anexo 06 - pa - process audit v1.1 portugues

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Process Audit MatrixAudititoria de ProcessoElaborado porCliente (Mdio / Alto Risco)Data:Fiat Group AutomobilesFornecedor (Baixo Risco)Nmero da pea:OdM:Veculo / MY:Nome do Fornecedor:Descrio da pea:SQE:Cdigo do Fornecedor:Fbrica Fornecedor:VERIFICAO DO PROCESSO (VP)PR-SRIE (PS)LIBERAO PARA PROD.(DaP)PRODUO ATUALRESULTADO DE AUDITORIA DE PROCESSO0Planejamento para Aprovao Plena0Data de Req. de Material:Data Req. de Material:Data Req. de Material:Data Req. de Material:Data de Construo/Disponib.:Data de Construo/Dispon.:Data Construo/Dispon.:Data Construo/Dispon.:1 - PROJETO DA PEA2 - DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO3 - CONTROLE DE PROCESSO4 - CONTROLE DE PROCESSO5 - OPERAES6 - LOGSTICA7 - VERIFICAO8 - SISTEMAS DE QUALIDADE9 - APROVAO PLENA (Selecione Sim/No)ADesenhosPlanejamento de ProcessoPlano de ControleMonitoramento de Processo & Registro de DadosInstrues de TrabalhoPrimeiro a Entrar, Primeiro a Sair (FIFO) & Manuseio de MaterialPDR - Production Demonstration RunAes CorretivasPlanejamento de Testes de Auto-Qualificao0DADADADADADADADADA0BFMEA de Projeto OK (Resultado PPR)Diagrama de Fluxo de ProcessoInspeo da EntradaPeas PadroManutenoRastreabilidade & Identificao de PeaCapacidade e Desepenho do ProcessoGesto de Peas No ConformesPlanejamento de Testes IntegrativosDADADADADADADADADA0CCaractersticas EspeciaisFMEA de ProcessoSistema Prova de Erro & EnganoAprovao de Primeira PeaRetrabalho/ReparoEmbalagemAuditoria EQFLies AprendidasPlanejamento de Montabilidade / BenestareDADADADADADADADADA0DValidao do ProjetoFerramental & EquipamentoCalibradores & Dispositivos de MedioAuditoria Escalonada de ProcessoTreinamentoEntrega de Peas Sequenciada (SPD)Plano Controle Reforado - Pr LanamentoGarantiaIMDSDADADADADADADADADA0EGesto de ModificaesAprovao de Sub-FornecedorInspeo na Sada de MaterialCaractersticas de SeguranaAmbiente, Sade & SeguranaProcessos DiversosValidao Anual/Recertificao PeridicaCertificao de Qualidade & Reteno de RegistrosDADADADADADADADANA - No AplicvelNV - No Avaliado1 - PARALISADOR DE TAREFA2 - Risco deParalisador de Tarefa3 - Problema moderado4 - No h Risco5 - Atividade Implementada=DOCUMENTOS ACEITVEISDAResp.:ProgramSQE /SQ CMS /FornecedorMgr:SQ TL:SQ CMT:NomeAssimNomeAssin.NomeAssin.NomeAssin.Fiat Group AutomobilesNVYesChrysler Group LLCNANoFiat Powertrain Technologies11Chrysler Powertrain22IVECO33CNH4455NVNA

&CProcess Audit v1.0 April 2012QUESTO EM ABERTO E OBSERVAOMARCANDODesenhosFMEA de Projeto OK (Resultado PPR)Caractersticas EspeciaisValidao do ProjetoGesto de ModificaesPlanejamento de ProcessoDiagrama de Fluxo de ProcessoFMEA de ProcessoFerramental & EquipamentoAprovao de Sub-FornecedorPlano de ControleInspeo da EntradaSistema Prova de Erro & EnganoCalibradores & Dispositivos de MedioInspeo na Sada de MaterialMonitoramento de Processo & Registro de DadosPeas PadroAprovao de Primeira PeaAuditoria Escalonada de ProcessoCaractersticas de SeguranaInstrues de TrabalhoManutenoRetrabalho/ReparoTreinamentoAmbiente, Sade & SeguranaPrimeiro a Entrar, Primeiro a Sair (FIFO) & Manuseio de MaterialRastreabilidade & Identificao de PeaEmbalagemEntrega de Peas Sequenciada (SPD)Processos DiversosPDR - Production Demonstration RunCapacidade e Desepenho do ProcessoAuditoria EQFPlano Controle Reforado - Pr LanamentoValidao Anual/Recertificao PeridicaAes CorretivasGesto de Peas No ConformesLies AprendidasGarantiaCertificao de Qualidade & Reteno de RegistrosPlanejamento de Testes de Auto-QualificaoPlanejamento de Testes IntegrativosPlanejamento de Montabilidade / BenestareIMDS

Requirements#SeoRequisitosDocumentosRefernciaFiat Group Automobiles1ADesenhosOs Desenhos devem conter todas as informaes relativas pea. Incluindo mas sem se limitar a:- normas tcnica/ engenharia, especificaes e Normas (alm de quaisquer desvios desses requisitos);- requisitos dimensionais /GD&T;- Objetivos de Fabricao da engenharia ou Tabela de Tolerncias/Perfis considerados;- caractersticas especiais identificadas;- lista de subcomponentes (com nmero de pea, nvel de reviso e quantidade).Os esquemas de dados devem ser pactuados pelo Cliente, e ser consistentes com os pontos de fixao/unio de peas.* Modelo de Projeto/Desenho1 - PROJETO DE UMA PEAO Fornecedor deve ter acesso a todas as normas do Cliente, atravs do sistema aplicvel deste. Deve dispor de um procedimento que exija exames regulares para assegurar se dispem da verso mais recente lanada, bem como a comunicao com os seus diversos departamentos no caso de uma atualizao da reviso. Se especificaes ou normas internas do Fornecedor forem referenciadas (p.ex. sobre o modelo do projeto, desenhos de subcomponentes etc.), essas normas devero ser vinculadas com clareza especificao ou norma aplicvel do Cliente.* Distribuio pelo Fornecedor de Normas de Engenharia (ESSD)* FIAT NormsO Fornecedor deve disponibilizar os "Adittional Quality Requirements" (AQR) e a "Statment of Requirements" (SOR) relativos pea, firmados por todos os representantes do Cliente e do Fornecedor apropriados. Todos os requisitos relacionados nos MQRs devem ser includos no modelo de projeto, no plano de teste, no plano de controle ou em outra documentao tcnica, conforme apropriado.* Adittional Quality Requirements (AQR)* Statment of Requiremtns (SOR)The Supplier shall have available the Minimum Quality Requirements (MQR) and Manufacturing Feasibility Assessment (MFA) for the part, signed by all applicable Customer and Supplier representatives. All requirements listed in the MQR shall be included in the design model, test plan, control plan, or other technical documentation, as applicable.The Supplier shall have available the Minimum Quality Requirements (MQR) and Statement of Requirements (SOR) for the part, signed by all applicable Customer and Supplier representatives. All requirements listed in the MQR shall be included in the design model, test plan, control plan, or other technical documentation, as applicable.* Requisitos Mnimos de Qualidade (MQR)* Manufacturing Feasibility Assessment (MFA)* Requisitos Mnimos de Qualidade (MQR)* Declarao de Requisitos (SQR)1BFMEA de Projeto OK (Resultado PPR)Entrada no sistema do resultado da DFMEA a partir do Exame de Planejamento do Processo (PPR).* FMEA de Projeto (DFMEA)* Manual de Anlise de Efeitos & Modo de Falha Potencial (4a. Edio) * FIAT Norma 00270 / 00271* ISO/TS-16949 7.3.3.2A Design Failure Mode & Effects Analysis (DFMEA) shall be available for all parts. It shall be created using all Customer guidelines and the AIAG Potential Failure Mode & Effects Analysis (4th Edition) manual. NOTE: Approval of the Process Audit shall not be withheld if a DFMEA does not exist for a Customer-designed part; in such a situation, mark this item "na".Input the result of the DFMEA from the Process Planning Review (PPR).00The DFMEA shall be reviewed and accepted by the Customer engineering representative. The Supplier shall ensure the DFMEA meets all requirements, including but not limited to: - inclusion of all special characteristics;- inclusion of all applicable sub-components;- inclusion of all error-proofing;- review of all potential BSR/NVH situations;- special attention given to items with high severity (8+), an inability to be detected (10), or high customer dissatisfaction (severity 5+ and occurrence 4+).O Fornecedor deve dispor de um procedimento para desenvolvimento de DFMEAs e de registros que assegurem que todas as DFMEAs sejam examinadas e avaliadas periodicamente, visando uma melhoria contnua nos modos de falha. Os modos de falha identificados como sendo os de maior risco devem ser abordados em primeiro lugar. O procedimento deve incluir tambm:- determinao de valores de deteco, ocorrncia e severidade;- exames e atualizaes regulares das lies aprendidas;- atualizaes da DFMEA mediante o recebimento de um aviso de alterao pela engenharia do Cliente.* Procedimento para Desenvolvimento de FMEA1CCaractersticas EspeciaisCaractersticas Especiais (SC) ou Caractersticas-Chave do Produto (KPC) relativas pea e ao processo devem ser identificadas. Estas incluem caractersticas de produto ou processo que podem afetar a segurana, adequabilidade, forma, funo, desempenho, atendimento ao regulamento ou o processamento posterior da pea. Os tipos de caractersticas a seguir enquadram-se nesta categoria: governamentais, Chave/Diamante (), Segurana/Emisses ( e ), Relatrio (smbolo), , Pontos de Compra ou pontos de QH, Pontos Crticos de Inspeo (smbolo de luz de parada), requisitos de torque, requisitos de homologao ) e caractersticas identificadas como pontos de SPC no modelo de projeto. Todas as SCs ou KPCs devem ser aprovadas por Engenheiro da Chrysler/FIAT, e ser mostradas no modelo de projeto, nos documentos de qualidade apropriados (D/PFMEAs, no Plano de Controle, nas instrues de trabalho/inspeo etc.), e includas no Estudo de Incio de Processo e Auditoria de SQE. OBSERVAO: No obrigatrio que todas as peas tenham SCs ou KPCs.* Modelo de Projeto/DesenhoCaso a pea no disponha de SCs ou KPCs identificadas no modelo de projeto, a equipe de Auditoria de Processo e o Fornecedor devem selecionar caractersticas que afetem tolerncias estreitas, adequabilidade, funo, acabamento, confiabilidade, durabilidade ou caractersticas afetadas por parmetros do processo e/ou caractersticas que afetem o processo final/sucessivo a incluir na Auditoria de SQE, e nos estudos de capacidade e desempenho do processo.* Lista de SCs/KPCs ou caractersticas selecionadas1DValidao do ProjetoO desenho deve refletir alguma forma de aprovao do cliente; ou seja, assinatura do Engenheiro de Projeto, ordem de alterao do projeto aprovado etc.Desenho do Cliente AprovadoSupplier-responsible designs shall be approved by the Chrysler Engineer, using the Supplier Design Acceptance checklist, by the required milestones.The drawings shall reflect some form of customer approval; i.e. Design Engineers signature, approved design change order, etc.Fornecedores responsveis por projeto devem considerar um Projeto em relao sua Manutenabilidade, que assegure a facilidade de desmontagem do produto , a um custo e tempo mnimos.1EGesto de ModificaesO modelo de projeto ou desenho deve refletir no nvel de NIC/alterao e no nvel de reviso da(s) pea(s) que estiver(em) passando pela Auditoria de Processo. Todos os documentos de qualidade aplicveis (incluindo, mas sem se limitar ao, Fluxograma do Processo, D/PFMEA, Plano de Controle e todas as Instrues) devem tambm refletir o nvel de NIC/alterao e o nvel de reviso corretos.* Modelo de Projeto/DesenhoO Fornecedor deve dispor de um procedimento para a gesto adequada de alteraes, incluindo:- recebimento de aprovao do cliente (Aviso de Alterao ou odM);- atualizaes de todos os documentos de qualidade aplicveis;- remoo de documentos no controlados ou desatualizados;- quarentena/disposio/obsolescncia de material desatualizado (produto fabricado antes da alterao de engenharia);- e comunicao de alteraes a todos os Subfornecedores aplicveis. Cabe ao Fornecedor Tier 1 a responsabilidade por assegurar que a pea acabada esteja no nvel correto de alterao/NIC e de reviso. OBSERVAO: O Fornecedor no deve efetuar quaisquer alteraes sem a aprovao DOCUMENTADA do cliente (ou seja, voicemail, e-mail, etc. so INACEITVEIS).* Procedimento para Gesto de Alteraes * Documentos de alteraes de engenharia autorizadas.* ISO/TS-16949, cl. 4.2.3.2APlanejamento de ProcessoO SQE deve averiguar se todas as questes em aberto no Exame de Planejamento do Processo esto Verde (4 ou melhor). Se permanecerem pendentes quaisquer questes em aberto (Vermelho ou Amarelo), d a pontuao equivalente a este item.* Exame do Planejamento do Processo2 - DESENVOLVIMENTO DE PROCESSOO Fornecedor deve suportar todos os sistemas do Cliente (p.ex. MaPS, CQMS, SQP, NCT eCIMS etc.). E deve dispor de pelo menos 2 pessoas plenamente treinadas para acessar cada sistema. O Fornecedor deve manter as informaes de contato atualizadas.2BDiagrama de Fluxo de Processo necessrio um Diagrama de Fluxo de Processo para todas as peas, o qual deve refletir todo o processo, iniciando na rea de Recebimento e prosseguindo at a Expedio. Deve incluir todas as reas de armazenagem, retrabalho/reparo e inspeo/calibragem do produto, independente de fazerem parte do processo primrio ou dos processos (secundrios) off-line. As estaes que medem caractersticas especiais e/ou que contribuem para no-conformidades significativas devem ser identificadas. O fluxo de material e processo deve ser projetado de forma evitar um salto nas operaes ou uma mistura de peas com produtos semelhantes.*Diagrama de Fluxo de ProcessoO Diagrama de Fluxo de Processo deve incluir a sequncia de processamento, o mtodo e o equipamento utilizados em cada estao (incluindo as estaes de inspeo e reparo/retrabalho). Todos os nmeros de mquina exclusivos devem ser identificados. Deve ser identificado, para operaes de retrabalho/reparo, o fluxo do material reparado ou retrabalhado de volta at o processo normal, para assegurar que as peas passem por todos os controles requeridos.* Diagrama de Fluxo de ProcessoO Diagrama de Fluxo de Processo deve identificar o nmero de operadores necessrios por estao (incluindo operadores flutuantes, conforme apropriado). Deve tambm indicar quaisquer operaes com restries ou pontos de estrangulamento.* Diagrama de Fluxo de ProcessoDeve ser disponibilizada uma planta do cho de fbrica ou layout da estao de trabalho, detalhando o quanto segue: fluxo operao a operao, todos os equipamentos de fabricao/inspeo e o ferramental utilizado no processo, locais de armazenagem de material identificados (para WIP/bujes, material no conforme/sucata, retrabalho/reparo e matria prima / subcomponentes).* Planta de Cho de FbricaO SQE deve verificar, durante a Auditoria de Processo, observando o cho de fbrica, se o Diagrama de Fluxo de Processo e o Layout da Estao de Trabalho refletem o processo real (i.e., nmero de operadores, equipamento e ferramental identificados etc.), e se as instalaes, equipamento, iluminao etc. so adequadas.2CFMEA de ProcessoUma Anlise de Efeitos & Modo de Falha de Processo (PFMEA) deve estar disponvel para todas as peas. Esta dever ser criada utilizando todas as diretrizes do Cliente e os manuais de referncia de FMEA requeridos. A PFMEA deve ser examinada pelo SQE e classificada como Verde, conforme o formulrio Resumo de Auditoria de PFMEA do Fornecedor.* FMEA de Processo * Resumo de Auditoria de PFMEA no Fornecedor* Manual de Anlise de Efeitos & Modo de Falha Potencial (4 Edio) AIAG* FIAT Padro 00271* ISO/TS-16949 7.3.3.2* Formulrio de Resumo de Auditoria de PFMEA no FornecedorO Fornecedor deve dispor de um procedimento para desenvolvimento de PFMEAs, e de registros que assegurem que todas as PFMEAs sejam examinadas e avaliadas periodicamente, visando uma melhoria contnua dos modos de falha. Os modos de falha identificados como sendo os de maior risco devem ser abordados em primeiro lugar.* Procedimento & registros de exame/avaliao de PFMEAOs efeitos e causas potenciais de Zumbido/Rangido/Chiadoe Rudo/Vibrao/Aspereza (BSR/NVH) devem ser abordados nas FMEAS, no Plano de Controle e no Plano de Teste. As anlises devem incluir avaliaes de interaes com peas casadas para reduzir, eliminar e/ou monitorar caractersticas de BSR ou NVH questionveis. Cabe ao Fornecedor a responsabilidade por assegurar que suas peas no exibam quaisquer condies BSR/NVH dentro dos seus ambientes.* FMEA de Processo* Plano de Controle* DVP&R / AQF & PI2DFerramental & EquipamentoO Fornecedor deve dispor de uma lista completa de todas as matrizes/ferramental, equipamentos e calibradores utilizados no processo. Esta lista deve indicar a propriedade do ferramental, os nmeros de identificao exclusivos e a localizao do item. O SQE deve verificar a presena de todo o ferramental (incluindo o nmero de cavidades), dos equipamentos e calibradores identificados na lista. O ferramental e equipamento, quando no estiverem em uso, devem ser devidamente identificados e guardados para evitar confuso na gesto do fluxo de componentes/produtos que estiverem sendo fabricados.* Lista de ferramentalThe Supplier shall have a complete list of all dies/tooling, equipment, and gages used in the process. This list shall indicate ownership of the tooling, unique identification numbers, and location of the item. The SQE shall verify the presence of all tooling (including number of cavities), equipment, and gages identified on the list. Tooling and equipment, when not in use, shall be properly identified and stored to avoid confusion in the flow management of components/products being manufactured. There shall be a Supplier Tool Record which lists all Customer-owned tooling, with tooling number and location.The Supplier shall have a complete list of all dies/tooling, equipment, and gages used in the process. This list shall indicate ownership of the tooling, unique identification numbers, and location of the item. The SQE shall verify the presence of all tooling (including number of cavities), equipment, and gages identified on the list. Tooling and equipment, when not in use, shall be properly identified and stored to avoid confusion in the flow management of components/products being manufactured.* Lista de ferramental * Supplier Tool Record* Lista de ferramentalO SQE deve verificar o status de matrizes/ferramental, equipamento e calibradores, em termos de prazos (concluso, prova prtica, amostragem etc.), funo e disponibilidade de peas relativas s metas (milestones) de programa-chave. As ferramentas e os equipamentos devem ser fabricados de acordo com todos os requisitos constantes do AQR, conforme apropriado. A Auditoria de Processo e PDR devem ser aplicados em ferramentas de produo acabadas, utilizando processos de produo definitivos.* Exame do Programa* MQR* AQP Timing Chart* MQR* Exame do Programa* MQRTodo o ferramental de propriedade do Cliente deve ter uma data de incio (kick-off) do ferramental por parte dos representantes apropriados do cliente. O ferramental desenvolvido/observado pelo Grupo de Anlise de Ferramental (TAG) do Cliente deve ter um endosso de ferramental por parte do representante do TAG apropriado.* Data de Incio do Ferramental (TKO)* Processos Comerciais CG (Prontido do Projeto - Dar incio na Largada do Ferramental do Fornecedor)O ferramental, o equipamento e os calibradores de propriedade do Cliente devem ser identificados e marcados conforme os requisitos do cliente. S devem ser utilizados para a fabricao de produtos Chrysler/FIAT. As ferramentas devem atender aos requisitos constantes do procedimento FGP 24.* FGP Procedimento 24Customer-owned tooling, equipment, and gages shall be identified and marked per customer requirements. It shall be used only for the production of Chrysler/FIAT products. Tools shall be clearly and permanently marked with the same tool number as identified on the Supplier Tool Record (STR) and the Tool Purchase Order, and be identified Property of Chrysler. The method used to mark the tools shall be non-degradable and fireproof. Acceptable methods of marking include, but are not limited to: etching, stamping, and embossing. Unacceptable (non-permanent) methods include: stenciling, painting, inking, paper and/or metal labels or tags, etc.Customer-owned tooling, equipment, and gages shall be identified and marked per customer requirements. It shall be used only for the production of Chrysler/FIAT products. Tools shall meet the requirements in FGP procedure 24.2EAprovao de Sub-FornecedorO Fornecedor deve dispor de um processo para avaliar o risco de cada subcomponente e matria prima adquiridos e utilizados na pea. Os subcomponentes no considerados de baixo risco devem ter uma Auditoria de Processo (ou o equivalente) conduzida pelo Fornecer Tier 1, seguido de uma apresentao de PPAP Nvel 3 (ou aprovao equivalente) ao Fornecedor Tier 1. Amostras apresentadas para PPAP devem ser devidamente armazenadas, preservadas e manuseadas, conforme apropriado.* Risco de subcomponente * Auditorias de Processo de Subcomponentes * Submisso de aprovao de subcomponentes & amostrasSe a aprovao de um subcomponente for concedida via desvio, isto deve ser temporrio, devendo indicar a quantidade e/ou o espao de tempo vlido. O desvio em subcomponentes deve ser aprovado primeiro pelo Cliente, depois pelo(s) departamento(s) apropriado(s) do Fornecedor. OBSERVAO: O descumprimento deste requisito requer a colocao imediata do Fornecedor no Nvel 2, 3CPR ou CLS. A aprovao da Autoria de Processo no ser concedida se qualquer subcomponente estiver sob um desvio e/ou no aprovado (exceto para Componentes Consignados ou direcionados; veja Inspeo de Entrada 3B).*Sub-desvios de componentes3B Inspeo na EntradaO Fornecedor deve garantir que todos os requisitos de qualidade do Cliente (p.ex., AQR, planejamento de qualidade, Auditoria de Processo etc.) sejam comunicados ao longo de toda a Cadeia de Suprimentos. O Fornecedor deve solicitar a aprovao do Cliente para todas as alteraes de processo, utilizando o sistema apropriado (p.ex., os Requisitos Permanentes), antes de implementar a alterao. Alm disso, o Fornecedor deve assegurar que estes requisitos sejam comunicados ao longo de toda a Cadeia de Suprimentos. O Fornecedor Tier 1 o responsvel final por todas as alteraes iniciadas pelos seus Subfornecedores.O Fornecedor deve dispor de uma lista de Subfornecedores aprovados para cada subcomponente, matria prima, artigo, tecnologia ou servio adquirido. O desempenho (qualidade, entrega etc.) de cada Subfornecedor utilizado deve ser monitorado e rastreado regularmente (no mnimo, mensalmente). Subfornecedores com um desempenho inaceitvel no devem receber novo negcio do Tier 1, at que aes corretivas tenham sido implementadas e averiguadas, e o seu desempenho tenha melhorado. OBSERVAO: Se para o material, artigo etc. houver uma Lista de Fornecedores Aprovados pela Engenharia (EASL) do Cliente, o Tier 1 s deve utilizar Subfornecedores daquela lista.*Listas de Fornecedores Sub-tier Aprovados * Desempenho de Fornecedores Sub-tier* Listas de Fornecedores Aprovados pela Engenharia do ClienteO Fornecedor deve disponibilizar um diagrama com a Cadeia de Suprimentos. O diagrama deve delinear toda a Cadeia de Suprimentos, iniciando com matrias-primas e terminando com a instalao fabril do Cliente, ou designada por este. Todos os servios e/ou processos secundrios (p.ex. chapeamento, tratamento trmico etc.) devem ser mostrados, inclusive os locais de expedio ou armazenagem fora do site.* Diagrama da Cadeia de SuprimentosPara subcomponentes e Subfornecedores crticos, o fornecimento de subcomponentes deve ser assegurado atravs de planos de reserva, p.ex., estoque de segurana, transporte alternativo, disponibilidade de Subfornecedores alternativos com PPAP aprovada etc. OBSERVAO: A troca de Subfornecedores requer a notificao e aprovao do Cliente (atravs do sistema apropriado, como os Requisitos Permanentes), em todas as ocasies.* Planos de reserva de subcomponentesAs atividades de Planejamento de Qualidade, Auditoria de Processo e PDR relativas a componentes Tier 2 Direcionados devem ser conduzidas pelo Cliente, suportadas, conforme necessrio, pelo Fornecedor Tier 1. O Fornecedor Tier 1 deve ser responsvel pela qualidade contnua dos componentes Tier 2, de acordo com a PPAP. O Fornecedor Tier 2 Direcionado deve prover suporte para piloto, lanamento e produo contnua ao Fornecedor Tier 1, da mesma forma que o faria quanto ao Cliente.O Fornecedor deve dispor de pessoas com responsabilidade atribuda para administrar a qualidade dos Subfornecedores (p.ex. organizao da Qualidade dos Fornecedores). Isto inclui a realizao de auditorias de processo e planejamento de qualidade, e a gesto das atuais questes e desempenho de qualidade.3APlano de ControleUm Plano de Controle deve estar disponvel para todas as peas. Este deve ser criado utilizando todas as Diretrizes do Cliente e o manual Plano de Controle & APQP AIAG.* Plano de Controle* Manual de Plano de Controle & Planejamento de Qualidade do Produto Avanado & Manual de Plano de Controle (2 Edio)* FIAT norma 9.01102* ISO/TS-16949 7.5.1.1* ISO/TS-16949 App. A3 - CONTROLE DE PROCESSO & OPERAESO SQE deve examinar o contedo do Plano de Controle e determinar sua aceitabilidade. O Plano de Controle deve:- incluir todas as etapas do processo, desde a entrada de material etiquetagem e expedio;- utilizar a FMEA do Processo na elaborao do Plano de Controle, enfatizando as KCCs/KPCs;- assegurar que nmeros e controles correspondam ao Fluxograma do Processo e PFMEA;- incluir KPCs/PQCs/KCCs e as respectivas classificaes e smbolos;- assegurar que a classificao de caractersticas atenda s especificaes tcnicas e/ou anlise preventiva realizada no produto, quando solicitado (FMEA, DOE etc.);- incluir todos os parmetros de controle de processo aplicveis;- incluir tamanhos de amostragem e frequncias adequadas;- estar atualizado de acordo com o mais recente nvel de CID/EWO/ODM;- assegurar a atualizao dos mtodos de controle/condies com a evoluo dos documentos referidos (p.ex. DFMEA, PFMEA, PFMEA Famlia etc.);- mostrar evidncia de que seja um documento ativo sujeito a exame regular.* Plano de Controle* Plano de Controle de Fornecedor: Resumo de Auditoria em DocumentosThe Control Plan shall be "Green" per the "Supplier Control Plan: Document Audit Summary" form, as reviewed by the SQE.The SQE shall review the content of the Control Plan and determine acceptability. The Control Plan shall:- include all process stages, from incoming to labelling and shipping;- use the Process FMEA in creation of the Control Plan, with emphasis placed on KCC's / KPC's;- ensure numbers and controls match PFMEA and Process Flow Chart;- include KPC's/PQC's/KCC's and corresponding classifications and symbols;- ensure characteristic classification is compliant with the technical specifications and/or preventive analysis performed on the product when requested (FMEA, DOE, etc.);- include all applicable process control parameters;- include suitable frequencies and sampling sizes;- be updated to the latest CID/EWO/ODM level;- ensure updating of the control methods/conditions with the evolution of the referring documents (e.g., DFMEA, PFMEA, Family PFMEA, etc.);- show evidence that it is a living document subject to regular review.* Plano de Controle* Supplier Control Plan: Document Audit Summary* Plano de ControleA adequao do contedo do Plano de Controle ou das instrues escritas (caractersticas, frequncia de controle, tamanhos de amostra, mtodos de medio, registro de equipamento, planos de reao etc.) deve ser assegurada. O SQE deve verificar e auditar se o Fornecedor est seguindo o Plano de Controle, conforme este est documentado.0* Control Plan Process Audit ChecklistThe Control Plan shall be "Green" per the "Control Plan Process Audit Checklist" form.The adequacy of the contents of Control Plan or written instructions (characteristics, control frequency, sample sizes, measurement methods, equipment recording, reaction plans, etc.) shall be ensured. The SQE shall verify and audit that the Supplier is following the Control Plan as it is documented.* Control Plan Process Audit ChecklistAs frequncias de controle, os tamanhos de amostra e os mtodos de medio devem basear-se no efeito da caracterstica sobre a funcionalidade do produto, conforme definido por uma anlise preliminar (p.ex. DFMEA, PFMEA), e na estabilidade do processo. Os itens de maior risco nas FMEAs devem ter frequncias/tamanhos de amostra relativamente mais altos.Peas em reparo/retrabalho devem passar por controles iguais ou que excedam aos da linha de produo principal.O Fornecedor deve dispor de uma minuta de Norma de Inspeo de Peas, se requerida, firmada pela rea de Qualidade da Fbrica, pelo Engenheiro e SQE do Cliente. A I/S da Pea deve incluir todas as caractersticas especiais identificadas, bem como as frequncias listadas, os tamanhos de amostras, e os mtodos de medio devem corresponder ao Plano de Controle.* Norma de Inspeo de Peas (Pea I/S) Minuta* Livro de Conhecimento de P&SQ (Processo Padro de Inspeo de Peas)3BInspeo na Entrada de MaterialO Fornecedor deve dispor de um plano para Inspeo/Certificao de Entrada de Material, relativo a todas matrias-primas e componentes adquiridos. Subfornecedores podem ser colocados em Auto-Qualificao (ou seja, da doca ao estoque), caso disponham de certificao de sistema de qualidade (p.ex. ISO/TS-16949, ISO 9001), apresentem um desempenho de qualidade aceitvel e uma Auditoria de Processo aprovada para aquele componente (veja Aprovao de Sub-tier); o Fornecedor Tier 1 deve manter registros de todos esses itens. Quando for necessrio comprar de Subfornecedores no aprovados ou no qualificados, controles efetivos, utilizando um plano de amostragem adequado, devem ser exercidos na rea de Inspeo de Entrada de Materiais e no processo fabril, de forma a impedir/bloquear o uso de matria-prima ou de peas no conformes. Os resultados e registros de inspeo devem ser disponibilizados permanentemente para exame pelo cliente* Plano de Inspeo na Entrada (Plano de Controle)* Resultados da Inspeo na Entrada*Aprovao de Sub-TierTodos os subcomponentes e matrias-primas devem contar com uma PPAP (ou equivalente), e atender a todos os requisitos do cliente. O SQE deve, quando aplicvel, verificar a existncia e manuteno de amostras de master. OBSERVAO: A Aprovao de Auditoria de Processo para Mdulos que contem subcomponentes Direcionados/Consignados no dever ser negada devido falta de PPAP relativa ao subcomponente Direcionado/Consignado liderado pelo cliente.* PPAP de matria-prima & subcomponente* Manual do Processo de Aprovao de Peas para Aprovao (4 Edio)O Plano de Inspeo de Entrada de Material deve incluir a remoo do status Auto-Qualificao, relativo a Subfornecedores, quando ocorrerem no-conformidades. Os detalhes para readquirir o status Auto-Qualificao devem ser definidos, e requerem no mnimo trs remessas prvias e consecutivas sem defeito. Um mtodo para identificar peas de um Subfornecedor Auto-Qualificado deve ser previsto, e constar nos documentos de expedio de material, na ficha de identificao do produto e na embalagem. Enquanto o status Auto-Qualificao for suspenso ou retirado, o Fornecedor Tier 1 dever implementar uma inspeo plena de entrada de material daquele sub-tier, com aumento nos tamanhos de amostra, frequncias etc.* Procedimentos de Auto-QualificaoQuando aplicveis, os planos de amostragem de Inspeo de Entrada devem ser includos no plano de controle, constando frequncias, tamanhos de amostra e mtodos de medio adequados. A frequncia de inspeo, o tamanho de amostra e o mtodo de medio devem ser determinados com base no nvel de risco do subcomponente (p.ex. conforme a PFMEA), na importncia da caracterstica (p.ex. Segurana/Relatrio, outra especial etc.), e no desempenho de qualidade histrico do Subfornecedor. As auditorias devem ser aleatrias, com anlise estatstica dos resultados (conforme apropriado). Quando as inspees forem efetuadas por lote, o tamanho do lote no deve exceder a um turno ou a uma corrida de produo no Subfornecedor o que for menor.* Plano de ControleOs sistemas computadorizados utilizados para administrar a entrada e sada de produtos devem conter backups, para o caso de o sistema principal falhar.3CSistema Prova de Erro & EnganoO Fornecedor deve dispor de um sistema prova de Erro e Engano, que descreva o desenvolvimento, a implementao, o uso e a manuteno do sistema prova de erro e engano dentro da organizao. O processo deve incluir a criao de amostras de Verificao relativas aos modos de falha identificados nas FMEAS de Projeto e Processo, e o uso dessas amostras com a Auditoria de Verificao do Sistema prova Erro e Engano, visando assegurar o funcionamento correto deste sistema. Todas as amostras de Verificao devem ser marcadas, etiquetadas e controladas de forma ntida, de forma a impedir sua mistura com materiais da produo. Elas devem ser guardadas separadas do WIP ou produto acabado, em uma rea designada ou recipiente marcado com clareza.* Processo de Sistema Prova de Erro e Engano* Procedimentos, instrues, lista de conferncias da Auditoria de Verificao de Sistema Prova de Erro e Engano* Auditoria de Processo em CamadasUm bloqueio de estao ou linha deve ser implementado em todas as etapas do processo para evitar que operaes falhas prossigam para uma estao subsequente ou para o produto acabado. Indicadores sonoros e visuais devem notificar a respeito de operao falha. Aes corretivas devem ser implementadas antes de reiniciar a linha ou a estao. O Fornecedor deve contar com um plano de contingncia para o caso de o sistema prova de erro de produo no estiver inoperante. Um alerta sonoro e/ou visual deve significar que o sistema prova de engano est inoperante. O plano deve incluir uma notificao ao Cliente atravs do sistema aplicvel.O software do sistema prova de erro e engano deve ser testado para todas as falhas conhecidas e cenrios de contorno.O sistema prova de erro e engano necessrio para todos os itens identificados em FMEAs de Projeto e Processo, com severidade 8 ou acima, bem como para todas as caractersticas especiais identificadas (ou conforme requisitos do Cliente, se mais rigorosos).* FMEA de ProcessoAs estaes de verificao final (fim de linha) devem:- certificar-se de que peas no saltem esta estao;- deixar uma marca exclusiva mostrando que a pea passou com sucesso;- verificar se o item final est correto e completo, e assegurar que todos os componentes estejam presentes (verificando se os componentes esto na mquina antes da montagem, pois presumir que esto no conjunto acabado insuficiente).O sistema prova de erro e engano deve verificar:- todas as funes, esforos e percurso 100%;- seleo de subcomponente 100%;- todas as fixaes aplicveis a cilindros ou componentes para um curso pleno;- fluxo, quantidade e localizao de pontos de adesivo e lubrificao crtica, lquidos e gases;- testes de vazamento para todos os lquidos e gases 100%;- montagem adequada e embalamento, quando as mquinas acomodarem mltiplas peas (direita/esquerda, frente/traseira etc.);- objetos estranhos soltos so impedidos de entrar na rea de montagem;- continuidade e funo nas conexes e componentes eltricos 100%, com bloqueio/parada da linha, se houver falha de continuidade;- a deteco sequencial utilizada quando o processo inclui clulas independentes que compem um nico fluxo do processo.O contato de terminais eltricos para fabricao em processamento (conjunto de chicote de fios, testes de motor, testes de dispositivo etc.) deve atender ao quanto segue:- os pinos pogo no devem invadir a rea de contato do(s) terminal(is) que estiver(em) sendo testado(s);- os pinos pogo devem ser mantidos e inspecionados regularmente;- o acessrio de teste deve alinhar o conectar com o acessrio de teste antes do engate dos pinos pogo;- quando no for provido acesso por pinos pogo, e o contato dos membros de mola for a nica opo, a sonda utilizada para contatar o membro da mola de terminal deve ter uma espessura menor que a espessura mnima da lmina (incluindo tolerncias) do terminal que estiver sendo testado. Se terminais de pino redondo estiverem sendo testados, a sonda de pino macho dever ser menor do que o dimetro mnimo (incluindo tolerncias) do pino;- a profundidade de insero da sonda deve ser o mnimo necessrio para testes de contato eltrico.3DCalibradores & Dispositivos de MedioO Fornecedor deve dispor de recursos suficientes (calibradores, dispositivos de medio e pessoal) para executar os controles relacionados no Plano de Controle.O Fornecedor deve dispor de um processo que assegure que amostras Master, calibradores, dispositivos de medio e equipamento de teste estejam disponveis para uso (na estao de inspeo, quando necessrio), sejam identificados de forma adequada, e devidamente manuseados e armazenados quando no estiverem em uso. Amostras de Master utilizadas para verificar a condio operacional de calibradores devem ser utilizadas de acordo com as frequncias estabelecidas no Plano de Controle ou nas instrues de trabalho dos calibradores.* Processo de manuseio de calibrador* Plano de Controle * Instrues de trabalho para calibradoresCalibradores e dispositivos de medio devem ser adequados conforme os requisitos de desenho, os regulamentos e a importncia das caractersticas (conforme definido pela classificao da caracterstica, FMEA de Projeto e Processo etc.). O Fornecedor deve contar com um processo para validar calibradores e dispositivos de medio, antes da liberao no cho de fbrica, incluindo estudos de Repetibilidade e Reprodutibilidade (R&R) para todos. A R&R de calibradores aceitveis como um percentual de tolerncia deve ser 30% so inaceitveis.*Estudos de R&R de calibradores* Manual de Avaliao de Sistemas de Medio (4 Edio)* Manual ANFIAOs calibradores de propriedade do cliente devem atender s normas aplicveis do Cliente, incluindo os AQRs, conforme apropriado.* AQR* Normas AME* FGP Procedimento 1O Fornecedor deve dispor de um processo ou sistema para a aferio de calibradores e dispositivos de medio. Todos os calibradores, blocos de calibradores, amostras de referncia e equipamentos de teste devem ser aferidos, rastreveis conforme uma fonte conhecida e norma nacional, e refletir as ltimas datas de calibragem e expirao. As datas de rastreabilidade metrolgicas e de expirao de calibragem devem ser marcadas com nitidez (atravs de adesivos de calibragem, cdigo de cor etc.) em calibradores, equipamentos aplicveis etc. O Fornecedor deve ter um cronograma de recalibragem que inclua todos os calibradores e dispositivos de medio, com instrues de trabalho e procedimentos detalhados para efetuar a recalibragem. O processo deve garantir que a recalibragem seja efetuada conforme o cronograma, havendo um plano de reao e conteno para qualquer equipamento que esteja vencido. O Fornecedor deve dispor de um processo estabelecido para assegurar a continuidade de controles e inspees, enquanto o equipamento principal estiver passando por uma recalibragem.* Procedimentos de calibragem e instrues de trabalho* Procedimentos e cronograma de recalibragemQuando calibradores ou dispositivos de medio forem utilizados para uma inspeo 100%, as tolerncias devem ser reduzidas conforme a extenso da R&R do calibrador, para assegurar que peas fora de especificao no sejam aprovadas.As fontes de terceiros utilizadas para a calibragem de equipamento de teste e calibrador devem ser avaliadas pelo Fornecedor, e ser certificadas conforme a ISO/IEC 17025.* ISO/IEC 17025* ISO/TS-16949 cl. 7.6.3.23EInspeo de Sada de MaterialO Fornecedor deve contar com um plano aceitvel de Inspeo de Sada de Material (ou Plano de Auditoria de Produto), que inclua as frequncias adequadas para inspeo de sada material, tamanhos de amostra e mtodos de medio & documentadas no Plano de Controle. A frequncia de inspeo, o tamanho da amostra e o mtodo de medio devem ser determinados com base no nvel de risco do subcomponente (p.ex. conforme a PFMEA), na importncia da caracterstica (p.ex. Segurana/Relatrio, outra especial etc.), e no desempenho histrico de qualidade do Subfornecedor. As auditorias devem ser aleatrias, com uma anlise estatstica de resultados (conforme aplicvel). Quando as inspees forem efetuadas por lote, o tamanho do lote no deve exceder a um turno ou a uma corrida de produo no Subfornecedor, o que for menor. Os registros e resultados da Inspeo devem estar disponveis para exame pelo cliente a qualquer instante. O Fornecedor deve contar com planos de reao estabelecidos, para o caso de ser detectada uma no conformidade.* Plano de Controle* Planos de reao a no-conformidades* FMEA de Processo* ISO/TS-16949 App. A4ARegistro de dados & Monitoramento de ProcessoO Fornecedor deve ser responsvel por manter a capacidade/desempenho de processo fabril, e ter um procedimento para a deteco de deriva de processo, degradao e medies fora de controle, bem como ao corretiva imediata no processo. Os mtodos de registro de dados devem ser adequados para as inspees que forem realizadas, e os limites de controle utilizados devem ser calculados com base nos requisitos do manual de Controle de Processo Estatstico. O Fornecedor deve ter um processo para a fcil identificao de produtos conformes produzidos (divisor de lote, grficos de controle etc.). As condies no conformes e fora de controle, ou as causas especiais de variao, devem ser identificadas com clareza, documentadas e vinculadas a um processo de ao corretiva que seja responsivo ao operador.* Grficos de controle* Dados & resultados de monitoramento de processo* Aes corretivas para itens fora de controle* Manual de Controle de Processo Estatstico (2 Edio) AIAG* FIAT padro 9.01102/08 - Controle de Processo Estatstico, Linhas-Guia4 - CONTROLE DE PROCESSO & OPERAESParmetros de mquina/processo sujeitos a uma variao significativa ao longo do tempo (p.ex. temperaturas, tempos, velocidade, presses etc.) devem ser monitorados sistematicamente em relao s tolerncias estabelecidas. Devem contar com controladores dotados de sistemas de realimentao em circuito fechado que mantm os limites de processo estabelecidos.O Fornecedor deve dispor de toda a documentao tcnica requerida (instrues de trabalho, plano de controle, grficos de SPC, dirios de inspeo etc.) disponvel e acessvel nas estaes de trabalho apropriadas. Deve haver displays visuais de desempenho do processo (FTC, sucata, paralisao de mquina etc.), visveis e atualizados no cho de fbrica. O Fornecedor deve ter objetivos de desempenho de processo identificados para cada mtrica, com planos e progresso no sentido de realizar os objetivos documentados e rastreados.* Planos e resultados de desempenho de processo4BPea PadroO Fornecedor deve dispor de um processo para criao, aprovao e armazenagem e manuseio adequados de "Peas Padro" ou de Manual de Aparncia utilizado para inspeo. A aprovao deve incluir representantes apropriados do Cliente (SQ, Engenharia, Qualidade da Fbrica etc.). Este processo deve incluir tambm o exame peridico de "Pea Padro" (no mnimo a cada 3 meses, ou conforme acordado pelo Cliente), para assegurar a aceitabilidade.* Procedimento de Manual de Aparncia/Pea Padro* Manual de CPAQuando utilizados para inspeo, Manuais de Aparncia ou Peas Padro devem estar disponveis na estao de inspeo e acessveis ao operador de inspeo. Devem ser identificadas nitidamente com: nome da pea, nmero da pea, data de validade, descrio da sua finalidade e assinatura da gerncia apropriada do Fornecedor (e assinatura do Cliente, conforme necessrio). Quando no estiverem em uso, os Manuais de Aparncia e as Peas Padro devem ser mantidas em um local seguro para evitar dano.* Manual de Aparncia4CAprovao da Primeira PeaO Fornecedor deve dispor de instrues e procedimento de Aprovao de Primeira Pea documentado, as quais verificam a configurao adequada em cada estao, e se as peas fabricadas atendem s especificaes aplicveis. O procedimento deve incluir:- aprovao de pea pelo pessoal responsvel, com instrues de aprovao especficas;- anlise de caractersticas especiais e parmetros de processo (para condies de conformidade, deriva, fora de controle etc.);- OK para produzir dado pelo pessoal responsvel, aps a verificao da conformidade com as especificaes das primeiras peas produzidas atravs de um processo fixo;- requisitos para Aprovao de Primeira Pea no incio de cada turno, corrida de produo, e aps quaisquer alteraes no processo de produo;- reteno da amostra Limtrofe de Primeiras Peas at o final do turno/corrida de produo, e verificao da ltima pea produzida no final do turno ou corrida de produo em confronto com a amostra Limtrofe de Primeiras Peas aprovadas;- reteno da ltima pea produzida no final do turno ou corrida de produo, at que verificada em confronto com a amostra da ltima Pea do prximo turno ou corrida de produo;- evidncia documentada de resultados de Aprovao da Primeira Pea.* Procedimento e instrues para Aprovao de primeira Pea* Resultados da Aprovao da Primeira Pea4DAuditoria de Processo em CamadasO Fornecedor deve conduzir LPAs em todos os processos que fabricam mdulos ou peas de produo para a Chrysler e FIAT, e em quaisquer processos de apoio. Devem contar com procedimentos e instrues de trabalho para criar e realizar LPAs, que incluem:- criao e implementao da Auditoria de Controle de Processo para cada processo e processo de apoio;- criao e implementao da Auditoria de Verificao do Sistema Prova de Erro e Engano, para cada processo e processo de apoio;- detalhes sobre os papis e as responsabilidades para todos os nveis de gerncia;- cronogramas e frequncias para ambas as auditorias, e para cada nvel de gerncia;- registros de resultados e planos de reao para no-conformidades constatadas durante qualquer auditoria;- atualizao da auditoria aplicvel para quaisquer no-conformidades constatadas nas instalaes do cliente;- requisito para exames regulares pela alta direo de auditorias e dos seus resultados, com atas de reunio e assuntos em aberto;- obteno de aprovao do Cliente antes de remover qualquer item da LPA.* Procedimentos de LPA e Instrues de Trabalho* Requisitos Especficos de Cliente Chrysler para ISO/TS-16949 cl. 4.12.2A Auditoria de Controle de Processo deve ser realizada uma vez por turno, por um lder de grupo ou supervisor. As auditorias gerenciais devem ser efetuadas semanalmente. As reas fabris devem ser divididas, e os auditores revezados, de forma que todas as reas sejam includas.* Procedimentos, instrues e lista de conferncias para Auditoria de Controle de Processo.* Requisitos Especificos de Cliente Chrysler para ISO/TS-16949 cl. 4.12.2A Auditoria para Verificao do Sistema Prova de Erro e Engano deve ser realizada uma vez por turno ou mudana de produto (o que ocorrer primeiro), e sempre que ocorrer alguma interrupo no programada na linha de produo. A auditoria deve ser efetuada to-somente por pessoal qualificado e treinado.Procedimentos, instrues e lista de conferncias da Auditoria de Verificao de Sistema Prova de Erro e Engano.* Requisitos Especficos de Cliente Chrysler para ISO/TS-16949 cl. 4.12.2O SQE deve presenciar pelo menos uma Auditoria de Controle de Processo e uma Auditoria de Verificao do Sistema Prova de Erro e Engano, durante a Auditoria de Processo.* Requisitos Especficos de Cliente Chrysler para ISO/TS-16949 cl. 4.12.24ECaractersticas de Segurana/RelatrioPara peas com Caractersticas de Segurana/Relatrio e/ou sujeitas a Homologao, o Fornecedor deve dispor de um processo para identificar, desenvolver e implementar controles sobre essas caractersticas (sendo os resultados registrados e mantidos por Cliente e requisitos regulatrios). Os controles relativos s caractersticas de Segurana/Relatrio devem ser identificados no plano de controle (e em outros documentos de qualidade), ambos no passo em que a caracterstica gerada, e em um anexo especial que resume esses controles. Os controles efetuados por Fornecedores Tier 2 (ou inferior) tambm devem ser identificados, e mantido o mesmo nvel de gesto de registros. O Fornecedor deve atender a todos os requisitos do Cliente relativos s caractersticas de Segurana/Relatrio, conforme requerido (PF-SEGURANA / FIAT Norma 9.01120).* Plano de Controle* PF-SEGURANA* FIAT Norma 9.01120As caractersticas de relatrio / segurana devem ter uma inspeo primria realizada 100% por sistema prova de erro/engano, bem como uma auditoria de medio secundria realizada por Auditores de Qualidade, com frequncias e tamanhos de amostra especficos, registrando os resultados em grficos estatsticos. O mtodo de verificao aceitvel, o tamanho da amostra e a frequncia para estabelecer o controle de lote na instalao do Fornecedor devem ser determinados pelo Plano de Controle do Fornecedor e/ou conforme orientado pela Equipe de PSO da Chrysler.* Plano de Controle* PF-SEGURANA* FIAT Norma 9.01120No-conformidades nas caractersticas de segurana/relatrio devem ser rastreadas, com a conteno imediata de todo o produto. Uma Anlise de Causa Principal e procedimentos para Ao Corretiva devem ser implementados imediatamente aps a conteno. O Fornecedor deve notificar o Cliente (SQE, Qualidade da Fbrica etc.), imediatamente ao detectar um problema potencial em peas de segurana.* Procedimento para Ao Corretiva* PF-SEGURANA* FIAT Norma 9.011205AInstrues de trabalhoEstaes de trabalho, reas de inspeo etc. devem contar com instrues claras ao operador, relativas a configurao, mudana de processo, Aprovao de Primeira Pea, sistema a prova de Erro, retrabalho/reparo, operao, inspeo e embalagem de calibrador, de acordo com as necessidades e o mtodo de produo. As instrues devem ser visveis e facilmente acessveis a operadores, inspetores e outro pessoal necessrio. Durante o planejamento e desenvolvimento dessas instrues, deve-se prestar especial ateno s operaes em que ocorrem inspees, e em todas as caractersticas especiais identificadas. As instrues devem ser identificadas claramente em relao ao seu uso (p.ex. classificao, cores, imagens/ croquis/ desenhos etc.) para evitar qualquer possvel engano. Tcnicas de administrao visual (p.ex. displays, imagens, diagramas etc.) devem ser utilizadas sempre que possvel.* Instrues de trabalho: operador, configurao, mudana de processo, Aprovao da Primeira Pea, Sistema prova de erro, retrabalho/reparo, calibrador, inspeo, embalagem5 - OPERAES & CONTROLE DE PROCESSOO SQE deve averiguar o conhecimento e a aplicao dos procedimentos e instrues de trabalho pelos operadores. O SQE deve tambm averiguar a eficcia e adequao dos controles visuais. As instrues devem possibilitar que qualquer pessoa devidamente treinada execute a inspeo ou operao descrita.As instrues de configurao e de mudana de processo devem incluir limites de controle aceitveis para parmetros de processo (p.ex. temperatura, presso etc.), e para a verificao desses parmetros durante a mudana de processo e/ou reincio. Elas devem detalhar todos os passos requeridos, incluindo atividades fora da linha, como por exemplo a administrao de calibradores. Os limites de controle devem ser determinados utilizando anlises de processo preliminares (p.ex. FMEA de montagem, DOE, conhecimento de processos sucessivos, conhecimento de como o produto utilizado, normas e especificaes de engenharia etc.), e mostram evidncia de melhoria contnua. O Fornecedor deve, no mnimo, analisar os parmetros de processo que afetam tolerncias estreitas, adequabilidade, funo, acabamento, confiabilidade, durabilidade, ou que afetam o processo final/sucessivo. OBSERVAO: Certifique-se de que limites de controle no sejam confundidos com tolerncias.* Instrues de configurao e mudana de processo5BManutenoOs Fornecedores devem contar com um plano de Manuteno Preventiva/Programada/Preditiva, que inclua:- identificao de requisitos de manuteno para todo o ferramental, equipamento, sistema prova de erro/ engano e calibradores utilizados no processo;- identificao de equipamento de processo crtico e garantia de recursos dedicados para sua manuteno;- cronogramas, responsabilidades e instrues para manter cada item no plano;- estabelecimento de frequncias de manuteno para cada item, com base nos dados histricos, nas especificaes dos fabricantes etc.- acrscimo de um novo ferramental ao plano, antes da liberao para produo;- detalhe para preservao e armazenagem de ferramental, equipamento e calibradores;- garantia de disponibilidade de peas substitutas para equipamento crtico ou de longa entrega, que poderiam resultar em paralisaes da fbrica;- registro, informe e rastreamento de dados e objetivos de manuteno (planejados, no planejados etc.) e atividades de melhoria contnua;- exames e atualizaes do plano em bases regulares (i.e. evidncia de que um documento ativo).* Plano de Manuteno Preventiva * Registros de manutenoAs atividades de manuteno realizadas por Terceiros devem ser identificadas no plano, e ser iguais ou superiores s do Fornecedor.* Plano de Manuteno PreventivaOs registros de manuteno e de problemas de qualidade associados devem ser analisados para identificar qualquer ponto fraco no equipamento e/ou no plano de manuteno, e otimizar o processo.* Registros de manutenoO SQE deve examinar o plano de manuteno e os registros para assegurar que as atividades de manuteno planejada sejam realizadas conforme o cronograma estabelecido.* Registros de manutenoO Fornecedor deve assegurar que, medida que o ferramental e/ou equipamento aproxima-se do fim do ciclo de vida predeterminado, aes apropriadas sejam executadas. Essas aes devem assegurar conformidade com os requisitos (p.ex. um nmero maior de inspees, metodologias ou medidas de deteco otimizadas).Deve haver uma equipe de manuteno treinada, interna ou externa, disponvel em caso de emergncia durante todas as horas de produo. Todas as atividades de manuteno especiais ou no planejadas, em qualquer parte da instalao do Cliente, devem ser registradas e rastreadas pelo Fornecedor.* Plano de Manuteno Preventiva * Registros de manutenoO SQE deve verificar o ambiente em que matrizes/ferramental, equipamentos e calibradores so guardados, quando no esto em uso. Os itens devem estar limpos, bem protegidos contra dano e tenses ambientais, devidamente mantidos e de fcil localizao, para assegurar sua funcionalidade durante a existncia do programa.5CRetrabalho/ReparoProcedimentos e instrues de trabalho devem ser desenvolvidas para retrabalhar ou reparar peas no conformes. As instrues devem definir:- o processo de retrabalho/reparo;- o equipamento e material a serem utilizados;- os mtodos de identificao (todos os produtos retrabalhados/reparados devem ser identificados de forma clara e exclusiva);- os controles utilizados no produto retrabalhado/reparado. O produto retrabalhado e reparado deve ter controles e sistema a prova de erro/engano equivalentes ou superiores a linha de produo primria.O SQE deve verificar se o processo e as instrues so seguidas durante a Auditoria de Processo.* Procedimentos e instrues de retrabalho/reparoO Fornecedor deve contar com um procedimento que descreva de que forma as operaes de retrabalho/ reparo temporrias so criadas e controladas. Este procedimento deve incluir:- identificao de todo o pessoal responsvel por criar operaes, instrues e controles de retrabalho temporrios;- notificao e aprovao do Cliente antes de iniciar um retrabalho temporrio atravs do processo apropriado;- requisitos para que peas de retrabalho/reparo passem por controles (incluindo o sistema prova de Erro e Engano) equivalentes ou superiores aos da linha de produo primria.* Procedimentos e Instrues de retrabalho/reparo* Requisitos Permanentes5DTreinamentoO Fornecedor deve dispor de um processo para treinamento e qualificao do pessoal-chave (operadores, supervisores, pessoal de manuteno etc.), antes de realizar operaes de produo. Os requisitos de treinamento para cada operao/processo exclusivo devem ser mantidos. Registros de treinamento de pessoal-chave devem ser mantidos, incluindo que pessoal est certificado para realizar cada processo/ operao. O plano de treinamento deve evidenciar exames e atualizaes peridicas de requisitos, materiais e registros. O SQE deve verificar se os procedimentos de treinamento so seguidos, e examinar registros durante a Auditoria de Processo.* Plano de treinamento * Registros de treinamentoAs operaes e processos que requerem licenciamento ou certificao especial, e o pessoal que estiver certificado/licenciado para executar, devem ser identificados. Isto inclui, mas sem se limitar a:- Operaes ou inspees que utilizam identificao visual ou verificaes de aparncia (p.ex. verificaes por cor/brilho);- Operaes ou inspees utilizando inspees auditivas (p.ex. verificaes de BSR/NVH);- Inspees e verificaes sobre caractersticas de Segurana/Relatrio;- Operaes de retrabalho/reparo;- Inspees ou verificaes utilizando mquinas ou equipamentos de teste especializados (p.ex. raio X, magnetoscpios etc.);- Operaes e processos sensveis a Descarga Eletrosttica (ESD).* Lista de operaes e operadores que requerem certificaes especiaisNa Auditoria de Processo, todo o pessoal-chave necessrio para assegurar que o(s) processo(s) do Fornecedor possa(m) atender ao volume requerido no lanamento deve ser contratado e treinado plenamente, devendo ser estabelecido um plano para apoiar o volume pleno de produo.5EMeio Ambiente, Sade & SeguranaO Fornecedor deve dispor de um processo para garantir a limpeza da estao de trabalho (p.ex. 5-S), que seja implementado diariamente (no mnimo). Deve-se manter evidncia da concluso. Itens necessrios nas ou prximos das estaes de trabalho (p.ex. ferramentas, estoque de subcomponentes) devem ser guardados nas reas designadas. Pequenas ferramentas ou itens semelhantes devero ser fixados na estao de trabalho. O SQE deve verificar se o processo seguido durante a Auditoria de Processo.*Processo 5-S (ou equivalente)O Fornecedor deve ser certificado na ISO 14001, se requerido pelo Cliente.* Certificao ISO 14001* ISO 14001O Fornecedor deve, se aplicvel, dispor de uma Licena de Preveno de Incndio (ou equivalente).* Licena de Preveno contra Incndio6APrimeiro a Entrar, Primeiro a Sair (FIFO) & Manuseio de MaterialO Fornecedor deve dispor de um procedimento para controle de estoques via FIFO. Este procedimento deve incluir a gesto adequada de material, com datas de expirao. Se o Fornecedor utilizar um sistema computadorizado, este deve contar com um processo de backup eficaz para assegurar o mtodo FIFO, no caso de o sistema primrio falhar. O SQE deve verificar se os procedimentos FIFO so seguidos durante a Auditoria de Processo.*Procedimentos FIFO6 - LOGSTICAO Fornecedor deve dispor de um procedimento para manuseio de material e reestoque de material em processo (p.ex. Kan-Ban), incluindo detalhes sobre como o material rastreado e movimentado de um processo para o outro. Os locais de armazenagem de material devem ser identificados com clareza, e adequados para os requisitos de processo. Paletes, prateleiras etc. devem ser limpas e ter uma boa manuteno. As reas de armazenagem devem ser dimensionadas de forma suficiente para conter o material, devem estar localizadas de maneira lgica em relao ao fluxo de processo e ser adequadas para conter e proteger o produto, tendo um fcil acesso e manuseio seguro. Os meios de conteno, transporte e manuseio (empilhadeiras, paletes etc.) devem ser eficientes e operados sob condies adequadas de segurana.* Procedimentos para reestoque e manuseio de material6BRastreabilidade & Identificao de PeaO Fornecedor deve dispor de um procedimento para manter a rastreabilidade das peas. A rastreabilidade de peas deve ser independente dos processos de controle de estoque (i.e., no devem depender do sistema FIFO). O Fornecedor deve demonstrar a rastreabilidade de pea, em todas as peas, atravs de todos os estgios de produo desde matrias-primas at o conjunto acabado, e incluindo Subfornecedores e expedio. OBSERVAO: Algumas peas tambm requerem que cdigos de rastreabilidade / etiquetas com cdigo de barras estejam presentes no conjunto acabado. Estas sero definidas pelas normas de engenharia do Cliente (peas tpicas incluem aquelas cobertas por regulamentos governamentais, de Segurana, Conjunto Propulsor e aquelas exigidas por contrato).*Procedimentos de rastreabilidade* ISO/TS-16949 cl, 7.5.3 & 7.5.3.1Para peas com caractersticas de Segurana/Relatrio ou sujeitas a homologao, deve ser possvel rastrear de volta os resultados de inspees e testes conforme os requisitos do Cliente e os regulamentos governamentais.* FIAT padro 9.01102Quando requerido por especificaes do Cliente, a pea acabada deve incluir o cdigo alfanumrico do Fornecedor, com os modos adequados (etiqueta ou impresso). Tambm quando requerido por especificaes do cliente, as peas entregues antes da outorga da Aprovao Plena / PPAP, ou antes do Incio de Produo (o que ocorrer primeiro), devem conter um Cdigo de Rastreabilidade, conforme definido por aquela norma.* FIAT norma 07611* FIAT norma 07170As peas inspecionadas por auditorias do Departamento de Qualidade devem ser identificadas com clareza, e rastreveis at o processo de inspeo, auditor, calibradores e pessoal. O produto que estiver passando por inspees deve ser separado e identificado com clareza, em relao a:- produto aguardando inspeo;- produto inspecionado e aceito, com a data de aceitao (ano, ms, dia, sequncia numrica);- produto aguardando uma destinao;- produto no conforme;Todos os materiais utilizados no processo devem ser claramente identificados e diferenciados (retrabalho/ reparo, sucata, Trabalho em Processamento (WIP), subcomponentes etc.). Etiquetas de identificao devem estar nitidamente visveis em cada recipiente, contendo pelo menos o nmero do lote, a data, quantidade e nmero da pea. O WIP tambm deve ser identificado com o operador/supervisor, o nmero da operao, nmero de peas que entram/saem da operao, nmero de peas retrabalhadas/reparadas, nmero de peas sucateadas, nmero da operao e turno. A identificao deve ser clara, mesmo aps o uso parcial do lote.As peas devem ser identificadas conforme os requisitos do Cliente, de forma consistente com o risco da pea/ processo. A marcao/identificao do produto deve ser por escrito, no caso de conjuntos, em todos os componentes do conjunto, se estiverem disponveis avulsos no mercado de autopeas.* PS-4480* FIAT Norma 9.01106/02Material classificado, retrabalhado ou reparado deve ser rastrevel de volta at o processo de classificao, retrabalho ou reparo. Alm disso, as peas que passam por retrabalho/reparo devem atender ao quanto segue:- quando um subcomponente for substitudo, o qual tenha caractersticas de Segurana/Relatrio, o lote do qual originou-se o subcomponente substituto deve ser identificado e vinculado ao conjunto final em que foi utilizado;- quando um subcomponente for removido de um conjunto que tenha sido devolvido pela instalao do cliente, e reutilizado em outro conjunto, o cdigo de lote de todos os subcomponentes com caractersticas de Segurana/Relatrio deve ser identificado e rastrevel at o novo conjunto no qual o componente foi utilizado;- rastreabilidade mantida, se uma pea devolvida por uma unidade de montagem do cliente for reenviada sem retrabalho ou reparo realizado (p.ex. peas classificadas como boas de um lote devolvido e em quarentena).Deve haver um vnculo entre etiquetas de embalagem (tanto para recipientes internos como externos) e o produto, lote, romaneio, quantidade, nvel de reviso, subcomponentes e outras informaes pertinentes.6CEmbalagemO Fornecedor deve especificar todos os recipientes utilizados no processo, interna e externamente, nas instrues de trabalho ou de embalamento. Informaes especficas devem incluir as dimenses do recipiente, material, peas por recipiente, peso do recipiente (cheio e vazio), recipientes por palete, altura mxima de empilhamento etc. Toda embalagem e etiquetagem para produto que remetido ao Cliente devem atender a todos os requisitos do Cliente. Durante as operaes de recebimento, expedio e armazenagem, as condies ambientais devem ser de tal forma a proteger a integridade da pea e da embalagem.* Instrues de embalagem*Manual de Instrues de Embarque & Embalagem da Chrysler* WCL DirioPara toda embalagem (interna e externa) projetada pelo Fornecedor:- o Fornecedor deve ser responsvel por projetar, fabricar, testar e documentar os dados dos testes de embalagem consumvel (simulados ou reais);- a embalagem deve ser projetada de forma a garantir, mesmo no caso de reembalamento, a integridade do componente individual at o seu uso no ciclo de produo;- testes (p.ex. mesa agitadora, trilho ou na estrada etc.) devem ser executados com base no modo de trnsito;- testes de simulao e/ou testes de remessa devem ser realizados antes do VP (Processo de Verificao), e documentados.O Fornecedor deve dispor de um procedimento de administrao de recipientes retornveis e material amortecedor. Este procedimento deve incluir:- acesso ao, e treinamento no, sistema de administrao de recipientes do Cliente;- entrada de dados obrigatrios no sistema apropriado do Cliente;- procedimentos de controle de estoques para rastrear recipientes mo e em trnsito do Cliente;- procedimentos para a transmisso obrigatria de informaes sobre nmero de pea e/ou recipiente, durante as submisses computadorizadas pelo Cliente;- procedimentos para identificao e destinao de recipientes contaminados ou danificados recebidos;- plano de reserva de consumveis no caso de falta de recipientes retornveis. A embalagem consumvel de reserva deve manter as mesmas dimenses que o recipiente retornvel (e conter o mesmo nmero de peas).OBSERVAO: O Fornecedor no responsvel pela aprovao de embalagem autorizada e projetada pelo Cliente.* Procedimento para gesto de recipientes retornveisO Fornecedor no deve utilizar recipientes fornecidos e possudos pelo Cliente para manuseio interno ou WIP.Etiquetas com cdigo de barra devem:- ser geradas uma por vez, e s seguindo aps a concluso bem-sucedida da operao anterior (p.ex. aps aplicar um dispositivo de teste de fim de linha, aps uma varredura correta do material correto etc.), quando efetuada na operao final;- ter uma lgica estabelecida para evitar a impresso de etiquetas com cdigo de barras em duplicidade;- ter uma lgica ou sistema prova de erro para assegurar que as etiquetas correspondam pea, para fins de varredura.6DEntrega de Peas Sequenciada (SPD)Para peas que seguem a Entrega Sequenciada de Peas (SPD), o Fornecedor deve: manter a sequncia de SPD ao longo de todo o processo (incluindo reparo/retrabalho); dispor de sistemas de back-up para assegurar o recebimento da transmisso de dados; empregar cdigos de barra e/ou luzes seletoras (pick lights) com interruptor de feixes (break beams), para garantir a seleo correta de peas e montagem; utilizar sistemas de visualizao ou deteco por cores para assegurar componentes corretos e combinao de cores (conforme o caso); assegurar que componentes com caractersticas de Segurana ou Relatrio sejam rastreveis at a sequncia de VIN; empregar rastreamento adicional para manter a sequncia e entrega, em casos de retransmisso de dados devido a condies no reparveis.* FIAT norma 71029 (internal)6EProcessos DiversosAs instalaes fabris que manuseiam componentes que devem ser protegidos contra Descarga Eletrosttica (ESD) precisam ser dotadas do quanto segue:- pisos e/ou esteiras de ESD;- correias antiestticas para punho e tornozelo (sapatos certificados para ESD so aceitveis);- aparelhos de teste de ESD para que os operadores verifiquem a eficcia das correias antiestticas para punho e tornozelo e/ou dos sapatos;- aparelhos de teste de ESD com instrues atualizados ao operador (incluindo testes obrigatrios de todo o pessoal, antes de entrarem no cho de fbrica), includas nos procedimentos de calibragem, cronograma e plano de Manuteno preventiva;- Recipientes EDS identificados com clareza (p.ex. sacos, cargas etc.) para o transporte de produto sensvel a ESD;- Bancadas de ESD que sejam aterradas por plugues para pulseiras antiestticas, se apropriado;- Luvas ESD e/ou protetores de dedo para manusear PCBs (p.ex. refugos);- Cronograma de certificao de ESD autorizando a recertificao anual, e reteno de registros, de equipamentos, ferramentas, aparelhos de teste, recipientes e pessoal.* ESD procedures and instructions7APDR - Production Demonstration RunA Corrida de Demonstrao para Produo (PDR) Estgio 1 deve ser concluda durante a Auditoria de Processo. A Auditoria de Processo e a PDR devem ser executadas em ferramentas de produo acabada, utilizando processos de produo definitivos. OBSERVAO: Se a PDR no estiver atuando neste momento (como por exemplo durante a Avaliao de Prontido), este item dever ser pontuado com NV.* PDR Tool Kit* Executar demonstrao de produo (PDR7 - VERIFICAO* FGP norma 157BCapacidade e Desempenho do ProcessoO Fornecedor deve demonstrar capacidade/desempenho de processo em relao a todas as caractersticas especiais identificadas. Todas as peas utilizadas neste estudo devem originar-se da Corrida de Demonstrao para Produo. A capacidade/desempenho deve atender aos requisitos do Cliente, conforme definido na PDR, e os resultados registrados nos, ou anexados aos, formulrios de Kit de Ferramentas de PDR. Quaisquer caractersticas especiais que utilizem dados de atributo requerem o de acordo do Cliente, e 100% das peas devem ser aceitveis.OBSERVAO 1: O desempenho de processo, para novos programas, dever ser utilizado (PP/PPK). Para os processos de produo atuais, a capacidade do processo dever ser utilizada (CP/CPK). O desempenho/ capacidade devero ser calculados individualmente para cada linha de montagem, ferramenta e cavidade de ferramenta.OBSERVAO 2: Capacidade do processo em caractersticas especiais monitorada ao longo do tempo, visando garantir a estabilidade contnua. Isto dever ser efetuado utilizado tcnicas adequadas de SPC e/ou reclculos a intervalos fixos. Fazer referncia aos manuais ou norma do cliente aplicveis.OBSERVAO 3: Todas as caractersticas sobre a pea, independente da classificao, devem atender aos requisitos do cliente.* PDR Kit de Ferramentas*Manual de Controle de Processo Estatstico (2 Edio)* FIAT norma 9.01102Se a capacidade/desempenho do processo forem inferiores ao requisito estabelecido, uma verificao 100% do produto dever ento ser realizada. Aes corretivas permanentes devem ser implementadas antes que a Auditoria de Processo possa ser aprovada. Aes corretivas devem incluir:- exames peridicos de dados e limites de controle;- exame a atualizaes/aumentos de tamanhos da amostra e frequncias, conforme necessrio;- registro/documentao sobre aes executadas;- verificao da eficcia das aes executadas.Se o processo for determinado como incapaz de manter o desempenho/capacidade de processo, um sistema prova de erro ou engano deve ser implementado para uma verificao 100%.* Registros de Ao CorretivaA capacidade da mquina (CM/CMK) deve ser utilizada para peas do tipo aplicao e expedio (shoot-and-ship), ou quando da anlise de uma caracterstica exclusiva de uma mquina em particular. A capacidade da mquina deve ser recalculada, quando houver quaisquer modificaes no produto ou processo, e uma manuteno significativa deve ser efetuada na mquina, ou quando a mquinas for movida. A capacidade da mquina deve ser calculada em relao a todo o ferramental de propriedade do Cliente.* PDR Kit de Ferramentas7CAuditoria EQFO SQE deve realizar uma auditoria ou inspeo em subcomponentes e peas acabadas durante o curso do Processo de Auditoria. O SQE deve:- determinar o nmero de peas verificadas em cada rea/operao, com base no nvel de risco e no significado da caracterstica (recomenda-se 15);- verificar se o pessoal de inspeo est devidamente treinado no processo de inspeo;- verificar se os mtodos de inspeo so executados de maneira adequada e consistente com os requisitos de inspeo;- avaliar a adequao do mtodo de medio;- assegurar que as peas selecionadas estejam conformes.Na rea de Entrada e Sada de Materiais, selecionar um ou mais subcomponentes a partir de lotes previamente aceitos/aprovados, e presenciar sua inspeo pelo Fornecedor conforme o Plano de Controle. O SQE devem tambm verificar se a matria-prima empregada atende aos requisitos do Cliente.Na rea de Fabricao, o SQE deve selecionar peas acabadas ou em processamento a partir de no mnimo trs diferentes mquinas/processos e diferentes operadores, e presenciar a realizao das inspees (conforme o Plano de Controle do Cliente), verificando a consistncia dos resultados com inspees registradas anteriormente, e comparando-as com as especificaes.Na rea de Expedio, o SQE deve selecionar amostras acabadas a partir de lotes aceitos/aprovados anteriormente, que estejam prontos para expedio, e presenciar sua inspeo pelo Fornecedor conforme o Plano de Controle e as atividades para um lanamento seguro.No-conformidades constatadas durante a realizao da Auditoria de SQE devem ser submetidas a anlises de causa principal, e aes corretivas aprovadas (pelo SQE e Gerncia do Fornecedor) e implementadas antes da aprovao da Auditoria do Processo.O SQE deve verificar a capacidade de o Fornecedor manter a rastreabilidade do produto acabado. O Fornecedor deve demonstrar, em um conjunto acabado, a rastreabilidade de volta at as matrias-primas ou Subfornecedor em um ou mais subcomponentes selecionados pelo SQE.7DPlano de Controle Reforado - Pr LanamentoO SQE deve examinar o Plano de Controle Fortalecido do Fornecedor, de forma a assegurar que as peas atendam s especificaes durante as fases de piloto e lanamento (alm de PIC/PAC ou LRM, se apropriado). Estas incluem inspees e controles sobre e acima daquelas da produo padro (p.ex. maiores frequncias, tamanhos de amostra etc.). O SQE tambm deve examinar quaisquer dados coletados para o plano, antes da Auditoria de Processo, bem como as estaes e reas de trabalho utilizadas para a atividade. As estaes ou reas de inspeo utilizadas para as atividades de lanamento Seguro devem ser consideradas como parte do processo normal (i.e. inclusas no Plano de Controle), e contar com instrues adequadas de inspeo, iluminao, amostras limtrofes etc. A durao do Plano de Controle Fortalecido deve ser de 8 semanas, aps a Tarefa 1. Se for constatado algum defeito, a durao ser repetida. Plano de Controle Fortalecido Dados Coletados* FPSC * PIC / PAC* FIAT norma 07171 * Livro de Conhecimento (Mitigao do Risco de Lanamento)The SQE shall review the Supplier's First Production Shipment Certification (FPSC) plan for ensuring parts meet specifications during the pilot and launch phases. This includes inspections and controls over and above those of standard production (e.g., increased frequencies, sample sizes, etc.). The SQE shall also review any data collected for the plan prior to the Process Audit and stations or inspection areas used for the activity. Stations or inspection areas used for Safe-launch activities shall be considered part of the normal process (i.e., included in the Control Plan), and have adequate lighting, inspection instructions, boundary samples, etc. Duration of FPSC is Job 1 plus 90 days (new programs) or first shipment plus 90 days (all other situations). If a defect is discovered, the FPSC duration shall be repeated in full.The SQE shall review the Supplier's Strengthened Control plan for ensuring parts meet specifications during the pilot and launch phases (plus PIC/PAC or LRM, if applicable). These include inspections and controls over and above those of standard production (e.g., increased frequencies, sample sizes, etc.). The SQE shall also review any data collected for the plan prior to the Process Audit and stations or inspection areas used for the activity. Stations or inspection areas used for Safe-launch activities shall be considered part of the normal process (i.e., included in the Control Plan), and have adequate lighting, inspection instructions, boundary samples, etc. The duration of the Strengthened Control Plan shall be 8 weeks after Job 1. If a defect is discovered, the duration is repeated.* FPSC Plan * Collected data* Strengthened Control Plan* Collected dataPeas inspecionadas como parte das atividades de lanamento seguro devem ser identificadas conforme os requisitos do Cliente.7EValidao Anual/Recertificao PeridicaO Fornecedor deve dispor de um processo que assegure a recertificao ou validao anual de pea, conforme requerido/definido pelo Cliente. O processo deve incluir:- Layout(s) pleno(s) da pea conforme os requisitos dimensionais;- todos os testes conforme detalhado no DVP&R ou no Plano de Teste de Auto-Qualificao;- assegurar que a recertificao seja realizada pontualmente, e que conflitos sejam evitados no caso de peas mltiplas ocorrerem ao mesmo tempo;- obter uma dispensa por escrito do representante do Cliente, se uma recertificao no for requerida. Esta dispensa necessria para cada perodo em que a recertificao no for efetuada.* Processo de Recertificao ou Validao Anual* DVP&R* Self-Qualification Test Plan* Requisitos Especficos de Cliente Chrysler para ISO/TS-169490* ISO/TS-16949, cl. 7.5.20* FGA Norma 077408AAes CorretivasO Fornecedor deve dispor de um procedimento de Aes Corretivas. Este procedimento deve incluir:- treinamento no uso de ferramentas apropriadas de Anlise de Causa Principal e Soluo de Problema (p.ex. 3 Legged 5 Why, Pensamento Crtico etc.);- uso do sistema/ferramenta apropriada do Cliente para documentao (eCIMS, 8-passos/8-D) identificao e conteno de no-conformidades, incluindo a inspeo de peas de volta at o ltimo ponto no controleou aceitvel (no mnimo);- desenvolvimento de aes corretivas temporrias e de longo prazo;- verificao da eficcia de aes corretivas;- assegurar atualizaes de documentos de qualidade aplicveis (PFMEA, Plano de Controle etc.);- assegurar a comunicao de lies aprendidas, de melhores prticas e de pontos sistmicos falhos conhecidos em toda a instalao (e em todas as demais instalaes dentro da empresa);- atribuio da ao corretiva a uma nica pessoa, com datas de concluso de objeto e real, rastreando o progresso da implementao de aes corretivas;- assegurar a comunicao de problemas de fabricao e qualidade em todos os turnos, departamentos etc., e contatar o pessoal apropriado;- envolvimento da gerncia no informe de problemas de qualidade, e no rastreamento e aprovao de medidas corretivas.* Procedimento de Ao Corretiva* 8-Passos/8-D* ISO/TS-16949, cl. 8.5.2.1. * eCIMS8 - SISTEMAS DE QUALIDADEO SQE deve averiguar a administrao de pelo menos uma ao corretiva durante a Auditoria de Processo (seja a partir de uma fabricao piloto anterior ou de um produto similar).* Exemplo de ao corretiva8BGesto de Peas No ConformesO Fornecedor deve dispor de procedimentos para o manuseio de produto no conforme, incluindo o recebimento de material retornado e produzido internamente no Cliente. Esses procedimentos devem incluir:- mtodos de rastreamento de defeitos em todas as reas/estaes de inspeo (p.ex. folhas de sucata ou de marcao);- identificao adequada de material devolvido, rejeitado ou sucateado;- armazenagem adequada de material em quarentena em uma rea controlada ou fechada a chave, devendo o material em quarentena ser identificado por nmero de pea, nmero de itens, data da entrada em quarentena, motivo para esta e data de destinao esperada;- prazo mximo permitido para a destinao de produto colocado em quarentena;- coordenao com o Cliente ou Subfornecedor para a purga de material suspeito e substituio desse material;- implementao imediata de procedimentos de Ao Corretiva;- notificao ao cliente imediatamente aps a identificao de material suspeito a ele expedido.* Procedimentos de manuseio no conformes* Notificao pelo Fornecedor de No-Conformidade Potencial* SQP Notificao de No-Conformidade Potencial8CLies AprendidasO Fornecedor deve dispor de um processo para documentar as lies aprendidas, e assegurar que sejam transportadas para futuros programas e para todas as instalaes congneres dentro da mesma empresa. Isto inclui a obteno e exame da PFMEA de Master (se disponvel) do Cliente no incio do programa.* Processo de Lies Aprendidas* PFMEA de Master (se aplicvel)8DGarantiaO Fornecedor deve dispor de um processo para anlise de garantia e preveno, que inclua o exame/anlise de amostras da anlise da causa principal em campo e a implementao de aes corretivas. Este processo deve incluir o acesso a, e o exame de, informaes nos sistemas de garantia aplicveis do Cliente em bases regulares. Os Fornecedores Tier 2 e abaixo devem ser includos nos exames e aes corretivas, conforme apropriado. O Fornecedor tambm deve atender a quaisquer requisitos adicionais de garantia especficos do Cliente.* Processo de garantia* CQI-14 Garantia Centrada no Consumidor* Requisitos Especficos de Cliente Chrysler para ISO/TS-169498ECertificao de Qualidade & Reteno de RegistrosO Fornecedor deve ser certificado na ISO/TS-16949, e ter o seu certificado baixado para o(s) sistema(s) aplicvel(eis) do Cliente.* ISO/TS-16949 certification* Lista de Ofertas de SQ* SQPThe Supplier shall be certified to ISO/TS-16949 and have their certificate uploaded into the applicable Customer system(s)The Supplier shall be certified to ISO 9001 and have their certificate uploaded into the applicable Customer system(s)* ISO/TS-16949 certification* ISO 9001 CertificationO Fornecedor deve dispor de um processo para reteno de documentos, registros, resultados de inspeo de qualidade etc., que observe os requisitos da ISO/TS-16946 4.2.3 e 4.2.4, e os requisitos regulatrios e do Cliente.* Processo de Reteno de registros* ISO/TS-16949 ou ISO 9001 4.2.3 ao 4.2.4* Requisitos especficos do clienteThe Supplier shall have a process for retention of quality documents, records, inspection results, etc. that follows ISO/TS-16946 4.2.3 and 4.2.4, Customer, and regulatory requirements.The Supplier shall have a process for retention of quality documents, records, inspection results, etc. that follows ISO 9001 4.2.3 and 4.2.4, Customer, and regulatory requirements.9APlanejamento de Testes de Auto-QualificaoO plano de teste de Auto-Qualificao tem sido compartilhado? Se negativo, h aes corretivas ou planos de mitigao claros de risco para concluir o plano de teste?* AQF9 - APROVAO PLENA (Selecione Sim/No)The test plan (method, sample sizes, frequencies, acceptance criteria, etc.) for each applicable testing phase (e.g., Design Verification (DV), Production Validation (PV), etc.) and including Continuing Conformance tests (as applicable) shall be documented on the DVP&R. All functional requirements shall be included and verified against the applicable Customer performance standard for accuracy. Deviations from the performance standards shall be documented on the test plan as well as the Customer design model. The Customer Engineer shall review and accept the test plan prior to the beginning of each test phase and review and accept the results following the completion of those tests. PV Testing shall be preceded by successful DV Testing, unless waived in writing by the Chrysler Engineer. PV Testing required for Process Audit approval shall be as defined in the DVP&R.Has the Self-Qualification test plan been shared? If not, are there clear corrective actions or risk mitigation plans to complete the test plan?* DVP&R* AQF0Testing failures shall have root cause analysis, implemented corrective actions, and be fully retested; it is unacceptable to simply replace the failed samples. Testing shall be repeated on new samples after corrective actions are implemented.0PV Test samples shall:- come from a Process Audit Readiness Evaluation with a score of 3 or more;- be from production tools and processes;- fully meet the production design model;- be randomly selected from each production line or tool, in proportion to that line or tools contribution to the production capacity;- include reworked or repaired parts, when rework/repair is a standard part of the production process000Stamped components, when required by the Customer, shall have a circle grid or other formability analysis completed. Internal stamped components shall meet the requirements in MQAS 90-6710.* Formability analysis (as required)9BPlanejamento de Testes IntegrativosAs amostras para Testes Integrativos foram entregue? Se negativo, foi planejada uma data de entrega?0Parts or components with appearance requirements shall have a signed Appearance Approval Report from the Product Design Office. NOTE: Interim appearance approval is insufficient for Process Audit approval or PPAP.Have the samples for Integrative Testing been delivered? If not, has a delivery date been planned?* AAR00Suppliers shall have a Craftsmanship Quality Procedure for all components with appearance requirements. This procedure shall include team members, regular scheduled Craftsmanship reviews and audits, an issue resolution tracking matrix, creation and approval of Boundary Samples, and the retention of an Appearance Manual for each part. Suppliers shall have an Appearance Manual for all components with appearance requirements. This manual shall include appropriate documentation (sign-off sheet, table of contents, revision history, general appearance characteristics acceptance specification), studio quality photos of product shown in appropriate views, studio quality photos for any deviation from design intent, and Craftsmanship worksheets (e.g., photos of conditions, containment and permanent correction actions, along with supporting documentation).* Craftsmanship Quality procedure* Appearance Manual9CPlanejamento de Montabilidade / BenestareAs amostras para Matchability e Benestare foram entregues? Se negativo, foi planejada uma data de entrega?0FIAT norm 07740The Supplier shall be deliver parts to the Assembly Plant per PQP requirements. The parts shall be reviewed and approved ("Green") by the Plant representative per PQP requirements.Have the samples for Matchability and Benestare been delivered? If not, has a delivery date been planned?* PQP Results9DIMDSO Fornecedor deve dispor de um processo para informe de Composio de Material/Substncia via Sistema Internacional de Dados de Materiais (IMDS), e estar cadastrado no www.mdsystem.com . Este processo deve incluir:- referncia a todos os requisitos do Cliente para o IMDS;- comunicao com Subfornecedores relativa a dados de IMDS para subcomponentes, e reteno de documentao de sub-tier;- comunicao ao Cliente de quaisquer alteraes/atualizaes em dados de IMDS, e reteno de qualquer documentao apresentada ou recebida;- assegurar a rastreabilidade de componentes antes e depois de alterao ou eliminao de um material/ substncia preocupante;- atualizao do MDS toda vez que ocorrer uma variao significativa no peso total do produto (>10%), ou ocorrer alguma variao na composio do produto (incluindo tratamentos de superfcie).* Processo de IMDS* Fiat Cap. 9.01102 Fiat Cap. 9.01108Todas as peas que passam pela Auditoria de Processo devem ter uma submisso de IMDS aprovada. O Fornecedor responsvel pelos dados de IMDS relativos s suas peas, bem como pelos dados relativos aos materiais/componentes dos Subfornecedores.* Submisso de IMDS* Fiat Cap. 9.01102 Fiat Cap. 9.01108

&LProcess Audit v1.0 April 2012&CPage &P of &N* Distribuio pelo Fornecedor de Normas de Engenharia (ESSD)1A1B1C1D1E2A2B* Formulrio de Resumo de Auditoria de PFMEA no Fornecedor2C2D2E* Plano de Controle de Fornecedor: Resumo de Auditoria em Documentos* Control Plan Process Audit Checklist3A*Aprovao de Sub-Tier3B* FMEA de Processo3C* Normas AME3D3E4A4B4C4D4E5A5B5C5D5E6A6B6C6D6E7A7B7C7D* Requisitos Especficos de Cliente Chrysler para ISO/TS-169497E8A* Notificao pelo Fornecedor de No-Conformidade Potencial8B8C* Requisitos Especficos de Cliente Chrysler para ISO/TS-169498D8E9A9D9C9B* Executar demonstrao de produo (PDR

Open IssuesOBSERVAES DO AUDITOR (SQE)PERGUNTAPONTUAOQUESTO EM ABERTO / OBSERVAOAO CORRETIVARESPONSVELDATASTATUSStatus: 25% problema identificado; 50% Plano de Ao proposto; 75% Plano de Ao implementado; 100% Questo resolvida

&LSupplier_____________________________ (Name/Signature)&CSQE__________________________ (Name/Signature)&ROther_____________________ (Name/Signature)RETORNAR AO FORMULRIO DE PROCESS AUDIT MATRIX

Process Audit ScoringPont.ClassificaoDefinio de Qualidade AvanadaDefinio de Produo Atual1PARALISADOR DE TAREFA Bastante atraso em relao meta, e far com que outros itens atrasem em relao sua meta requerida/lanamento do veculo No h Plano de Mitigao de Risco Certamente causar atraso na meta/lanamento de veculo Resultou em questes crticas de construo/lanamento, e certamente causar respingos crticos de qualidade na produo (yardholds, PRIs, campanhas de campo etc.) Total ausncia de sistema de qualidade ou controle sistmico. Resultou em respingos de qualidade crticos (yardholds, PRIs, campanhas de campo etc.). No h um Plano de Ao Corretiva. Resulta no fato de o processo produzir material defeituoso, sem controles adequados estabelecidos. Ausncia total de sistema de qualidade ou controle sistmico.2RISCO DE PARALISADOR DE TAREFA Atraso em relao meta requerida, e pode fazer com que outros itens a entregar atrasem de acordo com sua meta requerida/lanamento de veculo. H um Plano de Mitigao de Risco, porm no aceitvel, ou requer um prazo no realista para atender meta. Pode causar atraso na meta/lanamento de veculo Resultou em problemas moderados de construo/lanamento, ou pode causar respingos de qualidade na produo (yardholds, PRIs, campanhas de campo etc.) Falhas crnicas em sistema de qualidade ou controle sistmico. Resultou em respigos moderados de qualidade (NCTs, Contas etc.) ou poder resultar em respingos crticos de qualidade no futuro. H um Plano de Ao Corretiva, porm no aceitvel; precisa de ao de conteno. Pode resultar no fato de o processo produzir material defeituoso, tendo controles inadequados estabelecidos. Falhas crnicas de sistema de qualidade ou controle sistmico.3PROBLEMA MODERADO Potencialmente em atraso em relao meta requerida H um Plano de Mitigao de risco que aceitvel Baixo Risco em relao meta/lanamento de veculo Pode resultar em respingos moderados de qualidade na produo, que no impactam caractersticas de segurana/crticas. Falhas no crnicas no sistema de qualidade e controle sistmico Pode resultar em respingos moderados de qualidade no futuro, no impactando caractersticas de segurana/crticas. H um Plano de Ao Correti