciências e Biologia.
j) Políticas públicas para a educação em saúde.
k) Tendências da Educação em saúde no Brasil.
l) Orientações para a elaboração de um projeto de pesquisa experimental ou teórico: aspectos
estruturais e metodológicos
2.1.1.1. Nas provas do presente concurso, além das determinações estabelecidas pelo Edital
UFABC de Condições Gerais nº 96/2013, os candidatos serão observados quanto ao seu
potencial em pesquisa sobre ensino de Ciências e Biologia e seu conhecimento na área de
Educação em Saúde.
2.1.2. Bibliografia recomendada:
ANDRADE, M. R. S.; SILVA, C. R.L.D.; SILVA, A.; FINCO, M. (Org.). Formação em saúde -
experiências e pesquisas nos cenários de prática, orientação teórica e pedagógica. Blumenau:
Edifurb, 2011.
ARAUJO, E.S.N.N. de. CALUZI, J.J.; CALDEIRA, A. M. de A. (org.). Práticas integradas para
o ensino de Biologia. São Paulo: Escrituras Editora, 2008. 239 p.
BOFF, E.T. de O.; PANSERA-DE-ARAÚJO, M.C.; CARVALHO, G.S. de. Interações entre
conhecimentos, valores e práticas na educação em saúde. Ijuí: Editora Unijuí, 2016. 208 p.
BOFF, E.T. de O.; BUSNELLO, M.B. (org.). Educação para a saúde: diálogos nos diferentes
cenários de práticas educativas. Ijuí: Editora Unijuí, 2016. 200 p.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: apresentação dos temas transversais, saúde.
Brasília: Ministério da Educação, 1998.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Fundação Universidade Federal do ABC
Reitoria Av. dos Estados, 5001 · Santa Terezinha · Santo André - SP
CEP 09210-580 · [email protected]
BRASIL. Saúde na escola. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 96 p. Disponível em:
<http://dab.saude.gov.br/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad24.pdf>. Acesso em: 27 jun. 2017.
CALDEIRA, A. M. de A.; ARAUJO, E.S.N.N. de. Introdução à Didática da Biologia. São Paulo:
Escrituras Editora, 2009. 303 p.
FRACALANZA, H.; MEGID NETO, J. O livro didático de Ciências no Brasil. Campinas:
Editora Komedi, 2006. 224 p.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 39. ed. São Paulo:
Paz e Terra, 1996. 148 p.
GAZZINELLI M.F., REIS, D.C., MARQUES, R.C. Educação em Saúde: teoria, método e
imaginação. Belo Horizonte: Editora UFMG; 2006. 166p.
LAKATOS, E.M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Cientifica. 7 ed. São Paulo:
Atlas, 2010. 297 p.
LAKATOS, E.M.; MARCONI, M. A. Metodologia Cientifica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007. 312
p
MEYER, D. Saúde e sexualidade na escola. 3 ed., Porto Alegre: Mediação. 2006. 176p.
2.2. Opção: 2 / Área: Ensino / Subárea: Ensino de Biologia e Políticas Educacionais
2.2.1. Conteúdo Programático:
a) A Educação escolar brasileira no contexto das transformações da sociedade e o Direito à
Educação.
b) Estrutura e organização do sistema de ensino brasileiro: Educação Básica e Superior.
c) Políticas educacionais, legislação, reformas e estruturação do ensino de Ciências e Biologia.
d) Avaliações externas na Educação Básica e indicadores para o Ensino de Ciências e Biologia.
e) Políticas públicas de educação para a formação docente no Brasil
f) Políticas públicas para o estágio supervisionado no ensino de Ciências e Biologia.
g) Políticas públicas de educação e desigualdades educacionais: direitos humanos; diversidades
étnico-racial, de gênero, sexual, religiosa, geracional; educação inclusiva; educação especial e
direitos de adolescentes e jovens que cumprem medida socioeducativa.
h) Políticas curriculares no ensino de Ciências e Biologia: histórico e perspectivas.
i) A experimentação científica e o ensino experimental em Ciências e Biologia.
j) Orientações para a elaboração de um projeto de pesquisa experimental ou teórico: aspectos
estruturais e metodológicos.
k) Conceitos relacionados à diversificação e evolução da vida e seu ensino.
2.2.1.1. Nas provas do presente concurso, além das determinações estabelecidas pelo Edital
UFABC de Condições Gerais nº 96/2013, os candidatos serão observados quanto ao seu
potencial em pesquisa sobre ensino de Ciências e Biologia e seu conhecimento na área de
Políticas Educacionais.
2.2.2. Bibliografia recomendada:
ARROYO, M. Currículo: território em disputa. 2ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
BRANDÃO, C da F. LBD passo a passo: Lei de diretrizes e bases da educação nacional (Lei n
9.394/96), comentada e interpretada, artigo por artigo. 3 ed. São Paulo: Avercamp, 2007. 191 p.
BRANDÃO, C.R. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 2007. 116 p. (Coleção primeiros
passos; 20)
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: (Lei 9.394/96)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Fundação Universidade Federal do ABC
Reitoria Av. dos Estados, 5001 · Santa Terezinha · Santo André - SP
CEP 09210-580 · [email protected]
BRASIL. MEC. Resolução n° 2, de 1 de julho de 2015. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&ali as=17719-res-
cne-cp-002-03072015&category_slug=julho-2015- pdf&Itemid=30192 Acesso em 19 de abril de
2016.
BRASIL. Orientações curriculares para o ensino médio, volume 2: Ciências da natureza,
matemática e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica,
2006. 135 p. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_01_internet.pdf>
BRASIL. PCN + Ensino Médio: Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros
Curriculares Nacionais. Ciências Da Natureza. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12598%3Apublicac
oes&Itemid=859>.
BRASIL. Plano Nacional de Educação. Brasília. Senado Federal, UNESCO, 2001. BRASIL.
Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. Brasília. Conselho Nacional de
Educação.2001.
BRASIL. Resolução CEB nº 2, de 30 de janeiro de 2012. Define diretrizes Curriculares
Nacionais de Ensino Médio. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17417&Itemid=866
>
CARREIRA, D. et al. A EJA em xeque: desafios das politicas de educação de jovens e adultos no
século XXI. 1ed. São Paulo: global. 2014.
CARREIRA, D. et. al. Gênero e educação: fortalecendo uma agenda para as políticas
educacionais. São Paulo: Ação Educativa, Cladem, Ecos, Geledés, Fundação Carlos Chagas,
2016.
HENNIES, C. E.; GUIMARÃES, W. O. N.; ROVERSI, J. A. Problemas Experimentais em
Física. 4 ed. São Paulo: UNICAMP, 1993. 2 v. 6.
LAKATOS, E.M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Cientifica. 7 ed. São Paulo:
Atlas, 2010. 297 p. 7.
LAKATOS, E.M.; MARCONI, M. A. Metodologia Cientifica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007. 312
p. 3.
LESSARD, C.; CARPENTIER, A. Políticas Educativas: a aplicação na prática. Petrópolis: RJ.
Vozes. 2016.
LIBANEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S. Educação escolar: políticas, estrutura e
organização. 10ª ed. São Paulo: Cortez, 2012.
LOPES, A. C.; DIAS, R. E.; ABREU, R. G. Discursos nas políticas de currículo. Rio de Janeiro:
Quartet, 2011.
MARANDINO, M; SELLES, S. E.; FERREIRA, M. S. Ensino de Biologia: histórias e práticas
em diferentes espaços educativos. São Paulo: Cortez, 2009.
MENEZES, L.C. O novo público e a nova natureza do ensino médio. Estudos Avançados,15
(42), 2001.
OLIVEIRA, R. P.; ADRIÃO, T. (orgs.) Gestão, financiamento e direito à educação. Análise da
Constituição Federal e da LDB. 3ª ed. São Paulo: xamã, 2007.
OLIVEIRA, R. P.; ADRIÃO, T. (orgs.) Organização do ensino do Brasil: níveis e modalidades
na constituição federal e na LDB. 2ªed. São Paulo: xamã, 2007.
OLIVEIRA, R. P.; SANTANA, W. Educação e federalismo no Brasil: combater as
desigualdades, garantir a diversidade. Brasília: Unesco, 2010.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Fundação Universidade Federal do ABC
Reitoria Av. dos Estados, 5001 · Santa Terezinha · Santo André - SP
CEP 09210-580 · [email protected]
SAVIANI, D. Da Nova LDB ao Plano Nacional de Educação: uma outra Política Educacional.
São Paulo: Editora Autores Associados, 2004.
SAVIANI, D., Política e educação no Brasil: o papel do Congresso Nacional na legislação do
ensino. 3. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2006.
SAVIANI, Demerval. Educação brasileira: estrutura e sistema. 7. ed. Campinas, SP: Autores
Associados, 2008.
SOUSA, S.Z. A que veio o ENEM? Revista de Educação AEC, n.113, out/dez,1999, p.53- 60.
SOUZA, D. B.; MARTINS, A. M.(orgs.) Planos de educação no Brasil: planejamento, políticas,
práticas. São Paulo: edições Loyola, 2014.
2.3. Opção: 3 / Área: Ensino / Subárea: Ensino de Biologia e Processos Cognitivos de
Aprendizagem
2.3.1. Conteúdo Programático:
a) Behaviorismo na aprendizagem de conceitos biológicos.
b) Jean Piaget e a experimentação no ensino de Ciências e Biologia.
c) A Construção sócio-histórica de conceitos segundo Vygotsky.
d) A aprendizagem para Henri Wallon e Jerome Bruner e as possíveis implicações para o ensino
de Biologia.
e) A aprendizagem de conceitos biológicos sob a luz da aprendizagem significativa segundo
Ausubel.
f) Modalidades didáticas e suas possíveis articulações com as teorias psicológicas sobre
aprendizagem.
g) As teorias de aprendizagem e a avaliação escolar.
h) Teorias de aprendizagem nos documentos curriculares.
i) Questões sobre teorias a aprendizagem no estágio supervisionado.
j) Orientações para a elaboração de um projeto de pesquisa experimental ou teórico: aspectos
estruturais e metodológicos.
k) A aprendizagem de conceitos relacionados à diversificação e evolução da vida: estrutura e
atividade de biomoléculas e de outros níveis de organização.
l) Concepções pedagógicas do desenvolvimento e da aprendizagem do adulto aprendiz.
2.3.1.1. Nas provas do presente concurso, além das determinações estabelecidas pelo Edital
UFABC de Condições Gerais nº 96/2013, os candidatos serão observados quanto ao seu
potencial em pesquisa sobre ensino de Ciências e Biologia e seu conhecimento na área de
Processos Cognitivos de Aprendizagem.
2.3.2. Bibliografia recomendada:
ALMEIDA, L. R; MAHONEY, A. B. Constituição da pessoa na proposta de Henri Wallon, São
Paulo: Loyola, 2004, 147 p.
BRASIL. Orientações curriculares para o ensino médio; volume 2: Ciências da natureza,
matemática e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica,
2006. 135 p. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_01_internet.pdf>
BRASIL. PCN + Ensino Médio: Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros
Curriculares Nacionais. Ciências Da Natureza. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12598%3Apublicaco
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Fundação Universidade Federal do ABC
Reitoria Av. dos Estados, 5001 · Santa Terezinha · Santo André - SP
CEP 09210-580 · [email protected]
es&Itemid=859>.
BRASIL. Resolução CEB nº 2, de 30 de janeiro de 2012. Define diretrizes Curriculares
Nacionais de Ensino Médio. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17417&Itemid=866
>
CALDEIRA, A.M.A.; ARAUJO, E.S.N. Introdução à didática da Biologia. São Paulo:
Escrituras, 2009.
CARVALHO, A. M. P. & GIL-PEREZ, D. Formação de Professores de Ciências. São Paulo:
Cortez, 1995.
CARVALHO, A. M. P. de Os estágios nos cursos de licenciatura. São Paulo: CENGAGE
Learning, 2012.
COLL, C.; MONEREO, C. Psicologia da Educação Virtual. Porto Alegre: Artes Médicas, 2010.
GADOTTI, M. História das ideias pedagógicas. São Paulo: Ática, 1993.
GANDIN, D. e CRUZ, C. H C. Planejamento na sala de aula. 9. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
GOULART, I. B. (2009). Psicologia da Educação: fundamentos teóricos e aplicações à pratica
pedagógica. 15 ed. Petrópolis: Vozes.
HOFFMANN, J. Avaliação Mito e desafio: uma perspectiva construtivista. 36 ed. Porto
Alegre:Mediação Ed., 2005.
KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. São Paulo: EDUSP, 2004.
LAKATOS, E.M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Cientifica. 7 ed. São Paulo:
Atlas, 2010. 297 p.
LAKATOS, E.M.; MARCONI, M. A. Metodologia Cientifica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007. 312
p
LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S. Educação escolar: políticas, estrutura e
organização. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2007.
LUCKESI, C.C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 2005.
MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos da ciência e tecnologia.
São Paulo: Ática, 2005. 263 p.
MAHONEY, Abigail Alvarenga; ALMEIDA, Laurinda Ramalho de (Org.). Henri Wallon:
psicologia e educação. São Paulo: Edições Loyola, 2009. 87 p.
MARANDINO, M; SELLES, S. E.; FERREIRA, M. S. Ensino de Biologia: histórias e práticas
em diferentes espaços educativos. São Paulo: Cortez, 2009.
MEYER, D., EL-HANI, C. N. Evolução: o sentido da biologia. São Paulo: UNESP, 2005. 132 p.
MIZUKAMI, M. da G. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.
MOREIRA, M. A. MASINI, E.F. Aprendizagem Significativa. São Paulo: Vetor, 2008. 296p
OLIVEIRA, M. K. Ciclos de vida: algumas questões sobre a psicologia do adulto. Educação e
Pesquisa, São Paulo, v.30, n.2, p.211-229 maio/ago. 2004.
PALACIOS, J. Introdução à psicologia evolutiva: história, conceitos básicos e metodologia. In:
COLL,C; PALACIOS, J.; MARCHESI, A (Orgs.) Desenvolvimento psicológico e educação:
psicologia evolutiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
PERALVA, A.T. O jovem como modelo cultural. Revista Brasileira de Educação, n. 5 e 6, p. 15-
24, mai./dez. (número especial).
PIAGET, Jean. O nascimento da inteligência na criança. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 392 p.
PIAGET, J. Seis Estudos de Psicologia. Rio de Janeiro: Editora Forense, 1980.
PIAGET, J; INHELDER, B. A psicologia da criança. Rio de Janeiro: Ed.Bertrand Brasil, 1994.
PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 9 ed. São
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Fundação Universidade Federal do ABC
Reitoria Av. dos Estados, 5001 · Santa Terezinha · Santo André - SP
CEP 09210-580 · [email protected]
Paulo: Cortez, 2010.
REGO, T. C. Vygotsky, uma perspectiva histórico-cultural. 20 ed. São Paulo: Vozes, 2009. 144p.
RIDLEY, M. Evolução. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 752 p., 2007. 752 p.
SADAVA, D. et al. 2009. Vida: a ciência da biologia. 8 ed. Porto Alegre: Artmed. v. 1 Célula e
hereditariedade. v. 2 Evolução, diversidade e ecologia. v. 3 Plantas e Animais.
SOUSA, S.M.Z.L. Avaliação escolar e democratização: o direito de errar. In: Júlio Groppa
Aquino. (Org.). Erro e Fracasso na Escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus,
1997, v., p. 125-138.
VASCONCELOS, C. S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político
pedagógico. 18 ed. São Paulo: Libertad, 2008.
VYGOTSKI, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1996. Tradução de
Jefferson Luiz Camargo.
VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2003. Capítulo 6:
Interação entre aprendizagem e desenvolvimento.
2.4. Opção: 4 / Área: Ensino / Subárea: Ensino de Química
2.4.1. Conteúdo Programático:
a) Aspectos dinâmicos das transformações da matéria;
b) Aspectos históricos no ensino de química;
c) Linguagem e formação de conceitos no ensino de química;
d) Recursos didáticos e Tecnologias da informação e comunicação no ensino de química;
e) Fenômenos eletroquímicos;
f) Formação de professores de ciências e de química;
g) Natureza da matéria e da ligação química;
h) Química de Biomoléculas.
2.4.2. Bibliografia recomendada:
Atkins, P. W.; Jones, L. K. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
Carvalho, A. M. P.; Gil-Perez, D. Formação de professores de ciências: tendências e inovação.
9ª ed. São Paulo: Cortez, 2009.
Santos, W. L. P. S.; Maldaner, O. A. (org.) Ensino de química em foco. Ijuí: Unijuí, 2010.
Mortimer, E. F. Linguagem e formação de conceitos no ensino de ciências. Belo Horizonte:
UFMG, 2000. (Aprender, v. 24)
Lehninger, A.L.; Nelson, D.L.; Cox, M.M. Princípios de bioquímica. 4ª ed. São Paulo: Sarvier,
2006.
Giordan, M. Computadores e linguagens nas aulas de ciências. Ijuí: Unijuí, 2008.
Chassot, A. A ciência através dos tempos. 21ª ed. São Paulo: Moderna, 2008.
Maldaner, O. A. Formação inicial e continuada de professores de química. 3ª ed. Ijuí: Unijuí,
2003.
2.5. Opção: 5 / Área: Química / Subárea: Espectrometria de Massas
2.5.1. Conteúdo Programático:
a) Bases da teoria atômica.
b) Interação da luz com a matéria.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Fundação Universidade Federal do ABC
Reitoria Av. dos Estados, 5001 · Santa Terezinha · Santo André - SP
CEP 09210-580 · [email protected]
c) Ligações químicas: fundamentos quânticos e teorias da ligação de valência e do orbital
molecular.
d) Interações intermoleculares.
e) Termodinâmica e cinética química.
f) Equilíbrios químicos (ácido-base, de solubilidade, complexação e oxirredução).
g) Fundamentos, instrumentação e aplicações (biomoléculas, drogas, polímeros e novos
materiais) da espectrometria de massas.
h) Princípios e aplicações das principais técnicas de ionização em espectrometria de massas.
i) Tipos de analisadores de massas.
j) Espectrometria de massas “tandem”, elucidação de estruturas e determinação da massa
molecular.
k) A espectrometria de massas aplicada às ciências ômicas: metabolômica, proteômica,
peptidômica e lipidômica.
2.5.2. Bibliografia recomendada:
P. W. Atkins e L. Jones, “Princípios de Química - Questionando a Vida Moderna e o Meio
Ambiente” 5a. edição, Bookman, 2011;
T. L. Brown, H. E. LeMay Jr. e B. E. Bursten, “Química a Ciência Central”, 9a. edição, 2005;
J. T. Watson and O. D. Sparkman, “Introduction to Mass Spectrometry" 4a. Edição, Wiley,
2007;
J. Barker, "Mass Spectrometry" 2a. edição, Wiley, 1999;
M. E. Rose, R. A. W. Johnstone "Mass Spectrometry for Chemists and Biochemists" 3a. edição,
Cambridge University Press, 1996;
E. De Hoffmann et. al. Mass Spectrometry: Principles and Applications, Wiley, 1996;
G. Siuzdak "Mass Spectrometry for Biotechnology" Academic Press, 1996;
F. W. MCLafferty and Frantisek Turecek "Interpretation of Mass Spectra" 4a. Edição, University
Science Books, 1993;
2.6. Opção: 6 / Área: Química / Subárea: Quimiometria
2.6.1. Conteúdo Programático:
a) Bases da teoria atômica.
b) Ligações químicas: teorias da ligação de valência e do orbital molecular.
c) Interações intermoleculares.
d) Termodinâmica e cinética química.
e) Equilíbrios químicos (ácido-base, solubilidade, complexação e óxido-redução) e suas
aplicações analíticas.
f) Planejamento de experimentos, visualização de grandes conjuntos de dados, validação e
predição.
g) Análise multivariada de dados, como Análise de Componentes Principais (PCA), Regressão
em Componentes Principais (PCR), Regressão em Mínimos Quadrados Parciais (PLS),
Resolução Multivariada de Curvas (MCR) e Análise de Componentes Independentes (ICA).
2.6.2. Bibliografia recomendada:
P. W. Atkins e L. Jones, “Princípios de Química - Questionando a Vida Moderna e o Meio
Ambiente” 5a. edição, Bookman, 2011;
Harris, D.C, “Análise Química Quantitativa”, 8a edição, LTC, 2015.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Fundação Universidade Federal do ABC
Reitoria Av. dos Estados, 5001 · Santa Terezinha · Santo André - SP
CEP 09210-580 · [email protected]
Skoog, D.A et al., “Fundamentos de Química Analítica”, 6a edição, Thomson Pioneira, 2006.
T. L. Brown, H. E. LeMay Jr. e B. E. Bursten, “Química a Ciência Central”, 9a. edição, 2005;
R., E. Bruns, I., S. Scarminio, B. de Barros Neto, Como fazer experimentos: aplicações na
ciência e na indústria, 4ª ed., Bookman, SP, 2010.
D.J. Livingstone, A Practical Guide to Scientific Data Analysis, Wiley, 2009, ISBN 978-0-470-
85153-1.
G. E. P. Box, J. S. Hunter, W. G. Hunter, Statistics for Experimenters, John Wiley and Sons,
New Jersey, 2005.
D. L. Massart, B. G. M. Vandeginste, L. M. C. Buydens, S. de Jong, P. J. Lewi, J.
SmeyersVerbeke, Handbook of Chemometrics and Qualimetrics: Part B, Elsevier, Amsterdam,
1998.
R. G. Brereton, Chemometrics – Data Analysis for the Laboratory and Chemical Plant, Wiley,
Chichester, 2003.
M. Otto, Chemometrics - Statistics and Computer Application in Analytical Chemistry, Wiley-
VCH, Weinheim, 1999.
H. Martens e T. Naes, Multivariate Calibration, Wiley, New York, 1991.
H. V. Waterbeemd, Chemometric methods in molecular design, VCH, Michigan, 1995.
2.7. Opção: 7 / Área: Ciências Biológicas / Subárea: Biotecnologia Vegetal
2.7.1. Conteúdo Programático:
a) Histórico da biotecnologia vegetal. Melhoramento clássico e manipulação genética;
b) Micropropagação: cultura de células;
c) Métodos de transformação de plantas;
d) Germinação e conservação de sementes. Bancos de germoplasma;
e) Produção e acúmulo de moléculas de interesse econômico em plantas;
f) Bases moleculares da resistência de plantas a estresses;
g) Estrutura do genoma vegetal e a expressão de genes;
h) Engenharia genética de plantas para estudo das funções gênicas;
i) Engenharia genética de plantas para produtividade e performance;
j) Potencial biotecnológico da biodiversidade vegetal;
k) Uso comercial de transgênicos. Biossegurança. Fluxo gênico e direito de propriedade
intelectual.
l) Metodologia científica e experimentação em ciências.
2.7.2. Bibliografia recomendada:
Faleiro, F.G., Andrade, S.R.M., Reis-Junior, F.B. 2011. Biotecnologia: Estado da Arte e
Aplicações na Agropecuária. Embrapa Cerrados. 730 pp.
Neumann, K.-H., Kumar, A., Imani, J. 2009. Plant Cell and Tissue Culture: a Tool in
Biotechnology. Ed. Springer. 333 pp.
Slater, A., Scott, N.W., Fowler, M.R. 2008. Plant Biotechnology: The Genetic Manipulation of
Plants, 2nd
Edition. Oxford Press. 400 pp.
Stewart, C.N. 2016. Plant Biotechnology and Genetics: Principles, Techniques, and
Applications, 2nd Edition. Ed. Wiley. 432 pp.
Taiz, L. e Zeiger, E. 2013. Fisiologia Vegetal. Ed. Artmed. 954 pp.
Umesha, S. 2017. Plant Biotechnology. The Energy and Resources Institute. 383 pp.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Fundação Universidade Federal do ABC
Reitoria Av. dos Estados, 5001 · Santa Terezinha · Santo André - SP
CEP 09210-580 · [email protected]
2.8. Opção: 8 / Área: Ciências Biológicas / Subárea: Biologia de Criptógamas
2.8.1 Conteúdo Programático: Grupos abrangidos: Archaeplastida, Viridiplantae,
Embryophyta, Tracheophyta, “Algas” (Cyanobacteria, Rhodophyta, Ochrophyta, “Chlorophyta”,
Euglenophyta), “Briófitas” (Marchantiophyta, Bryophyta e Anthocerophyta), “Pteridófitas”
(Lycophyta e Monilophyta).
a) Sistemática e filogenia.
b) Métodos e Princípios da Sistemática Biológica.
c) Evidências Taxonômicas: caracteres estruturais, moleculares e químicos.
d) Evolução e diversidade dos grandes grupos de organismos fotossintetizantes.
e) Morfologia comparada e reprodução.
f) Ecologia e biogeografia.
g) Conservação, biotecnologia e importância para o homem.
h) Teoria da evolução e mecanismos evolutivos.
i) História da vida na Terra.
2.8.2. Bibliografia recomendada:
Appezzato-da-Glória, B.& Carmello-Guerreiro, S.M. 2006. Anatomia Vegetal. Editora UFV,
Minas Gerais.
Goffinet, B., Shaw, A.J., 2009. Bryophyte biology, 2nd ed. Cambridge University Press, New
York.
Judd, W.S., Campell, C.S., Kellogg, E.A., Stevens, P.F. & Donoghue, M.J. 2008. Sistemática
Vegetal: um enfoque filogenético. Artmed, São Paulo.
Lee, R. E. Phycology. 4 ed. Ed. Cambridge University Press, 2008. 534 p.
Ranker, T.A., Haufler, C.H., 2008. Biology and evolution of ferns and lycophytes. Cambridge
University Press, Cambridge.
Raven, P.H., Evert, R.F. & Eichorn, S.E. 2007. Biologia Vegetal. 6a. Ed., Guanabara Koogan,
Rio de janeiro.
Reviers, B. (2006). Biologia e Filogenia das Algas. Artmed, São Paulo.
Sadava, David et al. Vida: a ciência da biologia. 8 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. Volumes 2 e
3.
Simpson, M. 2006. Plant Systematics. Elsevier Academic Press, London.
Smith, A.R., Pryer, K.M., Schuettpelz, E., Korall, P., Schneider, H., Wolf, P.G., 2006. A
classification for extant ferns. Taxon 55, 705–731.
2.9. Opção: 9 / Área: Ciências Biológicas / Subárea: Imunologia
2.9.1. Conteúdo Programático:
a) Princípios de Imunologia Básica
I) Células e tecidos do sistema imunológico. Estrutura e funcionalidade dos órgãos linfoides.
II) Propriedades dos sistemas imunológicos inato e adaptativo.
III) Barreiras inatas de imunidade.
IV) Receptores e mecanismos de reconhecimento de patógenos.
V) Mecanismos fagocíticos, citotóxicos e moleculares de eliminação de patógenos.
VI) Papel da inflamação na homeostase imune e na defesa contra patógenos. Ação de
inflamassomas.
VII) Hematopoiese das linhagens mieloide e linfoide. Processos de maturação de linfócitos.
VIII) Mecanismos de tolerância imunológica central e periférica.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Fundação Universidade Federal do ABC
Reitoria Av. dos Estados, 5001 · Santa Terezinha · Santo André - SP
CEP 09210-580 · [email protected]
IX) Apresentação de antígenos e ativação de linfócitos.
X) Respostas mediadas por células T e B. Especialização das células T CD4. Mecanismos de
mudança de classe e maturação de afinidade em linfócitos B.
XI) Mecanismos de regulação da resposta imunológica.
XII) Estrutura, função e usos de anticorpos.
XIII) Evolução do sistema imunológico.
XIV) Sistema Complemento
XV) Citocinas
XVI) Metodologia científica e experimentação em ciências
b) Princípios de Imunologia Aplicada
I) Fundamentos de hipersensibilidades dos tipos I, II, III e IV.
II) Mecanismos de doenças autoimunes.
III) Imunodeficiências congênitas e secundárias.
IV) Transplantes e mecanismos de rejeição.
V) Mecanismos imunológicos de controle e erradicação de tumores. Controle imunitário de vírus
oncogênicos.
VI) Imunidade a microorganismos
VII) Manipulação do sistema imunológico: princípios de desenvolvimento de vacinas.
2.9.2. Bibliografia recomendada:
ABBAS, A.K.; LICHTMAN, A.; PILLAI, S. Cellular and Molecular Immunology. 9th
edition.
Philadelphia: Elsevier, 2017. 563 p.
DELVES, P.J.; MARTIN, S.J.; BURTON, D.R; ROITT, I.M. Roitt's Essential Immunology
(Essentials). 13th
edition. New Jersey: Wiley Blackwell, 2016. 576 p.
MURPHY, K.; WEAVER, C. Janeway's Immunobiology. 9th
edition. New York: Garland
Science, 2016. 904 p.
PAUL, W.E. (ed) Fundamental Immunology. 7th
edition. Philadelphia: Wolters Kluwer Health –
Lippincott Williams & Wilkins., 2012. 1312 p.
2.10. Opção: 10 / Área: Ciências Biológicas / Subárea: Microbiologia Aplicada a Processos
Biotecnológicos
2.10.1. Conteúdo Programático:
a) Histórico do uso de micro-organismos em processos industriais com .objetivo de produzir
bens e serviços.
b) Micro-organismos e potenciais para obtenção de bens e produtos de interesse comercial,
ambiental e social.
c) Micro-organismos aplicados a bioprocessos em alimentos e bebidas.
d) Micro-organismos aplicados a bioprocessos em saúde (fármacos, vacinas, diagnóstico,
polímeros, entre outros).
e) Micro-organismos aplicados a bioprocessos em combustíveis, produtos agropecuários e
tratamentos de resíduos.
f) Fatores intrínsecos e extrínsecos no crescimento de micro-organismos.
g) Fundamentos de fermentação, tipos de biorreatores e processos fermentativos na indústria.
h) Ferramentas moleculares para manipulação genética usando micro-organismos.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Fundação Universidade Federal do ABC
Reitoria Av. dos Estados, 5001 · Santa Terezinha · Santo André - SP
CEP 09210-580 · [email protected]
i) Principais métodos de produção, purificação e aplicação de enzimas em processos
biotecnológicos.
j) Modificação genética de micro-organismos para incremento de processos industriais.
k) Metodologia científica e experimentação em ciências.
2.10.2. Bibliografia recomendada:
AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A. Biotecnologia Industrial:
Biotecnologia da produção de alimentos. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. Vol. 4.
BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A.; AQUARONE, E. Biotecnologia Industrial:
Fundamentos. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. Vol. 1.
LACAZ-RUIZ, R. Manual prático de microbiologia básica. São Paulo: Edusp, 2000.
LIMA, U.A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. Biotecnologia Industrial:
Processos fermentativos e enzimáticos . São Paulo: Edgard Blucher, 2001. Vol. 3.
LINDEN, G.; LORIENT, D. Bioquímica agroindustrial: revalorizacion alimentaria de la
produción agrícola. Zaragoza: Acribia, 1996.
MADGAN, M. T.; MARTINKO, J. M.; BENDER, K. S.; BUCKLEY, D. H.; STAHL, D. A.
Microbiologia de Brock. 14 ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2016.
NELSON, D.L. and COX, M.M. LEHNINGER: Principles of Biochemistry. 5. ed. New York,
USA: W. H. Freeman, 2008.
PELCZAR JR., M.J., CHAN, E.C.S., KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2.ed.
São Paulo: Makron Books, 1996. Vol. 2.
SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W. Biotecnologia Industrial:
Engenharia bioquímica. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. Vol. 2.
ULRICH, H.; COLLI, W.; HO, P. L.; FARIA, M.; TRUJILLO, C. A. Bases moleculares da
biotecnologia. São Paulo, SP: Roca, 2008
2.11. Opção: 11 / Área: Ciências Biológicas / Subárea: Zoologia de Invertebrados
2.11.1. Conteúdo Programático:
a) Fundamentos de sistemática filogenética e classificação biológica;
b) Origem e filogenia de Metazoa e “Protista”;
c) Aspectos da biologia, morfologia e sistemática dos grupos Porifera, Cnidaria, Ctenophora;
d) Aspectos da biologia, morfologia e sistemática dos Lophotrocozoa (Mollusca,
Platyhelminthes e Anellida);
e) Aspectos da biologia, morfologia e sistemática dos Ecdysozoa (Cycloneuralia e
Panarthropoda);
f) Aspectos da biologia, morfologia e sistemática dos Deuterostomata (Echinodermata e outros
pequenos filos de invertebrados não cordados).
g) Teorias sobre o surgimento da vida na Terra.
h) Teoria da evolução e mecanismos evolutivos.
i) História da vida na Terra.
j) Ensino de Zoologia.
2.11.2. Bibliografia recomendada:
AMORIM, D.S. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto: Holos, 2002. 154 p.
BRUSCA, R.C.; BRUSCA, G.J. Invertebrados. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
968 p.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Fundação Universidade Federal do ABC
Reitoria Av. dos Estados, 5001 · Santa Terezinha · Santo André - SP
CEP 09210-580 · [email protected]
FRANSOZO, A.; NEGREIROS-FRANSOZO, M.L. (Eds.) Zoologia dos Invertebrados. Rio de
Janeiro: Roca, 2016. 661 p.
MINELLI, A. Perspectives in animal phylogeny and evolution. Oxford : Oxford University
Press, c2009. xiii, 345 p. (Oxford biology).
NIELSEN, C. Animal evolution: interrelationships of the living phyla. 3ª. ed. Oxford : Oxford
University, 2012, 402 p.
RIBEIRO-COSTA, C.S.; ROCHA, R.M. Invertebrados: manual de aulas práticas. 2 ed. Ribeirão
Preto: Holos Editora, 2006. 271 p.
RUPPERT, E.E.; FOX, R.S.; BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados: uma abordagem
funcional-evolutiva. 7.ed. São Paulo: Roca, 2005. 1142 p.
SCHMIDT-RHAESA, A. The evolution of organ systems. Oxford, UK: Oxford University
Press, c2007. 385 p.
VALENTINE, J.W. On the origin of phyla. Chicago: University of Chicago, 2004. 608 p.
2.12. Opção: 12 / Área: Física / Subáreas: Física da Matéria Condensada Experimental / Física
Experimental de Altas Energias
2.12.1. Perfil do Candidato: Nas provas do presente concurso, além das determinações
estabelecidas pelo Edital UFABC de Condições Gerais nº 96/2013, os candidatos serão
observados quanto ao seu potencial em liderar projetos de pesquisa obtidos junto às agências de
fomento, e orientar estudantes em iniciação científica, de mestrado, e doutorado. É desejável que
sua experiência em pesquisa aborde um ou mais dos seguintes temas: Produção de amostras e
estudo de suas propriedades físicas para sistemas como: amostras mono/policristalinas com
dimensões macroscópicas; sistemas nanoestruturados 0D (pontos quânticos), 1D (nanofios) ou
2D (filmes finos); heteroestruturas semicondutoras; dispositivos micro/nanoestruturados. Estudo
experimental das propriedades físicas desses sistemas tais como: ópticas, elétricas, magnéticas,
térmicas, estruturais, morfológicas, física experimental de neutrinos, raios cósmicos e/ou raios
gama de altas energias, Desenvolvimento e caracterização de detectores.
2.12.2. Conteúdo Programático:
a)Temas para a prova escrita:
I) Mecânica Quântica: Conceitos fundamentais: Espaço de Hilbert e Operadores. Postulados da
mecânica quântica. Equação de Schrödinger e aplicações para sistemas quânticos simples.
Momento angular e spin. Barreira de potencial e efeito túnel, teoria de perturbação;
II) Eletromagnestismo: Carga elétrica e lei de Coulomb. Campo elétrico e potencial
eletrostático. Lei de Gauss. Corrente elétrica, resistência elétrica e lei de Ohm. Campo
magnético e lei de Ampère. Lei de Faraday. Indução e indutância. Campos elétricos e
magnéticos na matéria. Equações de Maxwell. Ondas eletromagnéticas.
III) Termodinâmica e Física Estatística: Leis da Termodinâmica. Relações de Maxwell.
Ensambles: Canônico, Microcanônico e Grande Canônico, Gás Ideal Clássico; Gás Ideal de
Fermi; Distribuição de Maxwell-Boltzmann, Teorema da Equipartição de Energia, Calor
Específico de Sólidos
b) Temas para a prova didática
I) Fenômenos Térmicos: Temperatura, calor e primeira lei da Termodinâmica; Teoria cinética
dos gases; Máquinas Térmicas; Entropia e segunda lei da Termodinâmica.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Fundação Universidade Federal do ABC
Reitoria Av. dos Estados, 5001 · Santa Terezinha · Santo André - SP
CEP 09210-580 · [email protected]
II) Fenômenos Eletromagnéticos: Carga elétrica; lei de Coulomb; campo elétrico; lei de Gauss
para o campo elétrico; potencial elétrico; corrente elétrica e resistência elétrica; campo
magnético; lei de Ampere, lei de Gauss para o campo magnético; lei de Faraday (indução e
indutância); Lei de Ampere-Maxwell e equações de Maxwell na forma integral; Introdução às
Ondas Eletromagnéticas.
III) Física Quântica: Bases experimentais da Mecânica Quântica. Quantização de Energia e
Momento Angular. Dualidade onda-partícula. Relação de incerteza de Heisenberg. Equação de
Schroedinger: função de onda, soluções de potenciais unidimensionais simples. Tunelamento.
Solução da equação de Schroedinger para o átomo de Hidrogênio. Números quânticos, níveis de
energia, spin e princípio de exclusão de Pauli.
2.12.3. Bibliografia recomendada:
a) Para a prova escrita:
J. J. Sakurai, Modern Quantum Mechanics, Addison Wesley Longman (1994)
R. Shankar, Principles of Quantum Mechanics, Springer Science (1994)
J. D. Jackson, Classical Eletrodynamics, 3rd ed., John Wiley and Sons Inc, New York (1999).
J. Frenkel, Princípios de Eletrodinâmica Clássica, 2nd Ed, Edusp (2005).
R. K. Pathria and P. D. Beale, Statistical Mechanics, Elsevier, 3rd Edition (2011).
K. Huang, Statistical Mechanics , Wiley, 2nd Edition (1987).
b) Para a prova didática:
H. Moysés Nussenzveig, Curso de Física Básica, Editora Edgard Blücher Ltda
D. Halliday, R. Resnick, J.Walker, Fundamentos de Física, Editora LTC.
R. B. Leighton, M. Sands, R. P. Feynman, The Feynman Lectures on Physics, Addison-Wesley.
P. A. Tipler, R. A. Llwellyn, Física Moderna, editora LTC
R. Eisberg, R. Resnick, Física Quântica, Editora Câmpus
2.13. Opção: 13 / Área: Interdisciplinar* / Subárea: Ciência, Epistemologia e Estudos de
Gênero * Ciências Biológicas, Química, Física, Filosofia ou qualquer outra área do conhecimento que trate cientificamente de estudos de
gênero, dialogando sinergicamente com diferentes áreas disciplinares.
2.13.1. Conteúdo Programático:
a) Ciência moderna e estudos de gênero: campo de debate, conceitos e desafios
b) Objetividade e conhecimento situado nos estudos de gênero
c) Ciência, tecnologia e sociedade
d) Evolução, diversidade biológica e natureza humana
e) História das ciências na perspectiva de gênero
f) Gênero, raça e representações da natureza
g) Bases epistemológicas da ciência moderna
h) Divulgação científica e gênero
i) Ciência e ética na pesquisa científica
j) Interdisciplinaridade, ciência e estudos de gênero
2.13.2. Bibliografia recomendada:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Fundação Universidade Federal do ABC
Reitoria Av. dos Estados, 5001 · Santa Terezinha · Santo André - SP
CEP 09210-580 · [email protected]
BOWLER, P.J. Biology and human nature. In: BOWLER, P.J. & PICKSTONE, J.V. (orgs.) The
Cambridge History of Science Vol. 6: the modern Biological and Earth Sciences. New York:
Cambridge University Press, 2009, pp. 563-582.
CARNEIRO, S. Racismo, sexismo e desigualdade no Brasil. São Paulo: Selo Negro, 2011.
HARAWAY, D. Situated Knowledge: The Science question in feminism and the privilege of
partial perspective. Feminist Studies, 1988, Vol. 14, pp. 575-599. [Versão brasileira: Saberes
localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial.
Cadernos Pagu (5) 1995, pp. 7-41.
KELLER, E.F. Qual foi o impacto do feminismo na ciência? Cadernos Pagu, n. 27, 2006, pp.
13-34.
KELLER, E.F. The gender/science System: or, is sex to gender as nature is to science? Hypatia
2(3), 1987, pp. 37-49.
LONGINO, H. Science as Social Knowledge: Values and Objectivity in Scientific Inquiry.
Princeton: Princeton University Press, 1990.
PLOTKIN, H. 2011. Human nature, cultural diversity and evolutionary theory. Philosophical
Transactions of the Royal Society B, 366, pp. 454-463.
SCHIEBINGER, L. O feminismo mudou a ciência? Bauru: EDUSC, 2001
STENGERS, I. A invenção das ciências modernas. São Paulo: Editora 34, 2002.
SNOW, C.P. As duas culturas e uma segunda leitura. São Paulo: Edusp, 1995.
WAJCMAN, J. Feminism confronts technology. University Park, Pennsylvania: Pennsylvania
State University Press, 1991.
2.14. Opção: 14 / Área: Matemática Aplicada / Subárea: Análise Numérica-Optimização,
Biomatemática, Estatística, Física Matemática, Sistemas Dinâmicos
2.14.1. Conteúdo Programático para a prova escrita: a) Análise na Reta: Topologia da reta: conjuntos abertos, fechados e compactos. Limite de
funções. Funções contínuas: operações, Teorema do Valor Intermediário, Teorema de
Weierstrass, continuidade uniforme. Derivadas: derivada num ponto, regra da cadeia, Teorema
do Valor Intermediário para Derivadas, Teorema do Valor Médio, Fórmula de Taylor. Integral
de Riemann: funções integráveis, Teorema Fundamental do Cálculo.
b) Álgebra Linear: Espaços vetoriais. Transformações lineares. Função determinante.
Autovalores e autovetores. Diagonalização. Espaços com produto interno. Operadores unitários e
operadores normais. Operadores auto-adjuntos. Formas bilineares. Decomposição espectral.
2.14.2. Temas para elaboração do projeto de pesquisa
O projeto de pesquisa deverá ser elaborado de acordo com o subitem 6.1.1 e item 13 do Edital
UFABC de Condições Gerais nº 96/2013, cujo tema deverá versar sobre a subárea informada
pelo candidato no requerimento de inscrição, dentre as seguintes:
a) Análise Numérica-Optimização;
b) Biomatemática;
c) Estatística;
d) Física Matemática;
e) Sistemas Dinâmicos.
2.14.3. Temas para prova didática:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Fundação Universidade Federal do ABC
Reitoria Av. dos Estados, 5001 · Santa Terezinha · Santo André - SP
CEP 09210-580 · [email protected]
A prova didática será realizada de acordo com o item 14 do Edital UFABC de Condições Gerais
nº 96/2013, para a qual haverá o sorteio de um dos tópicos abaixo, conforme a subárea informada
pelo candidato no requerimento de inscrição:
a) Análise Numérica-Optimização: Sistemas de equações não-lineares: método de Newton.
Método de Diferenças Finitas: estabilidade e consistência. Sistemas lineares: métodos iterativos.
Programação não-linear: métodos de regiões de confiança para problemas irrestritos.
b) Biomatemática: Modelo Presa-Predador. Modelo logístico discreto de crescimento e caos.
Modelos epidemiológicos simples: SIR. Ecologia Espacial: Equações de Reação-Difusão.
c) Estatística: Método de estimação por máxima verossimilhança. Lei dos Grandes Números e
Teorema Central do Limite. Inferência Bayesiana. Modelos de regressão linear.
d) Física Matemática: Álgebra tensorial e forma tensorial das equações de Maxwell.
Transformadas integrais e teorema da convolução. Leis de conservação: descrições Lagrangiana
e Hamiltoniana. Álgebras de Lie: representações e aplicações.
e) Sistemas Dinâmicos: Teorema de Existência e Unicidade para EDO's, Estabilidade de
Lyapunov. Teorema de Poincaré-Bendixson. Aplicação de Poincaré.
2.14.4. Bibliografia recomendada:
a) Prova Escrita E. L. Lima, Curso de Análise, Vol. 1, IMPA, 2002.
W. Rudin, Principles of Mathematical Analysis, McGraw-Hill, 1976.
K. Hoffman e R. Kunze, Linear Algebra, Prentice-Hall, 1971.
Kostrikin e Y. I. Manin, Linear Algebra and Geometry, Gordon and Breach, 1989.
E. L. Lima, Álgebra Linear, IMPA, 2005.
b) Prova Didática
I) Análise Numérica-Optimização: G. H. Golub e C. F. van Loan, Matrix Computations, JHU Press, 1996.
C. T. Kelley, Iterative Methods for Linear and Nonlinear Equations, SIAM, 1995.
R. J. LeVeque, Finite Difference Methods for Ordinary and Partial Differential Equations:
Steady-State and Time-Dependent Problems, SIAM, 2007.
J. Nocedal and S. J. Wright, Numerical Optimization, Springer, 2006.
II) Biomatemática: J. D. Murray, Mathematical Biology: I. An Introduction, Springer, 2002.
L. Edelstein-Keshet, Mathematical Models in Biology, SIAM, 2005.
R. S. Cantrell e C. Cosner, Spatial Ecology via Reaction-Diffusion Equations, Wiley, 2003.
III) Estatística: M. Mood, F. A. Graybill, D. C. Boes, Introduction to the Theory of Statistics, 3rd ed., New
York: McGraw Hill, 1974.
G. Casella, R. L. Berger, Statistical Inference, 2nd ed., Pacific Grove: Duxbury/Thomson
Learning, 2002.
D. Gamerman, H. S. Migon, F. Louzada, Statistical Inference: an Integrated Approach, 2nd ed.,
Chapman & Hall: London, 2014
D. C. Montgomery, E. A. Peck, G. G. Vining, Introduction to Linear Regression Analysis,
Wiley, 2006.
IV) Física Matemática:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Fundação Universidade Federal do ABC
Reitoria Av. dos Estados, 5001 · Santa Terezinha · Santo André - SP
CEP 09210-580 · [email protected]
George B. Arfken e Hans Weber, Mathematical Methods for Physicists, Elsevier, 2012.
V. I. Arnold, Mathematical Methods of Classical Mechanics, Springer, 1989.
B. A. Dubrovin, A. T. Fomenko and S. P. Novikov, Modern Geometry, vol. 1, Springer, 1992.
R. Gilmore, Lie groups, Lie algebras and some of their applications, Dover, 2006.
V) Sistemas Dinâmicos: M. W. Hirsch, S. Smale, R. L. Devaney, Differential Equations, Dynamical Systems, and an
Introduction to Chaos, Elsevier, 2004.
L. Perko, Differential Equations and Dynamical Systems, Springer, 2001.
J. Sotomayor, Equações Diferenciais Ordinárias, Livraria da Física, 2012.
2.15. Opção: 15 / Área: Matemática / Subárea: Ensino de Matemática
2.15.1. Conteúdo Programático:
1) Ensino da Matemática no Brasil: Políticas públicas educacionais e as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Básica.
2) Tendências de Pesquisa em Educação Matemática: a) Etnomatemática. b) Modelagem
Matemática e Resolução de Problemas. c) Utilização das Tecnologias Digitais no ensino e na
aprendizagem em Matemática. d) História e Filosofia da Matemática e da Educação Matemática.
e) Desenvolvimento do currículo escolar e avaliações em Matemática. f) Didática da Matemática
Francesa. g) Formação de Professores que Ensinam Matemática. h) Ensino e aprendizagem da
Matemática na Educação Básica. i) Ensino e aprendizagem da Matemática na Educação
Superior.
3) Interdisciplinaridade e Transdisciplinaridade.
4) Cálculo Diferencial e Integral: limites, continuidade, derivadas e integrais de funções de
uma variável; sequências e séries de números reais.
5) Geometria euclidiana: axiomas de incidência, ordem, congruência, paralelas e da
continuidade; Teoria das proporções; Áreas.
6) Geometria Analítica e Álgebra Linear: estudo da reta, da circunferência e do plano, vetores,
operações com vetores, espaços vetoriais e transformações lineares.
2.15.2. Temas para a prova do projeto de pesquisa
a) Etnomatemática.
b) Modelagem Matemática e Resolução de Problemas.
c) Educação Matemática e Tecnologias Digitais.
d) História e Filosofia da Matemática e da Educação Matemática.
e) Desenvolvimento do currículo escolar e avaliações em Matemática.
f) Didática da Matemática Francesa.
g) Formação de Professores que Ensinam Matemática.
h) Ensino e aprendizagem da Matemática na Educação Básica
i) Ensino e aprendizagem da Matemática na Educação Superior
j) Educação de Jovens e Adultos
k) Diferença, Inclusão e Educação Matemática.
2.15.3. Temas para a prova didática
a) Integrais definidas e o conceito de área sob o gráfico de uma função real.
b) Transformações Lineares.
c) Geometria Analítica: Estudo da Reta ou Estudo da Circunferência ou Estudo do Plano.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Fundação Universidade Federal do ABC
Reitoria Av. dos Estados, 5001 · Santa Terezinha · Santo André - SP
CEP 09210-580 · [email protected]
d) Didática da Matemática e suas relações com ensino e aprendizagem.
e) O papel do Estágio Supervisionado na formação de professores de Matemática.
f) Currículo em Matemática: inter-relações entre o Ensino Superior e a Educação Básica.
g) Ensino da Matemática no Brasil: Políticas públicas educacionais e as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Básica.
2.15.4. Bibliografia recomendada:
BARBOSA, João Lucas Marques. Geometria Euclidiana Plana: com mais exercícios. 10. ed. Rio
de Janeiro: Sociedade Brasileira de matemática, 2006. (Coleção professor de matemática).
BASSANEZI, Rodney C. Ensino-aprendizagem com Modelagem Matemática. 3. ed. São Paulo:
Contexto, 2006.
BICUDO, Maria Aparecida, V. (org.) Pesquisa em educação Matemática: Concepções e
Perspectivas. São Paulo: UNESP, 1999.
BORBA, Marcelo de Carvalho; SILVA, Ricardo Scucuglia Rodrigues, GADANIDIS, George.
Fases das tecnologias digitais em Educação Matemática: sala de aula e internet em movimento.
Belo Horizonte: Autêntica, 2014. (Coleção Tendências em Educação Matemática)
CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H. H.; COSTA, R. C. F. Álgebra Linear e Aplicações. 6. ed.
São Paulo: Atual, 1990.
CAMARGO, I.; BOULOS, P. Geometria Analítica: Um tratamento vetorial. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005.
CARAÇA, Bento de Jesus. Conceitos Fundamentais da Matemática. Lisboa: Gradiva, 1998.
D'AMBRÓSIO, Ubiratan. Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. Belo
Horizonte: Autêntica, 2001.
D'AMBRÓSIO, Educação Matemática: da Teoria à Prática. Campinas: Papirus, 1997.
D'AMBRÓSIO, Transdisciplinaridade. 2. ed. São Paulo: Palas Athena, 2012.
DAVIS, C. & OLIVEIRA, Z. Psicologia da Educação. São Paulo: Cortez, 1992.
FAZENDA, Ivani (org.). Didática e Interdisciplinaridade. Campinas: Papirus 1998.
FIORENTINI, Dario; LORENZATO, Sérgio. Investigação em Educação Matemática: percursos
teóricos e metodológicos. Campinas: Autores Associados, 2006.
GARNICA, Antonio Vicente Marafioti. Pesquisa Em História da Educação Matemática No
Brasil - Sob o Signo da Pluralidade. São Paulo: Livraria da Física, 2016.
LEVY, Pierre. As Tecnologias da Inteligência: o futuro do pensamento na Era da informática.
Rio de Janeiro: Editora 34, 2001.
MACHADO, Sílvia (org.). Educação Matemática: uma introdução. São Paulo: EDUC, 1999.
MIGUEL, Antonio; MIORIM, Maria Angela. História na Educação Matemática - Propostas e
Desafios. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
MIORIM, Maria Ângela. Introdução á História da Educação Matemática. São Paulo: Atual,
1998.
NACARATO, Adair M.; PAIVA, Maria Auxiliadora V. A formação do professor que ensina
matemática: perspectivas e pesquisas. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
PIRES, C.M.C. Currículos de Matemática: da concepção linear à ideia de rede. São Paulo: FTD,
2000.
PONTE, João Pedro da. Investigações matemáticas na sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica,
2003.
STEWART, J. Cálculo vol. 1. São Paulo: Thomson, 2009.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Fundação Universidade Federal do ABC
Reitoria Av. dos Estados, 5001 · Santa Terezinha · Santo André - SP
CEP 09210-580 · [email protected]
2.16. Opção: 16 / Área: Matemática / Subárea: Análise, Álgebra, Geometria-Topologia,
Probabilidade
2.16.1. Conteúdo Programático: a) Análise na Reta: Topologia da reta: conjuntos abertos, fechados e compactos. Limite de
funções. Funções contínuas: operações, Teorema do Valor Intermediário, Teorema de
Weierstrass, continuidade uniforme. Derivadas: derivada num ponto, regra da cadeia, Teorema
do Valor Intermediário para Derivadas, Teorema do Valor Médio, Fórmula de Taylor. Integral
de Riemann: funções integráveis, Teorema Fundamental do Cálculo.
b) Álgebra Linear: Espaços vetoriais. Transformações lineares. Função determinante.
Autovalores e autovetores. Diagonalização. Espaços com produto interno. Operadores unitários e
operadores normais. Operadores auto-adjuntos. Formas bilineares. Decomposição espectral.
2.16.2. Temas para elaboração do Projeto de Pesquisa O projeto de pesquisa deverá ser elaborado de acordo com o subitem 6.1.1 e item 13 do Edital
UFABC de Condições Gerais nº 96/2013, cujo tema deverá versar sobre a subárea informada
pelo candidato no requerimento de inscrição, dentre as seguintes:
a) Álgebra;
b) Análise;
c) Geometria-Topologia;
d) Probabilidade.
2.16.3. Temas para prova didática:
A prova didática será realizada de acordo com o item 14 do Edital UFABC de Condições Gerais
nº 96/2013, para a qual haverá o sorteio de um dos tópicos abaixo, conforme a subárea informada
pelo candidato no requerimento de inscrição:
a) Álgebra: Teorema Fundamental da Teoria de Galois. Teorema da Base de Hilbert.
Divisibilidade em domínios fatoriais. Corpos finitos.
b) Análise: Teorema do Ponto Fixo de Banach. Fórmula de Taylor com resto infinitesimal para
funções de várias variáveis. Teorema da representação de Riesz. Desigualdade de Minkowski
para integrais.
c) Geometria-Topologia: Grupo Fundamental. Segunda Forma Fundamental. Transporte
Paralelo. Lema de Urysohn.
d) Probabilidade: Teorema Central do Limite. Convergência de Martingais. Medidas
Invariantes para Cadeias de Markov. Teorema de Renovação.
2.16.4. Bibliografia recomendada:
a) Prova Escrita E. L. Lima, Curso de Análise, Vol. 1, IMPA, 2002.
W. Rudin, Principles of Mathematical Analysis, McGraw-Hill, 1976.
K. Hoffman e R. Kunze, Linear Algebra, Prentice-Hall, 1971.
I. Kostrikin e Y. I. Manin, Linear Algebra and Geometry, Gordon and Breach, 1989.
E. L. Lima, Álgebra Linear, IMPA, 2005.
b) Prova Didática
I) Análise: E. L. Lima, Curso de Análise Vol. 2, IMPA, 10ª edição, 2015.
W. Rudin, Principles of Mathematical Analysis, McGraw-Hill, 3rd edition, 1976.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Fundação Universidade Federal do ABC
Reitoria Av. dos Estados, 5001 · Santa Terezinha · Santo André - SP
CEP 09210-580 · [email protected]
G. Botelho, D. Pellegrino e E. Teixeira, Fundamentos de Análise Funcional, Editora SBM, 2012.
E. Kreyszig, Introductory Functional Analysis with Applications, Wiley, 1st edition, 1989.
II) Álgebra: T. Y. Lam, A First Course in Non Commutative Rings, Springer, 2nd edition, 2001.
M. Artin, Algebra, Pearson, 1st edition, 1991.
R. Lidl e H. Niederreiter, Introduction to Finite Fields and their Applications, Cambridge
University Press, 2nd edition, 1994.
Stewart, Galois Theory, Chapman and Hall/CRC, 3rd edition, 2003.
III) Geometria-Topologia:
M. P. do Carmo, Differential Geometry of Curves and Surfaces, Prentice-Hall, 1976.
E. L. Lima, Grupo Fundamental e Espaços de Recobrimento, IMPA, 2ª edição, 1998.
J. R. Munkres, Topology, Prentice Hall, 2nd edition, 2000.
IV) Probabilidade: P. Billingsley, Probability and Measure, Wiley, 1995.
B. E. Fristedt e L. F. Gray, A Modern Approach to Probability Theory (Probability and its
Applications), Birkhäuser, 1997.
R. N. Bhattacharya e E. C. Waymire, Stochastic Processes with Applications, SIAM, 2009.
2.17. Opção: 17 / Área: Neurociência Teórica e Computacional / Subárea: Modelos e
Dinâmica de Neurônios e Populações Neurais
2.17.1. Conteúdo Programático
a) Prova Escrita:
I) Codificação e decodificação neural: taxas e intervalos entre disparos, códigos populacionais,
métodos para codificação e decodificação neural;
II) Modelos de neurônios: integra-e-dispara e variantes, Izhikevich e Hodgkin-Huxley;
III) Aprendizado e plasticidade sináptica em redes neurais;
IV) Dinâmica de populações neurais: oscilações, trajetórias e atratores.
b) Prova Didática:
I) Codificação e decodificação neural: taxas e intervalos entre disparos, códigos populacionais,
métodos para codificação e decodificação neural;
II) Modelos de neurônios: integra-e-dispara e variantes, Izhikevich e Hodgkin-Huxley;
III) Aprendizado e plasticidade sináptica em redes neurais;
IV) Dinâmica de populações neurais: oscilações, trajetórias e atratores.
2.17.2. Bibliografia recomendada:
Peter Dayan; Abbott (2001). Theoretical neuroscience: computational and mathematical
modeling of neural systems. Cambridge, Mass: MIT Press.
Wulfram Gerstner, Werner M. Kistler, Richard Naud e Liam Paninski (2014). Neuronal
Dynamics: From Single Neurons to Networks and Models of Cognition. Cambridge University
Press.
Fred Rieke, David Warland, Rob van Steveninck e William Bialek (1999). Spikes: Exploring the
Neural Code. Cambridge, Mass: MIT Press.
2.18. Opção: 18 / Engenharia de Produção / Subárea: Engenharia Assistida por Computador
2.18.1. Conteúdo Programático:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Fundação Universidade Federal do ABC
Reitoria Av. dos Estados, 5001 · Santa Terezinha · Santo André - SP
CEP 09210-580 · [email protected]
Projeto e manufatura integrados (CAD/CAE/CAM). Planejamento do processo de fabricação
manual e assistido por computador (CAPP). Fundamentos da Usinagem. Manufatura CNC.
Manufatura assistida por computador (CAM). Tecnologia de grupo. Sistemas flexíveis de
manufatura (FMS). Manufatura aditiva. Projeto assistido por computador (CAD/CAE). Sistemas
Enterprise Resource Planning (ERP).
2.18.2. Bibliografia recomendada:
GROOVER, M. P. Automation, Production Systems, and Computer-Integrated Manufacturing. 3
ed. New Jersey: Pearson Education, 2008. ISBN 9780132393218;
GROOVER, M. P. Introdução aos Processos de Fabricação. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
ISBN: 9788521625193.;
KALPAKJIAN, S., SCHMID, S. R. Manufacturing engineering and technology. 7 ed. New
York: Pearson/Prentice Hall, 2013. ISBN 9780133128741;
LEE, K. Principles of CAD/CAM/CAE Systems, Ed. Longman, 1999.
REHG, J. A., KRAEBBER, H. W. Computer-integrated manufacturing. 3 ed. New York:
Pearson/Prentice Hall, 2004. ISBN 9780131134133.
AKHTAR, J. Production planning and control (SAP PP) with SAP ERP. 2. nd. Walldorf: SAP
Press, 2016.
2.19. Opção: 19 / Área: Engenharia de Produção / Subárea: Sistemas de Informação de
Operações e Processos
2.19.1. Conteúdo Programático – Prova escrita:
a) Sistemas de informação: aspectos organizacionais e tecnológicos;
b) Papel estratégico dos sistemas de informação;
c) Estruturação, Gerenciamento e Manutenção de Sistemas de Informação na Engenharia;
d) Business Intelligence: Processamento Analítico on-line (OLAP) e Mineração de Dados (Data
Mining);
e) Tipos de sistemas de informação: SPT / SIG / SAD / SAE;
f) Sistemas de informação aplicados a processos empresariais: ERP / CRM / SCM;
g) Métodos de desenvolvimento de sistemas de informação: ciclo de vida e prototipagem;
h) Mapeamento e gestão por processos: BPM e BPMN;
i) Tendências e novas Tecnologias da Informação aplicadas a Gestão das Operações
2.19.2. Prova de Defesa de Projeto de Pesquisa: Desejável projeto de pesquisa alinhado com a
dimensão interdisciplinar preconizada no PDI (Projeto de Desenvolvimento Institucional) da
UFABC, disponível em: http://www.ufabc.edu.br/a-ufabc/documentos ou equivalente sob a
égide de:
I) Data Mining e o planejamento estratégico e/ou
II) ERP – Enterprise Resource Planning e/ou
III) BPM – Business Process Management.
2.19.3. Prova Didática
a) Tipos de sistemas de informação e suas aplicações em casos reais
b) Business Intelligence: o uso estratégico dos sistemas de informação
c) ERP: histórico, desenvolvimento e aplicações em casos reais
d) BPM e BPMN: teoria e prática
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Fundação Universidade Federal do ABC
Reitoria Av. dos Estados, 5001 · Santa Terezinha · Santo André - SP
CEP 09210-580 · [email protected]
2.19.4. Bibliografia recomendada:
LAUDON, K & LAUDON, J. Sistemas de Informação Gerenciais. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2010.
BIO, S. R. Sistemas de Informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, 2008.
STAIR, R. & REYNOLDS, G. Princípios de Sistemas de Informação, 6a. Edição, Thomson
Editor, 2015.
SLACK, N.; BRANDON-JONES, A. & JOHNSTON, R. Administração da Produção. Atlas,
2015.
KRAJEWSKI, L.J.; MALHOTRA, M.K. & RITZMAN, L. P. Operations Management:
Processes and Supply Chains. Pearson, 2016.
HEIZER, J.; RENDER, B. & MUNSON, C. Operations Management: Sustainability and Supply
Chain Management. Pearson, 2016.
VALLE, R. & BARBARA, S. Análise e Modelagem de Processos de Negócio. Foco na Notação
BPMN. Atlas, 2009.
ABPMP-Brasil. BPM CBOK V3.0 – Guia para o Gerenciamento de Processos de Negócios.
2013.
2.20. Opção: 20 / Área: Engenharia de Informação / Subárea: Inteligência Computacional
2.20.1. Conteúdo Programático:
a) Programação estruturada e orientada a objeto
b) Estruturas de Dados
c) Métodos de Aprendizagem
d) Métodos Bayesianos para Aprendizado de Máquina
e) Redes Neurais Artificiais
f) Sistemas Fuzzy
g) Computação Evolutiva
h) Inteligência de Enxame
i) Aplicação de métodos de Aprendizado de Máquina em tópicos emergentes: Big Data,
Computação Cognitiva, Internet das Coisas.
2.20.2. Bibliografia recomendada:
CORMEN, T. H.; LEISERSON, C. E.; RIVEST, R. L.; STEIN, C. Algoritmos: teoria e prática.
2ª edição. Editora Campus, 2002.
SEDGEWICK, R. Algorithms in C++, Parts 1 - 4: Fundamentals, Data Structure, Sorting,
Searching, Addison-Wesley, 1998.
RUSSEL, S.; NORVIG, P. Artificial Intelligence: A Modern Approach. 3ª edição. Pearson,
2009.
HAYKIN, S. Neural Networks and Learning Machines. 3ª edição. Pearson, 2010.
SUGIYAMA, M. Introduction to Statistical Machine Learning. 1ª edição, Morgan Kaufmann,
2015.
ROSS, R. J. Fuzzy Logic with Engineering Applications, 3ª edição. Wiley, 2010.
BÄCK, T.; FOGEL, D. B.; MICHALEWICZ, Z. Evolutionary Computation, vols. 1 e 2. CRC
Press, 2000.
CASTRO, L. N. Fundamentals of Natural Computing: Basic Concepts, Algorithms, and
Applications, CRC Press, 2006.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Fundação Universidade Federal do ABC
Reitoria Av. dos Estados, 5001 · Santa Terezinha · Santo André - SP
CEP 09210-580 · [email protected]
SIMON, D. Evolutionary Optimization Algorithms. 1ª edição. Wiley, 2013.
2.21. Opção: 21 / Área: Engenharia Biomédica / Subárea: Hemodinâmica e Fenômenos de
Transporte para sistemas biológicos
2.21.1. Conteúdo Programático:
a) Princípios de modelagem e práticas experimentais em sistemas fluídicos biológicos.
b) Princípios de fenômenos de transporte:
c) Mecânica dos fluidos: Equações de Navier-Stokes, escoamento laminar e turbulento;
d) Termodinâmica: 1ª e 2ª Lei para Volume de Controle, balanço de massa;
e) Mecanismos de Transferência de Calor.
f) Fisiologia dos sistemas cardiovascular e circulatório:
g) Escoamento do sangue em artérias, veias e microcirculação
2.21.2. Bibliografia recomendada:
FOX, R.W., MCDONALD, A.T., Introdução à Mecânica dos Fluidos, 7ª Ed., Editora LTC,
2010.
ÇENGEL, Y.A., CIMBALA, J.M., Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações, São Paulo:
McGrall-Hill Interamericana do Brasil, Ltda, 2007.
INCROPERA, F. P. WITT, D. P. Fundamentos da Transferência de Calor e Massa. 4ª edição.
Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1998.
MORAN, M. J.; SHAPIRO, H. N. Princípios de Termodinâmica para engenharia. 4ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2002.
ENDERLE, J. D., BLANCHARD, S. M., BRONZINO, J. D. Introduction to Biomedical
Engineering. 2nd Ed. Elsevier Academic Press. 2005.
FUNG, Y. C. Biomechanics: circulation. 2nd Ed. New York : Springer,1997.
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
2.22. Opção: 22 / Área: Engenharia de Materiais / Subárea: Materiais Metálicos
2.22.1. Conteúdo Programático:
a) Estado plano de tensões;
b) Círculo de Mohr;
c) Critérios de escoamento;
d) Estruturas cristalinas e defeitos;
e) Diagramas de equilíbrio;
f) Aços e ferros fundidos;
g) Metais e ligas não-ferrosas;
h) Tratamentos térmicos de metais e ligas;
i) Fusão e solidificação de metais;
j) Cinética das transformações de fases;
k) Termodinâmica das transformações de fases;
l) Mecanismos de endurecimento dos metais e ligas;
m) Mecanismos de amaciamento de metais e ligas;
n) Propriedades mecânicas de metais e ligas;
o) Caracterização microestrutural de metais e ligas.
2.22.2. Bibliografia recomendada:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Fundação Universidade Federal do ABC
Reitoria Av. dos Estados, 5001 · Santa Terezinha · Santo André - SP
CEP 09210-580 · [email protected]
ABBASCHIAN, R.; ABBASCHIAN, I.; REED-HILL, R .Physical metallurgy principles, 4th
Edition, Editora CL-Engineering,4a. ed., 2008
CAHN, R.W.; HAASEN, P. Physical metallurgy, 4th Edition, Vol. 1, 2 e 3; North-Holland
Ed.,1996
PORTER, D.A.; EASTERLING, K.E.; SHERIF, M. Phase transformations in metals and alloys,
editora CRC Press 3a. ed., 2009.
DIETER, G.E, BACON, D. Mechanical Metallurgy, editora McGraw-Hill Education, 3a Ed,
1989.
COSTA E SILVA, A.L.V.; MEI, P.R. Aços e Ligas Especiais. 2a Edição, Editora Edgard
Blucher, 2006.
CHAWLA, K.; MEYERS, M. A., Mechanical Behavior of Materials, editora PRENTICE HALL,
1a. ed., 1998.
BHADESHIA, H.K.D.H.; HONEYCOMBE, R. Steels: Microstructure and Properties. 3a Ed.,
Elsevier, 2006.
NOVIKOV, I. Teoria dos tratamentos térmicos dos metais. Editora UFRJ, 1994.
SMALLMAN, R.E.; NGAN, A.H.W.; Physical Metallurgy and Advanced materials, 7a. Ed.,
Editora Butterworth-Heinemann, 2007.
POLMEAR, I.J.; Light alloys: from traditional alloys to nanocrystals. 4a. Ed., Editora
Butterworth-Heinemann, 2006.
RUSSEL, A.M.; LEE, K.L. Structure–property relations in non-ferrous metals. Wiley-
Interscience, 2005.
LEYENS, C.; PETERS, M. Titanium and titanium alloys: fundamentals and applications. Wiley-
VCH, 2003.
2.23. Opção: 23 / Área: Engenharia Ambiental e Urbana / Subárea: Gestão de Recursos
Naturais e Agroecossistemas
2.23.1. Conteúdo Programático:
a) Abordagem ecossistêmica para fluxo de energia e matéria
b) Provisão de serviços ecossistêmicos em áreas naturais e agroecossitemas
c) Importância da biodiversidade na provisão de serviços ecossistêmicos
d) Diferenças estruturais e funcionais entre ecossistemas naturais e agroecossitemas
e) Caracterização, zoneamento e gestão de recursos naturais e agroecossistemas
f) Abordagem multi-escalar da relação clima/agricultura e ambientes naturais
g) Uso da terra, evolução da estrutura fundiária brasileira e seus impactos socioambientais
h) Gestão dos resíduos da produção agroindustrial
i) Efeitos dos agrotóxicos nos funcionamento dos ecossistemas
j) Controle biológico e manejo integrado de pragas
k) Paisagens rurais sustentáveis (agricultura de baixo carbono, agroflorestas, agricultura orgânica
e agricultura familiar)
l) Certificação do manejo e da produção agroindustrial (certificação florestal, rastreabilidade,
orgânica, agricultura urbana)
m) Noções de pedologia. Caracterização e manejo agroecológico de solo em áreas agrícolas e
florestais.
2.23.2. Bibliografia recomendada:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Fundação Universidade Federal do ABC
Reitoria Av. dos Estados, 5001 · Santa Terezinha · Santo André - SP
CEP 09210-580 · [email protected]
BEDUSCHI, L.C. Desenvolvimento territorial rural sustentável ? Tendências, desafios e
perspectivas. In: Instituto de Pesquisa, Administração e Planejamento - IPPLAN. (Org.).
Desenvolvimento Rural: Desafios do Planejamento Econômico e Ambiental. 1ed.São Carlos: ,
2014, v. 1, p. 17-30.
Carla Gheler-Costa, Maria Carolina Lyra-Jorge, Luciano Martins Verdade. (Org.). Biodiversity
in Agricultural Landscapes of Southeastern Brazil. 1ed.Berlin: De Gruyter Open Ltd, Warsaw,
Berlin, 2016, v. 1, p. 136-150.
Cordeiro, L. A. M., Assad, E. D., Franchini, J. C. et al. O Aquecimento Global e a Agricultura de
Baixa Emissão de Carbono. Brasília: MAPA / EMBRAPA / FEBRAPDP.75p. 2011.
Daily, G. C. Nature’s services: societal dependence on natural ecosystems. Island Press. 412p.
1997.
EMBRAPA. 2011. Transição Agroecológica
(http://www.diadecampo.com.br/arquivos/materias/%7B667629860-
104D%7D_Transicao_Agroecologica.pdf)
GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto
Alegre: Editora da Universidade UFRGS, 2000. 653p.
IPCC. Climate Change 2014: Synthesis Report. Contribution of Working Groups I, II and
III to the Fifth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change [Core
Writing Team, R.K. Pachauri and L.A. Meyer (eds.)]. IPCC, Geneva, Switzerland, 151 pp. 2014.
KAGEYAMA, P. Y.; GANDARA, F. B. . A biodiversidade brasileira e a questão das mudanças
globais. In: RUTKOWSKI, E.W.. (Org.). Mudanças climáticas e mudanças socioambientais
globais: reflexões sobre alternativas de futuro.. 1ed.Brsília - D.F.: UNESCO, IBECC, 2008, v. ,
p. 65-80.
Levin, A.A. Carpenter, S. R., Godfray, C. J., Kinzig, A. P., Loreau, M., Losos, J. B., Walker, B.,
Wilcove, D. S. The Princeton Guide to Ecology. Princeton University Press. 832p. 2012.
Millennium Ecosystem Assessment - Ecosystems and Human Well-being: Synthesis. Island
Press, Washington, DC 2005.
(http://www.millenniumassessment.org/documents/document.356.aspx.pdf).
Monteiro, J.B. E.A. Agrometeorologia dos Cultivos : o fator meteorológico na produção
agrícola. Brasília, INMET, 2009.,530 p.
Nepstad DC, Boyd W, Stickler CM, Bezerra T, Azevedo AA. 2013. Responding to climate
change and the global land crisis: REDD+, market transformation and low-emissions rural
development. Phil. Trans. R. Soc. B 368, 2012
PRIMACK, R.B.; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: E. Rodrigues, 2001.
328 p.
Primavesi, A. Manejo ecológico do solo: agricultura em regiões tropicais. São Paulo: Nobel,
2002. 552 p.
RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. São Paulo: Guanabara Koogan, 6a ed. 2010.
RODRIGUES, R. R.; FARAH, F. T. ; Nave, André G. ; Brancalion, Pedro H. S. ; Gandolfi,
Sergius . Environmental and Agricultural Compliance Program of Rural Properties for Forest
Landscape Restorations. In: Moraes, M.A.. (Org.). Forest Landscape Restoration in Brazil.
1ed.Brasília, DF: IUCN, 2016, v. 1, p. 151-161.
Sánchez, L.E. Avaliação de Impacto Ambiental - Conceitos e Métodos - 2ª Ed.Oficina de Texto.
2013
SANTILLI, J. F. R.. Agrobiodiversity and the Law: Regulating Genetic Resources, Food
Security and Cultural Diversity. Londres: Earthscan, 2011. v. 1. 288p .
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Fundação Universidade Federal do ABC
Reitoria Av. dos Estados, 5001 · Santa Terezinha · Santo André - SP
CEP 09210-580 · [email protected]
Spadotto, C.A.; Ribeiro, W.C. (ed.). Gestão de resíduos na agricultura e agroindústria. Botucatu,
Fepaf, 2006. 319 p.
VEIGA, José Eli da. O DESENVOLVIMENTO AGRÍCOLA. 2ª. ed. S.Paulo: EDUSP, 2007. v.
1. 235p
Wilkinson, D. M. Fundamental processes in ecology – an Earth System approach. Oxford
University Press. 182p. 2006.
2.24. Opção: 24 / Área: Planejamento Territorial / Subárea: Teoria do Planejamento Urbano e
Regional
2.24.1. Conteúdo Programático:
a) As bases epistemológicas das teorias do planejamento;
b) A “virada comunicativa” e o planejamento colaborativo-participativo: origens, evolução e
perspectivas críticas;
c) Instituições, governança e a Teoria do Planejamento;
d) Planejamento, Grandes Projetos e a neoliberalização dos espaços: conceitos, experiências e
perspectivas;
e) Estado e a Teoria do Planejamento: O(s) institucionalismo(s) e abordagens críticas;
f) Política Local e Teorias de Planejamento: elitismo, pluralismo e “maquinas de crescimento”;
g) Insurgências, Planejamento subversivo e as transformações nas relações entre Estado,
mercado e sociedade;
h) Planejamento, transformação social e a “urbanização da (in)justiça”;
i) Planejamento, justiça social e os dilemas do reformismo;
j) Planejamento e sustentabilidade: Modernização ecológica, ecologia politica e justiça
ambiental;
k) Financeirização dos espaços, espaços da Financeirização e a Teoria do Planejamento;
l) Mobilidade de políticas e a circulação transnacional das ideias sobre o Planejamento e a
Práxis;
m) A Teoria do Planejamento e o Hemisfério-Sul.
2.24.2. Bibliografia recomendada:
Aalbers M (ed.) (2012) Subprime Cities: The Political Economy of Mortgage Markets. Oxford:
Wiley Blackwell.
Acselrad, H. (2009) A duração das Cidades. Sustentabilidade e risco nas políticas urbanas. RJ:
Lamparino.
Brenner, N.; Theodore, N. (2002). (Eds.) Spaces of neo-liberalization. Boston: Blackwell.
Campbell, S.D. (2016). The Planner’s triangle revisited: sustainability and the evolution of a
planning ideal that Can’ t stand still. Journal of the American Planning Association, 82(4): 388-
397.
Costa, G.M.; Costa, H.S. De Moura; Monte-Mor, R. L. De Melo. (2015) (Orgs.) Teorias e
Práticas Urbanas. Condições para a Sociedade Urbana. C/Arte: Belo Horizonte.
Davies, J.S; Imbroscio, D. (2012) (Eds). Theories of Urban Politics (2nd Ed.) Los
Angeles/London/New Delhi/Singapore/Washington: DC Sage.
Fainstein, S.; Campbell, S.D. (2012) (Eds). Readings in Planning Theory. West Sussex:
Blackwell Publishers.
Friedman, J. (1987). Planning in the Public Domain. Princeton: Princeton University Press.
Healey, P. (1997). Collaborative Planning. Hampshire, UK: Macmillan.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Fundação Universidade Federal do ABC
Reitoria Av. dos Estados, 5001 · Santa Terezinha · Santo André - SP
CEP 09210-580 · [email protected]
Healey, P. (2012). The Universal and the contingent: Some reflections on the transnational flow
of planning ideas and practices. Planning Theory, v. 11(2): 188-207.
Klink, J.; Momm, S. ; Zione.; S. ; Favaretto, A. ; Mencio, M. .(2016) O campo e a práxis
transformadora do Planejamento: reflexões para uma agenda brasileira. Revista Brasileira de
Estudos Regionais e Urbanos, v. 18, 381-392.
Merrifield, A.; Swyngedouw, E. (Eds). (1997). The Urbanization of Injustice. New York: New
York University Press.
Law-Yone, H. (2007) Another Planning Theory? Rewriting the meta-narrative. Planning Theory,
vol 6(3), 315-26.
Leyshon, A. & Thrift, N. (2007). The capitalization of almost everything. The future of finance
and capitalism, Theory, Culture & Society 24(7-8), pp. 97-115.
Logon, J.R. & H.L. Molotch (1987). Urban Fortunes. Los Angeles: University of California
Press, Berkeley.
Miraftab, F. (2009). Insurgent planning: Situating Radical Planning in the Global South.
Planning Theory, v. 8(1): 32-50.
Moulaert, F. (2005). Institutional economics and planning theory: a partnership between
ostriches? Planning Theory, v. 4(1), 21-31.
Piquet, R.P.da Silva, Ribeiro, A.C.T. (2008). Tempos, Ideias e lugares. O ensino do
planejamento urbano e regional no Brasil. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais,
10 (1), 49-59, disponível em:
http://www.anpur.org.br/revista/rbeur/index.php/rbeur/article/view/191.
Randolph, R. (2007). Do planejamento colaborativo ao planejamento “subversivo”: reflexões
sobre limitações e potencialidades de Planos Diretores no Brasil. Scripta Nova. Revista
electrónica de geografia e ciências sociales. Barcelona: Universidade de Barcelona, 1 de agosto
de 2007, v. XI, n. 245 (17). Disponível no site <http://www.ub.es/geocrit/sn/sn-24517.htm>
Rodwin, L. & Sanyal, B. (1999). (Eds). The Profession of City Planning. Changes, Successes,
Failures and Challenges (1950 - 2000). New Brunswick: Center for Urban Policy Research,
Rutgers University.
Roy, A. (2009). Why India cannot plan its cities: informality, insurgence and the idiom of
urbanization. Planning Theory, v. 8(1): 76-87.
Rutland, T. (2010). The financialization of Urban Redevelopment. Geography Compass 4/8, pp.
1167-1178.
5. E, para que chegue ao conhecimento dos interessados, EXPEDE o presente Anexo.
Santo André, 04 de agosto de 2017.
Dácio Roberto Matheus
Vice-Reitor