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“Análise de Balanços e Estudos de Indicadores Económico-financeiros com base nos Modelos SNC” “DIS2411” “Fernando Almeida e Carlos Monteiro”

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“Análise de Balanços e Estudos de Indicadores Económico-financeiros com

base nos Modelos SNC”

“DIS2411”

“Fernando Almeida e Carlos Monteiro”

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“Análise de Balanços e Estudos de Indicadores Económico-financeiros com

base nos Modelos SNC”

“DIS2411”

“BLOCO II”

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“Análise de Balanços e Estudos de Indicadores Económico-financeiros com base nos Modelos SNC”

Equilíbrio Estrutural (Médio Longo Prazo)

Estrutura das Aplicações e das Origens de Fundos Fundo de Maneio Políticas de Investimento e de Financiamento

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“Análise de Balanços e Estudos de Indicadores Económico-financeiros com base nos Modelos SNC”

Equilíbrio Estrutural (Médio Longo Prazo)

Objectivos Principais: • Identificar, caracterizar e inter-relacionar os principais indicadores de performance financeira da empresa em termos de Investimento e Financiamento, ou seja, em termos de Equilíbrio Estrutural de Médio Longo Prazo;

• Entender o papel do Fundo de Maneio no Equilíbrio Financeiro;

• Conhecer as principais análises a efectuar a cada peça contabilística e financeira;

• Definir orientações para a tomada de decisão de modo a potenciar o equilíbrio estrutural.

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Estrutura das Aplicações e das Origens de Fundos

Balanços Sucessivos (Aplicação de Fundos)

Aplicações Fundos Ano n Ano n+1 Ano n+2V % V % V %

Activo Não Corrente a % j % s %Activos Fixos Tangív. b % k % t %Activos Intangíveis c % l % u %Particip. Financeiras d % m % w %OANC e % n % v %Activo Corrente f % o % x %Inventários g % p % y %Contas a Receber h % q % z %Meios Financeiros Líq. i % r % aa %Total de Aplicações x 100 % y 100 % z 100 %

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Estrutura das Aplicações e das Origens de Fundos

Balanços Sucessivos (Aplicação de Fundos)

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“Análise de Balanços e Estudos de Indicadores Económico-financeiros com base nos Modelos SNC”

-100.000 -

100.000 200.000 300.000 400.000 500.000 600.000 700.000 800.000

CP PassivoNão

Corrente

PassivoCorrente

n n+1 n+2

Estrutura das Aplicações e das Origens de Fundos

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Aplicações de FundosAno n Ano n+1 Var

V % V % V %Redução Capital Próprio a % e % i %…Mov Financeiros MLPrazo b % f % j %…Investimentos c % g % k % Activos Fixos Tangíveis Activos IntangíveisAumento F Circulantes d % h % l %TOTAL t 100 % w 100 % z m %

DOAF’s Sucessivas

Estrutura das Aplicações e das Origens de Fundos

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Fundo de Maneio

A estrutura financeira de uma empresa está equilibrada quando:

Grau Liquidez Aplicações = Grau Exigibilidade Origens

na prática:

1. A aquisição de Activos Não Correntes deve ser financiada com Capital Permanente ;

2. A aquisição de bens e serviços destinados a ser incorporados no processo de produção, pode fazer-se com recurso a financiamentos de curto prazo.

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ORIGENS APLICAÇÕES

Capitais Permanentes Activo Não Corrente

Passivo Corrente Activo Corrente

Regra do Equilíbrio Financeiro Mínimo

Fundo de Maneio

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CICLO DAS ORIGENS CICLO DAS APLICAÇÕES

Compra Crédito do Fornecedor Compra Stock de

Mercadorias

Exigibilidade Venda (Clientes)

Recebimento (Caixa ou Dep. Bancários)

CERTO RISCO

Duração e Risco do Ciclo das Origens e das Aplicações

Fundo de Maneio

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Compatibilização entre:

grau de liquidez das Aplicações (aptidão para se transformarem em meios líquidos)

grau de exigibilidade das Origens (aptidão para se transformarem em pagamentos)

Fundo de Maneio

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ORIGENS APLICAÇÕES

Capitais PermanentesActivo Não Corrente

MARGEM SEGURANÇA

Passivo Corrente Activo Corrente

FM = Capitais Permanentes - Activo Não Corrente

FM = Activo Corrente – Passivo Corrente

• Aumentos Fundos Circulantes ↔ aumentos FM

• Reduções Fundos Circulantes ↔ reduções FM

Fundo de Maneio

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Políticas de Investimento e de Financiamento

Políticas de Investimento

O Total das Aplicações de Fundos em termos de capitais de médio longo prazo, ou seja, o Activo Não Corrente existente no final de cada exercício.

APLICAÇÕES de FUNDOS

ACTIVO NÃO CORRENTE Activos Fixos Tangíveis Propriedades de Investim. Activos Intangíveis Activos Biológicos ... OANCACTIVO CORRENTE Inventários ... Caixa/Depósitos Bancários

TOTAL DE APLICAÇÕES

Balanços Financeiros

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Políticas de Investimento e de Financiamento

Políticas de InvestimentoA variação do Total das Aplicações de Fundos em termos dos capitais efectivamente investidos na aquisição de novos imobilizados ou no pagamento de dívidas existentes, por exemplo, durante cada exercício.

ORIGENS APLICAÇÕES

INTERNAS Redução Capital PróprioEXTERNAS Mov. Financeiros MLPrazo Aumento Capital Próprio Investimentos Mov Financeiros MLPrazo DesinvestimentosRedução Fundos Circulantes Aumento Fundos CirculantesTOTAL TOTAL

DOAF’s

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Políticas de Investimento e de Financiamento

Políticas de Investimento

Caracterização dos saldos de caixa afectos ao Ciclo de Investimento.

…Actividades de InvestimentoPagamentos Respeitantes a: Act. Fixos Tangíveis Activos Intangíveis …Recebimentos Respeitantes a: Act. Fixos Tangíveis Activos Intangíveis …Fluxos Caixa Act Investimento … …Var Caixa e seus equivalentes

DFC’s

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Políticas de Investimento e de Financiamento

Políticas de Investimento

A evolução das contas do Activo (Aplicações de Fundos) a fim de detectar alterações significativas no valor e no peso das diversas rubricas.

Estrutura das Aplicações de

Fundos

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Políticas de Investimento e de Financiamento

Renovação dos Activos Fixos Tangíveis (RAFT): determina a contribuição das Depreciações para a renovação dos Activos Fixos Tangíveis.  RAFT = Investimento em Activos Fixos Tangíveis ano Deprec. dos Activos Fixos Tang. do Período  RAFT < 1: Investimento reduzido; VL Activos; Depreciações financiam outras actividades; RAFT = 1: Investimento reduzido; VL Activos; a empresa apenas substitui os activos que se vão depreciando; RAFT > 1: esforço de Investimento; renovação e VL dos Activos Fixos Tangíveis crescimento dos Activos Não Correntes.

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Políticas de Investimento e de Financiamento

Envelhecimento dos Activos Fixos Tangíveis (EAFT): determina o seu grau de envelhecimento. EAFT = Deprec. Acum. dos Activos Fixos Tangíveis

Activo Fixo Tangível Bruto  

0 EAFT 1

Quanto mais elevado for o nível das Depreciações Acumuladas, mais o EAFT se aproxima de 1.

O valor máximo de 1 representa 100% de depreciação do Activo Fixo Tangível.

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Políticas de Investimento e de Financiamento

Políticas de Financiamento O Total das Origens de Fundos em termos de capitais permanentes ou de médio longo prazo, ou seja, do Capital Próprio e Passivo Não Corrente existentes no final de cada período.

ORIGENS de FUNDOS

CAPITAL PERMANENTE Capital Próprio Passivo Não Corrente

PASSIVO CORRENTE

TOTAL DE ORIGENS

Balanços Financeiros

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Políticas de Investimento e de Financiamento

Políticas de FinanciamentoA variação do Total das Origens de Fundos em termos das efectivas fontes de financiamento obtidas por via de novos financiamentos, do aumento do Capital Social ou do auto financiamento, por exemplo, durante cada exercício.

ORIGENS APLICAÇÕES

INTERNAS Redução Capital PróprioEXTERNAS Mov. Financeiros MLPrazo Aumento Capital Próprio Investimentos Mov Financeiros MLPrazo DesinvestimentosRedução Fundos Circulantes Aumento Fundos CirculantesTOTAL TOTAL

DOAF’s

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Políticas de Investimento e de Financiamento

Políticas de Financiamento Caracterização dos saldos de caixa afectos ao Ciclo de Financiamento.

… … … …Actividades de Financiamento Rec Financiam. Obtidos Realizações de Capital Pag Financiam. Obtidos Pag Juros e Gastos Sim. …Fluxos Act Financiamento ()Var Caixa e seus equivalentes

DFC’s

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Políticas de Financiamento 

A evolução das contas dos Capitais Próprios e Alheios (Origens de Fundos) a fim de detectar alterações significativas no valor e no peso das diversas rubricas.

Estrutura das Origens de

Fundos

Políticas de Investimento e de Financiamento

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CapPróprio

PassivoNão

Corrente

PassivoCorrenten

n+1n+2

Estrutura das Origens de

Fundos

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Políticas de Investimento e de Financiamento

Solvabilidade: determina a capacidade da empresa para fazer face aos seus compromissos a MLP, reflectindo o risco que os seus credores correm.   Solv = Capital Próprio Passivo

Solv < 1: elevado risco para os credores; Capital Próprio insuficiente para fazer face às Dívidas a Pagar; Solv = 1: capital próprio suficiente para cobrir todos os créditos obtidos; Solv > 1: baixo risco para os credores da empresa, dada a existência de uma margem de segurança.

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Políticas de Investimento e de Financiamento

Autonomia Financeira: determina a (in)dependência da empresa face a Capitais Alheios, dando apoio na análise do risco sobre a estrutura financeira da empresa.  AF = Capital Próprio 0 AF 1 Activo Líquido

AF baixa: grande dependência em relação aos credores; aumento do risco; desvantajoso na negociação de novos financiamentos; AF elevada: menor dependência em relação aos credores; baixos níveis de Encargos Financeiros; beneficia a rendibilidade (contudo o Capital Próprio elevado pode prejudicar a rendibilidade financeira).

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Políticas de Investimento e de Financiamento

Cobertura do Activo Não Corrente por Capitais Perman.: determina se a empresa está a financiar o Activo Não Corrente com Capitais Permanentes.   CANCCP = Capitais Permanentes Activo Não Corrente  CANCCP < 1: parte do Activo Não Corrente financiado por Passivo Corrente; Não respeita a Regra do Equilíbrio Financeiro Mínimo;  CANCCP = 1: equilíbrio financeiro mínimo; CANCCP > 1: Capitais Permanentes financiam todo o Activo Não Corrente , dando ainda lugar a um excedente (FM).

FM<0

FM=0

FM>0

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Políticas de Investimento e de Financiamento

Financiamento do Investimento: determina até que ponto as variações do Activo Não Corrente estão a ser financiadas pelo recurso a Capitais Permanentes.

  FI = Variações dos Capitais Permanentes Variações do Activo Não Corrente  FI < 1: risco, dado que a empresa recorre a capitais curto prazo para financiar novos investimentos; FI = 1: novas aquisições de Activo Não Corrente são financiadas por Capitais Permanentes; FI > 1: aumentos de Capitais Permanentes financiam novos investimentos e parte dos Activos Circulantes.

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Políticas de Investimento e de Financiamento

Capacidade de Endividamento: determina até que ponto a empresa ainda pode recorrer a aumentos de Capitais Alheios, sem comprometer a sua Solvabilidade e Autonomia Financeira.  CE = Capital Próprio 0 CE 1 Capitais Permanentes O valor máximo de 1 representa a situação em que o Capital Próprio = Capitais Permanentes por ausência de dívidas a terceiros a médio longo prazo.

Cap Perman. = CPróprio + Passivo Não Corrente