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SuperintendOEncia Regional no Estado de Santa Catarina Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT MINISTERIO DOS TRANSPORTES REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL VOLUME 1: RELATRIO DO PROJETO E DOCUMENTOS PARA CONCORR˚NCIA (Rodovia BR 282/SC) 1“ ETAPA DAS OBRAS da VIA EXPRESSA Projeto Executivo de Engenharia da Lote Cdigo do PNV Extensªo Segmento Subtrecho Trecho Rodovia : nico : 280BSC0010 : 5,6 km : km 0 - km 5,6 : Florianpolis - Entr. BR-101(A) (Ponte s/ Rio Peperiguaoe) : Florianpolis - Fronteira Brasil/Argentina : BR-282/SC - Via Expressa JUNHO/2018 IMPRESSˆO DEFINITIVA

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SuperintendŒncia Regional no Estado de Santa Catarina

Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT

MINISTERIO DOS TRANSPORTES

REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

VOLUME 1: RELATÓRIO DO PROJETO E DOCUMENTOS PARA CONCORR˚NCIA

(Rodovia BR 282/SC)

1“ ETAPA DAS OBRAS da VIA EXPRESSA

Projeto Executivo de Engenharia da

Lote

Código do PNV

Extensªo

Segmento

Subtrecho

Trecho

Rodovia

: Único

: 280BSC0010

: 5,6 km

: km 0 - km 5,6

: Florianópolis - Entr. BR-101(A)

(Ponte s/ Rio Peperiguaçœ)

: Florianópolis - Fronteira Brasil/Argentina

: BR-282/SC - Via Expressa

JUNHO/2018

IMPRESSˆO DEFINITIVA

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SuperintendŒncia Regional no Estado de Santa Catarina

Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

VOLUME 1: RELATÓRIO DO PROJETO E DOCUMENTOS PARA CONCORR˚NCIA

Lote

Código do PNV

Extensªo

Segmento

Subtrecho

Trecho

Rodovia

: Único

: 280BSC0010

: 5,6 km

: km 0 - km 5,6

: Florianópolis - Entr. BR-101(A)

(Ponte s/ Rio Peperiguaçœ)

: Florianópolis - Fronteira Brasil/Argentina

: BR-282/SC - Via Expressa

(Rodovia BR 282/SC)

1“ ETAPA DAS OBRAS da VIA EXPRESSA

Projeto Executivo de Engenharia da

Edital

Processo

Contrato

Elaboraçªo

Fiscalizaçªo

Coordenaçªo

Supervisªo

: 0833/2009-16

: 50616.000.947/2010-31

: 0960/2010

: Consórcio VIA EXPRESSA

: SuperintendŒncia Regional no Estado de Santa Catarina

Coordenaçªo de Projetos;

: Coordenaçªo Geral de Desenvolvimento e Projetos /

: Diretoria de Planejamento e Pesquisa

JUNHO/2018

IMPRESSˆO DEFINITIVA

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Consórcio VIA EXPRESSA

Volume 1: Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência Projeto Executivo da 1ª Etapa das Obras Rodovia BR 282/SC - Via Expressa

1. ÍNDICE

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Consórcio VIA EXPRESSA

Volume 1: Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência Projeto Executivo da 1ª Etapa das Obras Rodovia BR 282/SC - Via Expressa

ÍNDICE

1. ÍNDICE 3 

2. APRESENTAÇÃO 5 

3. MAPA DE SITUAÇÃO 7 

4. ESTUDOS REALIZADOS 9 

4.1. Estudo de Tráfego 10

4.2. Estudo Geológico 10

4.3. Estudo Hidrológico 11

4.4. Estudo Topográfico 13

4.5. Estudo Geotécnico 13

5. PROJETOS REALIZADOS 15 

5.1. Projeto Geométrico 16

5.2. Projeto de Terraplenagem 17

5.3. Projeto de Drenagem e OAC 21

5.4. Projeto de Pavimentação/Restauração 41

5.5. Projeto de Sinalização

5.6. Projeto de Obras Complementares e Contenção 51

6. QUADRO DE QUANTIDADES 57 

7. RESUMO DAS DISTÂNCIAS DE TRANSPORTE DE MATERIAIS 62 

8. DIAGRAMA DE LOCALIZAÇÃO DAS FONTES DE MATERIAIS P/ PAVIMENTAÇÃO E INST.

INDUSTRIAIS  65 

9. QUADRO DEMONSTRATIVO DO CONSUMO DOS MATERIAIS 67 

10. QUADRO DEMONSTRATIVO DE PAVIMENTAÇÃO 69 

11. ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS 87 

12. PLANO DE EXECUÇÃO DAS OBRAS 119 

13. RELAÇÃO DE PROFISSIONAIS E ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA (ART) 165 

14. DECLARAÇÃO DOS QUANTITATIVOS 181 

15. TERMO DE ENCERRAMENTO 186 

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Volume 1: Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência Projeto Executivo da 1ª Etapa das Obras Rodovia BR 282/SC - Via Expressa

2. APRESENTAÇÃO

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Consórcio VIA EXPRESSA

Volume 1: Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência Projeto Executivo da 1ª Etapa das Obras Rodovia BR 282/SC - Via Expressa

2. APRESENTAÇÃO

O presente volume denominado Volume 1: Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência, refere-se aos serviços de Elaboração do Projeto Executivo de Engenharia da 1ª ETAPA DAS OBRAS da VIA EXPRESSA (Rodovia BR 282/SC), que compreende a execução de uma 3ª Faixa de tráfego em cada sentido, no trecho a seguir discriminado:

Lote Ùnico Rodovia BR-282/SC Trecho: Florianópolis – Fronteira Brasil/Argentina (Ponte s/ Rio Peperiguaçú) Subtrecho: Florianópolis – Entr. BR-101(A) Segmento: km 0 – km 5,6 Extensão: 5,6 km Código PNV: 282BSC0010

Os serviços ora apresentados baseiam nos termos contratuais firmados entre o Consórcio VIA EXPRESSA, formado pelas empresas SOTEPA – IGUATEMI - ESSE e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT, na forma abaixo especificada:

Edital:...........................................................................................N°0833/2009-16 Data da Publicação no DOU:...............................................................30/11/2010 Número do Contrato:.............................................................................0960/2010 Data da Assinatura do Contrato:..........................................................26/11/2010 Data da expedição da Ordem de Início dos Serviços:.........................01/12/2010 1º Termo Aditivo (Prorrogação de Prazo)...............................................273 dias 2º Termo Aditivo (Ordem de Paralisação do Contrato).......................13/07/2012 3º Termo Aditivo (Rerratificação, Devolução de Prazo, Prorrogação de Prazo,

Redução de Valor e de Alteração da Forma de Pagamento do Contrato).............................................................................................14/08/2014

4º Termo Aditivo (Rerratificação e Prorrogação do Prazo)......................180 dias 5º Termo Aditivo (Rerratificação e Suspensão do Prazo)....................29/06/2015 6º Termo Aditivo (Rerratificação, Devolução de Prazo, Prorrogação de Prazo,

Redução de Valor e de Alteração da Forma de Pagamento do Contrato)...............................................................................................10/05/2016

7º Termo Aditivo (Rerratificação e Prorrogação do Prazo)......................360 dias 8º Termo Aditivo (Rerratificação e Prorrogação do Prazo)......................246 dias

O projeto é composto pelos seguintes volumes:

- Volume 1: Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência - Volume 2: Projeto de Execução - Volume 3: Memória Justificativa - Volume 3C: Notas de Serviço - Volume 4: Orçamento das Obras

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3. MAPA DE SITUAÇÃO

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Consórcio VIA EXPRESSA

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4. ESTUDOS REALIZADOS

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4. ESTUDOS REALIZADOS

4.1 - Estudo de Tráfego

O estudo de tráfego não faz parte do escopo de trabalho do aditivo ao contrato para elaboração do Projeto de Engenharia da 1ª Etapa das obras da Via Expressa, que compreende a transformação de 2 faixas de tráfego e 1 acostamento por sentido, para 3 faixas de tráfego por sentido.

Reapresentamos a seguir a planilha de tráfego futuro, até o ano de abertura dessa 1ª Etapa das Obras, previsto para o ano de 2020.

Previsão de tráfego futuro - Segmento 1: Km 0,0 (Pontes) - Km 3,1 (Av. Ivo Silveira)

Ano MOTO CARROCAM/

ONIBUSC.PESADO ESPECIAIS Total

Taxa Cresc. 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0

2012 8.788 85.129 6.005 111 25 100.058

2013 9.052 87.684 6.186 115 26 103.063

2014 9.323 90.314 6.371 118 27 106.153

2015 9.603 93.023 6.562 122 28 109.338

2016 9.891 95.814 6.759 125 29 112.618

2017 10.188 98.689 6.962 129 29 115.997

2018 10.493 101.649 7.171 133 30 119.476

2019 10.808 104.699 7.386 137 31 123.061

Abertura 2020 11.132 107.840 7.607 141 32 126.752

Previsão de tráfego futuro - Segmento 2: Km 3,1(Av. Ivo Silveira) - Km 5,6 (BR-101)

Ano MOTO CARROCAM/

ONIBUSC.PESADO ESPECIAIS Total

Taxa Cresc. 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0

2012 11.111 88.337 8.005 1.328 0 108.781

2013 11.445 90.987 8.245 1.368 0 112.045

2014 11.788 93.717 8.493 1.409 0 115.407

2015 12.142 96.529 8.747 1.451 0 118.869

2016 12.506 99.424 9.010 1.495 0 122.435

2017 12.881 102.407 9.280 1.540 0 126.108

2018 13.268 105.479 9.559 1.586 0 129.892

2019 13.666 108.644 9.845 1.634 0 133.789

Abertura 2020 14.076 111.903 10.141 1.683 0 137.803

4.2 - Estudo Geológico

O estudo geológico não integra o escopo básico do aditivo ao contrato para realização do Projeto de Engenharia da 1ª Etapa das obras da Via Expressa, mas a classificação dos materiais a escavar, pela sua necessidade e importância, estamos reapresentando na planilha de distribuição dos volumes de terraplenagem, no Volume 2 – Projeto de Execução, no capítulo Projeto de Terraplanagem.

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4.3 - Estudo Hidrológico

O estudo hidrológico não está contemplado no escopo do trabalho previsto no aditivo ao contrato para elaboração do Projeto de Engenharia da 1ª Etapa das Obras da Via Expressa.

No entanto, como ele é necessário para a elaboração do projeto de drenagem/OAC, estamos reproduzindo abaixo a Curva de Intensidade-Duração-Frequencia em forma de tabela e em forma gráfica:

Tabela de Intensidade-Duração-Freqüência

Duração TR = 5 anos TR=10 anos TR=15 anos(horas) (minutos) H (mm) I (mm/h) H (mm) I (mm/h) H (mm) I (mm/h)

0,1 6 20,49 204,90 24,57 245,75 26,85 268,54 0,2 12 34,57 172,85 38,94 194,68 40,85 204,23 0,3 18 44,36 147,86 49,43 164,75 52,06 173,52 0,4 24 51,77 129,43 58,08 145,19 61,60 153,99 0,5 30 57,72 115,43 65,44 130,87 69,84 139,68 0,8 48 70,54 88,18 82,50 103,13 89,25 111,56 1,0 60 76,84 76,84 91,28 91,28 99,26 99,26 1,5 90 89,00 59,33 108,18 72,12 118,20 78,80 2,0 120 97,72 48,86 119,82 59,91 130,60 65,30 2,5 150 104,45 41,78 127,98 51,19 138,63 55,45 3,0 180 109,77 36,59 131,65 43,88 143,86 47,95 6,0 360 131,72 21,95 157,98 26,33 172,63 28,77 12,0 720 155,50 12,96 186,50 15,54 203,80 16,98 16,0 960 153,92 9,62 187,20 11,70 201,76 12,61 20,0 1200 163,00 8,15 197,20 9,86 213,80 10,69 24,0 1440 182,94 7,62 219,42 9,14 239,77 9,99

TR=25 anos TR=50 anos TR=100 anos(horas) (minutos) H (mm) I (mm/h) H (mm) I (mm/h) H (mm) I (mm/h)

0,1 6 29,74 297,38 33,57 335,70 37,37 373,720,2 12 42,56 212,80 44,43 222,15 46,29 231,470,3 18 54,93 183,11 58,60 195,32 62,21 207,380,4 24 65,66 164,16 70,95 177,38 76,14 190,360,5 30 75,05 150,09 81,80 163,60 88,48 176,960,8 48 97,46 121,83 108,18 135,23 118,60 148,251,0 60 109,13 109,13 121,99 121,99 134,47 134,471,5 90 131,04 87,36 147,78 98,52 164,04 109,362,0 120 145,12 72,56 164,12 82,06 182,62 91,312,5 150 153,88 61,55 173,98 69,59 193,73 77,493,0 180 159,31 53,10 179,84 59,95 200,21 66,746,0 360 191,17 31,86 215,81 35,97 240,25 40,0412,0 720 225,69 18,81 254,77 21,23 283,62 23,6416,0 960 223,52 13,97 252,16 15,76 280,96 17,5620,0 1200 236,60 11,83 267,20 13,36 297,40 14,8724,0 1440 265,52 11,06 299,73 12,49 333,68 13,90

Duração

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Consórcio VIA EXPRESSA

Volume 1: Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência Projeto Executivo da 1ª Etapa das Obras Rodovia BR 282/SC - Via Expressa

Curvas de Intensidade – Duração – Freqüência

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Consórcio VIA EXPRESSA

Volume 1: Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência Projeto Executivo da 1ª Etapa das Obras Rodovia BR 282/SC - Via Expressa

4.4 - Estudo Topográfico

O estudo topográfico integra as fases de projetos anteriores ao projeto executivo e já se encontra Aceito pelo DNIT/SC. Tem como produto final a planta cadastral e planialtimétrica, que forma a base topográfica para o desenvolvimento do projeto geométrico e demais projetos complementares. Para a elaboração do Projeto de Engenharia da 1ª Etapa das Obras da Via Expressa, estão sendo utilizados os mesmos elementos do estudo topográfico do projeto completo, os quais estão materializados em campo através de marcos de concreto numerados de acordo com a planta da restituição topográfica.

4.5 - Estudo Geotécnico

O estudo geotécnico não está previsto no escopo básico do aditivo do contrato para elaboração do Projeto de Engenharia da 1ª Etapa das obras da Via Expressa. Porém, para a construção da terceira faixa de tráfego serão necessários alargar cortes e executar aterros ao lado da plataforma atual da via expressa.

Assim estamos reapresentando os tópicos do estudo geotécnico do Projeto completo, relativos ao estudo do subleito abaixo dos cortes e o estudo de fundações de aterros, para os locais onde serão realizadas obras.

4.5.1. Estudo de Cortes

Resumo dos resultados dos ensaios de laboratório - LADO DIREITO

Km Furo LadoAfast.

Eixo (m)Prof. (m)

Classif. HRB

ISC (%)Expansão

(%)OBS

0,400 STP-3 Direito 15,0 0,25-1,90 A - 2 - 4 5,3 1,60,520 STP-4 Direito 15,0 0,25-1,50 A - 2 - 4 16,8 0,5 [2]0,630 STAC-2 Direito 40,0 0,00 - 1,00 A - 6 9,9 0,420,630 STAC-2 Direito 40,0 1,00 - 2,00 A - 7 - 5 4,6 0,410,635 STAC-1 Direito 25,0 0,00 - 1,90 A - 7 - 6 4,7 0,430,690 STAC-10 Direito 19,0 0,30 - 1,50 A - 2 - 4 11,6 1,10,700 STAC-3 Direito 47,0 0,30 - 3,50 A - 2 - 4 19,6 0,3 [2]0,763 STAC-9 Direito 17,0 0,30 - 1,80 A - 4 5,7 0,70,770 STAC-4 Direito 35,0 0,00 - 4,00 A - 4 4,4 0,50,830 STAC-8 Direito 18,0 0,15 - 2,00 A - 4 5,5 3,6 [1]0,845 STAC-5 Direito 37,0 0,30 - 2,50 A - 7 - 5 3,2 3,3 [1]0,885 STAC-6 Direito 30,0 0,25 - 2,00 A - 7 - 5 3,5 1,30,890 STAC-7 Direito 20,0 0,00 - 0,70 A - 4 9,3 0,40,890 STAC-7 Direito 20,0 0,70 - 2,00 A - 7 - 5 6,8 2,5 [1]1,250 STAC-11 Direito 46,0 0,25 - 3,00 A - 4 7,3 1,21,250 STAC-16 Direito 33,0 0,15 - 2,50 A - 4 2,8 3,8 [1]1,285 STAC-15 Direito 25,0 0,25 - 1,80 A - 4 5,6 3,6 [1]1,310 STAC-12 Direito 28,0 0,20 - 3,50 A - 4 2,2 5,2 [1]1,375 STAC-14 Direito 32,0 0,20 - 1,80 A - 4 4,8 2,7 [1]1,380 STAC-13 Direito 40,0 0,30 - 2,80 A - 7 - 5 3,7 3,9 [1]

LADO DIREITO

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Consórcio VIA EXPRESSA

Volume 1: Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência Projeto Executivo da 1ª Etapa das Obras Rodovia BR 282/SC - Via Expressa

Resumo dos resultados dos ensaios de laboratório - LADO ESQUERDO

Km Furo LadoAfast.

Eixo (m)Prof. (m)

Classif. HRB

ISC (%)Expansão

(%)OBS

0,735 STAC-28 Esquerdo 30,0 0,00 - 2,90 A - 2 - 4 20,9 0,8 [2]0,750 STAC-27 Esquerdo 40,0 0,35 - 1,80 A - 7 - 5 13,6 0,60,750 STAC-27 Esquerdo 40,0 1,80 - 3,00 A - 2 - 4 6,5 0,80,815 STAC-26 Esquerdo 40,0 030 - 2,00 A - 7 - 5 6,9 1,70,815 STAC-29 Esquerdo 25,0 0,00 - 3,90 A - 4 11,9 1,50,895 STAC-25 Esquerdo 36,0 0,00 - 2,20 A - 7 - 5 8,5 1,50,895 STAC-25 Esquerdo 36,0 2,20 - 3,90 A - 4 3,2 4,6 [1]0,895 STAC-30 Esquerdo 25,0 0,00 - 2,30 A - 4 17,0 1,7 [2]0,950 STAC-24 Esquerdo 45,0 0,00 - 2,90 A - 2 - 7 11,4 1,10,950 STAC-24 Esquerdo 45,0 2,90 - 4,00 A - 4 6,9 1,70,950 STAC-31 Esquerdo 25,0 0,00 - 2,20 A - 1 - B 26,6 0,0 [2]1,030 STAC-23 Esquerdo 37,0 0,20 - 1,80 A - 7 - 5 3,8 0,01,040 STAC-32 Esquerdo 25,0 0,00 - 1,10 A - 4 9,5 1,61,270 STAC-19 Esquerdo 30,0 0,20 - 2,80 A - 4 15,2 0,81,275 STAC-20 Esquerdo 20,0 0,15 - 2,50 A - 4 8,5 2,9 [1]1,315 STAC-18 Esquerdo 30,0 0,15 - 2,50 A - 4 12,0 2,0 [1]1,320 STAC-21 Esquerdo 17,0 0,15 - 2,50 A - 4 4,7 3,3 [1]1,360 STAC-17 Esquerdo 27,0 0,75 - 2,70 A - 4 3,3 2,4 [1]1,375 STAC-22 Esquerdo 17,0 0,00 - 1,90 A - 4 4,0 3,2 [1]

LADO ESQUERDO

Observação: 1 - Valores excluídos da amostragem : [1] ISC menor ou igual a 2% ou expansão maior que 2%; [2] Valores Espúrios. 2 - STAC = Sondagem a trado em alargamento de corte STP = Sondagem a trado junto a pista

4.5.2. Estudo de Fundação de Aterro

Foram verificados os locais com presença de solo de baixa capacidade de suporte (solo inservível) constantes do Projeto completo e os locais com obras de alargamento do corpo estradal diretamente sobre a camada de solo inservível, nesta 1ª. Etapa da Via Expressa, havendo as seguintes coincidências:

- Km 2,26 ao Km 2,36 LE; - Km 2,52 LE; - Km 2,62 ao Km 2,74 LE; - Km 4,56 ao Km 4,68 LD.

Nestes locais o estudo geotécnico está recomendando ao projeto de terraplenagem que faça a substituição desse solo inservível por material inerte a água e de boa qualidade geotécnica para obras de fundação de aterro.

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5. PROJETOS REALIZADOS

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5. PROJETOS REALIZADOS

5.1 - Projeto Geométrico

5.1.1. Introdução

O Projeto Geométrico da 3ª faixa da rodovia BR-282/SC, trecho conhecido como Via Expressa, seguiu as recomendações da Instrução de Serviço IS-208, vigente no DNIT.

O trecho inicia nas cabeceiras continentais das pontes Colombo Machado Salles e Pedro Ivo Campos, km 0 da BR-282, com extensão projetada de 5,290 km para a pista direita e de 5,258 km para a pista esquerda.

Foi elaborado com base na restituição definida no estudo topográfico, com aproveitamento total das pistas existentes.

5.1.2. Classificação da rodovia

5.1.2.1. Classificação Funcional

A classificação funcional, de acordo com o tipo de serviço que oferece e a função que exerce, é do tipo Sistema Arterial Primário, com as seguintes finalidades:

Proporcionar alto nível de mobilidade para grandes volumes de tráfego; Promover ligação de cidades e outros centros geradores de tráfego capazes de

atrair viagens de longa distância; Integrar municípios, estados e países vizinhos; Proporcionar acesso a distâncias razoáveis a todas as áreas desenvolvidas e de

grande densidade, por meio de adequado espaçamento interno; Servem às viagens inter-regionais e inter-estaduais, atendendo essencialmente à

função mobilidade.

5.1.2.2. Classificação Técnica

A classe adotada para o projeto da rodovia foi a I-A, rodovia com pista dupla e controle parcial de acessos, com as seguintes características: Rodovia Arterial com grande demanda de tráfego, que permite maior tolerância no que diz respeito às interferências causadas por acessos mais freqüentes.

5.1.2.3. Veículo de Projeto

Para fins de dimensionamento geométrico da via foram adotados os veículos de projeto: tipo CO (caminhões e ônibus convencionais) tipo SR (semi-reboque) e o tipo O (ônibus interestadual). Estes veículos possuem as seguintes características:

CO – Veículos comerciais rígidos (não articulados) compostos de unidade tratorasimples. Abrangem os caminhões e ônibus convencionais, normalmente de doiseixos e seis rodas;

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O – Veículos comerciais rígidos de maiores dimensões. Incluem-se ônibus de longopercurso e de turismo, bem como caminhões longos;

SR – Representa os veículos comerciais articulados, compostos de uma unidadetratora simples e um semi-reboque.

5.1.2.4. Seção transversal

A seção transversal existente, de cada pista, possui duas faixas de rolamento com 3,60 m de largura cada e acostamentos externos variando entre 1,60 m e 2,50 m.

O presente projeto alargará os acostamentos existentes para a implantação da 3ª faixa de rolamento, que ficará com largura de 3,60 m.

As faixas de aceleração e desaceleração projetadas possuirão largura de 3,00 m.

Os viadutos existentes não serão alargados, ficando com as seguintes configurações, conforme tabela abaixo.

TABELA 1 SEÇÃO TRANSVERSAL NAS OAE’s

FOLGA FX EXT FX MEIO FX INT FOLGA FOLGA FX INT FX MEIO FX EXT FOLGA

1 AV. ALMIRANTE TAMANDARÉ 0,30      3,30      3,15     3,60     0,50 (canteiro) 3,60     3,15     3,30     0,30    

2 AV. PATRÍCIO C. ANDRADE 0,30      3,30      3,20     3,60     0,30     ‐       0,30     3,60     3,20     3,30     0,30    

3 AV. IVO SILVEIRA I 0,30      3,60      3,60     3,60     0,30     ‐       0,30     3,60     3,60     3,60     0,30    

4 AV. IVO SILVEIRA II 0,30      3,60      3,60     3,60     0,30     ‐       0,30     3,60     3,60     3,60     0,30    

5 AV. JOSUÉ DI BERNARDI 7,80      3,60      3,60     3,60     0,30     ‐       0,30     3,60     3,50     3,50     0,30    

6 RUA DOMINGOS ZANIN 0,40      3,60      3,60     3,60     0,30     0,60 (barreira) 0,30     3,60     3,60     3,60     0,40    

PISTA ESQUERDA PISTA DIREITALOCAL SEPARADOROAE

5.1.2.5. Projeto planialtimétrico

Por se tratar de alargamento da seção transversal o projeto manteve as características planialtimétricas da rodovia existente, conforme apresentado no Volume 2 – Projeto de Execução.

5.2 - Projeto de Terraplenagem

5.2.1. Introdução

O projeto de terraplenagem foi elaborado de acordo com a Instrução de Serviço IS – 209: Projeto de Terraplenagem, vigente no DNIT, a partir dos Estudos Topográficos e Estudos Geotécnicos, bem como dos elementos do Projeto Geométrico.

Na concepção do projeto de terraplenagem foram levadas em consideração a minimização e a otimização dos movimentos de terras, bem como a distribuição de volumes de forma a racionalizar a fase de construção e de se obter a camada final de terraplenagem composta por material com índice de suporte compatível com o projeto de pavimentação.

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5.2.2. Inclinação dos taludes

Os taludes adotados foram os seguintes:

Corte em solo: 1 (V) : 1 (H); Corte em rocha: 4 (V) : 1 (H); Aterros em solo ou em rocha: 1 (V) : 1,5 (H).

5.2.3. Determinação dos Volumes

Os volumes de cortes e aterros foram obtidos por meio computacional, utilizando a metodologia de cálculo de volumes prismáticos através da soma das áreas multiplicada pela semi-distância. A classificação dos materiais foi mantida a do projeto completo.

5.2.4. Distribuição dos volumes

No caso dos materiais de terceira categoria ou granulares (pedra e areia), para efeito de levantamento dos volumes de material necessário para o aterro, o coeficiente foi considerado igual a 1,0.

No Volume 2 – Projeto de Execução é apresentado o Quadro de Distribuição de Materiais. Tendo em vista as características da via, a distância de transporte em determinadas situações não se resume pela diferença de centro de massa entre a origem e o destino. Portanto, foi acrescentada a coluna denominada de “DMT adicional”, representando a distância adicional pela necessidade de utilização de rotas de desvio por vias municipais existentes ou retornos.

Foram consideradas camadas de limpeza, variando de acordo com o segmento que atingem entre 0 a 20 cm. O quadro a seguir apresenta estes segmentos e no Volume 2 – Projeto de Execução é apresentado a planilha de cubação com o cálculo das áreas de limpeza de todo o trecho.

Km Inicial Km Final Extensão Eixo/Ramo Lado Espessura de Limpeza Km Inicial Km Final Extensão Eixo/Ramo Lado Espessura de Limpeza

0+150 0+650 500 VIA EXPRESSA DIREITO 20 0+150 0+520 370 VIA EXPRESSA ESQUERDO 0

0+650 0+940 290 VIA EXPRESSA DIREITO 20 0+520 01+200 680 VIA EXPRESSA ESQUERDO 10

0+940 02+260 1.320 VIA EXPRESSA DIREITO 10 01+200 01+440 240 VIA EXPRESSA ESQUERDO 20

02+260 02+780 520 VIA EXPRESSA DIREITO 10 01+440 02+780 1.340 VIA EXPRESSA ESQUERDO 10

02+780 04+200 1.420 VIA EXPRESSA DIREITO 0 02+780 04+200 1.420 VIA EXPRESSA ESQUERDO 10

04+200 05+100 900 VIA EXPRESSA DIREITO 10 04+200 05+100 900 VIA EXPRESSA ESQUERDO 10

05+100 05+290 190 VIA EXPRESSA DIREITO 10 05+100 05+290 190 VIA EXPRESSA ESQUERDO 10

Km Inicial Km Final Extensão Eixo/Ramo Lado Espessura de Limpeza Km Inicial Km Final Extensão Eixo/Ramo Lado Espessura de Limpeza

0+420 0+560 140 AGULHA DIREITO 10 01+260 01+260 0 AGULHA ESQUERDO 10

03+800 04+060 260 AGULHA DIREITO 10 01+520 01+520 0 AGULHA ESQUERDO 10

05+120 05+290 170 AGULHA DIREITO 10 04+400 04+400 0 AGULHA ESQUERDO 10

04+860 05+000 140 AGULHA ESQUERDO 10

BR 282 ‐ VIA EXPRESSA 3 FAIXA

BR 282 ‐ VIA EXPRESSA 3 FAIXA

BR 282 ‐ VIA EXPRESSA 3 FAIXA

BR 282 ‐ VIA EXPRESSA 3 FAIXA

DIREITO ESQUERDO

Espessura da Limpeza adotada ‐ 3ª Faixa Via Expressa

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Nos segmentos a seguir verificou-se a partir da geometria apresentada que os serviços de terraplenagem não eram necessários em virtude de hoje, ter largura de pista mais acostamento suficiente para a implantação do novo pavimento. Nesses segmentos serão necessários serviços de pavimentação, salvo os locais onde a terraplenagem está sendo executada na agulha pertencente a incorporação ou desincorporação.

Km Inicial Km Final Extensão (m) Km Inicial Km Final Extensão (m)

1+040 1+230 190 +000 +510 510

1+900 1+910 10 +740 +810 70

2+260 2+263 3 1+070 1+170 100

2+400 2+520 120 2+390 2+510 120

2+770 3+310 540 2+750 3+230 480

4+283 4+360 77 3+290 3+410 120

5+000 5+290 290 4+220 4+430 210

SEGMENTOS DO EIXO SEM TERRAPLENAGEM

LADO DIREITO ‐ VIA EXPRESSA LADO ESQUERDO ‐ VIA EXPRESSA

SEGMENTOS DO EIXO SEM TERRAPLENAGEM

5.2.5. Cortes

Nos locais onde estão previstos cortes deverá ser executado o rebaixo do subleito para a devida conformação e compactação da plataforma de terraplenagem.

Para fins de quantitativos foi considerado um rebaixo do subleito médio de 60cm e substituição por material rochoso. O pavimento, neste caso, com material pétreo, pode ser dimensionado com ISC=20%, sendo suficiente a BG=15cm+CBUQ=13cm. Isso faz com que a camada de macadame seco possa ser considerada como integrante da camada final de terraplenagem. O seguinte procedimento é recomendado:

- Executar inicialmente o rebaixo até 40cm; - Avaliar o material abaixo; - Caso este tenha um bom suporte (não inferior a 6%), parar o rebaixo; - Caso encontre material ruim (inservível, lixo, entulho de construção, etc),

continuar o rebaixo até findar esta camada ruim, podendo a espessura ser bem superior a 60 cm.

Posteriormente, a superfície resultante deverá ser tratada (escarificada) até uma profundidade de 0,20 m e em seguida compactada. O serviço de tratamento (escarificação) da camada está incluído no serviço de compactação, uma vez que a compactação de uma superfície deve abranger, pelas especificações técnicas, uma espessura de 20 cm já compactada. É equivalente a última camada de um corpo de aterro e, sendo assim, deve ser empregada a energia que proporcione um grau de compactação de 100% no ensaio proctor normal, prevista na especificação técnica do DNIT. O rebaixo do subleito deverá ser preenchido com pedra de mão com fechamento com brita e compactado com rolo liso, integrando a camada final de terraplenagem. No preenchimento (fechamento) com brita, esta é composta por 70 % de brita 1 e 30% de brita 2. É muito importante e necessário que a terraplenagem seja com material pétreo para não confinar as camadas do pavimento e do aterro da pista existente. Todo esse procedimento está representado no Volume 2 - Projeto de Execução.

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É importante destacar que, em virtude da região atravessada pela Via Expressa ser uma área essencialmente urbana ao longo de toda a sua extensão e com tráfego diário de 140 mil veículos, os cortes em material de 3ª categoria deverão ser executados através de desmonte de rocha sem detonação. Neste caso, recomenda-se a utilização de argamassa expansiva. Tal recomendação visa, também, impedir que a execução das obras obstrua o tráfego de veículos em determinados períodos para aguardar os planos de detonação, o que acarretaria em sérios transtornos para o trânsito local.

5.2.6. Aterros

Nos locais onde o terreno natural apresenta declividade transversal maior que 25%, os alargamentos dos aterros existentes deverão ser precedidos pelo escalonamento (denteamento) da superfície. Para a reposição deste denteamento está sendo indicado material pétreo do tipo pedra de mão, o mesmo a ser utilizado no corpo de aterro. Os detalhes destes alargamentos são apresentados no Volume 2 – Projeto de Execução.

Nos locais onde está previsto aterro com espessura menor que 0,40 m, deve-se escavar o terreno natural até uma profundidade de 0,40 m abaixo da cota prevista para a camada final de terraplenagem. Em seguida, deverá ser escarificada a superfície resultante até uma profundidade de 0,20 m e posteriormente compactada. Feito isso, complementa-se o aterro em camadas compactadas de 0,20 m de espessura até que seja atingida a cota superior da camada final de terraplenagem.

A camada final de 0,60 m de espessura, até a cota final de terraplenagem, será executada com pedra de mão com fechamento com brita (70% de brita 1 e 30% de brita 2) e compactada com rolo. Como já citado, a terraplenagem de alargamento do corpoestradal existente terá que ser feita com material pétreo para não confinar a camada de pavimento e do aterro da pista existente.

5.2.7. Bota-Fora

As escavações necessárias para a implantação da terceira faixa, nesta 1ª etapa das obras, são cortes superficiais e muito heterogeneo, com uma quantidade considerável de solo expansivo e/ou ISC baixo. Por esse motivo os solos oriundos dessas escavações, ao longo do trecho, estão sendo descartados, com previsão de destino para o bota fora localizado no município de Biguaçu, especificamente no km 4,200 da rodovia SC-407, lado direito, a 19 km do entroncamento da Via Expressa com a BR-101.

5.2.8. Remoção de Solo Inservível

Para esta 1ª Etapa, foi adotado como critério a interpretação apresentada no projeto da Minuta do Executivo de acordo com os furos de sondagens a percussão e a trado para verificação da fundação dos aterros. Nesta interpretação foi constatado que em alguns segmentos há presença de materiais argilosos de coloração escura, material jogado como aterro, mas não compactado, e material de entulho, todos com espessura compatível para sua remoção. Estes solos denominados de solo inservível podem

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perfeitamente ser escavados com equipamentos convencionais de terraplenagem, não necessitando o emprego de drag-line.

No segmento entre o km 2+240 e o km 2+900, na pista esquerda, foram encontradas ocorrências de solo inservível divididos em 3(três) sub-segmentos: km 2+240 ao km 2+430; km 2+480 ao km 2+700 e km 2+820 ao 2+900. Foi indicada a remoção apenas nos segmentos onde o aterro atingia o material inservível. Os locais indicados para remoção de solo inservível deverão ser confirmados, na fase de obras, com furos a trado, tantos quantos forem necessários para a completa identificação de sua área e profundidade. Na nota de serviço expedida pela fiscalização deverá estar especificado as dimensões de comprimento, largura e espessura a remover, sendo que caso seja executado a mais não será objeto de medição.

As quantidades das remoções de solo inservível estão apresentadas no Quadro de Distribuição de Materiais – Remoção de solo inservível e substituição por areia, presente no Volume 2 – Projeto de Execução. Neste quadro estão apresentados os serviços de remoção de solo inservível que estão sendo destinados em sua totalidade ao Bota-Fora indicado.

No Volume 2 – Projeto de Execução, estão sendo apresentadas as seções transversais com as indicações de Remoção de solo inservível.

5.3 - Projeto de Drenagem e OAC

Para o desenvolvimento dos trabalhos referentes ao Projeto de Drenagem e Obras de Arte Correntes, foram utilizados os critérios e as metodologias recomendadas pelo Manual de Drenagem de Rodovias-2006 – DNIT.

5.3.1 - Considerações Iniciais

O Projeto de Drenagem objetiva verificar, definir, dimensionar e quantificar todas as obras necessárias à passagem das águas que escoam pelas seções das bacias de contribuição atravessadas pelo corpo da rodovia apresentadas no item Estudos Hidrológicos.

Os elementos básicos utilizados para elaboração do projeto originaram-se nos estudos a seguir relacionados:

Estudo Hidrológico; Estudo Geotécnico; Plantas, perfis transversais e perfis longitudinais do Projeto Geométrico; Levantamento dos locais das obras existentes e a implantar ou substituir.

5.3.2 - Metodologia

Os serviços foram desenvolvidos conforme as instruções do Manual de Drenagem de Rodovias-2006 – DNIT e os dispositivos foram detalhados, sempre que possível, conforme o Álbum de Projetos-Tipo de Dispositivos de Drenagem – 2013.

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Para o dimensionamento dos dispositivos e soluções do Projeto de Drenagem foram utilizados como citados anteriormente, os dados do Estudo Hidrológico, Estudo Geotécnico e Projeto Geométrico.

Os Estudos Hidrológicos forneceram informações sobre as características das bacias hidrográficas e o regime de chuvas intensas, definidas pelas curvas de Intensidade x Duração x Frequência, de modo a se obter a seção de vazão para a determinação do escoamento superficial e das descargas de projeto para cada seção de controle.

Os Estudos Geotécnicos informam sobre as características e qualidade dos solos existentes.

As plantas do Projeto Geométrico, originadas dos estudos topográficos informaram sobre o perfil de cada eixo do projeto, perfis transversais e cotas diversas dos locais de interesse.

As observações em campo efetuadas durante as visitas “in loco”, subsidiaram o projeto com informações necessárias do ponto de vista prático, na verificação do comportamento das obras existentes.

5.3.3 - Dispositivos de Drenagem Superficial Projetados

Foram utilizados os seguintes dispositivos de drenagem superficial indicados parar e construção e implantação necessárias para o trecho:

Sarjetas de concreto triangulares e trapezoidais; Sarjetas de concreto em canteiro central; Meio-fio de concreto; Descidas de água; Caixas coletoras; Galerias pluviais urbanas; Chaminé para acesso às Galerias Pluviais Bueiros.

Apesar do nome no álbum tipo de drenagem ser sarjeta em canteiro central, esta não será aplicada no canteiro central da via, mas sim no canteiro separador entre a pista e a via lateral existente, na região do bueiro longitudinal próximo a Toyota.

Os dispositivos utilizados foram indicados conforme detalhes constantes no Álbum de Projetos-Tipo de Dispositivos de Drenagem – 2013.

O dimensionamento dos dispositivos de drenagem utilizados no projeto foi efetuado com a utilização da fórmula de Manning associada a Equação da Continuidade, considerando a declividade longitudinal e largura de contribuição.

Após o desenvolvimento e análise do projeto geométrico, foi definida a localização, escolha dos tipos e dimensionamento dos dispositivos de drenagem superficial.

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As listagens contendo a localização dos dispositivos tipo e quantidades estão apresentadas nas Notas de Serviço contempladas no Volume 2 – Projeto de Execução.

5.3.3.1 - Sarjetas de Concreto

Ao longo dos cortes, para drenar as águas precipitadas sobre a plataforma e taludes de corte, foram projetadas sarjetas revestidas em concreto.

Foi adotada para as sarjetas em seção triangular tipo I e do tipo 4 do Álbum de Projetos Tipo de Dispositivos Drenagem do DNIT, revestida em concreto.

5.3.3.1.1 - Dimensionamento das Sarjetas

Estabelecidas as dimensões transversais da sarjeta, o dimensionamento consiste em determinar a extensão máxima admissível sem que ocorra o transbordamento. Assim, para extensões maiores que o limite admissível deve ser implantada uma saída ou um dispositivo de captação para esgotamento da sarjeta.

Para o cálculo da capacidade de vazão da sarjeta tem-se a Equação da Continuidade associada à fórmula de velocidade de Manning e seus resultados apresentados ao final deste capítulo Projeto de Drenagem:

Onde: Q = vazão máxima admissível (m³/s) A = área molhada da sarjeta (m²) V = velocidade de escoamento (m/s); R = raio hidráulico (m); I = declividade longitudinal da sarjeta (m/m); n = coeficiente de rugosidade.

Com base nas características físicas da seção das sarjetas, foram calculadas, para várias declividades longitudinais, as capacidades (vazões máximas de escoamento) e velocidades de escoamento das mesmas. Para tanto foi adotado o coeficiente de Manning n = 0,017 para revestimento em concreto.

Uma vez calculadas as capacidades definiu-se, para as mesmas declividades, o comprimento crítico das sarjetas. Para tanto, usou-se a fórmula do Método Racional, já que a área de contribuição está dentro dos limites de aplicabilidade do método. Fazendo A = L x d, onde ”d“ é o comprimento crítico e L a largura máxima da área de contribuição, tem-se:

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Consórcio VIA EXPRESSA

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Onde: Q = vazão (m³/s); L = largura máxima da área de contribuição (m); C = coeficiente de Run-off; d = comprimento crítico da sarjeta (m); i = intensidade pluviométrica (cm/h).

STC-01

Am 0,156 m²

Pm 1,384 m

R 0,113 m

n 0,017

c 0,500

i 203,41 mm/h 20,341 cm/h

I (m/m) 0,01 0,02 0,03 0,04 0,05 0,06 0,07 0,08 0,09 0,10 0,11 0,12 0,13

Largura (m) d (m) d (m) d (m) d (m) d (m) d (m) d (m) d (m) d (m) d (m) d (m) d (m) d (m)

5 1.516 2.144 2.626 3.032 3.390 3.713 4.011 4.287 4.548 4.794 5.028 5.251 5.465

10 758 1.072 1.313 1.516 1.695 1.857 2.005 2.144 2.274 2.397 2.514 2.626 2.733

15 505 715 875 1.011 1.130 1.238 1.337 1.429 1.516 1.598 1.676 1.750 1.822

20 379 536 656 758 847 928 1.003 1.072 1.137 1.198 1.257 1.313 1.366

25 303 429 525 606 678 743 802 857 910 959 1.006 1.050 1.093

30 253 357 438 505 565 619 668 715 758 799 838 875 911

35 217 306 375 433 484 530 573 612 650 685 718 750 781

40 189 268 328 379 424 464 501 536 568 599 628 656 683

45 168 238 292 337 377 413 446 476 505 533 559 583 607

50 152 214 263 303 339 371 401 429 455 479 503 525 547

Comprimento Crítico

Velocidade de Escoamento

I (%) 1% 2% 3% 4% 5% 6% 7% 8% 9% 10% 11% 12% 13%

I (m/m) 0,01 0,02 0,03 0,04 0,05 0,06 0,07 0,08 0,09 0,10 0,11 0,12 0,13

V (m/s) 1,37 1,94 2,38 2,75 3,07 3,36 3,63 3,88 4,12 4,34 4,55 4,75 4,95

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STC-04

Am 0,070 m²

Pm 0,821 m

R 0,085 m

n 0,017

c 0,500

i 203,4100 mm/h

I (m/m) 0,01 0,02 0,03 0,04 0,05 0,06 0,07 0,08 0,09 0,10 0,11 0,12 0,13

Largura (m) d (m) d (m) d (m) d (m) d (m) d (m) d (m) d (m) d (m) d (m) d (m) d (m) d (m)

5 565 799 978 1.129 1.263 1.383 1.494 1.597 1.694 1.786 1.873 1.956 2.036

10 282 399 489 565 631 692 747 799 847 893 936 978 1.018

15 188 266 326 376 421 461 498 532 565 595 624 652 679

20 141 200 245 282 316 346 374 399 424 446 468 489 509

25 113 160 196 226 253 277 299 319 339 357 375 391 407

30 94 133 163 188 210 231 249 266 282 298 312 326 339

35 81 114 140 161 180 198 213 228 242 255 268 279 291

40 71 100 122 141 158 173 187 200 212 223 234 245 255

45 63 89 109 125 140 154 166 177 188 198 208 217 226

50 56 80 98 113 126 138 149 160 169 179 187 196 204

Velocidade de Escoamento

I (%) 1% 2% 3% 4% 5% 6% 7% 8% 9% 10% 11% 12% 13%

I (m/m) 0,01 0,02 0,03 0,04 0,05 0,06 0,07 0,08 0,09 0,10 0,11 0,12 0,13

V (m/s) 1,14 1,61 1,97 2,28 2,55 2,79 3,01 3,22 3,42 3,60 3,78 3,95 4,11

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5.3.3.1.2 - Drenagem de Canteiros

Nestes foram utilizadas sarjetas de canteiro central revestidas de concreto. O dimensionamento hidráulico das sarjetas de canteiro central foi elaborado com o emprego da fórmula de Manning, associada à Equação da Continuidade. O método para o dimensionamento segue os procedimentos descritos para sarjetas.

SCC-04

Am 0,368 m²

Pm 1,690 m

R 0,218 m

n 0,017

c 0,500

i 203,41 mm/h

I (m/m) 0,01 0,02 0,03 0,04 0,05 0,06 0,07 0,08 0,09 0,10 0,11 0,12 0,13

Largura (m) d (m) d (m) d (m) d (m) d (m) d (m) d (m) d (m) d (m) d (m) d (m) d (m) d (m)

5 5.547 7.844 9.607 11.093 12.403 13.586 14.675 15.688 16.640 17.540 18.396 19.214 19.999

10 2.773 3.922 4.804 5.547 6.201 6.793 7.338 7.844 8.320 8.770 9.198 9.607 9.999

15 1.849 2.615 3.202 3.698 4.134 4.529 4.892 5.229 5.547 5.847 6.132 6.405 6.666

20 1.387 1.961 2.402 2.773 3.101 3.397 3.669 3.922 4.160 4.385 4.599 4.804 5.000

25 1.109 1.569 1.921 2.219 2.481 2.717 2.935 3.138 3.328 3.508 3.679 3.843 4.000

30 924 1.307 1.601 1.849 2.067 2.264 2.446 2.615 2.773 2.923 3.066 3.202 3.333

35 792 1.121 1.372 1.585 1.772 1.941 2.096 2.241 2.377 2.506 2.628 2.745 2.857

40 693 981 1.201 1.387 1.550 1.698 1.834 1.961 2.080 2.193 2.300 2.402 2.500

45 616 872 1.067 1.233 1.378 1.510 1.631 1.743 1.849 1.949 2.044 2.135 2.222

50 555 784 961 1.109 1.240 1.359 1.468 1.569 1.664 1.754 1.840 1.921 2.000

Comprimento Crítico

Velocidade de Escoamento

I (%) 1% 2% 3% 4% 5% 6% 7% 8% 9% 10% 11% 12% 13%

I (m/m) 0,01 0,02 0,03 0,04 0,05 0,06 0,07 0,08 0,09 0,10 0,11 0,12 0,13

V (m/s) 2,13 3,01 3,69 4,26 4,76 5,22 5,63 6,02 6,39 6,73 7,06 7,38 7,68

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5.3.3.1.3 – Meio fio de Concreto

A metodologia do projeto para verificação da capacidade dos meios-fios de aterros consiste na determinação dos comprimentos críticos, obtidos pela equivalência de vazões no condutor e na bacia de contribuição (largura de “impluvium”). A seguir são apresentadas as memórias de cálculo dos comprimentos críticos, detalhando todos os parâmetros adotados no seu dimensionamento. Ainda, são apresentados os gráficos de comprimentos críticos em função das declividades longitudinais da via.

MEIO FIO EM CONCRETO - MFC 05

1 . CROQUIS 2. VAZÃO DE CONTRIBUIÇÃO

SECÇÃO Semi-plataforma berma

10,80 m 1,50m

3% NA3% 0,060 m

Tr=10 anosT S D 2,00 máx. Tc=5 min

C= 0,85

semi-plat/Tang.= 10,80 Talude do aterro Q = Vazão de contribuição em m 3 /segsemi-plat/Curva= 11,20 i = Intensidade de precipitação em cm/h

PLANTA A = Área de contribuição em m 2

dvaleta de aterro C = Coeficiente de escoamento superficial

eixo da estradaL Q EM TANGENTE = 0,000518696 L

Q EM CURVA = 0,0005379 L

valeta de aterro

3 . VAZAO MÁXIMA PERMISSÍVEL Q'

Q' = 0,3785497 I 1/2

ELEMENTOS PARA A LÂMINA DE ÁGUA

b (m) H ( m ) A ( m 2 ) P ( m ) R ( m )2,00 0,060 0,0600 2,061 0,0291

5 .COMPRIMENTO CRÍTICO A DETERMINAR Q = Q'

NA BORDA DA PLATAFORMAEM CURVA EM TANGENTE

703,74636 I 1/2729,8110 I 1/2

VELOCIDADE NA BORDA DA PLATAFORMA

b (m) H ( m ) V esquerda/direita

2,00 0,060 6,3091617 S 1/2

6. PARÂMETROS BÁSICOS ADOPTADOS

n = 0,015

C = 0,85

i = 20,34 cm/hL = 2,00 m

L = Largura do impluvium em m n = Coeficiente de rugosidade da valeta;

i = Intensidade de precipitação em cm/h A = Área molhada da valeta ,em m 2;

C = Coeficiente de escoamento superficial R = Raio hidráulico, em m;d = Comprimento crítico a determinar, em m; I = Declividade da valeta, em m/m;

QA R I

n'

. .

2

3

1

2

Vn

x xHR I1 2

3

1

2

106

6,3

..

x

AICQ

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DECLIVIDADE PISTA Velocidades

I ( % ) EM TANGENTE ( m ) EM CURVA ( m ) ( m/seg. )0,50 52 50 0,451,00 73 70 0,63

1,50 89 86 0,772,00 103 100 0,89

2,50 115 111 1,003,00 126 122 1,093,50 137 132 1,18

4,00 146 141 1,264,50 155 149 1,345,00 163 157 1,415,50 171 165 1,486,00 179 172 1,556,50 186 179 1,617,00 193 186 1,677,50 200 193 1,73

COMPRIMENTO CRÍTICO MFC-05

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5.3.3.2 - Chaminé para acesso às Galerias Pluviais

Foram previstos Chaminés para acesso às galerias pluviais com a função de permitir o acesso de um operador, ligando a obra de arte corrente à superfície para manutenção. Ela inicia-se num furo excêntrico feito na laje de cobertura das caixas de ligação e passagem e termina na superfície, por um tampão de ferro fundido. O acesso de operadores é feito por uma escada fixa tipo marinheiro de liga metálica inoxidável ou ferro galvanizado, afixada, degrau a degrau, na parede do poço ou por escada móvel para poço pouco profundo.

5.3.3.3 - Drenagem Profunda Os drenos profundos foram indicados para rebaixamento do lençol freático, para coleta das águas infiltradas, nos cortes do terreno natural. Também podendo captar águas infiltradas no pavimento. Apesar dos boletins de sondagem do subleito não terem revelado presença de água, é importante destacar que estas foram realizadas em período de pouca incidência de chuvas. Assim, como medida preventiva, nos trechos em corte com altura de talude igual ou superior a 2 metros, e extensão superior a 60,0m, mesmo que os ensaios de sondagem ou as inspeções de campo não denotem necessidade, projetou-se implantação de drenagem profunda. Esta medida visa garantir a estabilidade do corpo estradal, diante da possibilidade de ocorrência de chuvas intensas na região e consequente elevação do lençol freático. Para o projeto em tela, projetou-se o seguinte dispositivo: • Drenos para corte em solo para rebaixar o lençol freático nos cortes em solo. Foram projetados drenos longitudinais profundos tipo DPS-08, constituídos por material drenante de granulometria escolhida e tubo de polietileno de alta densidade (PEAD) corrugado e o dreno para corte em rocha do tipo DPR 02. Nas saídas dos drenos, foram previstas saídas de concreto tipo BSD-01. Não está sendo projetada drenagem profunda no contato da pista existente com o alargamento da pista, devido a previsão de utilização de material pétreo nos serviços de terraplenagem. Do contrário seria necessário prever dreno profundo no mencionado contato da pista existente com o alargamento, o que é muito inseguro e praticamente impossível de executar, pela presença do intenso tráfego reinante.

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Localização do Dreno:

Material Drenante

Condições de permeabilidade:

d (15 % F) 5d (15 % S) e F poderá ter no máximo 5% passando na peneira 200;

Condições de não-entupimento do material filtrante:

d (15% F) 5 d (85% S ) ;

d ( 15% F ) 40 d (15 % S) ;

d ( 50 % F ) 25 d (50 % S ).

Condições de não-entupimento do tubo:

d (85% F ) de (de = diâmetro do furo do tubo)

Condições de coeficiente de uniformidade:

2 [ d 60 % F / d10 % F ] 20

Onde:

de = diâmetro do furo do tubo

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15%S d = diâmetro correspondente à porcentagem de 15% passando, de material

filtrante.

15%S d = diâmetro correspondente à porcentagem de 15% passando do solo a drenar.

50%F d = diâmetro correspondente à porcentagem de 50% passando, do material

filtrante.

50%S d = diâmetro correspondente à porcentagem de 50% passando, do solo a

drenar.

85%F d = diâmetro correspondente à porcentagem de 85% passando, do material

filtrante.

85%S d = diâmetro correspondente à porcentagem de 85% passando, do solo a

drenar.

60%F d = diâmetro correspondente à porcentagem de 60% passando, do material

filtrante.

10%F d = diâmetro correspondente à porcentagem de 10% passando, do material

filtrante.

O material filtrante utilizado tubo poroso, deverá se enquadrar na seguinte faixa

granulométrica:

PENEIRAS % EM PESO PASSANDO Nº mm3/8 9,5 1004 4,8 95 – 100

16 1,2 45 – 80 50 0,3 10 – 30

100 0,15 2 - 10

Contribuição por metro linear em Dreno de Rebaixamento de Lençol:

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Considerando a contribuição de UM LADO do dreno e a extensão de 1 metro, temos

pela lei de Darcy, Q = K . A . I , onde

Q = descarga no meio poroso;

K = coeficiente de permeabilidade;

A = área da seção normal à direção do fluxo;

H = altura máxima do lençol, em relação à base do tubo;

X = distância entre o tubo e o ponto de altura máxima do lençol;

I = gradiente hidráulico.

No ponto P( x,y ) na linha de limite do lençol freático sendo rebaixado, na largura de

1m,

A= Y . 1 e I = dy / dx .

Por Darcy, Q = K . y . dy / dx ou Q . dx = K . y . dy

Integrando: Q . x = K . y2 / 2 + C

Para x = 0 , y = d . Portanto , 0 = K . d2 / 2 + C ou C = - K . d2 / 2 . Então,

Q . x = K . ( y 2 / 2 - d 2 / 2 )

Quando x = X , y = H . portanto Q = K ( H 2 - d 2 ) / 2 X

Supondo os valores de d muito inferiores aos de H, admite-se d = 0 para simplificar a

fórmula anterior para

Q = K . H 2 / 2 X

Para o projeto, foi considerado:

K = coeficiente de permeabilidade - adotado 15 cm/s (para Brita 1)

H = 1,0m

X = 15,0m

Resultando em uma Vazão de contribuição Qp= 0,005 m³/s

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Contribuição por metro linear em Dreno Interceptante

Para o dreno profundo com função interceptante deve-se ter o cuidado de considerar a

precipitação na área a drenar, função da distância compreendida entre o dreno e os

limites desta área.

Conhecendo-se o valor de Q é recomendável para o cálculo do diâmetro do tubo

perfurado ou poroso a fórmula de Scobey e/ou Hazen-Williams:

Onde, em ambas as fórmulas,

V = velocidade de escoamento em m/s ;

C = coeficiente de rugosidade das paredes internas do tubo, em geral 132

(Scobey) ou 120 (Hazen-Williams) para tubos de concreto bem acabado ou cerâmica;

D = diâmetro interno em m;

I = declividade do dreno em m/m.

Foi adotado tubos com diâmetro de 15 cm e declividade de 0,01m/m.

Fórmulas de Scobey:

V = 0,269 . C . D 0,625 . I 0,5

V = 0,269 . 132 . 0,15 0,625 . 0,01 0,5

V = 1,08 m/s

Q = 0,2113 . C . D 2,625 . I 0,5

Q = 0,2113 . 132 . 0,15 2,625 . 0,01 0,5

Q = 0,019 m³/s > Qp = 0,005 m³/s (Scobey)

Fórmulas de Hazen-Williams:

V = 0,355 . C . D 0,63 . I 0,54

V = 0,355 . 120 . 0,15 0,63 . 0,01 0,54

V = 1,07 m/s

Q = 0,2785 . C . D 2,63 . I 0,54

Q = 0,2785 . 120 . 0,15 2,63 . 0,01 0,54

Q = 0,019 m³/s > Qp = 0,005 m³/s (Hazen-Williams)

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Dreno em Rocha (DPR 02): DPR 02

A determinação das dimensões do dreno depende da vazão subterrânea que poderá

ser determinada pela equação de Darcy.

Q = K.A.I

onde:

K - coeficiente de permeabilidade (m/s);

A - área da seção normal à direção do fluxo (m²);

I - gradiente hidráulico (m/m)

Q - vazão por metro linear (m³/s/m)

Temos:

Q = 0,25 x 0,2 x 0,01

Q = 0,0005 m³/s/m

Para o dimensionamento hidráulico foi considerado que o volume d’água que se infiltra

no revestimento do pavimento é C=0,33, então:

Q = C x i x D x 24 /1000

Q = (0,33 x 203,41 x 360 x 24) / 1000

Q = 579,96 m³/dia

34

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Consórcio VIA EXPRESSA

Volume 1: Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência Projeto Executivo da 1ª Etapa das Obras Rodovia BR 282/SC - Via Expressa

Para escolha do material drenante temos:

Q = K.A.I

(579,96/360) = K x (0,50x0,40) x 0,01

K = 805,50m/dia = 0,93 cm/s (adotado Brita 0 com granulometria 0,5 a 1,0cm)

Comprimento Critico:

L = Q/q

onde:

L = comprimento crítico (m);

Q = vazão admissível do dreno (m³/s) ;

q = a contribuição que o dreno recebe, por metro linear (m³/s/m)

Temos:

L = 0,1611/0,005

L = 322,20 m

5.3.3.4 - Projeto de Obras de Arte Correntes

Com base nos dados dos estudos hidrológicos realizados, tais como: definição e caracterização das bacias hidrográficas de contribuição, localização do talvegue principal, seu comprimento e declividade, e vazão de contribuição de cada bacia, dimensionou-se Obras de Arte Correntes que permitissem o escoamento das águas de um lado para o outro da rodovia.

Foram previstas obras de arte correntes em concreto, de diferentes dimensões e número de linhas, de acordo com as descargas das bacias hidrográficas de contribuição nos locais de interceptação dos talvegues pelo eixo projetado elaborado para a 1ª Etapa das Obras da Rodovia BR 282 – Via Expressa.

Os tipos de obras de arte correntes foram escolhidos em função do processo construtivo rápido, considerando-se a utilização peças pré-fabricadas em concreto e da probabilidade de serem encontradas condições geológicas desfavoráveis às fundações, uma vez que as obras de arte correntes celulares fazem com que a carga seja distribuída no terreno de uma maneira mais uniforme, não exercendo pressão em pontos localizados.

35

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Consórcio VIA EXPRESSA

Volume 1: Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência Projeto Executivo da 1ª Etapa das Obras Rodovia BR 282/SC - Via Expressa

5.3.3.4.1 - Método de dimensionamento

O dimensionamento hidráulico das obras de arte correntes foi efetuado considerando o funcionamento como escoamento em canal, considerando os fatores externos e internos do conduto, sendo baseado no fato que o escoamento de uma obra de arte corrente é controlado pela capacidade hidráulica de uma determinada seção de controle do fluxo.

Para tanto, foi utilizada a Fórmula de Manning associada a Equação da Continuidade, calculando-se o perímetro e área molhada, e consequentemente o raio hidráulico, com profundidade hidráulica igual a 75% da altura ou diâmetro da obra de arte corrente, variando-se a declividade, até encontrar uma capacidade igual ou superior a vazão de escoamento da bacia hidrográfica de contribuição.

Concomitantemente, foi calculada a velocidade de escoamento na obra de arte corrente, tendo como limite máximo 4,5 m/s. Quando esta velocidade foi alcançada, as dimensões ou o número de linhas e declividade das obras de arte correntes foram alterados para a velocidade ficar aquém do limite máximo.

A seguir são apresentadas as fórmulas utilizadas no dimensionamento.

Fórmula da velocidade de Manning:

n

IRV

21

32

Equação da Continuidade:

VAQ

Associação da Fórmula da velocidade de Manning com a Equação da Continuidade:

n

IRAV

21

32

Onde:

V = velocidade do canal; A = área molhada; R = raio hidráulico; I = declividade; n = coeficiente de rugosidade de Manning.

Declividade crítica para obras de arte correntes celulares:

31

2

75,34L

nIc

36

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Consórcio VIA EXPRESSA

Volume 1: Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência Projeto Executivo da 1ª Etapa das Obras Rodovia BR 282/SC - Via Expressa

O projeto de drenagem e obras de arte correntes baseou-se no inventário do sistema existente, o qual indicou a necessidade de aumento da seção de alguns bueiros, limpeza em outros, bem como a implantação de outras obras em locais específicos adaptando-se ao projeto geométrico para a rodovia.

O quadro 01 apresenta as soluções adotadas no dimensionamento das obras de arte correntes para atender as vazões de projeto dimensionadas no Estudo Hidrológico e o quadro 02 contém as informações para implantação, bem como observações pertinentes para implantação nesta 1ª Etapa da Obra da Via Expressa.

5.3.3.5 - Detalhes tipo

São apresentados no Volume II Projeto Executivo, em padrão A3, todos os detalhes necessários à execução das obras de arte correntes em concreto, inclusive alas, com dimensões geométricas (fôrmas) e armaduras, conforme detalhes constantes no Álbum de Projetos-Tipo de Dispositivos de Drenagem – 2013. Deverão ser observadas as notas contidas nos detalhes.

5.3.3.6 - Metodologia Aplicada para o Cálculo das Quantidades

Volume de Escavação Drenos = largura x altura x extensão.

Valas Projetadas: área da seção transversal x extensão.

Volume de Escavação de OAC = [(Área da Seção da Vala, cuja base é a largurado berço do bueiro mais 1 metro de folga e altura média da vala, considerandovala trapezoidal com talude 2:1] x extensão do bueiro.

Volume de Reaterro para Bueiros Tubulares = [(Área da Seção da Vala, cujabase é a largura do berço do bueiro mais 1 metro de folga) - (Área da Seção doTubo)] x Comprimento. Foi considerado que o reaterro de OAC deve serrealizado até atingir 60 cm sobre a geratriz superior do tubo, conforme esquemaabaixo.

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Consórcio VIA EXPRESSA

Volume 1: Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência Projeto Executivo da 1ª Etapa das Obras Rodovia BR 282/SC - Via Expressa

BUEIRODIAMETRO 

EXTERNO (m)

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berço + 1m 

folga)

a (altura = 

0,6+0,35+Ø)

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(m3)

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reaterro 

(área ‐ área 

do bueiro)

BSTC Ø 0,40 0,52 1,70 1,47 1,47 4,64 4,66 0,21 4,45

BSTC Ø 0,60 0,76 1,96 1,71 1,71 5,38 6,28 0,45 5,82

BSTC Ø 0,80 1,00 2,20 1,95 1,95 6,10 8,09 0,79 7,31

BSTC Ø 1,00 1,24 2,44 2,19 2,19 6,82 10,14 1,21 8,93

BSTC Ø 1,20 1,46 2,66 2,41 2,41 7,48 12,22 1,67 10,55

BSTC Ø 1,50 1,80 2,98 2,75 2,75 8,48 15,76 2,54 13,21

REATERRO DE OACs PARA BUEIROS TUBULARES SIMPLES

BUEIRODIAMETRO 

EXTERNO (m)

b (largura 

berço + 1m 

folga)

a (altura = 

0,6+0,35+Ø)

l (Largura 

dos 

taludes 

H:V 1:1 (a 

x 1))

B (b + 2x l)

Area 

Reaterro 

(m3)

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Área 

reaterro 

(área ‐ área 

do bueiro)

BDTC Ø 0,40 0,52 2,40 1,47 1,47 5,34 5,69 0,42 5,26

BDTC Ø 0,60 0,76 2,92 1,71 1,71 6,34 7,92 0,91 7,01

BDTC Ø 0,80 1,00 3,40 1,95 1,95 7,30 10,43 1,57 8,86

BDTC Ø 1,00 1,24 3,88 2,19 2,19 8,26 13,29 2,41 10,88

BDTC Ø 1,20 1,46 4,32 2,41 2,41 9,14 16,22 3,35 12,87

BDTC Ø 1,50 1,80 4,96 2,75 2,75 10,46 21,20 5,09 16,12

REATERRO DE OACs PARA BUEIROS TUBULARES DUPLOS

BUEIRODIAMETRO 

EXTERNO (m)

b (largura 

berço + 1m 

folga)

a (altura = 

0,6+0,35+Ø)

l (Largura 

dos 

taludes 

H:V 1:1 (a 

x 1))

B (b + 2x l)

Area 

Reaterro 

(m3)

Área do 

bueiro 3 X 

Ø (m3)

Área 

reaterro 

(área ‐ área 

do bueiro)

BTTC Ø 0,40 0,52 3,10 1,47 1,47 6,04 6,72 0,64 6,08

BTTC Ø 0,60 0,76 3,88 1,71 1,71 7,30 9,56 1,36 8,20

BTTC Ø 0,80 1,00 4,60 1,95 1,95 8,50 12,77 2,36 10,42

BTTC Ø 1,00 1,24 5,32 2,19 2,19 9,70 16,45 3,62 12,83

BTTC Ø 1,20 1,46 5,98 2,41 2,41 10,80 20,22 5,02 15,20

BTTC Ø 1,50 1,80 6,94 2,75 2,75 12,44 26,65 7,63 19,02

REATERRO DE OACs PARA BUEIROS TUBULARES TRIPLOS

Volume de Reaterro para Bueiros Celulares = [(Área de reaterro da Seção da Vala, cuja base é a largura do berço do bueiro mais 1 metro de folga) - (Área da Seção da OAC)] x Comprimento. Foi considerado que o reaterro de OAC deve ser realizado até atingir 100 cm sobre a geratriz superior do bueiro celular, conforme esquemas abaixo.

38

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Consórcio VIA EXPRESSA

Volume 1: Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência Projeto Executivo da 1ª Etapa das Obras Rodovia BR 282/SC - Via Expressa

BUEIRODIAMETRO 

EXTERNO (m)

b (largura 

berço + 1m 

folga)

a (altura = 

1,0+0,35+Ø)

l (Largura 

dos 

taludes 

H:V 1:1 (a 

x 1))

B (b + 2x l)

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(área ‐ área 

do bueiro)

BSCC 1,5X1,5 1,80 3,10 3,15 3,15 9,40 19,69 3,24 16,45

BSCC 2,0X2,0 2,30 3,60 3,65 3,65 10,90 26,46 5,29 21,17

BSCC 2,5X2,5 2,90 4,20 4,25 4,25 12,70 35,91 8,41 27,50

BSCC 3,0X2,0 3,40 4,80 3,75 3,75 12,30 32,06 8,16 23,90

BSCC 3,0X3,0 3,50 4,80 4,85 4,85 14,50 46,80 12,25 34,55

REATERRO DE OACs PARA BUEIROS CELULARES SIMPLES

BUEIRODIAMETRO 

EXTERNO (m)

b (largura 

berço + 1m 

folga)

a (altura = 

1,0+0,35+Ø)

l (Largura 

dos 

taludes 

H:V 1:1 (a 

x 1))

B (b + 2x l)

Area 

Reaterro 

(m3)

Área do 

bueiro 

(m3)

Área 

reaterro 

(área ‐ área 

do bueiro)

BDCC 1,5X1,5 1,80 4,75 3,15 3,15 11,05 24,89 6,48 18,41

BDCC 2,0X2,0 2,30 5,75 3,65 3,65 13,05 34,31 10,58 23,73

BDCC 2,5X2,5 2,90 6,75 4,25 4,25 15,25 46,75 16,82 29,93

BDCC 3,0X3,0 3,50 7,90 4,85 4,85 17,60 61,84 24,50 37,34

REATERRO DE OACs PARA BUEIROS CELULARES DUPLO

BUEIRODIAMETRO 

EXTERNO (m)

b (largura 

berço + 1m 

folga)

a (altura = 

1,0+0,35+Ø)

l (Largura 

dos 

taludes 

H:V 1:1 (a 

x 1))

B (b + 2x l)

Area 

Reaterro 

(m3)

Área do 

bueiro 

(m3)

Área 

reaterro 

(área ‐ área 

do bueiro)

BTCC 1,5X1,5 1,80 6,40 3,15 3,15 12,70 30,08 9,72 20,36

BTCC 2,0X2,0 2,30 7,90 3,65 3,65 15,20 42,16 15,87 26,29

BTCC 2,5X2,5 2,90 9,40 4,25 4,25 17,90 58,01 25,23 32,78

BTCC 3,0X3,0 3,50 11,10 4,85 4,85 20,80 77,36 36,75 40,61

REATERRO DE OACs PARA BUEIROS CELULARES TRIPLO

39

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5.4 - Projeto de Pavimentação/Restauração

O presente projeto contempla a implantação de estrutura de pavimento flexível novo para o alargamento da 3ª faixa projetada.

As jazidas de solo no estado de Santa Catarina não apresentam as características mínimas exigidas no método de dimensionamento de pavimentos flexíveis do DNIT (Método de Projeto de Pavimentos Flexíveis, DNER 1981) para utilização como camada de base e sub-base para a estrutura do pavimento. O método cita que o material indicado como camada de base o material deve apresentar uma capacidade de suporte medido pelo ensaio de Índice de Suporte Califórnia (ISC) maior ou igual a 80% para valores de N > 106 e maior ou igual a 60% para valores N < 106. O estado de Santa Catarina apresenta uma grande abundância de materiais pétreos (para utilização como brita graduada simples e macadame seco) que atendem os quesitos impostos pelo método de dimensionamento de pavimentos flexíveis.

A camada de revestimento do alargamento da pista de rolamento será composta por: Camada de Concreto Betuminoso Usinado a Quente com Asfalto Modificado por Polímero (CBUQ-SBS 60/85);

As camadas de base e sub-base para o pavimento asfáltico serão compostas em camadas de brita graduada (compactada a 100% do Proctor Modificado) e macadame seco.

Por se tratar de projeto de alargamento de seção transversal e para evitar descontinuidade de materiais entre as camadas existentes e as camadas projetadas, com prejuízos à drenagem, buscou-se manter as mesmas características e espessuras dos materiais existentes.

A implantação do alargamento obedecerá a seguinte sequência de trabalho:

1) Remoção de revestimento betuminoso e mais 0,53 m de espessura dacamada granular nos últimos 0,30 m de largura do acostamento existente;

2) Execução de 0,38 m de sub-base em macadame seco, com largura média de3,38 m, permitindo a trabalhabilidade dos equipamentos;

3) Execução de 0,15 m de base em brita graduada simples, com largura médiade 3,91 m, permitindo a trabalhabilidade dos equipamentos;

4) Fresagem contínua do revestimento do acostamento remanescente;5) Fresagem descontínua, com espessura de 0,05 m, do revestimento das

faixas de rolamento existentes;6) Recomposição pós fresagem em CBUQ com polímero, com espessura de

0,05 m;7) Execução de CBUQ com polímero na 3ª faixa implantada, com largura média

de 5,60 m, nivelando com a cota do revestimento da pista existente; e8) Execução de micro revestimento asfáltico com polímero, com espessura de

0,025 m em toda a largura das 3 faixas da pista de rolamento.

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QUADRO 1 ESTRUTURA ADOTADA PARA A 3ª FAIXA

Camadas do Pavimento Espessuras

REVESTIMENTO - Microrevestimento asfáltico com polímero

- Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ) com polímero

2,5 cm

13,0 cm

BASE: Brita Graduada Simples (BGS) 15 cm

SUB-BASE: Macadame Seco (MS) 38 cm

As fontes dos materiais a serem utilizados na pavimentação são indicadas a seguir:

5.4.1. Materiais Pétreos, Areia, Materiais Asfálticos

Estes materiais estão definidos no Volume 4: Orçamento da Obra, em função da metodologia do orçamento exigir a consideração do binômio preço de aquisição + transporte.

5.5 - Projeto de Sinalização

O Projeto de Sinalização da rodovia BR-282/SC, trecho conhecido como Via Expressa, seguiu as recomendações da Instrução de Serviço IS-215, vigente no DNIT. Este projeto foi elaborado de acordo com as disposições do CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO, Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997 e seus anexos: MANUAL BRASILEIRO DE SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO, volumes I, II, IV de 2007 e volume III de 2014, também está de acordo com o MANUAL DE SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA – 2010 e MANUAL DE SINALIZAÇÃO DE OBRAS E EMERGÊNCIAS – 2010, vigentes no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – DNIT,

Esta prevista, ainda, sinalização de obras em função dos desvios necessários para a execução das obras sem a paralização total do tráfego, além de sinalização provisória para que no transcorrer da obra as partes finalizadas sejam sinalizadas.

Todos os serviços de sinalização, seus processos de execução e materiais empregados, deverão respeitar, além do disposto aqui, as especificações do DNIT 100/2009 – ES (Segurança no Trafego Rodoviário – Sinalização Horizontal) e 101/2009 – ES (Segurança no Trafego Rodoviário – Sinalização Vertical), assim como as NBR’s 14.644 (Sinalização vertical viária – Películas – Requisitos), 14.891 (Sinalização vertical viária – Placas), 15.405 (Sinalização horizontal viária – Tintas – Procedimentos para execução de demarcação e avaliação), entre outras.

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5.5.1. Condicionantes do Projeto de Sinalização

5.5.1.1. Classificação Técnica

A classe adotada para o projeto da rodovia foi a I-A, rodovia com pista dupla e controle parcial de acessos, com as seguintes características: Rodovia Arterial com grande demanda de tráfego, que permite maior tolerância no que diz respeito às interferências causadas por acessos mais frequentes.

5.5.1.2. Velocidade de Projeto

As velocidades de projeto foram consideradas em função do tipo de relevo, conforme quadro abaixo:

Segmento Relevo Velocidade de projeto km 0,000 ao km 0,950 Região ondulada 80 km 0,950 ao km 5,200 Região plana 100

5.5.1.3. Seção Transversal

A seção transversal da rodovia é de suma importância para a elaboração do projeto de sinalização, pois interfere diretamente na capacidade de leitura e interpretação dos condutores, facilitando ou dificultando a visibilidade das informações contidas nas placas. A seção transversal projetada é que define toda a sinalização horizontal a ser implantada.

Cada pista possuirá 3 faixas de rolamento com 3,60 m de largura cada. Entre as pistas será mantido o canteiro central existente com largura média de 3 m. As faixas de rolamento contíguas ao canteiro central poderão vir a ser de uso exclusivo para o transporte coletivo urbano e motociclistas. As faixas de incorporação e desincorporação da Via Expressa terão 3,0 metros de largura.

5.5.2. Sinalização Vertical

O objetivo da sinalização vertical é estabelecer comunicação visual por meios de placas fixadas em dispositivos implantados à margem da rodovia ou suspensos sobre ela, com a finalidade de regulamentar o seu uso, advertir situações potencialmente perigosas, além de orientar, informar e educar o usuário da mesma.

A sinalização vertical na Via Expressa se dá principalmente por meio de pórticos e semipórticos, devido às características geométricas da via.

Para placas suspensas em pórticos e semipórticos, deve-se respeitar uma altura mínima de 5,50m da borda inferior da placa e a pista e afastamento mínimo do bordo de pista, em caso de vias com proteção continua, o afastamento pode ser reduzido para 1,20m. As placas suspensas nos Pórticos tiveram suas dimensões padronizadas em 4,00 m de largura por 2,50 m de altura.

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Volume 1: Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência Projeto Executivo da 1ª Etapa das Obras Rodovia BR 282/SC - Via Expressa

Fonte: Manual de Sinalização Vol. III – DENATRAN 2014

As placas que serão fixadas nos bordos de pista deverá ter altura mínima de 1,20 entre a borda inferior da placa e a pista. O afastamento mínimo, em ambos os casos, do bordo da pista é de 0,30m para segmentos em tangente e 0,40m para segmentos em curvas. A sinalização vertical não deve obstruir a circulação de pedestres.

Fonte: Manual de Sinalização Vol. III – DENATRAN 2014

Para todos os sinais posicionados lateralmente à via, é dada uma pequena deflexão horizontal (± 3º), em relação à direção ortogonal ao trajeto dos veículos que se aproximam de forma a minimizar problemas de reflexo, assim como, os sinais são inclinados em relação à vertical, para frente ou para trás, conforme a rampa seja ascendente ou descendente, também no valor de ± 3º. O poste deverá ter comprimento suficiente que permita enterrar 0,75 m no solo para sua fixação.

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Fonte: Manual de Sinalização Vol. III – DENATRAN 2014

As películas refletivas que comporão os sinais, sendo fundos, símbolos, orlas, letras, números, setas e pictogramas, deverão apresentar a mesma cor durante o dia e à noite, quando observadas à luz dos faróis de um veículo.

Conforme indica a NBR 14891, que se baseia na NBR 14644, a sinalização vertical composta de películas retrorrefletivas deve seguir o padrão de utilização dessas películas em função do posicionamento do sinal na via terrestre, para que os sinais possam ser claramente lidos pelos usuários. Esse padrão baseia-se na legibilidade dos sinais em função do tipo de película refletiva utilizada e luminância da placa de acordo com o seu posicionamento. A tabela a seguir exemplifica o critério de utilização destas películas, para a classe de rodovias de 0, IA e IB, classe essa que se enquadra a rodovia do presente projeto.

De forma a garantir o exposto na tabela acima foram indicadas películas com refletividade classe (III + X).

A classificação da sinalização vertical, segundo sua categoria funcional:

Sinais de Regulamentação – Vermelho;

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Sinais de Advertência – Amarelo;

Sinais de Indicação – Verde;

Sinais de Indicação Turística – Marrom;

Sinais de Serviços Auxiliares – Azul; e

5.5.2.1. Sinalização de Regulamentação

A sinalização de regulamentação tem por objetivo informar ao usuário as limitações, proibições, obrigações e restrições impostas pela concepção da via para o uso seguro da mesma. A violação dessas regras constitui-se em infrações,puníveis de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro.

As margens da rodovia as placas de regulamentação a serem implantadas de forma circular deverão ter diâmetro de 1,00 m. Quando compostas, os sinais de forma circular deverão ter diâmetro de 0,80m.

As cores das placas deverão estar de acordo com o CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO e com o quadro de quantidades apresentado no Volume 2 – Projeto de Execução.

5.5.2.2. Sinalização de Advertência

Nos locais onde se julgou necessário chamar a atenção do usuário para uma situação potencialmente perigosa, em função das características da via e da urbanização existente, foi projetada a sinalização de advertência.

As situações permanentes que requerem cuidados especiais, tais como curvas, interseções ou redução de velocidade, são devidamente sinalizadas com placas de advertência.

As placas de advertência a serem implantadas as margens da Via Expressa deverão ser de 1,00 x 1,00 m.

A distância mínima do sinal até o local da advertência, para o qual se está chamando a atenção do usuário, é estabelecida conforme as seguintes orientações:

Condição A – necessidade de um tempo extra para avaliação e julgamento da situação que está sendo advertida e que normalmente envolvem manobras mais complexas de direção, não só individuais, como em conjunto com outros veículos;

Condição B – necessidade de desaceleração até uma determinada velocidade que permita a passagem em segurança pelo local da advertência;

Condição C – necessidade de parada do veículo.

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Na tabela a seguir, estão apresentados os valores mínimos de distância em metros, entre o sinal e o local de advertência para cada uma das três condições citadas:

Velocidade (km/h)

Cond. A – Complexidade

Condição B – Desaceleração até Cond. C – Parada 20 km/h 40km/h 60km/h 80km/h

60 150 90 50 -- -- 8080 200 130 110 80 -- 120

100 250 190 170 140 100 180110 270 225 200 165 110 210

As cores das placas deverão estar de acordo com o CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO e com o quadro de quantidades apresentado no Volume 2 – Projeto de Execução.

5.5.2.3. Sinalização de Indicação

A sinalização de indicação tem como objetivo orientar o usuário oferecendo as informações necessárias para que o mesmo possa definir direção e sentido a serem seguidos, de forma a chegar ao destino desejado e, também, informar as distâncias a serem percorridas nos diversos segmentos do seu trajeto, além de englobar a indicação de serviços auxiliares e turísticos.

Os sinais de indicação classificam-se em: Sinais de Identificação da Rodovia; Sinais Indicativos de Direção e Sentido; Sinais Indicativos de Distância; Sinais Indicativos de Limites; Sinais de Indicação quilométrica; Sinais de indicação de pontes, viadutos, passarelas, etc.; Sinais Indicativos de atrativos turísticos; Sinais de Serviços Auxiliares; Entre outros.

As placas tiveram a altura das letras dimensionadas em função das características da via, da velocidade de operação da mesma e de acordo com o CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO, Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997.

Para as placas de indicação para veículos da Via Expressa as letras deverão ter altura de 0,25m, para as, conforme Tabela 2 – Altura mínima das letras em função da velocidade e do ambiente em que está inserida a placa, do Manual de Sinalização Rodoviária do DNIT – 2010.

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Tabela 1 - Altura mínima das letras em função da velocidade e do ambiente em que está inserida a placa

Velocidade Regulamentada (km/h)

Altura Mínima das Letras Maiúsculas (mm)

Vias Urbanas Via Rural V ≤ 40 125 150

40 < V < 80 150 150 V = 80 200 200

80 < V ≤ 100 250 250 V > 100 * 300

Pedestres 50 50Fonte: Manual de Sinalização Rodoviária – DNIT

Deverão ser respeitados os espaçamentos entre letras e entre os números, e a largura das letras maiúsculas e minúsculas para a altura de letra adotada, de acordo com o MANUAL DE SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA – 2010, do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes .

Os acessos atuais à rodovia foram mantidos. Com o alargamento da pista em ambos os lados, as estruturas de Pórticos e Semi-Pórticos existentes tiveram que ser removidas, contudo, as informações principais presentes nas placas destas estruturas foram mantidas em novas placas, com a inclusão da numeração de saídas nos padrões que indica o Manual do DNIT. Sempre garantindo que não ocorresse perda de informação e sim melhoria da mesma.

As cores das placas deverão estar de acordo com o CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO e com o quadro de quantidades apresentado no Volume 2 – Projeto de Execução.

5.5.3. Sinalização Horizontal

A sinalização horizontal se compõe basicamente da pintura de sinais, linhas de demarcação, símbolos e legendas sobre o pavimento, tachinhas e tachões, objetivando suplementar a sinalização vertical.

Ressalta-se, com estas ponderações, a impossibilidade de liberação de trechos em obras ou recém concluídos, sem a execução da Sinalização Horizontal.

A largura das linha na marcação da Via Expressa será de 0,15m, conforme tabela 17 – Largura das linhas longitudinais em função da velocidade, do Manual de Sinalização Rodoviária do DNIT.

As marcas longitudinais utilizadas são as seguintes:

Linhas de divisão de fluxos de mesmo sentido: separam os fluxos detrafego do mesmo sentido e regulamenta a mudança de faixa. Podem ser simples continua ou simples tracejada, sempre na cor branca e podem ser acompanhadas de tachas monodirecionais.

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As linhas simples tracejadas devem seguir a cadencia recomendada na Tabela 22 – Dimensões recomendadas para a LMS -2. Para a Via Expressa a cadencia (t:e) adotada é de 1:3 – traço de 3m e espaçamento de 9m.

Linhas de bordo de pista: delimitam a parte da pista destinada ao trafego,separando-a dos acostamentos, faixas de segurança ou do limite as superfície pavimentada. Estas linhas são sempre continuas e tem a cor branca e podem vir acompanhada de tachas monodirecionais.

Linhas de Continuidade: dá continuidade as linhas de bordo, nas entradas esaídas de pista, delimitando faixas de aceleração e desaceleração. É sempre tracejada, nas cores brancas ou amarelas e deve ter a largura da linha que a antecede, podendo vir acompanhada de tachas monodirecionais.

Para entradas e saídas da Via Expressa a cadencia (t:e) adotada é de 1:1 – traço de 2m e espaçamento de 2m.

As marcas transversais utilizadas são as seguintes:

Linhas de “Dê a preferencia”: Pintura tracejada, na cor branca, com afinalidade de indicar ao motorista onde deve parar o veiculo, caso julgue necessário. Deve ter cadencia (t:e) 1:1, com traço e espaçamento medindo 0,5m e com largura mínima de 0,30m.

As marcas de canalização utilizadas são as seguintes;

Marcas de confluência e bifurcação: utilizadas para direcionar parte dofluxo viário nas entradas e saídas da rodovia.

Marcas de transição de largura de pista: orienta o fluxo de veículos em casosde diminuição ou aumento do número de faixas de rolamento.

As inscrições no pavimento utilizadas no projeto são as seguintes:

Setas direcionais: são sempre aplicadas na cor branca e podem serindicativas de posicionamento para execução de movimentos ou de mudança obrigatória de faixa. O tamanho das setas e espaçamento entre elas dever seguir o disposto na Tabela 26 – dimensões das setas e espaçamento recomendáveis entre as fileiras, do Manual de Sinalização Rodoviária – DNIT 2010.

Legendas: são compostas de letras e algarismos, com a finalidade deorientar, advertir e regulamentar condições particulares de operação. As legendas são na cor branca, com altura dos caracteres estabelecida em função da velocidade de operação, conforme Tabela 28 – Altura recomendável dos caracteres, do Manual de Sinalização Rodoviária – DNIT 2010.

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Velocidade de Operação (km/h) Altura da Letra ou Número (m)

V ≤ 40 1,60

40 < V ≤ 60 2,40

V > 60 4,00

Legendas de regulamentação utilizadas:

“1”, “2”, “3”, “4”: Retrorrefletividade Inicial e Residual:

Conforme preconiza o Programa BR-LEGAL, para o presente projeto serão seguidos os limites de retrorrefetividade de:

A retrorrefletividade inicial mínima estabelecida para o Programa BR-LEGALé de 250 mcd.lx-1.m-2 para a cor branca e de 150 mcd.lx-1.m-2 para a cor amarela, verificada no campo para sinalização definitiva

A retrorrefletividade residual estabelecida no Programa BR-LEGAL, sobquaisquer circunstâncias de condições físicas ou operacionais da rodovia, independente do material especificado no projeto será de 100 mcd.lx-1.m-2 para a cor branca e de 80 mcd.lx-1.m-2 para a cor amarela.

5.5.4. Sinalização de Obras

As diversas etapas de obras inerentes à construção de rodovias geram situações diferenciadas para o condutor em curto espaço de tempo, tornando o trecho em obras um ponto crítico no que tange a acidentes.

Dessa forma, a sinalização de obras é de fundamental importância na prevenção de acidentes, devendo ela advertir o motorista, quanto à situação, com a necessária antecedência, regulamentar a velocidade e outras condições que se façam necessárias, canalizar e ordenar o fluxo de modo a evitar dúvidas ao condutor e minimizar congestionamentos.

Para desempenhar estas funções a sinalização de obra deverá sempre apresentar boa visibilidade e legibilidade, além de estar adaptada às características da obra. Outro ponto fundamental no bom funcionamento é a credibilidade da sinalização de obras. Assim sendo, é de suma importância que a mesma seja retirada imediatamente após o término da obra.

A sinalização de obras foi projetada conforme o plano de execução, o projeto tipo de sinalização de obras para as situações citadas a seguir está apresentado no Volume 2 – Projeto de Execução. O projeto se baseou em 6 etapas, cada etapa foidimensionada para uma extensão de obra de 1.000 m, ou seja considerando as duas pistas, serão totalizados 10 conjuntos de sinalização de obras para cada etapa.

1. Bloqueio parcial do acostamento para a execução da terraplenagem ecamada granular do alargamento da pista;

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2. Bloqueio total do acostamento e parcial da faixa externa existente para aexecução do revestimento asfáltico do alargamento e para nivelar com a pistao acostamento existente;

3. Bloqueio total da faixa interna e parcial da faixa central para a execução damicrorevestimento na faixa interna;

4. Bloqueio total da faixa central e parcial da faixa interna e da nova faixaexterna para a execução da microrevestimento na faixa central;

5. Bloqueio total da nova faixa externa e parcial da faixa central para a execuçãoda microrevestimento na nova faixa externa;

6. Bloqueio parcial da nova faixa externa para a execução da sinalizaçãovertical, defensas metálicas e serviços complementares.

Os detalhes tipo para desvio, bloqueio de pista e bloqueio do acostamento estão sendo apresentados no Volume 2 – Projeto de Execução.

A sinalização de obras também deverá ser feita através de dispositivos luminosos e refletivos a fim de complementar o sistema de canalização, melhorando a visibilidade principalmente no período noturno.

5.5.5. Sinalização Provisória

A sinalização provisória será executada, durante a fase de obras, nos trechos com revestimento acabado, a cada 3,000 km. Será constituída de sinalização horizontal executada na linha de limitação de faixa de trânsito e terá 0,10 m de largura. Quando segmentada, deverá ser executada de forma a ser sobreposta pela pintura horizontal definitiva.

O material a ser utilizado será de duração menor, uma vez que tem caráter provisório, mas deverá ter os mesmos índices de retro reflexão que a pintura horizontal definitiva.

5.6 - Projeto de Obras Complementares e Contenção

5.6.1. Projeto de Obras Complementares

O projeto de obras complementares baseia-se na necessidade de remoção e construção de elementos relativos à rodovia. Para a definição das remoções necessárias, é utilizada a comparação entre a restituição topográfica e o projeto geométrico, definindo os locais onde estes elementos interferem nas soluções de traçado propostas e onde é necessário construir novos.

Este projeto prevê a remoção de meio fio de concreto, remoção de cercas, remoção de defensas metálicas, demolição de concreto simples e armado, remoção de pórticos e semipórticos, além de placas de sinalização. As obras complementares da rodovia também contemplam a instalação de defensas metálicas novas, meio fio novos, e execução de barreiras de segurança do tipo New Jersey.

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5.6.1.1. Remoção de Meio Fio de Concreto

A remoção de meio fio é feita em todos os locais onde ocorre interferência com o projeto geométrico, com o alargamento da pista de rolamento principal os meios fios existentes nestes locais foram todos removidos, já no canteiro central, a remoção está prevista apenas no trecho do viaduto da Rua Almirante Tamandaré.

Está previsto meio fio novo para todos os locais onde haverá a necessidade de recompor o traçado.

5.6.1.2. Remoção de Cercas

As cercas previstas para serem removidas são aquelas que interferem no traçado do projeto, conforme locais descritos nas notas de serviço, no Volume 2 – Projeto de Execução.

5.6.1.3. Remoção de Defensas Metálicas

As defensas metálicas em más condições de manutenção, amassadas, interrompidas ou aquelas que interferem nas soluções projetadas serão removidas para a execução da obra, conforme apresentado nas notas de serviço, no Volume 2 – Projeto de Execução.

5.6.1.4. Demolição de Concreto Simples e Armado

Está prevista a demolição de concreto simples e armado para a remoção dos muros atingidos pelo offset e para a remoção dos blocos de fundação dos pórticos e semipórticos.

5.6.1.5. Remoção de Sinalização Vertical

A mudança de traçado e concepção do projeto geométrico faz que a sinalização vertical existente tenha que ser completamente removida. Todas as placas de sinalização e seus suportes serão removidos. Os semipórticos existentes serão removidos e relocados para os locais indicados no projeto de sinalização, as placas existentes nestes, não serão reaproveitadas, foram projetadas placas novas. Os pórticos não poderão ser reaproveitados para este rodovia devido ao alargamento da pista.

5.6.1.6. Relocação de Postes

As obras da 1ª. Etapa da Via Expressa, para inserção de uma 3ª. faixa de tráfego em cada sentido, serão interferidas por poucos postes, conforme abaixo:

- 1(um) poste existente de energia elétrica de baixa tensão no Km 1+870 LD; - 4 (quatro) postes de iluminação no canteiro central, antes e após o viaduto Almirante Tamandaré, devido a substituição do canteiro de 3m por um canteiro de 0,5m; e - 4 (quatro) postes de iluminação no canteiro central, antes e após o viaduto da rua Domingos Zanini/rua Koesa no Kobrasol, devido a substituição do canteiro por barreira New Jersey de concreto.

Será de responsabilidade da concessionária/permissionária de energia elétrica e/ou de outras concessionárias/permissionárias de serviço público ou privado a remoção e relocalização destes postes e de outro tipo de interferências, inclusive os custos

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inerentes, uma vez que estão posicionados dentro da faixa de domínio consolidada da Via Expressa.

Tal obrigatoriedade está amparada no item 2.5 da Instrução de Serviço do DNIT N0. 06 de 19/05/2008.

A Construtora, num prazo não inferior a 120 (cento e vinte) dias, deverá emitir correspondência à respectiva concessionária/permissionária, relatando a interferencia e solicitando a sua remoção e redistribuição em acordo com o Projeto da Via, bem como deverá dar conhecimento à Supervisora da Obra e à Fiscalização do DNIT.

5.6.1.7. Defensas Metálicas Novas

O projeto de dispositivos de contenção da 3ª Faixa da Via Expressa seguiu a Instrução de Serviço IS-207 – Dispositivos de Contenção.

O projeto de defensas metálicas segue as diretrizes estabelecidas pela NBR 15.486/2016 e tem como objetivo atuar na segurança viária, com o intuito de reduzir a severidade dos impactos ao conter e redirecionar os veículos desgovernados. Neste projeto estão sendo utilizadas defensas semi-maleáveis.

O conceito para a implantação de defensas é a Zona Livre – ZL, no qual define a existência de uma faixa além do bordo de pista, sem obstáculos ou taludes críticos. Assim, o condutor de um veículo desgovernado terá condições de recuperar o controle antes de se chocar com uma situação de risco. A ZL é definida de acordo com a velocidade de projeto, declividade lateral e VDM, conforme tabela a seguir.

CÁLCULO DA ZONA LIVRE

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Em curvas horizontais com raios menores que 900m, a zona livre deverá ser ajustada utilizando-se fatores de correção em função da velocidade e do raio de curva.

FATOR DE CORREÇÃO DA CURVA HORIZONTAL (kcz)

Quando não for possível cumprir essas ZL’s, deverá ser implantada uma linha de defensa metálica, com o objetivo de proteger o condutor do risco de impacto.

Para obstáculos isolados, o comprimento da defensa deve ser calculado para que intercepte a trajetória do veiculo desgovernado, considerando um ângulo de saída de no máximo de 15º, conforme figura abaixo.

Fonte: NBR 15.486/2016

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Os aterros com mais de 1,5m de altura e com talude com declividade maior que 1:3, deverão ser tratados com defensas, em toda a extensão do talude crítico, conforme item 4.2 da NBR 15.486/2016.

Os terminais de entrada/saída adotados são do tipo abatido, absorvedor de energia e desviado.

O terminal de entrada do tipo abatido é um conjunto composto por 4 módulos de defensa, variando na altura desde a posição de projeto até a extremidade totalmente enterrada, que deve ser firmemente fixada ao solo, esse tipo de terminal não pode ser implantado como terminal de entrada em locais onde a velocidade do projeto é superior a 60km/h.

Para o projeto em questão, onde a velocidade é de 60km/h, previu-se a implantação de terminal de entrada do tipo absorvedor de energia no local onde não foi possível implantar terminal do tipo desviado ou abatido

No caso de terminais desviados, estes terminais são defletidos horizontalmente de forma que a variação de altura da lâmina se inicie fora da ZL.

Todos os desenhos e detalhes da implantação de defensas metálicas são apresentados no Volume 2 – Projeto de Execução.

5.6.2. Projeto de Obras de Contenção

As contenções de taludes foram determinadas em função da necessidade de paramentos verticais para implantação da terraplenagem ser executada para o alargamento da 3ª faixa devido à falta de espaço físico.

O projeto prevê a execução de muros de arrimo, com alturas de 2 m, nos seguintes locais:

Muro Km Inicial Km Final Lado

I 0,180 0,200 Direito

II 0,730 0,750 Direito

III 1,550 1,630 Direito

IV 1,360 1,380 Esquerdo

V 3,200 3,300Esquerdo (agulha de descida – km 0,030

ao km 0,170)

VI 4,480 4,520 Esquerdo

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MEMÓRIA DE CÁLCULO DE QUANTIDADES - Obras de Contenção

Muro Km Inicial Km Final Extensão (m) I 0,180 0,200 20II 0,730 0,750 20III 1,550 1,630 80IV 1,360 1,380 20

V 3,200 3,300140 (executado na agulha)

VI 4,480 4,520 40Extensão total (m) 320

1106057 - Concreto magro:

- Base do muro: 1,50 m - Espessura: 0,10 m - Extensão de muro: 320 m - Volume total: 48 m³

1119528 - Concreto fck = 25 Mpa:

- Área de Parede frontal: 2,50 m x 0,20 m = 0,50 m² - Área de contraforte: 1,30m x 0,20 m = 0,26 m² - Triângulo junção parede-contraforte: (0,10 x 0,10)/2 = 0,005 m² - Área de concreto por metro de muro: 0,765 m² - Para 320 m de muro = 244,80 m³

3107997 - Forma de compensado resinado:

- Extensão de forma por metro de muro: (1,90+0,15+1,20+0,20+1,30+0,30+0,20+2,50) = 7,75 m - Para 320 m de muro = 2.480 m²

407819 – Armadura em aço CA-50

- Resumo de armadura para 10 m de extensão de muro:

Bitola (mm) Comprimento (m) Peso (kg) 6,3 604,0 151,010 150,0 94,512,5 166,0 166,0Peso Total (kg) para 10 m de muro 411,5 Peso Total (kg) para 320 m de muro 13.168

2003821 – Dreno tipo barbacã – D=50 mm – excluso tubo:

- 1 dreno para cada metro de muro = 320 unidades

2003935 – Tubo PVC 50 mm:

- Comprimento do tubo = 0,50 m - Para 320 un. de barbacã = 160 m

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6. QUADRO DE QUANTIDADES

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Rodovia : BR-282/SC (ONERADO)

Subtrecho : Florianópolis - Entr. BR-101(A)

Segmento : km 0 - km 5,6

Extensão : 5,6 km

1   ADMINISTRAÇÃO LOCAL UNID 1,00

2   INSTALAÇÃO CANTEIRO DE OBRAS UNID 1,00

3   TERRAPLENAGEM ‐ NOTURNO

3.1 5501700DESMATAMENTO, DESTOCAMENTO, LIMPEZA DE ÁREA E ESTOCAGEM DO MATERIAL DE LIMPEZA COM 

ÁRVORES DE DIÂMETRO ATÉ 0,15 MDNIT 104/2009 M² 55.558,00

3.2 5501701 DESTOCAMENTO DE ÁRVORES COM DIÂMETRO DE 0,15 A 0,30 M DNIT 104/2009 UN 26,00

3.3 5501702 DESTOCAMENTO DE ÁRVORES COM DIÂMETRO MAIOR QUE 0,30 M DNIT 104/2009 UN 1,00

3.4 5502836ESCAVAÇÃO, CARGA E TRANSPORTE DE MATERIAL DE 1ª CATEGORIA NA DISTÂNCIA DE 3.000 M ‐ CAMINHO DE 

SERVIÇO PAVIMENTADO ‐ COM ESCAVADEIRA E CAMINHÃO BASCULANTE DE 14 M³DNIT 106/2009 M³ 47.735,00

3.5 5502882ESCAVAÇÃO, CARGA E TRANSPORTE DE MATERIAL DE 2ª CATEGORIA NA DISTÂNCIA DE 3.000 M ‐ CAMINHO DE 

SERVIÇO PAVIMENTADO ‐ COM ESCAVADEIRA E CAMINHÃO BASCULANTE DE 14 M³DNIT 106/2009 M³ 827,00

3.6 4805766 DESMONTE DE MATERIAL DE 3ª CATEGORIA A FRIO COM ARGAMASSA EXPANSIVA A CÉU ABERTO DNIT 106/2009 M³ 606,00

3.7 5915321 TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 14 M³ ‐ RODOVIA PAVIMENTADA DNIT 106/2009 TKM 1.327.243,00

3.8 5915319 TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 14 M³ ‐ RODOVIA EM LEITO NATURAL DNIT 106/2009 TKM 139.859,00

3.9 5502978 COMPACTAÇÃO DE ATERROS A 100% DO PROCTOR NORMAL DNIT 108/2009 M³ 5.760,00

3.10 4413984 REGULARIZAÇÃO DE BOTA‐FORA COM ESPALHAMENTO, COMPACTAÇÃO E EXECUÇÃO DE HIDROSSEMEADURA DNIT 108/2009 M³ 37.822,00

3.11 5502987

ATERRO COM MATERIAL DE 3ª CATEGORIA UTILIZANDO MATERIAL COMERCIAL ‐ ESSE SERVIÇO CORRESPONDE 

A: AQUISIÇÃO, CARGA, TRANSPORTE E ESPALHAMENTO DE PEDRA DE MÃO PARA CORPO DE ATERRO E 

REPOSIÇÃO DO DENTEAMENTO

DNIT 108/2009 M³ 16.644,00

3.12 5502822/1

COMPACTAÇÃO DE CAMADA FINAL DE ATERRO DE ROCHA ‐ RACHÃO E ‐ ESSE SERVIÇO CORRESPONDE A: 

AQUISIÇÃO, CARGA, TRANSPORTE, ESPALHAMENTO E COMPACTAÇÃO DE PEDRA DE MÃO E PREENCHIMENTO 

COM BRITA PARA CAMADA FINAL DE ATERRO E REPOSIÇÃO DO REBAIXO COM RACHÃO E BRITA COMERCIAL

DNIT 108/2009 M³ 23.076,00

3.13 5502806 CAMADA DRENANTE COM CONFORMAÇÃO DE TRATOR DE ESTEIRA ‐ AREIA COMERCIAL EC‐T‐03 M³ 5.472,00

4   LIGANTES BETUMINOSOS ‐ DIURNO

4.1   FORNECIMENTO E TRANSPORTE DE CM‐30 DNIT 144/2014 TON 43,00

4.2   FORNECIMENTO E TRANSPORTE DE EMULSÃO ASFÁLTICA COM POLÍMERO RR‐2C‐E DNIT 395/1999 TON 91,00

4.3  FORNECIMENTO E TRANSPORTE DE EMULSÃO ASFÁLTICA COM POLÍMETO PARA MICRO REVESTIMENTO RC‐1C‐

EDNIT 035/2018 TON 457,00

5   PAVIMENTAÇÃO E RESTAURAÇÃO ‐ NOTURNO

5.1 4011479 FRESAGEM CONTÍNUA DE REVESTIMENTO BETUMINOSO DNIT 159/2011 M³ 751,00

5.2 4011480 FRESAGEM DESCONTÍNUA DE REVESTIMENTO BETUMINOSO DNIT 159/2011 M³ 787,00

5.3 4915667 REMOÇÃO MECANIZADA DE REVESTIMENTO BETUMINOSO DNIT 085/2006 M³ 141,00

5.4 4915669 REMOÇÃO MECANIZADA DE CAMADA GRANULAR DO PAVIMENTO EC‐P‐03 M³ 1.264,00

5.5 4011466/1 CONCRETO ASFÁLTICO COM ASFALTO POLÍMERO ‐ FAIXA C ‐ AREIA E BRITA COMERCIAIS EC‐P‐05 T 18.652,00

5.6 COMPO 1 USINAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO COMERCIAL COM ASFALTO POLÍMERO SBS 60/85 ‐ FAIXA C EC‐P‐04 TON 18.652,00

5.7 4011354 PINTURA DE LIGAÇÃO ‐ EMULSÃO COM POLÍMERO DNIT 395/1999 M² 200.428,00

5.8 4011351 IMPRIMAÇÃO COM ASFALTO DILUÍDO DNIT 144/2014 M² 35.578,00

5.9 4011276/1 BASE OU SUB‐BASE DE BRITA GRADUADA COM BRITA COMERCIAL EC‐P‐07 M³ 5.337,00

5.10 COMPO 2 USINAGEM DE BASE OU SUB‐BASE DE BRITA GRADUADA COMERCIAL EC‐P‐06 M3 5.337,00

5.11 4011279 BASE OU SUB‐BASE DE MACADAME SECO COM BRITA COMERCIAL EC‐P‐02 M³ 13.520,00

5.12 4011209 REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO DNIT 137/2010 M² 35.578,00

QUADRO DE QUANTIDADES

Trecho : Florianópolis - Fronteira Brasil/Argentina (Ponte s/Rio Peperiguaçú)

ITEM CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UN. QUANT.

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Rodovia : BR-282/SC (ONERADO)

Subtrecho : Florianópolis - Entr. BR-101(A)

Segmento : km 0 - km 5,6

Extensão : 5,6 km

QUADRO DE QUANTIDADES

Trecho : Florianópolis - Fronteira Brasil/Argentina (Ponte s/Rio Peperiguaçú)

ITEM CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UN. QUANT.

5.13 4011414 MICRO REVESTIMENTO A FRIO COM EMULSÃO MODIFICADA COM POLÍMERO DE 2,5 CM ‐ BRITA COMERCIAL DNIT 035/2018 M² 121.713,00

6   DRENAGEM ‐ DIURNO

6.1 4805757 ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALA EM MATERIAL DE 1ª CATEGORIA EC‐D‐01 M³ 1.164,00

6.2 4805762 ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALA EM MATERIAL DE 2ª CATEGORIA EC‐D‐01 M³ 499,00

6.3 4805765 ESCAVAÇÃO DE VALA EM MATERIAL DE 3ª CATEGORIA ‐ INCLUSIVE CARGA DNIT 015/2006 M³ 72,00

6.4 2003319 SARJETA TRIANGULAR DE CONCRETO ‐ STC 01 ‐ AREIA E BRITA COMERCIAIS DNIT 018/2006 M 1.270,00

6.5 2003355 SARJETA DE CANTEIRO CENTRAL DE CONCRETO ‐ SCC 04 ‐ AREIA E BRITA COMERCIAIS DNIT 018/2006 M 1.350,00

6.6 2003377 MEIO FIO DE CONCRETO ‐ MFC 05 ‐ AREIA E BRITA COMERCIAIS ‐ FORMA DE MADEIRA DNIT 020/2006 M 4.812,00

6.7 2003391 DESCIDA D'ÁGUA DE ATERROS TIPO RÁPIDO ‐ DAR 02 ‐ AREIA E BRITA COMERCIAIS DNIT 021/2004 M 138,00

6.8 2003385 ENTRADA PARA DESCIDA D'ÁGUA ‐ EDA 01 ‐ AREIA E BRITA COMERCIAIS DNIT 021/2004 UN 21,00

6.9 2003387 ENTRADA PARA DESCIDA D'ÁGUA ‐ EDA 02 ‐ AREIA E BRITA COMERCIAIS DNIT 21/2004 UN 2,00

6.10 2003477 CAIXA COLETORA DE SARJETA ‐ CCS 01 ‐ COM GRELHA DE CONCRETO ‐ TCC 01 ‐ AREIA E BRITA COMERCIAIS DNIT 026/2004 UN 5,00

6.11 2003571DRENO LONGITUDINAL PROFUNDO PARA CORTE EM SOLO ‐ DPS 08 ‐ TUBO DE CONCRETO PERFURADO E BRITA 

COMERCIALDNIT 015/2006 M 600,00

6.12 2003917DRENO LONGITUDINAL PROFUNDO PARA CORTE EM ROCHA ‐ DPR 02 ‐ TUBO DE CONCRETO PERFURADO E 

BRITA COMERCIALDNIT 015/2006 M 360,00

6.13 2003599BOCA DE SAÍDA PARA DRENO LONGITUDINAL PROFUNDO ‐ BSD 01 ‐ TUBO DE CONCRETO PERFURADO ‐ AREIA 

E BRITA COMERCIAISDNIT 015/2006 UN 3,00

6.14 0804021 CORPO DE BSTC D = 0,60 M PA1 ‐ AREIA, BRITA E PEDRA DE MÃO COMERCIAIS DNIT 023/2006 M 44,00

6.15 0804081 BOCA BSTC D = 0,60 M ‐ ESCONSIDADE 0° ‐ AREIA E BRITA COMERCIAIS ‐ ALAS RETAS DNIT 023/2006 UN 2,00

6.16 4915671 REATERRO E COMPACTAÇÃO COM SOQUETE VIBRATÓRIO EC‐D‐04 M³ 161,00

6.17 2003309 VALETA DE PROTEÇÃO DE CORTES COM REVESTIMENTO DE CONCRETO ‐ VPC 04 ‐ AREIA E BRITA COMERCIAIS DNIT 018/2006 M 210,00

6.18 2003325 SARJETA TRIANGULAR DE CONCRETO ‐ STC 04 ‐ AREIA E BRITA COMERCIAIS DNIT 018/2006 M 310,00

7   OBRAS DE ARTE CORRENTES ‐ DIURNO

7.1   BUEIROS

7.1.1 4805757 ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALA EM MATERIAL DE 1ª CATEGORIA DNIT 023/2006 M³ 18.760,00

7.1.2 4915671 REATERRO E COMPACTAÇÃO COM SOQUETE VIBRATÓRIO EC‐D‐04 M³ 13.464,00

7.1.3 804045 CORPO DE BSTC D = 1,20 M PA1 ‐ AREIA, BRITA E PEDRA DE MÃO COMERCIAIS DNIT 023/2006 M 10,00

7.1.4 0804189 CORPO DE BDTC D = 1,00 M PA1 ‐ AREIA, BRITA E PEDRA DE MÃO COMERCIAIS DNIT 023/2006 M 9,00

7.1.5 0705171CORPO BSCC 1,50 X 1,50 M ‐ MOLDADO NO LOCAL ‐ ALTURA DO ATERRO 1,00 A 2,50 M ‐ AREIA E BRITA 

COMERCIAISDNIT 025/2006 M 337,00

7.1.6 0705261CORPO BDCC 1,50 X 1,50 M ‐ MOLDADO NO LOCAL ‐ ALTURA DO ATERRO 2,50 A 5,00 M ‐ AREIA E BRITA 

COMERCIAISDNIT 025/2004 M 27,00

7.1.7 0705263CORPO BDCC 1,50 X 1,50 M ‐ MOLDADO NO LOCAL ‐ ALTURA DO ATERRO 5,00 A 7,50 M ‐ AREIA E BRITA 

COMERCIAISDNIT 025/2004 M 31,00

7.1.8 0705273CORPO BDCC 2,00 X 2,00 M ‐ MOLDADO NO LOCAL ‐ ALTURA DO ATERRO 1,00 A 2,50 M ‐ AREIA E BRITA 

COMERCIAISDNIT 025/2004 M 247,00

7.1.9 0705350CORPO BTCC 1,50 X 1,50 M ‐ MOLDADO NO LOCAL ‐ ALTURA DO ATERRO 2,50 A 5,00 M ‐ AREIA E BRITA 

COMERCIAISDNIT 025/2004 M 18,00

7.1.10 0804293 CORPO DE BTTC D = 1,00 M PA1 ‐ AREIA, BRITA E PEDRA DE MÃO COMERCIAIS DNIT 023/2006 M 8,00

7.1.11 4915712 LIMPEZA DE BUEIRO DNIT 028/2004 M³ 50,00

7.1.12 1505879ENROCAMENTO DE PEDRA ARRUMADA MANUALMENTE ‐ PEDRA DE MÃO COMERCIAL ‐ FORNECIMENTO E 

ASSENTAMENTOEC‐D‐02 M³ 61,00

7.1.13 4805762 ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALA EM MATERIAL DE 2ª CATEGORIA DNIT 023/2006 M³ 5.003,00

7.1.14 4805765 ESCAVAÇÃO DE VALA EM MATERIAL DE 3ª CATEGORIA ‐ INCLUSIVE CARGA DNIT 023/2006 M³ 1.250,00

7.1.15 0705259CORPO BDCC 1,50 X 1,50 M ‐ MOLDADO NO LOCAL ‐ ALTURA DO ATERRO 1,00 A 2,50 M ‐ AREIA E BRITA 

COMERCIAISDNIT 025/2004 M 3,00

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Rodovia : BR-282/SC (ONERADO)

Subtrecho : Florianópolis - Entr. BR-101(A)

Segmento : km 0 - km 5,6

Extensão : 5,6 km

QUADRO DE QUANTIDADES

Trecho : Florianópolis - Fronteira Brasil/Argentina (Ponte s/Rio Peperiguaçú)

ITEM CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UN. QUANT.

7.1.16 0705362CORPO BTCC 2,00 X 2,00 M ‐ MOLDADO NO LOCAL ‐ ALTURA DO ATERRO 1,00 A 2,50 M ‐ AREIA E BRITA 

COMERCIAISDNIT 025/2004 M 9,00

7.1.17 0804053 CORPO DE BSTC D = 1,50 M PA1 ‐ AREIA, BRITA E PEDRA DE MÃO COMERCIAIS DNIT 023/2006 M 2,00

7.2   CAIXAS DE LIGAÇÃO E PASSAGEM

7.2.1 3103302FORMAS DE TÁBUAS DE PINHO PARA DISPOSITIVOS DE DRENAGEM ‐ UTILIZAÇÃO DE 3 VEZES ‐ CONFECÇÃO, 

INSTALAÇÃO E RETIRADADNIT 120/2009 M² 1.130,00

7.2.2 1107896CONCRETO FCK = 25 MPA ‐ CONFECÇÃO EM BETONEIRA E LANÇAMENTO MANUAL ‐ AREIA E BRITA 

COMERCIAISDNIT 117/2009 M³ 106,00

7.2.3 0407819 ARMAÇÃO EM AÇO CA‐50 ‐ FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO DNIT 118/2009 KG 13.069,00

8   SINALIZAÇÃO NOTURNA

8.1 5213408 PINTURA DE FAIXA ‐ TERMOPLÁSTICO POR ASPERSÃO ‐ ESPESSURA DE 1,5 MM DNIT 100/2009 M² 5.461,00

8.2 5213409 PINTURA DE SETAS E ZEBRADOS ‐ TERMOPLÁSTICO POR EXTRUSÃO ‐ ESPESSURA DE 3,0 MM DNIT 100/2009 M² 731,00

8.3 5213393 TACHA REFLETIVA METÁLICA COM DOIS PINOS ‐ MONODIRECIONAL ‐ FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO DNIT 100/2009 UN 4.203,00

8.4 5213359 TACHA REFLETIVA MONODIRECIONAL ‐ FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO DNIT 100/2009 UN 944,00

8.5 5213778PÓRTICO METÁLICO COM VÃO DE 18,1 M, VENTO DE 45 M/S, ÁREA DE EXPOSIÇÃO DE ATÉ 27,15 M², TENSÃO 

ADMISSÍVEL SOLO >200 KN/M² ‐ AREIA E BRITA COMERCIAISDNIT 101/2009 UN 9,00

8.6 5213769SEMI‐PÓRTICO METÁLICO COM VÃO DE 8,3 M, VENTO DE 45 M/S, ÁREA DE EXPOSIÇÃO DE ATÉ 12,45 M², 

TENSÃO ADMISSÍVEL SOLO > 200 KN/M² ‐ AREIA E BRITA COMERCIAISDNIT 101/2009 UN 4,00

8.7 5213403 PINTURA DE FAIXA ‐ TINTA BASE ACRÍLICA EMULSIONADA EM ÁGUA ‐ ESPESSURA DE 0,5 MM DNIT 100/2009 M² 1.800,00

8.8 5213380CAVALETE EM POLIETILENO ZEBRADO COM FAIXA REFLETIVA E COM SINALIZADOR A LED COM BATERIA ‐ H = 

1,14 M ‐ UTILIZAÇÃO DE 200 VEZESEC‐S‐04 UN 70,00

8.9 5213838 CILINDRO CANALIZADOR DE TRÁFEGO COM BASE QUADRADA DE 111 X 56 X 56 CM ‐ UTILIZAÇÃO DE 10 VEZES EC‐S‐04 UN 1.400,00

8.10 5213836 BALIZADOR CÔNICO REFLETIVO EM POLIETILENO SEMI FLEXÍVEL DE 114 X 11 X 40 CM ‐ UTILIZAÇÃO DE 5 VEZES EC‐S‐04 UN 835,00

8.11 5213835 CONE PLÁSTICO PARA CANALIZAÇÃO DE TRÂNSITO ‐ UITILIZAÇÃO DE 5 VEZES EC‐S‐04 UN 835,00

8.12 5213484FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE PLACA EM ALUMÍNIO, ESPESSURA DE 1,5 MM, MODULADA, AÉREA ‐ 

PELÍCULA RETRORREFLETIVA TIPO III + IIIDNIT 101/2009 M² 1.146,00

8.13 5216111FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE SUPORTE E TRAVESSA PARA PLACA DE SINALIZAÇÃO EM MADEIRA DE LEI 

TRATADA 8 X 8 CMDNIT 101/2009 UN 660,00

9   SINALIZAÇÃO DIURNA

9.1 5213485FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE PLACA EM ALUMÍNIO, ESPESSURA DE 1,5 MM, MODULADA, AÉREA ‐ 

PELÍCULA RETRORREFLETIVA TIPO III + XDNIT 101/2009 M² 902,00

9.2 5213867 FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE SUPORTE METÁLICO GALVANIZADO PARA MARCO QUILOMÉTRICO DNIT 101/2009 UN 10,00

9.3 5213865FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE SUPORTE METÁLICO GALVANIZADO PARA PLACA DE ADVERTÊNCIA ‐ 

LADO DE 1,00 MDNIT 101/2009 UN 105,00

9.4 5213868 FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE SUPORTE METÁLICO GALVANIZADO PARA PLACAS ‐ 2,00 X 1,00 M DNIT 101/2009 UN 10,00

9.5 5213870 FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE SUPORTE METÁLICO GALVANIZADO PARA PLACAS ‐ 3,00 X 2,00 M DNIT 101/2009 UN 18,00

9.6 5213871 FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE SUPORTE METÁLICO GALVANIZADO PARA PLACAS ‐ 4,00 X 2,00 M DNIT 101/2009 UN 1,00

9.7 5213872 FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE SUPORTE METÁLICO GALVANIZADO PARA PLACAS ‐ 4,00 X 3,00 M DNIT 101/2009 UN 46,00

10   MURO DE CONTENÇÃO ‐ DIURNO

10.1 1106057 CONCRETO MAGRO ‐ CONFECÇÃO EM BETONEIRA E LANÇAMENTO MANUAL ‐ AREIA E BRITA COMERCIAIS DNIT 117/2009 M³ 48,00

10.2 1107896CONCRETO FCK = 25 MPA ‐ CONFECÇÃO EM BETONEIRA E LANÇAMENTO MANUAL ‐ AREIA E BRITA 

COMERCIAISDNIT 117/2009 M³ 245,00

10.3 3107997FORMAS DE COMPENSADO RESINADO 10 MM ‐ USO GERAL ‐ UTILIZAÇÃO DE 3 VEZES ‐ CONFECÇÃO, 

INSTALAÇÃO E RETIRADADNIT 120/2009 M² 2.480,00

10.4 0407819 ARMAÇÃO EM AÇO CA‐50 ‐ FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO DNIT 118/2009 KG 13.168,00

10.5 2003821DRENO TIPO BARBACà‐ DRB 02 ‐ D = 50 MM EM ESTRUTURA DE CONTENÇÃO DE ENCOSTA ‐ EXCLUSO O TUBO 

DE DRENAGEMDNER 039/1971 UN 320,00

10.6 2003935 TUBO DE PVC D = 50 MM COLOCADO EM DISPOSITIVO DE DRENAGEM DNER 039/1971 M 160,00

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Rodovia : BR-282/SC (ONERADO)

Subtrecho : Florianópolis - Entr. BR-101(A)

Segmento : km 0 - km 5,6

Extensão : 5,6 km

QUADRO DE QUANTIDADES

Trecho : Florianópolis - Fronteira Brasil/Argentina (Ponte s/Rio Peperiguaçú)

ITEM CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UN. QUANT.

11   OBRAS COMPLEMENTARES ‐ NOTURNO

11.1 3713705 REMOÇÃO DE DEFENSA METÁLICA DNIT 101/2009 M 1.241,00

11.2 5213669 REMOÇÃO DA ESTRUTURA DE PÓRTICO METÁLICO COM VÃO DE 12,5 M DNIT 101/2009 UN 1,00

11.3 5213670 REMOÇÃO DA ESTRUTURA DE PÓRTICO METÁLICO COM VÃO DE 13,6 M DNIT 101/2009 UN 5,00

11.4 5213671 REMOÇÃO DA ESTRUTURA DE PÓRTICO METÁLICO COM VÃO DE 14,8 M DNIT 101/2009 UN 3,00

11.5 5213663 REMOÇÃO DA ESTRUTURA DE SEMI‐PÓRTICO METÁLICO COM VÃO DE 6,0 M DNIT 101/2009 UN 6,00

12   OBRAS COMPLEMENTARES ‐ DIURNO

12.1 1600438 DEMOLIÇÃO DE CONCRETO ARMADO DNIT 027/2004 M³ 150,00

12.2 1600447 DEMOLIÇÃO MANUAL DE MEIO FIO DE CONCRETO EC‐OC‐03 M 2.711,00

12.3 5213364 REMOÇÃO DE PLACA DE SINALIZAÇÃO DNIT 101/2009 M² 120,00

12.4 2003377 MEIO FIO DE CONCRETO ‐ MFC 05 ‐ AREIA E BRITA COMERCIAIS ‐ FORMA DE MADEIRA DNIT 020/2006 M 500,00

12.5 3713606 DEFENSA SEMI‐MALEÁVEL DUPLA ‐ FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DNER 144/1985 M 250,00

12.6 3713604 DEFENSA SEMI‐MALEÁVEL SIMPLES ‐ FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DNER 144/1985 M 4.260,00

12.7 3713605 ANCORAGEM DE DEFENSA SEMI‐MALEÁVEL SIMPLES ‐ FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DNER 144/1985 M 512,00

12.8 3713690TERMINAL DE ANCORAGEM DE DEFENSA METÁLICA EM BARREIRA NEW JERSEY ‐ FORNECIMENTO E 

IMPLANTAÇÃODNER 144/1985 UN 14,00

12.9 3713691FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE AMORTECEDOR RETRÁTIL (V<100 KM/H) TIPO TAU II PARALELO ‐ FIXADO 

EM BARREIRA DE CONCRETO, COM LARGURA DE ÂNCORA TRASEIRA DE ATÉ 700 MMDNER 144/1985 UN 9,00

61

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Consórcio VIA EXPRESSA

Volume 1: Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência Projeto Executivo da 1ª Etapa das Obras Rodovia BR 282/SC - Via Expressa

7. RESUMO DAS DISTÂNCIAS DETRANSPORTE DE MATERIAIS

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PAV RP LN PAV RP LN PAV RP LN

ARAME RECOZIDO 18 BWG  3,52 3,52 3,52

AÇO CA  ‐50  3,52 3,52 3,52

AÇO CA‐ 60 3,52 3,52 3,52

CHUMBADOR EM AÇO CA 25 3,52 3,52 3,52

CAIBRO DE PINHO DE 7,5 X 7,5 CM  3,52 3,52 3,52

PREGO DE FERRO  3,52 3,52 3,52

SARRAFO EM MADEIRA DE TERCEIRA DE 2,5 X  5 CM  3,52 3,52 3,52

TÁBUA DE 2,5 X 30 CM  3,52 3,52 3,52

TUBO DE CONCRETO ARMADO PA 1 ‐ D=0,60M 3,52 3,52 3,52

TUBO DE CONCRETO ARMADO PA 1 ‐ D=1,00M 3,52 3,52 3,52

TUBO DE CONCRETO ARMADO PA 1 ‐ D=1,20M 3,52 3,52 3,52

AREIA MÉDIA LAVADA  20,20 3,52 23,72 23,72

CAL HIDRATADA 3,52 3,52 3,52

CIMENTO PORTLAND CP II ‐ 32 3,52 3,52 3,52

PEDRISCO 3,52 3,52 3,52

SUPERPLASTIFICANTE  3,52 3,52 3,52

PEDRA DE MÃO  3,52 3,52 3,52

PEDRA DE MÃO ‐ CORPO DE ATERRO E REPOSIÇÃO DO DENTEAMENTO 3,71 3,71 3,71

PEDRA DE MÃO ‐ CAMADA FINAL DE ATERRO E REPOSIÇÃO DO REBAIXO 3,64 3,64 3,64

BRITA 0 3,52 3,52 3,52

BRITA 1 23,40 3,52 26,92 26,92

BRITA 2 23,40 3,52 26,92 26,92

ADESIVO ESTRUTURAL À BASE DE RESINA EPÓXI 3,52 3,52 3,52

GEOTEXTIL NÃO TECIDO AGULHADO RT 14 3,52 3,52 3,52

CONFECÇÃO DE TUBOS DE CONCRETO  POROSO D = 0,20  COM AREIA  E 3,52 3,52 3,52

TÁBUA DE PINHO DE TERCEIRA ‐ E = 2,5 CM  3,52 3,52 3,52

CONFECÇÃO DE TUBOS DE CONCRETO PERFURADO D=0,20M COM AREIA 3,52 3,52 3,52

MATERIAL

DMT ‐ FORNECEDOR ‐ 

CANTEIRODMT ‐ CANTEIRO ‐ OBRA TOTAL

TOTAL

CIF

SICRO

SICRO

SICRO

SICRO

SICRO

SICRO

SICRO

SICRO

SICRO

SICRO

CIF

CIF

CIF

CIF

CIF

SICRO

SICRO

SICRO

SICRO

SICRO

SICRO

CIF

CIF

ARAME LISO GALVANIZADO 18 BWG 3,52 3,52 3,52

GEOTÊXTIL NÃO TECIDO AGULHADO RT 09 3,52 3,52 3,52

ARGAMASSA ASFÁLTICA 3,52 3,52 3,52

TUBO DE PVC ESGOTO D=50CM 3,52 3,52 3,52

PONTALETE PARA ESCORAMENTO ‐ D=15CM 3,52 3,52 3,52

TÁBUA DE 2,5 X 10 CM 3,52 3,52 3,52

TÁBUA DE 2,5 X 15 CM 3,52 3,52 3,52

PEÇA DE MADEIRA DE 2,5 X 7,5 CM 3,52 3,52 3,52

COMPENSADO RESINADO DE 10 MM 3,52 3,52 3,52

COMPENSADO RESINADO DE 14 MM 3,52 3,52 3,52

DEFENSA METÁLICA SEMI‐MALEÁVEL DUPLA 3,52 3,52 3,52

DEFENSA METÁLICA SEMI‐MALEÁVEL SIMPLES 718,00 3,52 721,52 721,52

CARTUCHOS DE ABSORÇÃO PARA AMORTECEDOR RETRÁTIL 3,52 3,52 3,52

CHUMBADOR PARA CONCRETO 3/4' TIPO TECBOLT 3,52 3,52 3,52

AMORTECEDOR RETRÁTIL TIPO TAU II PARALELO PCB C/ VELOCIDADE 3,52 3,52 3,52

TERMINAL AÉREO DE DEFENSA METÁLICA (TIPO A) 3,52 3,52 3,52

CHUMBADOR PARA CONCRETO 5/8' TIPO TECBOLT 3,52 3,52 3,52

CHUMBADOR PARA CONCRETO TECBOLT DE 16MM 3,52 3,52 3,52

CHUMBADOR PARA CONCRETO TECBOLT DE 20MM 3,52 3,52 3,52

USINAGEM DE BRITA GRADUADA COM BRITA COMERCIAL 3,52 3,52 3,52

BRITA 4 (RACHINHA) 3,52 3,52 3,52

PÓ DE PEDRA 23,40 3,52 26,92 26,92

FILLER CALCÁRIO 3,52 3,52 3,52

ADUBO NPK 3,52 3,52 3,52

ADUBO ORGÂNICO  3,52 3,52 3,52

ENXOFRE  3,52 3,52 3,52

PÓ CALCÁRIO  3,52 3,52 3,52

Observações: PAV = Pavimentado RP = Revestimento Primário LN = Leito Natural

Rodovia : BR-282/SC

Trecho : Florianópolis - Fronteira Brasil/Argentina (Ponte s/Rio Peperiguaçú)

Subtrecho : Florianópolis - Entr. BR-101(A)

Segmento : km 0 - km 5,6

Extensão : 5,6 km

CIF

CIF

CIF

SICRO

SICRO

SICRO

SICRO

SICRO

QUADRO RESUMO DAS DISTÂNCIAS DE TRANSPORTE

SICRO

SICRO

SICRO

SICRO

SICRO

SICRO

SICRO

SICRO

SICRO

SICRO

SICRO

SICRO

SICRO

SICRO

SICRO

SICRO

SICRO

63

Page 64: Projeto Executivo de Engenharia da 1“ ETAPA DAS OBRAS da VIA … · 2018-07-13 · Engenharia da 1ª ETAPA DAS OBRAS da VIA EXPRESSA (Rodovia BR 282/SC), que compreende a execução

PAV RP LN PAV RP LN PAV RP LN

MATERIAL

DMT ‐ FORNECEDOR ‐ 

CANTEIRODMT ‐ CANTEIRO ‐ OBRA TOTAL

TOTAL

OBTENÇÃO DE GRAMA PARA  REPLANTIO  3,52 3,52 3,52

SEMENTES PARA HIDROSSEMEADURA  3,52 3,52 3,52

ADESIVO FIXADO PARA HIDROSSEMEADURA ‐ GOMA XANTANA  3,52 3,52 3,52

ADUBO FÓSFORO ( 30% ) 3,52 3,52 3,52

ADUBO POTÁSSIO  3,52 3,52 3,52

MATERIAL FORMADOR DA CAMADA PROTETORA DE HIDROSSEMEADURA  3,52 3,52 3,52

BALIZADOR CÔNICO REFLETIVO EM POLIETILENO SEMI FLEXÍVEL 3,52 3,52 3,52

CAVALETE EM POLIETILENO ZEBRADO COM FAIXA REFLETIVA 3,52 3,52 3,52

CILINDRO CANALIZADOS DE TRÁFEGO COM BASE QUADRADA 3,52 3,52 3,52

PELÍCULA RETRORREFLETIVA TIPO III 3,52 3,52 3,52

PELÍCULA RETRORREFLETIVA TIPO X 3,52 3,52 3,52

BARRA DE AÇO GALVANIZADO 3,52 3,52 3,52

CANTONEIRA DE AÇO GALVANIZADO ASTM A36 3,52 3,52 3,52

PERFIL DE ALUMÍNIO L421 DE 33 X 40MM 3,52 3,52 3,52

PERFIL DE ALUMÍNIO L463 3,52 3,52 3,52

CHAPA DE ALUMÍNIO E=1,5MM 3,52 3,52 3,52

PAV RP LN PAV RP LN PAV RP LN

CONFECÇÃO DE PLACA EM ALUMÍNIO E=1,5MM 3,52 3,52 3,52

CONJUNTO DE CANTONEIRAS E PARAFUSOS PARA FIXAÇÃO 3,52 3,52 3,52

SUPORTE METÁLICO GALVANIZADO 3,52 3,52 3,52

MICROESFERAS DE VIDRO REFLETIVA TIPO I‐B 3,52 3,52 3,52

MICROESFERAS DE VIDRO REFLETIVA TIPO II‐A 3,52 3,52 3,52

TINTA Á BASE DE RESINA ACRÍCILA EMULSÃO EM ÁGUA  3,52 3,52 3,52

TINTA PARA PRÉ‐MARCAÇÃO  3,52 3,52 3,52

MASSA TERMOPLÁSTICA PARA ASPERSÃO  3,52 3,52 3,52

MASSA TERMOPLÁSTICA PARA EXTRUSÃO 3 52 3 52 3 52

SICRO

SICRO

SICRO

SICRO

SICRO

SICRO

SICRO

SICRO

MATERIAL

DMT ‐ FORNECEDOR ‐ 

CANTEIRODMT ‐ CANTEIRO ‐ OBRA TOTAL

TOTAL

SICRO

SICRO

SICRO

SICRO

SICRO

SICRO

SICRO

SICRO

SICRO

SICRO

SICRO

CIF

SICRO

SICRO

SICRO

SICRO

SICRO

MASSA TERMOPLÁSTICA PARA EXTRUSÃO 3,52 3,52 3,52

TINTA POLIESTER EM PÓ  3,52 3,52 3,52

PÓRTICO METÁLICO PARA VÃO DE 18,1M E VENTO DE 45M/S 3,52 3,52 3,52

SEMI‐PÓRTICO METÁLICO PARA VÃO DE 8,3M E VENTO DE 45M/S 3,52 3,52 3,52

TACHA REFLETIVA METÁLICA MONORECIONAL COM DOIS PINOS 3,52 3,52 3,52

TACHA REFLETIVA MONODIRECIONAL 3,52 3,52 3,52

CIMENTO EXPANSIVO (TIPO DEMOX) 3,52 3,52 3,52

PAV RP LN

USINAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO COM ASFALTO POLÍMERO 24,29 24,29

AREIA GROSSA ‐ CAMADA DRENANTE 18,90 18,90

BRITA 1 ‐ CAMADA FINAL DE ATERRO E REPOSIÇÃO DO REBAIXO 24,29 24,29

BRITA 2 ‐ CAMADA FINAL DE ATERRO E REPOSIÇÃO DO REBAIXO 24,29 24,29

PAV RP LN

MATERIAL DEMOLIDO ‐ CONCRETO SIMPLES 17,08 1,80 18,88

MATERIAL FRESADO RETIRADO DA PISTA 17,08 1,80 18,88

ESCAVAÇÃO MANUAL EM MATERIAL DE 1º CATEGORIA  17,08 1,80 18,88

MATERIAL RETIRADO DA PISTA ‐ REVESTIMENTO ASFÁLTICO 17,08 1,80 18,88

MATERIAL RETIRADO DA PISTA ‐ CAMADA GRANULAR 17,08 1,80 18,88

MATERIAL DE 3ª CATEGORIA  17,08 1,80 18,88

Observações: PAV = Pavimentado RP = Revestimento Primário LN = Leito Natural

Rodovia : BR-282/SC

Trecho : Florianópolis - Fronteira Brasil/Argentina (Ponte s/Rio Peperiguaçú)

Subtrecho : Florianópolis - Entr. BR-101(A)

Segmento : km 0 - km 5,6

Extensão : 5,6 km

SICRO

SICRO

CIF

SICRO

SICRO

SICRO

17,08

DMT ‐ FORNECEDOR ‐ OBRA

PAV RP LN

24,29

17,08

24,29

24,29

QUADRO RESUMO DAS DISTÂNCIAS DE TRANSPORTE

1,80

MATERIALTOTAL

TOTALDMT ‐ OBRA ‐ BOTA‐FORA

PAV RP LN

17,08 1,80

17,08 1,80

1,80

17,08 1,80

17,08 1,80

MATERIALTOTAL

TOTAL

18,90

SICRO

64

Page 65: Projeto Executivo de Engenharia da 1“ ETAPA DAS OBRAS da VIA … · 2018-07-13 · Engenharia da 1ª ETAPA DAS OBRAS da VIA EXPRESSA (Rodovia BR 282/SC), que compreende a execução

Consórcio VIA EXPRESSA

Volume 1: Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência Projeto Executivo da 1ª Etapa das Obras Rodovia BR 282/SC - Via Expressa

8. DIAGRAMA DE LOCALIZAÇÃO DASFONTES DE MATERIAIS PARA

PAVIMENTAÇÃO E INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS

65

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FOLHA:DATA:ESCALA:

CONSÓRCIO VIA EXPRESSA

FLORIANÓPOLIS/SC

Elaborado por:

CONSÓRCIO VIA EXPRESSA

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES

SEGMENTO

SUBTRECHO

TRECHO

RODOVIA

: km 0 - km 5,6

: FLORIANÓPOLIS - ENTR. BR-101

(PONTE S/RIO PEPERIGUA˙U)

: FLORIANÓPOLIS - FRONTEIRA BRASIL/ARGENTINA

: BR-282/SC

MAIO/2018

ORIGEM DOS MATERIAIS

S/ ESCALA

66

Page 67: Projeto Executivo de Engenharia da 1“ ETAPA DAS OBRAS da VIA … · 2018-07-13 · Engenharia da 1ª ETAPA DAS OBRAS da VIA EXPRESSA (Rodovia BR 282/SC), que compreende a execução

Consórcio VIA EXPRESSA

Volume 1: Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência Projeto Executivo da 1ª Etapa das Obras Rodovia BR 282/SC - Via Expressa

9. QUADRO DEMONSTRATIVO DOCONSUMO DE MATERIAIS

67

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68

Page 69: Projeto Executivo de Engenharia da 1“ ETAPA DAS OBRAS da VIA … · 2018-07-13 · Engenharia da 1ª ETAPA DAS OBRAS da VIA EXPRESSA (Rodovia BR 282/SC), que compreende a execução

Consórcio VIA EXPRESSA

Volume 1: Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência Projeto Executivo da 1ª Etapa das Obras Rodovia BR 282/SC - Via Expressa

10. QUADRO DEMONSTRATIVO DEPAVIMENTAÇÃO

69

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DEMONSTRATIVO DAS QUANTIDADES DE SERVIÇO km 0+000 ao km 5+600

VIA EXPRESSA

Restauração do Pavimento Existente com Corredor Exclusivo para Ônibus (Cabeceira Oeste das Pontes Colombo Salles e Pedro Ivo)

Segmentos - Lado Direito

0 + 000 0 + 140 140 17,40 2436,00

Subtotal 140 2.436,00

Segmentos - Lado Esquerdo

0 + 000 0 + 500 500 17,40 8700,00

Subtotal 500 8.700,00

Total 640 11.136,00

Cálculo de Quantidades

Fresagem descontínua do revest. Betuminoso - 20%

Pista de Rolamento 640 17,40 2227,20 0,05 111,36 111,36

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 2.449,92 2.449,92

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 1,10

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 2227,20 0,05 111,36 2,4 267,264 267,26

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 15,13

Micro revestimento a frio c/ emulsão modif. c/ polímero 2,5 cm

Pista de Rolamento 11.136,00 0,025 278,40 11.136,00

Forn. de Emulsão com polímero para micro revestimento a frio

Emulsão - 0,00375 t/m² 11.136,00 41,76

RESTAURAÇÃO do Pavimento Existente com Corredor Exclusivo para Ônibus

LADO ESQUERDO

Segmento 0 + 500 1 + 105 605 7,20 4.356,00

Total 605 4.356,00

Cálculo de Quantidades

Fresagem descontínua do revest. Betuminoso - 20%

Pista de Rolamento 871,20 0,05 43,56 43,56

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 958,32 958,32

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,43

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 871,20 0,05 43,56 2,4 104,544 104,54

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 5,92

Micro revestimento a frio c/ emulsão modif. c/ polímero 2,5 cm

Pista de Rolamento 4.356,00 0,025 108,90 4.356,00

Forn. de Emulsão com polímero para micro revestimento a frio

Emulsão - 0,00375 t/m² 4.356,00 16,34

Segmento 1 + 160 2 + 418 1.258 7,20 9.057,60

Total 1.258 9.057,60

Cálculo de Quantidades

Fresagem descontínua do revest. Betuminoso - 20%

Pista de Rolamento 1811,52 0,05 90,58 90,58

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 1.992,67 1.992,67

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,90

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 1811,52 0,05 90,58 2,4 217,3824 217,38

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 12,30

Micro revestimento a frio c/ emulsão modif. c/ polímero 2,5 cm

Pista de Rolamento 9.057,60 0,025 226,44 9.057,60

Forn. de Emulsão com polímero para micro revestimento a frio

Emulsão - 0,00375 t/m² 9.057,60 33,97

Segmento 2 + 470 2 + 955 485 7,20 3.492,00

Total 485 3.492,00

Cálculo de Quantidades

Fresagem descontínua do revest. Betuminoso - 20%

Pista de Rolamento 698,40 0,05 34,92 34,92

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 768,24 768,24

Remoção de de Camada

Granular (m³)

Nº Placas

CBUQ-Pol SBS 60/85 (T)

Microrevst. (m²)Forn. de

Emulsão p/ micro (T)

Forn. de CAP c/ Pol. SBS 60/85

(T)

Imprimação (CM-30)

Fornecimento de Asfalto

Diluido CM-30 (T)

Camada de Base

(BGS) m³

Camada de Sub-Base (MS)

Regularização (m²)

Pintura de Ligação (RR-2C)

Fornecimento de Emulsão RR-2C (T)

Espessura (m)

Área (m²)

Volume (m³)

Massa (t)

Remoção de revestimento

(m³)

M. Esp. (t/m3)

Fresagem desc.(m³)

Fresagem cont.(m³)

Discriminação dos Serviçoskm i km f

Ext. (m)

Largura (m)

H:\BR_282_VIA_EXPRESSA\1ª_ETAPA\VOLUMES_ID\VOLUME_1\Cópia de Quantidades_Pavimentacao_VIEX_ANALISE_REV1QTDES_PVTO

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DEMONSTRATIVO DAS QUANTIDADES DE SERVIÇO km 0+000 ao km 5+600

Remoção de de Camada

Granular (m³)

Nº Placas

CBUQ-Pol SBS 60/85 (T)

Microrevst. (m²)Forn. de

Emulsão p/ micro (T)

Forn. de CAP c/ Pol. SBS 60/85

(T)

Imprimação (CM-30)

Fornecimento de Asfalto

Diluido CM-30 (T)

Camada de Base

(BGS) m³

Camada de Sub-Base (MS)

Regularização (m²)

Pintura de Ligação (RR-2C)

Fornecimento de Emulsão RR-2C (T)

Espessura (m)

Área (m²)

Volume (m³)

Massa (t)

Remoção de revestimento

(m³)

M. Esp. (t/m3)

Fresagem desc.(m³)

Fresagem cont.(m³)

Discriminação dos Serviçoskm i km f

Ext. (m)

Largura (m)

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,35

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 698,40 0,05 34,92 2,4 83,808 83,81

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 4,74

Micro revestimento a frio c/ emulsão modif. c/ polímero 2,5 cm

Pista de Rolamento 3.492,00 0,025 87,30 3.492,00

Forn. de Emulsão com polímero para micro revestimento a frio

Emulsão - 0,00375 t/m² 3.492,00 13,10

Segmento 3 + 005 3 + 170 165 7,20 1.188,00

Total 165 1.188,00

Cálculo de Quantidades

Fresagem descontínua do revest. Betuminoso - 20%

Pista de Rolamento 237,60 0,05 11,88 11,88

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 261,36 261,36

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,12

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 237,60 0,05 11,88 2,4 28,512 28,51

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 1,61

Micro revestimento a frio c/ emulsão modif. c/ polímero 2,5 cm

Pista de Rolamento 1.188,00 0,025 29,70 1.188,00

Forn. de Emulsão com polímero para micro revestimento a frio

Emulsão - 0,00375 t/m² 1.188,00 4,46

Segmento 3 + 210 4 + 285 1.075 7,20 7.740,00

Total 1.075 7.740,00

Cálculo de Quantidades

Fresagem descontínua do revest. Betuminoso - 20%

Pista de Rolamento 1548,00 0,05 77,40 77,40

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 1.702,80 1.702,80

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,77

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 1548,00 0,05 77,40 2,4 185,76 185,76

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 10,51

Micro revestimento a frio c/ emulsão modif. c/ polímero 2,5 cm

Pista de Rolamento 7.740,00 0,025 193,50 7.740,00

Forn. de Emulsão com polímero para micro revestimento a frio

Emulsão - 0,00375 t/m² 7.740,00 29,03

Segmento 4 + 355 5 + 260 905 7,20 6.516,00

Total 905 6.516,00

Cálculo de Quantidades

Fresagem descontínua do revest. Betuminoso - 20%

Pista de Rolamento 1303,20 0,05 65,16 65,16

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 1.433,52 1.433,52

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,65

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 1303,20 0,05 65,16 2,4 156,384 156,38

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 8,85

Micro revestimento a frio c/ emulsão modif. c/ polímero 2,5 cm

Pista de Rolamento 6.516,00 0,025 162,90 6.516,00

Forn. de Emulsão com polímero para micro revestimento a frio

Emulsão - 0,00375 t/m² 6.516,00 24,44

LADO DIREITO

Segmento 0 + 140 1 + 118 978 7,20 7.041,60

Total 978 7.041,60

Cálculo de Quantidades

Fresagem descontínua do revest. Betuminoso - 20%

H:\BR_282_VIA_EXPRESSA\1ª_ETAPA\VOLUMES_ID\VOLUME_1\Cópia de Quantidades_Pavimentacao_VIEX_ANALISE_REV1QTDES_PVTO

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DEMONSTRATIVO DAS QUANTIDADES DE SERVIÇO km 0+000 ao km 5+600

Remoção de de Camada

Granular (m³)

Nº Placas

CBUQ-Pol SBS 60/85 (T)

Microrevst. (m²)Forn. de

Emulsão p/ micro (T)

Forn. de CAP c/ Pol. SBS 60/85

(T)

Imprimação (CM-30)

Fornecimento de Asfalto

Diluido CM-30 (T)

Camada de Base

(BGS) m³

Camada de Sub-Base (MS)

Regularização (m²)

Pintura de Ligação (RR-2C)

Fornecimento de Emulsão RR-2C (T)

Espessura (m)

Área (m²)

Volume (m³)

Massa (t)

Remoção de revestimento

(m³)

M. Esp. (t/m3)

Fresagem desc.(m³)

Fresagem cont.(m³)

Discriminação dos Serviçoskm i km f

Ext. (m)

Largura (m)

Pista de Rolamento 1408,32 0,05 70,42 70,42

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 1.549,15 1.549,15

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,70

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 1408,32 0,05 70,42 2,4 168,9984 169,00

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 9,57

Micro revestimento a frio c/ emulsão modif. c/ polímero 2,5 cm

Pista de Rolamento 7.041,60 0,025 176,04 7.041,60

Forn. de Emulsão com polímero para micro revestimento a frio

Emulsão - 0,00375 t/m² 7.041,60 26,41

Segmento 1 + 170 2 + 425 1.255 7,20 9.036,00

Total 1.255 9.036,00

Cálculo de Quantidades

Fresagem descontínua do revest. Betuminoso - 20%

Pista de Rolamento 1807,20 0,05 90,36 90,36

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 1.987,92 1.987,92

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,89

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 1807,20 0,05 90,36 2,4 216,864 216,86

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 12,27

Micro revestimento a frio c/ emulsão modif. c/ polímero 2,5 cm

Pista de Rolamento 9.036,00 0,025 225,90 9.036,00

Forn. de Emulsão com polímero para micro revestimento a frio

Emulsão - 0,00375 t/m² 9.036,00 33,89

Segmento 2 + 480 2 + 940 460 7,20 3.312,00

Total 460 3.312,00

Cálculo de Quantidades

Fresagem descontínua do revest. Betuminoso - 20%

Pista de Rolamento 662,40 0,05 33,12 33,12

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 728,64 728,64

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,33

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 662,40 0,05 33,12 2,4 79,488 79,49

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 4,50

Micro revestimento a frio c/ emulsão modif. c/ polímero 2,5 cm

Pista de Rolamento 3.312,00 0,025 82,80 3.312,00

Forn. de Emulsão com polímero para micro revestimento a frio

Emulsão - 0,00375 t/m² 3.312,00 12,42

Segmento 2 + 985 3 + 140 155 7,20 1.116,00

Total 155 1.116,00

Cálculo de Quantidades

Fresagem descontínua do revest. Betuminoso - 20%

Pista de Rolamento 223,20 0,05 11,16 11,16

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 245,52 245,52

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,11

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 223,20 0,05 11,16 2,4 26,784 26,78

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 1,52

Micro revestimento a frio c/ emulsão modif. c/ polímero 2,5 cm

Pista de Rolamento 1.116,00 0,025 27,90 1.116,00

Forn. de Emulsão com polímero para micro revestimento a frio

Emulsão - 0,00375 t/m² 1.116,00 4,19

Segmento 3 + 190 4 + 290 1.100 7,20 7.920,00

H:\BR_282_VIA_EXPRESSA\1ª_ETAPA\VOLUMES_ID\VOLUME_1\Cópia de Quantidades_Pavimentacao_VIEX_ANALISE_REV1QTDES_PVTO

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DEMONSTRATIVO DAS QUANTIDADES DE SERVIÇO km 0+000 ao km 5+600

Remoção de de Camada

Granular (m³)

Nº Placas

CBUQ-Pol SBS 60/85 (T)

Microrevst. (m²)Forn. de

Emulsão p/ micro (T)

Forn. de CAP c/ Pol. SBS 60/85

(T)

Imprimação (CM-30)

Fornecimento de Asfalto

Diluido CM-30 (T)

Camada de Base

(BGS) m³

Camada de Sub-Base (MS)

Regularização (m²)

Pintura de Ligação (RR-2C)

Fornecimento de Emulsão RR-2C (T)

Espessura (m)

Área (m²)

Volume (m³)

Massa (t)

Remoção de revestimento

(m³)

M. Esp. (t/m3)

Fresagem desc.(m³)

Fresagem cont.(m³)

Discriminação dos Serviçoskm i km f

Ext. (m)

Largura (m)

Total 1.100 7.920,00

Cálculo de Quantidades

Fresagem descontínua do revest. Betuminoso - 20%

Pista de Rolamento 1584,00 0,05 79,20 79,20

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 1.742,40 1.742,40

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,78

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 1584,00 0,05 79,20 2,4 190,08 190,08

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 10,76

Micro revestimento a frio c/ emulsão modif. c/ polímero 2,5 cm

Pista de Rolamento 7.920,00 0,025 198,00 7.920,00

Forn. de Emulsão com polímero para micro revestimento a frio

Emulsão - 0,00375 t/m² 7.920,00 29,70

Segmento 4 + 355 5 + 290 935 7,20 6.732,00

Total 935 6.732,00

Cálculo de Quantidades

Fresagem descontínua do revest. Betuminoso - 20%

Pista de Rolamento 1346,40 0,05 67,32 67,32

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 1.481,04 1.481,04

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,67

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 1346,40 0,05 67,32 2,4 161,568 161,57

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 9,14

Micro revestimento a frio c/ emulsão modif. c/ polímero 2,5 cm

Pista de Rolamento 6.732,00 0,025 168,30 6.732,00

Forn. de Emulsão com polímero para micro revestimento a frio

Emulsão - 0,00375 t/m² 6.732,00 25,25

READEQUAÇÃO DOS ACOSTAMENTOS

Largura média 1,60

Soma dos segmentos lado esquerdo 4.493

Soma dos segmentos lado direito 4.883

Totais 9.376 1,60 15.001,60

Cálculo de Quantidades

Fresagem contínua do revest. Betuminoso

Acostamentos 15001,60 0,05 750,08 750,08

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Acostamentos 45.004,80 45.004,80

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 20,25

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 15001,60 0,13 1950,21 2,4 4680,4992 4.680,50

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 264,92

Micro revestimento a frio c/ emulsão modif. c/ polímero 2,5 cm

Pista de Rolamento 15.001,60 0,025 375,04 15.001,60

Forn. de Emulsão com polímero para micro revestimento a frio

Emulsão - 0,00375 t/m² 15.001,60 56,26

ALARGAMENTOS

LADO ESQUERDO

Segmento 0 + 520 1 + 105 585 3,00 1.755,00

Total 585 1.755,00

Cálculo de Quantidades

Remoção mecanizada de revestimento betuminoso 585 0,30 0,05 8,78 8,78

Remoção mecanizada de camada granular do pavimento 585 0,30 0,45 78,98 78,98

Regularização do sub-leito 585 3,00 1755,00 1.755,00

Subbase de macadame seco 1755,00 0,38 666,9 666,90

Base em Brita graduada 1755,00 0,15 263,25 263,25

Imprimação - Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 1.755,00 1.755,00

Fornecimento de Asfalto Diluido - CM 30

H:\BR_282_VIA_EXPRESSA\1ª_ETAPA\VOLUMES_ID\VOLUME_1\Cópia de Quantidades_Pavimentacao_VIEX_ANALISE_REV1QTDES_PVTO

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DEMONSTRATIVO DAS QUANTIDADES DE SERVIÇO km 0+000 ao km 5+600

Remoção de de Camada

Granular (m³)

Nº Placas

CBUQ-Pol SBS 60/85 (T)

Microrevst. (m²)Forn. de

Emulsão p/ micro (T)

Forn. de CAP c/ Pol. SBS 60/85

(T)

Imprimação (CM-30)

Fornecimento de Asfalto

Diluido CM-30 (T)

Camada de Base

(BGS) m³

Camada de Sub-Base (MS)

Regularização (m²)

Pintura de Ligação (RR-2C)

Fornecimento de Emulsão RR-2C (T)

Espessura (m)

Área (m²)

Volume (m³)

Massa (t)

Remoção de revestimento

(m³)

M. Esp. (t/m3)

Fresagem desc.(m³)

Fresagem cont.(m³)

Discriminação dos Serviçoskm i km f

Ext. (m)

Largura (m)

Pista de Rolamento 2,11

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 7.020,00 7.020,00

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 3,16

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 1755,00 0,13 228,15 2,4 547,56 547,56

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 30,99

Micro revestimento a frio c/ emulsão modif. c/ polímero 2,5 cm

Pista de Rolamento 1.755,00 0,025 43,88 1.755,00

Forn. de Emulsão com polímero para micro revestimento a frio

Emulsão - 0,00375 t/m² 1.755,00 6,58

Segmento 1 + 160 2 + 418 1.258 3,00 3.774,00

Total 1.258 3.774,00

Cálculo de Quantidades

Remoção mecanizada de revestimento betuminoso 1.258 0,30 0,05 18,87 18,87

Remoção mecanizada de camada granular do pavimento 1.258 0,30 0,45 169,83 169,83

Regularização do sub-leito 1.258 3,00 3774,00 3.774,00

Subbase de macadame seco 3774,00 0,38 1434,12 1.434,12

Base em Brita graduada 3774,00 0,15 566,1 566,10

Imprimação - Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 3.774,00 3.774,00

Fornecimento de Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 4,53

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 15.096,00 15.096,00

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 6,79

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 3774,00 0,13 490,62 2,4 1177,488 1.177,49

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 66,65

Micro revestimento a frio c/ emulsão modif. c/ polímero 2,5 cm

Pista de Rolamento 3.774,00 0,025 94,35 3.774,00

Forn. de Emulsão com polímero para micro revestimento a frio

Emulsão - 0,00375 t/m² 3.774,00 14,15

Segmento 2 + 470 2 + 955 485 3,00 1.455,00

Total 485 1.455,00

Cálculo de Quantidades

Remoção mecanizada de revestimento betuminoso 485 0,30 0,05 7,28 7,28

Remoção mecanizada de camada granular do pavimento 485 0,30 0,45 65,48 65,48

Regularização do sub-leito 485 3,00 1455,00 1.455,00

Subbase de macadame seco 1455,00 0,38 552,9 552,90

Base em Brita graduada 1455,00 0,15 218,25 218,25

Imprimação - Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 1.455,00 1.455,00

Fornecimento de Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 1,75

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 5.820,00 5.820,00

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 2,62

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 1455,00 0,13 189,15 2,4 453,96 453,96

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 25,69

Micro revestimento a frio c/ emulsão modif. c/ polímero 2,5 cm

Pista de Rolamento 1.455,00 0,025 36,38 1.455,00

Forn. de Emulsão com polímero para micro revestimento a frio

Emulsão - 0,00375 t/m² 1.455,00 5,46

Segmento 3 + 005 3 + 170 165 3,00 495,00

Total 165 495,00

Cálculo de Quantidades

Remoção mecanizada de revestimento betuminoso 165 0,30 0,05 2,48 2,48

Remoção mecanizada de camada granular do pavimento 165 0,30 0,45 22,28 22,28

Regularização do sub-leito 165 3,00 495,00 495,00

H:\BR_282_VIA_EXPRESSA\1ª_ETAPA\VOLUMES_ID\VOLUME_1\Cópia de Quantidades_Pavimentacao_VIEX_ANALISE_REV1QTDES_PVTO

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DEMONSTRATIVO DAS QUANTIDADES DE SERVIÇO km 0+000 ao km 5+600

Remoção de de Camada

Granular (m³)

Nº Placas

CBUQ-Pol SBS 60/85 (T)

Microrevst. (m²)Forn. de

Emulsão p/ micro (T)

Forn. de CAP c/ Pol. SBS 60/85

(T)

Imprimação (CM-30)

Fornecimento de Asfalto

Diluido CM-30 (T)

Camada de Base

(BGS) m³

Camada de Sub-Base (MS)

Regularização (m²)

Pintura de Ligação (RR-2C)

Fornecimento de Emulsão RR-2C (T)

Espessura (m)

Área (m²)

Volume (m³)

Massa (t)

Remoção de revestimento

(m³)

M. Esp. (t/m3)

Fresagem desc.(m³)

Fresagem cont.(m³)

Discriminação dos Serviçoskm i km f

Ext. (m)

Largura (m)

Subbase de macadame seco 495,00 0,38 188,1 188,10

Base em Brita graduada 495,00 0,15 74,25 74,25

Imprimação - Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 495,00 495,00

Fornecimento de Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 0,59

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 1.980,00 1.980,00

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,89

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 495,00 0,13 64,35 2,4 154,44 154,44

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 8,74

Micro revestimento a frio c/ emulsão modif. c/ polímero 2,5 cm

Pista de Rolamento 495,00 0,025 12,38 495,00

Forn. de Emulsão com polímero para micro revestimento a frio

Emulsão - 0,00375 t/m² 495,00 1,86

Segmento 3 + 210 4 + 285 1.075 3,00 3.225,00

Total 1.075 3.225,00

Cálculo de Quantidades

Remoção mecanizada de revestimento betuminoso 1.075 0,30 0,05 16,13 16,13

Remoção mecanizada de camada granular do pavimento 1.075 0,30 0,45 145,13 145,13

Regularização do sub-leito 1.075 3,00 3225,00 3.225,00

Subbase de macadame seco 3225,00 0,38 1225,5 1.225,50

Base em Brita graduada 3225,00 0,15 483,75 483,75

Imprimação - Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 3.225,00 3.225,00

Fornecimento de Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 3,87

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 12.900,00 12.900,00

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 5,81

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 3225,00 0,13 419,25 2,4 1006,2 1.006,20

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 56,95

Micro revestimento a frio c/ emulsão modif. c/ polímero 2,5 cm

Pista de Rolamento 3.225,00 0,025 80,63 3.225,00

Forn. de Emulsão com polímero para micro revestimento a frio

Emulsão - 0,00375 t/m² 3.225,00 12,09

Segmento 4 + 355 5 + 260 905 3,00 2.715,00

Total 905 2.715,00

Cálculo de Quantidades

Remoção mecanizada de revestimento betuminoso 905 0,30 0,05 13,58 13,58

Remoção mecanizada de camada granular do pavimento 905 0,30 0,45 122,18 122,18

Regularização do sub-leito 905 3,00 2715,00 2.715,00

Subbase de macadame seco 2715,00 0,38 1031,7 1.031,70

Base em Brita graduada 2715,00 0,15 407,25 407,25

Imprimação - Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 2.715,00 2.715,00

Fornecimento de Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 3,26

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 10.860,00 10.860,00

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 4,89

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 2715,00 0,13 352,95 2,4 847,08 847,08

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 47,94

Micro revestimento a frio c/ emulsão modif. c/ polímero 2,5 cm

Pista de Rolamento 2.715,00 0,025 67,88 2.715,00

Forn. de Emulsão com polímero para micro revestimento a frio

Emulsão - 0,00375 t/m² 2.715,00 10,18

H:\BR_282_VIA_EXPRESSA\1ª_ETAPA\VOLUMES_ID\VOLUME_1\Cópia de Quantidades_Pavimentacao_VIEX_ANALISE_REV1QTDES_PVTO

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DEMONSTRATIVO DAS QUANTIDADES DE SERVIÇO km 0+000 ao km 5+600

Remoção de de Camada

Granular (m³)

Nº Placas

CBUQ-Pol SBS 60/85 (T)

Microrevst. (m²)Forn. de

Emulsão p/ micro (T)

Forn. de CAP c/ Pol. SBS 60/85

(T)

Imprimação (CM-30)

Fornecimento de Asfalto

Diluido CM-30 (T)

Camada de Base

(BGS) m³

Camada de Sub-Base (MS)

Regularização (m²)

Pintura de Ligação (RR-2C)

Fornecimento de Emulsão RR-2C (T)

Espessura (m)

Área (m²)

Volume (m³)

Massa (t)

Remoção de revestimento

(m³)

M. Esp. (t/m3)

Fresagem desc.(m³)

Fresagem cont.(m³)

Discriminação dos Serviçoskm i km f

Ext. (m)

Largura (m)

LADO DIREITO

Segmento 0 + 140 1 + 118 978 3,00 2.934,00

Total 978 2.934,00

Cálculo de Quantidades

Remoção mecanizada de revestimento betuminoso 978 0,30 0,05 14,67 14,67

Remoção mecanizada de camada granular do pavimento 978 0,30 0,45 132,03 132,03

Regularização do sub-leito 978 3,00 2934,00 2.934,00

Subbase de macadame seco 2934,00 0,38 1114,92 1.114,92

Base em Brita graduada 2934,00 0,15 440,1 440,10

Imprimação - Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 2.934,00 2.934,00

Fornecimento de Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 3,52

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 11.736,00 11.736,00

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 5,28

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 2934,00 0,13 381,42 2,4 915,408 915,41

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 51,81

Micro revestimento a frio c/ emulsão modif. c/ polímero 2,5 cm

Pista de Rolamento 2.934,00 0,025 73,35 2.934,00

Forn. de Emulsão com polímero para micro revestimento a frio

Emulsão - 0,00375 t/m² 2.934,00 11,00

Segmento 1 + 170 2 + 425 1.255 3,00 3.765,00

Total 1.255 3.765,00

Cálculo de Quantidades

Remoção mecanizada de revestimento betuminoso 1.255 0,30 0,05 18,83 18,83

Remoção mecanizada de camada granular do pavimento 1.255 0,30 0,45 169,43 169,43

Regularização do sub-leito 1.255 3,00 3765,00 3.765,00

Subbase de macadame seco 3765,00 0,38 1430,7 1.430,70

Base em Brita graduada 3765,00 0,15 564,75 564,75

Imprimação - Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 3.765,00 3.765,00

Fornecimento de Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 4,52

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 15.060,00 15.060,00

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 6,78

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 3765,00 0,13 489,45 2,4 1174,68 1.174,68

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 66,49

Micro revestimento a frio c/ emulsão modif. c/ polímero 2,5 cm

Pista de Rolamento 3.765,00 0,025 94,13 3.765,00

Forn. de Emulsão com polímero para micro revestimento a frio

Emulsão - 0,00375 t/m² 3.765,00 14,12

Segmento 2 + 480 2 + 940 460 3,00 1.380,00

Total 460 1.380,00

Cálculo de Quantidades

Remoção mecanizada de revestimento betuminoso 460 0,30 0,05 6,90 6,90

Remoção mecanizada de camada granular do pavimento 460 0,30 0,45 62,10 62,10

Regularização do sub-leito 460 3,00 1380,00 1.380,00

Subbase de macadame seco 1380,00 0,38 524,4 524,40

Base em Brita graduada 1380,00 0,15 207 207,00

Imprimação - Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 1.380,00 1.380,00

Fornecimento de Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 1,66

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 5.520,00 5.520,00

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 2,48

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 1380,00 0,13 179,40 2,4 430,56 430,56

Fornecimento de CAP c/ Polímero

H:\BR_282_VIA_EXPRESSA\1ª_ETAPA\VOLUMES_ID\VOLUME_1\Cópia de Quantidades_Pavimentacao_VIEX_ANALISE_REV1QTDES_PVTO

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DEMONSTRATIVO DAS QUANTIDADES DE SERVIÇO km 0+000 ao km 5+600

Remoção de de Camada

Granular (m³)

Nº Placas

CBUQ-Pol SBS 60/85 (T)

Microrevst. (m²)Forn. de

Emulsão p/ micro (T)

Forn. de CAP c/ Pol. SBS 60/85

(T)

Imprimação (CM-30)

Fornecimento de Asfalto

Diluido CM-30 (T)

Camada de Base

(BGS) m³

Camada de Sub-Base (MS)

Regularização (m²)

Pintura de Ligação (RR-2C)

Fornecimento de Emulsão RR-2C (T)

Espessura (m)

Área (m²)

Volume (m³)

Massa (t)

Remoção de revestimento

(m³)

M. Esp. (t/m3)

Fresagem desc.(m³)

Fresagem cont.(m³)

Discriminação dos Serviçoskm i km f

Ext. (m)

Largura (m)

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 24,37

Micro revestimento a frio c/ emulsão modif. c/ polímero 2,5 cm

Pista de Rolamento 1.380,00 0,025 34,50 1.380,00

Forn. de Emulsão com polímero para micro revestimento a frio

Emulsão - 0,00375 t/m² 1.380,00 5,18

Segmento 2 + 985 3 + 140 155 3,00 465,00

Total 155 465,00

Cálculo de Quantidades

Remoção mecanizada de revestimento betuminoso 155 0,30 0,05 2,33 2,33

Remoção mecanizada de camada granular do pavimento 155 0,30 0,45 20,93 20,93

Regularização do sub-leito 155 3,00 465,00 465,00

Subbase de macadame seco 465,00 0,38 176,7 176,70

Base em Brita graduada 465,00 0,15 69,75 69,75

Imprimação - Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 465,00 465,00

Fornecimento de Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 0,56

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 1.860,00 1.860,00

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,84

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 465,00 0,13 60,45 2,4 145,08 145,08

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 8,21

Micro revestimento a frio c/ emulsão modif. c/ polímero 2,5 cm

Pista de Rolamento 465,00 0,025 11,63 465,00

Forn. de Emulsão com polímero para micro revestimento a frio

Emulsão - 0,00375 t/m² 465,00 1,74

Segmento 3 + 190 4 + 290 1.100 3,00 3.300,00

Total 1.100 3.300,00

Cálculo de Quantidades

Remoção mecanizada de revestimento betuminoso 1.100 0,30 0,05 16,50 16,50

Remoção mecanizada de camada granular do pavimento 1.100 0,30 0,45 148,50 148,50

Regularização do sub-leito 1.100 3,00 3300,00 3.300,00

Subbase de macadame seco 3300,00 0,38 1254 1.254,00

Base em Brita graduada 3300,00 0,15 495 495,00

Imprimação - Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 3.300,00 3.300,00

Fornecimento de Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 3,96

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 13.200,00 13.200,00

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 5,94

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 3300,00 0,13 429,00 2,4 1029,6 1.029,60

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 58,28

Micro revestimento a frio c/ emulsão modif. c/ polímero 2,5 cm

Pista de Rolamento 3.300,00 0,025 82,50 3.300,00

Forn. de Emulsão com polímero para micro revestimento a frio

Emulsão - 0,00375 t/m² 3.300,00 12,38

Segmento 4 + 355 5 + 290 935 3,00 2.805,00

Total 935 2.805,00

Cálculo de Quantidades

Remoção mecanizada de revestimento betuminoso 935 0,30 0,05 14,03 14,03

Remoção mecanizada de camada granular do pavimento 935 0,30 0,45 126,23 126,23

Regularização do sub-leito 935 3,00 2805,00 2.805,00

Subbase de macadame seco 2805,00 0,38 1065,9 1.065,90

Base em Brita graduada 2805,00 0,15 420,75 420,75

Imprimação - Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 2.805,00 2.805,00

Fornecimento de Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 3,37

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 11.220,00 11.220,00

H:\BR_282_VIA_EXPRESSA\1ª_ETAPA\VOLUMES_ID\VOLUME_1\Cópia de Quantidades_Pavimentacao_VIEX_ANALISE_REV1QTDES_PVTO

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DEMONSTRATIVO DAS QUANTIDADES DE SERVIÇO km 0+000 ao km 5+600

Remoção de de Camada

Granular (m³)

Nº Placas

CBUQ-Pol SBS 60/85 (T)

Microrevst. (m²)Forn. de

Emulsão p/ micro (T)

Forn. de CAP c/ Pol. SBS 60/85

(T)

Imprimação (CM-30)

Fornecimento de Asfalto

Diluido CM-30 (T)

Camada de Base

(BGS) m³

Camada de Sub-Base (MS)

Regularização (m²)

Pintura de Ligação (RR-2C)

Fornecimento de Emulsão RR-2C (T)

Espessura (m)

Área (m²)

Volume (m³)

Massa (t)

Remoção de revestimento

(m³)

M. Esp. (t/m3)

Fresagem desc.(m³)

Fresagem cont.(m³)

Discriminação dos Serviçoskm i km f

Ext. (m)

Largura (m)

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 5,05

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 2805,00 0,13 364,65 2,4 875,16 875,16

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 49,53

Micro revestimento a frio c/ emulsão modif. c/ polímero 2,5 cm

Pista de Rolamento 2.805,00 0,025 70,13 2.805,00

Forn. de Emulsão com polímero para micro revestimento a frio

Emulsão - 0,00375 t/m² 2.805,00 10,52

H:\BR_282_VIA_EXPRESSA\1ª_ETAPA\VOLUMES_ID\VOLUME_1\Cópia de Quantidades_Pavimentacao_VIEX_ANALISE_REV1QTDES_PVTO

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DEMONSTRATIVO DAS QUANTIDADES DE SERVIÇO km 0+000 ao km 5+600

Remoção de de Camada

Granular (m³)

Nº Placas

CBUQ-Pol SBS 60/85 (T)

Microrevst. (m²)Forn. de

Emulsão p/ micro (T)

Forn. de CAP c/ Pol. SBS 60/85

(T)

Imprimação (CM-30)

Fornecimento de Asfalto

Diluido CM-30 (T)

Camada de Base

(BGS) m³

Camada de Sub-Base (MS)

Regularização (m²)

Pintura de Ligação (RR-2C)

Fornecimento de Emulsão RR-2C (T)

Espessura (m)

Área (m²)

Volume (m³)

Massa (t)

Remoção de revestimento

(m³)

M. Esp. (t/m3)

Fresagem desc.(m³)

Fresagem cont.(m³)

Discriminação dos Serviçoskm i km f

Ext. (m)

Largura (m)

AGULHAS DE ACESSO E DE SAÍDA

LADO ESQUERDO

KM 0 + 750 SEGMENTO 1) 0 + 770 0 + 890 120 286,00

Regularização do sub-leito 286,00 286,00

Subbase de macadame seco 286,00 0,38 108,68 108,68

Base em Brita graduada 286,00 0,15 42,9 42,90

Imprimação - Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 286,00 286,00

Fornecimento de Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 0,34

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 572,00 572,00

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,26

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 286,00 0,09 25,74 2,4 61,776 61,78

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 3,50

KM 0 + 750 SEGMENTO 2) 0 + 000 0 + 080 80 6,00 480,00

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 1.440,00 1.440,00

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,65

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 196,00 0,157 30,77 2,4 73,8528 73,85

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 4,18

Correção com CBUQ c/ Polímero SBS 60/85 0,157 30,77

KM 1 + 350 (SEGMENTO 1) 0 + 000 0 + 085 85 383,00

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 1.915,00 1.915,00

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,86

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 383,00 0,256 98,05 2,4 235,3152 235,32

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 13,32

Correção com CBUQ c/ Polímero SBS 60/85 0,256 98,05

KM 1 + 350 (SEGMENTO 2) 0 + 085 0 + 275 190 2,10 399,00

Regularização do sub-leito 399,00 399,00

Subbase de macadame seco 399,00 0,38 151,62 151,62

Base em Brita graduada 399,00 0,15 59,85 59,85

Imprimação - Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 399,00 399,00

Fornecimento de Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 0,48

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 798,00 798,00

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,36

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 399,00 0,09 35,91 2,4 86,184 86,18

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 4,88

KM 1 + 350 (SEGMENTO 3) 0 + 275 0 + 320 45 6,00 253,00

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 1.265,00 1.265,00

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,57

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 253,00 0,290 73,37 2,4 176,088 176,09

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 9,97

Correção com CBUQ c/ Polímero SBS 60/85 0,290 73,37

KM 2 + 200 (SEGMENTO 1) -0 + 135 0 + 040 175 300,00

Regularização do sub-leito 300,00 300,00

Subbase de macadame seco 300,00 0,38 114 114,00

Base em Brita graduada 300,00 0,15 45 45,00

Imprimação - Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 300,00 300,00

Fornecimento de Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 0,36

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 600,00 600,00

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,27

AREA PLANIMETRADA

AGULHA

AREA PLANIMETRADA

AGULHA

AREA PLANIMETRADA

AREA PLANIMETRADA

H:\BR_282_VIA_EXPRESSA\1ª_ETAPA\VOLUMES_ID\VOLUME_1\Cópia de Quantidades_Pavimentacao_VIEX_ANALISE_REV1QTDES_PVTO

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Page 80: Projeto Executivo de Engenharia da 1“ ETAPA DAS OBRAS da VIA … · 2018-07-13 · Engenharia da 1ª ETAPA DAS OBRAS da VIA EXPRESSA (Rodovia BR 282/SC), que compreende a execução

DEMONSTRATIVO DAS QUANTIDADES DE SERVIÇO km 0+000 ao km 5+600

Remoção de de Camada

Granular (m³)

Nº Placas

CBUQ-Pol SBS 60/85 (T)

Microrevst. (m²)Forn. de

Emulsão p/ micro (T)

Forn. de CAP c/ Pol. SBS 60/85

(T)

Imprimação (CM-30)

Fornecimento de Asfalto

Diluido CM-30 (T)

Camada de Base

(BGS) m³

Camada de Sub-Base (MS)

Regularização (m²)

Pintura de Ligação (RR-2C)

Fornecimento de Emulsão RR-2C (T)

Espessura (m)

Área (m²)

Volume (m³)

Massa (t)

Remoção de revestimento

(m³)

M. Esp. (t/m3)

Fresagem desc.(m³)

Fresagem cont.(m³)

Discriminação dos Serviçoskm i km f

Ext. (m)

Largura (m)

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 300,00 0,09 27,00 2,4 64,8 64,80

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 3,67

KM 2 + 200 (SEGMENTO 2) 0 + 040 0 + 084 44 6,00 264,00

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 264,00 264,00

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,12

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 264,00 0,05 13,20 2,4 31,68 31,68

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 1,79

KM 2 + 800 (SEGMENTO 1) 0 + 000 0 + 110 110 512,00

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 512,00 512,00

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,23

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 512,00 0,05 25,60 2,4 61,44 61,44

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 3,48

KM 2 + 800 (SEGMENTO 2) 0 + 110 0 + 191 81 2,10 170,10

Regularização do sub-leito 170,10 170,10

Subbase de macadame seco 170,10 0,38 64,638 64,64

Base em Brita graduada 170,10 0,15 25,515 25,52

Imprimação - Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 170,10 170,10

Fornecimento de Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 0,20

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 340,20 340,20

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,15

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 170,10 0,09 15,31 2,4 36,7416 36,74

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 2,08

KM 2 + 800 (SEGMENTO 3) 0 + 191 0 + 280 89 57,00

Regularização do sub-leito 57,00 57,00

Subbase de macadame seco 57,00 0,38 21,66 21,66

Base em Brita graduada 57,00 0,15 8,55 8,55

Imprimação - Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 57,00 57,00

Fornecimento de Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 0,07

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 114,00 114,00

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,05

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 57,00 0,09 5,13 2,4 12,312 12,31

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 0,70

KM 3 + 140 0 + 000 0 + 110 110 6,00 660,00

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 660,00 660,00

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,30

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 660,00 0,26 171,60 2,4 411,84 411,84

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 23,31

KM 3 + 280 (SEGMENTO 1) 0 + 000 0 + 055 55 125,00

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 625,00 625,00

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,28

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 125,00 0,285 35,63 2,4 85,5 85,50

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 4,84

KM 3 + 280 (SEGMENTO 2) 0 + 055 0 + 120 65 6,00 390,00

Regularização do sub-leito 390,00 390,00

AREA PLANIMETRADA

AREA PLANIMETRADA

AREA PLANIMETRADA

H:\BR_282_VIA_EXPRESSA\1ª_ETAPA\VOLUMES_ID\VOLUME_1\Cópia de Quantidades_Pavimentacao_VIEX_ANALISE_REV1QTDES_PVTO

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Page 81: Projeto Executivo de Engenharia da 1“ ETAPA DAS OBRAS da VIA … · 2018-07-13 · Engenharia da 1ª ETAPA DAS OBRAS da VIA EXPRESSA (Rodovia BR 282/SC), que compreende a execução

DEMONSTRATIVO DAS QUANTIDADES DE SERVIÇO km 0+000 ao km 5+600

Remoção de de Camada

Granular (m³)

Nº Placas

CBUQ-Pol SBS 60/85 (T)

Microrevst. (m²)Forn. de

Emulsão p/ micro (T)

Forn. de CAP c/ Pol. SBS 60/85

(T)

Imprimação (CM-30)

Fornecimento de Asfalto

Diluido CM-30 (T)

Camada de Base

(BGS) m³

Camada de Sub-Base (MS)

Regularização (m²)

Pintura de Ligação (RR-2C)

Fornecimento de Emulsão RR-2C (T)

Espessura (m)

Área (m²)

Volume (m³)

Massa (t)

Remoção de revestimento

(m³)

M. Esp. (t/m3)

Fresagem desc.(m³)

Fresagem cont.(m³)

Discriminação dos Serviçoskm i km f

Ext. (m)

Largura (m)

Subbase de macadame seco 390,00 0,38 148,2 148,20

Base em Brita graduada 390,00 0,15 58,5 58,50

Imprimação - Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 390,00 390,00

Fornecimento de Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 0,47

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 780,00 780,00

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,35

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 390,00 0,09 35,10 2,4 84,24 84,24

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 4,77

KM 3 + 280 (SEGMENTO 3) 0 + 120 0 + 160 40 6,00 240,00

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 720,00 720,00

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,32

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 240,00 0,145 34,80 2,4 83,52 83,52

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 4,73

KM 3 + 900 (SEGMENTO 1) 0 + 000 0 + 070 70 251,00

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 251,00 251,00

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,11

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 251,00 0,05 12,55 2,4 30,12 30,12

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 1,70

KM 3 + 900 (SEGMENTO 2) 0 + 070 0 + 150 80 2,10 168,00

Regularização do sub-leito 168,00 168,00

Subbase de macadame seco 168,00 0,38 63,84 63,84

Base em Brita graduada 168,00 0,15 25,2 25,20

Imprimação - Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 168,00 168,00

Fornecimento de Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 0,20

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 336,00 336,00

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,15

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 168,00 0,09 15,12 2,4 36,288 36,29

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 2,05

KM 3 + 900 (SEGMENTO 3) 0 + 150 0 + 220 70 71,00

Regularização do sub-leito 71,00 71,00

Subbase de macadame seco 71,00 0,38 26,98 26,98

Base em Brita graduada 71,00 0,15 10,65 10,65

Imprimação - Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 71,00 71,00

Fornecimento de Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 0,09

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 142,00 142,00

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,06

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 71,00 0,09 6,39 2,4 15,336 15,34

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 0,87

KM 4 + 560(SEGMENTO 1) 0 + 000 0 + 094 94 6,00 564,00

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 564,00 564,00

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,25

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 564,00 0,05 28,20 2,4 67,68 67,68

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 3,83

KM 4 + 560(SEGMENTO 2) 0 + 094 0 + 128 34 104,00

Regularização do sub-leito 104,00 104,00

AREA PLANIMETRADA

AREA PLANIMETRADA

AREA PLANIMETRADA

H:\BR_282_VIA_EXPRESSA\1ª_ETAPA\VOLUMES_ID\VOLUME_1\Cópia de Quantidades_Pavimentacao_VIEX_ANALISE_REV1QTDES_PVTO

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Page 82: Projeto Executivo de Engenharia da 1“ ETAPA DAS OBRAS da VIA … · 2018-07-13 · Engenharia da 1ª ETAPA DAS OBRAS da VIA EXPRESSA (Rodovia BR 282/SC), que compreende a execução

DEMONSTRATIVO DAS QUANTIDADES DE SERVIÇO km 0+000 ao km 5+600

Remoção de de Camada

Granular (m³)

Nº Placas

CBUQ-Pol SBS 60/85 (T)

Microrevst. (m²)Forn. de

Emulsão p/ micro (T)

Forn. de CAP c/ Pol. SBS 60/85

(T)

Imprimação (CM-30)

Fornecimento de Asfalto

Diluido CM-30 (T)

Camada de Base

(BGS) m³

Camada de Sub-Base (MS)

Regularização (m²)

Pintura de Ligação (RR-2C)

Fornecimento de Emulsão RR-2C (T)

Espessura (m)

Área (m²)

Volume (m³)

Massa (t)

Remoção de revestimento

(m³)

M. Esp. (t/m3)

Fresagem desc.(m³)

Fresagem cont.(m³)

Discriminação dos Serviçoskm i km f

Ext. (m)

Largura (m)

Subbase de macadame seco 104,00 0,38 39,52 39,52

Base em Brita graduada 104,00 0,15 15,6 15,60

Imprimação - Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 104,00 104,00

Fornecimento de Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 0,12

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 208,00 208,00

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,09

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 104,00 0,09 9,36 2,4 22,464 22,46

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 1,27

KM 4 + 560(SEGMENTO 3) 0 + 128 0 + 428 300 2,10 630,00

Regularização do sub-leito 630,00 630,00

Subbase de macadame seco 630,00 0,38 239,4 239,40

Base em Brita graduada 630,00 0,15 94,5 94,50

Imprimação - Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 630,00 630,00

Fornecimento de Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 0,76

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 1.260,00 1.260,00

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,57

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 630,00 0,09 56,70 2,4 136,08 136,08

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 7,70

KM 4 + 560(SEGMENTO 4) 0 + 000 0 + 042 42 129,00

Regularização do sub-leito 129,00 129,00

Subbase de macadame seco 129,00 0,38 49,02 49,02

Base em Brita graduada 129,00 0,15 19,35 19,35

Imprimação - Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 129,00 129,00

Fornecimento de Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 0,15

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 258,00 258,00

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,12

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 129,00 0,09 11,61 2,4 27,864 27,86

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 1,58

KM 4 + 560(SEGMENTO 5) 0 + 042 0 + 164 122 6,00 732,00

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 732,00 732,00

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,33

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 732,00 0,05 36,60 2,4 87,84 87,84

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 4,97

LADO DIREITO

KM 0 + 600 (SEGMENTO 1) 0 + 110 0 + 196 86 196,00

Regularização do sub-leito 196,00 196,00

Subbase de macadame seco 196,00 0,38 74,48 74,48

Base em Brita graduada 196,00 0,15 29,4 29,40

Imprimação - Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 196,00 196,00

Fornecimento de Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 0,24

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 392,00 392,00

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,18

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 196,00 0,09 17,64 2,4 42,336 42,34

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 2,40

KM 0 + 600 (SEGMENTO 2) 0 + 620 0 + 915 295 2,10 619,50

Regularização do sub-leito 619,50 619,50

AREA PLANIMETRADA

EIXO PRINICIPAL ESQUERDO

AREA PLANIMETRADA

H:\BR_282_VIA_EXPRESSA\1ª_ETAPA\VOLUMES_ID\VOLUME_1\Cópia de Quantidades_Pavimentacao_VIEX_ANALISE_REV1QTDES_PVTO

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Page 83: Projeto Executivo de Engenharia da 1“ ETAPA DAS OBRAS da VIA … · 2018-07-13 · Engenharia da 1ª ETAPA DAS OBRAS da VIA EXPRESSA (Rodovia BR 282/SC), que compreende a execução

DEMONSTRATIVO DAS QUANTIDADES DE SERVIÇO km 0+000 ao km 5+600

Remoção de de Camada

Granular (m³)

Nº Placas

CBUQ-Pol SBS 60/85 (T)

Microrevst. (m²)Forn. de

Emulsão p/ micro (T)

Forn. de CAP c/ Pol. SBS 60/85

(T)

Imprimação (CM-30)

Fornecimento de Asfalto

Diluido CM-30 (T)

Camada de Base

(BGS) m³

Camada de Sub-Base (MS)

Regularização (m²)

Pintura de Ligação (RR-2C)

Fornecimento de Emulsão RR-2C (T)

Espessura (m)

Área (m²)

Volume (m³)

Massa (t)

Remoção de revestimento

(m³)

M. Esp. (t/m3)

Fresagem desc.(m³)

Fresagem cont.(m³)

Discriminação dos Serviçoskm i km f

Ext. (m)

Largura (m)

Subbase de macadame seco 619,50 0,38 235,41 235,41

Base em Brita graduada 619,50 0,15 92,925 92,93

Imprimação - Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 619,50 619,50

Fornecimento de Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 0,74

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 1.239,00 1.239,00

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,56

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 619,50 0,09 55,76 2,4 133,812 133,81

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 7,57

KM 0 + 950 0 + 000 0 + 060 60 304,00

Regularização do sub-leito 304,00 304,00

Subbase de macadame seco 304,00 0,38 115,52 115,52

Base em Brita graduada 304,00 0,15 45,6 45,60

Imprimação - Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 304,00 304,00

Fornecimento de Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 0,36

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 608,00 608,00

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,27

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 304,00 0,09 27,36 2,4 65,664 65,66

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 3,72

KM 1 + 900 (SEGMENTO 1) -0 + 145 -0 + 085 60 46,00

Regularização do sub-leito 46,00 46,00

Subbase de macadame seco 46,00 0,38 17,48 17,48

Base em Brita graduada 46,00 0,15 6,9 6,90

Imprimação - Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 46,00 46,00

Fornecimento de Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 0,06

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 92,00 92,00

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,04

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 46,00 0,09 4,14 2,4 9,936 9,94

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 0,56

KM 1 + 900 (SEGMENTO 2) -0 + 085 0 + 020 105 2,10 220,50

Regularização do sub-leito 220,50 220,50

Subbase de macadame seco 220,50 0,38 83,79 83,79

Base em Brita graduada 220,50 0,15 33,075 33,08

Imprimação - Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 220,50 220,50

Fornecimento de Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 0,26

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 441,00 441,00

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,20

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 220,50 0,09 19,85 2,4 47,628 47,63

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 2,70

KM 1 + 900 (SEGMENTO 3) 0 + 020 0 + 071 51 289,00

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 289,00 289,00

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,13

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 289,00 0,05 14,45 2,4 34,68 34,68

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 1,96

KM 2 + 250 0 + 000 0 + 150 150 298,00

Regularização do sub-leito 298,00 298,00

Subbase de macadame seco 298,00 0,38 113,24 113,24

Base em Brita graduada 298,00 0,15 44,7 44,70

Imprimação - Asfalto Diluido - CM 30

AREA PLANIMETRADA

AREA PLANIMETRADA

AGULHA

AREA PLANIMETRADA

AREA PLANIMETRADA

H:\BR_282_VIA_EXPRESSA\1ª_ETAPA\VOLUMES_ID\VOLUME_1\Cópia de Quantidades_Pavimentacao_VIEX_ANALISE_REV1QTDES_PVTO

83

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DEMONSTRATIVO DAS QUANTIDADES DE SERVIÇO km 0+000 ao km 5+600

Remoção de de Camada

Granular (m³)

Nº Placas

CBUQ-Pol SBS 60/85 (T)

Microrevst. (m²)Forn. de

Emulsão p/ micro (T)

Forn. de CAP c/ Pol. SBS 60/85

(T)

Imprimação (CM-30)

Fornecimento de Asfalto

Diluido CM-30 (T)

Camada de Base

(BGS) m³

Camada de Sub-Base (MS)

Regularização (m²)

Pintura de Ligação (RR-2C)

Fornecimento de Emulsão RR-2C (T)

Espessura (m)

Área (m²)

Volume (m³)

Massa (t)

Remoção de revestimento

(m³)

M. Esp. (t/m3)

Fresagem desc.(m³)

Fresagem cont.(m³)

Discriminação dos Serviçoskm i km f

Ext. (m)

Largura (m)

Pista de Rolamento 298,00 298,00

Fornecimento de Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 0,36

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 596,00 596,00

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,27

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 298,00 0,09 26,82 2,4 64,368 64,37

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 3,64

KM 2 + 850 (SEGMENTO 1) -0 + 140 -0 + 115 25 57,00

Regularização do sub-leito 57,00 57,00

Subbase de macadame seco 57,00 0,38 21,66 21,66

Base em Brita graduada 57,00 0,15 8,55 8,55

Imprimação - Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 57,00 57,00

Fornecimento de Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 0,07

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 114,00 114,00

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,05

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 57,00 0,09 5,13 2,4 12,312 12,31

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 0,70

KM 2 + 850 (SEGMENTO 2) -0 + 115 0 + 000 115 2,10 241,50

Regularização do sub-leito 241,50 241,50

Subbase de macadame seco 241,50 0,38 91,77 91,77

Base em Brita graduada 241,50 0,15 36,225 36,23

Imprimação - Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 241,50 241,50

Fornecimento de Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 0,29

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 483,00 483,00

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,22

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 241,50 0,09 21,74 2,4 52,164 52,16

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 2,95

KM 2 + 850 (SEGMENTO 3) 0 + 000 0 + 048 48 168,00

Regularização do sub-leito 168,00 168,00

Subbase de macadame seco 168,00 0,38 63,84 63,84

Base em Brita graduada 168,00 0,15 25,2 25,20

Imprimação - Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 168,00 168,00

Fornecimento de Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 0,20

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 336,00 336,00

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,15

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 168,00 0,09 15,12 2,4 36,288 36,29

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 2,05

KM 3 + 000 0 + 000 0 + 092 92 344,00

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 1.376,00 1.376,00

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,62

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 344,00 0,23 79,12 2,4 189,888 189,89

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 10,75

KM 3 + 300 0 + 000 0 + 090 90 216,00

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 216,00 216,00

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,10

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 216,00 0,26 56,16 2,4 134,784 134,78

Fornecimento de CAP c/ Polímero

AREA PLANIMETRADA

AGULHA

AREA PLANIMETRADA

AREA PLANIMETRADA

H:\BR_282_VIA_EXPRESSA\1ª_ETAPA\VOLUMES_ID\VOLUME_1\Cópia de Quantidades_Pavimentacao_VIEX_ANALISE_REV1QTDES_PVTO

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DEMONSTRATIVO DAS QUANTIDADES DE SERVIÇO km 0+000 ao km 5+600

Remoção de de Camada

Granular (m³)

Nº Placas

CBUQ-Pol SBS 60/85 (T)

Microrevst. (m²)Forn. de

Emulsão p/ micro (T)

Forn. de CAP c/ Pol. SBS 60/85

(T)

Imprimação (CM-30)

Fornecimento de Asfalto

Diluido CM-30 (T)

Camada de Base

(BGS) m³

Camada de Sub-Base (MS)

Regularização (m²)

Pintura de Ligação (RR-2C)

Fornecimento de Emulsão RR-2C (T)

Espessura (m)

Área (m²)

Volume (m³)

Massa (t)

Remoção de revestimento

(m³)

M. Esp. (t/m3)

Fresagem desc.(m³)

Fresagem cont.(m³)

Discriminação dos Serviçoskm i km f

Ext. (m)

Largura (m)

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 7,63

KM 4 + 000 (SEGMENTO 1) 0 + 060 0 + 235 175 6,00 1050,00

Regularização do sub-leito 1050,00 1.050,00

Subbase de macadame seco 1050,00 0,38 399 399,00

Base em Brita graduada 1050,00 0,15 157,5 157,50

Imprimação - Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 1.050,00 1.050,00

Fornecimento de Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 1,26

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 2.100,00 2.100,00

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,95

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 1050,00 0,09 94,50 2,4 226,8 226,80

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 12,84

KM 4 + 000 (SEGMENTO 2) 0 + 235 0 + 353 118 2,10 247,80

Regularização do sub-leito 247,80 247,80

Subbase de macadame seco 247,80 0,38 94,164 94,16

Base em Brita graduada 247,80 0,15 37,17 37,17

Imprimação - Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 247,80 247,80

Fornecimento de Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 0,30

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 495,60 495,60

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,22

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 247,80 0,09 22,30 2,4 53,5248 53,52

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 3,03

KM 4 + 000 (SEGMENTO 3) 0 + 353 0 + 415 62 57

Regularização do sub-leito 57,00 57,00

Subbase de macadame seco 57,00 0,38 21,66 21,66

Base em Brita graduada 57,00 0,15 8,55 8,55

Imprimação - Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 57,00 57,00

Fornecimento de Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 0,07

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 114,00 114,00

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,05

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 57,00 0,09 5,13 2,4 12,312 12,31

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 0,70

KM 4 + 570 (SEGMENTO 1) 0 + 000 0 + 055 55 228,00

Regularização do sub-leito 228,00 228,00

Subbase de macadame seco 228,00 0,38 86,64 86,64

Base em Brita graduada 228,00 0,15 34,2 34,20

Imprimação - Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 228,00 228,00

Fornecimento de Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 0,27

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 456,00 456,00

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,21

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 228,00 0,09 20,52 2,4 49,248 49,25

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 2,79

KM 4 + 570 (SEGMENTO 2) 0 + 055 0 + 250 195 2,10 409,50

Regularização do sub-leito 409,50 409,50

Subbase de macadame seco 409,50 0,38 155,61 155,61

Base em Brita graduada 409,50 0,15 61,425 61,43

Imprimação - Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 409,50 409,50

Fornecimento de Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 0,49

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 819,00 819,00

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,37

AGULHA

AREA PLANIMETRADA

H:\BR_282_VIA_EXPRESSA\1ª_ETAPA\VOLUMES_ID\VOLUME_1\Cópia de Quantidades_Pavimentacao_VIEX_ANALISE_REV1QTDES_PVTO

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DEMONSTRATIVO DAS QUANTIDADES DE SERVIÇO km 0+000 ao km 5+600

Remoção de de Camada

Granular (m³)

Nº Placas

CBUQ-Pol SBS 60/85 (T)

Microrevst. (m²)Forn. de

Emulsão p/ micro (T)

Forn. de CAP c/ Pol. SBS 60/85

(T)

Imprimação (CM-30)

Fornecimento de Asfalto

Diluido CM-30 (T)

Camada de Base

(BGS) m³

Camada de Sub-Base (MS)

Regularização (m²)

Pintura de Ligação (RR-2C)

Fornecimento de Emulsão RR-2C (T)

Espessura (m)

Área (m²)

Volume (m³)

Massa (t)

Remoção de revestimento

(m³)

M. Esp. (t/m3)

Fresagem desc.(m³)

Fresagem cont.(m³)

Discriminação dos Serviçoskm i km f

Ext. (m)

Largura (m)

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 409,50 0,09 36,86 2,4 88,452 88,45

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 5,01

5 + 200 0 + 000 0 + 170 170 663,00

Regularização do sub-leito 663,00 663,00

Subbase de macadame seco 663,00 0,38 251,94 251,94

Base em Brita graduada 663,00 0,15 99,45 99,45

Imprimação - Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 663,00 663,00

Fornecimento de Asfalto Diluido - CM 30

Pista de Rolamento 0,80

Pintura de Ligação - Emulsão Asfáltica Catiônica (RR-2C)

Pista de Rolamento 1326,00 1.326,00

Fornecimento de Emulsão Asfáltica

Emulsão RR-2C 0,60

CBUQ c/ Polímero SBS 60/85

Pista de rolamento 663,00 0,09 59,67 2,4 143,208 143,21

Fornecimento de CAP c/ Polímero

5,5 % CBUQ-Pol. SBS 60/85 8,11

TOTAL 140,34 1.263,06 786,43 750,08 35.577,90 42,69 200.427,10 90,19 5.336,69 13.519,60 35.577,90 18.651,52 1.055,68 121.712,80 456,42

TOTAL ADOTADO 141 1.264 787 751 35.578 43 200.428 91 5.337 13.520 35.578 18.652 1.056 121.713 457

AREA PLANIMETRADA

H:\BR_282_VIA_EXPRESSA\1ª_ETAPA\VOLUMES_ID\VOLUME_1\Cópia de Quantidades_Pavimentacao_VIEX_ANALISE_REV1QTDES_PVTO

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Consórcio VIA EXPRESSA

Volume 1: Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência Projeto Executivo da 1ª Etapa das Obras Rodovia BR 282/SC - Via Expressa

11.ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS

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                                                                                                                                     Consórcio VIA EXPRESSA 

Volume 1: Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência Projeto Executivo da 1ª Etapa das Obras Rodovia BR 282/SC - Via Expressa

11 – ESPECIFICAÇÕES DOS SERVIÇOS

Todos os serviços a serem realizados na 1ª. Etapa das Obras referentes ao Projeto Executivo de Engenharia de Melhoramentos Físicos e Operacionais, visando a Adequação para aumento da Capacidade e Segurança da Rodovia BR-282/SC, subtrecho: Florianópolis – Entr. BR 101(A), segmento: Km 0 ao Km 5,6 denominado Via Expressa, deverão seguir as Especificações de Serviço do DNIT, conjugada com as Especificações Complementares do consórcio VIA EXPRESSA.

As Especificações do DNIT não estão transcritas neste projeto, por serem de domínio público. Está apresentada, na seqüência, uma relação com as Especificações de Serviço do DNIT e Especificações Complementares do Consórcio VIA EXPRESSA. 11.1 – Especificações de Serviços do DNIT

A seguir estão relacionadas as “Especificações de Serviços” do DNIT.

TERRAPLENAGEM DNIT 104/2009-ES – Serviços Preliminares DNIT 106/2009-ES - Cortes DNIT 107/2009-ES - Empréstimos DNIT 108/2009-ES - Aterros

PAVIMENTAÇÃO

DNIT 035/2018-ES – DNIT 035/2018 - ES - Pavimentação Asfáltica – Microrrevestimento asfáltico DNIT 085/2006-ES – Remoção e demolição de pavimentos de asfalto ou concreto DNIT 137/2010-ES – Regularização do subleito DNIT 141/2010-ES – Base estabilizada granulometricamente DNIT 144/2014-ES – Imprimação com ligante asfáltico DNIT 159/2011-ES – Fresagem a Frio DNIT 165/2013-ES – Emulsões Asfálticas para Pavimentação DNIT 385/1999-ES – Pavimentação - concreto asfáltico com asfalto polímero DNIT 395/1999-ES – Pintura de ligação com asfalto polímero

DRENAGEM DNIT 015/2006-ES - Drenos subterrâneos DNIT 018/2006-ES - Sarjetas e valetas de drenagem DNIT 020/2006-ES - Meios-fios e guias DNIT 021/2004-ES - Entradas e descidas d’água DNIT 023/2006-ES - Bueiros tubulares de concreto DNIT 025/2004-ES - Bueiros celulares de concreto DNIT 026/2004-ES - Caixas coletoras DNIT 027/2004-ES - Demolição de dispositivos de concreto DNIT 028/2004-ES - Limpeza e desobstrução de dispositivos de drenagem DNIT 117/2009-ES - Concretos, argamassas e calda de cimento para injeção DNIT 118/2009-ES - Armaduras para concreto armado DNIT 120/2009-ES - Formas

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                                                                                                                                     Consórcio VIA EXPRESSA 

Volume 1: Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência Projeto Executivo da 1ª Etapa das Obras Rodovia BR 282/SC - Via Expressa

OBRAS COMPLEMENTARES, CONTENÇÃO E SINALIZAÇÃO DNIT 100/2009-ES - Sinalização horizontal DNIT 101/2009-ES - Sinalização vertical DNER 144/1985-ES – Defensas Metálicas DNER 039/1971-ES – Muros de Arrimo DNIT 117/2009-ES – Concretos, argamassas e calda de cimento para injeção

11.2 – Especificações Complementares do consórcio VIA EXPRESSA As especificações a seguir relacionadas, abrangem serviços a executar, não previstos nas Especificações de Serviço do DNIT. A fim de uniformizar a nomenclatura das Especificações Complementares nos Projetos do consórcio VIA EXPRESSA, a relação abaixo não aparece numa seqüência numérica ordenada, pois estão citadas apenas aquelas que se enquadram ao presente projeto. São as seguintes as Especificações Complementares utilizadas no projeto:

EC-T-03 – Camada Drenante com Conformação de Trator de Esteira - Areia Comercial

EC-P-02 – Sub-base de Macadame Seco; EC-P-03 – Remoção de Camadas Granulares e Betuminosas; EC-P-04 – Usinagem de Concreto Asfáltico Comercial Faixa C, incluindo asfalto polímero SBS 60/85 e Posto Usina; EC-P-05 – Concreto Asfáltico com Asfalto Polímero Faixa C - Execução e Transporte da Usina Comercial ate a pista; EC-P-06 – Usinagem de Base ou Sub-Base de Brita Graduada Comercial; EC-P-07 – Base ou Sub-Base de Brita Graduada com Brita Comercial – Execução EC-D-01 – Escavação para drenos e OACs; EC-D-02 – Enrocamento de Pedra Arrumada; EC-D-04 – Reaterro e Compactação Manual de Bueiros; EC-S-04 - Sinalização na Fase de Obras EC-OC-03 - Remoção de Meio-fios

A seguir estão apresentadas individualmente as Especificações Complementares do consórcio VIA EXPRESSA.

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EC-T-03 – CAMADA DRENANTE COM CONFORMAÇÃO DE TRATOR DE ESTEIRA - AREIA COMERCIAL  

1- DESCRIÇÃO Estes serviços compreendem a aquisição, carga, transporte, descarga e espalhamento de areia nos locais indicados em projeto ou pela Fiscalização, de modo a preencher as cavas provenientes da remoção do solo inservível.

2- EQUIPAMENTOS

A carga da areia será procedida por carregadeira de pneus, o transporte utilizará caminhões basculantes com rodado traseiro simples (popularmente chamado de caminhão toco) e o espalhamento se fará com trator de esteiras com lâmina tipo D4 ou similar, objetivando em ambos os casos (transporte e espalhamento) oferecer pouca pressão ao terreno de fundação. 

3- EXECUÇÃO

Caso, no sentido transversal, seja necessário a execução de mais de uma faixa (largura de trator) a remoção de solo inservível deverá ser iniciada pela extremidade que ofereça o menor risco de afetar pista ou outro equipamento (muro por exemplo), no caso de um eventual desmoronamento do talude lateral, de tal sorte que quando for executada a faixa de maior risco a pressão neutra já foi reduzida pela drenagem e dissipação da água do talude, aumentando a segurança ao desmoronamento.

A areia deverá ser colocada tão logo o material mole seja removido, evitando-se manter a escavação aberta por muito tempo.

A escavação não deverá ser esgotada e o lançamento da areia deverá ser feita com a cava cheia d’água.

Nesses locais a compactação não deverá ser feita à custa de processos vibratórios que possam romper os solos de fundações.

4- CONTROLE

Prevalece o contido no item 4 da Especificação DER-SC-T-06/92.

 

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5- MEDIÇÃO E PAGAMENTO

 

A areia para preenchimento dos locais de solos moles será medida em metros cúbicos, em relação a área calculada, entre a cota inferior da cava e a cota superior da areia, devidamente definidas pelo fornecimento de Notas de Serviços, e atestadas pela topografia da fiscalização. O coeficiente de homogeneização adotado nas planilhas do quadro de quantidades é meramente uma forma de previsão de um eventual uso adicional de areia, por exemplo, acima da área removida de solo inservível. Não dá o direito da Empreiteira pleitear receber o preenchimento com areia igual o volume de solo inservível removido multiplicado por este coeficiente. A espessura média da areia poderá ser obtida através de sondagens. Caso sejam necessárias sondagens especiais (por lavagem, com circulação d’água, rotativa, etc) para a definição dessa espessura, os custos de execução das mesmas correrá por conta da construtora. Em todas as situações, o volume em metro cúbico a ser medido, será obtido pelas seções geométricas executadas. As possíveis perdas no transporte, empolamento, etc., deverão estar incluídos no preço unitário proposto, não sendo objeto de medição em separado. A distância de transporte será medida ao longo do percurso seguido pelo equipamento transportador entre os centros de gravidade do areal e do destino do material. O preço unitário, proposto remunera integralmente todas as operações necessárias no serviço, bem como mão-de-obra com os respectivos encargos sociais e despesas indiretas e eventuais.  

 

 

 

 

 

 

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EC-P-02 - SUB-BASE DE MACADAME SECO 1 - Generalidades Macadame Seco é a camada granular composta por agregados graúdos, naturais ou britados, preenchidos à seco por agregados miúdos pela ação enérgica de compactação. 2 - Materiais Os agregados utilizados nas camadas de Macadame Seco deverão ser constituídos de fragmentos duros, limpos e duráveis, livres de excesso de partículas alongadas, macias ou de fácil desintegração, e de substâncias prejudiciais. Deverão apresentar ainda:

• Perdas iguais ou inferiores a 20%, quando submetidos à avaliação da durabilidade com sulfato de sódio;

• Porcentagem de desgaste no ensaio de abrasão Los Angeles (método DNER•ME-035/98), não deverá ser superior a 55%.

2.1 - Agregado Graúdo O agregado graúdo deverá ser constituído por produto resultante de britagem primária (pedra pulmão) de rocha sã. Opcionalmente, poderão ser utilizados materiais pétreos naturais, desmontados pela ação de lâmina e escarificador de trator de esteira ou por simples detonações, obedecidas, ainda, as seguintes indicações:

a) Deverá ser evitada a utilização de agregado graúdo com quantidade apreciável de fração fina. Para tal, se necessário, a fração fina deverá ser separada através do emprego de peneira classificatória vibratória. Admitir-se-á o valor máximo de 10%, passando na peneira de 25,4mm (1”).

b) O diâmetro máximo recomendado é de 100 mm (4”), não devendo superar 2/3 de espessura final da camada individual compactada.

c) É recomendável a utilização de agregado com graduação uniforme. 2.2 - Agregados para Bloqueio e Fechamento Os agregados para bloqueio e fechamento serão constituídos por produtos totais de britagem de rocha sã, consistindo na mistura de aproximadamente 50% de material com granulometria entre 19,00mm (3/4”) e 9,50mm (3/8”) e 50% com granulometria entre 9,50mm (3/8”) e 0,00mm, em volume. Os agregados para fechamento deverão apresentar granulometria que permita uma penetração e possibilite uma íntima incorporação ao agregado graúdo, formando uma estrutura estabilizada. O equivalente de areia do agregado miúdo não poderá ser inferior a 55%. Quando devidamente justificado no projeto, ou pela Fiscalização, outros materiais britados, ou não, poderão ser utilizados desde que, atendem a função objetiva.

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3 - Equipamentos O equipamento deverá ser aquele capaz de executar os serviços sob as condições especificadas e produtividade requerida e poderá compreender basicamente as seguintes unidades: • Carregador frontal;

• Motoniveladora pesada; • Caminhão-tanque irrigador;

• Rolo vibratório liso autopropelido; e • Rolo pneumático autopropelido com pressão variável. 4 - Execução

a) A execução da camada de Macadame Seco será efetuada na pista, na largura total desejada, com a utilização de material de bloqueio, agregado graúdo e material de enchimento, nas quantidades que permitam, após a compactação, atingir a espessura projetada. A espessura da camada individual acabada deverá estar compreendida entre 0,12m e 0,20m.

b) Inicialmente é espalhado o material de bloqueio, previsto em 2.2 através de

motoniveladora, numa espessura entre 0,03m a 0,05m. Este material não deverá sofrer qualquer espécie de compactação.

c) Na execução da camada de agregado graúdo, devem ser observadas as seguintes

recomendações: c.1) A operação de carga deverá ser procedida de forma criteriosa, evitando-se a utilização de agregados lamelares ou com excesso de finos. c.2) O espalhamento deverá ser feito de maneira a minimizar a segregação entre as

frações constituintes, diretamente dos caminhões basculantes, em espessura mais uniforme possível e que possibilite, após a compactação, a obtenção da espessura desejada, seguindo da conformação com motoniveladora pesada ou trator de esteiras.

c.3) Deverão ser removidos os fragmentos alongados, lamelares ou de tamanho excessivo, visíveis na superfície.

d) Previamente ao lançamento do material do enchimento, poderá ser obtida uma

melhor acomodação do agregado graúdo, através de uma única passada do rolo liso, sem vibração.

e) O material de enchimento que atenda o previsto em 2.2 será espalhado o mais seco

possível, através de motoniveladora, em quantidade suficiente apenas para preencher os vazios do agregado graúdo.

f) A aplicação do material de enchimento deverá ser feita em uma ou mais vezes até um bom preenchimento, evitando-se o excesso superficial. Normalmente, essas aplicações se processam em ocasiões diferentes.

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g) A compactação da camada será realizada com rolo liso vibratório, devendo prosseguir até se obter um bom entrosamento dos agregados da camada de Macadame Seco. O rolo deverá recobrir ao menos a metade da faixa compactada na passagem anterior. Nos trechos em tangente, a compactação deverá sempre partir dos bordos para o eixo e, nas curvas, do bordo interno para o externo.

h) Após a compactação, a camada deverá ser aberta ao tráfego, de forma controlada e

direcionada. Esta etapa se estenderá por um período suficiente, de forma a garantir a verificação de eventuais problemas localizados de travamento deficiente.

No caso específico da rodovia BR-101 esta observância fica prejudicada em virtude do excesso de tráfego, pois reduziria substancialmente a velocidade, gerando engarrafamento do tráfego e desconforto do usuário. Para contrapor isso, deverá ser dado mais ênfase ao controle tecnológico, item 5.1, em especial a alínea “b”.

i) Anteriormente à execução da camada sobrejacente, a camada deverá ser corrigida

nos pontos que apresentarem problemas. No caso de deficiência de finos, processa-se espalhamento de outra camada de material de enchimento. No caso de excesso de finos, processa-se a sua necessária remoção por meios manuais ou mecânicos. A camada, após as correções, será novamente compactada até aceitação e levemente umedecida.

j) Para a obtenção da espessura desejada, não será admitida a complementação da camada pela adição superficial de agregados graúdos, devendo esta espessura ser compatível com o diâmetro máximo do agregado graúdo.

k) Excepcionalmente, admitir-se-á aumento na espessura do material de bloqueio, para

obter-se a espessura da camada de Macadame Seco.

5 - Controle 5.1 - Controle Tecnológico

a) Um ensaio de granulometria de agregado graúdo, a cada 300m de pista, e, no mínimo, um ensaio por dia de trabalho. O material deverá ter o diâmetro máximo previsto em projeto, não sendo admitidos materiais em que a porcentagem passante na peneira de 25,4mm (1”) seja superior a 10%.

b) Verificação expedita da eficiência da compactação, através da colocação, à frente do rolo liso compactador, de um agregado de tamanho razoável, avaliando-se o efeito da passagem do rolo sobre o mesmo. Se este for esmagado pelo rolo sem penetrar na camada, a compactação será considerada de boa qualidade.

c) Verificação visual, das condições de enchimento dos vazios do agregado graúdo e travamento, pela abertura de poços de inspeção, em pontos escolhidos aleatoriamente, com espaçamento máximo de 600m.

d) Verificação visual da condição de acabamento da superfície pela ausência de regiões com excesso de finos à superfície ou com falta de entrosamento dos agregados.

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e) Verificação da compressão através de Medidas de Deflexão, de caráter obrigatório e deve ser realizada pela passagem de viga Benkelmann, conforme método de Ensaio DNER-ME 24.

O número de medidas deflectométricas a serem realizadas em “panos” de subbase executados deve garantir um risco de rejeição de um serviço de boa qualidade de 10% (α = 0,10), para o qual o número de amostra deve ser 12, conforme Tabela de Amostragem Variável, apresentada abaixo:

n 5 6 7 8 9 10 12 13 14 15 16 17 19 21 k 1,55

1,41 1,36

1,31

1,25 1,21

1,16 1,13

1,11 1,10

1,08 1,06 1,04

1,01

α 0,45

0,35 0,30

0,25

0,19 0,15

0,10 0,08

0,06 0,05

0,04 0,03 0,02

0,01 n = nº de amostras k = coeficiente multiplicador α = risco do executante

Vale acrescentar que os levantamentos deflectométricos são, entretanto, um simples recurso de acompanhamento das obras - bastante valioso, mas que não deverá substituir nenhum dos procedimentos de controle das especificações de projeto. Por isto, jamais empregar os dados fornecidos pela viga como elemento decisório na aceitação ou rejeição dos serviços, mas sempre e somente, como informe auxiliar aos ensaios de norma; exceto, a deflexão obtida na superfície do revestimento que deverá ser menor do que a admissível, calculada pelo modelo do TECNAPAV. Controles Complementares: Para efeito da garantia da qualidade das camadas, seu grau de compactação será aferido por intermédio de controle deflectométrico, mediante emprego de Viga Benkelman, conforme descrito abaixo:

• Avaliar, por comparação, os valores deflectométrico obtidos no topo de uma mesma camada em execução, buscando identificar pontos ou áreas em condições elasticamente atípicas e permitindo que se introduzam as necessárias medidas corretivas (remoção de materiais inadequados da camada ou da(s) camada(s) inferiores, escarificação parcial ou total);

• Acumular, ao longo do trecho em obras e na medida em que evoluem os serviços, uma coletânea de dados que assegure o máximo conhecimento das respostas deflectométricas dos distintos materiais e camadas levantadas;

• Permitir que se façam projeções mais confiáveis quanto aos níveis deflectométricos

finais do pavimento acabado; • Antever condições inadequadas de compactação, evitando assim perdas de tempo

nas determinações das densidades de campo de camadas terrosas ou granulares insuficientemente trabalhadas.

Destas finalidades, a primeira assume o maior interesse para a etapa de construção em si mesmo.

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5.2 - Controle Geométrico 5.2.1 - Espessura As espessuras de camadas de Macadame Seco serão obtidos por nivelamento, antes do espalhamento e depois da compactação, no eixo e nos bordos, admitindo-se a seguinte tolerância, para aceitação dos serviços:

a) Valores individuais de espessura, em relação a espessura de projeto da camada: +/- 0,03m.

5.2.2 - Largura Para aceitação de serviço admite-se a variação da largura de +0,10m, não sendo admitidos valores inferiores aos previstos em projeto. 5.2.3 - Acabamento O acabamento da superfície será apreciado visualmente, a critérios da Fiscalização, pela observação das condições de desempenamento da camada, que deverá ser julgado satisfatório. Notas: 1ª) Em caso de aceitação de camada de Macadame Seco, dentro das tolerâncias

estabelecidas, com espessura média inferior à de projeto, a diferença será compensada, com espessura estruturalmente equivalente, na camada a ser superposta.

2ª) Em caso de aceitação de camada de Macadame Seco, dentro das tolerâncias estabelecidas, com espessura média superior à de projeto, a diferença não será deduzida da camada a ser superposta.

6 - Medição Os serviços aceitos serão medidos de acordo com os critérios seguintes: A camada de Macadame Seco será medida em metros cúbicos de material espalhado e compactado na pista, conforme a seção transversal do projeto, incluindo mão de obra, materiais, equipamentos, encargos, transporte, brita para bloqueio, espalhamento, compactação, acabamento na pista, recomposição do serviço para atender ao controle tecnológico, bem como todo e qualquer custo direto e indireto necessário a todas as etapas de operação. No cálculo dos valores dos volumes serão consideradas as larguras e espessuras médias obtidas no controle geométrico. Não serão considerados quantitativos de serviço superiores aos indicados no projeto. 7 - Pagamento

O pagamento será efetuado em metros cúbicos (m3) conforme obtido no item 6 - Medição e

pelo preço unitário proposto.

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EC-P-03 - REMOÇÃO DE CAMADAS GRANULARES E BETUMINOSAS

1 - Generalidades Esta especificação trata da remoção de uma ou mais camadas do pavimento. 2 - Equipamentos São indicados os seguintes equipamentos:

• compressor de ar; • perfuratriz manual; • retroescavadeira; • trator de esteira com escarificador; • caminhão basculante; • pá carregadeira.

3 - Demarcação das Áreas de Remoção A demarcação da área a ser removida deverá ser feita com tinta indelével, de forma que a emenda seja sempre perpendicular ao eixo de projeto. 4 - Execução Inicialmente deverão ser removidas as camadas betuminosas, obedecendo aos limites demarcados sobre o pavimento. Em seguida serão removidas as camadas granulares nas condições previstas em projeto. Os materiais removidos serão transportados para locais previamente determinados pela Fiscalização. 5 - Medição Os serviços serão medidos por volume removido, em metros cúbicos, separadamente para revestimento betuminoso e camadas granulares. O transporte até o local indicado pela fiscalização, não será objeto de medição, devendo estar incluso no preço unitário. 6 - Pagamento O pagamento será efetuado pelo preço unitário proposto, separadamente para camada betuminosa e camadas granulares, estando incluídas todas as operações, equipamentos, ferramental, transporte, mão de obra, encargos e demais custos necessários a completa execução do serviço.

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EC-P-04 – USINAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO COMERCIAL FAIXA C, INCLUINDO ASFALTO POLÍMERO SBS 60/85 E POSTO USINA 1 - Objetivo Fixar a sistemática a ser usada na usinagem comercial de mistura asfáltica com asfalto polímero SBS 60/85 Faixa C. 2 - Referências Prevalece o contido na Especificação DNIT-ES-385/99 - Concreto Asfáltico Com Asfalto Polímero, desde que não difiram da presente especificação. 3 - Definição Consiste na usinagem comercial de uma mistura executada em usina apropriada, com características específicas, constituída de agregado, material de enchimento (filer), se necessário, e cimento asfáltico de petróleo modificado por polímero do tipo SBS. 4 – Condições Gerais Prevalece o contido na Especificação DNIT-ES-385/99. 5 – Condições Específicas Prevalece o contido na Especificação DNIT-ES-385/99, excluindo os seguintes itens: - 5.3.4 Caminhões para o transporte da mistura. - 5.3.5 Equipamento para espalhamento. - 5.3.6 Equipamento para a compactação. - 5.4.1 Antes de iniciar a construção da camada de concreto asfáltico, a superfície subjacente deve estar limpa e pintada ou imprimada. Sendo decorridos mais de sete dias entre a execução da imprimação e a do revestimento, ou no caso de ter havido trânsito sobre a superfície imprimada, ou, ainda ter sido a imprimação recoberta com areia, pó-de-pedra, deve ser feita uma pintura de ligação. - 5.4.5 Transporte da mistura. - 5.4.6 Distribuição e compactação da mistura. - 5.4.7 Abertura ao tráfego. 6 – Manejo Ambiental Prevalece o contido na Especificação DNIT-ES-385/99.

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7 - Inspeção Prevalece o contido na Especificação DNIT-ES-385/99. 8 – Critérios de Medição O serviço de Usinagem de Concreto Asfáltico Comercial Faixa C, incluindo asfalto polímero SBS 60/85 e Posto Usina, após a conformidade com o critério de aceitação inclusive de pista após execução (destaque para teor de betume, espessura e densidade), é medido em toneladas da mistura medida na pista, através do produto Área x Espessura de projeto x Densidade do traço aprovado pela fiscalização. Não são motivos de medição: mão-de-obra, materiais, inclusive ligante, e encargos, devendo estar incluídos no preço unitário do serviço. A aquisição e o transporte do cimento asfáltico com polímero, da refinaria ou fábrica até a usina, já estão incluídos no preço do serviço. O reajuste deste serviço será feito pela variação dos Índices Setoriais de Pavimentação do DNIT. O transporte da mistura asfáltica da usina comercial até a pista não está incluído neste serviço.

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EC-P-05 – CONCRETO ASFÁLTICO COM ASFALTO POLÍMERO FAIXA C - EXECUÇÃO E TRANSPORTE DA USINA COMERCIAL ATÉ A PISTA 1 - Objetivo Fixar a sistemática a ser usada na execução e transporte da Usina Comercial até a pista de Concreto Asfáltico Faixa C, com asfalto polímero, após usinagem comercial. 2 - Referências Prevalece o contido na Especificação DNIT-ES-385/99 - Concreto Asfáltico Com Asfalto Polímero, desde que não difiram da presente especificação. 3 - Definição Consiste no transporte da Usina Comercial até a pista e a execução de uma mistura executada em usina apropriada, com características específicas, constituída de agregado, material de enchimento (filer), se necessário, e cimento asfáltico de petróleo modificado por polímero do tipo SBS. 4 – Condições Gerais Prevalece o contido na Especificação DNIT-ES-385/99. 5 – Condições Específicas Prevalece o contido na Especificação DNIT-ES-385/99, referentes aos sub-ítens de transporte da mistura e execução na pista de Concreto Asfáltico com polímero. 6 – Manejo Ambiental Prevalece o contido na Especificação DNIT-ES-385/99. 7 - Inspeção Prevalece o contido na Especificação DNIT-ES-385/99. 8 – Critérios de Medição O serviço de Concreto Asfáltico com Asfalto Polímero Faixa C - Execução e Transporte da Usina Comercial ate a pista, após a conformidade com o critério de aceitação inclusive de pista após execução (destaque para teor de betume, espessura e densidade), é medido em toneladas da mistura medida na pista, através do produto Área x Espessura de projeto

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x Densidade do traço aprovado pela fiscalização. Não são motivos de medição: mão-de-obra, materiais, inclusive ligante, e encargos, devendo estar incluídos no preço unitário do serviço. O reajuste deste serviço será feito pela variação dos Índices Setoriais de Pavimentação do DNIT. A usinagem comercial do Concreto Asfáltico com polímero, não está incluída neste serviço.

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EC-P-06 – USINAGEM DE BASE OU SUB-BASE DE BRITA GRADUADA COMERCIAL 1 - Objetivo Fixar a sistemática a ser usada na usinagem comercial de base ou sub-base de brita graduada. 2 - Referências Prevalece o contido na Especificação DNIT-ES-141/2010 - Base estabilizada granulometricamente, desde que não difiram da presente especificação. 3 - Definições Prevalece o contido na Especificação DNIT-ES-141/2010. 4 – Condições Gerais Prevalece o contido na Especificação DNIT-ES-141/2010. 5 – Condições Específicas Prevalece o contido na Especificação DNIT-ES-141/2010, excluindo os seguintes itens: - 5.2 Equipamentos: a) motoniveladora pesada, com escarificador b) carro tanque distribuidor de água c) rolos compactadores tipo pé-de-carneiro, lisovibratório e pneumático d) grade de discos e/ou pulvimisturador f) arado de disco h) rolo vibratório portátil ou sapo mecânico - 5.3.1 Execução da base. - 5.3.3 Espalhamento. - 5.3.4 Correção e homogeneização da umidade. - 5.3.5 Espessura da camada compactada. - 5.3.6 Compactação. - 5.3.7 Acabamento. - 5.3.8 Abertura ao tráfego. 6 – Condicionantes Ambientais Prevalece o contido na Especificação DNIT-ES-141/2010.

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7 - Inspeções Prevalece o contido na Especificação DNIT-ES-141/2010. 8 – Critérios de Medição O serviço de Usinagem de Base ou Sub-Base de Brita Graduada Comercial, após a conformidade com o critério de aceitação, inclusive de pista após execução, é medido em metros cúbicos compactado na pista, através do produto entre a média da largura superior e inferior de projeto X espessura de projeto X comprimento do “pano”. Não são motivos de medição: mão-de-obra, materiais e encargos, devendo estar incluídos no preço unitário do serviço. Não devem ser considerados quantitativos de serviço superiores aos indicados no projeto. O transporte da mistura da usina comercial até a obra, já está incluído no preço do serviço.

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EC-P-07 – BASE OU SUB-BASE DE BRITA GRADUADA COM BRITA COMERCIAL – EXECUÇÃO 1 - Objetivo Fixar a sistemática a ser usada na execução de Base ou sub-base de brita graduada após usinagem comercial. 2 - Referências Prevalece o contido na Especificação DNIT-ES-141/2010 - Base estabilizada granulometricamente, desde que não difiram da presente especificação. 3 - Definições Prevalece o contido na Especificação DNIT-ES-141/2010. 4 – Condições Gerais Prevalece o contido na Especificação DNIT-ES-141/2010. 5 – Condições Específicas Prevalece o contido na Especificação DNIT-ES-141/2010, excluindo os seguintes itens: - 5.2 Equipamentos: g) central de mistura, conhecida como “usina de solos”. - 5.3.2 Mistura de materiais. 6 – Condicionantes Ambientais Prevalece o contido na Especificação DNIT-ES-141/2010. 7 - Inspeções Prevalece o contido na Especificação DNIT-ES-141/2010.

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8 – Critérios de Medição O serviço de Usinagem de Base ou Sub-Base de Brita Graduada Comercial, após a conformidade com o critério de aceitação, inclusive de pista após execução, é medido em metros cúbicos compactado na pista, através do produto entre a média da largura superior e inferior de projeto X espessura de projeto X comprimento do “pano”. Não são motivos de medição: mão-de-obra, materiais e encargos, devendo estar incluídos no preço unitário do serviço. Não devem ser considerados quantitativos de serviço superiores aos indicados no projeto. O transporte da mistura da obra até a pista, já está incluído no preço do serviço.

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EC-D-01 - ESCAVAÇÃO PARA DRENOS E OAC 1 - Generalidades Esta especificação dispõe sobre a execução de escavação mecânica, em material de 1ª, 2ª e 3ª categoria, para Drenos, obras de Arte Correntes e valas a montante e jusante de bueiros. As valas a montante e/ou a jusante de bueiros constituem elementos integrantes do sistema de drenagem das bacias interceptadas pela rodovia, e tem a função de conduzir para os respectivos bueiros as vazões afluentes - valas a montante - e destes as vazões efluentes - descarga nas valas a jusante. Constituem-se de escavações procedidas no terreno, com seção trapezoidal referenciadas no projeto. 2 - Execução A escavação poderá ser através de equipamento mecânico ou escavação manual para pequenas valas de entrada ou saída de bueiros. O acabamento das faces dos taludes bem como a superfície do fundo, deverá ser o mais regular possível, evitando a remanescência de materiais soltos ou saliências que dificultem o escoamento livre das águas. O material removido da escavação, de valas a montante e jusante de bueiros, deverá ser lançado ao longo e sobre a crista do barranco da margem de jusante da vala e afastado pelo menos dois metros. O material a ser escavado, deverá ser espalhado uniformemente sobre o terreno de maneira a evitar depressões e formação de empoçamentos de águas. Para Obras de Arte Correntes a vala deverá ter largura tal que propicie a colocação das formas dos berços com segurança, porém, não excessivamente larga, a julgamento da Fiscalização. 3 - Medição Os serviços executados serão medidos em metro cúbico de escavação, classificados em material de 1ª, 2ª e 3ª categoria, segundo o critério da especificação DNIT 106/2009 - ES. O cálculo dos volumes será pelo método da “média das áreas”. Para escavação de drenos o volume será medido pela seção teórica do dispositivo, devendo estar, as eventuais sobrelarguras, inclusas no preço proposto.

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4 - Pagamento O pagamento dos serviços para execução das valas será pelo preço unitário de proposta, apresentado por m3 de material escavado “in natura”. Este preço indenizará também o espalhamento do material sobre o terreno ou o transporte e espalhamento para bota-fora.

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EC-D-02 – ENROCAMENTO DE PEDRA ARRUMADA 1 - Generalidades Esta especificação se aplica quando houver necessidade, a critério da fiscalização, de aumentar a espessura deste material, previsto nos projetos tipo de bueiros, dissipadores de energia, bocas de bueiros, caixas de amortecimento em descida d´água em degrau, ou outros equipamentos de drenagem afins. A possível necessidade de aumento da referida espessura está relacionada a capacidade de suporte do terreno de fundação. Poderá, eventualmente, ser utilizado como complemento ao enrocamento de pedra jogada arrumada mecanicamente, com o objetivo de um melhor aspecto visual, por exemplo, em aterro barragem ou corta-rio. 2 - Equipamentos Para a carga, o transporte e o depósito da pedra até junto ao local de aplicação serão utilizados:

carregadeira de pneus caminhão basculante

Para o lançamento das pedras até a cava de fundação, serão utilizadas ferramentas manuais, plano inclinado de madeira, podendo ter o auxílio de uma retroescavadeira. A compactação, caso necessite a critério da fiscalização, visando uma melhor acomodação e redução de engaiolamento e conseqüentemente o volume de vazios, será feita com compactador manual tipo sapo mecânico, podendo ser utilizado rolo compactador liso, no caso de grandes áreas, como por exemplo em bueiros celulares. Todo o equipamento a ser utilizado deverá ser vistoriado antes do início da execução do serviço, de modo a garantir condições apropriadas de operação, sem o que não poderá ser autorizada a execução. 3 – Execução Após atingida a cota de escavação prevista na nota de serviço, a fiscalização fará uma inspeção, a princípio visual, e caso gere dúvida, poderá complementar com furo a trado ou com a execução de uma pequena cava, objetivando a análise do terreno de fundação. Caso seja decidido pelo acréscimo da espessura de enrocamento de pedra arrumada, a escavação deverá ser aprofundada, conforme espessura definida pela fiscalização, e preenchida pelo citado enrocamento. O material será formado por blocos de rocha (pedra de mão) com diâmetro entre 10 e 15cm, que após empilhado por caminhão basculante na lateral da cava, será carregado e arrumado manualmente, devendo ser obtido um conjunto livre de grandes vazios e engaiolamento, procurando-se para isso utilizar pedras de diferentes tamanhos.

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Poderá, a critério da fiscalização, ser exigida uma compactação com equipamento manual do tipo sapo mecânico. Não poderão ser executadas escavações abaixo da cota definida pela fiscalização e que requeiram complementação com solo compactado, gerando possíveis pontos de erosão e recalque. O nível inferior da cava não poderá ficar confinado, devendo ser previsto uma saída para a drenagem natural de possíveis infiltrações de água. 4 – Controle O controle geométrico será através da topografia, em relação ao atendimento das cotas inferiores (definida pela fiscalização) e superior (nota de serviço), bem como a largura. O controle tecnológico será visual no tocante ao diâmetro da pedra empregada, ao processo executivo e ao arranjo do conjunto de pedras formado, quanto a ausência de grandes vazios. 5 – Medição e Pagamento Serão medidos pelo volume de pedra em metros cúbicos de material arrumado e eventualmente compactado, incluindo a obtenção do material, sua carga, transporte e espalhamento. O volume a ser medido refere-se ao acréscimo (autorizado pela fiscalização) em relação ao projeto tipo de equipamento de drenagem, cujo enrocamento já está incluso no preço unitário de execução do respectivo equipamento. O pagamento será feito após a medição dos serviços, com base nos preços unitários propostos para sua completa execução, onde estarão inclusos todos os custos diretos e indiretos, o fornecimento e colocação de materiais, bem como a mão-de-obra e respectivos encargos, equipamentos, ferramentas e eventuais necessários à sua execução.

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EC-D-04 - REATERRO E COMPACTAÇÃO MANUAL DE BUEIROS 1 - Generalidades Esta especificação trata dos procedimentos a serem seguidos na execução de reaterro e compactação manual de bueiros tubulares e celulares. 2 - Materiais Os solos para reaterro de bueiros provirão de locais selecionados e deverão estar isentos de matérias orgânicas, não sendo permitido utilizar solos com CBR < 4% (ou CBR do projeto caso seja a camada final) e expansão < 2%. 3 - Equipamento O equipamento a ser utilizado será o compactador manual tipo sapo. 4 - Execução O reaterro será executado em camadas de 20 cm, compactados manualmente com energia equivalente a 95% PN (ou 100% PN se estiver na camada final) e na umidade ótima do material, mais ou menos 3%. 5 - Medição e Pagamento O serviço será medido e pago em metros cúbicos, e o preço proposto deverá remunerar todas as operações, equipamentos, ferramentas e mão de obra, com os respectivos custos diretos, indiretos e eventuais. O que exceder a 0,60m (bueiros tubulares) e 1,00m (bueiros celulares) acima da geratriz superior do bueiro será considerado aterro convencional e remunerado no serviço de terraplenagem.

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EC-S-04 - SINALIZAÇÃO NA FASE DE OBRAS

1 - Generalidades A sinalização de obra tem por finalidade alertar os usuários da via que a mesma está em obras, e, portanto, existem obstáculos e perigos ao tráfego.

2 - Dispositivos Utilizados Os dispositivos utilizados na fase de obras foram: - Placas de sinalização; - Barreiras; - Piquetes com pintura refletiva; - Delineador direcional (balizador com seta); - Dispositivos luminosos; - Cones; - Painel com seta iluminada; - Bandeiras; - Sinal pare-portátil; - Tachas e tachões refletivos; - Sinalização horizontal provisória; - Dispositivo de segurança individual; -Dispositivo de segurança em veículos de serviço. A seguir apresentamos as principais características de cada dispositivo. 2.1 - Placas de Sinalização As placas são basicamente de advertência, regulamentação e indicativas e deverão obedecer, quanto a dimensões, cores e refletorização, o prescrito no Volume 2.1 - Projeto de Execução, advindas do Manual de Sinalização de Obras e Emergências do DNER, 1996.

2.2 - Barreiras São dispositivos de madeira, pintados nas cores laranja e branca, alternadamente e refletivas ao menos na cor laranja. Podem ser fixas ou móveis: as fixas são utilizadas em obras de maior porte e as móveis quando da execução de serviços em etapas ao longo da rodovia e serão executadas conforme figuras nº 07, 08 e 09 do Manual de Sinalização de Obras e Emergências - DNER, 1996, reproduzidos no Volume 2.1 - Projeto de Execução.

2.3 - Piquetes com Pintura Refletiva São dispositivos confeccionados com material leve e preferencialmete flexível (plástico, fibra, madeira), com e sem suporte nas dimensões de 0,75m x 0,15m, pintados nas cores laranja e branco e alternadas em faixas oblíquas a 45o e refletivas pelo menos na cor laranja.

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2.4 - Delineador Direcional (Balizador com Seta) Placa de 0,50m x 0,60m com símbolo e cores de acordo com o indicado no Manual de Sinalização de Trânsito do CONTRAN, de 1986 e reproduzidos no Volume 2.1 -Projeto de Execução

2.5 - Dispositivos Luminosos Utilizados durante a noite, quando necessário para o reconhecimento de barreiras e canalização de trânsito. Trata-se de dispositivos capazes de serem vistos a distância.

São de dois tipos, lâmpadas elétricas protegidas, cor vermelha e pisca-pisca de cor amarela, que deverão acender de 70 a 120 vezes por minuto, sendo que o tempo acesso deverá ser no mínimo de 25% do tempo total. Para sua utilização deverá ser seguido principalmente o recomendado no Manual de Sinalização de Obras e Emergências de 1996, devendo-se estudar criteriosamente a sua localização nos casos não previstos. 2.6 - Cones São dispositivos de borracha ou de material plástico, eficientes na canalização de trânsito, quando relacionados a serviços móveis ou temporários. Os cones devem ser refletorizados para seu uso à noite.

2.7 - Painel com Seta Iluminada O painel com seta é um sinal composto de lâmpadas piscantes ou que acendam de modo sequencial. É um dispositivo eficiente de dia ou de noite para desviar o fluxo de tráfego para direita, esquerda, os dois lados e em operações móveis.

O painel piscante possui três modos de operação: -Seta para direita - Seta para esquerda -Seta para ambos os lados

O painel sequencial acende suas lâmpadas em sequência, dirigindo o tráfego para a direita ou esquerda.

As lâmpadas do painel com seta iluminada devem ser amarelas, acender de 25 a 40 vezes por minuto e permanecer um mínimo de 50% do seu tempo acesa para a seta piscante e 25% para a seta sequencial.

Deverão ser confeccionados de forma retangular, construção sólida e pintados de preto fosco e seta na cor laranja. Podem ser montados sobre veículos, roboques ou suportes mais leves.

As dimensões e as situações em que devem ser usados e não usados devem ser observados no Manual de Sinalização de Obras e Emergênciais (1996), o qual serviu de orientação para a disposição apresentada no Volume 2.1 - Projeto de Execução.

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2.8 - Bandeiras A utilização de bandeiras, como elemento de controle do fluxo do tráfego, é indicada como elemento de alerta complementar, em situações de alto risco devido à verificação de elevados volumes de tráfego, altas velocidades, má visibilidade, necessidades de interrupção do fluxo e obras móveis na rodovia.

Trata-se de dispositivo confeccionado em tecido ou plástico flexível, preso a suporte rígido a ser transportado por um sinalizador, devendo ter a forma de um quadrado com 0,60m de lado e cor vermelha.

Os procedimentos básicos que o sinalizador deverá seguir são indicados no Manual de Sinalização de Obras e Emergências (1996).

2.9 - Sinal Pare-Portátil Esse sinal deverá ter as mesmas formas e cor estabelecidas pelo Código Nacional de Trânsito, e ter 0,25 metros de dimensão para seu lado.

Deverão ser utilizados em locais de execução de obras em que o tráfego se dará em apenas uma faixa para os dois sentidos, alternando-se o direito de passagem, interrompendo-se alternadamente cada sentido junto ao início do estreitamento da pista.

2.10 - Tachas e Tachões Refletivos Vide as características e prescrições informadas em especificação própria.

2.11 - Sinalização Horizontal Provisória Valem os elementos, características e informações contidas na especificação própria.

2.12 - Dispositivos de Segurança Individual São equipamentos que objetivam melhorar as condições de segurança das pessoas que irão exercer suas atividades sobre o leito viário e próximo ao fluxo de veículos, através de sua melhor visualização à distância.

Os dispositivos usualmente utilizados são coletes, punhos, vestimentas e faixas de cores fosforescentes e/ou refletivas.

Nas obras móveis e situações de emergências, tais como: serviços de medição, topografia, sinalização de solo, etc.., deverá ser obrigatória a utilização do colete. Os sinalizadores (bandeirinhas) também deverão utilizar este dispositivo em qualquer situação.

Os coletes deverão ser confeccionados em material leve e arejado a fim de proporcionar maior conforto ao usuário, nas cores laranja (fosforescente) e branco, disposta alternadamente em faixas horizontais e refletivas para uso noturno.

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Os demais equipamentos poderão ser utilizados em complementação ao colete, quando se fizerem necessários.

2.13 - Dispositivos de Segurança em Veículos de Serviço Todos os veículos de serviço que necessitarem trafegar em velocidade reduzida ou permanecerem estacionados no leito viário, mesmo que por espaços de tempo reduzidos, deverão estar equipados com dispositivos de sinalização.

Para uso diurno deverão ser pintadas faixas horizontais e/ou verticais com no mínimo 0,15m de largura, nas cores laranja e branca em tarjas alternadas, tanto na sua dianteira quanto na sua traseira.

No caso de utilização no período noturno as faixas deverão ser refletivas e o veículo dotado de luz amarela intermitente em sua parte mais alta, ou portarem Painel com Seta Iluminada conforme descrito no item 2.7.

Nota: No Projeto de Sinalização não foi indicado o tambor, como dispositivo de canalização e segurança, por dois motivos, a saber:

- O tambor não é reconhecido oficialmente como dispositivo de sinalização, tanto que não consta do Manual de Sinalização de Obras e Emergências do DNER - Brasília / 1996. Este manual é a publicação do DNER mais recente sobre o assunto e foi balizador do Projeto de Sinalização de Obra, e

- O uso do tambor é, na prática, associado a delineadores direcionais e dispostos em seqüência para ressaltar a canalização do tráfego. Entretanto, os tambores vazios, geralmente são deslocados com facilidade por transeuntes ou ao receber um toque de um veículo, caem na pista e perdem seu efeito. Por essa razão, o procedimento adotado é o de preencher os tambores com material (areia ou argila), e, com isso, torna-lo mais pesado. É do nosso entendimento que um veículo mais leve ao se chocar com um tambor desses terá pior sorte do que se sair da pista.

3 - Execução Ao início do prazo contratual, o Contratado deverá propor e submeter ao DNER: a) um plano de execução da obra onde estejam previstos os procedimentos que serão seguidos na instalação e deslocamento de canteiros de obras e na execução de serviços que venham a interferir diretamente com os percursos desenvolvidos pelos usuários;

b) as rotinas de trabalho e de abertura de frentes de trabalho que minimizem o grau de risco ao usuário, acompanhadas dos respectivos projetos de sinalização das obras; c) um responsável específico para este assunto, cuidando da implantação, operação, manutenção e aperfeiçoamento das rotinas previstas e dos dispositivos de sinalização.

A sinalização na fase de obras consistirá de um conjunto de providências objetivando

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orientar e alertar o motorista, com a devida antecedência, sobre as eventuais alterações e restrições em relação ao padrão operacional anterior e os procedimentos a serem então seguidos, mediante dispositivos, mensagens e estímulos visuais padronizados, facilmente inteligíveis e visíveis e sem incorreções, contradições ou desatualizações.

Este conjunto de providências tomará por base as especificações e recomendações constantes do Manual de Sinalização Rodoviária do DNER, bem como das diretrizes posteriores constantes do Manual de Sinalização de Obras e Emergências do DNER.

Estas prevêem o emprego de elementos físicos verticais, como placas fixas e móveis; dispositivos canalizadores como barreiras / cavaletes, cones e balizadores; dispositivos luminosos de iluminação contínua ou intermitente; placas luminosas com mensagens fixas ou painéis móveis com mensagens variáveis, em quantidade suficiente e com as informações adequadas para orientar os motoristas em locais perigosos, particularmente à noite, como desvios de trajetória e circulação adjacente a cavas, valas, abismos e equipamentos.

Também é prevista a utilização de tachas, tachões, delineadores de bordo, bem como de sinalização horizontal refletiva provisória, empregando tinta com características de durabilidade e custo apropriadas à finalidade, em função da duração da transitoriedade e da natureza da superfície de rolamento, especialmente em locais particularmente perigosos e após serviços na pista existente (reparos intensos e outros que ocultem a sinalização horizontal préexistente), bem como no caso de circulação viária sobre camada de pavimento não final. Não será permitida a superposição de pinturas e delineadores e outras circunstâncias que confundam a clara percepção pelo motorista das manobras a efetuar.

Os cavaletes devem ser colocados de maneira a formar uma barreira, a uma distância mínima do obstáculo que permita o usuário que mesmo numa eventualidade venha bater no cavalete, não atinja o obstáculo, principalmente a noite.

Os cones serão utilizados para direcionar o tráfego de veículos. As lâmpadas serão utilizadas como sinalização noturna, alertando os usuários do perigo com antecedência.

As placas e delineadores complementam a sinalização e devem obedecer projeto tipo do DNER.

Após cada alteração do esquema operacional, deverão ser rearranjados os dispositivos de sinalização, os quais serão completamente removidos, ao final das obras que originaram sua implantação.

Não obstante a fiel obediência a estas especificações, a responsabilidade final pela segurança e controle do trânsito é inteiramente do “executante”, o qual deverá tomar todas as providências adicionais porventura necessárias e compatíveis com essa

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responsabilidade, inclusive nos eventuais períodos de paralisação contratual.

4 - Medição e Pagamento A medição será feita, através das modalidades a seguir descritas: a) Medição através de aluguel mensal, conforme unidades abaixo: - placas de sinalização ..........................................................m2 x mês - delineadores direcionais (balizadores com seta) .................m2 x mês - barreiras (classe I, II e III).................................................,,,.m x mês - piquetes com pintura refletiva ..............................................unid x mês - cones de borracha ou plástico..............................................unid x mês - dispositivos luminosos (lâmpada elétrica protegida)............unid x mês - painel com seta iluminada ....................................................unid x mês Para fins de previsão de quantidades foi considerado um período de utilização de 36 meses.

b) Medição por unidade instalada na pista:

- tacha - tachão c) Medição por metro quadrado (m2) aplicada na pista: - pintura de faixas horizontais

d) Pagamento da mão-de-obra para implantação dos dispositivos e operação: - Toda a mão-de-obra deve estar incluída nos preços dos serviços,

inclusive o operador de bandeira e do sinal pare portátil (“bandeirinha”). Os dispositivos de segurança individual e em veículos não serão objeto de medição e pagamento.

Os remanejamentos de dispositivos de sinalização na medida do avanço dasobras, bem como reposições por roubo, acidente, furto ou depredação, gastos com materiais de consumo (lâmpadas, etc) e serviços públicos, (eletricidade,telecomunicações), mão-de-obra, materiais e ferramentas para instalar, operare manter os dispositivos não serão objeto de medição em separado e deverão estar incluídos nos preços propostos.

O pagamento será feito com base no preço unitário proposto para cada elemento, incluindo os custos de manutenção, relocações e mudanças dosdispositivos. Ao término da obra, todo material ficará de posse do DNIT.

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Nota: Antes de iniciar qualquer serviço que necessite sinalização de obra, a Empreiteira deverá elaborar um projeto de “Sinalização de Obras” e apresentar à fiscalização para ciência.

Para fins de medição dos dispositivos através de aluguel mensal, serão considerados os dispositivos efetivamente aplicados e em perfeitas condições de uso e manutenção, na data de medição dos mesmos, devendo no preço proposto estar incluído, além do custo de fornecimento, implantação e reposição dos dispositivos, seja por furto, danificação, etc., sua manutenção, bem como os deslocamentos e re-implantação no caso de nova instalação em outro local.

Evidentemente que o percentual de reposição ao ano depende de vários fatores conforme os cuidados empreendidos pela Empreiteira. Considera-se como valor razoável um percentual de reposição ao ano de 10% (dez por cento).

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EC-OC-03 - REMOÇÃO DE MEIO-FIOS 1 - Generalidades A remoção de meios-fios tem por finalidade retirar os meios-fios implantados e que deverão ser removidos. 2 - Execução A execução consiste na remoção dos meios-fios existentes, sendo que os mesmos deverão ser levados para local previamente determinado pela Fiscalização para futuro reaproveitamento. 3 - Medição A medição será por metro linear de meio-fio removido. 4 - Pagamento Será executado com base no preço unitário proposto já incluído a mão de obra, ferramentas, equipamentos, transporte dos meios-fios e eventuais necessárias à execução dos serviços.

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12. PLANO DE EXECUÇÃO DASOBRAS

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12. PLANO DE EXECUÇÃO DAS OBRAS

Neste capítulo são apresentadas informações de caráter sugestivo para a construtora elaborar o seu Plano de Trabalho para ataque às obras.

12.1. Generalidades

As obras que integram o presente projeto compreendem 1ª ETAPA DAS OBRAS da VIA EXPRESSA (Rodovia BR 282/SC), subtrecho: Florianópolis – Entr. BR 101(A), segmento Km 0 ao Km 5,6, que compreende a execução de uma 3ª Faixa de tráfego em cada sentido da Rodovia.

12.2. Fatores Condicionantes

12.2.1. Localização

O trecho referente ao projeto, denominado de Via Expressa, pertence a rodovia BR 282, tendo seu início no município de Florianópolis (entroncamento com as pontes de ligação ilha-continente) e seu ponto final no entroncamento com a BR 101, no município de São José, segmento Km 0 ao Km 5,6.

12.2.2. Geomorfologia

A área estudada corresponde, segundo o Atlas de Santa Catarina (1985), a Unidade Geomorfológica Serras do Tabuleiro/Itajaí, formada por relevos de topos convexos configurando morros de forma de meia laranja, em meio a planícies litorânea.

12.2.3. Hidrografia

Esta porção do litoral está inserida em um grande Sistema de Drenagem conhecido como Vertente Atlântica, integrando-se a Região Hidrográfica Litoral Centro, composta pelas bacias hidrográficas dos rios Tijucas, Biguaçu, Cubatão do Sul e da Madre ocupando uma área de 5.276,09 km².

A condição hidrológica local caracteriza-se por encontrar-se em área com forte antropização, não somente com relação a sua ocupação, mas como também pela modificação das condições naturais de drenagem superficial, resultado da necessidade de condução das águas pluviais.

A porção territorial é parte integrante da Bacia do Cubatão Sul, estando totalmente incluída na microbacia de Campinas, sendo que seu principal corpo hídrico o ribeirão Araújo com regime permanente e vazão média de longo tempo (QMLT) de 36,9 l/s.

As drenagens existentes ao longo do segmento estudado, apresentam-se via de regra interrompidas em seu curso, pela retificação e condução através de canais pluviais, permanecendo apenas naturais em seu trecho inicial.

12.2.4. Vegetação

O trecho em estudo se desenvolve em uma área já bastante antropizada, densamente ocupada, em que existem apenas exemplares isolados da flora arbórea, que foram mantidos embora seja um local de intensa ação antrópica.

12.2.5. Clima

As chuvas costumam ser bem distribuídas durante o ano com uma pequena diminuição nos meses de inverno. Ao contrário do que são observadas na maior parte do território brasileiro, em Santa Catarina as quatro estações são bem definidas.

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No litoral, principalmente em Florianópolis e região, é comum ocorrer o vento sul, que traz para a atmosfera a umidade oceânica, tornando o inverno úmido.

O clima para a região em estudo faz parte do Grupo C (mesotérmico), pertencente ao tipo úmido (f), apresentando sua classificação nas áreas de altitude mais baixas como Cfa.

12.2.6. Pluviometria

Os dados utilizados neste estudo foram fornecidos pela Empresa de Pesquisas Agropecuária e Extensão Rural - EPAGRI, sendo correspondentes às precipitações diárias observadas e número de dias de chuvas na estação pluviométrica de São José para o período compreendido entre os anos de 1975 a 2013, totalizando 39 anos de observações.

A seguir estão apresentados o Histograma do número de dias chuvosos anuais e o Histograma das precipitações totais mensais.

Figura 1: Histograma do número de dias chuvosos anuais.

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Figura 2: Histograma das Precipitações Totais Mensais.

12.2.7. Apoio Logístico

Como ponto de apoio no tocante ao fornecimento de materiais, peças de reposição e assistência aos equipamentos temos as cidades de Florianópolis, São José, Palhoça, Itajaí, Joinville e Curitiba.

12.3. Dificuldades e Embaraços no Desenvolvimento dos Serviços

Uma das dificuldades iminentes a ser enfrentada já no início dos trabalhos refere-se às interferências com o tráfego da rodovia existente, sobretudo na execução da restauração da pista propriamente dita. A convivência pacífica e ordeira das equipes, máquinas de grande porte, veículos de apoio, equipamentos diversos, etc, com o usuário da rodovia, será certamente o primeiro desafio a ser superado.

Nestas circunstâncias, assim como para todo o decorrer da obra, deverão ser asseguradas:

Fluência do tráfego tanto na rodovia como nas localidades atingidas;

Condições de segurança para os usuários, principalmente no tocante à sinalização, que deverá ser adequada e em quantidade suficiente, sobretudo nos locais onde venham a ser executadas obras na pista ou em sua proximidade. Atenção especial também deve ser dada ao trânsito local;

Condições de segurança para os próprios funcionários da obra; e,

Cuidados especiais com os serviços próximos às residências que eventualmente afetem a segurança dos moradores e/ou integridade das edificações a mercê dos trabalhos.

Reiterando a preocupação com a segurança, todos os aspectos citados exigem um sistema de sinalização adequado, especialmente àquele destinado ao período

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noturno. Quanto à integridade das pessoas e benfeitorias das localidades atingidas, todo o cuidado deverá ser desprendido.

Outro aspecto a considerar é a existência de construções junto ao limite da faixa de domínio que poderão sofrer danos, pela operação dos equipamentos. A necessidade e conveniência da execução de uma vistoria prévia nesses imóveis deverão ser analisadas pela Empreiteira, de modo a precaver-se de ações judiciais de reparação de danos, passíveis de vir a ocorrer, que serão de sua exclusiva responsabilidade e de nenhum modo serão indenizadas pelo DNIT.

A existência de serviços públicos como redes de fibra ótica e energia elétrica/iluminação, que necessitem ser remanejados, poderá retardar o desenvolvimento dos serviços. Portanto, os entendimentos da construtora com as Concessionárias deverão ser entabulados com a devida antecedência.

Será de responsabilidade da concessionária/permissionária de energia elétrica e/ou de outras concessionárias/permissionárias de serviço público ou privado a remoção e relocalização dos postes e de outros tipos de interferências, inclusive os custos inerentes, uma vez que estão posicionados dentro da faixa de domínio consolidada da Via Expressa.

Tal obrigatoriedade está amparada no item 2.5 da Instrução de Serviço do DNIT Nº. 06 de 19/05/2008.

A Construtora, num prazo não inferior a 120 (cento e vinte) dias, deverá emitir correspondência à respectiva concessionária/permissionária, relatando a interferência e solicitando a sua remoção e redistribuição em acordo com o Projeto da Via, bem como deverá dar conhecimento à Supervisora da Obra e à Fiscalização do DNIT.

12.4. Local para Instalações Fixas – Instalações Administrativas do Canteiro de Obras (Escritório, Almoxarifado, Oficina, etc.)

O planejamento de execução da obra prevê a construção de um canteiro para as diversas atividades de obra, tais como coordenação, refeitório, manutenção de equipamentos, estoque de materiais, alojamento, etc. Este canteiro para fins de orçamento da obra foi considerado instalado no Km 3+900 (LD) da Rodovia BR-282 (Via Expressa), próximo ao supermercado BIG.

A escolha do local para a instalação do Canteiro Central é tradicionalmente definido pela empreiteira segundo critério de disponibilidade de infraestrutura (comunicação, acessos, hospitais, disponibilidade de mão de obra, etc.) e também em função da localização em relação ao trecho em construção.

12.5. Organização e Prazos

12.5.1. Prazos

Considerados e ponderados os fatores circunstanciais e admitida a possibilidade de algum acontecimento fortuito, conforme entendimentos com o DNIT, ficou estabelecido o prazo para a execução de todos os serviços de 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias consecutivos (12 meses).

12.5.2. Cronograma Físico de Execução

A seguir está apresentado o cronograma físico de execução dos serviços, devendo a empresa Construtora vencedora, para a execução das obras, elaborar o cronograma de acordo com sua organização operacional.

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12.6. Plano de Ataque aos Serviços e Recomendações

O plano de ataque prevê as soluções para melhorar a mobilidade urbana da Rodovia BR-282 - Via Expressa, que é a principal ligação de Florianópolis a BR-101, pela qual passam mais de 120mil veículos por dia.

A solução proposta no projeto é a transformação de 2 faixas de tráfego e 1 acostamento por sentido, para 3 faixas de tráfego, que compreenderá a 1ª Etapa das obras da Via Expressa.

Dessa forma, o ataque aos serviços deve ser feito de modo a promover o menor prejuízo possível ao trânsito da rodovia. Com esse objetivo, qualquer serviço ou obra deve merecer cuidadosa e minuciosa programação, além dos procedimentos de segurança do trânsito adequadamente projetados e apresentados previamente à Fiscalização, para aprovação. Está sendo previsto que os serviços de terraplenagem, pavimentação/restauração, sinalização horizontal e alguns serviços de obras complementares, sejam realizados no período noturno, em função do grande tráfego e do engarrafamento contínuo diariamente dessa rodovia.

Com relação ao plano de desenvolvimento e forma de ataque aos serviços concernentes à obra, descreve-se a seguir, em linhas gerais, o planejamento proposto para garantir os melhores resultados durante a construção.

12.6.1. Serviços Preliminares

Logo após a instalação do canteiro de obras, serão verificados em campo os locais com frentes de serviço abertos e os locais que sofrem interferências, como por exemplo, a existência de serviços públicos como redes de fibra ótica, energia elétrica/iluminação, entre outros, que necessitem ser remanejados.

A construtora deverá, num período não inferior a 90 dias de antecedência, comunicar oficialmente as respectivas concessionárias de serviços públicos e privadas a necessidade desses remanejamentos, conforme projeto.

Nas frentes de serviço que não haja interferências, deverão ser iniciadas as atividades de desmatamento, destocamento de árvores de quaisquer diâmetros e a limpeza do terreno na faixa delimitada pelas poligonais dos “off-sets”, com base nas notas de serviço, iniciando-se tais serviços nos pontos de maior cota e prosseguindo em direção dos pontos mais baixos. Na sequência, após a solução das interferências nos outros segmentos, deverá ser dado continuidade as mesmas atividades descritas anteriormente.

12.6.2. Drenagem e Obras de Arte Correntes

Numa sequência lógica de desenvolvimento dos serviços de implantação, a execução das obras de arte correntes deverão ter início o mais breve possível, acompanhando par e passo o prosseguimento dos serviços preliminares e com pequena defasagem destes. Para tal desiderato, faz-se, portanto, necessário, o provimento imediato dos materiais a empregar: pedra britada, areia, cimento, aço, tubos de concreto, madeira para formas, etc.

Vale frisar, que as obras de arte correntes deverão ser sempre executadas da jusante para a montante, ou seja, do lado onde à água sairá para o lado onde a água entrará no bueiro.

Os bueiros, quando não executados a tempo, retardam a execução dos serviços de terraplenagem. Portanto é do maior interesse, para evitar atrasos, que os mesmos fiquem prontos o mais cedo possível. É importante, então, iniciar os serviços imediatamente após a limpeza, ou antes, se possível.

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Há ainda que se reportar àqueles bueiros, nas quais, conforme projeto, as suas construções dependerão de execução parcial dos aterros em que se situem, em razão das acentuadas declividades verificada nas linhas de fundo a que servem. Isto porque demandarão maiores tempos de execução, devido a necessidade de cuidados especiais de preparo de fundação, proteção e condução das águas às jusantes.

Outro ponto importante no uso de tubos são os cuidados que se deve tomar na carga, no transporte e no manuseio, para evitar perdas. Nos bueiros de tubo de concreto, observar o nível e alinhamento depois de assentar, bem como a argamassa das juntas.

A fiscalização do DNIT e a empresa Supervisora da obra irão exigir o certificado de realização de ensaios nos tubos de concreto – Ensaio de Compressão de Corpos de Prova Cilíndrico – NBR-5739/2007, dessa forma, o certificado terá que ser apresentado logo que se inicie esse serviço.

A drenagem deverá ser iniciada pelas galerias no início do trecho, dando continuidade aos próximos segmentos com frente de serviço, conforme indicado no projeto. O desvio de tráfego atenderá as condicionantes na fase de obra e as orientações da fiscalização/ supervisão.

12.6.3. Terraplenagem

É muito importante e necessário que a terraplenagem seja com material pétreo para não confinar as camadas do pavimento e do aterro da pista existente. Todo esse procedimento está representado no Volume 2 - Projeto de Execução.

A terraplenagem iniciará nos pontos de maior cota, desenvolvendo-se no sentido dos pontos de menor cota, de modo que o equipamento desça carregado e suba vazio.

Quando possível deverá ser observada, tanto a ordem seqüencial horizontal de ataque aos cortes e aterros figurados no projeto geométrico, como deverá também, ser mantida uma seqüência racional em sentido vertical, isto é, cortes e aterros, uma vez iniciados, terão o prosseguimento dos serviços de forma mais ou menos continuada até as suas conclusões.

Para que isso ocorra, poderá a Fiscalização estabelecer extensão máxima para sub-trechos em atividades de terraplenagem (digamos 1 km), liberando para o ataque, extensões dos sub-trechos subseqüentes, não maiores do que aquelas com serviços concluídos no sub-trecho imediatamente antecedente.

Essa orientação visa, além de um desenvolvimento racional, a liberação da pista para receber as demais fases de serviços e finalmente a liberação ao tráfego com desembaraço.

12.6.3.1. Plano de Execução dos serviços de terraplenagem nos aterros e cortes

Está prevista a execução de aterros em rocha os quais deverão atender as especificações construtivas.

Nos encaixes dos aterros existentes com os aterros das vias laterais e dos alargamentos das pistas das vias expressas, é muito importante a execução de “escalonamento” a fim de garantir um apoio perfeito para o aterro. Esse escalonamento consiste em construir degraus na largura da lâmina do trator para evitar que o aterro desmorone, distribuindo melhor à carga do maciço e consequentemente reduzindo a pressão sobre o solo.

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Durante a execução dos aterros é importante manter as superfícies das camadas ligeiramente inclinadas, visando facilitar a drenagem por ocasião de chuvas inesperadas.

Durante a escavação do corte, os cuidados principais a observar são os seguintes: verificar se estão marcados convenientemente os “off-sets” e acompanhar a descida dos taludes com gabarito para garantir um bom acabamento; manter a patrol frequentemente dando acabamento nos taludes, visando mantê-los bem regularizados; manter os caminhos dos equipamentos de terraplenagem bem conservados e regularizados; manter sempre a plataforma de trabalho com caimento suficiente para garantir uma boa drenagem em caso de chuva.

Ao se atacar um corte em rocha deve-se, primeiramente, limpar bem o corte e remover toda a camada de solo existente sobre a rocha, para depois iniciar a escavação.

Nos cortes em rocha sã, é preciso recorrer ao uso de explosivo, de modo a reduzir as suas dimensões, tornando possível removê-la. Como a obra da Via Expressa liga o município de Florianópolis a BR-101, e é altamente trafegada, é primordial tomar todas as precauções durante as detonações de rocha (cortes), os quais estão previstos para serem feitos a frio com a utilização de argamassa expansiva.

Nos locais onde estão previstos cortes deverá ser executado o rebaixo do subleito para devida conformação e compactação da plataforma através da escavação do material a uma profundidade de 0,60 m abaixo da camada final de terraplenagem. Posteriormente, a superfície resultante deverá ser escarificada até uma profundidade de 0,20 m e em seguida compactada. Feito isso, o aterro deve ser complementado com camadas compactadas de 0,20 m de espessura até se atingir a cota da camada final de terraplenagem. O rebaixo do subleito deverá ser preenchido com material de ISC maior ou igual ao de projeto e compactado a 100% da energia do Proctor Normal.

Nos locais onde está previsto aterro com espessura menor que 0,40 m, deve-se escavar o terreno natural até uma profundidade de 0,40 m abaixo da cota prevista para a camada final de terraplenagem. Em seguida, deverá ser escarificada a superfície resultante até uma profundidade de 0,20 m e posteriormente compactada. Feito isso, complementa-se o aterro em camadas compactadas com 0,20m de espessura até que seja atingida a cota da camada final de terraplenagem.

A camada final executada a 0,60 m abaixo da cota final de terraplenagem será compactada a 100% da energia do Proctor Intermediário, os demais aterros deverão ser compactados a 100% do P.N.

Em função dos resultados dos ensaios de ISC e expansão dos materiais de corte, é necessário fazer o descarte destes solos. Portando, indica-se que este volume seja transportado para os Bota-foras indicados no projeto.

O bota fora indicado em projeto localiza-se no município de Biguaçu, especificamente no km 4,200 da rodovia SC-407, lado direito, a aproximadamente 19 km do entroncamento da Via Expressa com a BR-101.

Não é o que está previsto nesta obra, mas quando se trabalha com explosivos é fundamental se tomar uma série de providências que trazem segurança ao pessoal e equipamentos empregados no serviço, dentre elas:

Estabelecer um horário rígido de detonação, com horas certas de fogo, e cumpri-lo a risca. O melhor horário, a definição dos dias e dias da semana, devem ser acordados com a empreiteira, fiscalização do DNIT, a empresa supervisora, polícia rodoviária e empresa capacitada para executar o serviço;

Não trabalhar com os explosivos à noite;

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Abrigar bem o equipamento e fazer com que o pessoal se proteja de modo que as pedras da explosão não os atinjam;

Avisar a comunidade local e colocar vigias para evitar a aproximação de pessoal estranho nas vizinhanças do corte na hora da explosão;

Somente permitir o manuseio de explosivos por pessoa habilitada e usar sempre as mesmas pessoas nesse serviço; e,

Somente trazer do depósito a quantidade de explosivo necessária à detonação, não permitindo sobras.

12.6.4. Drenagem

Não está sendo projetada drenagem profunda no contato da pista existente com o alargamento da pista, devido a previsão de utilização de material pétreo nos serviços de terraplenagem. Do contrário seria necessário prever dreno profundo no mencionado contato da pista existente com o alargamento, o que é muito inseguro e praticamente impossível de executar, pela presença do intenso tráfego reinante.

Nesta fase são distinguidos três grupos, a saber:

12.6.4.1. Valas de tomadas d´água aos bueiros, valas de condução de águas à jusante de bueiros, valas longitudinais de proteção de pés de aterros

Todas estas, deverão ser implantadas durante a construção dos respectivos bueiros aos quais se interligam, devendo ficar concluídas antes do início dos aterramentos de coberturas dos referidos bueiros. Igualmente, o zelo e a manutenção destas, deverão ser exercidos durante todo o tempo.

12.6.4.2. Sarjetas de Cortes

A execução das sarjetas desenvolver-se-á em ritmo equivalente ao progresso da base, sendo que seu início deverá dar-se imediatamente após a conclusão de um segmento de base.

12.6.5. Regularização do Sub-leito, Sub-base, Base e Revestimento Asfáltico

Como todas as demais fases até aqui envolvidas nesta descrição do Plano de Ataque, também esta deverá ter uma seqüência racional, iniciando-se tão logo se apresentem concluídos os primeiros segmentos com fases de serviços que a antecedem.

Logo que abrir a frente de serviço da pavimentação, a fiscalização orientará para o início dos serviços nos segmentos onde o tráfego será desviado para dar continuidade as atividades.

Como o serviço pavimentação/ restauração preenche o cronograma da obra como um todo há necessidade dos equipamentos (fresadora, vibro acabadora, rolo compactador), equipe especializada, laboratórios estarem disponível tão logo se iniciar os trabalhos na obra. Dessa forma, é importante a empreiteira checar com as pedreiras e usinas da região, o volume das cargas que serão necessárias para a execução dos segmentos com frentes de serviço com antecedência.

12.6.6. Sinalização

Distinguem-se a sinalização provisória de segurança e preventiva, a qual será implantada sempre que julgado necessário, durante o desenrolar da obra, e a Sinalização Definitiva que ficará incorporada à obra. Esta será executada na última fase de serviço a realizar e tão logo o estágio das demais fases antecedentes permita a sua implantação.

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12.6.7. Defensas

Estas terão sua implantação de forma sucessiva, com programação ajustada ao desenvolvimento geral da obra e sempre, tão logo fique concluída a fase de pavimentação do segmento interveniente à defensa a instalar. Portanto, a implantação desta deverá ocorrer antes da liberação ao tráfego normal sem restrições de segurança aos usuários.

12.6.8. Meio Ambiente

12.6.8.1. Canteiro de Obras

O Canteiro de Obras e as atividades construtivas necessárias podem causar uma série de transtornos ou impactos aos meios físicos e bióticos, além de impactos sobre a comunidade local, que será mitigada com a implementação das diretrizes do Programa de Gestão Ambiental, a ser realizado pela construtora, das obras provisórias de proteção ambiental.

Deve ser ressaltada a necessidade de emissão de regulamentação específica para a conduta dos trabalhadores das frentes de serviço em relação ao meio ambiente e ao relacionamento com as comunidades, pontos que deverão constar de um programa de educação ambiental a ser ministrado aos trabalhadores de todos os níveis pela empreiteira correspondente.

12.6.8.2. Locais de áreas urbanas

O cuidado da equipe de construção e a qualidade de limpeza são muito importantes nos casos de áreas urbanas nas proximidades das obras.

A empreiteira deverá garantir que qualquer impacto das atividades de construção para com os moradores seja minimizado, executando obras provisórias previstas, tais como: passarela de madeira sobre valas de drenagem, passeios com pedriscos, proteção de buracos para caixas coletoras, etc., e que a limpeza seja rápida e completa.

Os serviços de terraplenagem deverão ser executados com cuidado, preservando os muros existentes e nos casos de cortes de rebaixamento, para inserção do pavimento, estes podem ser feitos em forma de corte caixão, eliminando a folga de terraplenagem, se esta, por exemplo, for atingir algum obstáculo.

12.6.8.3. Sinalização da obra

A sinalização de obra deverá ser executada conforme previsto no Volume 2 – Projeto de Execução, sendo dessa forma objeto de medição e pagamento.

12.6.9. Remanejamento de redes de serviços públicos

Compreende a necessidade do remanejamento de postes e redes de energia elétrica, redes de água, de telefonia, etc., que estejam dentro do limite do off-set e conseqüentemente causando embaraço ao desenvolvimento da obra e a responsabilidade desses remanejamentos é da concessionária/permissionária do referido serviço público ou privado.

O projeto apresenta uma indicação desses dispositivos, através do levantamento topográfico, quando estes são aéreos, e através de contato com representantes da prefeitura e escritórios locais das concessionárias, quando os dispositivos são subterrâneos.

A construtora deve inicialmente de manter contato, antecipadamente, com os representantes acima citados para elaborar um planejamento do remanejamento desses dispositivos, de tal sorte que a sua execução, não venha atropelar o

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andamento normal das obras, haja vista que este serviço deve ser um dos primeiros a serem realizados.

12.6.10. Obras de Contenção

As contenções de taludes foram determinadas em função da necessidade de paramentos verticais para implantação de terraplenagem ser executada para o alargamento da 3ª faixa devido à falta de espaço físico.

O projeto prevê a execução de muros de arrimo, com alturas de 2 m, nos seguintes locais:

Muro Km Inicial Km Final Lado

I 0,180 0,200 Direito

II 0,730 0,750 Direito

III 1,550 1,630 Direito

IV 1,360 1,380 Esquerdo

V 3,200 3,300 Esquerdo (agulha de descida – km 0,130 ao km 0,170)

VI 4,480 4,520 Esquerdo

12.6.11. Segurança do Tráfego

O planejamento da obra deverá levar em consideração os seguintes aspectos:

Tráfego: o tráfego pesado, constituído de caminhões e carretas deverá ser limitado na rodovia a fim de se reduzir ao mínimo a perturbação ambiental causada pelo tráfego em desvios laterais. A ideia é estipular horário que o tráfego pesado possa circular na via;

Tempo de viagem: manter a fluidez do tráfego em níveis compatíveis com o volume de veículos na região, a fim de manter o tempo de viagem, em níveis que não comprometam a segurança do tráfego;

Acesso às áreas lindeiras (bairros): manter sempre que possível, o livre acesso do tráfego local às áreas lindeiras à rodovia a fim de minimizar os prejuízos causados pelas dificuldades de acesso viário decorrentes das obras;

Execução de obras: manter condições de segurança ao usuário da via, com placas de sinalização, redutores de velocidade, cones de advertência, caminho alternativo e provisório para pedestres/ciclistas; e,

Desvio de Tráfego: deverá ser mantida a trafegabilidade dos veículos, com rotas alternativas bem sinalizadas e informadas para os usuários através da mídia (televisão/ rádio) e folders. Toda e qualquer alteração de trânsito deverá ser comunicada a fiscalização, supervisão e polícia rodoviária.

12.7. Etapas de Execução a Obra

Com base nas metodologias adotadas no projeto e no conhecimento das condições locais adquiridas no transcorrer da elaboração do mesmo, apresenta-se na continuação, recomendações e sugestões para o plano de execução da obra, como segue:

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O projeto se baseou em 6 etapas. Cada etapa foi dimensionada para uma extensão de obra de 1.000 m, descritas a seguir.

1) Bloqueio parcial do acostamento para a execução da terraplenagem e camada granular do alargamento da pista;

2) Bloqueio total do acostamento e parcial da faixa externa existente para a execução do revestimento asfáltico do alargamento e para nivelar com a pista o acostamento existente;

3) Bloqueio total da faixa interna e parcial da faixa central para a execução da microrevestimento na faixa interna;

4) Bloqueio total da faixa central e parcial da faixa interna e da nova faixa externa para a execução da microrevestimento na faixa central;

5) Bloqueio total da nova faixa externa e parcial da faixa central para a execução da microrevestimento na nova faixa externa; e,

6) Bloqueio parcial da nova faixa externa para a execução da sinalização vertical, defensas metálicas e serviços complementares.

Os detalhes tipo para desvio, bloqueio de pista e bloqueio do acostamento estão sendo apresentados no Volume 2 – Projeto de Execução.

Os serviços deverão ser iniciados a partir do início do trecho, devido ao fato da pedreira comercial, utilizada no orçamento da obra, ser acessada à rodovia por sua extremidade final.

NOTA: A seqüência de ataque deve se dar no sentido contrário ao da localização das instalações industriais (usina). Isto porque é facultativo ao empreiteiro, mediante aprovação da fiscalização, a substituição da pedreira/usina indicada neste projeto, desde que resguardadas as características técnicas exigidas. Desta forma, todo o planejamento de construção que envolva pavimentação/ restauração deve assegurar que não haverá tráfego de obra (caminhões carregados) passando sobre trechos recém executados.

Deverão ser iniciados, no primeiro mês da obra, os serviços de remanejamento das redes de serviço públicos existentes que irão interferir na construção da obra, consistindo de rede elétrica, abastecimento de água, telefonia e fibra ótica; e,

A terraplenagem terá início nos segmentos determinados pela fiscalização, de acordo com as necessidades técnicas e os gerenciais do DNIT, e quando houver frente para a pavimentação, proceder-se-á a regularização.

NOTA 1: Cortes em rocha: No caso de cortes em rocha, onde ocorrer alargamento da pista existente, com tráfego e em locais próximos de áreas habitadas, o processo de detonação deve ser minuciosamente programado para evitar que pedaços de rocha sejam atirados a longa distância. Devem ser utilizados explosivos, detonadores, cordéis, etc, da melhor qualidade e de fabricação recente. O desmonte de rocha está previsto para ser realizado a frio com argamassa expansiva.

Os serviços deverão ser seguidos pelas obras de arte correntes, que compreendem a execução de novos bueiros e prolongamento dos existentes;

As obras de contenção devem ser programadas com antecedência, pensando nos caminhos de serviço dos equipamentos e equipe, e iniciarão tão logo abrir frente de serviço;

A empreiteira deverá mobilizar, sem ônus para o DNIT, uma equipe permanente, mínima de 3 pessoas para serviços gerais e 1 ajudante, para os

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serviços de manutenção, reposição e fiscalização da sinalização de obra, inclusive noturna, assegurando a qualidade e continuidade da mesma;

NOTA 2: Durante todo o período em que se desenvolverem as obras deverá ser utilizada a sinalização da fase de obras.

NOTA 3: A sinalização deverá estar sempre adaptada as características da obra e da rodovia, devendo apresentar boa legibilidade e visibilidade. Para evitar condições inseguras de tráfego, deverá ser removida ou apagada toda a sinalização horizontal conflitante com a circulação provisória, sempre de maneira completa e causando o mínimo de dano ao pavimento. A sinalização horizontal provisória será executada assim que forem sendo liberadas extensões razoáveis de segmentos duplicados, a critério da fiscalização.

12.8. Projeto do Canteiro de Obras

O planejamento de execução da obra prevê a construção de canteiro para as diversas atividades de obra, tais como coordenação, refeitório, manutenção de equipamentos, estoque de materiais, alojamento, etc. Este canteiro para fins de orçamento da obra foi considerado instalado no Km 3+820 (LD) da Rodovia BR-282 (Via Expressa), próximo ao supermercado BIG.

A escolha do local para a instalação do Canteiro Central é tradicionalmente definido pela empreiteira segundo critério de disponibilidade de infraestrutura (comunicação, acessos, hospitais, disponibilidade de mão de obra, etc.) e também em função da localização em relação ao trecho em construção.

O canteiro de obras deverá contar com área adequada, para nela funcionarem:

Escritório e seção técnica;

Refeitório e Cozinha;

Alojamentos;

Banheiro e Vestiários;

Ambulatório;

Área de Recreação;

Residências;

Almoxarifado;

Depósito de Cimento;

Oficina;

Topografia;

Guarita;

Central de armadura;

Central de Carpintaria;

Garagens;

Lavação; e,

Posto de combustível.

O canteiro deverá ser dotado de energia elétrica, sistema de abastecimento de água potável, sistema de coleta e tratamento de esgoto sanitário e efluentes industriais e sistema de coleta de resíduos sólidos.

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A seguir é apresentado o projeto do canteiro de obras.

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12.9. Diagrama de Localização

Apresentamos a seguir o diagrama de localização, georreferenciado, das fontes de fornecimento de materiais considerados no orçamento do projeto, dos bota-fora e das instalações industriais comerciais previstas.

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FOLHA:DATA:ESCALA:

CONSÓRCIO VIA EXPRESSA

FLORIANÓPOLIS/SC

Elaborado por:

CONSÓRCIO VIA EXPRESSA

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES

SEGMENTO

SUBTRECHO

TRECHO

RODOVIA

: km 0 - km 5,6

: FLORIANÓPOLIS - ENTR. BR-101

(PONTE S/RIO PEPERIGUA˙U)

: FLORIANÓPOLIS - FRONTEIRA BRASIL/ARGENTINA

: BR-282/SC

MAIO/2018

ORIGEM DOS MATERIAIS

S/ ESCALA

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12.10. Cronograma de Emprego dos Equipamentos

A seguir é apresentado o cronograma de emprego dos equipamentos necessários para a execução da obra em questão.

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Rodovia : BR-282/SC

Subtrecho : Florianópolis - Entr. BR-101(A)

Segmento : km 0 - km 5,6

Extensão : 5,6 km

QUANT.

(un) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

TRANSPORTADOR MANUAL DE TUBOS DE CONCRETO 1 1 1 1 1 1 1

GRUPO GERADOR - 13 / 14 KVA 2 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1

BATE-ESTACA HIDRÁULICO PARA DEFENSAS MONTADO EM CAMINHÃO GUINDAUTOCOM CAPACIDADE DE 6 T - 136 KW

1 1 1

COMPUTADOR, PLOTTER DE RECORTE E SOFTWARE 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

CAMINHÃO CARROCERIA COM CAPACIDADE DE 9 T - 136 KW 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

CAMINHÃO TANQUE DISTRIBUIDOR DE ASFALTO COM CAPACIDADE DE 6.000 L - 136KW

1 1 1 1 1 1 1

COMPRESSOR DE AR PORTÁTIL DE 340 PCM - 81 KW 1 1 1 1 1 1 1

DISTRIBUIDOR DE AGREGADOS AUTOPROPELIDO - 130 KW 1 1 1 1 1 1 1

ESCAVADEIRA HIDRÁULICA SOBRE ESTEIRA COM CAÇAMBA COM CAPACIDADE DE 1,5M³ - 110 KW

1 1 1 1 1 1 1

GRADE DE 24 DISCOS REBOCÁVEL DE 24 1 1 1 1 1 1 1 1 1

BETONEIRA COM MOTOR A GASOLINA E CAPACIDADE DE 600 L - 10 KW 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

GRUPO GERADOR - 2,5/3 KVA 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

MOTONIVELADORA - 93 KW 1 1 1 1 1 1 1 1 1

RETROESCAVADEIRA DE PNEUS - 58 KW 1 1 1 1 1

MARTELETE PERFURADOR/ROMPEDOR A AR COMPRIMIDO DE 25 KG 2 1 2 2 2 2 1

ROLO COMPACTADOR LISO AUTOPROPELIDO VIBRATÓRIO DE 11 T - 97 KW 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

CARREGADEIRA DE PNEUS COM CAPACIDADE DE 1,72 M³ - 113 KW 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

TRATOR DE ESTEIRAS COM LÂMINA - 112 KW 1 1 1 1 1 1

TRATOR DE ESTEIRAS COM LÂMINA - 259 KW 1 1 1 1 1 1 1 1 1

VASSOURA MECÂNICA REBOCÁVEL 1 1 1 1 1 1 1

VIBROACABADORA DE ASFALTO SOBRE ESTEIRAS - 82 KW 1 1 1 1 1 1 1

TANQUE DE ESTOCAGEM DE ASFALTO COM CAPACIDADE DE 30.000 L 1 1 1 1 1 1 1

CAMINHÃO TANQUE COM CAPACIDADE DE 10.000 L - 188 KW 1 1 1 1 1 1 1 1 1

TRATOR AGRÍCOLA - 77 KW 1 1 1 1 1 1 1 1 1

CARREGADEIRA DE PNEUS COM CAPACIDADE DE 1,53 M³ - 106 KW 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

CAMINHÃO TANQUE COM CAPACIDADE DE 6.000 L - 136 KW 1 1 1 1 1 1 1 1 1

CONJUNTO VIBRATÓRIO PARA TUBOS DE CONCRETO COM ENCAIXE PB E 3 JOGOS DEFORMAS - D = 20 CM - 2,2 KW

1 1 1 1 1 1 1

CAMINHÃO PARA PINTURA A FRIO COM DEMARCADOR DE FAIXAS - 143 KW 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

CAMINHÃO APLICADOR DE MATERIAL TERMOPLÁSTICO - 233 KW 1 1 1 1

COMPACTADOR MANUAL COM SOQUETE VIBRATÓRIO - 4,1 KW 3 1 3 3 3 3 3 2 2 2 2

CAMINHÃO BASCULANTE COM CAPACIDADE DE 14 M³ - 295 KW 5 1 2 5 5 5 5 5 5 5 5 3 1

USINA MÓVEL PARA MICRO REVESTIMENTO - 335 KW 1 1 1 1 1

MARTELETE PERFURADOR/ROMPEDOR ELÉTRICO - 1,5 KW 1 1 1 1 1 1

FRESADORA A FRIO - 410 KW 1 1 1 1 1

ROLO COMPACTADOR PÉ DE CARNEIRO VIBRATÓRIO AUTOPROPELIDO DE 11,6 T - 82KW

1 1 1 1 1 1

CAMINHÃO CARROCERIA COM GUINDAUTO COM CAPACIDADE DE 30 T.M - 136 KW 1 1 1 1 1 1

CAMINHÃO CARROCERIA COM CAPACIDADE DE 4 T - 115 KW 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

MINI-CARREGADEIRA DE PNEUS COM VASSOURA DE 1,8 M - 42 KW 1 1 1 1 1

ROLO COMPACTADOR DE PNEUS AUTOPROPELIDO DE 27 T - 85 KW 1 1 1 1 1 1 1

ESCAVADEIRA HIDRÁULICA COM MARTELO HIDRÁULICO DE 1.700 KG - 103 KW 1 1 1 1 1 1

CAMINHÃO PARA HIDROSSEMEADURA COM CAPACIDADE DE 7.000 L - 136 KW 1 1 1

Nota: 1) Quantidade mínima de equipamento necessário para execução da obra (próprio, leasing, alugado ou a adquirir).

DISCRIMINAÇÃOMESES

CRONOGRAMA DE UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

Trecho : Florianópolis - Fronteira Brasil/Argentina (Ponte s/Rio Peperiguaçú)

H:\BR_282_VIA_EXPRESSA\1ª_ETAPA\P_ORCA\CRONOGRAMA_EQUIPAMENTOS 155

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12.11. Lista de Equipamentos e Pessoal que Serão Mobilizados

Conforme o Manual de Custos de Infraestrutura de Transportes do DNIT a mobilização e desmobilização consistem no conjunto de operações que o executor deve providenciar com intuito de transportar seus recursos, em pessoal e equipamentos, até o local da obra, e fazê-los retornar ao seu ponto de origem, ao término dos trabalhos.

O custo de mobilização/desmobilização será desconsiderado nesse orçamento devido a obra estar situada na capital do Estado de Santa Catarina e a distância de deslocamento ser menor que 50km.

No entanto, apresentamos a seguir a relação de equipamentos mínimos para a execução dos serviços no presente projeto.

CÓDIGO DESCRIÇÃO

IE9008 TRANSPORTADOR MANUAL DE TUBOS DE CONCRETO 1

IE9010BALANÇA PLATAFORMA DIGITAL COM MESA DE 75 X 75 CM E CAPACIDADE DE 500 KG

1

IE9064 TRANSPORTADOR MANUAL GERICA COM CAPACIDADE DE 180 L 1

IE9066 GRUPO GERADOR - 13 / 14 KVA 2

IE9071 TRANSPORTADOR MANUAL CARRINHO DE MÃO COM CAPACIDADE DE 80 L 2

IE9076EQUIPAMENTO DE PINTURA COM CABINE DE 7,00 KW E ESTUFA DE 80.000 KCAL PARA PINTURA ELETROSTÁTICA

1

IE9082BATE-ESTACA HIDRÁULICO PARA DEFENSAS MONTADO EM CAMINHÃO GUINDAUTO COM CAPACIDADE DE 6 T - 136 KW

1

IE9507 COMPUTADOR, PLOTTER DE RECORTE E SOFTWARE 1

IE9508 CAMINHÃO CARROCERIA COM CAPACIDADE DE 9 T - 136 KW 1

IE9509CAMINHÃO TANQUE DISTRIBUIDOR DE ASFALTO COM CAPACIDADE DE 6.000 L - 136 KW

1

IE9513 COMPRESSOR DE AR PORTÁTIL DE 340 PCM - 81 KW 1

IE9514 DISTRIBUIDOR DE AGREGADOS AUTOPROPELIDO - 130 KW 1

IE9515ESCAVADEIRA HIDRÁULICA SOBRE ESTEIRA COM CAÇAMBA COM CAPACIDADE DE 1,5 M³ - 110 KW

1

IE9518 GRADE DE 24 DISCOS REBOCÁVEL DE 24 1

IE9519 BETONEIRA COM MOTOR A GASOLINA E CAPACIDADE DE 600 L - 10 KW 1

IE9521 GRUPO GERADOR - 2,5/3 KVA 1

IE9524 MOTONIVELADORA - 93 KW 1

IE9526 RETROESCAVADEIRA DE PNEUS - 58 KW 1

IE9527 MARTELETE PERFURADOR/ROMPEDOR A AR COMPRIMIDO DE 25 KG 2

IE9530 ROLO COMPACTADOR LISO AUTOPROPELIDO VIBRATÓRIO DE 11 T - 97 KW 1

IE9535 SERRA CIRCULAR COM BANCADA - D = 30 CM - 4 KW 2

IE9537 CARREGADEIRA DE PNEUS COM CAPACIDADE DE 1,72 M³ - 113 KW 1

QUANTIDADE

156

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Consórcio VIA EXPRESSA

Volume 1: Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência Projeto Executivo da 1ª Etapa das Obras Rodovia BR 282/SC - Via Expressa

CÓDIGO DESCRIÇÃO

IE9540 TRATOR DE ESTEIRAS COM LÂMINA - 112 KW 1

IE9541 TRATOR DE ESTEIRAS COM LÂMINA - 259 KW 1

IE9544 VASSOURA MECÂNICA REBOCÁVEL 1

IE9545 VIBROACABADORA DE ASFALTO SOBRE ESTEIRAS - 82 KW 1

IE9558 TANQUE DE ESTOCAGEM DE ASFALTO COM CAPACIDADE DE 30.000 L 1

IE9568 FURADEIRA DE IMPACTO DE 12,5 MM - 0,8 KW 1

IE9571 CAMINHÃO TANQUE COM CAPACIDADE DE 10.000 L - 188 KW 1

IE9577 TRATOR AGRÍCOLA - 77 KW 1

IE9584 CARREGADEIRA DE PNEUS COM CAPACIDADE DE 1,53 M³ - 106 KW 1

IE9605 CAMINHÃO TANQUE COM CAPACIDADE DE 6.000 L - 136 KW 1

IE9622 MÁQUINA DE BANCADA UNIVERSAL PARA CORTE DE CHAPA - 1,5 KW 1

IE9623 MÁQUINA DE BANCADA GUILHOTINA - 4 KW 1

IE9632CONJUNTO VIBRATÓRIO PARA TUBOS DE CONCRETO COM ENCAIXE PB E 3 JOGOS DE FORMAS - D = 20 CM - 2,2 KW

1

IE9644 CAMINHÃO PARA PINTURA A FRIO COM DEMARCADOR DE FAIXAS - 143 KW 1

IE9645 CAMINHÃO APLICADOR DE MATERIAL TERMOPLÁSTICO - 233 KW 1

IE9647 COMPACTADOR MANUAL COM SOQUETE VIBRATÓRIO - 4,1 KW 3

IE9667 CAMINHÃO BASCULANTE COM CAPACIDADE DE 14 M³ - 295 KW 2

IE9670 USINA MÓVEL PARA MICRO REVESTIMENTO - 335 KW 1

IE9675 MARTELETE PERFURADOR/ROMPEDOR ELÉTRICO - 1,5 KW 1

IE9678 FRESADORA A FRIO - 410 KW 1

IE9685ROLO COMPACTADOR PÉ DE CARNEIRO VIBRATÓRIO AUTOPROPELIDO DE 11,6 T - 82 KW

1

IE9686CAMINHÃO CARROCERIA COM GUINDAUTO COM CAPACIDADE DE 30 T.M - 136 KW

1

IE9687 CAMINHÃO CARROCERIA COM CAPACIDADE DE 4 T - 115 KW 1

IE9697 MINI-CARREGADEIRA DE PNEUS COM VASSOURA DE 1,8 M - 42 KW 1

IE9762 ROLO COMPACTADOR DE PNEUS AUTOPROPELIDO DE 27 T - 85 KW 1

IE9775 ESCAVADEIRA HIDRÁULICA COM MARTELO HIDRÁULICO DE 1.700 KG - 103 KW 1

IE9792 CAMINHÃO PARA HIDROSSEMEADURA COM CAPACIDADE DE 7.000 L - 136 KW 1

QUANTIDADE

157

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Consórcio VIA EXPRESSA

Volume 1: Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência Projeto Executivo da 1ª Etapa das Obras Rodovia BR 282/SC - Via Expressa

A quantidade de pessoal prevista foi dimensionada em função dos quantitativos das obras e das frentes de ataque assumidas como estratégias para um melhor desenvolvimento da obra. A seguir é apresentada a relação de pessoal técnico mínimo previsto.

DISCRIMINAÇÃO QUANTIDADE

Engenheiro Supervisor - Noturno 01

Encarregado Geral - Diurno 0,5

Encarregado Geral - Noturno 01

Técnico de Meio Ambiente 01

Engenheiro Auxiliar - Diurno 01

Auxiliar Técnico - Diurno 01

Auxiliar Técnico - Noturno 01

Secretária 01

Chefe do Setor Administrativo 01

Auxiliar Administrativo 02

Encarregado de Terraplenagem - Noturno 01

Encarregado de Pavimentação - Noturno 01

Encarregado de turma - Diurno 01

Encarregado de turma - Noturno 01

Encarregado Especializado - Diurno 01

Técnico de Segurança do Trabalho - Diurno 01

Técnico de Segurança do Trabalho - Noturno 01

Engenheiro de Segurança do Trabalho 01*

Médico de Segurança do Trabalho 01*

Técnico Florestal 01

Eletricista 01

Laboratorista 01

Auxiliar de Laboratório 02

Topógrafo - Diurno 01

Auxiliar de topografia - Diurno 03

Topógrafo - Noturno 01

Auxiliar de topografia - Noturno 03

Vigia 02

Porteiro 02

Faxineiro 01

* Tempo parcial de 3 horas.

158

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Consórcio VIA EXPRESSA

Volume 1: Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência Projeto Executivo da 1ª Etapa das Obras Rodovia BR 282/SC - Via Expressa

12.12. Lista de Serviços Diurnos e Noturnos

A seguir, apresentamos a relação dos serviços a serem realizados no período diurno e noturno.

159

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Rodovia : BR-282/SC

Subtrecho : Florianópolis - Entr. BR-101(A)

Segmento : km 0 - km 5,6

Extensão : 5,6 km

ADMINISTRAÇÃO LOCAL UNID 1,00

INSTALAÇÃO CANTEIRO DE OBRAS UNID 1,00

LIGANTES BETUMINOSOS DIURNO

FORNECIMENTO E TRANSPORTE DE CM 30 DNIT 144/2014 TON 43,00

FORNECIMENTO E TRANSPORTE DE EMULSÃO ASFÁLTICA COM POLÍMERO RR 2C E DNIT 395/1999 TON 91,00

FORNECIMENTO E TRANSPORTE DE EMULSÃO ASFÁLTICA COM POLÍMETO PARA MICRO REVESTIMENTO RC 1C

EDNIT 035/2018 TON 457,00

DRENAGEM DIURNO

4805757 ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALA EMMATERIAL DE 1ª CATEGORIA EC D 01 M³ 1.164,00

4805762 ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALA EMMATERIAL DE 2ª CATEGORIA EC D 01 M³ 499,00

4805765 ESCAVAÇÃO DE VALA EMMATERIAL DE 3ª CATEGORIA INCLUSIVE CARGA DNIT 015/2006 M³ 72,00

2003319 SARJETA TRIANGULAR DE CONCRETO STC 01 AREIA E BRITA COMERCIAIS DNIT 018/2006 M 1.270,00

2003355 SARJETA DE CANTEIRO CENTRAL DE CONCRETO SCC 04 AREIA E BRITA COMERCIAIS DNIT 018/2006 M 1.350,00

2003377 MEIO FIO DE CONCRETO MFC 05 AREIA E BRITA COMERCIAIS FORMA DE MADEIRA DNIT 020/2006 M 4.812,00

2003391 DESCIDA D'ÁGUA DE ATERROS TIPO RÁPIDO DAR 02 AREIA E BRITA COMERCIAIS DNIT 021/2004 M 138,00

2003385 ENTRADA PARA DESCIDA D'ÁGUA EDA 01 AREIA E BRITA COMERCIAIS DNIT 021/2004 UN 21,00

2003387 ENTRADA PARA DESCIDA D'ÁGUA EDA 02 AREIA E BRITA COMERCIAIS DNIT 21/2004 UN 2,00

2003477 CAIXA COLETORA DE SARJETA CCS 01 COM GRELHA DE CONCRETO TCC 01 AREIA E BRITA COMERCIAIS DNIT 026/2004 UN 5,00

2003571DRENO LONGITUDINAL PROFUNDO PARA CORTE EM SOLO DPS 08 TUBO DE CONCRETO PERFURADO E BRITA

COMERCIALDNIT 015/2006 M 600,00

2003917DRENO LONGITUDINAL PROFUNDO PARA CORTE EM ROCHA DPR 02 TUBO DE CONCRETO PERFURADO E

BRITA COMERCIALDNIT 015/2006 M 360,00

2003599BOCA DE SAÍDA PARA DRENO LONGITUDINAL PROFUNDO BSD 01 TUBO DE CONCRETO PERFURADO AREIA

E BRITA COMERCIAISDNIT 015/2006 UN 3,00

0804021 CORPO DE BSTC D = 0,60 M PA1 AREIA, BRITA E PEDRA DE MÃO COMERCIAIS DNIT 023/2006 M 44,00

0804081 BOCA BSTC D = 0,60 M ESCONSIDADE 0° AREIA E BRITA COMERCIAIS ALAS RETAS DNIT 023/2006 UN 2,00

4915671 REATERRO E COMPACTAÇÃO COM SOQUETE VIBRATÓRIO EC D 04 M³ 161,00

2003309 VALETA DE PROTEÇÃO DE CORTES COM REVESTIMENTO DE CONCRETO VPC 04 AREIA E BRITA COMERCIAIS DNIT 018/2006 M 210,00

2003325 SARJETA TRIANGULAR DE CONCRETO STC 04 AREIA E BRITA COMERCIAIS DNIT 018/2006 M 310,00

OBRAS DE ARTE CORRENTES DIURNO

BUEIROS

4805757 ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALA EMMATERIAL DE 1ª CATEGORIA DNIT 023/2006 M³ 18.760,00

4915671 REATERRO E COMPACTAÇÃO COM SOQUETE VIBRATÓRIO EC D 04 M³ 13.464,00

804045 CORPO DE BSTC D = 1,20 M PA1 AREIA, BRITA E PEDRA DE MÃO COMERCIAIS DNIT 023/2006 M 10,00

0804189 CORPO DE BDTC D = 1,00 M PA1 AREIA, BRITA E PEDRA DE MÃO COMERCIAIS DNIT 023/2006 M 9,00

0705171CORPO BSCC 1,50 X 1,50 M MOLDADO NO LOCAL ALTURA DO ATERRO 1,00 A 2,50 M AREIA E BRITA

COMERCIAISDNIT 025/2006 M 337,00

Trecho : Florianópolis - Fronteira Brasil/Argentina (Ponte s/Rio Peperiguaçú)

SERVIÇOS DIURNOS

CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UN. QUANT.

160

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Rodovia : BR-282/SC

Subtrecho : Florianópolis - Entr. BR-101(A)

Segmento : km 0 - km 5,6

Extensão : 5,6 km

Trecho : Florianópolis - Fronteira Brasil/Argentina (Ponte s/Rio Peperiguaçú)

SERVIÇOS DIURNOS

CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UN. QUANT.

0705261CORPO BDCC 1,50 X 1,50 M MOLDADO NO LOCAL ALTURA DO ATERRO 2,50 A 5,00 M AREIA E BRITA

COMERCIAISDNIT 025/2004 M 27,00

0705263CORPO BDCC 1,50 X 1,50 M MOLDADO NO LOCAL ALTURA DO ATERRO 5,00 A 7,50 M AREIA E BRITA

COMERCIAISDNIT 025/2004 M 31,00

0705273CORPO BDCC 2,00 X 2,00 M MOLDADO NO LOCAL ALTURA DO ATERRO 1,00 A 2,50 M AREIA E BRITA

COMERCIAISDNIT 025/2004 M 247,00

0705350CORPO BTCC 1,50 X 1,50 M MOLDADO NO LOCAL ALTURA DO ATERRO 2,50 A 5,00 M AREIA E BRITA

COMERCIAISDNIT 025/2004 M 18,00

0804293 CORPO DE BTTC D = 1,00 M PA1 AREIA, BRITA E PEDRA DE MÃO COMERCIAIS DNIT 023/2006 M 8,00

4915712 LIMPEZA DE BUEIRO DNIT 028/2004 M³ 50,00

1505879ENROCAMENTO DE PEDRA ARRUMADA MANUALMENTE PEDRA DE MÃO COMERCIAL FORNECIMENTO E

ASSENTAMENTOEC D 02 M³ 61,00

4805762 ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALA EMMATERIAL DE 2ª CATEGORIA DNIT 023/2006 M³ 5.003,00

4805765 ESCAVAÇÃO DE VALA EMMATERIAL DE 3ª CATEGORIA INCLUSIVE CARGA DNIT 023/2006 M³ 1.250,00

0705259CORPO BDCC 1,50 X 1,50 M MOLDADO NO LOCAL ALTURA DO ATERRO 1,00 A 2,50 M AREIA E BRITA

COMERCIAISDNIT 025/2004 M 3,00

0705362CORPO BTCC 2,00 X 2,00 M MOLDADO NO LOCAL ALTURA DO ATERRO 1,00 A 2,50 M AREIA E BRITA

COMERCIAISDNIT 025/2004 M 9,00

0804053 CORPO DE BSTC D = 1,50 M PA1 AREIA, BRITA E PEDRA DE MÃO COMERCIAIS DNIT 023/2006 M 2,00

CAIXAS DE LIGAÇÃO E PASSAGEM

3103302FORMAS DE TÁBUAS DE PINHO PARA DISPOSITIVOS DE DRENAGEM UTILIZAÇÃO DE 3 VEZES CONFECÇÃO,

INSTALAÇÃO E RETIRADADNIT 120/2009 M² 1.130,00

1107896CONCRETO FCK = 25 MPA CONFECÇÃO EM BETONEIRA E LANÇAMENTO MANUAL AREIA E BRITA

COMERCIAISDNIT 117/2009 M³ 106,00

0407819 ARMAÇÃO EM AÇO CA 50 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO DNIT 118/2009 KG 13.069,00

SINALIZAÇÃO DIURNA

5213485FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE PLACA EM ALUMÍNIO, ESPESSURA DE 1,5 MM, MODULADA, AÉREA

PELÍCULA RETRORREFLETIVA TIPO III + XDNIT 101/2009 M² 902,00

5213867 FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE SUPORTE METÁLICO GALVANIZADO PARA MARCO QUILOMÉTRICO DNIT 101/2009 UN 10,00

5213865FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE SUPORTE METÁLICO GALVANIZADO PARA PLACA DE ADVERTÊNCIA

LADO DE 1,00 MDNIT 101/2009 UN 105,00

5213868 FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE SUPORTE METÁLICO GALVANIZADO PARA PLACAS 2,00 X 1,00 M DNIT 101/2009 UN 10,00

5213870 FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE SUPORTE METÁLICO GALVANIZADO PARA PLACAS 3,00 X 2,00 M DNIT 101/2009 UN 18,00

5213871 FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE SUPORTE METÁLICO GALVANIZADO PARA PLACAS 4,00 X 2,00 M DNIT 101/2009 UN 1,00

5213872 FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE SUPORTE METÁLICO GALVANIZADO PARA PLACAS 4,00 X 3,00 M DNIT 101/2009 UN 46,00

MURO DE CONTENÇÃO DIURNO

1106057 CONCRETO MAGRO CONFECÇÃO EM BETONEIRA E LANÇAMENTO MANUAL AREIA E BRITA COMERCIAIS DNIT 117/2009 M³ 48,00

1107896CONCRETO FCK = 25 MPA CONFECÇÃO EM BETONEIRA E LANÇAMENTO MANUAL AREIA E BRITA

COMERCIAISDNIT 117/2009 M³ 245,00

3107997FORMAS DE COMPENSADO RESINADO 10 MM USO GERAL UTILIZAÇÃO DE 3 VEZES CONFECÇÃO,

INSTALAÇÃO E RETIRADADNIT 120/2009 M² 2.480,00

0407819 ARMAÇÃO EM AÇO CA 50 FORNECIMENTO, PREPARO E COLOCAÇÃO DNIT 118/2009 KG 13.168,00

2003821DRENO TIPO BARBACÃ DRB 02 D = 50 MM EM ESTRUTURA DE CONTENÇÃO DE ENCOSTA EXCLUSO O TUBO

DE DRENAGEMDNER 039/1971 UN 320,00

2003935 TUBO DE PVC D = 50 MM COLOCADO EM DISPOSITIVO DE DRENAGEM DNER 039/1971 M 160,00

OBRAS COMPLEMENTARES DIURNO

1600438 DEMOLIÇÃO DE CONCRETO ARMADO DNIT 027/2004 M³ 150,00

161

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Rodovia : BR-282/SC

Subtrecho : Florianópolis - Entr. BR-101(A)

Segmento : km 0 - km 5,6

Extensão : 5,6 km

Trecho : Florianópolis - Fronteira Brasil/Argentina (Ponte s/Rio Peperiguaçú)

SERVIÇOS DIURNOS

CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UN. QUANT.

1600447 DEMOLIÇÃO MANUAL DE MEIO FIO DE CONCRETO EC OC 03 M 2.711,00

5213364 REMOÇÃO DE PLACA DE SINALIZAÇÃO DNIT 101/2009 M² 120,00

2003377 MEIO FIO DE CONCRETO MFC 05 AREIA E BRITA COMERCIAIS FORMA DE MADEIRA DNIT 020/2006 M 500,00

3713606 DEFENSA SEMI MALEÁVEL DUPLA FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DNER 144/1985 M 250,00

3713604 DEFENSA SEMI MALEÁVEL SIMPLES FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DNER 144/1985 M 4.260,00

3713605 ANCORAGEM DE DEFENSA SEMI MALEÁVEL SIMPLES FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DNER 144/1985 M 512,00

3713690TERMINAL DE ANCORAGEM DE DEFENSA METÁLICA EM BARREIRA NEW JERSEY FORNECIMENTO E

IMPLANTAÇÃODNER 144/1985 UN 14,00

3713691FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE AMORTECEDOR RETRÁTIL (V<100 KM/H) TIPO TAU II PARALELO FIXADO

EM BARREIRA DE CONCRETO, COM LARGURA DE ÂNCORA TRASEIRA DE ATÉ 700 MMDNER 144/1985 UN 9,00

162

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Rodovia : BR-282/SC

Subtrecho : Florianópolis - Entr. BR-101(A)

Segmento : km 0 - km 5,6

Extensão : 5,6 km

TERRAPLENAGEM NOTURNO

5501700DESMATAMENTO, DESTOCAMENTO, LIMPEZA DE ÁREA E ESTOCAGEM DOMATERIAL DE LIMPEZA COM

ÁRVORES DE DIÂMETRO ATÉ 0,15 MDNIT 104/2009 M² 55.558,00

5501701 DESTOCAMENTO DE ÁRVORES COM DIÂMETRO DE 0,15 A 0,30 M DNIT 104/2009 UN 26,00

5501702 DESTOCAMENTO DE ÁRVORES COM DIÂMETRO MAIOR QUE 0,30 M DNIT 104/2009 UN 1,00

5502836ESCAVAÇÃO, CARGA E TRANSPORTE DE MATERIAL DE 1ª CATEGORIA NA DISTÂNCIA DE 3.000 M CAMINHO DE

SERVIÇO PAVIMENTADO COM ESCAVADEIRA E CAMINHÃO BASCULANTE DE 14 M³DNIT 106/2009 M³ 47.735,00

5502882ESCAVAÇÃO, CARGA E TRANSPORTE DE MATERIAL DE 2ª CATEGORIA NA DISTÂNCIA DE 3.000 M CAMINHO DE

SERVIÇO PAVIMENTADO COM ESCAVADEIRA E CAMINHÃO BASCULANTE DE 14 M³DNIT 106/2009 M³ 827,00

4805766 DESMONTE DE MATERIAL DE 3ª CATEGORIA A FRIO COM ARGAMASSA EXPANSIVA A CÉU ABERTO DNIT 106/2009 M³ 606,00

5915321 TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 14 M³ RODOVIA PAVIMENTADA DNIT 106/2009 TKM 1.327.243,00

5915319 TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 14 M³ RODOVIA EM LEITO NATURAL DNIT 106/2009 TKM 139.859,00

5502978 COMPACTAÇÃO DE ATERROS A 100% DO PROCTOR NORMAL DNIT 108/2009 M³ 5.760,00

4413984 REGULARIZAÇÃO DE BOTA FORA COM ESPALHAMENTO, COMPACTAÇÃO E EXECUÇÃO DE HIDROSSEMEADURA DNIT 108/2009 M³ 37.822,00

5502987

ATERRO COMMATERIAL DE 3ª CATEGORIA UTILIZANDO MATERIAL COMERCIAL ESSE SERVIÇO CORRESPONDE

A: AQUISIÇÃO, CARGA, TRANSPORTE E ESPALHAMENTO DE PEDRA DE MÃO PARA CORPO DE ATERRO E

REPOSIÇÃO DO DENTEAMENTO

DNIT 108/2009 M³ 16.644,00

5502822/1

COMPACTAÇÃO DE CAMADA FINAL DE ATERRO DE ROCHA RACHÃO E ESSE SERVIÇO CORRESPONDE A:

AQUISIÇÃO, CARGA, TRANSPORTE, ESPALHAMENTO E COMPACTAÇÃO DE PEDRA DE MÃO E PREENCHIMENTO

COM BRITA PARA CAMADA FINAL DE ATERRO E REPOSIÇÃO DO REBAIXO COM RACHÃO E BRITA COMERCIAL

DNIT 108/2009 M³ 23.076,00

5502806 CAMADA DRENANTE COM CONFORMAÇÃO DE TRATOR DE ESTEIRA AREIA COMERCIAL EC T 03 M³ 5.472,00

PAVIMENTAÇÃO E RESTAURAÇÃO NOTURNO

4011479 FRESAGEM CONTÍNUA DE REVESTIMENTO BETUMINOSO DNIT 159/2011 M³ 751,00

4011480 FRESAGEM DESCONTÍNUA DE REVESTIMENTO BETUMINOSO DNIT 159/2011 M³ 787,00

4915667 REMOÇÃO MECANIZADA DE REVESTIMENTO BETUMINOSO DNIT 085/2006 M³ 141,00

4915669 REMOÇÃO MECANIZADA DE CAMADA GRANULAR DO PAVIMENTO EC P 03 M³ 1.264,00

4011466/1 CONCRETO ASFÁLTICO COM ASFALTO POLÍMERO FAIXA C AREIA E BRITA COMERCIAIS EC P 05 T 18.652,00

COMPO 1 USINAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO COMERCIAL COM ASFALTO POLÍMERO SBS 60/85 FAIXA C EC P 04 TON 18.652,00

4011354 PINTURA DE LIGAÇÃO EMULSÃO COM POLÍMERO DNIT 395/1999 M² 200.428,00

4011351 IMPRIMAÇÃO COM ASFALTO DILUÍDO DNIT 144/2014 M² 35.578,00

4011276/1 BASE OU SUB BASE DE BRITA GRADUADA COM BRITA COMERCIAL EC P 07 M³ 5.337,00

COMPO 2 USINAGEM DE BASE OU SUB BASE DE BRITA GRADUADA COMERCIAL EC P 06 M3 5.337,00

4011279 BASE OU SUB BASE DE MACADAME SECO COM BRITA COMERCIAL EC P 02 M³ 13.520,00

4011209 REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO DNIT 137/2010 M² 35.578,00

4011414 MICRO REVESTIMENTO A FRIO COM EMULSÃO MODIFICADA COM POLÍMERO DE 2,5 CM BRITA COMERCIAL DNIT 035/2018 M² 121.713,00

SINALIZAÇÃO NOTURNA

5213408 PINTURA DE FAIXA TERMOPLÁSTICO POR ASPERSÃO ESPESSURA DE 1,5 MM DNIT 100/2009 M² 5.461,00

5213409 PINTURA DE SETAS E ZEBRADOS TERMOPLÁSTICO POR EXTRUSÃO ESPESSURA DE 3,0 MM DNIT 100/2009 M² 731,00

5213393 TACHA REFLETIVA METÁLICA COM DOIS PINOS MONODIRECIONAL FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO DNIT 100/2009 UN 4.203,00

Trecho : Florianópolis - Fronteira Brasil/Argentina (Ponte s/Rio Peperiguaçú)

SERVIÇOS NOTURNOS

CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UN. QUANT.

163

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Rodovia : BR-282/SC

Subtrecho : Florianópolis - Entr. BR-101(A)

Segmento : km 0 - km 5,6

Extensão : 5,6 km

Trecho : Florianópolis - Fronteira Brasil/Argentina (Ponte s/Rio Peperiguaçú)

SERVIÇOS NOTURNOS

CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO UN. QUANT.

5213359 TACHA REFLETIVA MONODIRECIONAL FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO DNIT 100/2009 UN 944,00

5213778PÓRTICO METÁLICO COM VÃO DE 18,1 M, VENTO DE 45 M/S, ÁREA DE EXPOSIÇÃO DE ATÉ 27,15 M², TENSÃO

ADMISSÍVEL SOLO >200 KN/M² AREIA E BRITA COMERCIAISDNIT 101/2009 UN 9,00

5213769SEMI PÓRTICO METÁLICO COM VÃO DE 8,3 M, VENTO DE 45 M/S, ÁREA DE EXPOSIÇÃO DE ATÉ 12,45 M²,

TENSÃO ADMISSÍVEL SOLO > 200 KN/M² AREIA E BRITA COMERCIAISDNIT 101/2009 UN 4,00

5213403 PINTURA DE FAIXA TINTA BASE ACRÍLICA EMULSIONADA EM ÁGUA ESPESSURA DE 0,5 MM DNIT 100/2009 M² 1.800,00

5213380CAVALETE EM POLIETILENO ZEBRADO COM FAIXA REFLETIVA E COM SINALIZADOR A LED COM BATERIA H =

1,14 M UTILIZAÇÃO DE 200 VEZESEC S 04 UN 70,00

5213838 CILINDRO CANALIZADOR DE TRÁFEGO COM BASE QUADRADA DE 111 X 56 X 56 CM UTILIZAÇÃO DE 10 VEZES EC S 04 UN 1.400,00

5213836 BALIZADOR CÔNICO REFLETIVO EM POLIETILENO SEMI FLEXÍVEL DE 114 X 11 X 40 CM UTILIZAÇÃO DE 5 VEZES EC S 04 UN 835,00

5213835 CONE PLÁSTICO PARA CANALIZAÇÃO DE TRÂNSITO UITILIZAÇÃO DE 5 VEZES EC S 04 UN 835,00

5213484FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE PLACA EM ALUMÍNIO, ESPESSURA DE 1,5 MM, MODULADA, AÉREA

PELÍCULA RETRORREFLETIVA TIPO III + IIIDNIT 101/2009 M² 1.146,00

5216111FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE SUPORTE E TRAVESSA PARA PLACA DE SINALIZAÇÃO EMMADEIRA DE LEI

TRATADA 8 X 8 CMDNIT 101/2009 UN 660,00

OBRAS COMPLEMENTARES NOTURNO

3713705 REMOÇÃO DE DEFENSA METÁLICA DNIT 101/2009 M 1.241,00

5213669 REMOÇÃO DA ESTRUTURA DE PÓRTICO METÁLICO COM VÃO DE 12,5 M DNIT 101/2009 UN 1,00

5213670 REMOÇÃO DA ESTRUTURA DE PÓRTICO METÁLICO COM VÃO DE 13,6 M DNIT 101/2009 UN 5,00

5213671 REMOÇÃO DA ESTRUTURA DE PÓRTICO METÁLICO COM VÃO DE 14,8 M DNIT 101/2009 UN 3,00

5213663 REMOÇÃO DA ESTRUTURA DE SEMI PÓRTICO METÁLICO COM VÃO DE 6,0 M DNIT 101/2009 UN 6,00

164

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Consórcio VIA EXPRESSA

Volume 1: Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência Projeto Executivo da 1ª Etapa das Obras Rodovia BR 282/SC - Via Expressa

13. RELAÇÃO DE PROFISSIONAIS EANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE

TÉCNICA (ART)

165

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Consórcio VIA EXPRESSA

Volume 1: Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência Projeto Executivo da 1ª Etapa das Obras Rodovia BR 282/SC - Via Expressa

13 – RELAÇÃO DE PROFISSIONAIS

A equipe técnica de nível superior do Consórcio VIA EXPRESSA, que participou do Projeto Executivo de Engenharia da 1ª ETAPA DAS OBRAS da VIA EXPRESSA (Rodovia BR 282/SC), que compreende a execução de uma 3ª Faixa de tráfego em cada sentido da Rodovia BR 282/SC, subtrecho: Florianópolis – Entr. BR 101 (A), segmento: Km 0 – Km 5,6 está apresentada a seguir:

Nome Estudo/Projeto Função CREA/SCEng° Civil Almir José Machado Coordenador Geral Coord. 014.052-4

Eng° Civil Rodrigo Muller Projeto de Pavimentação Membro 052.574-3 Eng° Civil Ademir Elias Machado Projeto Geométrico Membro 012.340-8

Eng° Civil Marledo Manoel da Silveira Orçamento, Especificações e Plano de

Execução Membro 033.081-1

Eng° Civil Rinaldo Manoel da Silveira Projeto de Sinalização Membro 031.576-7

Engª Civil Ana Paula da Silva Machado

Projeto de Obras Complementares Membro 079.676-3

Eng° Civil Alexandre Mosimann Silveira

Projeto Geométrico Chefe 055.453-3

Eng° Civil Prudêncio Valentim Wust Projeto Geométrico Membro 005.818-1

Eng° Civil Marcelo Martinelli Projeto de Terraplenagem Chefe

044.899-6 Projeto de Drenagem Membro Projeto de Sinalização Chefe

Eng° Civil Anselmo Caetano Peluso Moreira

Projeto de Pavimentação Chefe 092.916-5 Orçamento, Especificações e Plano de

Execução Chefe

Eng° Civil Cristiano Silva Projeto de Obras Complementares e

Contenção Chefe 059.753-3

Eng° Civil Paulo Sérgio Ghisleri Projeto de Drenagem Chefe 043.970-6 Eng° Civil Paulo Lester Serra Zanetti

Machado Projeto de Obras Complementares Membro 021.801-6

166

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CREA-SC e Anotação de Responsabilidade Técnica - ART Lei n° 6.496, de 7 de dezembro de 1977

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina

ART OBRA OU SERVIÇO 6527283-5

Substituição de ART 5210038-1 Equipe - ART Principal

1. Responsável Técnico

ALMIR JOSE MACHADO Titulo Profissional: Engenheiro Civil

Empresa Contratada: CONSORCIO VIA EXPRESSA

2. Dados do Contrato

Contratante: DNIT-Depart.Nac. de Infraestrutura de Transp. Endereç.o: Rua Álvaro Millen da Silveira, 104 Complemento: Cidade: FLORIANOPOLIS

Bairro: Centro UF: se

RNP: 2501275721 Registro: 014052-4-SC

Registro: 104463-9-SC

CPF/CNPJ: 04.892.707/0001-00 N°: 104

CEP: 88020-180 Valor da Obra/Serviço/Contrato: R$ 6.480.498,96 Ação Institucional:

3. Dados Obra/Serviço

Proprietário: DNIT-Depart.Nac. de Infraestrutura de Transp. Endereço: Rodovia: BR-282/SC, segm.: Km O- Km 223,1 Complemento: Cidade: FLORIANOPOLIS Data de Inicio: 01/12/2010 Data de Término: 31/12/2018

4. Atividade Técnica

Coordenação Tráfego

Coordenação Topografia

Coordenação Rodovia

Coordenação Tráfego

Coordenação Geotecnia

Coordenação Hidrologia

Coordenação Topografia

Coordenação Traçado viário

5. Observações

Estudo

Dimensão do Trabalho: Estudo

Dimensão do Trabalho: Estudo de Viabilid. Téc.

Dimensão do Trabalho: Estudo

Dimensão do Trabalho: Estudo

Dimensão do Trabalho: Estudo

Dimensão do Trabalho: Estudo

Dimensão do Trabalho: Estudo

Dimensão do Trabalho:

Bairro: xxx UF: se

Coordenadas Geográficas:

223,10

223,10

223,10

5,60

5,60

5,60

5,60

5.60

Quilômetros(s)

Quilômetros(s)

Quilômetros(s)

Quilômetros(s)

Quilômetros(s)

Quilômetros(s)

Quilômetros(s)

Quilômetros(s)

CPF/CNPJ: 04.892.707/0001-00 N°: XX

CEP: 88000-000

Elaboração de EVTEA e Proj. Exec., visando a Adeq. p/ Aumento Capacidade da BR-282/SC, segm.: Km 0-Km 223,1 (EVTEA) e Km 0- Km 5,6 (Proj. Exec.),conf.Contrato 960/2010. Função: Coord. e M.Eq. Trãfego

6. Declarações

. Acessibilidade: Declaro que na(s) atividade(s) registrada(s) nesta ART foram atendidas as regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT, na legislação especifica e no Decreto Federal n. 5.296, de 2 de dezembro de 2004.

7. Entidade de Classe

ACE-1

8. Informações

. A ART é válida somente após o pagamento da taxa. Situação do pagamento da taxa da ART em 10/04/2018:

TAXA DA ART A PAGAR NO VALOR DE R$ 82,94 VENCIMENTO: 20/04/2018

. A autenticidade deste documento pode ser verificada no site www.crea-sc.org.br/art .

. A guarda da via assinada da ART será de responsabilidade do profissional e do contratante com o objetivo de documentar o vinculo contratual .

. Esta ART está sujeita a verificações conforme disposto na Súmula 473 do STF, na Lei 9. 784/99 e na Resolução 1.025/09 do CONFEA.

www.crea-sc.org.br Fone: (48) 3331-2000

[email protected] Fax: (48) 3331-2107

9. Assinaturas

04.892.707/0001-00

E "9° Ronaldo Carioni Barbosa Superintendente Regional

SR/DNIT/SC 167

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Anotação de Responsabilidade Técnica • ART Lei n° 6.496, de 7 de dezembro de 1977

CREA-SC

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina

1. Responsável Técnico

ALMIR JOSE MACHADO Título Profissional: Engenheiro Civil

Empresa Contratada: CONSORCIO VIA EXPRESSA

2. Dados do Contrato

Contratante: DNIT-Depart.Nac. de Infraestrutura de Transp. Endereço: Rua Alvaro Millen da Silveira, 104 Complemento: Cidade: FLORIANOPOLIS Valor da Obra/Serviço/Contrato: R$ 6.480.498.96

3. Dados Obra/Serviço

Proprietário: DNIT-Depart.Nac. de Infraestrutura de Transp. Endereço: Rodovia: BR-282/SC, segm.: Km O- Km 223,1 Complemento: Cidade: FLORIANOPOLIS

Ação Institucional:

Bairro: Centro uF: se

Data de Início: 01/12/2010 Data de Término: 31/12/2018

Bairro: xxx UF: se

Coordenadas Geográficas:

4. Atividade Técnica

Coordenação Desenho Geométrico

Coordenação Terraplenagem

Coordenação Pavimentação Asfáltica

Coordenação Drenagem

Coordenação Sinalização

Coordenação Passarela

Coordenação Viaduto em concreto

Orçamento Rodovia

5. Observações

Projeto

Dimensão do Trabalho: 5,60 Projeto

Dimensão do Trabalho: 5,60 Projeto

Dimensão do Trabalho: 5,60 Projeto

Dimensão do Trabalho: 5,60 Projeto

Dimensão do Trabalho: 5,60 Projeto

Dimensão do Trabalho: 1.320,00 Projeto

Dimensão do Trabalho: 36.796,00 Especificação Planejamento

Dimensão do Trabalho: 5.60

ART OBRA OU SERVIÇO 6527332-0

Complementação • ART 6527283-5 Equipe • ART Principal

Quilõmetros(s)

Quilômetros(s)

Quilômetros(s)

Quilômetros(s)

Quilômetros(s)

RNP: 2501275721 Registro: 0140524-SC

Registro: 104463-9-SC

CPF/CNPJ: 04.892.707/0001-00 N°: 104

CEP: 88020-180

CPF/CNPJ: 04.892.707/0001-00 N°: XX

CEP: 88000-000

Metro(s) Quadrado(s)

Metro(s) Quadrado(s)

Quilômetros(s)

Elaboração de EVTEA e Proj. Exec .. visando a Adeq. p/ Aumento Capacidade da BR-282/SC. segm.: Km 0-Km 223,1 (EVTEA) e Km O- Km 5.6 (Proj. Exec.),conf.Contrato 960/2010. Função: Coord. e M.Eq. Tráfego

6. Declarações

. Acessibilidade: Declaro que na(s) atividade(s) registrada(s) nesta ART foram atendidas as regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT. na legislação específica e no Decreto Federal n. 5.296, de 2 de dezembro de 2004.

7. Entidade de Classe

ACE-1

8. Informações

. A ART é válida somente após o pagamento da taxa. Situação do pagamento da taxa da ART:

ART ISENTA DE TAXA CONFORME RESOLUÇÃO DO CONFEAN 1.067/2015 OU POR DECISÃO JUDICIAL.

. A autenticidade deste documento pode ser verificada no site www.crea-sc.org.br/art .

. A guarda da via assinada da ART será de responsabilidade do profissional e do contratante com o objetivo de documentar o vínculo contratual.

. Esta ART está sujeita a verificações conforme disposto na Súmula 473 do STF, na Lei 9.784/99 e na Resolução 1.025/09 do CONFEA.

www .crea-sc.org.br Fone: (48) 3331-2000

[email protected] Fax: (48) 3331-2107

9. Assinaturas

Declaro serem verdadeiras a

g• Rdlfálli<>~om-&Rrbosa Superintendente Regional

SR/DNIT/SC

168

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CREA-SC

-

Anotação de Responsabilidade Técnica - ART Lei n• 6.496, de 7 de dezembro de 1977

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina

ART OBRA OU SERVIÇO 6528171-0

Substituição de ART 521 0483-3 Equipe - ART 6527283-5 ~nsável Técnico

RODRIGO MULLER Título Profissional: Engenheiro Civil

Empresa Contratada: CONSORCIO VIA EXPRESSA

2. Dados do Contrato

Contratante: DNIT-Depart.Nac. de Infraestrutura de Transp. Endereço: Rua Alvaro Millen da Silveira, 1 04 Complemento: Cidade: FLORIANOPOLIS

Bairro: Centro UF: se

RNP: 2502623952 Registro: 05257 4-3-SC

Registro: 1 04463-9-SC

CPF/CNPJ: 04.892.707/0001-00 N•: 104

CEP: 88020-180 Valor da Obra/Serviço/Contrato: R$ 6.480.498,96 Ação Institucional:

3. Dados Obra/Serviço

Proprietário: DNIT-Depart.Nac. de Infraestrutura de Transp. Endereço: Rodovia: BR-282/SC. segm.: Km O- Km 223,1 Complemento: Cidade: FLORIANOPOLIS Data de Início: 01112/2010 Data de Término: 31112/2018

4. Atividade Técnica

Estudo Geotecnia

Projeto Pavimentação Asfáltica

5. Observações

Dimensão do Trabalho:

Dimensão do Trabalho:

Bairro: xxx UF: se

Coordenadas Geográficas:

5,60

5.60

Quilômetros(s)

Quilômetros(s)

CPF/CNPJ: 04.892.707/0001-00 N°: XX

CEP: 88000-000

Elaboração de EVTEA e Proj. Exec., visando a Adeq. p/ Aumento Capacidade da BR-282/SC, segm.: Km 0-Km 223,1 (EVTEA) e Km 0- Km 5,6 (Proj. Exec.),conf.Contrato 960/201 O. Função: Est. Geot. e Proj. Pav

6. Declarações

. Acessibilidade: Declaro que na(s) atividade(s) registrada(s) nesta ART foram atendidas as regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT, na legislação específica e no Decreto Federal n. 5.296, de 2 de dezembro de 2004.

7. Entidade de Classe

ACE-1

8. Informações

. A ART é válida somente após o pagamento da taxa. Situação do pagamento da taxa da ART em 10/04/2018:

TAXA DAART A PAGAR NO VALOR DE R$ 82,94 VENCIMENTO: 20/04/2018

. A autenticidade deste documento pode ser verificada no site www.crea-sc.org.br/art .

. A guarda da via assinada da ART será de responsabilidade do profissional e do contratante com o objetivo de documentar o vínculo contratual.

. Esta ART está sujeita a verificações conforme disposto na Súmula 473 do STF, na Lei 9.784/99 e na Resolução 1.025/09 do CONFEA.

www.crea-sc.org.br Fone: (48) 3331-2000

[email protected] Fax: (48) 3331-2107

9. Assinaturas

c~~t /RIANOPOLIS- SC, 10 de Abril de 2018

RODRIGO MULLER

910.666.469-53

04.892.707/0001-00

Engo Ronaldo Carioni Barbosa Superintendente Regional

SR/DNIT/SC 169

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CREA-SC

-

Anotação de Responsabilidade Técnica - ART Lei n• 6.496, de 7 de dezembro de 1977

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina

~nsável Técnico

ADEMIR ELIAS MACHADO Título Profissional: Engenheiro Civil

Empresa Contratada: CONSORCIO VIA EXPRESSA

2. Dados do Contrato

Contratante: DNIT-Depart.Nac. de Infraestrutura de Transp. Endereço: Rua Alvaro Millen da Silveira, 104 Complemento: Cidade: FLORIANOPOUS Valor da Obra/Serviço/Contrato: R$ 6.480.498,96

3. Dados Obra/Serviço

Proprietário: DNIT-Depart.Nac. de Infraestrutura de Transp. Endereço: Rodovia: BR-282/SC, segm.: Km O- Km 223,1 Complemento: Cidade: FLORIANOPOUS

Ação Institucional:

Bairro: Centro uF: se

Data de Início: 01/12/2010 Data de Término: 31/12/2018

Bairro: xxx

UF: se Coordenadas Geográficas:

4. Atividade Técnica

Projeto

Viaduto em concreto

Projeto Passarela

Vistoria Viaduto em concreto

Projeto Desenho Geométrico

5. Observações

Dimensão do Trabalho: 32.000,00

Dimensão do Trabalho: 1.000,00

Dimensão do Trabalho: 7.000,00

Dimensão do Trabalho: 5,60

ART OBRA OU SERVIÇO 6528369-7

Substituição de ART 5212953-3 Eqllipe • ART 6527283-5

RNP: 2500706761 Registro: 012340-8-SC

Registro: 104463-9-SC

CPF/CNPJ: 04.892.707/0001-00 N•: 104

CEP: 88020-180 .

CPF/CNPJ: 04.892.707/0001-00 N°: XX

CEP: 88000-000

Metro(s) Quadrado(s)

Metro(s) Quadrado(s)

Metro(s) Quadrado(s)

Quilõmetros(s)

Elaboração de EVTEA e Proj. Exec.,visando a Adeq. p/ Aumenlo Capacidade BR-282/SC, segm.: Krn 0-Km 223,1 (EVTEA) e Km 0- Krn 5,6 (Proj. Exec.),conf.Contr.960/2010. Função: Adm. Campo, Proj. OAE.eGeom

6. Declarações

. Acessibilidade: Declaro que na(s) atividade(s) registrada(s) nesta ART foram atendidas as regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas de legislação específica e no Decreto Federal n. 5.296, de 2 de dezembro de 2004.

7. Entidade de Classe

ACE-1

8. Informações

. A ART é válida somente após o pagamento da taxa. Situação do pagamento da taxa da ART em 10/04/2018:

TAXA DA ART A PAGAR NO VALOR DE R$ 82,94 VENCIMENTO: 20/04/2018

. A autenticidade deste documento pode ser verificada no site www.crea-sc.org.br/art .

. A guarda da via assinada da ART será de responsabilidade do profissional e do contratante com o objetivo de documentar o vínculo contratual.

. Esta ART está sujeita a verificações conforme disposto na Súmula 473 do STF, na Lei 9.784/99 e na Resolução 1.025/09 do CONFEA.

www.crea-sc.org.br Fone: (48) 3331-2000

[email protected] Fax: (48) 3331-2107

9. Assinaturas

IANOPOLIS- SC, 10 de Abril de 2018

170

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Anotação de Responsabilidade Técnica • ART CREA-SC Lei n° 6.496, de 7 de dezembro de 1977

nselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina

ART OBRA OU SERVIÇO 6528457-2

Substituição de ART 5212959-2 Equipe • ART 6527283-5

1. Responsável Técnico

MARLEDO MANOEL DA SILVEIRA Título Profissional: Engenheiro Civil

Empresa Contratada: CONSORCIO VIA EXPRESSA

2. Dados do Contrato

Contratante: DNIT-Depart.Nac. de Infraestrutura de Transp. Endereço: Rua Álvaro Millen da Silveira, 104 Complemento: Cidade: FLORIANOPOLIS

Bairro: Centro UF: se

RNP: 2502214530 Registro: 033081-1-SC

Registro: 1 04463-9-SC

CPF/CNPJ: 04.892.707/0001-00 N°: 104

CEP: 88020-180 Valor da Obra/Serviço/Contrato: R$ 6.480.498,96 Ação Institucional:

3. Dados Obra/Serviço

Proprietário: DNIT-Depart.Nac. de Infraestrutura de Transp. Endereço: Rodovia: BR-282/SC, segm.: Km O- Km 223,1 Complemento: Cidade: FLORIANOPOLIS Data de Início: 01/12/2010 Data de Término: 31/12/2018

4. Atividade Técnica

Orçamento Rodovia

5. Observações

Especificação

Dimensão do Trabalho:

Bairro: xxx UF: se

Coordenadas Geográficas:

Planejamento

5,60 Quilômetros(s)

CPF/CNPJ: 04.892.707/0001-00 N°: XX

CEP: 88000-000

Elaboração de EVTEA e Proj. Exec., visando a Adeq. p/ Aumento Capacidade da BR-282/SC, segm.: Km 0-Km 223,1 (EVTEA) e Km O- Km 5,6 (Proj. Exec.),conf.Contrato 960/2010. Função: Orç. e Desapropriação

6. Declarações

. Acessibilidade: Declaro que na(s) atividade(s) registrada(s) nesta ART foram atendidas as regras de acessibilidade previstas nas nomnas técnicas de acessibilidade da ABNT, na legislação específica e no Decreto Federal n. 5.296, de 2 de dezembro de 2004.

7. Entidade de Classe

ACE-1

8. lnfomnações

. A ART é válida somente após o pagamento da taxa. Situação do pagamento da taxa da ART em 10/04/2018:

TAXA DAART A PAGAR NO VALOR DE R$ 82,94 VENCIMENTO: 20/04/2018

. A autenticidade deste documento pode ser verificada no site www.crea-sc.org.br/art .

. A guarda da via assinada da ART será de responsabilidade do profissional e do contratante com o objetivo de documentar o vínculo contratual.

. Esta ART está sujeita a verificações confomne disposto na Súmula 473 do STF, na Lei 9.784/99 e na Resolução 1.025/09 do CONFEA.

www.crea-sc.org.br Fone: (48) 3331-2000

[email protected] Fax: {48) 3331-2107

9. Assinaturas

verdadeiras as infomna7 acima.

"~-·v---...·--u /.CRIANOPOUs-sc. 10deAbnlde2018

MARLEDO MANOEL DA SILVEIRA

04.892.707/0001-00

Eng o Ronaldo Carioni Barbosa Superintendente Regional

SR/DNIT/SC 171

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CREA-SC e Anotação de Responsabilidade Técnica - ART Lei n• 6.496, de 7 de dezembro de 1977

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina

ART OBRA OU SERVIÇO 6528877-3

Substituição de ART 5210499-0 Equipe - ART 6527283-5

1. Responsável Técnico

RINALDO MANOEL DA SILVEIRA Titulo Profissional: Engenheiro Civil

Empresa Contratada: CONSORCIO VIA EXPRESSA

2. Dados do Contrato

Contratante: DNIT-Depart.Nac. de Infraestrutura de Transp. Endereço: Rua Alvaro Millen da Silveira, 104 Complemento: Cidade: FLORIANOPOUS Valor da Obra/Serviço/Contrato: R$ 6.480.498,96

3. Dados Obra/Serviço

Proprietário: DNIT-Depart.Nac. de Infraestrutura de Transp. Endereço: Rodovia: BR-282/SC, segm.: Km O- Km 223,1 Complemento: Cidade: FLORIANOPOLIS

Ação Institucional:

Bairro: Centro UF: se

Data de Início: 01/12/2010 Data de Término: 31/12/2018

Bairro: xxx UF: se

Coordenadas Geográficas:

4. Atividade Técnica

Projeto Sinalização

5. Observações

Dimensão do Trabalho: 5,60 Quilômetros(s)

RNP: 2502607205 Registro: 031576-7 -SC "

Registro: 104463-9-SC

CPF/CNPJ: 04.892.707/0001-00 N°: 104

CEP: 88020-180

CPF/CNPJ: 04.892.707/0001-00 NO:)()(

CEP: 88000-000

Elaboração de EVTEA e Proj. Exec., visando a Adeq. p/ Aumento Capacidade da BR-282/SC, segm.: Km 0-Km 223,1 (EVTEA) e Km 0- Km 5,6 (Proj. Exec.),conf.Contrato 960/2010. Função: Proj. Sinalização.

6. Declarações

. Acessibilidade: Declaro que na(s) atividade(s) registrada(s) nesta ART foram atendidas as regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT, na legislação específica e no Decreto Federal n. 5.296, de 2 de dezembro de 2004.

7. Entidade de Classe

ACE-1

8. Informações

. A ART é válida somente após o pagamento da taxa. Situação do pagamento da taxa da ART em 11/04/2018:

TAXA DA ART A PAGAR NO VALOR DE R$ 82,94 VENCIMENTO: 23/04/2018

. A autenticidade deste documento pode ser verificada no site www.crea-sc.org.br/art .

. A guarda da via assinada da ART será de responsabilidade do profissional e do contratante com o objetivo de documentar o vínculo contratual.

. Esta ART está sujeita a verificações conforme disposto na Súmula 473 do STF, na Lei 9.784/99 e na Resolução 1.025/09 do CONFEA.

www.crea-sc.org.br Fone: (48) 3331-2000

[email protected] Fax: (48) 3331-2107

9. Assinaturas

04.892.707/0001-00

Enf Ronaldo Carioni Barbosa Superintendente Regional

SR/DNIT/SC

i

172

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CREA-SC

Anotação de Responsabilidade Técnica - ART Lei n° 6.496, de 7 de dezembro de 1977

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina

ART OBRA OU SERVIÇO 6528905-5

Substituição de ART 5210504-2 EquiJ:>e - ART 6527283-5

1. Responsável Técnico

ANA PAULA DA SILVA MACHADO ROSA Título Profissional: Engenheira Civil

Empresa Contratada: CONSORCIO VIA EXPRESSA

2. Dados do Contrato

Contratante: DNIT-Depart.Nac. de Infraestrutura de Transp. Endereço: Rua Alvaro Millen da Silveira, 104 Complemento: Cidade: FLORIANOPOLIS

Bairro: Centro UF: se

RNP: 2500824624 Registro: 079676-3-SC

Registro: 1 04463-9-SC

CPF/CNPJ: 04.892.707/0001-00 N•: 104

CEP: 88020-180 Valor da Obra/Serviço/Contrato: R$ 6.480.498,96 Ação Institucional:

3. Dados Obra/Serviço

Proprietário: DNIT-Depart.Nac. de Infraestrutura de Transp. Endereço: Rodovia: BR-282/SC, segm.: Km O - Km 223,1 Complemento: Cidade: FLORIANOPOLIS Data de Início: 01/12/2010 Data de Término: 31/1212018

4. Atividade Técnica

Projeto Defensa em rodovia

Projeto Cerca

Projeto Meio Fio

Projeto Calçada

Projeto Barreira em rodovia

5. Observações

Dimensão do Trabalho:

Dimensão do Trabalho:

Dimensão do Trabalho:

Dimensão do Trabalho:

Dimensão do Trabalho:

Bairro: xxx UF: se

Coordenadas Geográficas:

5,60

5,60

5,60

5,60

5.60

Quilômetros(s)

Quilômetros(s)

Quilômetros(s)

Quilômetros(s)

Quilômetros(s)

CPF/CNPJ: 04.892.707/0001-00 N•: xx

CEP: 88000-000

Elaboração de EVTEA e Proj. Exec., visando a Adeq. p/ Aumento Capacidade BR-282/SC, segm.: Km 0-Km 223,1 (EVTEA) e Km 0- Km 5,6 (Proj. Exec.),conf.Contrato 960/2010. Função: Proj. Ob. Complementares.

6. Declarações

. Acessibilidade: Declaro que na(s) atividade(s) registrada(s) nesta ART foram atendidas as regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT, na legislação especifica e no Decreto Federal n. 5.296, de 2 de dezembro de 2004.

7. Entidade de Classe

ACE-1

8. Informações

. A ART é válida somente após o pagamento da taxa. Situação do pagamento da taxa da ART em 11/04/2018:

TAXA DAART A PAGAR NO VALOR DE R$ 82,94 VENCIMENTO: 23/04/2018

. A autenticidade deste documento pode ser verificada no site www.crea-sc.org.br/art .

. A guarda da via assinada da ART será de responsabilidade do profissional e do contratante com o objetivo de documentar o vínculo contratual .

. Esta ART está sujeita a verificações conforme disposto na Súmula 473 do STF, na Lei 9.784/9g e na Resolução 1.025/09 do CONFEA.

www.crea-sc.org.br Fone: (48) 3331-2000

[email protected] Fax: (48) 3331-2107

9. Assinaturas

Declaro serem verdadeiras as informações acima. / ~ ~1 ~OLIS- SC, 11 de Abril de 2018

ANA u~ ~~SILVA MACHADO ROSA

037.167.259-78

Eng" Ronaldo Carioni Barbosa Superintendente Regional

SR/DNIT/SC

--~-------

173

Page 174: Projeto Executivo de Engenharia da 1“ ETAPA DAS OBRAS da VIA … · 2018-07-13 · Engenharia da 1ª ETAPA DAS OBRAS da VIA EXPRESSA (Rodovia BR 282/SC), que compreende a execução

CREA-sC e Anotação de Responsabilidade Técnica - ART Lei n° 6.496, de 7 de dezembro de 1977

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina

1. Responsável Téa1ico

ALEXANDRE MOSIMANN SILVEIRA Titulo Profossional: Engenheiro Civil

Empresa Contratada: CONSORCIO VIA EXPRESSA

2. Dado& do Contrato

Contratante: DNIT -Depart.Nac. de Infraestrutura da Transp. Endereço: Rua Alvaro Millen da Silvaira, 104 Complemento: Cidade: FLORIANOPOLIS Valor da Obra/Serviço/Contrato: R$ 6.460.498,96

3. Dados Obra/Serviço

Proprietário: DNIT-Oepart.Nac. de Infraestrutura da Transp. Endereço: Rodovia: BR-282/SC, segm.: Km O- Km 223,1 Complemento: Cldada: FLORIANOPOLIS

Ação Institucional:

Bairro: Centro uF: se

Data de Inicio: 01/1212010 Data de Término: 31/1212020

Bairro: xxx UF: se

Coordenadas Geognlficas:

4. Atividade Técnica

Estudo Traçado viário

Dimensão do Trabalho: 5,60 Estudo

Topografia Dimensilo do Trabalho: 5,60

Projeto Desenho Geométrico

Dimensilo do Trabalho: 5,60 Projeto

Viaduto em concreto Dimensão do Trabalho: 30.594.00

5. ObservaQôes

ART OBRA OU SERVIÇO 6528875-7

Substituição de ART 5217759-5 Equipe - ART 6527283-5

Quilômetros(s)

Quilômetros( a)

Quilômetros(&)

RNP: 2500763552 Registro: 055453-3-SC

Registro: 1 04463-9-SC

CPF/CNPJ: 04.892.707/0001-00 N": 104

CEP: 88020-180

CPF/CNPJ: 04.892.70710001-00 N":xx

CEP: 88000-000

Metro(s) Quadrado(s)

Elaboraçlo de EVTEA e Projeto Executivo visando a AdequaçAo para Aumento de Capacidade da BR-282/SC, segmento: Krn O- Krn 223,1 (EVTEA) e Krn O- Krn 5,6 (Projeto Exealtivo). Comrato 96012010.

6. DeclaraçOes

. Acessibilidade: Declaro que na(s) atividade(s) registrada( a) nesta ART foram atendidas as regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas da acessibilidade da ABNT, na legislação especifica e no Dacrato Federal n. 5.296, de 2 da dezembro de 2004.

7. Entidade de Cla8se

ACE-1

8. lnfonnações

. A ART é vélida sarnenta após o pagamento da taxa. Situação do pagamento da taxa da ART em 11/0412018:

TAXA DA ART A PAGAR NO VALOR DE R$ 82,94 VENCIMENTO: 2310412018

• A autanticidada deste documento pode ser verifiCBda no sita www.crea-sc.org.br/art •

. A guarda da via assinada da ART será da rasponsabilldade do profissional e do contratanta com o objetivo de documentar o vrncuto contratuaL

. Esta ART está sujalta a verificações conforme disposto na Súmula 473 do STF, na Lei 9.784199 e na Resoluçilo 1.025109 do CONFEA.

-.crea-sc.org.br Fone: (48) 3331-2000

[email protected] Fax: (48) 3331-2107

LORIANOPOLIS- SC,11 de Abtll de 2018

__ I ALEXANDRE MOSIMANN SILVEIRA

021.522.449-31

Eng< Ronaldo Carioni Barbosa Superintendente Regional

SR/DNIT/SC

174

Page 175: Projeto Executivo de Engenharia da 1“ ETAPA DAS OBRAS da VIA … · 2018-07-13 · Engenharia da 1ª ETAPA DAS OBRAS da VIA EXPRESSA (Rodovia BR 282/SC), que compreende a execução

Anotação de Responsabilidade Técnica • ART CREA-5C Lei n° 6.496, de 7 de dezembro de 1977

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina

1. Responsável Técnico

PRUDENCIO VALENTIM WUST Titulo Profissional: Engenheiro Civil

Empresa Contratada: CONSORCIO VIA EXPRESSA

2. Dados do Contrato

Contratante: DNIT-Depart.Nac. de Infraestrutura de Transp. Endereço: Rua Alvaro Millen da Silveira, 104 Complemento: Cidade: FLORIANOPOLIS Valor da Obra/Serviço/Contrato: R$ 6.480.498,96

3. Dados Obra/Serviço

Proprietário: DNIT-Oepart.Nac. de Infraestrutura de Transp. Endereço: Rodovia: BR-282/SC, segm.: Km O- Km 223,1 Complemento: Cidade: FLORlANOPOLIS

Açlo Institucional:

Bairro: Cen1ro uF: se

Data de Inicio: 01/1212010 Data de Término: 31/1212020

Bairro: XXX

UF: se Coordenadas Geográficas:

4. Atividade Técnica

Estudo Traçado viário

Projeto Desenho Geométrico

5. Observações

Dimensão do Trabalho: 5,60

Dimensão do Trabalho: 5.60

ART OBRA OU SERVIÇO 6531207-8

Substituição de ART 5214435-6 Equipe • ART 6527283-5

Quil6metroa(s)

Quil0me1ros(s)

RNP: 2504321546 Regis1ro: 005818-1-SC

Regis1ro: 1 04463-9-SC

CPF/CNPJ: 04.892.707/0001-00 NO: 104

CEP: 88020-180

CPF/CNPJ: 04.892.707/0001-00 NO:xx

CEP: 88000-000

Elaboraçio de EVTEA e Projeto Exec:utivo visando a Adequaçio para Au- de C~ade da BR-2821SC, segmento: Krn O- Krn 223,1 (EVTEA) e Krn O- Krn 5,6 (Projeto Exec:utivo). Contrato 96012010.

6. Declaraç6es

. Acessibilidade: Declaro que na(s) atividade(s) registrada(s) nesta ART foram atendidas as regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas de acessibDidade da ABNT, na legislação especifica e no Decreto Federal n. 5.296, de 2 de dezembro de 2004. ·

7. Entidade de Classe

ACE-1

8. Informações

. A ART é válida somente após o pagamento da taxa. Situação do pagamento da texa da ART em 12/04/2018:

TAXA DA ART A PAGAR NO VALOR DE R$ 82,94 VENCIMENTO: 2310412018

. A autenticidade deste documento pode ser verificada no sita www.crea-sc.org.br/art •

. A guarda da via assinada da ART será de responsabilidade do profissional e do contratente com o objetivo de documentar o vinculo contratual.

. Esta ART está sujeita a verificações conforme disposto na Súmula 4 73 do STF, na Lei 9.784/99 e na Resolução 1.025/09 do CONFEA.

www.crea-sc.org.br Fone: (48) 3331-2000

[email protected] Fox: (48) 3331-2107

Eng' Ronaldo Carioni Barbosa Superintendente Regional

SR/DNIT/SC 175

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Anotação de Responsabilidade Técnica • ART Lei n• 6.496, de 7 de dezembro de 1977

CREA-8C

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina

ART OBRA OU SERVIÇO 6531285-0

Substituição de ART 5214550-9 Equipe • ART 6527283·5

1. Responsável Té<:nico

MARCELO MARTINELLI Titulo Profissional: Engenheiro Civil

T é<:nico em Edificações

Empresa Contratada: CONSORCIO VIA EXPRESSA

2. Dados do Contrato

Contratante: DNIT-Depart.Nac. de Infraestrutura de Transp. Endereço: Rua Álvaro Millen da Silveira, 104 Complemento: Cidade: FLORIANOPOLIS

Bairro: Centro UF: se

RNP: 2502229090 Registro: 044899-6-SC

Registro: 1 04463-9-SC

CPF/CNPJ: 04.892.707/0001-00 N": 104

CEP: 88020-180 Valor da Obra/Serviço/Contrato: R$ 6.480.498,96 Ação Institucional:

3. Dados Obra/Serviço

Proprietário: DNIT -Depart.Nac. de Infraestrutura de Transp. Endereço: Rodovia: BR-282/SC, segm.: Km O- Km 223,1 Complemento: Cklade: FLORIANOPOLIS Data de Inicio: 01/1212010 Data de Término: 31/1212020

4. Atividade T é<:nica

Estudo Hidrologia

DimensAo do Trabalho: Projeto

Terraplenagem DimensAo do Trabalho:

Projeto Drenagem

Dimensão do Trabalho: Projeto

Sinalização DimensAo do Trabalho:

5. Observações

Beirro: xxx UF: se

Coordenadas Geográficas:

5,80

5,60

5,60

5.60

QuiiOmetros(s)

QuiiOmetros(s)

Quilõmetros(s)

Quilômetros(s)

CPF/CNPJ: 04.892.707/0001-00 N":xx

CEP: 88000-000

ElaboraçAo de EVTEA e Projeto Executivo visando a Adequaçlo pera Aumento da Ca~ da BR-282/SC, segmento: Km O- Km 223,1 (EVTEA) e Km O- Km 5,6 (Projeto Executivo). Contrato 96012010.

6. Declarações

. Acessibilidade: Declaro que na(s) alividade(s) reglstrada(s) neste ART foram atendidas as regras de acessibilidade previstas nas normas té<:nlcas de acessibilidade da ABNT, na legislaçAo especifica e no Decreto Federal n. 5.296, de 2 de dezembro de 2004.

7. Entidade de Classe

ACE-1

8. lnfonnações

. A ART é válida somente após o pagamento da taxa. Situação do pagamento da taxa da ART em 12104/2018:

TAXA DA ART A PAGAR NO VALOR DE R$ 82,94 VENCIMENTO: 23/0412018

. A autenticidade deste documento pode ser verificada no sita www.craa-sc.org.br/art.

. A guarda da via assinada da ART será de rasponsabilidade do profissional e do contratante com o objetivo de documentar o vinculo contratual.

. Esta ART está sujeita a verificações conforme disposto na Súmula 473 do STF, na Lei 9. 784/99 e na ResoluçAo 1.025/09 do CONFEA.

www.craa-sc.org .br Fone: (48) 3331-2000

[email protected] Fax: (48) 3331·2107

9. Assinaturas

Declaro saram verdadeiras as informações acima.

11 poPOLIS- se. 12 de Abril de 2018

~~ ,...-- ~-cao MARTINELLI

.707.56

Eng" Ronaldo Carioni Barbosa Superintendente Regional

SR/DNIT/SC

176

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Anotação de Responsabilidade Técnica • ART CREA-SC ART OBRA OU SERVIÇO 6531492-0

Substituição de ART 5214679-6 Equipe • ART 6527283-5

Lei n° 6.496, de 7 de dezembro de 1977

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina

1. Responsável Técnico

ANSELMO CAETANO PELUSO MOREIRA Título Profissional: Engenheiro Civil

Empresa Contratada: CONSORCIO VIA EXPRESSA

2. Dados do Contrato

Contratanta: DNIT -Depart.Nac. de Infraestrutura de Transp. Endereço: Rua Alvaro Millen da Silveira, 104 Complemento: Cidade: FLORIANOPOLIS

Bairro: Centro uF: se

RNP: 2507284897 Registro: 092916-5-SC

Registro: 1 04463-9-SC

CPF/CNPJ: 04.892.707/0001-00 ~= 104

CEP: 88020-180 Valor da Obra/Servi9Q/Contrato: R$ 6.480.498,96 Ação Institucional:

3. Dedos Obra/Serviço

Proprielério: DNIT -Depart.Nac. de Infraestrutura de Transp. Endereço: Rodovia: BR-282/SC, segm.: Km O- Km 223,1 Complemento: Cidade: FLORIANOPOLIS Data de Inicio: 01/1212010 Data de Término: 31/12/2020

4. Atividade Técnica

Estudo Geotecnla

Projeto Pavimentação Asfáltlca

Projeto Terreno, Lote ou Gleba

Orçamento Rodovia

5. ObseNaçOes

Dimensão do Trabalho:

DimensAo do Trabalho:

Dimensão do Trabalho: Memorial Descritivo

Dimensão do Trabalho:

Bairro: xxx UF: se

Coordenadas Geogréficss:

5,60

5,60

1,00 Planejamento

5.60

QuíiOmetros(s)

QuiiOmetros(s)

Unídade(s)

Quilõmetros(s)

CPF/CNPJ: 04.8g2.707/0001-00 N":xx

CEP: 88000-000

Elaboraçlo de EVTEA e Projeto Executivo visando a AdequaçAo para Aumento da Capacidade da BR-282/SC, segmento: Km O- Km 223,1 (EVTEA) e Km O- Km 5.6 (Projeto Exsculivo). Conlrato 96012010.

6. Declarações

. Acessibilidade: Declaro que na(s) atívídede(s) registrada(s) nesta ART foram atandídas as regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT, na legislação especifica e no Decnsto Federal n. 5.296, de 2 de dezembro de 2004.

7. Entidade de CI­

ACE-1

8. lnformaçOes

. A ART é válida somente após o pagamento de taxa. Situeçlo do pagamento de taxa da ART em 1210412018:

TAXA DA ART A PAGAR NO VALOR DE R$ 82,94 VENCIMENTO: 23/04/2018

. A autenticidade desta documento pode ser verificada no sita www.crea-sc.org.br/ert.

. A guarda da via assinada de ART será de rasponsabHídade do profissional e do contratenta com o objetivo de documentar o vinculo contratual.

. Esta ART eslé sujeHa a verificaçõea confonne disposto na Súmula 4 73 do STF, na Lei 9.784199 e na Resoluçlo 1.025/09 do CONFEA.

www.crea-sc.org.br Fone: (48) 3331-2000

[email protected] Fax: (48) 3331-2107

9. Assinaturas

Declero serem verdadeiras as informações acima.

j FLORIANO. POLIS- SC, 12 de Abril de 2018 1 ')

;~l~ ~ ANSELMO CAETANO PELUSO MOREIRA

Ent Ronaldo Carioni Barbosa Superintendente Regional

SR/DNIT/SC

177

Page 178: Projeto Executivo de Engenharia da 1“ ETAPA DAS OBRAS da VIA … · 2018-07-13 · Engenharia da 1ª ETAPA DAS OBRAS da VIA EXPRESSA (Rodovia BR 282/SC), que compreende a execução

CREA-SC e Anotação de Responsabilidade Técnica • ART Lei n° 6.496, de 7 de dezembro de 1977

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina

1. Responsável Técnico

CRISTIANO SILVA Trtulo Profissional: Engenheiro Civil

Técnico em Agrimensura

Empresa Contra1ada: CONSORCIO VIA EXPRESSA

2. Dados do Contrato

Contratante: DNIT-Depart.Nec. de Infraestrutura de Transp. Endereço: Rue Alvaro Millen de Silveira, 104 Complemento: Cidade: FLORIANOPOLIS Valor da Obra/Serviço/Contrato: R$ 6.480.498,96

3. Dedos Obra/Serviço

Proprietário: DNIT-Depart.Nec. de Infraestrutura de Transp. Endereço: Rodovia: BR-282/SC, segm.: Km O- Km 223,1 Complemento: Cidade: FLORIANOPOLIS

Açlo Institucional:

Bairro: Centro UF: se

Data de Inicio: 01/1212010 Data de Ténnino: 31/1212020

Bairro: xxx uF: se

Coordenadas Geogréficas:

4. Atividade Técnica

Projeto Defensa em rodovia

Dimenslo do Trabalho: 5,60 Projeto

Calçada Dimenslo do Trabalho: 5.60.

Projeto Meio Fio

Dimenslo do Trabalho: 5,60 Projeto

Barreira em rodovia Dimenslo do Trabalho: 5.60

5. Obsarvaç6es

ART OBRA OU SERVIÇO 6532022-1

Substituição de ART 6095419..0 Equipe • ART 6527283-5

QuiiOmetros{s)

QuiiOmetros(s)

QuiiOmetros(s)

Quilõmetros(s)

. RNP: 250n03059

Reg~:o5g7~C

Registro: 1 04463-9-SC

CPF/CNPJ: 04.892.707/0001..()() N":104

CEP: 88020-180

CPF/CNPJ: 04.8g2,707/0001..()() N":xx

CEP: 88000-000

Elaboraçlo de EVTEA a Projeto Exac:utivo visando a Adaquaçlo para Aumento da Capacidade da BR-282/SC, segmento: Km O- Km 223,1 (EVTEA) a Km O- Km 5,6 (Projeto Exac:utivo). Contrato 96012010.

6. Declaraç6es

. AcessibiUdade: Declaro que na(s) alividade(s) ragistrada(s) nesta ART foram atendidas as ragras de acessibilidade previstas nss nonnas técnicas de acessiblldade da ABNT, na legislação especifica e no Decreto Faderal n. 5.296, de 2 de dezembro de 2004.

7. Entidade de Classe

ACE-1

8. Informações

. A ART é vélida somente após o pagamento de taxa. Situaçlo do pagamento da taxa de ARTem 1310412018:

TAXA DA ART A PAGAR NO VALOR DE R$ 82,94 VENCIMENTO: 2310412018

. A autenticidade deste documento pode ser verificada no sHe www.crea-sc.org.br/ert.

. A guarda de via assinada de ART será de rasponsabilidade do profissional e do contratante com o objetivo de documentar o vinculo contratual.

. Esta ART está sujeite a ver11iceç6es confonne disposto na Súmula 473 do STF, na Lei 9.784199 e na Resoluçlo 1.025109 do CONFEA.

www .craa-sc.org.br Fone: (48) 3331·2000

felec:[email protected] Fax: (48) 3331·2107

9. Assinaturas

Declaro saram verdadeiras as in~ç6es acima.

A .. ~~-!F[~OPOLIS-SC,13daAbrilda2018

.• ~ " .. J '"-... ~· ;,j_!'' •

....._..-r- t ç:;; w , u~ CRISTIANO SILVA

029.1 32.46~7

04.892.707/0001..()()

Eng• Ronaldo Carioni Barbosa Superintendente Regional

SR/DNIT/SC 178

Page 179: Projeto Executivo de Engenharia da 1“ ETAPA DAS OBRAS da VIA … · 2018-07-13 · Engenharia da 1ª ETAPA DAS OBRAS da VIA EXPRESSA (Rodovia BR 282/SC), que compreende a execução

CREA-8C

-

Anotação de Responsabilidade Técnica • ART Lei n° 6.496, de 7 de dezembro de 1977

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina

ART OBRA OU SERVIÇO 6535705-0

Substituição de ART 6535238.0 Equipe • ART 6527283-5

1. Responsável T éalico

PAULO SERGIO GHISLERI Titulo Profissional: Engenheiro Civil

Empresa Contratada: CONSORCIO VIA EXPRESSA

2. Dados do Contraio

Contratante: ONIT-Oepart.Nac. de Infraestrutura de Transp. Endereço: Rua Alvaro Uillen da Silveira, 104 Complemento: Cidade: FLORIANOPOLIS

Baino: Centro UF: se

RNP: 2502531071 Registro: 043970-6-SC

Registro: 104463-9-SC

CPF/CNPJ: 04.892.707/0001-(10 N":104

CEP: 88020-180 Valor da Obra/SenliçoiCotrato: R$ 6.480.498,96 Açao lnstiludonal:

3. Dados ObraiSeMço

Proplietário: ONIT-Oepart.Nac. de lnfraeslrulura de Transp. Endereço: Rodovia: BR-282/SC, segm.: Km O- Km 223,1 Complemento: Cidade: FLORIANOPOLIS Dela de Inicio: 01/1212010 Dela de Término: 31/1212018

4. Atividade T éalica

Estudo Tráfego

Dimenslo do Trabalho: Estudo

Hidrologia Dimenslo do Trabalho:

Projeto Drenagem

Dimenslo do Trabalho: Orçamento Especificação

Rodovia Dimenslo do Trabalho:

5. Observações

Baino: XXX

UF: se CooRienadas Geográficas:

223,10

14,60

14,60

223.10

Quil6metros(s)

QuiiOmelros(s)

Qull6metros(s)

Quil6metros(s)

CPF/CNPJ: 04.892.70710001.00 N":xx

CEP: 88000-000

== membro equipa astudo tráfego e orçamento, especificaçlolplano de execuçlo. chefe equipe projeto de drenagem e estudo hidrológico e membro de equipe de est. sócic>econOmlcos e EVTEA CT

6. OeclaraçOes

. Acessibilidade: Declaro que na(s) atividade(s) regislrada(s) nesta ART foram atendidas as regras de acessibilidade previstas nas nonnas léc:nicas de acessibilidade da ABNT, na legislaçlo especifica a no Deaato Federal n. 5.296, de 2 da dezermm de 2004.

7. Entidade de Classe

ABEE-SC-45

8. lnfonnaçiles

. A ART é vélida somenle após o pagamenlo da taxa. Sltuaçio do pagamenlo da taxa da ART am 17/0412018:

TAXA DA ART A PAGAR NO VALOR DE R$ 82,94 VENCIMENTO: 2710412018

. A autenlicidade desle documenlo pode ser verificada no sita www.aea-sc.org.br/art .

. A guarda da via assinada da ART será de responsabilidade do profissional e do contratante com o objetivo de doaJmentar o vinculo contratual .

. Esta ART eslá sujeita a verificaçOes conforme disposlo na Súmula 473 do STF. na Lei 9.784199 e na Resoluçlo 1.025109 do CONFEA.

www .crea-sc.org.br Fone: (48) 3331·2000

[email protected] Fax: (48) 3331-2107

9. Assinaturas

Declaro serem verdadeiras as lnformaçOes acima.

..-, .- ~FLORIANOPOI.

4 IS- SC, 17 de Abril de 2018

.~· , ( - ~ ' . ..,(4)'<l p ~

PAUL.GIO' ISLERI

Eng' Ronaldo Carioni Barbosa Superintendente Regional

SR/ONIT/SC 179

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CREA.SC e Anotação de Responsabilidade Técnica - ART Lei n° 6.496, de 7 de dezembro de 1977

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina

ART OBRA OU SERVIÇO 6532045-0

Substituição de ART 5214656-7 Equipe • ART 6527283-5

1. Responsável Técnico

PAULO LESTER SERRA ZANETTI MACHADO Titulo Profissional: Engenheiro Civil

Empresa Contratada: CONSORCIO VIA EXPRESSA

2. Dedos do Contrato

Contratante: DNIT-Depart.Nec. de Infraestrutura de Transp. Endereço: Rua Álvaro IIAHien de Silveira, 104 Complemento: Cidede: FLORIANOPOLIS

Bairro: Cenüo UF: se

RNP: 1703487419 Reg.üo:021801~SC

Reglsüo: 1 04463-9-SC

CPF/CNPJ: 04.892.707/0001-00 N": 104

CEP: 88020-180 Valor da Obra/SefViço/Contrato: R$ 6.480.498,96 Açilo Institucional:

3. Dados Obra/Serviço

Proprietário: DNIT-Depart.Nac. de Infraestrutura de Transp. Endereço: Rodovia: BR-282/SC, segm.: Km O- Km 223,1 Complemento: Cidade: FLORIANOPOLIS Data de Inicio: 01/1212010 Data de Término: 31/1212020

4. Atividade Técnica

Levantamento Est.Viab.Téc.e Econômica Rodovia

Dimensão do Trabalho: Projeto

Defensa em rodovia Dimenslo do Trabalho:

Projeto Calçada

Dimensão do Trabalho: Projeto

Meio Fio Dimenslo do Trabalho:

Projeto Barreira em rodovia

Dimensio do Trabalho:

S. ObservaçOes

Bairro: xxx UF: se

Coordenadas Geogréficas:

5,60

5,60

5,80

5,60

5.60

QuiiOrnetr-va(s)

QuiiOmeüos(s)

Quilômeüos(s)

QuiiOmeüos(s)

QuiiOmeüos(s)

CPF/CNPJ: 04.892.707/0001-00 N":xx

CEP: 88000-000

Elaboraçio de EVTEA e Projeto Executivo viundo a Adequaç6o para Aumento da C8pacidade da BR-282/SC, segmento: Km O- Km 223,1 (EVTEA) e Km O- Km 5,8 (Projeto Executivo). Contnoto 98012010.

6. Declarações

. Acessibilidade: Declaro que ne(s) ativldede(s) registrada(s) nesta ART foram atendidas as regras de acessibilidade previstas nas nonnas técnicas de acessibilidade da ABNT, na leglsleçlo especifica e no Decreto Federal n. 5.296, de 2 de dezembro de 2004.

7. Entidade de Classe

ACE-1

8. lnformaçOes

. A ART é válida somente após o pagamento da taxa. Situaçlo do pagamento da taxa da ART em 1310412018:

Tf>IXA DA ART A PAGAR NO VALOR DE R$ 82,94 VENCIMENTO: 2310412018

. A autenticidade deste documento pode ser verlficeda no site www.crea-sc.Dfll.br/art.

. A guarda da via assinada da ART seré de responsabilklede do profissional e do contratante com o objetivo de documentar o vinculo contratual .

. Este ART está sujeita a verlficaçOes confonne disposto na SIJmula 473 do STF, na Lei 9.784199 e na Resoluçlo 1.025109 do CONFEA.

www.crea-sc.Ofll.br Fone: (48) 3331-2000

[email protected] Fax: (48) 3331-2107

9. Assinaturas

Declaro sarem / /

Eng• Ronaldo Carioni ~arbosa superintendente Reg1onal

SR/DNIT/SC 180

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Consórcio VIA EXPRESSA

Volume 1: Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência Projeto Executivo da 1ª Etapa das Obras Rodovia BR 282/SC - Via Expressa

13. DECLARAÇÃO DOS QUANTITIVOS

181

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182

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0 Engenheiro Anselmo Caetano Peluso Moreira, responsavel pelo projeto de

pavimenta~ao e pelo orGamento e o Consorcio VIA EXPRESSA, aqui

representado pelo seu responsavel tkcnico, o Engenheiro Almir Jose Machado,

declaram que calcularam e verificaram, os quantitativos relativos ao projeto de

pavimenta~io e or~amento, pelos quais assumem total responsabilidade.

Eng0 Anselmo Caetano Peluso Moreira CREA no 092.91 6-5

183

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0 Engenheiro Marcelo Martinelli, responsavel pelo Projeto de Terraplenagem e

pelo Projeto de Sinaliza~Bo, e o Cons6rcio VIA EXPRESSA, aqui representado

pelo seu responsavel tecnico, o Engenheiro Almir Jose Machado, declaram que

calcularam e verificaram, os quantitativos relativos ao projeto de terraplenagem

e sinaliza~%o, pelos quais assumem total responsabilidade.

184

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0 Engenheiro Cristiano Silva, responsavel pelo projeto de obras

complementares e contenl;%o, e o Consdrcio VIA EXPRESSA, aqui

representado pelo seu responsiivel tecnico, o Engenheiro Almir Jose Machado,

declaram que calcularam e verificaram, os quantitativos relativos ao projeto de

obras complementares e contencjBo, pelos quais assumem total

responsabilidade.

185

Page 186: Projeto Executivo de Engenharia da 1“ ETAPA DAS OBRAS da VIA … · 2018-07-13 · Engenharia da 1ª ETAPA DAS OBRAS da VIA EXPRESSA (Rodovia BR 282/SC), que compreende a execução

Consórcio VIA EXPRESSA

Volume 1: Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência Projeto Executivo da 1ª Etapa das Obras Rodovia BR 282/SC - Via Expressa

15. TERMO DE ENCERRAMENTO

186

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Consórcio VIA EXPRESSA

Volume 1: Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência Projeto Executivo da 1ª Etapa das Obras Rodovia BR 282/SC - Via Expressa

15 – TERMO DE ENCERRAMENTO

O presente Volume 1: Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência possui 187 (cento e oitenta e sete) folhas numericamente ordenadas, inclusiva esta.

187