u53 ilu 2015/2 - fotógrafa cindy sherman

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CINDY SHERMAN

Rosilei Hickmann

Iluminação – 2015/2Curso Superior de Tecnologia em Fotografia/ULBRA

Prof. Fernando Pires

Cindy Sherman nasceu em 19 de janeiro de 1954, em Nova Jersey, nos Estados Unidos.

Logo após seu nascimento, se mudaram para Huntington.

Estudou no Buffalo State College. Cursou primeiramente artes visuais, mas

parou pois segundo ela não havia mais nada a fazer na pintura, pois um copiava a arte do outro.

Percebeu que somente uma câmera seria capaz de colocar em prática uma ideia instantânea.

Cursou fotografia entre os anos de 1972 e 1976, considerava como um meio de expressão apropriado à sociedade dominada pelos meios de comunicação.

Fotógrafa famosa por produzir suas fotos sozinha, sem a ajuda de assistentes.

Ela se vale de diferentes meios artísticos, como pintura, escultura, filmes, instalações e colagens, revistas sensacionalistas, telenovelas.

Cria retratos sendo ela a própria modelo. Tem intenção de representar o universo feminino a partir de

personagens como donas de casa, objetos sexuais, amantes solitárias e figuras históricas.

Cindy manipula espaços e ambientes, escalas e cores, além de possuir um número exagerado de acessórios, perucas, maquiagem e fantasias.

Aborda em certas fotografias a experiência do envelhecimento no mundo atual, que é obcecado pela juventude e pelo status.

Destacou-se na série dos anos 80, com Film Stills, que foi composto por fotografias em preto e branco com figuras inspiradas em filmes de Hollywood, passando assim a ocupar lugar no mundo da arte internacional.

Seus trabalhos iniciais atribuíam-se a fortes sentimentos de introspecção e sensualidade provocatória.

As fotografias no final da década de 80 possuem elementos de horror e decadência.

No início dos anos 90, cria uma espécie de caricaturas de personagens históricas que retrata numa série intitulada History Portraits.

A esta seguiram-se séries relacionadas com o sexo, com o horror e com figuras monstruosas.

Curiosidade:

Entrou para o mundo dos recordes pelo preço mais alto já pago por uma fotografia, no dia 18 de maio de 2011, um auto-retrato da fotógrafa, de 1981, foi vendido em um leilão pelo valor de US$ 3,89 milhões.

Alguns trabalhos da fotógrafa fazem parte das colecções:

1. Tate Gallery em Londres;2. Corcoran Gallery em Washington; Museus :1. Nova iorquinos MoMA;2. Metropolitan 3. Brooklyn.

Prêmios:

2000: Prêmio Hasselblad 2002: National Arts Awards

F 2.8 – ISO 200 - 1/100s – DF 35mm

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