trabalho grupo plano de aula
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Trabalho de Grupo
Ginástica
Plano de Aula
Objectivos, conteúdos, orientação no planeamento de aulas de ginástica
Rogério Cerqueira
Rui Martins
Inês Carito
Afonso Correia
Ricardo Pessoa
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Índice
Índice
Introdução
Organização da aula
Plano de aula
Anexo (Explicação tarefas em cada estação)
Conclusão
Bibliografia
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Introdução
Um pouco de História
Desde o inicio da civilização que a actividade física desempenha uma função importante na
sociedade, os Gregos encaravam-na como uma forma de cultivarem a beleza. Já os Romanos
serviam-se da actividade física como forma de prepararem os seus soldados para a guerra e mais
tarde como forma de entretenimento para a sua população.
A realidade actual
Actualmente a grande luta é conseguir que os nossos jovens, vítimas de décadas de sedentarismo
compulsivo, não só por insegurança mas acima de tudo por preguiça, larguem as consolas e venham
praticar desporto, lucrando com a panóplia de benefícios potenciados pela prática de actividade
física organizada.
Virtudes da actividade física
Sociabilização, bem-estar físico, mental, correcta evolução no crescimento, desenvolvimento e
fortalecimento estrutural dos jovens praticantes.
Planeamento de uma aula
É desta forma que surge o planeamento desta aula, onde se pretende enquadrar vinte e cinco
jovens dos dez aos quinze anos numa fase elementar, princípio de actividade.
Objectivo
Obviamente, o grande desafio passa por tornar as actividades propostas interessantes, dinâmicas,
seguras, de forma a incutir o gosto pela actividade física, garantindo assim um adulto com um novo
conceito de vida saudável que de certeza dará continuidade aos seus descendentes.
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Organização da aula
Respeitando a segurança máxima e redução de riscos desnecessários, os exercícios a desenvolver nesta aula
de nível diferentes níveis são:
Roda (1):
Nível introdutório com banco Sueco(a)
1) A partir da posição vertical, membros superiores elevados orientando o corpo numa posição diagonal ao banco sueco
2) Elevação da perna para dar balanço, apoio das mãos, uma após a outra, no banco sueco apoiando primeiro a mão do lado do pé que deu o balanço
3) Elevação alternada dos membros inferiores com o objectivo de passar com elas pela vertical dos ombros transpondo o banco 4) Recepção ao salto com inversão dos apoios e elevação dos membros superiores na posição vertical
Nível elementar (b)
1) Elevação e peso do membro inferior que vai servir de impulsão com elevação simultâneo dos braços (acima da cabeça ou ao lado em função do sentido estético e estilo próprio do aluno) 2) Enérgico lançamento da perna livre 3) Apoio alternado das mãos no solo na mesma linha do movimento (tal como os pés) 4) Passagem do corpo em extensão pela vertical dos apoios das mãos;
Posição d equilíbrio: O Avião (2) 1) Fixando um ponto em frente 2) Pernas bem esticadas 3) Equilíbrio numa só perna 4) Tronco paralelo ao solo 5) Braços esticados paralelos à frente da cabeça 6) Manter a posição durante 3”
Iniciação Rolamento retaguarda (com reuther) (3) 1) Desequilibrar o corpo para trás, com as costas das mãos nos ombros 2) Apoiar as mãos junto à cabeça 3) Empurrar o tapete para se levantar
Rolamento retaguarda com pernas esticadas e unidas (4) 1) Partindo da posição engrupado com as costas das mãos nos ombros 2) Desequilibrar o corpo para trás 3) Apoiar as mãos junto à cabeça 4) Empurrar o tapete para se levantar 5) Terminar na posição erecta com elevação dos membros superiores à vertical
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Saltos base de Mini-trampolim (5)
Todos os saltos base, sem aparelhos, no mini-trampolim têm 5 fases
1) Corrida de balanço, (na iniciação deve ser curta) 2) Pré-chamada a um pé 3) Chamada no mini trampolim com os pés juntos, posição erecta com semi-flexão das pernas, olhar em
frente 4) Voo 5) Recepção no solo com flexão dos membros inferiores
Extensão ou vela (após a chamada) 1) Saída do mini-trampolim com elevação dos membros superiores que devem atingir a verticalidade no
ponto mais alto do salto 2) Olhar sempre dirigido para a frente 3) Ligeira flexão da bacia, de forma a avançar os pés preparando a recepção 4) Flexão dos membros inferiores na recepção o solo
Salto engrupado 1) No ponto mais alto do salto, realizar uma flexão da bacia 2) Elevação dos joelhos mantendo tronco direito e o olhar fixo em frente 3) Extensão das pernas preparando recepção no solo 4) Recepção com flexão membros inferiores em equilíbrio
Salto Encapado com pernas afastadas 1) No ponto mais alto, flexão da bacia, braços elevados à frente 2) Pernas esticadas e afastadas 3) Mãos tocam nos pés 4) Esticar tronco e pernas para a recepção 5) Recepção no solo com flexão dos membros inferiores
Divisão do espaço
1. 1 Bancos suecos 2 Colchoes
2. 2 Colchões 3. 2 Colchões
1 reuther 4. 2 Colchões 5. 1 Colchão queda
1 Mini-trampolim Colchão Apoio
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Notas:
Na posição 3 no colchão que não têm
reuther os alunos treinam a posição
engrupado.
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Conclusão
Hoje em dia, a população de jovens, por ter uma vida de alguma forma facilitada tornou-se exigente,
cansando-se de uma forma fácil e rápida de todas as propostas de actividade. Surgiram por esse
motivo algumas novas metodologias e abordagens que são meras alternativas às formas e funções
base das praticadas, mas que nos elucidam sobre as dinâmicas a adoptar para conseguirmos
alcançar o nosso principal objectivo:
“Desporto para todos e todos para o desporto”
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Bibliografia
Araujo, Carlos - Manual de ajudas em Ginastica
Gonçalves, Hernâni - Educação Física 10º /11º/ 12º - Lisboa, Didáctica Editora.
Monteiro, José Carlos - Desporto - Porto, Asa
Webgrafia
http://portaldoprofessor.mec.gov.br
http://www.birafitness.com/ginastica_olimpica/solo.htm
http://ginasticaefd.blogspot.com/2010/01/postura-fundamental-do-base_05.html
http://lucia-desporto.blogspot.com/2008_11_01_archive.html
http://www.play-
gym.com/design/print_tecnica_disciplina.php?area_id=21&disciplina_id=13&sexo=i&fase=
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