trabalho de auditoria 8 semestre
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CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DA UNIVERSIDADE ANHANGUERA –
INTERATIVA
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Aline Almeida de Oliveira – RA 356100
Francielly Teixeira Faustino Adam – RA 350186
Miquiele Capela Pacheco da Silva – RA 356510
Rosiane Galdino de Carvalho – RA 396466
Sandra Upenieks – RA 351487
TRBALHO DE AUDITORIA
Professora Tutora: Pro(a) Especialista: Carmem Martins Régis
Professora Presencial: Maria Defensora Nogueira Santos
CAMPO VERDE - MT
2015
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DA UNIVERSIDADE ANHANGUERA –
INTERATIVA
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Aline Almeida de Oliveira – RA 356100
Francielly Teixeira Faustino Adam – RA 350186
Miquiele Capela Pacheco da Silva – RA 356510
Rosiane Galdino de Carvalho – RA 396466
Sandra Upenieks – RA 351487
TRABALHO DE AUDITORIA
Professora Tutora: Prof (a) Especialista Carmem Martins Régis
Professora Presencial: Maria Defensora Nogueira Santos
Trabalho apresentado ao curso de Ciências Contábeis na disciplina de Auditoria, para obtenção de nota parcial. Professora EAD: Prof(a) Especialista: Carmem Martins Régis e Professora Presencial: Maria Defensora Nogueira Santos.
CAMPO VERDE – MT
2015
INTRODUÇÃO
A auditoria consiste em um exame cuidadoso, sistemático e independente, cujo
objetivo seja averiguar se as atividades desenvolvidas em determinada empresa ou setor estão
de acordo com as disposições planejadas e/ou estabelecidas previamente, compreende o
exame de documentos, livros, registros, inspeções, obtenção de informações e confirmações,
internas e externas, relacionadas com o controle do patrimônio.
ETAPA 1 Passo 2
Respostas:
1- Explicar o que é Auditoria.
R: De acordo com Atlle (2011) Auditoria é uma especialização contábil voltada a
testar a eficiência do controle patrimonial implantando como objetivo de expressar uma
opinião sobre determinado dado.
2 - Quais os tipos de auditoria existentes? Explicar cada um.
R: Existem dois tipos de auditoria: Interna e Externa.
Interna - É realizada por profissional empregado da própria empresa auditada, além
das informações contábeis e financeiras, se preocupa também com as aspectos operacionais.
Externa - É realizada por profissional independente da empresa auditada. A sua
finalidade é aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis por parte de seus
usuários.
3 -Quais as responsabilidades do auditor externo e do auditado?
Auditor Externo
• Competência Técnico-Profissional
• Independência
• Responsabilidade do Auditor na Execução dos Trabalhos
• Honorários
• Guarda da Documentação
• Sigilo
• Responsabilidade pela utilização do Trabalho do Auditor Interno Responsabilidade
pela Utilização do Trabalho de Especialistas
• Informações Anuais aos Conselhos Regionais de Contabilidade
• Educação Profissional Continuada
• Exame de Competência • Profissional
• Manutenção dos Líderes de Equipe de Auditoria
Exame de Qualificação Técnica para Registro no Cadastro Nacional de Auditores
Independentes (CNAI) do Conselho Federal de Contabilidade (CFC).
• Controle de Qualidade para Firmas (Pessoas Jurídicas e Físicas) de Auditores
Independentes.
• Revisão Externa de Qualidade pelos Pares.
Auditado
A empresa, por meio de seus dirigentes, é responsável pelo estabelecimento de
diretrizes contábeis adequadas, pela proteção de ativos e pelo planejamento e manutenção de
um sistema de controle interno que possa assegurar a apresentação adequada das
demonstrações financeiras.
4 - Qual a postura que um auditor deve ter? Explicar.
R: Os auditores devem adotar mecanismos para que todo o seu pessoal se comprometa
a manter independência, integridade, objetividade, confiabilidade e comportamento ético e
profissional com clientes, entidades e com os demais profissionais. Deve apresentar a certidão
válida de aprovação no exame de qualificação técnica estabelecido pelo CFC (Conselho
Federal de Contabilidade). As normas técnicas de auditoria, seguem regras como qualquer
outra profissão. Seguem padrões que qualificam a condução dos trabalhos garantindo
consistência e confiabilidade em suas informações. São regras estabelecidas pelos órgãos
regulares da profissão contábil, com o objetivo de regulamentar o exercício da função de
auditor, estabelecendo orientação de diretrizes a serem Seguidas por esses profissionais no
exercício de suas funções.
ETAPA 2
Passo 2
Quadro 1- Demonstrações Contábeis Auditadas
Demonstrações Auditadas
Demonstração Qual o objetivo desta
Demonstração?
Qual a finalidade de se
auditar?
Balanço Patrimonial A denominada "auditoria de
balanço" compreende a
análise e revisão das
demonstrações financeiras
de uma entidade, buscando
apresentá-las de forma
adequada às normas e
princípios contábeis
correspondentes
De forma mais abrangente,
uma auditoria é uma revisão
das demonstrações
financeiras, sistema
financeiro, registros,
transações e operações de
uma entidade ou de um
projeto, efetuada por
contadores.
O objetivo geral de uma
auditoria das demonstrações
financeiras é fazer com que
o auditor expresse uma
opinião sobre se as
demonstrações financeiras
estão razoavelmente
apresentadas de acordo com
os princípios de
contabilidade geralmente
A finalidade de assegurar a
fidelidade dos registros e
proporcionar credibilidade
às demonstrações financeiras
e outros relatórios da
administração.
No caso da auditoria de
balanço, há interesse na
auditoria das demonstrações
financeiras da entidade
como um todo.
aceitos.
São revisados os ativos,
passivos, a demonstração do
resultado, a DFC, a DMPL e
os demais demonstrativos
contábeis, segundo os
critérios vigentes na data do
respectivo balanço
Demonstração das Mutações
do Patrimônio Líquido
(DMPL)
A elaboração da
Demonstração das Mutações
do Patrimônio Líquido
(DMPL) é facultativa e, de
acordo com o artigo 186,
parágrafo 2º, da Lei das S/A,
a Demonstração de Lucros
ou Prejuízos Acumulados
(DLPA) poderá ser incluída
nesta demonstração.
A DMPL uma demonstração
mais completa e abrangente,
já que evidencia a
movimentação de todas as
contas do patrimônio líquido
durante o exercício social,
inclusive a formação e
utilização das reservas não
derivadas do lucro.
Tem por finalidade
apresentar as alterações que
ocorreram em determinado
exercício no patrimônio
líquido da empresa, entre as
principais alterações
podemos destacar, a
destinação dos resultados do
período, integralização do
capital e o aumento ou a
diminuição das reservas da
empresa. Sua elaboração é
facultativa e, de acordo com
o artigo 186, parágrafo 2º, da
Lei das S/A, a
Demonstrações de Lucros ou
Prejuízos Acumulados
(DLPA) poderá ser incluída
nesta demonstração.
Demonstração do Resultado
do Exercício (DRE)
A Demonstração do
Resultado do Exercício tem
como objetivo principal
apresentar de forma vertical
resumida o resultado
A finalidade da
Demonstração do Resultado
do Exercício é melhor
evidenciar o ganho, tendo
em vista as necessidades de
apurado em relação ao
conjunto de operações
realizadas num determinado
período, normalmente, de
doze meses. De acordo com
a legislação mencionada, as
empresas deverão na
Demonstração do Resultado
do Exercício discriminar: a
receita bruta das vendas e
serviços, as deduções das
vendas, os abatimentos e os
impostos; a receita líquida
das vendas e serviços, o
custo das mercadorias e
serviços vendidos e o lucro
bruto; as despesas com as
vendas, as despesas
financeiras, deduzidas das
receitas, as despesas gerais e
administrativas, e outras
despesas operacionais; o
lucro ou prejuízo
operacional, as outras
receitas e as outras
despesas; o resultado do
exercício antes do Imposto
sobre a Renda e a provisão
para o imposto; as
participações de debêntures,
empregados,
administradores e partes
beneficiárias, mesmo na
forma de instrumentos
informações do usuário
externo, bem como fornecer
os dados essenciais à análise
da formação do resultado do
exercício.
A DRE apresenta os saldos
finais dos movimentos das
contas do sistema de
resultado, referindo-se a
determinado período de
apuração - em geral um mês
ou doze meses. A
Demonstração do Resultado
do Exercício é apresentada
de forma dedutiva vertical,
isto é, das receitas subtraem-
se as despesas, até apurar-se
o resultado do exercício
(lucro ou prejuízo).
Há uma estrutura básica de
DRE, tomando-se como base
as determinações legais e
fiscais recomendadas
também pelas instituições
contábeis que interferem no
assunto, como o Conselho
Federal de Contabilidade, os
Conselhos Regionais de
Contabilidade e o Instituto
Brasileiro de Contadores -
IBRACON.
financeiros, e de instituições
ou fundos de assistência ou
previdência de empregados,
que não se caracterizem
como despesa; o lucro ou
prejuízo líquido do exercício
e o seu montante por ação do
capital social.
Na determinação da
apuração do resultado do
exercício serão computados
em obediência ao princípio
da competência:
a) as receitas e os
rendimentos ganhos no
período, independentemente
de sua realização em moeda;
b) os custos, despesas,
encargos e perdas, pagos ou
incorridos, correspondentes
a essas receitas e
rendimentos.
Demonstração do Fluxo de
Caixa (DFC)
A Demonstração do Fluxo
de Caixa (DFC) indica quais
foram as saídas e entradas de
dinheiro no caixa durante o
período e o resultado desse
fluxo.
Assim como a
Demonstração de Resultados
de Exercícios, a DFC é uma
demonstração dinâmica e
As informações contidas na
DFC, quando são utilizadas
conjuntamente com as
informações contidas nas
outras demonstrações
contábeis, poderão auxiliar
aos usuários na avaliação da
capacidade da entidade de
gerar fluxos de caixa
líquidos positivos
deve ser incluída no balanço
patrimonial.
A DFC passou a ser de
apresentação obrigatória
para todas as sociedades de
capital aberto ou com
patrimônio líquido superior
a R$ 2.000.000,00 (dois
milhões de reais).
Esta obrigatoriedade vigora
desde 01.01.2008, por força
da Lei 11.638/2007, e desta
forma torna-se mais um
importante relatório para a
tomada de decisões
gerenciais.
A Deliberação CVM
547/2008 aprovou o
Pronunciamento Técnico
CPC 03, que trata da
Demonstração do Fluxo de
Caixa.
Para as Pequenas e Médias
Empresas (PMEs), a DFC
também é de elaboração
obrigatória, conforme
item 3.17 (e) da NBC TG
1000. Portanto,
independentemente do tipo
societário adotado, as
entidades devem
apresentar o referido
demonstrativo, pelo menos
anualmente, por ocasião da
decorrentes de suas
atividades, visando atender
às suas obrigações bem
como pagar dividendos aos
seus acionistas.
Reflete as transações de
caixa das atividades
operacionais, das atividades
de investimento e das
atividades de financiamento,
bem como a apresentação de
uma conciliação de um
resultado e um fluxo de
caixa líquido gerado pelas
atividades operacionais,
visando fornecer
informações sobre os efeitos
líquidos das transações
operacionais e demais
eventos que afetam o
resultado.
elaboração das
demonstrações financeiras
(“balanço”).
Demonstração do Fluxo de
Caixa (DVA)
A Demonstração do Valor
Adicionado (DVA) é o
informe contábil que
evidencia, de forma
sintética, os valores
correspondentes à formação
da riqueza gerada pela
empresa em determinado
período e sua respectiva
distribuição.
Obviamente, por se tratar de
um demonstrativo contábil,
suas informações devem ser
extraídas da escrituração,
com base nas Normas
Contábeis vigentes e tendo
como base o Princípio
Contábil da Competência.
A riqueza gerada pela
empresa, medida no conceito
de valor adicionado, é
calculada a partir da
diferença entre o valor de
sua produção e o dos bens e
serviços produzidos por
terceiros utilizados no
processo de produção da
empresa.
A utilização do DVA como
ferramenta gerencial pode
A Demonstração do Valor
Adicionado (DVA) tem por
finalidade evidenciar a
riqueza criada pela entidade
e sua distribuição durante
determinado período. Seus
dados, em sua grande
maioria, são obtidos
principalmente a partir da
Demonstração do Resultado.
O valor adicionado
representa a riqueza criada
pela empresa, medida, de
forma geral, pela diferença
entre o valor das vendas e os
insumos adquiridos de
terceiros, incluindo também
o valor adicionado recebido
em transferência, ou seja,
produzido por terceiros e
transferido à entidade.
A receita de venda de
mercadorias, de produtos e
de serviços representa os
valores reconhecidos na
contabilidade pelo regime de
competência e incluídos na
demonstração do resultado
ser resumida da seguinte
forma:
1) como índice de avaliação
do desempenho na geração
da riqueza, ao medir a
eficiência da empresa na
utilização dos fatores de
produção, comparando o
valor das saídas com o valor
das entradas, e
2) como índice de avaliação
do desempenho social à
medida que demonstra, na
distribuição da riqueza
gerada, a participação dos
empregados, do Governo,
dos Agentes Financiadores e
dos Acionistas.
O valor adicionado
demonstra, ainda, a efetiva
contribuição da empresa,
dentro de uma visão global
de desempenho, para a
geração de riqueza da
economia na qual está
inserida, sendo resultado do
esforço conjugado de todos
os seus fatores de produção..
A Demonstração do Valor
Adicionado, que também
pode integrar o Balanço
Social, constitui, desse
modo, uma importante fonte
de informações à medida
do período.
A DVA apresenta a
distribuição da riqueza
criada para os agentes que
contribuíram para a sua
geração, incluindo os sócios
acionistas.
que apresenta esse conjunto
de elementos que permitem
a análise do desempenho
econômico da empresa,
evidenciando a geração de
riqueza, assim como dos
efeitos sociais produzidos
pela distribuição dessa
riqueza.
Notas Explicativas A divulgação das
demonstrações contábeis
tem por objetivo fornecer,
aos seus usuários, um
conjunto mínimo de
informações de natureza
patrimonial, econômica,
financeira, legal, física e
social que lhes possibilitem
o conhecimento e a análise
da situação da Entidade.
O conteúdo, a forma de
apresentação e a divulgação
das demonstrações contábeis
de Entidades com atividades
atípicas ou com
regulamentação específica
são tratados em normas
próprias. Esta Norma trata
das informações mínimas
que devem constar das notas
As Notas Explicativas visam
fornecer as informações
necessárias para
esclarecimento da situação
patrimonial, ou seja, de
determinada conta, saldo ou
transação, ou de valores
relativos aos resultados do
exercício, ou para menção de
fatos que podem alterar
futuramente tal situação
patrimonial.
As Notas Explicativas
poderão estar relacionadas a
qualquer outra das
Demonstrações Financeiras,
como a Demonstração do
Valor Adicionado – DVA,
ou Fluxo de Caixa.
explicativas. Informações
adicionais poderão ser
requeridas em decorrência
da legislação e outros
dispositivos regulamentares
específicos em função das
características da Entidade.
Caderno de Atividades de Auditoria – acesso dia 21/08/15
http://www.portaldeauditoria.com.br/normascrc/normasbrasileirasdecontabilidade737.htm -
acesso dia 21/08/2015
http://www.portaldeauditoria.com.br/tematica/auxiliar-contabilidade-demonstracao-fluxo-
caixa.htm-acesso dia 21/08/2015
http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/demonstracaodoresultado.htm -acesso dia
21/08/2015
http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/notasexplicativas.htm -acesso dia 21/08/2015
http://www.portaldecontabilidade.com.br/obras/auditoriadebalanco.htm - acesso dia 21/08/15
http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/ademonstracaodosfluxos.htm - acesso dia
21/08/2015
http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/demonstracaodovalor.htm - acesso dia
21/08/2015
https://www.portaleducacao.com.br/contabilidade/artigos/29622/demonstracao-do-resultado-
do-exercicio-dre
Slides de Auditoria – acesso dia 21/08/15
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