somente na austrália somente em téhéran somente na india

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POLITICA DE ATENDIMENTO-Planejamento e articulaçãoConselhos de DireitosConselhos TutelaresFundos de Financiamento de AçõesEntidades de Atendimento

Somente na Austrália

Somente em Téhéran

Somente na India

Somente no Irã

Somente no Japão

Somente no Paquistão

Somente em Taiwan

Somente na Turquia

Somente no Brazil

• Art. 86- A política de atendimento dos direitos da criança e do adolescente far-se-á através de um conjunto articulado de ações governamentais e não-governamentais, da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Se não articular uns tem muito e outros não tem nada. Importância dos Conselhos...

• CONJUNTO ARTICULADO DE AÇÕES: articulado - mantém identidade,autonomia e dinamismo integrado - todos formam um

• EXEMPLO DE ARTICULAÇÃO: MJ/DCA/centralizando as políticas básicas para a área da infância e juventude. SECRETARIAS DE TRABALHO E AÇÃO SOCIAL DOS ESTADOS E MUNICÍPIOS DO BRASIL, articulando políticas sociais...

• Art. 87-São linhas de ação da política de atendimento:• I-políticas sociais básicas (alimentação,saúde,educação...)• II-políticas de assistência social, em caráter supletivo, para

aqueles que delas necessitem;(arts.90 I,IV e 101, II,IV,VI,VII,129 I,II,III,IV,V-orientação, abrigo, programa oficial ou comunitário de apoio, aux.orientação e tratamento álcool drogas para os pais, cursos...)

• III-serviços especiais de prevenção e atendimento médico e psicossocial às vítimas de negligência, maus tratos, exploração, abuso, crueldade e opressão;(art.5º, 101-IV,V-programa social auxílio, trat. Psicológico...)

• IV-serviço de identificação e localização de pais, responsável, crianças e adolescentes desaparecidos;

• V-proteção jurídico-social por entidade de defesa dos direitos da criança e do adolescente.(governamentais e não governamentais-art.86)

• MUNICIPALIZAÇÃO DO ATENDIMENTOMUNICIPALIZAÇÃO DO ATENDIMENTO(modelo democrático)(modelo democrático)• CONSELHOS DE DIREITOS(NACIONAL, ESTADUAL e

MUNICIPAL)- órgãos deliberativos, criados por lei, com participação popular paritária(igualdade numérica de membros do Poder Público e da sociedade civil) por meio de organizações representativas.Função pública relevante-sem remuneração-89

• FUNDOS NACIONAL, ESTADUAL E MUNICIPAL• INTEGRAÇÃO OPERACIONAL

JUDICIÁRIO/MP/DEFENSORIA/SSP/ASSIST.SOCIAL- se possível todos num mesmo prédio para atender infratores.

• MOBILIZAR OPINIÃO PÚBLICA - INDISPENSÁVEL A PARTICIPAÇÃO DOS DIVERSOS SEGMENTOS SOCIAIS

• NORMATIVOS, DELIBERATIVOS, CONTROLADORES, COORDENADORES E FISCALIZADORES DAS AÇÕES DE ATENDIMENTO À INFÂNCIA E JUVENTUDE

• COMPOSIÇÃO PARITÁRIA(membros do governo e de ongs)• LIGADO AO PODER EXECUTIVO NACIONAL, ESTADUAL E MUNICIPAL

COM FUNÇÃO DE INTEGRAR(articular) O ESTADO E A SOCIEDADE CIVIL

• CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E ADOLESCENTE(CONANDA)

• CONSELHO ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E ADOLESCENTE(CEDECA)

• CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E ADOLESCENTE

LEI ESTADUAL Nº 10.486 de 17.09.90

• Ligado diretamente ao Gabinete do Governador do Estado de Pernambuco e Integrado por 14 membros: 07 representantes de órgãos e entidades públicas estaduais encarregados da execução da política social e educacional relacionada à criança e adolescente-Sec Governo, Justiça, Saúde, Educação, Planejamento, Defesa Social e PM; 07 representantes indicados pelas organizações populares ligadas à assistência, proteção e defesa dos direitos da criança e do adolescente; 02 membros consultivos sendo 01 do Poder Judiciário e outro do Ministério Público.

Lei Municipal 15604-92• Ligado diretamente ao Gabinete do Prefeito da

Cidade do Recife, composto de 07 membros de órgãos governamentais e 08 membros de entidades não governamentais que trabalhem na promoção de direitos da criança e adolescente, registrados no Conselho Municipal. Integrado por:Poder Executivo Municipal 01 membro do Gabinete, 01 da Sec. Educação, 01 Assuntos Jurídicos,01 Ação Social, 01 membro do Legislativo, 01 do Poder Judiciário, 01 do MP e as 08 ONG’S. Função não remunerada, membros indicados ou eleitos.

Lei Estadual nº 10973 de 17 de novembro de 1993Lei Municipal nº 15820 de 24 de novembro de 1993

• Promover a captação de recursos financeiros destinados às entidades juridicamente organizadas para a defesa dos interesses das crianças e adolescentes, criando programas e assessorando tecnicamente.

• RECEITAS DOS FUNDOS: TRANSFERÊNCIA DO FUNDO NACIONAL, DOAÇÕES DE OG’S e ONG’S NACIONAIS E INTERNACIONAIS, DOAÇÕES DE PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS (art. 260 ECA); MULTAS DECORRENTES DE PENALIDADES ADMINISTRATIVAS E AÇÕES CIVIS; ...

ARTIGO 90 ss ECA - PROGRAMAS DE PROTEÇÃO E SÓCIO-EDUCATIVOS• As entidades de atendimento são responsáveis pelo

planejamento e execução de programas de proteção e sócio-educativos destinados a crianças e adolescentes em regime de:os programas e entidades tem de estar cadastrados nos Conselhos Municipais.

• Orientação e apoio sócio-familiar programas de auxílio

• apoio sócio-educativo em meio aberto retorno à escola

• colocação familiar promover retorno ao convívio familiar- busca ativa

• abrigo excepcional e provisório

• liberdade assistida (orientador)

• semi-liberdade • internação

Arts. 131 a 140 do ECALei Municipal(Recife) nº 16092/95

• Art.131- O Conselho Tutelar é órgão permanente e autônomo, não jurisdicional, encarregado pela sociedade de zelar pelo cuprimento dos direitos da criança e do adolescente, definidos nesta Lei.

• Em cada município, no mínimo um conselho tutelar• No Recife, temos 06 Conselhos Tutelares, posto que a Lei que

criou os Conselhos, copiou o modelo das RPAs.• Os Conselhos devem trabalhar de forma articulada com as Ogs,

ONGs e principalmente com a comunidade.• Cada Conselho é composto de cinco membros titulares e cinco

suplentes.• Cada conselheiro tutelar titular recebe remuneração equivalente

a R$-600,00* mês.FUNCIONA COMO UM TUTOR, PROTETOR DOS INTERESSES DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE EM SITUAÇÃO DE RISCO

Arts. 131 a 140 do ECALei Municipal(Recife) nº15604/92; 16092/95;16776/02

resolução 030/02-COMDICA• Requisitos para se candidatar a Conselheiro Tutelar:• Reconhecida idoneidade moral• ter idade superior a 21 anos• ter concluído o ensino médio• ter sido aprovado no curso de habilitação para candidatos à função

de conselheiro tutelar promovido pelo COMDICA• reconhecida experiência no trato das questões pertinentes à defesa e

atendimento da criança e do adolescente

– Art. 136. São atribuições do Conselho Tutelar: – I - atender as crianças e adolescentes nas

hipóteses previstas nos arts. 98 e 105, aplicando as medidas previstas no art. 101, I a VII;

– II - atender e aconselhar os pais ou responsável, aplicando as medidas previstas no art. 129, I a VII;

– III - promover a execução de suas decisões, podendo para tanto:

– a) requisitar serviços públicos nas áreas de saúde, educação, serviço social, previdência, trabalho e segurança;

– b) representar junto à autoridade judiciária nos casos de descumprimento injustificado de suas deliberações.

– IV - encaminhar ao Ministério Público notícia de fato que constitua infração administrativa ou penal contra os direitos da criança ou adolescente;

– V - encaminhar à autoridade judiciária os casos de sua competência; (uma guarda por exemplo)

– VI - providenciar a medida estabelecida pela autoridade judiciária, dentre as previstas no art. 101, de I a VI, para o adolescente autor de ato infracional;

– VII - expedir notificações; – VIII - requisitar certidões de nascimento e de óbito de

criança ou adolescente quando necessário; – IX - assessorar o Poder Executivo local na elaboração

da proposta orçamentária para planos e programas de atendimento dos direitos da criança e do adolescente;

– X - representar, em nome da pessoa e da família, contra a violação dos direitos previstos no art. 220, § 3º, inciso II, da Constituição Federal; (programas de rádio e TV que contrariem a ética e os valores da família e que ofendam a integridade moral da criança).

– XI - representar ao Ministério Público, para efeito das ações de perda ou suspensão do pátrio poder.

– Art. 137. As decisões do Conselho Tutelar somente poderão ser revistas pela autoridade judiciária a pedido de quem tenha legítimo interesse.

• A LEI NÃO FIXOU PRAZO PARA A REVISÃO E NEM TAMPOUCO PREVIU O RESPECTIVO PROCEDIMENTO. QUANTO AO PROCEDIMENTO APLICA-SE O DISPOSTO NO ARTIGO 153 QUE EXPRESSA QUE NA FALTA DE PROCEDIMENTO O JUIZ INVESTIGA OS FATOS E ORDENA DE OFÍCIO AS PROVIDÊNCIAS NECESSÁRIAS. QUANTO AO PRAZO, PODERÁ SER FEITA A QUALQUER TEMPO.

• A LEI VEDA A REVISÃO JUDICIAL EX-OFICIO DAS DECISÕES DO CONSELHO TUTELAR. O JUIZ NÃO PODE AGIR DE MOTO PRÓPRIO, COMO QUEM DIZ, NÃO GOSTEI DA DECISÃO DO CONSELHO E REVOGÁ-LA.

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