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LIDERANÇA E ESPIRITUALIDADE NAS
ORGANIZAÇÕES: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO
Miguel Oliveira
Universidade do Minho
• A espiritualidade no trabalho é o reconhecimento que os
empregados têm uma vida interior que é desenvolvida através
do trabalho com significado que tem lugar em contexto de
comunidade.
• Implica também o esforço da pessoa em desenvolver uma
forte conexão com os colegas de trabalho e um alinhamento
entre os valores pessoais e os da organização.
Espiritualidade no Trabalho – Nível Individual
2
• Refere-se a uma cultura organizacional guiada por
declarações de missão, liderança e práticas de gestão que
são socialmente responsáveis e guiadas por valores que
reconhecem as contribuições que os empregados fazem para
as organizações e que promove o desenvolvimento espiritual
e o bem-estar pessoais.
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Espiritualidade no Trabalho – Nível Organizacional
• Trabalho com sentido → implica ter uma sensibilidade
profunda do propósito do trabalho de uma pessoa.
• Sentido de comunidade → percepção dos indivíduos sobre
um grupo social que partilha um conjunto comum de valores
ou ideias que determinam a organização com um sentimento
de propósito partilhado.
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Dimensões da Espiritualidade no Trabalho
• Liderança → é uma relação de influência entre líderes e
seguidores que pretendem mudanças reais que reflictam os
seus propósitos mútuos.
Liderança transaccional → Esta é caracterizada como um
processo de trocas entre líder e subordinado. As partes usam-
se mutuamente, embora a relação careça de um
entendimento duradouro entre ambas.
É baseada num processo de troca em que o líder providencia
recompensas em troca do esforço e performance dos
seguidores. 5
Liderança
• Liderança transformacional → processo de motivação
intrínseca onde os líderes envolvem os seguidores de maneira
a que criem uma conexão que aumente o nível de esforço e
aspirações morais.
A liderança transaccional é baseada numa troca económica
ou material, enquanto que a liderança transformacional é
baseada numa troca social.
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Liderança
• Liderança espiritual → Relação baseada em trocas de
contribuições. O líder promove a unidade através de recompensas
extrínsecas justas, apelando à motivação intrínseca dos
colaboradores e desenvolvendo as suas motivações
transcendentais (significa a motivação de fazer coisas pelos outros,
a motivação de contribuir).
O líder foca o seu trabalho nas necessidades dos colaboradores, de
uma forma não manipulativa, ou seja, tentando ganhar a confiança
deles para que eles se sintam mais dispostos a fazer o que o líder
quer. Preocupa-se com as pessoas e tenta contribuir para o
respectivo desenvolvimento pessoal.
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Liderança
Gestão Eupsiquiana
• “Eupshychia” foi um termo utilizado por A. Maslow na obra Eupshychian Management (1965)
• Deriva da combinação entre eu, que significa bom (i.e., euphoria) and psyche, que significa mente ou alma.
• Eupshychia significa “ter uma mente/alma boa”, “em direcção a uma mente/alma boa” ou “o bem estar da psyche”.
• Eupshychia é a sociedade ou organização em que seres humanos naturalmente aspiram a ser auto-actualizados.
8
Assumir que (e.g.,)...
• Todas as pessoas são de confiança
• Todas as pessoas podem desfrutar de um bom trabalho de equipa, boa harmonia no grupo, bom sentimento de pertença, e amor do grupo.
Todas as pessoas preferem sentir-se importantes, necessárias, úteis, bem sucedidas, orgulhosas, respeitadas, em vez de irrelevantes, substituíveis, anónimas, desperdiçadas, não utilizadas, dispensáveis, desrespeitadas.
Todas as pessoas preferem ou até mesmo necessitam de amar o seu chefe (em vez de o odiar)…
Todos os seres humanos preferem um trabalho com significado em vez de um trabalho desprovido de significado
As pessoas preferem ser únicas e ter uma identidade, em detrimento de serem anónimas e substituíveis.
As organizações e os sistemas de R. H. deveriam ser desenhados de acordo com 36 assunções que os gestores
eupsiquianos deveriam adoptar
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• A auto-actualização dos gestores pode produzir círculos
virtuosos nas organizações (i.e., auto-actualização noutras
pessoas), já que podem satisfazer necessidades de ordem
mais baixa (i.e., físicas, segurança, sociais).
• Segundo Maslow (1965), isto é bom para melhorar a saúde e o bem-estar dos empregados, e também para a performance da organização.
• Isto, por sua vez, pode levar as pessoas a internalizar
“Valores B” (e.g., verdade, beleza, bondade, justiça).
Círculos virtuosos
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• A espiritualidade é uma corrente da literatura organizacional
recente e vigorosa, embora a pesquisa empírica ainda seja
escassa.
• Poucos estudos relacionam comportamentos de liderança
com espiritualidade no trabalho.
• Várias noções oferecidas nas definições de espiritualidade
evocam a noção de gestão eupsiquiana (e.g., auto-
actualização, auto-realização, harmonia, balanço, sentido,
virtude, interconexão).
Incentivo para a pesquisa
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Questões da Pesquisa
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1. Que comportamentos de liderança (des)respeitam as percepções dos empregados sobre a espiritualidade no trabalho?
2. Como é que os empregados reagem a esses comportamentos?
3. Será que os empregados incorporam a religião no seu entendimento de espiritualidade no trabalho?
4. Qual o tipo e proporção de comportamentos de liderança positivos e negativos que os empregados reportaram quando foram convidados a narrar eventos acerca dos comportamentos de liderança e consequente impacto na espiritualidade no trabalho?
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Método
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Técnica dos Incidentes Críticos
Amostra por conveniência de 105 empregados de 53 organizações
Idade média: 32.3 anos
Tempo de contacto médio entre empregados e líderes: 4.1 anos
68.6% - Sexo feminino
3% - Ensino Básico28% - Ensino Secundário69% - Ensino universitário
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Três“momentos”
1. Os indivíduos foram informados que a espiritualidade no trabalho referia-se às “oportunidades no local de trabalho para realizar um trabalho com significado num contexto de comunidade com um sentimento de alegria e respeito pela vida interior.
2. Foram convidados a reportar dois eventos em que os líderes tivessem respeitado ou desrespeitado a espiritualidade no trabalho.
3. Depois de descreverem os incidentes, foram desafiados a reportarem como reagiram perante o comportamento do líder.
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175 incidentes críticos úteis
• 120 referindo-se a comportamentos desrespeitadores da espiritualidade no trabalho
• 55 referindo-se a comportamentos respeitadores da espiritualidade no trabalho
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Descobertas
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Comportamentos de liderançaO líder:
Número de vezes que o comportamento foi
mencionado
Número de vezes que a reacção do empregado foi mencionada
Bem-estar psicológico
Empenhamento e sentido de
vocação
Atitudes e comportamentos
positivos em relação ao supervisor
Sentimento de auto-
estima (ser apreciado)
Promove a auto-determinação e o desenvolvimento pessoal do empregado
25 14 15 1 5
Respeita a vida interior e pessoal dos empregados
10 5 3 3 2
É bondoso, tem compaixão, é leal e respeitador.
8 4 1 3 1
Promove relações interpessoais positivas e o sentido de comunidade
7 1 3 3 0
É corajoso e denota espírito aberto
5 5 1 2 0
Efeitos de comportamentos de liderança respeitadores da espiritualidade
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Comporta-mentos de liderançaO líder:
Nº de
vezes
Número de vezes que a reacção do empregado foi mencionada
Voz, protesto
e apelo a um
superior
Sentimentos e
emoções negativas
Negligência, passividade
e silêncio
(resposta passiva)
Retaliação / desobediência
(resposta activa)
Diminuição daperformance no papel e extra-papel
Saída Efeitos na
equipa
Relaciona-mento com e sentimento
em relação ao supervisor
Abuso de poder
62 26 21 9 8 10 2 5 2
É rude / cruel / indelicado
19 9 8 3 3 2 2 0 0
Desrespeita a vida pessoal e interior dos empregados
17 4 4 7 3 0 2 1 1
É preguiçoso e cobarde
13 7 2 2 2 1 0 0 2
É desonesto e falso
9 4 3 1 3 0 1 0 1
Discrimina os empregados
8 3 3 1 1 1 1 1 1
Instiga às más relações interpessoais
5 2 1 1 1 0 1 1 0
Efeitos de comportamentos de liderança desrespeitadores da espiritualidade
20
Comportamentos de Liderança Respeitadores da Espiritualidade
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O líder promove auto-determinação
e desenvolvimento pessoal, e
mostra apreço e confiança nos
empregados
Ilustrações: dá oportunidades para as pessoas assumirem responsabilidades e
auto-desenvolverem os seus potenciais; pede ideias as empregados e dá-lhes
responsabilidade pelas suas implementações; faz um esforço por explicar e
ajudar o empregado a aprender e desenvolver competências.
O líder respeita a vida pessoal e
interior dos empregados
Ilustrações: facilita ao empregado visitas a familiares que estão no hospital;
mostra compreensão por um pequeno período de ausência devido a problemas
familiares; facilita a conciliação trabalho-família; vai a um serviço religioso em
memória de um familiar de um empregado.
O líder é corajoso e denota espírito
aberto
Ilustrações: assume erros; promove a liberdade de expressão; está aberto a
sugestões dos empregados.
O líder promove relações
interpessoais positivas e um
sentido de comunidade
Ilustrações: promove relações interpessoais positivas e a cooperação entre
membros da equipa; promove o respeito mútuo; partilha pensamentos (e.g.,
elogiar um trabalhador) com outros empregados.
O líder é bondoso, tem compaixão,
é leal e respeitador
Ilustrações: faz pedidos de uma forma respeitadora, mostra compreensão;
protege os empregados doentes através da libertação destes de tarefas
problemáticas; é transparente e respeitador quando pergunta a um empregado
se aceita mais responsabilidades sem um aumento salarial.
Reacções dos Colaboradores a Comportamentos de Liderança Respeitadores da Espiritualidade
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Bem-estar psicológicoIlustrações: contentamento, sentimento de
gratidão e felicidade; calma.
Empenhamento e vocação
Ilustrações: maiores esforços para o auto-
desenvolvimento; motivação para fazer mais e
melhor; sentimento de vocação;
empenhamento e comprometimento com o
trabalho.
Comportamentos e atitudes positivas em
relação ao supervisor
Ilustrações: ajudar o supervisor em matéria de
trabalho ou em problemas emocionais;
admiração pelo supervisor.
Sentimento de auto-estima (sentimento de ser
apreciado)
Ilustrações: sentir-se respeitado e apreciado;
auto-confiança.
Comportamentos de Liderança Desrespeitadores da Espiritualidade (1)
23
O líder abusa do poder
sobre os empregados
Ilustrações: toma decisões de uma forma discricionária/ditatorial; pede ao
empregado para realizar tarefas que não fazem parte do seu trabalho; questiona
repetidamente o empregado acerca da conclusão de tarefas (pressão); culpa os
empregados por acções e problemas dos quais não são responsáveis.
O líder desrespeita a
vida pessoal e interior
dos empregados
Ilustrações: não respeita os sentimentos de um empregado ao qual morreu um
familiar; não deixa o empregado participar na festa de Natal de um filho ou filha;
goza com o desejo de um empregado estar presente num serviço religioso em
memória de um familiar; pressiona o empregado a participar num evento religioso;
questiona o empregado quanto às suas crenças religiosas; despede um
empregado que queria exercer o seu direito de licença paternal.
O líder é
rude/cruel/indelicado
Ilustrações: despede o empregado na véspera de Natal; liberta a sua raiva contra
o primeiro empregado que lhe aparece à frente; desacredita os empregados em
frente de outras pessoas ou dos seus subordinados.
O líder é preguiçoso e
cobarde
Ilustrações: não põe termo a problemas de trabalho comunicados por um
subordinado; declina responsabilidade por erros; não tem a coragem de falar
directamente com o empregado.
Comportamentos de Liderança Desrespeitadores da Espiritualidade (2)
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O líder é desonesto e
falso
Ilustrações: pede ao empregado para omitir dados em documentos
oficiais; nega o que o empregado lhe disse; diz uma coisa aos
empregados e outra ao supervisor(a); incita os empregados a
adulterarem um relatório mensal de forma a impressionar
positivamente o CEO.
O líder discrimina os
empregados
Ilustrações: atribui bónus de uma forma discriminatória; mostra
preferências pessoais quando delega tarefas; discrimina as mulheres
através de anedotas sexistas.
O líder instiga maus
relacionamentos
interpessoais entre
membros da equipa
Ilustrações: proíbe o empregado de estar “tão disponível” e prestável
para outros empregados; põe os empregados uns contra os outros;
proíbe os empregados de usarem o primeiro nome na convivência
entre eles.
Reacções dos Colaboradores a Comportamentos de Liderança Desrespeitadores da Espiritualidade(1)
25
Emoções e
sentimentos negativos
Ilustrações: decepção, vergonha (em relação aos colegas); sentimentos de
injustiça; tristeza; ressentimento; raiva; fúria; choque emocional; sentir-se mal e
choramingar; sentimentos de insegurança; revolta; sentimentos de repulsa;
infelicidade.
Voz, protesto e apelo
superior
Ilustrações: questionar o líder; mostrar ressentimento; tentativa de ganhar suporte
dos superiores numa organização.
Negligência,
passividade e silêncio
(resposta passiva)
Ilustrações: indiferença, resignação, desencorajamento, falso acordo; concordar
passivo; silêncio.
Retaliação
/desobediência
(resposta activa)
Ilustrações: recusa em concordar com um pedido; responder na mesma medida;
confrontar o chefe; persistir em comportamentos prévios; chamar “boca podre” ao
líder; indisponível para ocupar cargos de liderança.
Reacções dos Colaboradores a Comportamentos de Liderança Desrespeitadores da Espiritualidade(2)
26
Diminuição da performance
dentro e fora do papel
Ilustrações: abrandar o ritmo de trabalho; decréscimo dos resultados;
atrasar trabalho; evitar esforços extra; parar de trabalhar depois do
horário de trabalho.
Relação com e sentimentos
em relação ao supervisor
Ilustrações: suspeição acerca do supervisor; dificuldades em falar com o
supervisor; não gostar do supervisor.
Efeitos em toda a equipa Ilustrações: medo, solidariedade entre membros da equipa (contra o
supervisor); clima tenso; consternação entre a equipa.
Saída Ilustrações: Abandonar a organização.
Exemplos – Respeito pela Espiritualidade do Colaborador
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Participante
nº 4
“Há três anos atrás, quando um dos meus familiares faleceu, eu senti um forte apoio do meu
supervisor, inclusive em relação ao meu filho. Nos meses que se seguiram, o meu supervisor
esteve presente nas cerimónias mensais em memória do meu familiar (respeitar a vida
interior e pessoal do empregado). Eu senti-me respeitada e, apesar das insatisfações que
senti algumas vezes, eu senti-me satisfeita por notar que o meu chefe/empregador tem-me
em alta consideração (bem-estar psicológico; sentimento de auto-estima)”
Participante
nº 46
“O meu supervisor convidou-me para uma reunião, onde era esperado que ele apresentasse
um novo projecto de trabalho, as ideias que queria que os seus empregados
implementassem e o tipo de performance que ele esperava na agência.
Surpreendentemente, ele comunicou a todos os membros da equipa que, a partir daquele
momento, eu seria o gestor da agência (promover a auto-determinação e auto-
desenvolvimento do empregado, e mostrar apreço e confiança no empregado). (…) Eu não
sabia o que fazer ou dizer! Eu estou grato pela oportunidade e disse que iria fazer tudo o que
pudesse para satisfazer essa oportunidade. Eu senti-me alegre (bem-estar psicológico;
empenhamento e sentimento de vocação).”
Exemplos – Respeito pela Espiritualidade do Colaborador
28
Participante
nº 31
“Quando, por alguma razão importante, eu preciso de me ausentar do trabalho e
peço ao meu supervisor permissão, ele não me questiona ou duvida de mim
(respeito pela vida pessoal e interior do empregado). Ao mostrar confiança e
respeito, eu sinto-me grato e contente. Assim, eu apenas saio quando eu
realmente necessito, eu explico porquê e sinto-me na obrigação de respeitar
alguém que me respeita a mim. Para me sentir bem num ambiente de trabalho,
eu necessito de me sentir respeitado e valorizado (bem-estar psicológico;
sentimento de auto-estima)”.
Exemplos – Desrespeito pela Espiritualidade do Colaborador
29
Participante
nº 16
“Como supervisor de uma equipa de seis pessoas, eu fiz esforços para implementar um espírito de
equipa caracterizado pela amizade e ajuda mútua – sabendo, obviamente, que alguns membros eram
mais produtivos que outros. O meu director queria uma atitude diferente: ele queria promover uma
competição inflamada onde apenas os resultados interessavam. Várias vezes, ele diminui e criticou de
uma forma humilhante os indivíduos com menor performance (rudeza). Eu argumentei que a relevância
de um indivíduo no seio de uma equipa não era apenas reflectida nas vendas. As minhas diversas
tentativas para convencer o director não tiveram sucesso. Após sair da companhia, eu soube que nos
três meses seguintes apenas restava um membro dessa equipa. Também soube que as vendas
diminuíram e que a rotatividade é alta (voz; saída; diminuição da performance).
Participante
nº 21“Na época de Natal, o meu supervisor não me deixou ir à festa de Natal da minha filha (desrespeito
pela vida pessoal do empregado). Eu decidi faltar ao trabalho (retaliação/desobediência).”
Participante
nº 65
“O meu supervisor disse-me para introduzir algumas mudanças num relatório mensal que eu tinha
escrito, de forma a apresentar informação falsa à administração (falsidade). Eu decidi não alterar os
dados (…). Eu demiti-me (saída).”
Discussão e Conclusões
30
• Tal como os estudos organizacionais positivos e a literatura sobre espiritualidade no trabalho sugerem, a busca de Maslow por organizações eupsiquianas parece ser bem mais realista do que algumas críticas aos seus alegados objectivos utópicos poderiam sugerir (Payne, 2000).
• Eisler & Montouori (2003) argumentaram que há uma evidência crescente de que um local de trabalho mais humanista é mais produtivo, flexível e criativo.
O realismo da utopia eupsiquiana
31
• Qual a proporção real de eventos espirituais e anti-espirituais nas organizações?
• Será que algum tipo de “desvio negativo” induz os membros organizacionais a relembrarem-se e a serem mais sensitivos ao lado negativo do funcionamento organizacional?
• Existe a possibilidade paradoxal de haver um “desvio positivo” (assumindo-se que as pessoas esperam ser bem tratadas, os eventos negativos tornam-se mais salientes nas suas mentes).
Prevalência de eventos anti-espirituais
32
• Amostra reduzida
• A técnica dos incidentes críticos tem alguns inconvenientes e limitações
Limitações e estudos futuros
• Não foram consideradas variáveis moderadoras
• Estudos futuros deverão auscultar os líderes, e não apenas os “subordinados”.
33
• As descobertas mostram que a Eupshychia é o resultado de interacções entre pessoas.
• Algumas interacções colocam as pessoas mais próximas dos níveis mais altos do edifício teórico de Maslow, enquanto outros comportamentos transformam a Eupshychia num projecto meramente utópico.
Comentários finais
34
Obrigado pela vossa atenção!
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