utilização de ionóforos e virginiamicina em dietas para bovinos

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Apresentado a banca examinadora em 03/08/2010, ao curso de Zootecnia da UEG - Universidade Estadual de Goiás.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁSUNIDADE UNIVERSITÁRIA DE SÃO LUIS DE MONTES BELOS

CURSO DE ZOOTECNIA

UTILIZAÇÃO DE IONÓFOROS E VIRGINIAMICINA EM DIETAS PARA BOVINOS

Acadêmico: Pedro Henrique Pires RosaOrientadora: Profa. MSc. Tatiana Vieira Soares

São Luis de Montes BelosAgosto/2010

INTRODUÇÃO

Crescimento da população

Demanda por proteína de origem animal

Necessidade de melhorias nos sistemas de produção○ Qualidade○ Custo○ Segurança alimentar

INTRODUÇÃO

Potencial do Mercado de Carnes (BARUSELLI, 2010)

Mundo

População:

2010 6,8 bi

2030 8,3 bi

2050 9,4 bi

Aumento de200 milhões/ton./ano

INTRODUÇÃO

Pecuária Brasileira (BARUSELLI, 2010)Produção de 9 mil ton./ano de carne bovina

○ 79% mercado interno ○ 21% exportação

Consumo de 37,3 kg per capita/ano

○ Para cada kg adicional:

190 mil toneladas ou 920 mil cabeças abatidas/ano

INTRODUÇÃO

Progressos na indústria animal (LOYOLA & PAULE, 2006)

AditivosConceito (MAPA)Podem ser:Ionóforos registrados no MAPA:

○ Lasalocida, monensina sódica e salinomicina sódica

Ionóforos e virginiamicina

Objetivo

Demonstrar o efeito de aditivos ionóforos e

virginiamicina, associados ou não, em dietas de

bovinos em diferentes sistemas de criação.

INTRODUÇÃO

REVISÃO DA LITERATURA

Modo de ação dos ionóforos (MORAIS et al., 2006)

Veiculo de transporte de íons através da membrana citoplasmática

○ Inibe bactérias Gram-Positivas Acetato, butirato, lactato, e H+

○ Seleciona bactérias Gram-Negativas Propionato e succinato

Representação do envoltório celular de bactérias (MORAIS et al., 2006)

REVISÃO DA LITERATURA

Fonte: Adaptado de www.enq.ufrgs.br

Representação do efeito dos ionóforos no fluxo íons em bactérias gram-positivas (MORAIS et al., 2006)

REVISÃO DA LITERATURA

Fonte: Adaptado de Russel & Strobel (1989).

Efeito dos Ionóforos na Fermentação Ruminal (BERGEN & BATES, 1984)

↑ Prod. de ácido propiônico↓ Prod. de metano ↓ Amônia

○ Proteólise e desaminação a nível ruminal↓ Prod. de ácido lático

Proporcionando

REVISÃO DA LITERATURA

Maior Eficiência Produtiva

Efeito no Consumo de MS

↓ Consumo em dietas de alto concentrado (RAUN et al., 1976)○ -5% a -16%

↑ Consumo em dietas de alta forragem (POND & ELLIS, 1991)○ + 15%

↓ Consumo entre animais (BURRIN et al., 1988; CHIRASE et al., 1991)

REVISÃO DA LITERATURA

Alterações na Produção de Gases↓ Produção de metano (VAN NEVEL & DEMEYER,

1977)○ - 4% a - 31 %

Inibição de bactérias prod. de hidrogênio (CHEN & WOLIN, 1978)○ ↓ H2 e CO2 = precursores para síntese do CH4

Importância no fator ambiental (MONTEIRO, 2009)

REVISÃO DA LITERATURA

Resposta aos IonóforosCaracterísticas específicas de cada ionóforo (PERES

& SIMAS, 2006)○ Principal fator comparativo:

Melhoria da eficiência alimentar (potência da molécula)

“Efeito promotor de crescimento”

○ Efeitos adicionais:Controle de ácidos↓ Incidência de timpanismo (BARTLEY et al., 1985)Efeito coccidiostático (nível intestinal) (THOMAS et al., 1998)↓ prod. lático (acidose ruminal) (DENNIS et al., 1981)Prevenção de abscessos de fígado (NAGARAJA &

CHENGAPPA, 1998)

REVISÃO DA LITERATURA

IonóforosHistórico dós ionóforos poliéteres

○ Isolados: 1951 (BERGER et al., 1951)○ Descritos: 1967 (AGTARAP et al., 1967)○ Uso: 1976 em pastejo (MORAIS et al., 2006)

1978 em confinamentoRestrições comerciais

○ Segurança alimentar (GUSTAFSON & BOWEN, 1997)○ Proibição na UE em 2006○ Evidencias científicas (LANNA & MEDEIROS, 2007)○ Competitividade

REVISÃO DA LITERATURA

Monensina SódicaIonóforo mais pesquisadoResultados em 228 experimentos (NARDON, 1997)

○ ↑ 1,6% ganho de peso

○ ↓ 6,4 % consumo de alimento

Efeito sobre metabolismo de proteína○ Presença de prot. verdadeira (GOODRICH et al.,

1984)○ ↑ NNP = ↓ efeito da monensina (RUSSEL et al., 1992)

Dosagem de 5,5 a 33 mg/kg de MS (CHALUPA, 1980)

REVISÃO DA LITERATURA

Salinomicina Sódica

Produzido por linhagem de Streptomyces albus

(ZINN, 1986)

Semelhante a monensina Menor custo (MORAIS et al., 2006)

Ruminantes e monogástricos coccidiose (DANFORTH et al., 1977; McALLISTER et al., 1996)

Resultados em confinamento (ZINN, 1986)○ Dieta com 90% de concentrado○ Melhora na conversão alimentar em 6%○ Dosagem de 11 a 22 mg/kg de MS

REVISÃO DA LITERATURA

Lasalocida Sódica

Produzida por cepa de Streptomyces lasaliensis (BARTLEY et al., 1979)○ Muito usado em aves

Bons resultados em confinamento

Não há carência para abate

Uso combinado com antibióticos

REVISÃO DA LITERATURA

Virginiamicina

Antibiótico da classe das estreptograminas

Linhagem de Streptomyces virginae (DeSOMER & VAN DIJCK, 1955)

Ação bactericida às gram-positivas (COCITO, 1979)○ Age sobre os ribossomos○ Inibindo ligações peptídicas○ Causando bacteriostase

REVISÃO DA LITERATURA

Efeitos da Virginiamicina

↑ Inibição da produção de lactato (LANNA & MEDEIROS, 2007)

Controle dos abscessos de fígado (NICODEMO, 2001)○ ↓ Ganho de peso e eficiência alimentar em 10%

Evitar crescimento de microorganismos, nível intestinal (NICODEMO, 2001)○ ↓ Competição de nutrientes

REVISÃO DA LITERATURA

Dosagens Recomendadas (ROGERS et al., 1995)↑ Ganho de peso diário

○ 19,3 a 27,3 mg/kg de MS

↑ Conversão alimentar○ 13,2 a 19,3 mg/kg de MS

↓ Abscessos hepáticos○ 16,5 a 19,3 mg/kg de MS

REVISÃO DA LITERATURA

Respostas no Desempenho Animal

Gado de Corte

Dietas com altos níveis de carboidratos (NAGARAJA et

al., 1997)

○ 1° - ↑ Eficiência do metabolismo energético no rúmen○ 2° - Melhora metabolismo do nitrogênio

○ 3° - Previne desordens metabólicas

↑ Energia disponível = ↓ Consumo (RANGEL et al., 2008)○ Regulação do balanço energético corporal

REVISÃO DA LITERATURA

Resultados em Confinamento Monensina

Resumo de 228 experimentos (PERES & SIMAS, 2006)5.696 animais controle5.578 animais tratados 246 mg/cabeça/dia (Média)

Principais efeitos encontrados:○ Aumento de GDP○ Diminuição de consumo○ Aumento da eficiência alimentar (+7,5%)

REVISÃO DA LITERATURA

Item Controle Monensina Diferença

Número de cabeças 5.696 5.578 __

Peso inicial, kg 284 283 __

Peso final, kg 430 432 __

EM, Mcal/Kg MS 2,98 2,98 __

Monensina, mg/d __ 246 __

Ganho diário, kg 1,09 1,10 1,6

Consumo/dia, kg MS 8,27 7,73 -6,4

Conversão, kg MS 809 743 -7,5

REVISÃO DA LITERATURA

Médias observadas para desempenho de gado confinado tratado com monensina

Fonte: Adaptado de Goodrich et al. (1984) citado por Peres & Simas (2006).

Item Controle Monensina Diferença

Peso, kg 285 285 0,13 %

% cobertura 62,0 62,7 -0,38 %

Marmoreio 6,6 6,5 -0,39 %

AOL, cm2 76,9 77,3 0.61 %

Gordura, cm 1,46 1,45 -0,24 %

Grau de qualidade 12,0 12,0 -0,69 %

Grau de rendimento 3,0 3,0 -0,31 %

REVISÃO DA LITERATURA

Médias para características de carcaça

Fonte: Adaptado de Goodrich et al. (1984) citado por Peres & Simas (2006).

Salinomicina e Virginiamicina

Trabalho com 72 animais (SILVA et al., 2004)

Alimentados por 69 dias

Quatro tratamentos○ Controle○ Salinomicina (15 mg)○ Virginiamicina (16 mg)○ Salinomicina (10 mg) + Virginiamicina (8 mg)

REVISÃO DA LITERATURA

Item Controle Salinomicina Virginiamicina SL + VM

Peso inicial (kg) 417 416 414 418

Peso final (kg) 490 488 486 503

Ganho de peso (kg/dia) 1, 058 1, 043 1, 043 1, 232

Consumo (kg MS/dia) 11,42 10,93 10,94 12,37

Consumo (%PV) 2,33 2,24 2,25 2,46

Peso de carcaça (kg) 266 266 262 271,2

Rendimento de carcaça

(%)54,29 54,51 53,91 53,92

Conversão (kg MS/kg

PV)10,3 9,6 9,4 9,3

REVISÃO DA LITERATURA

Fonte: Adaptado de Silva et al. (2004).

Resumo de resultados do experimentos

Salinomicina e Virginiamicina

Avaliação do efeito da combinação de SL + VM (NUÑEZ et al., 2008)

72 novilhos Nelore castrados

Dois tratamentos:○ Salinomicina (13 mg)○ Salinomicina (13 mg) + Virginiamicina (15 mg)

REVISÃO DA LITERATURA

VariáveisNível de Virginiamicina

0 mg/kg 15 mg/kg

CMS, kg/dia 8,76 7,98

CMS, %PV 2.01 1,88

CEM, Mcal/dia 24,09 21,97

GPD, kg/dia 1,59 1,63

EA, g/kg 182,58 206,00

EEM, g/Mcal 67,47 67,47

ELm, Mcal/kg 2,08 2,25

ELg, Mcal/kg 1,41 1,56

REVISÃO DA LITERATURA

Fonte: Adaptado de Nuñez et al. (2008).

Médias das variáveis de desempenho

VariáveisNível de Virginiamicina

0 mg/kg 15 mg/kg

PVI, kg 278,9 278,9

PVFj, kg 466.96 451,05

PCQ, kg 257,47 248,61

RC, % 54,60 55,07

RG, % 68,96 70,15

AOL, cm2 60,59 59,89

REVISÃO DA LITERATURA

Fonte: Adaptado de Nuñez et al. (2008).

Medias das características de carcaça

Monensina, Salinomicina e Virginiamicina

Avaliação do efeito dos aditivos (SITTA et al., 2009)

134 bovinos Nelore

Seis tratamentos diferentes:○ Controle○ Monensina (30 mg)○ Monensina (20 mg) +Virginiamicina (15 mg)○ Monensina (30 mg) + Virginiamicina (15 mg)○ Virginiamicina (17 mg)○ Virginiamicina (15 mg) + Salinomicina (13 mg)

REVISÃO DA LITERATURA

Controle MON 30MON 20 +

VM 15

MON 30 +

VM 15VM 17

SL 13 +

VM 15

IMS (kg) 9,78a 9,17b 9,09b 8,87b 9,65a 9,74a

GPDac

(kg/dia)1,34 1,34 1,39 1,45 1,46 1,50

CAac

(kgMS/kg

GPD)

7,24ae 6,88ab 6,51bc 6,12c 6,64abc 6,54bc

ELm

(Mcal/kg)1,67f 1,77e 1,83de 1,91d 1,79e 1,80e

ELg

(Mcal/kg)1,06f 1,14e 1,19de 1,26d 1,15e 1,17e

REVISÃO DA LITERATURA

Fonte: Adaptado de Sitta et al. (2009).

Médias das variáveis do experimento

Criação a Pasto

Número de estudos muito inferior (BERTIPAGLIA,

2008)○ Resultados variados e controversos

Resumo de 47 experimentos (LANA & RUSSEL, 2001)

+ 2 mil bovinos

Melhoria de ganho em peso○ Média de 16% (90 g/dia)○ 1 @ a + por ano

REVISÃO DA LITERATURA

Número de

experimentos

Média de ganho diário

(kg)

Diferença na média de

ganho (kg)

Sem

suple.

suple.

Suple. +

monensina

Devido ao

suple.a

Devido à

monensinab

24 _ 0,56 0,65 _+0,09

(16,3%)

11 0,50 0,59 0,68+0,09

(16,2%)

+0,09

(15,5%)

12 _ 0,612 0,698 _+0,086

(14,1%)

Médiac+0,087

(15,5%)

REVISÃO DA LITERATURA

Médias ajustadas dos tratamentos para ganho médio diário

Fonte: Potter et al. (1986) citado por Peres & Simas (2006).

Gado Leiteiro Resistência inicial ao uso de ionóforos (McGUFFEY,

2001)○ ↓ % de gordura do leite

↓ Ingestão de matéria seca↑ Produção de propionato

Benefícios pelas alterações na fermentação ruminal (BORGES, 2006)○ ↑ Produção de leite○ Maior eficiência alimentar○ ↓ Desordens metabólicas

REVISÃO DA LITERATURA

Aumento na produção (RANGEL et al., 2008)○ Até 3,6 kg/animal/dia ○ Dosagem de 13,3 mg a 40 mg/kg de MS

Avaliação do uso de lasalocida e monensina (PERES & SIMAS, 2006)Lasalocida

○ Seis experimentos, 180 animais Sem efeito significativo

Monensina○ Onze experimentos, 2.092 animais○ ↑ Produção de leite (1,3 l/d); ↑ Proteína (26 g/d)○ ↓ % de gordura; ↓ ingestão de MS

REVISÃO DA LITERATURA

IonóforoN° de

experimentosControle Ionóforo

Lasalocida

Leite, L/d 6 28,7 28,3

Gordura, % 6 3,67 3,51

Gordura, kg/d 6 1,037 0,958

Proteína, % 6 3,02 2,99

Proteína, kg/d 6 0,858 0,837

Consumo de

matéria seca, kg/d6 19,4 18,6

REVISÃO DA LITERATURA

Efeito da lasalocida no desempenho de vacas em lactação

Fonte: Adaptado de Peres & Simas (2006).

IonóforoN° de

experimentosControle Ionóforo

Monensina premix

Leite, L/d 11 27,5 28,8

Gordura, % 11 3,98 3,78

Gordura, kg/d 9 1,037 1,032

Proteína, % 11 3,25 3,20

Proteína, kg/d 9 0,846 0,872

Consumo de

matéria seca, kg/d6 21,7 21,2

REVISÃO DA LITERATURA

Efeito da monensina no desempenho de vacas em lactação

Fonte: Adaptado de Peres & Simas (2006).

Monensina

CRC – controled release capsule (PERES & SIMAS,

2006)

Experimento com 1.891 animais

Austrália e Nova Zelândia

Resultados:○ Semelhantes aos da monensina premix○ ↑ Produção de leite (1,1 l/d)○ ↑ Proteína do leite (30 g/d)

REVISÃO DA LITERATURA

IonóforoN° de

experimentosControle Ionóforo

Monensina CRC*

Leite, L/d 4 16,7 17,8

Gordura, kg/d 3 0,736 0,734

Proteína, kg/d 3 0,545 0,575

REVISÃO DA LITERATURA

Fonte: Adaptado de Peres & Simas (2006).

Efeito da monensina CRC no desempenho de vacas em lactação

Benefícios Adicionais do Uso em Bovinos Leiteiros (McGUFFEY et al., 2001)

Menor mobilização de gordura corporal○ ↓ Ácidos graxos ○ ↓ Corpos cetônicos ○ ↑ Glicose no sangue

Se reflete em:○ ↓ Incidência de cetose○ ↓ Deslocamento de abomaso○ ↓ Perda de condição corporal

REVISÃO DA LITERATURA

Meio Ambiente

Qualidade dor ar○ ↓ Metano

Qualidade da água○ ↓ Nitrogênio no esterco

REVISÃO DA LITERATURA

Eficiência na digestão: menor quant. de alimento consumido p/ cada unidade de carne ou leite produzida

Conceitoso Boas praticas agrícolaso Sistemas de produção + sustentáveis

(TEDESCHI et al., 2003)

RELATÓRIO DE ESTÁGIO Caracterização da Empresa

Nutroeste Nutrição Animal LDTA.

○ Av. Anhanguera, n° 15.704, setor Santos Dumont , Goiânia

Caracterização da Empresa

Atua a 21 anos no mercado

Linha de produtos

Equipe de assistência técnica○ Zootecnistas, eng. agrônomos e veterinários

RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Estágio Supervisionado

*11 de janeiro a 16 de abril de 2010○ Total de 420 horas

Ênfase em nutrição de bovinos

Supervisor de campo○ Msc. Raphael Barros Naves Campos Monteiro

Diretor de produtos para bovinos de corte

RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Atividades Realizadas

Estudos

○ Composição bromatológica de produtos

○ Exigências nutricionais de cada categoria animal

○ Desenvolvimento de planilhas

RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Acompanhamentos no processo produtivo

Participação em palestras

Visitas técnicas a clientes

Treinamentos em vendas e consultoria

Linha de Produtos com Ionóforos e Virginiamicina

Dosagens recomendadas

Monensina: 5,5 a 33 mg/kg de MS (CHALUPA, 1980)

Salinomicina: 11 a 22 mg/kg de MS (ZINN, 1986)

Virginiamicina: 13,2 a 27,3 mg/kg de MS (ROGERS et

al., 1995)

Linha confinamento:

Rações de pronto uso, Concentrados e Núcleos.

RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Rações de Pronto UsoConsumo estimado de 1,2% do PV (5,4 kg)

UA IMS 2,5%/PV

DosagensRação VM+SL

○ Virginiamicina: 14,4 mg/kg de MS ○ Salinomicina: 12,4 mg/kg de MS

Ração MON+VM○ Monensina: 24 mg/kg de MS○ Virginiamicina: 14,4 mg/kg de MS

RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Dosagens

Conc. – Cana c/ volumoso○ MON: 27,9 mg/kg de MS

Concentrado MON○ MON: 38,5 mg/kg de MS

Concentrado MON+VM○ MON: 34,9 mg/kg de MS○ VM: 20,9 mg/kg de MS

Concentrado VM+SL○ VM: 20,9 mg/kg de MS○ SL: 18,2 mg/kg de MS

RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Concentrados10% de concentrado + 90% alimento energéticoUA IMS de 2,5%/PV 30% vol.:70% conc.

787 g do produto

Núcleos

Indicação técnica○ 90% de alimento energético; 3,5 % de uréia; 3,5% de

farelo de soja; 3% do núcleo

UA IMS de 2,5%/PV

30% vol.:70% conc.

RELATÓRIO DE ESTÁGIO

236 g do produto

Dosagens

Núcleo MON○ MON: 24,1 mg/kg de MS

Núcleo MON + VM○ MON: 33,5 mg/kg de MS○ VM: 19,9 mg/kg de MS

Núcleo VM + SL○ VM: 20,9 mg/kg de MS○ SL: 18,2 mg/kg de MS

RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Suplementos Minerais Proteinados

Bezerros em aleitamento (70 kg)○ Cons: 350 g produto○ Dosagem: 14,7 mg/kg de MS

Bezerros recém desmamados (150 kg)○ Cons.: 150 g produto○ Dosagem: 12 mg/kg de MS

Vacas em período reprodutivo (450 kg)○ Cons.: 360 g produto○ Dosagem: 6 mg/kg de MS

RELATÓRIO DE ESTÁGIO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Bovinos de até 300 kg

○ Cons.: 360 g produto

○ Dosagem: 15 mg/kg de MS

Bovinos acima de 300 kg

○ Cons.: 450 g produto

○ Dosagem: 18,7 mg/kg de MS

Bovinos de leite, 48g de P

(450 kg)

○ Cons.: 450 g produto

○ Dosagem: 8,5 mg/kg de MS

Bovinos de leite, 30 g de P

(450 kg)

○ Cons.: 450 g produto

○ Dosagem: 7,9 mg/kg de MS

Rações Para Bovinos LeiteirosConsumo estimado de 1,5% do PV (6,75 kg)

UA IMS de 2,5% do PV

DosagensRação para vacas de até 30 litros

○ MON: 21 mg/kg de MSRação para vacas acima de 30 litros

○ MON: 24 mg/kg de MSRação – Cana como volumoso

○ VM: 18 mg/kg de MS

RELATÓRIO DE ESTÁGIO

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Seleção de bactérias gram-negativas

Previnem desordens metabólicas

Combinação melhora a eficiência alimentar

Dietas ricas em concentrados

Melhoria na relação custo/beneficio

OBRIGADO !!!

ProdutosMonensina

mg/kg

Virginiamicina

mg/kg

Salinomicina

mg/kg

Ração de Pronto

Uso VM+SL- 30 26

Ração de Pronto

Uso MON+VM50 30 -

NÍVEIS DE GARANTIA

Rações de Pronto Uso

Níveis de ionóforos e virginiamicina em rações de pronto uso

ProdutosMonensina

mg/kg

Virginiamicina

mg/kg

Salinomicina

mg/kg

Concentrado - Cana

Como Volumoso400 - -

Concentrado MON 550 - -

Concentrado

MON+VM500 300 -

Concentrado

VM+SL- 300 260

NÍVEIS DE GARANTIA

Níveis de monensina, virginiamicina e salinomicina dos concentrados.

Concentrados

ProdutosMonensina

mg/kg

Virginiamicina

mg/kg

Salinomicina

mg/kg

Núcleo MON 1.150 - -

Núcleo MON+VM 1.600 950 -

Núcleo VM+SL - 1.000 870

NÍVEIS DE GARANTIA

Níveis de monensina, virginiamicina e salinomicina dos núcleos.

Núcleos

Produtos por

categoria animal

Níveis de garantiaConsumo

%/PVPB %Monensina

mg/kg

Salinomicina

mg/kg

Bezerros em

aleitamento21 50 - 0,5%

Bezerros recém

desmamados51 300 - 0,1%

Vacas em período

reprodutivo30 150 - 0,08%

Bovinos de até

300kg20 - 250 0,12%

Bovinos a partir de

300 kg54 250 - 0,12 a 0,15%

Bovinos de leite

48g de P37,3 195 - 0,1%

Bovinos de leite

30g de P25 100 - 0,2%

NÍVEIS DE GARANTIA Suplementos ProteinadosNíveis dos suplementos minerais proteinados.

Produtos por

produção de leite

Níveis de garantia

NDT %Monensina sódica

mg/kg

Virginiamicina

mg/kg

Vacas de até 30 litros 73 35 -

Vacas a partir de 30

litros80 40 -

Vacas de alta e média

produção – cana como

volumoso

60 - 30

NÍVEIS DE GARANTIA

Níveis de garantia das rações para bovinos de leite

Rações Para Bovinos de Leiteiros

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