via das fosfopentoses

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Bioquimica Via das fosfopentosesAula

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Músculos e Rins: Fosforilação pela Hexocinase:

Frutose + ATP Frutose – 6 – fosfato + ADP Fígado: Fosforilação pela Frutocinase: Frutose + ATP Frutose – 1 – fosfato + ADP

Gliceraldeído di-hidroxiacetona- fosfato Gliceraldeído e di - hidroxiacetona- fosfato são transformados em Gliceraldeído – 3 – fosfato Incorporado na Glicólise

• Digerida no Fígado

• Fosforilação pela galactocinase, com gasto de ATP

• Conversão da Galactose 1-fosfato no seu epímero glicose-1-fosfato

• Glicose 1-fosfato é transformada em glicose-6-fosfato pela enzima fosfoglicomutase

Ingerida na forma de polissacáridos ou de glicoproteínas

Fosforilação pela enzima hexocinase

Manose – 6 – fosfato pode ser isomerizada em frutose – 6 – fosfato, por acção da enzima fosfomanose isomerase.

•Formação de NADPH;

•Produção de ribose-5-fosfato (a partir da glicose) necessária para a síntese de nucleótidos.

1) Aspectos Gerais:

• É uma via multifuncional;• Produz NADPH e Ribose-5-fosfato;

• Ocorre no citoplasma das células principalmente do fígado, glândula mamária, córtex supra-renal (locais de síntese dos ácidos graxos a partir

do Acetil-CoA);

•Processo exclusivamente aeróbio;

•A oxidação não necessita de ATP;

2) Funções da Via das Pentoses:

• Permite a combustão total da glicose em uma série de reações independentes do ciclo de

Krebs;• Serve como fonte de pentoses para a síntese dos

ácidos nucleicos;• Formar o NADPH extramitocondrial necessário

para a síntese dos lipídos;• Converter hexoses em pentoses;

• Degradação oxidativa de pentoses pela conversão a hexoses, que podem entrar para a

via glicolítica.

• FASE OXIDATIVA 1º- enzima: glicose-6-fosfato-desidrogenase 6-fosfo-gluconolactona 2º- enzima: lactonase 6-fosfogluconato 3º- enzima: 6-fosfogluconato-desidrogenase D-ribulose-5-fosfato 4º- enzima: fosfopentose-isomerase D-ribose-5-fosfato

PRODUTOS FINAIS: Ribose-5-fosfato (precursor na síntese de nucleóti- dos) 2 moléculas de NADPH

As vias anabólicas (ou seja, de síntese) precisam de poder redutor sob a forma de NADPH, ao tempo que açúcares como a ribose 5-fosfato são necessários na síntese de nucleotídeos

HCOH | HCOH |HOCH | HCOH | HC | CH2

O

2O P

C=O | HCOH |HOCH | HCOH | HC | CH2

O

O P

NADPHNADP+

Glicose 6 fosfato desidrogenase

6 Fosfoglicono-- lactona

Glicose 6 fosfato

As vias anabólicas (ou seja, de síntese) precisam de poder redutor sob a forma de NADPH, ao tempo que açúcares como a ribose 5-fosfato são necessários na síntese de nucleotídeos

HCOH | HCOH |HOCH | HCOH | HC | CH2

O

2O P

C=O | HCOH |HOCH | HCOH | HC | CH2

O

O P

NADPHNADP+

Glicose 6 fosfato desidrogenase

6 Fosfoglicono-- lactona

Glicose 6 fosfato

C=O | HCOH |HOCH | HCOH | HC | CH2

6 Fosfoglicono-- lactona

Lactonase

H2O

C | HCOH |HOCH | HCOH | HCOH | CH2

O-O

O P

Mg++

P

6 Fosfogliconato

CH2OH | C=O | HCOH | HCOH | CH2O P

C | HCOH |HOCH | HCOH | HCOH | CH2

O-O

O P D-ribulose-5 fosfato

NADPHNADP+

6 fosfo-gliconato desidrogenase

CO2

C | COH | HCOH | HCOH | CH2

O H

6 Fosfogliconato

D-ribose-5 fosfato

Fosfo pentose isomerase

P

FASE NÃO OXIDANTE

Apenas ocorre se a célula precisar de NADPH e não precisar de ribose-5-fosfato.

1º- epimerização da ribulose-5-fosfato em xilulose-5-fosfato (enzima: fosfopentose-isomerase);

2º- enzima: transcetolase (transcetolização)

FASE NÃO OXIDANTE

Apenas ocorre se a célula precisar de NADPH e não precisar de ribose-5-fosfato.

1º- epimerização da ribulose-5-fosfato em xilulose-5-fosfato (enzima: fosfopentose-isomerase);

2º- enzima: transcetolase (transcetolização)

FASE NÃO NAO OXIDATIVA

Apenas ocorre se a célula precisar de NADPH e não precisar de ribose-5-fosfato.

1º- epimerização da ribulose-5-fosfato em xilulose-5-fosfato (enzima: fosfopentose-isomerase);

2º- enzima: transcetolase (transcetolização)

3º- enzima: transaldolase (transaldolisação)

4º- enzima: transcetolase

Ribose-5-fosfato (fim da fase oxidante)Precursor da síntese de nucleótidos para

incorporação nos ácidos nucleicos.

NADPHManutenção do ambiente redutor no interior da

célula;Elemento fundamental nas reacções de biossíntese

redutora de ácidos gordos e outras moléculas (agente redutor).

Frutose-6-fosfato e Gliceraldeído-3-fosfato (fim da fase não oxidante)Podem incorporar-se na via glicolítica, tanto no sentido da

glicólise como no sentido da gliconeogénese.

i) Regulação hormonal Insulina

Glicémia elevada V. das fosfopentoses activada

Glicémia baixa V. das fosfopentoses inibida

ii) Relação NADP+/NADPH

Factor mais importante na regulação da via.

Se houver um aumento

da relação, a actividade da via diminui e a glicose-6-fosfato é utilizada para a glicólise;

Se houver uma diminuição da relação, aumento do fluxo de glicose-6-fosfato na via.

http://users.med.up.pt/ruifonte/PDFs/2005-2006/G04_pentoses_fosfato.pdf

Nelson, David L.; Cox, Michael M. – Principles of Biochemistry- W.H. Freeman (2004)

Campos, Luís S – Entender a Bioquímica – Escolar editora (2002)

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