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  • 1

    Anlise Tcnica com Psicologia Aplicada Andr Machado

    Professor Titular de Anlise Tcnico Ins4tuto Educacional BM&FBovespa

  • 2

    Andr Machado ([email protected]) 07/06/2014

    Anlise Tcnica com Psicologia Aplicada Aula 01 Mercados Ecientes e Finanas Comportamentais

  • 3

    Precisamos antes quebrar alguns paradigmas...

    Anlise Tcnica

    A maior diculdade do mundo no fazer com que as pessoas aceitem novas idias, mas sim faze-las esquecer as velhas

    John Keynes - Economista

  • 4

    Os temas mais complexos podem ser explicados ao menos inteligente dos homens, caso ele no tenha uma idia formada sobre eles; mas o assunto mais banal no pode ser esclarecido ao mais inteligente dos homens caso ele esteja convencido que j conhece o que tem diante de si.

    Leon Tolstoi, 1897

    Mais um...

    Anlise Tcnica

  • 5

    Hiptese dos Mercados Eciente

    Desenvolvida por Eugene Fama em 1970, focada nas noes sobre comportamento humano racional, que procura maximizar as oportunidades e aproveitar de maneira `ma todas as informaes disponveis.

    A sua teoria considera o mercado perfeito, onde nenhum agente individual capaz de inuenciar de forma signica`va os preos, exista completa disseminao e acesso informao, ausncia de atritos e custos de transaes.

    Uma condio necessria para que os inves`dores tenham esfmulo negociao at o momento de equilbrio dos preos a de que o custo de aquisio de informao e o custo de negociao sejam iguais a zero. Considerando que estes custos so posi`vos, uma abordagem mais realista seria a de que os preos reetem o nvel de informao, desde que os seus custos de obteno no superem os retornos dos inves`mentos.

    O Que a HME?

  • 6

    Formas de Ecincia

    Fama (1970) props trs formas de ecincia de mercado:

    Ecincia Fraca:

    Os preos reetem toda a informao con`da no registro dos preos passados. Os testes da forma fraca procuram mensurar quo bem os retornos passados predizem retornos futuros, ou seja, nenhum inves`dor pode ter lucros em excesso atravs de estratgias que se baseiem em preos ou retornos histricos.

    Segundo Fama, neste caso a Anlise Tcnica (uma passatempo interessante) no tem eccia para o inves`dor no mercado de aes.

    Hiptese dos Mercados Eciente

  • 7

    Ecincia Semi-Forte:

    Os preos reetem no s o seu comportamento passado, como tambm o restante da informao publicada, tais como nofcias especcas e anncios sobre distribuio de lucros e dividendos. Os testes da forma semiforte procuram especicar quo rpido os preos dos a`vos reetem as informaes pblicas. Neste caso nenhum inves`dor pode ter lucro em excesso. Segundo Malkiel, isso contraria a eccia da Anlise Fundamentalista.

    Ecincia Forte:

    Os preos reetem no s a informao pblica, mas toda a informao que pode ser ob`da, inclusive as chamadas informaes privilegiadas. Assim sendo, nenhum inves`dor pode ter lucros exorbitantes usando qualquer `po de informao.

    Hiptese dos Mercados Eciente

    Formas de Ecincia

  • 8

    HME x Finanas Comportamentais

    A hiptese de mercados ecientes um dos assuntos mais importantes dentro da teoria de nanas. De acordo com esta hiptese, o mercado seria considerado eciente se ree`sse rapidamente qualquer informao disponvel nos preos dos a`vos, impossibilitando ganhos anormais. Isto signicaria que a posse de informaes sobre este mercado no alteraria o retorno esperado.

    A concluso a que se chegava era que o mercado se mostrava eciente.

    Porm, em meados dos anos 80, o desenvolvimento da computao permi`u aos pesquisadores a intensicao dos estudos, evidenciando a existncia de comportamentos anormais nos retornos dos a`vos nanceiros. Estes comportamentos anormais ques`onavam alguns aspectos elementares da hiptese de mercados ecientes.

    Hiptese dos Mercados Eciente

  • 9

    Neste contexto, onde diversos estudos mostravam a existncia de anomalias, surge a teoria de nanas comportamentais que incorpora conceitos da Psicologia, da Sociologia e de outras cincias visando a aproximao da teoria de nanas realidade dos mercados nanceiros. As nanas comportamentais consideram que os inves`dores podem agir de maneira no racional, impactando consistentemente o comportamento do mercado

    Hiptese dos Mercados Eciente

    HME x Finanas Comportamentais

  • 10

    Ganncia x Medo

    Ape4te pelo Risco

    10

    Dados os seguintes cenrios, o que voc prefere ?

    Cenrio 2

    a) Uma perda certa de R$ 100.000,00. b) 70% de chance de perder R$ 200.000,00 e 30% de chance de no perder

    nada.

    Cenrio 1

    a) Um ganho certo de R$ 100.000,00. b) 30% de chance de ganhar R$ 500.000,00 e 70% de chance de no ganhar nada.

    10

  • 11

    Ape4te pelo Risco

    11

    Cenrio 2 - resposta

    Cenrio 1 - resposta

    11

    a) 100% * R$ 100.000,00 = R$100.000,00 b) 30% * R$ 500.000,00 = R$ 150.000,00

    a) 100% * -R$ 100.000,00 = -R$ 100.000,00 b) 70% * -R$ 200.000,00 = -R$ 140.000,00

    Ganncia x Medo

  • 12

    A escolha da alterna4va (a) em ambos os cenrios mostra que voc possui

    um perl conservador.

    A escolha da alterna4va (b) em ambos os cenrios mostra que voc possui um perl de jogador (no avalia os riscos e gosta da losoa Tudo ou Nada).

    A escolha da alterna4va (b) para o primeiro cenrio e da (a) para o segundo mostra um inves4dor que avalia os riscos e s aceita corr-los quando a recompensa

    superior ao risco (fator de ganho).

    A escolha da alterna4va (a) para o primeiro cenrio e da (b) para o segundo vai de

    encontro com uma teoria ganhadora do prmio Nobel de Economia que mostra que as pessoas normalmente aceitam perdas que chegam ao dobro dos ganhos.

    12

    Teoria da Perspec4va

    Finanas Comportamentais

  • 13

    - A Negao da Perda faz com que os

    inves4dores mantenham por muito

    tempo inves4mentos perdedores

    (esperana de recuperao).

    - O medo de devolver o que est ganhando

    faz com que os inves4dores vendam

    muito cedo inves4mentos lucra4vos (Mo

    Fraca).

    - Esse 4po de atuao, no mdio prazo,

    faz com que a rentabilidade da carteira

    tenda a car desbalanceada.

    - Ou seja, os retornos so inferiores ao

    potencial de ganho e os riscos maiores

    que o aceitvel.

    Teoria da Perspec4va

    13

    Valor

    Perdas Ganhos

    Finanas Comportamentais

  • 14

    Mas o que nana comportamental?

    14

    ! Finana Comportamental ou Psicologia de Mercado define-se como uma busca para compreender a experincia humana e o comportamento humano em contextos econmicos.

    Vernon L. Smith PsiclogoEconomista Experimental

    Daniel Kahneman Psiclogo Econmico

    2002

    Finanas Comportamentais

  • 15

    Psicologia de Mercado

    15

    O controle completo dos aspectos psicolgicos no mercado de capitais fundamental para se transformar em um trader de sucesso.

    A maioria dos traders que so depenados no mercado ignoram a psicologia do mercado.

    A matria-prima do mercado o Dinheiro e esse um dos principais fatores das operaes mexerem com o nosso emocional.

    Finanas Comportamentais

  • 16

    Regra Nmero 1

    16

    O amador se preocupa com o lucro.

    O prossional se preocupa em preservar o capital.

    Finanas Comportamentais

  • 17

    Quando no sabemos o que fazer deixamos que o emocional

    tome as rdeas das nossas decises. E assim entra o MEDO.

    MEDO DE FALHAR Basicamente h 4 4pos de Medo no mercado:

    1. Medo de perder dinheiro 2. Medo de estar errado 3. Medo de deixar dinheiro na mesa 4. Medo de perder a oportunidade

    17

    Psicologia de Mercado

    Finanas Comportamentais

  • 18

    Muitas vezes transferirmos importantes decises para terceiros ou criamos a

    conscincia de grupo:

    O que voc acha desse ou daquele papel ? Todos esto comprando, no posso car fora!

    Vocs acham que eu deveria sair?

    18

    ! As pessoas no querem saber se um mercado de alta ou de baixa. Querem saber qual ao comprar ou vender. Querem receber algo em troca de nada. No querem nem precisar pensar.

    Jesse Livermore (Reminiscncias de um especulador financeiro)

    Psicologia de Mercado

    Finanas Comportamentais

  • 19

    A matria-prima do mercado o Dinheiro e esse um dos principais fatores das operaes mexerem com o nosso emocional.

    O Trader Emocional encontra conforto quando est perdendo em grupo. Ufa, no sou o nico que est nessa encrenca ...

    O Trader Emocional personaliza/humaniza o Mercado Briga que vocs querem, briga vocs tero ... daqui ningum me ?ra at esse prejuzo virar lucro ...

    A perda leva a pensamentos como:

    ... e agora, como irei recuperar isso ? O que direi para a minha famlia e para os meus amigos ? Desisto ou con?nuo ? Vou para o Tudo ou Nada.

    Trader Emocional

    19

    Finanas Comportamentais

  • 20

    Geralmente somos passionais durante as operaes, criamos uma relao de Amor e dio com a posio. Em outros momentos, consideramos que um grupo de agentes est conspirando contra ns.

    Quando ganhamos, o mercado FANTSTICO.

    Quando perdemos, o mercado MANIPULADO.

    Precisamos entender que o mercado um ambiente mutvel a par4r das decises racionais e emocionais dos seus par4cipantes. Os preos dos a4vos se movimentam para cima e para baixo, com ou sem ns.

    Precisamos ter uma estratgia clara para evitarmos car CONTRA O MERCADO

    O Trader X O Mercado

    20

    Finanas Comportamentais

  • 21

    Nem sempre uma operao lucra4va, mas vital que ela contribua com o

    aprendizado do inves4dor e o aprimore para as prximas oportunidades. No porque perdeu que voc estava errado. H coisas que no so previsveis

    ou que podem mudar com uma velocidade to grande que diculta o poder de reao.

    A chave para termos resultados animadores no mdio-longo prazo conseguir diferenciar quando erramos ou fomos indisciplinados dos momentos que o mercado

    bruscamente mudou de rumo. Precisamos encarar o inves4mento em aes como qualquer outro negcio que

    estamos acostumados a lidar no dia a dia, ou seja, no devemos tem-lo nem to

    pouco carmos eufricos (evite que o medo ou a ganncia atrapalhe a visualizao das oportunidades de entrada e de sada).

    Trabalhando com o Medo e a Ganncia

    21

    Finanas Comportamentais

  • 22

    Observe o que aconteceu com Eternit em 2008:

    22

    Uma mudana na legislao mudou o rumo dos preos.

    Tudo andava bem

    O Supremo Tribunal Federal manteve a lei que vetou a comercializao e produo do amianto no estado de So Paulo.

    Finanas Comportamentais e Anlise Tcnica

  • 23

    Observe o que aconteceu com a CMIG4:

    23

    Al CVM!!!

    CMIG4 perdeu a LTA Medida Provisria 579

    Finanas Comportamentais e Anlise Tcnica

  • 24

    Vrias vezes ns mesmos alimentamos nossas perdas e indecises.

    Verique se antes e ao longo das suas operaes voc segue os itens abaixo:

    Antes de entrar es`pulo minha sada com perda ? Passo sufoco com o tamanho das minhas operaes ? Minhas entradas e sadas so baseadas em algum mtodo ? Opero com obje`vos ou pela emoo do jogo ?

    Falta de Planejamento

    24

    Finanas Comportamentais e Anlise Tcnica

  • 25 25 25

    Falhar em planejar o mesmo que planejar falhar !

    Falta de Planejamento

    Finanas Comportamentais e Anlise Tcnica

  • 26

  • 27

    Anlise Tcnica com Psicologia Aplicada Aula 02 Anlise Tcnica Fundamental

    Andr Machado ([email protected]) 07/06/2014

  • 28

    Anlise Tcnica Fundamental

    Anlise Tcnica

    Anlise Tcnica ou Anlise Grca estuda o comportamento do preo e do

    volume da ao.

    O preo resultado da interao entre oferta (fora vendedora) e demanda

    (fora compradora):

    Se a demanda for maior que a oferta o preo subir; Se a oferta exceder a demanda o preo cair.

    Os preos trabalham em tendncia;

    Os grcos reetem o comportamento e as expecta`vas do mercado;

    Os grcos formam padres que se repetem ao longo do tempo.

  • 29

    O comportamento dos preos a matria prima do analista para denir os

    pontos de entrada, de sada com prejuzo (stop loss) e de sada com lucro (stop

    gain).

    A Anlise Tcnica no tenta prever o que acontecer amanh (maior erro dos

    principiantes). O grasta prossional reage ao movimento dos preo.

    29

    Comprar ou vender?

  • 30

    Barras & Candles4cks

    O grco formado por 4 importantes informaes (Mxima, Mnima,

    Abertura e Fechamento). O eixo ver`cal apresenta as movimentaes do preo e

    o eixo horizontal a escala de tempo.

    Podemos representar essa evoluo a par`r de grco de barras ou de

    candles`ck.

    30

    Preo

  • 31

    Perodo Grco

    Grcos com base

    Semanal so u`lizados para pers

    de mdio e longo prazo.

    Estratgias de curto

    mdio prazo podem ser feitas a

    par`r de grcos com base

    Diria.

    Para aproveitar o

    curfssimo e o curto prazo o

    inves`dor poder tomar suas

    decises a par`r do grco

    Intraday (15, 30, 60 minutos,

    etc.). 31

    Perodo

  • 32

    Escala Log x Escala Linear

    A escala linear no

    consegue

    reproduzir com delidade as

    fortes oscilaes do preo.

    Somente com a escala Log

    conseguimos analisar toda a

    evoluo do a`vo.

    32

    Escala

  • 33

    Teoria de Dow As origens da Anlise Tcnica moderna esto nos trabalhos de Charles

    Dow (co-fundador do The Wall Street Journal)

    1. Os preos descontam tudo 2. O movimento dos preos segue uma tendncia 3. O mercado tem 3 tendncias 4. As tendncias primrias tem 3 fases 5. O Volume deve conrmar a tendncia 6. Uma tendncia vlida at ela ser rever`da

    Suportes e resistncias

    Linhas de Tendncia

    Candles`cks

    Indicadores

    Principais Instrumentos da Anlise Tcnica:

    Princpios da Anlise Tcnica

  • 34

    Tendncia e Consolidao

    O preo poder trabalhar dentro de trs movimentos dis`ntos:

    Tendncia de alta; Tendncia de baixa; Acumulao.

    34

    Uma tendncia de alta

    caracterizada quando os

    preos formam topos e

    fundos cada vez mais altos.

    Uma tendncia de baixa

    congurada com os preos

    formando topos e fundos cada

    vez mais baixos.

    Topos e fundos horizontais

    iden`cam um mercado sem

    Tendncia denida (acumulao

    ou consolidao).

    Princpios da Anlise Tcnica

  • 35

    De maro a maio de 2012 o IBOV estava em tendncia de baixa. De maio a agosto

    entrou em consolidao, para depois entrar em nova tendncia de alta.

    35

    Tendncia e Consolidao

    Princpios da Anlise Tcnica

  • 36

    Tendncias

    Segundo Dow, dependendo de sua durao, uma tendncia poder

    ser:

    primria, secundria ou terciria.

    36

    A Primria ou Principal dura pelo menos 1

    ano e sua visualizao mais fcil em

    grcos semanais ou mensais.

    A Secundria dura no mximo alguns

    meses e est dentro da tendncia

    primria (geralmente apenas uma

    correo).

    A Terciria uma tendncia de curto

    prazo e se prolonga no mximo por

    algumas semanas.

    Princpios da Anlise Tcnica

  • 37

    Fases de alta

    Normalmente uma tendncia principal de alta pode ser dividida em trs

    fases:

    acumulao, alta sensvel e euforia.

    37

    Princpios da Anlise Tcnica

  • 38

    Fases de baixa

    Dentro de um mercado de baixa, as fases da tendncia principal so

    chamadas de distribuio (acumulao de topo), baixa sensvel e pnico.

    38

    Princpios da Anlise Tcnica

  • 39

    Volume

    Na Anlise Tcnica a quan`dade de ftulos negociados de uma determinada

    empresa chamada de VOLUME.

    39

    Caracters`cas:

    Aumento do Volume dentro de uma

    tendncia, de alta ou de baixa,

    refora o movimento;

    Volume decrescente dentro de uma

    tendncia indica fraqueza/exausto;

    Normalmente, dentro de

    acumulaes o Volume baixo.

    Princpios da Anlise Tcnica

  • 40

    Volume

    40

    Princpios da Anlise Tcnica

  • 41

    Dizemos que o preo formou um topo quando sua mxima maior

    que as mximas das barras adjacentes

    Dizemos que o preo formou um fundo quando sua mnima

    menor que as mnimas das barras adjacentes

    41

    Iden4cando Topos e Fundos

    Princpios da Anlise Tcnica

  • 42

    Resistncias

    A Resistncia representa o nvel de preo no qual os vendedores

    interrompem o movimento de alta.

    A reta de resistncia iden`cada por uma linha horizontal traada a par`r

    de topos de mesmo nvel formados anteriormente.

    Quanto mais vezes os preos testarem e respeitarem a Resistncia, mais forte

    esse nvel ser.

    Em tendncias de baixa o rompimento da resistncia indica nal do movimento.

    Uma nova tendncia de Alta s ser iniciada com o rompimento da Resistncia.

    42

    Princpios da Anlise Tcnica

  • 43 43

    Resistncias

    Princpios da Anlise Tcnica

  • 44

    O suporte a interrupo do movimento de baixa.

    A reta de suporte iden`cada por uma linha horizontal traada a par`r de fundos

    de

    mesmo nvel formados anteriormente.

    Quanto mais vezes o preo testar e respeitar o Suporte, mais forte esse nvel ser.

    Em tendncias de alta a perda do suporte sinaliza nal do movimento.

    Uma nova tendncia de Baixa s ter incio com o rompimento do Suporte.

    Em geral, suporte rompido vira resistncia e vice-versa.

    44

    Suportes

    Princpios da Anlise Tcnica

  • 45 45

    Suportes

    Princpios da Anlise Tcnica

  • 46

    Linha de Tendncia de Alta (LTA)

    A Tendncia de Alta

    caracterizada

    por fundos ascendentes.

    A Linha de Tendncia de Alta

    formada pela ligao de pelo menos

    dois fundos ascendentes.

    Quando a LTA perdida temos a

    sinalizao do nal da tendncia de

    alta.

    46

    Tendncia de Alta

    Linha de Tendncia de Alta

    Princpios da Anlise Tcnica

  • 47 47

    Linha de Tendncia de Alta (LTA)

    Princpios da Anlise Tcnica

  • 48

    Anlise Tcnica com Psicologia Aplicada

    Aula 3 - Candles4cks

    Andr Machado ([email protected]) 07/06/2014

  • 49

    Entre os sculos XVII e XVIII os japoneses desenvolveram um mtodo para representar a evoluo dos preos de contratos futuros de arroz.

    No incio da dcada de 90 do sculo XX, um analista de mercado de nome Steve Nison traduziu essa tcnica no mundo ocidental e a chamou de Candles`ck.

    No Candles`ck esto representados os preos de Abertura, Fechamento, Mximo e Mnimo.

    A cor do candle (vela) muda em funo do Preo de Fechamento em relao ao Preo de Abertura, ou seja, as velas que aparecem em verde indicam alta e as velas que aparecem em vermelho indicam baixa.

    49

    Histria

    Candles4cks

  • 50

    Componentes do Candles4ck

    A sombra superior representa a ligao

    do corpo real mxima da barra de

    preos.

    A sombra inferior representa a ligao do

    corpo real mnima da barra de preos.

    Todo ferramental desenvolvido para o

    grco de Barras pode ser aplicado para o

    candles`ck sem qualquer prejuzo da

    anlise.

    O candles`ck muito `l para detectar

    reverses de tendncia.

    50

    Candles4cks

  • 51

    Corpo & Sombras

    De forma geral, quanto mais longo o corpo real, mais intensa a fora compradora ou vendedora. Por

    outro lado, pequenos corpos representam momentos de consolidao do preo.

    Chamamos de Marubozu o padro de candle que possui somente corpo real.

    J a Spinning Top possui pequeno corpo centrado no candle e longas sombras (equilbrio).

    51

    Candles4cks

  • 52

    Dojis

    chamado de Doji o candle que no possui

    corpo real, isto , os preos de fechamento e

    de abertura so iguais.

    A Doji um padro de equilbrio.

    Quando a mnima tambm igual ao

    fechamento/abertura, a doji chamada de

    GraveStone (Lpide).

    Quando a mxima tambm igual ao

    fechamento/abertura, a doji chamada de

    Dragony (Liblula).

    52

    Candles4cks

  • 53

    Reverso de Alta

    As reverses de alta s acontecem

    dentro de uma tendncia de baixa.

    A conrmao da alta pode acontecer

    de duas formas:

    Rompimento da mxima do candle anterior ao padro de

    reverso ou

    Formao de um candle de alta aps o padro de

    reverso.

    53

    Candles4cks

  • 54

    Martelo & Martelo Inver4do

    Aparecem dentro de tendncias de baixa e formam o fundo.

    54

    O Martelo possui longa sombra inferior e

    pequeno corpo real prximo da mxima do

    candle (no importa a cor) .

    O tamanho da sombra o dobro do corpo

    real.

    Poder formar pequena sombra superior.

    O Martelo Inver`do possui longa sombra

    superior e pequeno corpo real prximo da

    mnima do candle (no importa a cor) .

    O tamanho da sombra o dobro do corpo

    real.

    Poder formar pequena sombra inferior.

    Candles4cks

  • 55

    Martelo (Hammer)

    O grco dirio do BRSR6 vem de uma longa tendncia de baixa e deixa um martelo em cima de um suporte importante...

    55

    Candles4cks

  • 56

    Candles4cks

  • 57

    Martelo Inver4do (Inverted Hammer)

    No grco dirio a CRUZ3 a`nge um suporte testado vrias vezes durante uma acumulao, sem rompe-lo com convico, deixando depois um martelo inver`do em cima deste...

    57

    Candles4cks

  • 58

    Candles4cks

  • 59

    Engolfo de alta

    O padro Engolfo de Alta consiste em dois corpos reais de cores opostas, com o segundo corpo envolvendo o corpo anterior (no precisa envolver as sombras).

    O primeiro corpo de baixa ou doji enquanto o segundo de alta.

    59

    Dentro de tendncias de baixa sinaliza

    reverso.

    Dentro de tendncias de alta sinalizam

    con`nuidade da alta.

    Candles4cks

  • 60

    Engolfo de alta (Bulish Engulng)

    Um engolfo de alta (bullish engulng) foi formado no dirio de ITUB4 e conrmado com o

    rompimento da mxima anterior e com candle de alta.

    60

    Candles4cks

  • 61

    Grvida de alta

    Dentro de uma tendncia de baixa aparece um longo candle de baixa. O candle seguinte possui corpo de alta ou doji e est con`do no corpo do candle anterior. Preferencialmente, as sombras do segundo candle devem car dentro do corpo real do primeiro

    candle, mas isso no obrigatrio.

    61

    Candles4cks

  • 62

    Grvida de alta (Harami)

    O grco do FLRY3 vem de vrios dias de forte baixa e deixa um Harami de alta em cima de um suporte, que j havia marcado o fundo que precedeu uma forte alta...

    62

    Candles4cks

  • 63

    Estrela da Manh

    Dentro de uma tendncia de baixa formado um longo candle de baixa seguido de um gap de baixa e um terceiro longo candle de alta.

    No importa a cor do segundo candles`ck, o importante que indique equilbrio. Um formato semelhante a estrela da manh o Beb Abandonado.

    63

    Beb abandonado Estrela da Manh

    Candles4cks

  • 64

    Estrela da Manh (Morning Star)

    O dirio de Usiminas PNA formou uma estrela da manh que acabou sendo conrmada no prego seguinte.

    64

    Candles4cks

  • 65

    Reverso de Baixa

    Reverses de baixa s acontecem

    dentro de uma tendncia de alta.

    A conrmao de baixa acontece de

    duas formas:

    Rompimento da mnima do candle anterior ao padro de

    reverso ou

    Formao de um candle de baixa aps o padro de

    reverso.

    65

    Candles4cks

  • 66

    Enforcado e Estrela cadente

    Aparecem dentro de tendncias de alta e formam o topo.

    66

    O Homem Enforcado possui longa sombra inferior e pequeno corpo real prximo a mxima do candle (no importa a cor) .

    O tamanho da sombra o dobro do corpo real.

    Poder formar pequena sombra superior.

    A Estrela Cadente possui longa sombra superior e pequeno corpo real prximo a mnima do candle (a cor no importa).

    O tamanho da sombra o dobro do corpo real.

    Poder formar pequena sombra inferior.

    Candles4cks

  • 67

    Homem Enforcado (Hang-Man)

    O grco de ETER3 formou um homem enforcado, que ao ser conrmado iniciou uma forte tendncia de baixa.

    67

    Candles4cks

  • 68

    Estrela Cadente (Shoo4ng-star)

    No grco dirio o Ibovespa formou uma estrela cadente, que foi conrmada no prego seguinte com um candle de baixa.

    68

    Candles4cks

  • 69

    Engolfo de Baixa

    O padro Engolfo de Baixa (Engulng) consiste em dois corpos reais de cores opostas, com o segundo corpo envolvendo o corpo anterior (no precisa envolver as sombras).

    O primeiro corpo de alta ou doji enquanto o segundo de baixa.

    69

    Dentro de tendncias de alta sinaliza

    reverso.

    Dentro de tendncias de baixa sinaliza

    con`nuidade da baixa.

    Candles4cks

  • 70

    Engolfo de baixa (Bearish Engulng)

    Aps se recuperar de toda a queda de 2008, a VALE5 em janeiro de 2001 volta a testar seu topo

    histrico, deixando um engolfo de baixa ou bearish engulng...

    70

    Candles4cks

  • 71

    Grvida de baixa

    Dentro de uma tendncia de alta aparece um longo candle de alta. O candle seguinte possui corpo de baixa ou doji e est con`do no corpo do candle anterior. Preferencialmente, as sombras do segundo candle devem car dentro do corpo real do primeiro

    candle, mas isso no obrigatrio.

    71

    Candles4cks

  • 72

    Grvida de baixa (HARAMI)

    Depois de forte alta, o FII Kinea deixa uma Harami de Baixa numa regio sem resistncias, que conrmada na sequncia, marcado assim o topo histrico atual deste fundo imobilirio.

    72

    Candles4cks

  • 73

    Estrela da noite

    Dentro de uma tendncia de alta formado um longo candle de alta seguido de um gap de alta e um terceiro longo candle de baixa.

    No importa a cor do segundo candles`ck, o importante que indique equilbrio. Um formato semelhante a estrela da noite o Beb Abandonado.

    73

    Beb Abandonado Estrela da Noite

    Candles4cks

  • 74

    Estrela da noite (Evening Star)

    O dirio de Petrobras PN formou um beb abandonado em Maio de 2008. Esse foi o incio do movimento de queda que levou o a`vo para R$ 17,00.

    74

    Candles4cks

  • 75

    75

    Boas oportunidades sempre aparecem para quem est preparado!

    Candles4cks + Anlise Tcnica Clssica

  • 76

    Anlise Tcnica com Psicologia Aplicada

    Aula 4 - Figuras

    Andr Machado ([email protected]) 07/06/2014

  • 77

    Figuras na Anlise Tcnica

    Figuras

    Figuras nada mais so que releituras dos fundamentos da Anlise Tcnica ou Teoria de Dow, baseadas nas conhecidas linhas de tendncia, suportes e resistncias, j observados no sculo XIX por Charles Dow.

    Mas o conhecimento destas guras e suas caracters`cas nos do a possibilidade de reconhecer mais facilmente alguns padres e desenvolver estratgias operacionais de trading, desde as entradas at seus obje`vos (realizao de lucro).

  • 78

    Tringulo Simtrico

    Figuras na Anlise Tcnica

  • 79

    Tringulo Simtrico e seu alvo...

    Figuras na Anlise Tcnica

  • 80

    Tringulo Descendente

    Figuras na Anlise Tcnica

  • 81

    Tringulo Ascendente

    Figuras na Anlise Tcnica

  • 82

    Cunha Ascendente

    Figuras na Anlise Tcnica

  • 83

    Cunha Descendente

    Figuras na Anlise Tcnica

  • 84

    Ombro-Cabea-Ombro (OCO)

    Figuras na Anlise Tcnica

  • 85

    Figuras na Anlise Tcnica

    Ombro-Cabea-Ombro Inver4do (OCOi)

  • 86

    Retngulo em Topo

    Figuras na Anlise Tcnica

  • 87

    Retngulo em Fundo

    Figuras na Anlise Tcnica

  • 88

    Mastro e Bandeira

    Figuras na Anlise Tcnica

  • 89

    Mastro e Bandeira

    Figuras na Anlise Tcnica

  • 90

    Mastro e Bandeira

    Figuras na Anlise Tcnica

  • 91

    Topo Duplo

    Figuras na Anlise Tcnica

  • 92

    Fundo Duplo

    Figuras na Anlise Tcnica

  • 93

    Topo Arredondado

    Figuras na Anlise Tcnica

  • 94

    Fundo Arredondado

    Figuras na Anlise Tcnica

  • 95

    Xcara (Cup and Handle)

    Figuras na Anlise Tcnica

  • 96

    Um Gap simplesmente uma descon`nuidade dos preos (regio sem negcios).

    Dizemos que um gap foi aberto quando h uma descon`nuidade entre a mxima e a mnima das barras.

    Um gap s ser fechado quando o preo voltar a ser negociado na faixa da descon`nuidade.

    96

    Gaps

    Gaps

  • 97

    Basicamente h 4 `pos de Gaps:

    " Gap Comum (aparece dentro de acumulaes e no tem grande relevncia);

    " Gap de Corte ou de Fuga (gap contrrio a tendncia atual);

    " Gap de Con4nuidade ou de Medida (gap a favor da tendncia atual);

    " Gap de Exausto (l`mo gap a favor da tendncia e o primeiro a ser fechado);

    !Chamamos de Ilha de Reverso o aparecimento de um gap de exausto

    97

    Tipos de Gaps

    Gaps

  • 98 98

    Gap Comum

    Gaps

  • 99 99

    Gap de Fuga

    Gaps

  • 100 100

    Gap de Medida

    Gaps

  • 101 101

    Gap de Exausto

    Gaps

  • 102

    Figuras

    Estaps4ca dos Padres de Figuras

    O analista Thomas Bulkowski resolveu fazer um estudo estafs`co com base nas 500 aes que formam o ndice S&P500. Ele analisou os padres formados nesses grcos durante 5 anos, para tentar medir a conabilidade desses padres. Os resultados podem ser encontrados no livro Encyclopedia of Chart Paerns. O quadro abaixo representa uma pequena amostra desse estudo. Na primeira coluna, aparece o nome do padro. A segunda coluna apresenta o ndice de falha nos rompimentos. Na terceira coluna, o ndice de aparecimento de pull-backs e na l`ma coluna a variao mdia apos o rompimento.

  • 103

    Padro Falha Target alcanado Pull-back Variao mdia aps

    Bandeira e Flmula 12% 63% 15% 18% Cabea e Ombros 7% 63% 45% 23% Cabea e ombros inver4dos

    5% 83% 52% 38%

    Cunha ascendente 6% 63% 53% 19% Cunha descendente 2% 88% 47% 43% Dia de reverso fundo 17% N.A. 61% 26%

    Dia de reverso topo 24% N.A. 71% 19%

    Fundo duplo 3% 68% 68% 40% Fundo triplo 4% 73% 70% 38% Retngulo em fundo, rompimento p/ baixo

    4% 65% 70% 19%

    Retngulo em fundo, rompimento p/ cima

    0% 93% 61% 46%

    Retngulo em topo, rompimento p/ baixo

    0% 77% 55% 20%

    Retngulo em topo, rompimento p/ cima

    2% 91% 53% 52%

    Figuras

    Estaps4ca dos Padres de Figuras

  • 104

    Anlise Tcnica com Psicologia Aplicada

    Aula 5 - Fibonacci

    Andr Machado ([email protected]) 07/06/2014

  • 105

    Leonardo de Pisa ou Leonardo Fibonacci foi um Matem`co da Idade Mdia

    Problema dos pares de coelhos:

    Quantos pares de coelhos podem ser gerados de um par de coelhos em um ano?

    Um homem tem um par de coelhos em um ambiente inteiramente fechado. Quantos pares de coelhos podem ser gerados deste par em um ano?

    Hipteses: A cada ms ocorre a produo de um par e um par comea a produzir coelhos quando completa dois meses de vida.

    Quem foi Fibonacci?

    Fibonacci

  • 106

    Fibonacci

  • 107

    Leonardo Fibonacci vericou a harmonia nesta srie numrica: o prximo elemento da sequncia de nmeros simplemente a soma dos dois anteriores!!!

    A srie iniciada com o nmero repe`do: 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89, 144

    Mas esta sequncia possui algumas propriedades interessantes

    Fibonacci

  • 108

    A razo de qualquer dois nmeros consecu`vos ser muito prxima a 1.618

    O seu inverso ser sempre 0.618!

    A razo de dois nmeros alternados na sequncia ser sempre 2.618 e o seu inverso ser 0.382 (que igual a 1 - 0,618)!

    Fibonacci - Propriedades

    Fibonacci

  • 109

    Fibonacci

  • 110

    Fibonacci

  • 111

    Fibonacci

  • 112

    Nas ptalas das ores: Em muitas plantas, o nmero de ptalas um nmero de Fibonacci:

    3 ptalas lrios e ris; 5 ptalas columbinas, rainclos amarelos, e esporas; 8 ptalas delneos; 13 ptalas crisntemos, cinerria e tasna; 21 ptalas asterceas; 34 ptalas banana-na terra e malmequer.

    Fibonacci

  • 113

    Fibonacci

  • 114

    Fibonacci

  • 115

    Fibonacci

  • 116

    Fibonacci

  • 117

    Fibonacci

  • 118

    Fibonacci

  • 119

    Fibonacci

  • 120

    Fibonacci

  • 121

    Fibonacci

  • 122

    Fibonacci

  • 123

    Fibonacci

  • 124

    Na dcada de 30 Ralph Nelson Ellio comeou a analisar os preos das aes, especialmente o ndice Dow Jones, publicando uma srie de ar`gos na Financial World Magazine. Nesses ar`gos ele apresentou pela primeira vez a teoria que o mercado move-se em ritmos.

    De acordo com Ellio, tudo se move com o mesmo padro das mars aps a mar de baixa segue-se a mar de alta, ao e reao.

    Ondas de Elliow

    Fibonacci

  • 125

    Essa teoria oferece instrumentos para medir a possvel extenso dos futuros movimentos do preo, baseando-se nos nmeros de Fibonacci.

    A estrutura desses movimentos baseia-se em 8 ondas, divididas em 5 ondas de impulso, e 3 ondas de correo.

    Fibonacci

    Ondas de Elliow

  • 126

    A onda 2, que corrige a onda 1, no deve ultrapassar o incio da onda 1 A onda 3, geralmente, a maior das ondas, e a mais lucra`va A onda 4 corrige a onda 3, mas no deve ultrapassar o topo da onda 1 A onda 5 tem o comprimento aproximado da onda 1

    Ondas de Elliow Regras Bsicas

    Fibonacci

  • 127

    Movimento de Retrao

    Fibonacci

    1

    0,618 Onda 2 Onda 1

  • 128

    Movimento de Expanso

    Fibonacci

    1

    0,618 Onda 3

    Onda 1

    Onda 2

  • 129

    Fibonacci no Tempo

    Fibonacci

    1

    0,382 Onda 2 Onda 1

    <

    < <

    < X dias X dias * 0,50

    <

    < X dias * 1,0

    <

    < X dias * 1,618

    <

    < X dias * 2,0

    mais provvel

  • 130

    Esperar pelo rompimento do topo do movimento anterior, depois de percorrer pelo menos 50% do nmero de dias deste movimento anterior.

    A entrada MAIS segura e com mais probabilidade de acerto se d quando o a`vo a`nge os dois obje`vos de Fibonacci, no preo e no tempo.

    Como Operar na retrao de 38,2%?

    Fibonacci

  • 131

    Fibonacci no Tempo

    Fibonacci

    1

    Onda 2 Onda 1

    <

    < <

    < X dias X dias * 0,50

    <

    < X dias * 1,0

    <

    < X dias * 1,618

    <

    < X dias * 2,0

    0,618

    0,50

    at

    mais provvel

  • 132

    Comprar com padro de reverso no suporte do nvel de Fibonacci, depois do preo andar entre 50% at 200% do nmero de dias do movimento anterior.

    A entrada MAIS segura e com mais probabilidade de acerto se d quando o a`vo a`nge os dois obje`vos de Fibonacci, no preo e no tempo.

    Como operar na retrao de 50% ou 61,8%?

    Fibonacci

  • 133

    Retrao de Fibonacci

    Fibonacci

  • 134

    Fibonacci

    Retrao de Fibonacci

  • 135

    natural que aps a correo de um movimento de alta, o rompimento do

    topo retome o movimento de alta. Ao longo dos anos a Anlise Tcnica vem

    observado que em vrias ocasies essa con`nuidade simtrica e tambm respeita as razes de Fibonacci.

    Expanso de Fibonacci

    Fibonacci

    Exemplo:

    Aps um movimento de alta e sua correo, o rompimento do topo tende a fazer os preos subirem inicialmente 38,2% e 61,8% da amplitude da alta anterior (o mesmo raciocnio vale para uma tendncia de baixa).

  • 136

    Depois da GGBR cumprir um retrao de 61,8%, ela rompe o topo...

    Fibonacci

  • 137

    Projetamos Fibonacci a par4r do movimento anterior...

    Fibonacci

  • 138

    Nos 100% da projeo a par4r do fundo, a GGBR4 deixa um martelo...

    Fibonacci

  • 139

    Boas oportunidades surgem todos os dias, para quem est preparado...

    Fibonacci

  • 140

    Depois de cumprir 61,8% da retrao de Fibonacci, GOLL4 rompe seu topo...

    Fibonacci

  • 141

    E deixa um topo duplo na projeo de 100% do movimento anterior...

    Fibonacci

  • 142

    Andr Machado ([email protected]) 07/06/2014

    Anlise Tcnica com Psicologia Aplicada Aula 06 Concluso

  • 143

    Em algumas ocasies o preo do a`vo forma topos mais altos enquanto o seu indicador (IFR, MACD, OBV) forma topos decrescentes, este fenmeno conhecido como divergncia baixista e sinaliza reverso;

    Sua conrmao ocorre com a perda de um suporte.

    143

    Divergncia de Baixa

  • 144

    Em algumas ocasies o preo do a`vo forma fundos mais baixos enquanto o seu indicador (IFR, MACD, OBV) forma fundos ascendentes, este fenmeno conhecido como divergncia al`sta e sinaliza reverso;

    Sua conrmao ocorre com a superao de uma resistncia.

    144

    Divergncia de Alta

  • 145

    OBV - Indicador Volumtrico

    ! O OBV (On Balance Volume) um indicador de encarteiramento/ desencarteiramento que auxilia na iden`cao da prxima tendncia aps o m da acumulao.

    # Encarteirar = aumentar a posio comprada;

    # Desencarteirar = reduzir a posio comprada

    ! Nos dias de alta o volume negociado somado ao OBV;

    ! Nos dias de baixa o volume negociado subtrado do OBV.

    145

  • 146

    OBV indicando Alta

    146

  • 147

    OBV indicando Alta

    147

    Acumulao

    OBV disparou

  • 148

    OBV indicando Alta

    148

    Papel saiu de 4,00 para 6,70 em 4 preges

  • 149

    OBV indicando baixa

    149

  • 150

    OBV indicando baixa

    150

    Acumulao

    OBV rompendo o fundo da acumulao

  • 151

    OBV indicando baixa

    151

    Forte Baixa

  • 152

    Nem sempre uma operao lucra`va, mas vital que ela contribua com o aprendizado do inves`dor e o aprimore para as prximas oportunidades.

    No porque perdeu que voc estava errado. H coisas que no so previsveis ou que podem mudar com uma velocidade to grande que diculta o poder de reao.

    A chave para termos resultados animadores no mdio-longo prazo conseguir diferenciar quando erramos ou fomos indisciplinados dos momentos que o mercado bruscamente mudou de rumo.

    Precisamos encarar o inves`mento em aes como qualquer outro negcio que estamos acostumados a lidar no dia a dia, ou seja, no devemos tem-lo nem to pouco carmos eufricos (evite que o medo ou a ganncia atrapalhe a visualizao das oportunidades de entrada e de sada).

    152

  • 153

    Observe o que aconteceu com Eternit em 2008:

    153

    Uma mudana na legislao mudou o rumo dos preos.

    Tudo andava bem

    O Supremo Tribunal Federal manteve a lei que vetou a comercializao e produo do amianto no estado de So Paulo.

  • 154

    Observe o que aconteceu com a CMIG4:

    154

    Al CVM!!!

    CMIG4 perdeu a LTA Medida Provisria 579

  • 155

    Vrias vezes ns mesmos alimentamos nossas perdas e indecises.

    Verique se antes e ao longo das suas operaes voc segue os itens abaixo:

    Antes de entrar es`pulo minha sada com perda ?

    Passo sufoco com o tamanho das minhas operaes ?

    Minhas entradas e sadas so baseadas em algum mtodo ?

    Opero com obje`vos ou pela emoo do jogo ?

    155

    Falhar em planejar = planejar falhar!

  • 156

    Determinao do Stop

    156

    H vrias formas de escolhermos os Stops de Perda e de Ganho:

    Anlise Tcnica (Suporte e Resistncia);

    Preo Alvo dado pelo Mtodo de Fluxo de Caixa (Guia de Aes das Corretoras);

    Sada por Rastreadores de tendncia (Anlise Tcnica);

    Fibonacci (Anlise Tcnica);

    Stop de perda dado por desvio padro (estafs`ca);

  • 157

    Tamanho das Posies

    No basta apenas acertar mais que errar. Se de cada 10 perdemos 2 e colocamos todo o capital numa s operao, corremos o risco de estarmos posicionados em uma das duas possveis perdas e acabarmos sem nada.

    157

    Em geral, comum aceitar uma perda de 1% 2% do capital em uma nica operao.

    Obs: Quando trabalhamos alavancados as perdas aceitas so inferiores 1% do capital.

    Exemplo: Se dispomos de um capital de R$ 100 mil para operar com aes, cada operao no deve gerar um prejuzo superior R$ 2 mil.

    Se compramos uma ao por R$ 28,42 com Stop de Perda es`pulado em R$ 27,42, signica que o prejuzo unitrio de R$ 1,00.

    Se aceitamos uma perda de 2% do Patrimnio, ento poderemos operar 2.000 aes (lembre-se que na Bovespa as aes so negociadas em lotes de 100).

  • 158

    Fator de ganho

    O fator de ganho a razo entre o potencial de ganho dividido pela es`ma`va de perda.

    158

    Se trabalhar alavancado exija um fator de ganho maior ou igual 2.

    Exemplo:

    Compra LREN3 com entrada em R$ 60,10 , Stop de Perda em R$ 59,80 e Stop de Obje`vo em R$ 61,00

    Potencial de Perda = R$ (59,80-60,10) = - R$ 0,30

    Potencial de Ganho = R$ (61,00 60,10) = R$ 0,90

    Fator de Ganho = 3

    > = 1

  • 159 159

    U`lizao do Stop, principalmente de perda. Traar um plano e seguir o plano. No mudar o plano durante a operao. PLAN THE TRADE, TRADE THE PLAN!!!

    No mudar o sistema por que no funcionou. Evitar grandes perdas em uma nica operao. Evitar car muito tempo em operaes perdedoras: Stop no tempo Procurar se especializar em uma escola: Anlise Tcnica ou Fundamentalista. Avaliar sempre as emoes e seus mo`vos na operao. Agir como um prossional. Entrar no mercado com alguma chance de ganho, requer disciplina e treinamento constante.

  • 160 160

    A diversicao uma consequncia natural da Gesto de Risco e da correta alocao de capital, aps a anlise dos a`vos.

    A diversicao NO uma meta.

    Gesto de Risco: diversicao

    Risco da Carteira x

    Risco Sistmico

    Risco

    Qtde A`vos em carteira

    1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

  • 161

    Resumo

    161

    " Traders que no interrompem suas operaes perdedoras no tero vida muito longa no mercado.

    " Alm da denio do Stop de Perda vital es`pular o tamanho da posio para um bom gerenciamento de risco.

    " No adianta fazer uma boa entrada se no es`pular um critrio de sada com lucro, uma operao deve ter incio e m.

    " S fazemos Preo mdio de compra com o papel em trajetria ascendente.

    " Nunca deixe uma posio vencedora virar uma posio perdedora.

    " Na dvida, que FORA!

    " Tenha um Plano e aplique-o com disciplina!

  • 162

    " 1. Opere papis lquidos e tendenciosos: " PETR4, VALE5 , SIDERURGIA, BVMF3, Bancos, etc.

    " 2. Inicialmente analise o grco dirio. " No caso de estar muito vol`l, mude para um grco de 60 minutos.

    " 3. Iden`que a Linha de Tendncia. " Para facilitar a sua iden`cao plote uma mdia.

    " 4. Para calcular projees u`lize o Fibonacci e espelhe para cima ou para baixo.

    " 5. Se o a`vo j es`ver em tendncia de alta ou de baixa, use o IFR, MACD ou OBV para vericar se h divergncias.

    " 6. O suporte `l para conrmar as baixas, enquanto a resistncia importante para conrmar as altas.

    " 7. A u`lizao do Stop fundamental em todas as operaes.

    162

    Roteiro de operao (ou Anlise Tcnica em camadas)

  • 163

    www.bmOovespa.com.br

    [email protected]

    MUITO OBRIGADO!!!!