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RESOLUÇÃO 393-2

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ANEXO 1 - SUGESTÕES SOBRE O TEXTO DA MINUTA DE RESOLUÇÃO 393-2

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL

RESOLUÇÃO N.º XXX, DE XX DE XX DE XXXX

Estabelece os procedimentos gerais para registro, elaboração e aprovação de estudo de inventário hidrelétrico de bacia hidrográfica.

Sugestão:

Estabelece os procedimentos gerais para registro, elaboração, aprovação de estudo de inventário hidrelétrico de bacia hidrográfica ou de sua revisão.

Justificativa: A revisão de estudo de inventário não é objeto de qualquer das minutas de Resolução. A presente Resolução pode contemplar a revisão com pequenas alterações, ampliando o escopo sem prejuízo aos objetivos atuais.

O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA – ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, de acordo com deliberação da Diretoria, tendo em vista o disposto no inciso III do art. 3º da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996, nos incisos I, IV, XXI, XXV, XXVI e XXXIV, art 4º , Anexo I, do Decreto nº 2.335, de 6 de dezembro de 1997, o que consta do Processo nº 48500.004077/98-95, e considerando que:

os potenciais hidráulicos são bens da União e devem ter garantida a sua plena utilização em benefício da sociedade;

é da competência da ANEEL definir o aproveitamento ótimo de que tratam os §§ 2º e 3º do art. 5º da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 1995, inclusive organizando e mantendo atualizado o acervo das informações e dados técnicos relativos aos aproveitamentos de potenciais hidráulicos;

no exercício de sua competência, a ANEEL deverá promover articulação com os Estados e o Distrito Federal, objetivando que o aproveitamento energético dos cursos d’água seja realizado em harmonia com a Política Nacional de Recursos Hídricos; e

as contribuições recebidas dos diversos agentes e setores da sociedade, por meio da Audiência Pública n° XXXX, realizada no período de XX a XX de XXX de 2002, permitiram o aperfeiçoamento deste ato regulamentar, resolve:

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Art. 1º Estabelecer, na forma desta Resolução, os procedimentos gerais para o registro, elaboração, seleção e aprovação de estudo de inventário hidrelétrico de bacia hidrográfica, aplicáveis à pessoas físicas e jurídicas, e, neste caso, às suas controladoras, controladas ou vinculadas.

Sugestão:

Art. 1º Estabelecer, na forma desta Resolução, os procedimentos gerais para o registro, elaboração, seleção e aprovação de estudo de inventário hidrelétrico de bacia hidrográfica, ou de sua revisão, aplicáveis à pessoas físicas e jurídicas, e, neste caso, às suas controladoras, controladas ou vinculadas.

Justificativa: Para contemplar revisão estudo de inventário.

Parágrafo único. Entende-se por estudo de inventário hidrelétrico a definição do potencial hidrelétrico da totalidade ou trecho de bacia hidrográfica, mediante o estudo de divisão de quedas e a identificação, a priori, do aproveitamento ótimo de que tratam os §§ 2º e 3º do art. 5º da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 1995.

Sugestão:

§ 1º Entende-se por estudo de inventário hidrelétrico a definição do potencial hidrelétrico da totalidade ou trecho de bacia hidrográfica, mediante o estudo de divisão de quedas e a identificação do aproveitamento ótimo de que trata o § 3º do art. 5º da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 1995.

Justificativa: O estudo de inventário é uma das primeiras etapas para se determinar o aproveitamento ótimo dos integrantes das bacias hidrográficas, conforme definido no § 3º do art. 5º da Lei nº 9.074 (§ 3º Considera-se "aproveitamento ótimo", todo potencial definido em sua concepção global pelo melhor eixo do barramento, arranjo físico geral, níveis d’água operativos, reservatório e potência, integrante da alternativa escolhida para divisão de quedas de uma bacia hidrográfica). Não conhecemos, a priori, o aproveitamento ótimo em referência.

Sugestões de parágrafos novos:

§ 2º Entende-se por estudo de inventário hidrelétrico simplificado aquele desenvolvido em bacias hidrográficas onde cada um dos aproveitamentos identificados tem potência instalada não superior a 50 MW.

§ 3º Entende-se por estudo de inventário hidrelétrico em nível de reconhecimento aquele desenvolvido em bacias hidrográficas onde cada um dos aproveitamentos identificados tem potência instalada não superior a 10 MW.

Justificativa: A colocação da definição de inventário simplificado e de inventário em nível de reconhecimento neste artigo, utilizando a nomenclatura usual e consagrada no Setor Elétrico, aumenta a clareza e a organização desta Resolução.

Art. 2o Os estudo de inventário hidrelétrico será realizado após o necessário registro junto à ANEEL, segundo os procedimentos estabelecidos nesta Resolução.

Sugestão:

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Art. 2º O estudo de inventário hidrelétrico, ou sua revisão, será realizado após o necessário registro junto à ANEEL, segundo os procedimentos estabelecidos nesta Resolução.

Justificativa: Correção de texto e para contemplar revisão estudo de inventário.

Capítulo I

DO REGISTRO DA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE INVENTÁRIO

Sugestão:

DO REGISTRO DA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE INVENTÁRIO, OU DE SUA REVISÃO

Art. 3º Para fins de registro da elaboração de estudo de inventário, o interessado deverá protocolizar na ANEEL os seguintes documentos:

Sugestão:

Art. 3º Para fins de registro da elaboração de estudo de inventário, ou de sua revisão, o interessado deverá protocolizar na ANEEL os seguintes documentos:


I – requerimento de registro assinado por representante legal da empresa solicitando o registro, acompanhado de ata da assembléia-geral de acionistas ou de procuração devidamente registrada que comprove a representação legal;

Sugestão:

I – requerimento de registro assinado por pessoa física ou representante legal da empresa solicitando o registro, acompanhado de ata da assembléia-geral de acionistas ou de procuração devidamente registrada em cartório que comprove a representação legal;

Justificativa: Tornar claras as possibilidades de registro e compatibilizar o texto com o formulário de solicitação de registro (Anexo 1).

II – formulário constante do Anexo I desta Resolução com todos os campos preenchidos;

Sugestão:

II – formulário constante do Anexo I desta Resolução com todos os campos preenchidos e acompanhados dos documentos requeridos;

Justificativa: Ressaltar a necessidade de entrega dos documentos solicitados, conforme artigo seguinte.

III – descrição do objeto do estudo pretendido, justificando, quando for o caso, a segmentação da bacia hidrográfica; e

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IV – cópia integral, legível e em cores da última versão de carta plani-altimétrica publicada por entidade oficial, que deverá dispor de escala, sistema de coordenadas geográficas, legendas e data de publicação, assim como da indicação da bacia hidrográfica ou de trecho desta objeto do estudo pretendido;

Parágrafo único. No caso de requerimento de registro por pessoa jurídica controlada direta ou indiretamente pelo poder público, deverá constar do mesmo declaração de que realização do estudo de inventário têm os correspondentes recursos assegurados no Plano Plurianual de Investimentos da organização.

Sugestão:

Parágrafo único. No caso de requerimento de registro por pessoa jurídica controlada direta ou indiretamente pelo poder público, deverá constar do mesmo declaração de que a realização do estudo de inventário, ou de sua revisão, têm os correspondentes recursos assegurados no Plano Plurianual de Investimentos da organização.


Art. 4º De posse da documentação completa de que trata o artigo anterior, a ANEEL, no prazo máximo de quinze dias, analisará o material entregue e, se for o caso, dará publicidade ao registro por meio de Despacho.

Sugestão:

Art. 4º De posse da documentação completa de que trata o artigo anterior, a ANEEL, no prazo máximo de quinze dias, analisará o material entregue e, caso aceito, dará publicidade ao registro por meio de Despacho.

Justificativa: Para melhorar a redação.

§ 1º Caso não sejam atendidas as condições para o registro, o interessado será informado, por meio de oficio, sobre as razões da recusa do pedido.

§ 2º O registro para elaboração de estudo de inventário terá validade de trinta e seis meses, improrrogáveis, contados a partir da data de protocolo de recebimento da documentação de trata o artigo anterior, deixando de gerar quaisquer efeitos após o referido prazo.

Sugestão:

§ 2º O registro para elaboração de estudo de inventário, ou de sua revisão, terá validade de trinta e seis meses, improrrogáveis, contados a partir da data de protocolo de recebimento da documentação de trata o artigo anterior, deixando de gerar quaisquer efeitos após o referido prazo.


§ 3º A elaboração de estudo de inventário é por conta e risco do interessado, cabendo ao mesmo administrar o prazo de validade e demais condições do registro, arcando com eventuais ônus decorrentes da atividade ou da aplicação deste regulamento.

Sugestão:

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§ 3º A elaboração de estudo de inventário, ou de sua revisão, é por conta e risco do interessado, cabendo ao mesmo administrar o prazo de validade e demais condições do registro, arcando com eventuais ônus decorrentes da atividade ou da aplicação deste regulamento.


§ 4º Não será dado provimento à solicitação de registro para elaboração de estudo de inventário de bacia hidrográfica ou trecho que já dispuser do respectivo estudo de inventário aprovado.

Sugestão de novos parágrafos:

§ 5º Será dado provimento à solicitação de registro para revisão de estudo de inventário de bacia hidrográfica ou trecho, desde que devidamente justificado, a critério da ANEEL.

Justificativa: A presente Resolução não contempla a revisão de inventário. Este parágrafo permite a sua solicitação.

§ 6º A ANEEL fornecerá, a pedido do interessado, documento definindo o limite inferior de potencial a ser necessariamente considerado no inventário hidrelétrico da bacia ou trecho em análise.

Justificativa: Este parágrafo foi movido do art 7º por entendermos ser o assunto deste parágrafo mais pertinente ao presente artigo, que trata do registro, já que o art 7º trata do desenvolvimento dos estudos de inventário. Também foi feita uma inversão, ao invés de o interessado solicitar, estamos sugerindo que esta Agência forneça a informação, para evitar retrabalho ou excesso de trabalho causado por eventual esquecimento na solicitação.

Art. 5º O interessado, detentor de registro, poderá comunicar à ANEEL sua desistência, em qualquer fase, devendo a Agência publicar, no prazo máximo de quinze dias, contados a partir do protocolo do pedido, Despacho cancelando o registro correspondente.

Sugestão:

Art. 5º O interessado, detentor de registro, deverá comunicar à ANEEL sua desistência, em qualquer fase, devendo a Agência publicar, no prazo máximo de quinze dias, contados a partir do protocolo do pedido, Despacho cancelando o registro correspondente.

Justificativa: A palavra “poderá” torna a comunicação da desistência inócua.

Capítulo II

DA AUTORIZAÇÃO PARA LEVANTAMENTOS DE CAMPO

Art. 6º A autorização para levantamentos de campo será emitida por meio de Despacho da ANEEL, publicado no Diário Oficial da União (DOU), após o respectivo requerimento do interessado, detentor de registro, com cópia do recibo de depósito da

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caução, os dados relativos à localização das áreas a serem acessadas, bem como a denominação dos proprietários das mesmas.

§ 1º A autorização de que trata o caput terá validade de noventa dias e permitirá que as áreas indicadas sejam acessadas para fins de realização dos trabalhos necessários.

Sugestões:

Art. 6° A autorização para levantamentos de campo, que permitirá que as áreas indicadas sejam acessadas, será emitida por meio de Despacho da ANEEL, publicado no Diário Oficial da União (DOU), após o respectivo requerimento do interessado, detentor de registro, com cópia do recibo de depósito da caução real, os dados relativos à localização dessas áreas, a denominação dos proprietários das mesmas, bem como a validade desejada, não inferior a sessenta dias.

§ 1º A autorização de que trata o caput poderá ter validade renovada por requerimento do interessado protocolado quinze dias antes do seu vencimento, indicando a nova validade.

Justificativa: O prazo de validade de autorização pré-definido para levantamentos de campo não atende as múltiplas especificidades dos estudos. Entendemos ser preferível que o requerente defina suas necessidades, sempre ao arbítrio dessa Agência. Nos estudos de meio ambiente, por exemplo, é comum fazer-se levantamentos ao longo de um ciclo anual. Da mesma forma, nos estudos de engenharia de estudos de inventário, é boa prática realizar-se investigações geológicas mais acuradas nos sítios dos aproveitamentos que compõe a divisão de queda selecionada, serviços esses executados na parte final dos estudos de engenharia, muito tempo depois das investigações geológicas iniciais. Por outro lado, eventuais revisões de inventário podem necessitar de levantamentos adicionais mínimos. Por isso, a fixação, a priori, de validade curta pode trazer dificuldades no cronograma e de validade muito longa implicaria em retenção da caução por período desnecessário.

§ 2º O valor da caução corresponderá a dois por cento do dispêndio com o estudo ou projeto, previsto pelo interessado no formulário que compõe o Anexo I desta Resolução, a ser depositado em conta bancária específica.

Sugestão:

§ 2º O valor da caução corresponderá a dois por cento do dispêndio com o serviço de levantamento de campo, objeto da autorização, conforme estimativa de dispêndio apresentada pelo interessado na forma prevista pelo artigo 7º, inciso VI, desta Resolução, a ser depositado em conta bancária específica.

Justificativa: Vincular o valor da caução com o valor do serviço.

§ 3º A caução será devolvida sessenta dias após expirado o prazo da autorização, mediante declaração dos proprietários das áreas acessadas sobre a inexistência de ações judiciais indenizatórias decorrentes da autorização.

Sugestão:

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§ 3º A caução será devolvida sessenta dias após expirado o prazo da autorização, mediante declaração dos proprietários das áreas acessadas sobre a inexistência de ações judiciais indenizatórias decorrentes da autorização, ou certidão negativa de ações contra o empreendedor, emitido pelo cartório do município onde estiver sendo realizado o levantamento.

Justificativa: Dependendo das características fundiárias da região do estudo, o proprietário pode não ser encontrado com facilidade. Ademais, pode-se reduzir a quantidade de declarações substituindo-as por certidões negativas.

Capítulo III

DAS CONDIÇÕES GERAIS DO ESTUDO DE INVENTÁRIO

Sugestão

DAS CONDIÇÕES GERAIS DO ESTUDO DE INVENTÁRIO OU DA SUA REVISÃO

Art. 7º O estudo de inventário deverá ser protocolizado na ANEEL, necessariamente durante o período de validade do registro correspondente e decorrido, no mínimo, 150 dias da publicação do despacho a que alude o art. 4 o desta Resolução, devendo atender às seguintes condições:

Sugestão:

Art. 7º O estudo de inventário, ou sua revisão, deverá ser protocolizado na ANEEL, necessariamente durante o período de validade do registro correspondente e decorrido, no mínimo, 150 dias da publicação do despacho a que alude o art. 4 o desta Resolução, devendo atender às seguintes condições:

Justificativa: Para contemplar revisão estudo de inventário

I - redigido em português, com duas vias impressas e duas em meio magnético, em formato compatível com os programas de computador relacionados na página da ANEEL na internet;

Sugestão:

I - redigido em português, com duas vias impressas e duas em disco ótico, em formato compatível com os programas de computador relacionados na página da ANEEL na internet;

Justificativa: O disco ótico é o meio mais prático e mais barato que os meios magnéticos comuns disponíveis para armazenar arquivos contendo estudos de inventário.

II - mapas, plantas e gráficos devem representar as condições das regiões afetadas pelos aproveitamentos, indicar as fronteiras da bacia e sub-bacia hidrográfica, a localização prevista para as instalações das centrais, benfeitorias, acidentes geográficos,

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unidades de conservação, limites estaduais, municipais e das propriedades atualizados e demais aspectos de relevância existentes;

Sugestão:

II - mapas, plantas e gráficos devem representar as condições das regiões afetadas pelos aproveitamentos, indicar as fronteiras da bacia e sub-bacia hidrográfica, a localização prevista para as instalações das centrais, principais benfeitorias, acidentes geográficos, unidades de conservação, limites estaduais, municipais e das propriedades atualizados e demais aspectos de relevância existentes;

Justificativa: Via de regra, estudos de inventário abrangem áreas extensas, dificultando a obtenção do registro das propriedades de toda uma bacia hidrográfica no prazo estabelecido. Há de se considerar estudos efetuados em áreas com limites de propriedades ainda indefinidas, como a região amazônica. De qualquer forma essa Agência tem a prerrogativa de solicitar informações complementares.

III - plantas com escala adequada para a observação dos detalhes que caracterizem o arranjo, seqüencialmente numeradas e identificadas de forma legível e destacada, não sendo aceita reduções ou ampliações sem a indicação da escala gráfica adequada;

IV - todos os desenhos, mapas, plantas, gráficos, orçamentos, cronogramas, pareceres, relatórios técnicos e anexos integrantes do estudo de inventário devem estar assinados pelo respectivo engenheiro responsável, constando da declaração o número de seu registro e região do CREA correspondente, assim como da respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, não sendo aceita cópia de assinatura;

Sugestão:

IV - todos os desenhos, mapas, plantas, gráficos, orçamentos, cronogramas, pareceres, relatórios técnicos e anexos integrantes do estudo de inventário, ou de sua revisão, devem estar assinados ou rubricados pelo respectivo engenheiro responsável, constando da declaração o número de seu registro e região do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA correspondente, assim como da respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, não sendo aceita cópia de assinatura;

Justificativa: Os estudos de inventário, via de regra, são extensos. Dependendo do estilo da assinatura e do número de folhas que compõem o estudo, torna-se um trabalho árduo para o engenheiro responsável. É dentro desse espírito que sugerimos a alternativa da rubrica. Sugerimos eliminar “devem estar” para manter o estilo dos demais incisos. Por oportuno, sugerimos incluir modelo da declaração nos anexos.

V – atendimento ao conteúdo mínimo definido no Anexo II desta Resolução, referente ao Estudo de Inventário Hidrelétrico do Tipo A;

Sugestão:

V – atendimento ao conteúdo mínimo definido no Anexo II desta Resolução, referente ao Estudo de Inventário Hidrelétrico Pleno ou à sua Revisão;

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Justificativa: Sugerimos a utilização da nomenclatura mais usual e mnemônica, já consagrada no Setor Elétrico Brasileiro.

VI – apresentação de Relatório Demonstrativo de Dispêndio – RDD, constando de comprovação documental para os serviços executados, contratados ou sub-contratados pela empresa titular do registro, em especial os seguintes documentos:

Sugestão:

VI – apresentação de Relatório Demonstrativo de Dispêndio – RDD, constando de comprovação documental para os serviços executados, contratados ou sub-contratados pela empresa titular do registro, em especial os seguintes documentos:

Justificativa: Essa notação não aparece em outro ponto desta Resolução, de modo que nos parece supérfluo.

a) contratos relativos aos serviços prestados por terceiros;

b) notas fiscais emitidas pelas empresas prestadoras dos serviços;

c) relação da equipe técnica própria envolvida nos trabalhos, acompanhada de comprovação de vínculo empregatício;

d) Anotação de Responsabilidade Técnica – ART, referente aos serviços prestados ou executados por equipe própria , registrada no respectivo Conselho Regional de Arquitetura e Engenharia – CREA; e

e) planilha de quantidade e custo unitário para os serviços contratados ou executados por equipe própria.

§ 1º Em bacias hidrográficas com aproveitamentos de, no máximo, 50 MW, poderá ser adotado procedimento diferenciado, utilizando, como conteúdo mínimo a que se refere o inciso V deste artigo, o disposto no Anexo III desta Resolução, referente ao Estudo de Inventário Hidrelétrico do Tipo B.

Sugestão:

§ 1º No desenvolvimento de estudo de inventário hidrelétrico simplificado, ou de sua revisão, pode ser adotado procedimento diferenciado, utilizando, como conteúdo mínimo a que se refere o inciso V deste artigo, o disposto no Anexo III desta Resolução.

Justificativa: Entendemos que a definição de estudo de inventário hidrelétrico do Tipo B estava em artigo inadequado. Sugerimos colocar essa definição no art 1º, junto com a definição do estudo de inventário propriamente dito para aumentar a clareza e a organização desta Resolução. Ademais optamos por nomenclatura mais usual e mnemônica, já consagrada no Setor Elétrico Brasileiro.

§ 2º Durante a elaboração do estudo de inventário o interessado deverá obter, junto à ANEEL, o limite inferior de potencial a ser necessariamente considerado no inventário hidrelétrico da bacia ou trecho em análise.

Sugestão: Mover para art 4º.

Justificativa: Este parágrafo foi movido para o art 4º porque é artigo que trata do registro, assunto anterior ao início dos trabalhos, enquanto que o presente artigo trata do desenvolvimento dos estudos de inventário.

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§ 3º No caso de estudo de inventário em que, necessariamente, todos os aproveitamentos identificados estão abaixo do potencial mínimo referido no parágrafo anterior, inclusive em caráter complementar a Estudo de Inventário Hidrelétrico do Tipo A ou B, poderá ser adotado como conteúdo mínimo a ser atendido, o disposto no Anexo IV desta Resolução, referente ao Estudo de Inventário Hidrelétrico do Tipo C.

Sugestão:

§ 2º No desenvolvimento de estudo de inventário hidrelétrico em nível de reconhecimento, ou de sua revisão, pode ser adotado procedimento diferenciado, utilizando, como conteúdo mínimo a que se refere o inciso V do art 7º, o disposto no Anexo IV desta Resolução.

Justificativa: Entendemos que a definição de estudo de inventário hidrelétrico do Tipo C estava em artigo inadequado. Sugerimos colocar essa definição no art 3º, junto com a definição do estudo de inventário propriamente dito para aumentar a clareza e a organização desta Resolução. Ademais optamos por nomenclatura mais usual e mnemônica, já consagrada no Setor Elétrico Brasileiro.

§ 4º São de total responsabilidade do requerente a veracidade e a legalidade, inclusive sobre aos direitos autorais, quanto ao conteúdo das informações constantes dos relatórios e documentos apresentados.

Sugestão:

§ 3º São de total responsabilidade do requerente a veracidade e a legalidade, inclusive sobre aos direitos autorais, quanto ao conteúdo das informações constantes dos relatórios e documentos apresentados.

Justificativa: Adequar o número seqüencial do parágrafo.

§ 5º A ANEEL disponibilizará, em sua página na internet, relação de referências bibliográficas disponíveis em seu Centro de Documentação e indicadas como acervo técnico mínimo para a elaboração de estudo de inventário.

Sugestão:

§ 4º A ANEEL disponibilizará, em sua página na internet, relação de referências bibliográficas disponíveis em seu Centro de Documentação e indicadas como acervo técnico mínimo para a elaboração de estudo de inventário, ou de sua revisão.

Justificativa: Adequar o número seqüencial do parágrafo e para contemplar revisão estudo de inventário.

§ 6º Dependendo da complexidade e especificidade da bacia hidrográfica ou dos aproveitamentos identificados, poderão ser solicitados documentos, estudos ou avaliações não explicitadas neste regulamento.

Sugestão:

§ 5º Dependendo da complexidade e especificidade da bacia hidrográfica ou dos aproveitamentos identificados, poderão ser solicitados documentos, estudos ou avaliações não explicitadas neste regulamento.

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Justificativa: Adequar o número seqüencial do parágrafo.

Sugestão de novo parágrafo:

§ 6º As revisões de estudos de inventário devem levar em consideração as particularidades do estudo, em particular os estudos de viabilidade de aproveitamentos ou projetos básicos de pequenas centrais hidrelétricas em desenvolvimento.

Justificativa: Mostrar claramente o conhecimento dos projetos previstos e em andamento na bacia.

Art. 8º O estudo de inventário deverá identificar, junto aos órgãos responsáveis, as interferências ambientais e com os demais usos dos recursos hídricos e, quando for o caso, com reservas minerais, arqueológicas e antropológicas.

Sugestão:

Art. 8º O estudo de inventário, ou sua revisão, deverá identificar, junto aos órgãos responsáveis, as interferências ambientais e as interferências com os demais usos dos recursos hídricos e incluindo, quando for o caso, as interferências com reservas minerais, arqueológicas e antropológicas.

Justificativa: O texto está tecnicamente correto, porém apresenta um pouco de dificuldade de compreensão. Entendemos que devemos priorizar a clareza do texto ao estilo, mesmo que isso implique em repetição de palavras ou expressões. Contempla, também, a revisão estudo de inventário.

Sugestão de parágrafo novo:

Parágrafo único. O interessado deverá comprovar as consultas através de documento oficial emitido pelos órgãos competentes, anexando-as ao estudo de inventário ou sua revisão.

Justificativa: Sugerimos explicitar quanto às comprovações de documentos a fim de evitar desentendimentos, sempre priorizando a clareza do texto.

Capítulo IV

DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DO ESTUDO DE INVENTÁRIO

Sugestão:

DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DO ESTUDO DE INVENTÁRIO OU DA SUA REVISÃO

Art. 9º Sendo entregue o primeiro estudo de inventário, a ANEEL publicará Despacho assinalando prazo de cento e cinqüenta dias aos interessados com registro de elaboração de estudo de inventário na mesma bacia hidrográfica ou trecho, para a entrega do respectivo estudo à Agência.

Sugestão:

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Art. 9º Sendo entregue o primeiro estudo de inventário, ou sua revisão, e considerado qualificado, a ANEEL publicará Despacho assinalando prazo de cento e cinqüenta dias aos interessados com registro de elaboração de estudo de inventário, ou de sua revisão, na mesma bacia hidrográfica ou trecho para a entrega do respectivo estudo à Agência.

Justificativa: Sugerimos tornar a informação mais explícita a fim de evitar desentendimentos, sempre priorizando a clareza do texto.

Parágrafo único. A partir da data de publicação do Despacho, não serão mais aceitos novos pedidos de registro de elaboração de estudo de inventário para a mesma bacia hidrográfica ou trecho.

Sugestão:

Parágrafo único. A partir da data de publicação do Despacho, não serão mais aceitos novos pedidos de registro de elaboração de estudo de inventário, ou de sua revisão, para a mesma bacia hidrográfica ou trecho.


Art. 10. O estudo de inventário, para fins de sua qualificação técnica pela ANEEL, será objeto de avaliação quanto ao atendimento do conteúdo e abrangência de que trata o art. 7º desta Resolução.

Sugestão:

Art. 10. O estudo de inventário, ou sua revisão, para fins de sua qualificação técnica pela ANEEL, será objeto de avaliação quanto ao atendimento do conteúdo e abrangência de que trata o art. 7º desta Resolução.


Art. 11. Efetuada a entrega do estudo de inventário, a ANEEL poderá convocar o interessado para apresentação do respectivo estudo, caso em que o mesmo será informado, no instrumento de convocação, sobre os itens a serem apresentados.

Sugestão:

Art. 11. Efetuada a entrega do estudo de inventário, ou da sua revisão, a ANEEL poderá convocar o interessado para apresentação do respectivo estudo, caso em que o mesmo será informado, no instrumento de convocação, sobre os itens a serem apresentados.


Parágrafo único. Informações que não constem no estudo de inventário, decorrentes de esclarecimentos solicitados pela ANEEL, deverão ser formalizadas pelo interessado no prazo de cinco dias úteis após a apresentação a que alude o caput.

Sugestão:

Parágrafo único. Informações que não constem no estudo de inventário, ou na sua revisão, decorrentes de esclarecimentos solicitados pela ANEEL, deverão ser

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formalizadas pelo interessado no prazo especificado na solicitação, nunca inferior a cinco dias, após a apresentação a que alude o caput.

Justificativa: As solicitações podem ser de natureza muito variada. Via de regra, cinco dias são suficientes, mas dependendo dos esclarecimentos solicitados, esse prazo pode ser um prazo muito curto. Especificar prazo caso a caso certamente evitará solicitações de prorrogação de prazo.

Art. 12. Decorrido o prazo referido no art. 9º, a ANEEL publicará Despacho sobre a qualificação técnica dos estudos de inventário analisados.

Sugestão:

Art. 12. Decorrido o prazo referido no art. 9º, a ANEEL publicará Despacho sobre a qualificação técnica do estudo de inventário, ou da sua revisão, analisado.


Capítulo V

DA SELEÇÃO E APROVAÇÃO DE ESTUDO DE INVENTÁRIO

Sugestão:

DA SELEÇÃO E APROVAÇÃO DE ESTUDO DE INVENTÁRIO OU DE SUA REVISÃO

Art. 13. Existindo mais de um estudo de inventário qualificado tecnicamente para uma mesma bacia hidrográfica ou trecho, será constituída comissão de técnicos da ANEEL com o objetivo de analisar, pontuar e selecionar o estudo a ser aprovado.

Sugestão:

Art. 13. Existindo mais de um estudo de inventário, ou sua revisão, qualificado tecnicamente para uma mesma bacia hidrográfica ou trecho, será constituída comissão de técnicos da ANEEL com o objetivo de analisar, pontuar e selecionar o estudo a ser aprovado.


Art. 14. A comissão técnica referida no artigo anterior analisará os tópicos e sub-tópicos, com os respectivos pesos de cada estudo, conforme disposto no Anexo V desta Resolução, sendo atribuída a cada sub-tópico analisado uma nota, observados os seguintes critérios:

Sugestão:

Art. 14. A comissão técnica referida no artigo anterior analisará os tópicos e sub-tópicos dispostos no Anexo V desta Resolução, sendo atribuída a cada sub-tópico analisado uma nota variando de zero a cinco, no máximo, em função de sua qualificação técnica.

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Justificativa: Entendemos que as notas devam ser em valores absolutos, independentes entre os estudos em análise. Trata-se de um critério justo por refletir as diferenças de qualidade. Assim, por exemplo, em determinado sub-tópico de dois estudos em análise, um com qualidade excelente e outro ótimo, inexistirá diferença de notas ou será de no máximo um ponto, enquanto que se o segundo for de qualidade regular, a diferença aumentará provavelmente para dois. Finalmente, está claro que um sub-tópico não entregue ou não atendido receberá nota zero.

I - será atribuída a nota um à alternativa de estudo menos qualificada tecnicamente para o sub-tópico, acrescendo-se uma unidade na nota de cada estudo subseqüentemente mais qualificado, até que o todos os estudos recebam sua nota;

Sugestão: Eliminar.

Justificativa: Desnecessário pela mudança de critério e por estar contemplado implicitamente no caput.

II - quando estudos distintos apresentarem a mesma qualificação sobre o mesmo sub-tópico, serão simuladas, aleatoriamente, as notas que seriam atribuídas a esses estudos caso não houvesse o empate, a título de definição das notas dos estudos subseqüentemente mais qualificados, sendo conferida a mesma nota para os estudos em condição de empate, resultante da média aritmética das notas obtidas para estes com a referida simulação; e


Justificativa: Desnecessário pela mudança de critério.

III - caso o estudo não disponha ou não atenda ao sub-tópico será atribuída nota zero.


Justificativa: Desnecessário por estar contemplado implicitamente no caput.

§ 1º A pontuação parcial do tópico de um estudo será obtida pela totalização dos produtos das notas dos correspondentes sub-tópicos pelos respectivos pesos e a pontuação final do estudo será obtida pela totalização dos produtos da nota de todos os aspectos analisados pelos respectivos pesos, sendo selecionado o estudo que obtiver maior pontuação final.

§ 2º Ocorrendo empate na pontuação final será selecionado o estudo que obtiver, pela ordem, maior pontuação parcial nos seguintes tópicos:

I - estudos de dimensionamento;

II - estudos hidrometereológicos;

III - estudos geológicos e geotécnicos;

IV - levantamentos cartográficos e do perfil do rio;

V - estudos ambientais;

RESOLUÇÃO 393-2

15 de 15

VI - estudos de uso múltiplo do reservatório; e

VII - estudos sedimentológicos.

Sugestão:

I - levantamentos cartográficos e do perfil do rio;

II - estudos hidrometereológicos;

III - estudos geológicos e geotécnicos;

IV - estudos ambientais;

V - estudos de dimensionamento;

VI - estudos de uso múltiplo do reservatório; e

VII - estudos sedimentológicos.

Justificativa: Os levantamentos cartográficos, em especial o perfil do rio, e estudos hidrológicos são as informações mais relevantes, aquelas que conduzem a resultados com maior robustez, consistência e qualidade final. São, sem dúvida, os pontos críticos dos estudos.

Art. 15. O estudo de inventário selecionado ou qualificado tecnicamente, no caso de apenas um atingir esta situação, será aprovado por meio de despacho da ANEEL, que o colocará a disposição de interessados na consecução do projeto.

Sugestão:

Art. 15. O estudo de inventário, ou sua revisão, selecionado ou qualificado tecnicamente, no caso de apenas um atingir esta situação, será aprovado por meio de despacho da ANEEL, que o colocará a disposição de interessados na consecução do projeto.


Parágrafo único. Durante a análise, para fins de aprovação, poderão ser solicitadas complementações a serem atendidas no prazo de até 30 dias.

Art. 17. O estudo de inventário entregue à ANEEL será apensado ao respectivo processo, em volume técnico anexo, o qual, somente após a respectiva aprovação, poderá ser acessado por outros interessados.

Sugestão:

Art. 16. O estudo de inventário, ou sua revisão, entregue à ANEEL será apensado ao respectivo processo, em volume técnico anexo, o qual, somente após a respectiva aprovação, poderá ser acessado por outros interessados.


Sugestão: de capítulo novo

RESOLUÇÃO 393-2

16 de 16

Capítulo VI

DOS RESSARCIMENTOS

Justificativa: Para melhorar a organização.

Art. 16. Caso algum dos aproveitamentos identificados no estudo de inventário aprovado vier a integrar programa de licitações de concessões, será assegurado ao responsável pelos estudos o ressarcimento, pelo vencedor da licitação e da forma prevista no respectivo edital, dos custos reconhecidos pela ANEEL e alocados proporcionalmente a potência instalada do aproveitamento frente ao potencial total inventariado.

Sugestão:

Art. 17. Caso algum dos aproveitamentos identificados no estudo de inventário, ou na sua revisão, aprovado vier a integrar programa de licitações de concessões, será assegurado ao responsável pelos estudos o ressarcimento, pelo vencedor da licitação e da forma prevista no respectivo edital, dos custos reconhecidos pela ANEEL e alocados proporcionalmente à potência instalada do aproveitamento frente ao potencial total inventariado.

Justificativa: Para contemplar revisão estudo de inventário e corrigir texto.

Sugestão de artigo novo:

Art. 18. Os custos do estudo reconhecidos pela ANEEL, de que trata o art 17 serão objeto de auditagem.

Justificativa: Para melhorar a organização.

§ 1º Previamente à publicação do edital de licitação será dado conhecimento, ao responsável, dos resultados da auditagem da ANEEL, definindo os custos a serem ressarcidos, ficando garantido o direito de recurso.

§ 2º Os critérios e procedimentos que serão utilizados na auditagem deverão ser objeto de regulamentação específica.

Capítulo VI

Sugestão:

Capítulo VII

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 18. Os registros de estudo de viabilidade e de projeto básico de aproveitamento hidrelétrico que se encontram em tramitação na ANEEL deverão ter sua documentação complementada no prazo de cento e oitenta dias, contados da publicação desta Resolução.

RESOLUÇÃO 393-2

17 de 17

Sugestão:

Art. 19. Os registros de estudos de inventário hidrelétrico, ou revisão de estudos de inventário hidrelétrico, que se encontram em tramitação na ANEEL deverão ter sua documentação complementada no prazo de cento e oitenta dias, contados da publicação desta Resolução.

Justificativa: Correção do texto.

§ 1º Será considerado como prazo de validade do registro de estudo de inventário em tramitação na ANEEL o respectivo prazo de entrega definido anteriormente pelo interessado, limitado a trinta e seis meses a partir da data de publicação desta Resolução.

Sugestão:

§ 1º Será considerado como prazo de validade do registro de estudo de inventário, ou de sua revisão, em tramitação na ANEEL o respectivo prazo de entrega definido anteriormente pelo interessado, limitado a trinta e seis meses a partir da data de publicação desta Resolução.


§ 2º Os estudos de inventário já entregues ou que os interessados já foram convocados para entrega, com base no art. 14 da Resolução nº 393, de 04 de dezembro de 1998, serão analisados segundo os procedimentos e critérios anteriormente definidos no referido regulamento.

Sugestão:

§ 2º Os estudos de inventário, ou sua revisão, já entregues ou que os interessados já foram convocados para entrega, com base no art. 14 da Resolução nº 393, de 04 de dezembro de 1998, serão analisados segundo os procedimentos e critérios anteriormente definidos no referido regulamento.


Art. 19. Revogam-se as Resoluções nº 393, de 04 de dezembro de 1998, e nº 398, de 21 de setembro de 2001.

Sugestão:

Art. 20. Revogam-se as Resoluções nº 393, de 04 de dezembro de 1998, e nº 398, de 21 de setembro de 2001.

Justificativa: Para adaptar a numeração.

Art. 20. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Sugestão:

Art. 21. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Justificativa: Para adaptar a numeração.

RESOLUÇÃO 393-2

18 de 18

JOSÉ MÁRIO MIRANDA ABDO

RESOLUÇÃO 393-2

19 de 19

ANEXO I

FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE REGISTRO

FOLHA 1/2 DATA: ____/____/_______

1. ETAPA DE ESTUDO/PROJETO

Estudo de Inventário

Estudos de Viabilidade

Projeto Básico(UHE)

Projeto Básico(PCH)

2. QUALIFICAÇÃO

INTERESSADO (*)

Nome / Razão Social

CPF / CNPJ

Endereço

CEP Cidade Estado

Telefones Fax

E-mail

Responsável Legal

Documento de Identidade (RG) Cadastro de Pessoa Física (CPF)

PROJETISTA CONTRATADA (SE FOR O CASO)

Nome / Razão Social

CPF / CNPJ

Endereço

CEP Cidade Estado

Telefones Fax

E-mail

Responsável Legal

Documento de Identidade (RG) Cadastro de Pessoa Física (CPF)

3. INFORMAÇÕES HIDROGRÁFICAS DO TRECHO OBJETO DE ESTUDO

Nome do Curso d´Água

Afluente do

Nome da Sub-Bacia Nº da Sub-Bacia

Nome da Bacia Nº da Bacia

4. LOCALIZAÇÃO DO TRECHO OBJETO DE ESTUDOS

Município(s) Estado(s)

5. OBJETIVO DO ESTUDO PRETENDIDO

RESOLUÇÃO 393-2

20 de 20

ANEXO I

FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE REGISTRO

FOLHA 2/2 DATA: ____/____/_______

6. COORDENADAS GEOGRÁFICAS APROXIMADAS QUE DELIMITAM O TRECHO OBJETO DE ESTUDO

Início do Trecho de Estudo (nascente)

Latitude Sul ___º ___´ ___´´ Longitude Oeste ___º ___´ ___´´

Final do Trecho de Estudo (foz) Latitude Sul ___º ___´ ___´´ Longitude Oeste ___º ___´ ___´´

7. CRONOGRAMA

Data de Início Data de Conclusão/Entrega Duração Total (meses)

8. PREVISÃO DE DISPÊNDIO COM A ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS/PROJETO

Valor Total (R$)

9. INFORMAÇÕES DE ESTUDOS DIVERSOS UTILIZADOS COMO BASE (CASO EXISTAM)

Nome do Autor dos Estudos

Data de Publicação

Utilização Total (especificar título do estudo)

Utilização Parcial (especificar principais assuntos)

10. INFORMAÇÕES DOS ESTUDOS DE INVENTÁRIO APROVADOS E UTILIZADOS COMO BASE (**)

Nome do Agente Autor dos Estudos

Nº do Processo ANEEL

Nº do Despacho de Aprovação ANEEL

Data de Publicação do Despacho no D.O.U.

11. OBSERVAÇÕES

(*) O interessado deverá apresentar, juntamente com a documentação de solicitação de registro, cópia autenticada dos seguintes documentos:

PESSOA JURÍDICA (autoprodução ou produção independente):

– Ato constitutivo da empresa, devidamente registrado no órgão competente;

– Contrato de constituição do consórcio, quando for o caso, com a indicação da participação de cada empresa, sua condição na futura exploração do aproveitamento e a designação da líder do consórcio;

– Inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ);

– Inscrição no cadastro de contribuintes estadual e municipal, relativo ao domicílio ou sede da empresa interessada. Caso o ramo de atividade da interessada não exija sua inscrição em um dos cadastros, esta isenção deverá ser devidamente comprovada pela interessada mediante a apresentação de documentos expedidos pelos órgãos competentes, declarando de forma expressa que a interessada está isenta da referida inscrição ou apresentando os documentos comprobatórios de inexigibilidade das inscrições.

PESSOA FÍSICA (autoprodução):

– Cadastro de Pessoa Física (CPF);

– Documento de Identidade (RG).

(**) Preencher este campo no caso de solicitação de revisão de estudos de inventário hidrelétrico. Neste caso, o interessado deverá apresentar, anexas à solicitação de registro, as justificativas que o fez concluir pela necessidade da referida revisão.

RESOLUÇÃO 393-2

21 de 21

ANEXO II

ITEMIZAÇÃO - ESTUDOS DE INVENTÁRIO HIDRELÉTRICO TIPO A

ITEMIZAÇÃO - ESTUDOS DE INVENTÁRIO HIDRELÉTRICO PLENO

VOLUME 1 – TEXTO

1) Sumário

1.1 Apresentação

a. apresentação do empreendimento b. apresentação do empreendedor

1.2 Objetivo dos Estudos

a. justificativa dos estudos

1.3 Estudos Anteriores

a. estudos de inventário e/ou partição de queda b. demais estudos realizados que abrangeram a bacia do rio em estudo c. existência de estudos de viabilidade ou projeto básico

1.4 Organização do Relatório

1.5 Caracterização Geral da Bacia Hidrográfica

a. bacia e sub-bacia hidrográfica (nome e código) b. curso d’água c. coordenadas geográficas limites da bacia d. Municípios e Estados atingidos e. principais vias de acesso

Sugestão: incluir breve descrição sobre geomorfologia, clima, uso do solo, sócio-economia, história, cultura, etc.

Justificativa: Para melhor caracterizar a bacia.

f. meio ambiente e outros usos

1.6 Critérios Básicos

a. Definição das Alternativas de Partição de Queda b. Definição dos Arranjos c. Estudos Energéticos d. Avaliações Econômicas e. Estudos Ambientais

1.7 Seleção da Alternativa Final

2) Dados Existentes

RESOLUÇÃO 393-2

22 de 22

2.1 Cartográficos

a. cartas topográficas editais por órgãos oficiais (IBGE, DSG, etc), indicando: código, escala e ano de edição.

Sugestão: a. cartas topográficas editadas por órgãos oficiais (IBGE, DSG, etc),

indicando: código, escala e ano de edição. b. fotos aéreas e/ou ortofotos, indicando entidade executora, código da

faixa, numeração das fotos utilizadas, escala e ano de edição c. levantamentos topográficos, batimétricos e/ou aerofotogramétricos

existentes, indicando entidade executora, escala e ano de execução

2.2 Geológicos e Geotécnicos

a. cartas geológicas editas por órgãos oficiais (DNPM, CPRM, etc), indicando: código, escala e ano de edição

Sugestão: a cartas geológicas editadas por órgãos oficiais (DNPM, CPRM, etc),

indicando: código, escala e ano de edição b. Projetos geológicos, geofísicos e/ou geoquímicos c. investigações geológicas e/ou ensaios geotécnicos existentes

2.3 Hidrológicos

a. relação dos postos fluviométricos disponíveis na região, indicando: código, localização (curso d’água e coordenadas), área de drenagem, entidade responsável, dados disponíveis (cotas, medições de descarga líquida e sólida, curva-chave, seção topobatimétrica), início e fim de operação e eventuais falhas

b. relação dos postos pluviométricos (caso utilizados) disponíveis na região, indicando código, localização, entidade responsável, início e fim de operação e eventuais falhas c. relação das estações climatológicas, indicando código, localização, entidade responsável, início e fim de operação e eventuais falhas

2.4 Sócio-Ambientais

a. cartas e mapas temáticos b. legislação básica c. bibliografia adotada nos estudos d. trabalhos e estudos anteriores

3) Levantamentos Complementares

3.1 Topografia e Aerofotogrametria:

a. planialtimetria da área em estudo, escala mínima 1:20.000, curvas de nível de 20 em 20 metros, de 10 em 10 metros ou de 5 em 5 metros

b. perfil do rio no trecho em estudo c. topobatimetria dos locais dos eixos e dos canais de fuga.

3.2 Geológicos e Geotécnicos

a. mapeamentos superficiais

RESOLUÇÃO 393-2

23 de 23

b. sumário das investigações e ensaios realizados

3.3 Hidrométricos

a. deverão ser instaladas estações hidrométricas que permitam a caracterização do regime hidrológico no local do aproveitamento, caso não hajam dados fluviométricos e/ou climatológicos suficientes para a elaboração do projeto.

b. sumário das medições de descarga líquida e sólida e das análises de qualidade de água

3.4 Sócio-Ambientais

a. meio físico b. meio biótico c. meio sócio-econômico

Sugestão:

Adotar os componentes-síntese propostos no Manual de Inventário: - ecossitemas aquáticos - ecossitemas terrestres - modos de vida - organização territorial - base econômica - população indígena

3.5 Custos

a. estudos realizados para composição dos custos unitários b. cotações de equipamentos c. critérios básicos

4) Estudos Preliminares

4.1 Estudos Hidrometeorológicos

a. Caracterização Hidrológica:

1. caracterização fisiográfica da bacia

2. aspectos gerais de meteorologia

3. relação e localização (nome, código e coordenadas) dos postos fluviométricos efetivamente utilizados nos estudos e as respectivas entidades.

4. análise de consistência dos dados utilizados nos estudos

5. série histórica dos dados utilizados nos estudos

6. indicar a metodologia adotada no caso em que houver extensão de séries ou preenchimento de falhas.

7. indicar os critérios adotados caso os dados fluviométricos tenham sido homogeneizados pelo usuário.

8. áreas de drenagem dos postos de referência (em km2),

9. área de drenagem referente ao local do aproveitamento (em km2),

RESOLUÇÃO 393-2

24 de 24

10. série de vazões médias mensais no local do aproveitamento.

11. vazão mínima diária observada das séries históricas consideradas,

12. vazão média longo termo, no local do aproveitamento;

13. vazão firme (95% de permanência) no local do aproveitamento;

14. determinação das vazões extremas para os períodos de cheia e estiagem;

15. determinação das vazões de projeto para as obras de desvio e vertedouro, levando em consideração os riscos associados à operação;

16. determinação das curvas-chave nos locais do barramento e do canal de fuga;

17. estudos sedimentológicos (assoreamento e vida útil do reservatório);

18. vazão sanitária mantida entre a barragem e o canal de fuga

b. Caracterização Climatológica:

Caso os estudos tenham se baseado em dados climatológicos deverão ser apresentadas a relação e localização dos postos climatológicos utilizados, com as respectivas séries históricas, bem como metodologia e cálculos utilizados para a determinação de valores de projeto.

4.2 Estudos Geológicos e Geotécnicos

a. Descrição da geologia e geomorfologia regional; b. Descrição da geologia e geomorfologia da área do reservatório; c. Descrição da geologia e geomorfologia local; d. Geotecnia do local do aproveitamento e. Análise dos resultados das sondagens e ensaios executados;

4.3 Estudos Sócio-Ambientais

a. Identificação dos impactos

Sugestão:

e ações mitigadoras

b. Definição dos componentes-síntese

Sugestão:

Manter os componentes-síntese do Manual de Inventário: - ecossitemas aquáticos - ecossitemas terrestres - modos de vida - organização territorial - base econômica - população indígena

c. Considerações sobre Outros Usos do Recurso Hídrico

Sugestão:

RESOLUÇÃO 393-2

25 de 25

Incluir “Diagnóstico ambiental”

4.4 Estudos de Alternativas

a. Condicionantes b. Definição das alternativas de divisão de queda.

5) Estudos Energéticos

a. vazão regularizada, b. vazão de projeto, c. determinação dos níveis d’água normais de operação, d. determinação da curva cota x volume, e. determinação da curva cota x área inundada, f. dimensionamento do deplecionamento e volume útil do reservatório g. definição do número de unidades h. potência firme, i. dimensionamento das quedas de referência j. energia média gerada para o histórico de vazões,

Sugestão:

energia média gerada para o histórico de vazões,

k. definição da potência instalada.

6) Estudos Finais

6.1 Concepção dos Arranjos e Dimensionamentos

6.2 Estimativas de Custos e Orçamentos

6.3 Avaliação Econômica (determinação do Índice Custo-Benefício)

6.4 Avaliação dos Impactos Ambientais (determinação do Índice Ambiental)

6.5 Seleção da Alternativa Final

7) Caracterização da Alternativa Selecionada

7.1 Esquema de Divisão de Queda

7.2 Descrição dos Aproveitamentos

7.3 Ficha Técnica

Preenchimento das fichas técnicas, disponibilizadas pela ANEEL e

pelo SIPOT.

8) Conclusões e Recomendações

VOLUME 2 - DESENHOS

1. mapa de localização e acessos (geral e regional)

RESOLUÇÃO 393-2

26 de 26

2. mapa da bacia hidrográfica de interesse

3. alternativa de divisão de queda selecionada

4. mapas de localização dos postos pluviométricos e fluviométricos utilizados nos estudos

5. características hidrológicas e climatológicas da região

6. mapa geológico regional,

7. mapa geológico local,

8. mapa de localização das investigações geológicas e geotécnicas realizadas nos estudos

9. planta e perfil das alternativas de divisão de queda estudadas com a indicação dos reservatórios

10. arranjo geral dos aproveitamentos

ANEXOS

1) Investigações Geológico-Geotécnicas

a. Resultados das sondagens (logs, perfis sísmicos, etc) b. Resultados de ensaios de caracterização e tecnológicos

2) Levantamentos Topográficos

a. Relatório dos levantamentos realizados para os estudos, englobando: restituição aerofotogramétrica, transporte de coordenadas, levantamento planialtimétrico, seções topobatimétricas

b. Plantas dos levantamentos na escala original do levantamento

3) Levantamentos Hidrométricos

a. Caracterização dos postos fluviométricos eventualmente instalados: ficha de campo, seção de medição, RN’s

b. Boletins mensais de leituras dos postos c. Medição de descargas líquidas e sólidas d. Análises de qualidade de água.

RESOLUÇÃO 393-2

27 de 27

ANEXO III

ITEMIZAÇÃO - ESTUDOS DE INVENTÁRIO HIDRELÉTRICO TIPO B

Sugestão:

ITEMIZAÇÃO - ESTUDOS DE INVENTÁRIO HIDRELÉTRICO SIMPLIFICADO

VOLUME 1 - TEXTO

1) INTRODUÇÃO

1.1 Objetivo dos estudos

1.2 Caracterização da área estudada

a. Localização

b. Hidrografia

c. Geomorfologia

d. Geologia

e. Hidrometeorologia

f. Meio ambiente

1.3 Estudos anteriores

1.4 Critérios básicos

2) INVESTIGAÇÕES E ESTUDOS BÁSICOS

2.1 Estudos cartográficos

a. Dados existentes coletados

b. Análise realizada

c. Novos levantamentos realizados

d. Estudos finais

2.2 Estudos geológicos e geotécnicos




RESOLUÇÃO 393-2

28 de 28

d. Estudos finais

2.3 Estudos hidrometeorológicos




d. Estudos finais

2.4 Meio ambiente

a. Considerações gerais

b. Aspectos Estudados

c. Caracterização geral - sumário.

2.5 “Outros usos da água”

a. Contatos realizados

b. Usos identificados

c. Interferências com os locais estudados

2.6 Dimensionamento e estimativa de custos

a. critérios aplicados

b. adaptações introduzidas em relação ao preceituado no Manual de Inventário

3) ESTUDOS DE ALTERNATIVAS

3.1 Alternativas de divisão de queda

3.2 Potencial energético das alternativas

3.3 Estimativa de quantidades e custos

4) COMPARAÇÃO E SELEÇÃO DE ALTERNATIVAS

4.1 Análise econômico-energética

4.2 Análise dos efeitos ambientais

4.3 Revisões e ajustes

4.4 Alternativa selecionada

5) CARACTERIZAÇÃO DA ALTERNATIVA SELECIONADA

RESOLUÇÃO 393-2

29 de 29

5.1 Ajuste do esquema de divisão de queda

5.2 Estudos de motorização

5.3 Casos especiais

6) ESQUEMA PROPOSTO

6.1 Quadro resumo

6.2 Aproveitamentos propostos

7) CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

8) DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA.

VOLUME 2 - DESENHOS


2. mapa da bacia hidrográfica da área de interesse;

3. alternativa de divisão de queda selecionada – perfil longitudinal

4. mapas de localização dos postos pluviométricos e fluviométricos utilizados

nos estudos




8. mapa de localização das investigações geológicas e geotécnicas realizadas

nos estudos

9. planta e perfil das alternativas de divisão de queda estudadas com a

indicação dos reservatórios

10. arranjo geral dos aproveitamentos

ANEXOS

1. Estudos Cartográficos

2. Estudos Geológico-Geotécnicos

3. Estudos Hidrometeorológicos

4. Estudos Ambientais

5. Estudos de “Outros Usos d´Água”

RESOLUÇÃO 393-2

30 de 30

6. Estudos de Alternativas

7. Organização e Histórico dos Trabalhos.

RESOLUÇÃO 393-2

31 de 31

ANEXO IV

ITEMIZAÇÃO - ESTUDOS DE INVENTÁRIO HIDRELÉTRICO TIPO C

Sugestão:

ITEMIZAÇÃO - ESTUDOS DE INVENTÁRIO HIDRELÉTRICO EM NÍVEL DE RECONHECIMENTO

VOLUME 1 - TEXTO

1) Apresentação

a. apresentação do estudo

b. apresentação do empreendedor

2) Introdução

3) Objetivos do Estudo de Reconhecimento

4) Conclusões e Recomendações

a. Potencial energético

b. Locais mais atrativos

c. Interferências ambientais

d. Dados hidrométricos

e. Mapeamentos cartográficos e geológicos

f. Notas sobre cada aproveitamento

g. Continuação do estudo

5) Estudos Anteriores

a. Aerofotografias

b. Mapeamentos

c. Perfil do rio

d. Geologia/Geotecnia

e. Arranjos dos aproveitamentos

f. Hidrometria, Hidrologia

6) Metodologia do Estudo

RESOLUÇÃO 393-2

32 de 32

a. Perfil do rio

b. Locação das seções transversais

c. Alternativas de divisão de queda

d. Estimativa das vazões

e. Notas sobre cada aproveitamento

f. Critérios de avaliação do potencial hidrelétrico

7) Potencial Hidroelétrico do Trecho Estudado

8) Conclusões Finais

9) Quadro Resumo do Estudo de Reconhecimento.

10) Equipe Técnica Participante dos Estudos

VOLUME 2 – DESENHOS


2. planta da bacia hidrográfica da área de interesse;

3. mapas de localização dos postos pluviométricos e fluviométricos utilizados nos estudos




7. planta e perfil da alternativa de divisão de queda selecionada com a indicação dos reservatórios

8. arranjo geral dos aproveitamentos.

RESOLUÇÃO 393-2

33 de 33

ANEXO V

SELEÇAO ENTRE ESTUDOS DE INVENTÁRIO HIDRELÉTRICO

TÓPICOS, SUB-TÓPICOS DE ANÁLISE E PESOS

ESTUDO A ESTUDO B TÓPICOS / SUB- TÓPICOS DE ANÁLISE Peso

Nota N x P Nota N x P I –Levantamentos cartográficos e do perfil do rio 5 Parcial: Parcial: a) técnica para o perfil longitudinal da calha do rio 3 b) precisão mapeamento cartográfico 2 II – Estudos Geológicos e Geotécnicos 5 Parcial: Parcial: a) qualidade e quantidade investigações de campo 3 b) consistência estudos de escritório 2 III – Estudos sedimentológicos 1 Parcial: Parcial: a) Qualidade dos estudos 1 IV– Estudos hidrometeorológicos 8 Parcial: Parcial: a) consistência séries de vazões mensais 3 b) consistência curva de permanência - vazões mensais 2 c) técnica para definir a área de drenagem 1 d) técnica para definir riscos e capacidade do vertedor 2 V - Estudos ambientais Peso Parcial: Parcial: a) qualidade dos trabalhos para meio sócio-econômico 3 b) qualidade dos trabalhos para meios físico e biótico 2 VI– Estudos de uso múltiplo dos recursos hídricos Peso Parcial: Parcial: a) qualidade dos estudos 2 VII– Estudos de dimensionamento Peso Parcial: Parcial: a) apresentação gráfica da concepção dos arranjos 2 b) consistência da curva cota – área – volume 2 c) técnica para definir alternativas de divisão de queda 2 d) energia média gerada na alternativa selecionada 2 e) potência instalada na alternativa selecionada 2 f) consistência e precisão das estimativas de custos 2 Final Final

Sugestão: V - Estudos ambientais 22 Parcial: Parcial: a) identificação de impactos e restrições e ações mitigadoras

4

b) qualidade dos trabalhos para ecossitemas aquáticos 3 c) qualidade dos trabalhos para ecossitemas terrestres 3 d) qualidade dos trabalhos para modos de vida 3 e) qualidade dos trabalhos para organização territorial 3 f) qualidade dos trabalhos para base econômica 3 g) qualidade dos trabalhos para população indígena 3 VI– Estudos de uso múltiplo dos recursos hídricos 2 Parcial: Parcial: VII– Estudos de dimensionamento 12 Parcial: Parcial:

Justificativa: Para aumentar o peso do bloco V - Estudos ambientais e manter o padrão, apresentando a soma dos pesos.

RESOLUÇÃO 393-2

34 de 34

anexo 1 - sugestÕes sobre o texto da minuta de ... · 1 de 1 anexo 1 - ... acompanhado de ata da...

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