legislação india

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APRESENTAÇÃO 1)Aspectos políticos e econômicos (locais); 4)Organização do Estado/País; Economia: - População de 1,252 bilhão de habitantes 2013; - A economia da Índia é a 10ª maior economia do mundo, considerando o produto intero bruto(PIB) $2.04 trilhões(Outubro 2014) . - O pais faz parte do G20 e é membro dos BRICS. - Projeção de crescimento da economia é de 7.4% em 2014- 15 comparado a 6.9% in the fiscal year 2013-14. Já para 2015-201 é esperado um crescimento de 7.5% percent in the 2015-16 fiscal year starting on April 1 2015, up from 7.2% (2014-15). [30] [31] por uma infraestrutura insuficiente, uma burocracia pesada, altas taxas de juros e uma dívida social elevada (pobreza rural, significativo analfabetismo residual, sistema de castas , corrupção , clientelismo etc.), a economia do país é constantemente "sufocada", o que impede a exploração de sua plena potencialidade econômica. - I ndia’s economic freedom score is 54.6, making its economy the 128th freest in the 2015 Index. - População abaixo da linha de pobreza 21.9% (2012, Reserve Bank of India), [10] - Os principais produtos cultivados são: chá, algodão, trigo, juta, arroz, tabaco, milho e cana -de-açúcar. Existem grandes áreas com monoculturas voltadas para a exportação. São as plantações cultivadas desde a época em que os ingleses colonizaram a região. Entre os produtos cultivados, estão o chá, o tabaco e o algodão. Tem o segundo maior rebanho bovino do mundo, perdendo apenas para o Brasil. - Enquanto sua paridade de poder de compra calculada em 2011 em US$4,4 trilhões 7 , é a terceira maior do mundo,

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APRESENTAO

1)Aspectos polticos e econmicos (locais); 4)Organizao do Estado/Pas;

Economia:

- Populao de 1,252 bilho de habitantes 2013; - A economia da ndia a 10 maior economia do mundo, considerando o produto intero bruto(PIB) $2.04 trilhes(Outubro 2014) . - O pais faz parte do G20 e membro dos BRICS. - Projeo de crescimento da economia de 7.4% em 2014-15 comparado a 6.9% in the fiscal year 2013-14. J para 2015-201 esperado um crescimento de 7.5% percent in the 2015-16 fiscal year starting on April 1 2015, up from 7.2% (2014-15).[30][31]por uma infraestrutura insuficiente, umaburocraciapesada, altastaxas de jurose uma dvida social elevada (pobreza rural, significativoanalfabetismoresidual,sistema de castas,corrupo,clientelismoetc.), a economia do pas constantemente "sufocada", o que impede a explorao de sua plena potencialidade econmica.

- I ndias economic freedom score is 54.6, making its economy the 128th freest in the 2015 Index.

- Populao abaixo da linha de pobreza 21.9% (2012, Reserve Bank of India),[10] - Os principais produtos cultivados so:ch,algodo,trigo,juta,arroz,tabaco,milhoecana-de-acar. Existem grandes reas com monoculturas voltadas para a exportao. So asplantaescultivadas desde a poca em que os ingleses colonizaram a regio. Entre os produtos cultivados, esto och, otabacoe oalgodo. Tem o segundo maior rebanho bovino do mundo, perdendo apenas para o Brasil. - Enquanto suaparidade de poder de compracalculada em 2011 em US$4,4 trilhes7, aterceira maior do mundo, atrs apenas dosEstados Unidose daChina8, e frente doJapoe de qualquerpas europeu910.- Aindstriae osservios, por sua vez, tm se desenvolvido rapidamente nos ltimos anos (e conquistando cada vez mais espao na economia indiana, em detrimento da agricultura) e respondem, respetivamente, por cerca de 26% e 55% doProduto Interno Bruto(PIB) do pas (dados de 2011), enquanto que a agricultura contribui com cerca de 18%. Mais de 40% da populao (cerca de 440 milhes de pessoas) vivem abaixo dalinha de pobreza(2010), apesar da existncia de umaclasse mdiacrescente calculada em 2011 em 300 milhes de pessoas. - Entretanto, devido grandepopulao(1,252 bilho (2013)), arenda per capita consideravelmente baixa: em 2005, oFundo Monetrio Internacionalclassificou a ndia na135 posioem termos de rendaper capita(ou na122 posio, pelo critrio paridade do poder de compra), dentre 182 pases e territrios do mundo. Cerca de 50% da populao (ou cerca de 600 milhes de pessoas) depende diretamente daagriculturapara se sustentar e sobreviver.

Poltica

- Repblica da ndia umademocracia parlamentarcentrada nofederalismo. OPresidente ochefe de Estadoe detmpoderes de reserva, enquanto oPrimeiro-ministro ochefe de governo. A ndia considerada a maior democracia do planeta desde seu longo processo de independncia, durante o qual se destacaram pessoas comoMahatma Gandhi.

- OParlamento da ndia(emhindi: ) orgo legislativosupremo daRepblica da ndia. constitudo pelo Gabinete doPresidente, a cmara baixa (Lok Sabha) e a cmara alta (Rajya Sabha). Os membros de ambas as cmaras so referidos como Membros do Parlamento, sendo que os membros da Lok Sabha so eleitos pelovoto diretoe os membros da Rajya Sabha so eleitos pelarepresentao proporcional.Dos 545 membros da cmara baixa, 530 representam os estados indianos e o restante representa osTerritrios da Unio, governados diretamente pelo presidente.- A Constituio define a organizao, as competncias e as limitaes de ambos os governos central e estadual, e bem reconhecida, rgido e considerado supremo; isto , as leis da nao deve estar de acordo com isso. Existe uma disposio para uma legislatura bicameral consistindo de uma Cmara Alta, ou seja, Rajya Sabha, que representa os estados da federao indiana e uma casa menor ou seja Lok Sabha, que representa o povo da ndia como um todo. A constituio indiana estabelece um poder judicial independente, que dirigido pelo Supremo Tribunal Federal. O mandato do tribunal a de proteger a Constituio, para resolver disputas entre o governo central e os estados, as disputas inter-estaduais, e anular as leis centrais ou estaduais que vo contra a Constituio. [1

- A governos, sindicatos ou estado, so formados atravs de eleies realizadas a cada cinco anos (salvo indicao em contrrio), por partidos que reivindicam a maioria dos membros em suas respectivas casas mais baixas (Lok Sabha no centro e Vidhan Sabha nos estados). A ndia teve sua primeira eleio geral, em 1951, que foi ganha pelo Congresso Nacional Indiano, um partido poltico que passou a dominar as eleies sucessivas at 1977, quando o primeiro governo no-Congresso foi formada pela primeira vez na ndia independente. A dcada de 1990 viu a festa de fim de dominao e ascenso de governos de coalizo nica. As eleies para a Lok Sabha 16, realizada a partir de Abril de 2014 a Maio de 2014, mais uma vez trouxe de volta regra de partido nico no pas, com o Partido Bharatiya Janata ser capaz de reivindicar uma maioria no Lok Sabha. [2]

- O perodo daSegunda Guerra Mundialfoi marcado pelo auge das campanhas de movimentos polticos e sociais como oQuit India(liderado por "Mahatma" Gandhi) e doExrcito Nacional Indiano(INA), liderado por Netaji Subhas Chandra Bose, o que resultou na retirada dos britnicos do pas.O trabalho desses diversos movimentos levaram finalmente Lei de Independncia da ndia de 1947, que criou osdomnios independentes dandiae doPaquisto. A ndia permaneceu como um domnio da coroa britnica at 26 de janeiro de 1950, quando aConstituio da ndiaentrou em vigor, estabelecendo a Repblica da ndia; o Paquisto permaneceu como um domnio at 1956.- O movimento de independncia da ndia foi um movimento de massas, que englobava vrios segmentos da sociedade do pas. Ele tambm sofreu um processo constante de evoluo ideolgica.1Embora a ideologia bsica do movimento era oanticolonialismo, que era apoiado por uma viso de desenvolvimento econmicocapitalistaindependente, aliado a uma estrutura polticasecular,democrtica,republicanae comliberdades civis.2Aps a dcada de 1930, o movimento assumiu uma forte orientaosocialista, devido crescente influncia de elementos de esquerda no INC, alm do surgimento e do crescimento doPartido Comunista da ndia.1ALiga Muulmanafoi formada em 1906 para proteger os direitos dosmuulmanosdosubcontinente indianocontra o INC e apresentar uma voz muulmana para o governo britnico.

2)Histrico da Legislao;

- Foi a partir da constituio da ndia que as leis ambientais tiveram maior desenvolvimento.

- H uma diferena entre as leis de proteo ambiental antes e depois da independencia da india : H cerca de duas centenas de leis que tratam com a proteo ambiental, tanto antes como aps a independncia da ndia. No entanto, as leis pr-independncia no lidaram com a proteco do ambiente exclusivamente. Por exemplo, o Cdigo Penal Indiano (IPC), de 1860, teve um captulo (captulo XIV) que tratavam de crimes que afetam a sade pblica, segurana e comodidade, que abrangeu aspectos como gua, ar e poluio sonora, ao passo que as leis ps-independncia mencionada acima lidar exclusivamente com a proteo ambiental. As leis ps independencia so muito mais rigorosas;

As 3 politicas chaves relacionadas a proteo ambiental na India so: The National Forest Policy, 1988 Policy statement for Abatement of Pollution, 1992 National Conservation Strategy and Policy Statement on Environment and Development, 1992

The different statutes / legislations enacted in India exclusively for environment protection are The Water (Prevention and Control of Pollution) Act, 1974 The Water (Prevention and Control of Pollution) Rules, 1975 The Water (Prevention and Control of Pollution) Cess Act, 1977 The Water (Prevention and Control of Pollution) Cess Rules, 1978 The Air (Prevention and Control of Pollution) Act, 1981 The Air (Prevention and Control of Pollution) Rules, 1982 The Environment (Protection) Act, 1986 The Environment (Protection) Rules, 1986 Hazardous Wastes (Management and Handling) Rules, 1989 Manufacture, Storage and Import of Hazardous Chemical Rules, 1989 The Forest (Conservation) Act, 1980 The Forest (Conservation) Rules, 1981 The Wildlife Protection Act, 1972 The Wildlife (Transactions and Taxidermy) Rules, 1973 The Wildlife (Stock Declaration) Central Rules, 1973 The Wildlife (Protection) Licensing (Additional Matters for Consideration) Rules, 1983 The Wildlife (Protection) Rules, 1995 The Wildlife (Specified Plants - Conditions for Possession by Licensee) Rules, 1995 The Public Liability Insurance Act, 1991 The Public Liability Insurance Rules, 1991 The National Environment Tribunal Act, 1995 The National Environment Appellate Authority Act, 1997

HISTRICO DA LEGISLAO- A declarao de Estocolmo de 1972 foi talvez a primeira grande tentativa de conservar e proteger o ambiente humano em um nvel internacional. Como consequncia desta declarao, os Estados foram requisitados a adotar medidas legislativas para proteger e melhorar o meio ambiente. O parlamento indiano, portanto, inseriu dois artigos na constituio indiana em 1976, o artigo 48 e o artigo 51. O artigo 48 da constituio define que o Estado deve se comprometer a proteger e melhorar o meio ambiente e resguardar as florestas e a vida silvestre do pas.- Similar ao artigo 48, o artigo 51 impe a todo cidado da ndia o dever de proteger e melhorar o ambiente natural, que inclui florestas, lagos, rios, e a vida silvestre e de ter compaixo pelas criaturas vivas. O efeito cumulativo dos artigos 48 e 51 de que toda gerao tem um dever em relao s geraes subsequentes de desenvolver e conservar os recursos naturais da nao da melhor forma possvel.- Fora a diretriz constitucional de proteger e melhorar o ambiente, h uma variedade de leis sobre o assunto. As principais legislaes so: o Water Act (Prevention and control Polluton,1974; WaterCess Act, 1977; Air Act, 1981; Environment Act. 1986. Public Liability Insurance Act,1991; National Environment Tribunal Act, 1995. National Enviroment Appellate Authority Act, 1997; Wildlife Act, 1972; the forest act, 1980.- WATER ACT 1974,1975 trata sobre a preveno e controle da poluio da gua e da manuteno ou da recuperao dos corpos da gua. O water act probe qualquer matria venenosa, nociva ou poluidora de entrar em qualquer corrente natural da gua ou poo. O Water Act instaura a formao de um conselho central de controle da poluio (central pollution control board) e de um conselho do estado de controle da poluio (state pollution control board). As novas industrias devem obter aprovao previa destes conselhos antes de despejar qualquer efluente dentro de corpos da gua. Nenhuma pessoa pode modificar a metodologia de descarga de um efluente seja esta descarga em corrente da gua, poo ou solo sem antes obter aprovao do conselho- WATER - CONTRIBUIO trata sobre a taxao do consumo da gua por determinadas industrias. Esta taxa voltada para a manuteno dos conselhos centrais e estaduais. O objetivo levantar dinheiro daqueles cujas atividades levam a poluio. A indstria bote abater at 25% do imposto se for instalada uma estao de tratamento de efluentes.- O Air Act foi desenvolvido para prevenir, controlar e diminuir a poluio do ar. As maiores fontes de poluio area so as industrias e os automveis. O Air act define como sendo poluente areo qualquer substancia solida, liquida ou gasosa, incluindo barulho presente na atmosfera em concentrao que possa ser prejudicial aos seres humanos ou outras criaturas vivas, ou propriedade ou o meio ambiente em geral. O Air Act define que nenhuma pessoa pode operar qualquer instalao industrial em uma rea de controle de poluio area sem o prvio consentimento do conselho de controle de poluio central ou o conselho de controle de poluio estadual, que alm de gerenciarem as implicaes do water act tambm gerenciam o air act.O parlamento aprovou o Public Liability Insurance Act em 1991, para promover a implementao de um seguro social com o propsito de promover o apoio imediato s pessoas afetadas por acidentes ocorridos no manuseio de qualquer substancia perigosa. O Ato se limita a vitimas que no trabalhadores inerentes a indstria poluidora5)Esferas de Atuao dos Poderes Constitudos;6)Instrumentos;8)Responsabilidades

Esfera de atuao, instrumentos e orgos responsveis O Ministrio do Meio Ambiente, Floresta e Mudanas Climticas a principal agncia na estrutura administrativa do Governo Central para o planejamento, promoo, coordenao e superviso da implementao de polticas e programas ambientais e florestais da ndia.As principais preocupaes do Ministrio so a implementao de polticas e programas relacionados com a conservao dos recursos naturais do pas, incluindo os seus lagos e rios, a sua biodiversidade, florestas e animais selvagens, garantindo o bem-estar dos animais, bem como a preveno e reduo da poluio. Enquanto aplicao destas polticas e programas, o Ministrio guiado pelo princpio do desenvolvimento sustentvel e melhoria do bem-estar humano.Os objetivos gerais do Ministrio so:Conservao e levantamento de flora, fauna, florestas e animais selvagens, Preveno e controle da poluioArborizao e regenerao de reas degradadasA proteo do ambiente eGarantir o bem-estar dos animaisEstes objetivos so suportados por um conjunto de medidas legislativas e regulamentares, que visam a preservao, conservao e proteo do meio ambiente. Que sero citadas a seguir....Alm das medidas legislativas, tambm orienta o trabalho do ministrio:National Conservation Strategy and Policy Statement on Environment and Development, 1992;Estratgia Nacional de Conservao e Declarao Poltica sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, de 1992;National Forest Policy, 1988;Poltica Florestal Nacional, de 1988; Policy Statement on Abatement of Pollution, 1992; A Declarao Poltica sobre a reduo da poluio, de 1992; and theNational Environment Policy, 2006 , Poltica Nacional do Meio Ambiente de 2006. O Ministrio composto por diversas divises:Bem-Estar Animal (AW)Oramento e Contas (BA)Unidade de Construo Civil (CCU)Tecnologias Limpas (CT)Alteraes Climticas (CC)Controle da Poluio (CP)Conservao e Pesquisa (CS)DesertificaoEducao Ambiental Pesquisa em Meio Ambiente Avaliao de Impacto Ambiental Informao Ambiental Conservao Florestal Poltica Florestal Proteo Florestal Servios Florestais Manejo de Substncias Perigosas Finanas IntegradasCooperao Internacional Direo Nacional de Conservao de RiosLngua Oficial Plano de Coordenao Poltica & Direito Projeto Elefante Pesquisa e Formao Vida Selvagem

----------------------------------------------------------------------------------------------------------Instrumentos

MINISTRIO DO MEIO AMBIENTE & FLORESTAS - GOVERNO DA NDIAPara uma governao eficaz do meio ambiente:PROPOSTA NACIONAL DE PROTEO AMBIENTAL 17 setembro, 2009Esta nota discute a necessidade de um modelo eficaz de governana ambiental na ndia, que inclui a criao de uma Autoridade Nacional de Proteo do Ambiente (NEPA).O objetivo desta nota a de convidar os Estados, a sociedade civil, e outras partes interessadas sobre a concepo de uma estrutura institucional adequada para melhor tratar os crescentes desafios ambientais. II. Justificativa para um modelo mais eficaz de governana ambientalO desafio da gesto e regulamentao ambiental imenso em um pas to grande e diversificado como a ndia. Ao longo dos anos, a legislao evoluiu. Com a promulgao da lei de proteo do meio ambiente (1986), atravs de suas vrias regras e notificaes, e tb da Poltica nacional de Meio Ambiente de 2006, uma base legislativa e poltica credvel foi criado. Mas existem lacunas nos mecanismos institucionais e a implementao no manteve o ritmo com o evoluo legislativa e poltica.O Judicirio tem desempenhado um papel importante em aplicao das leis ambientais, porem existe deficincias no executivo. Muito claramente, enquanto que as leis ambientais tm sido progressivas, a implementao (criar certas condies para que alguma coisa seja alcanada ou colocada em pratica) por agncias do governo tem deixado muito a desejar. As estruturas institucionais, na sua forma atual no so suficientes para responder aos desafios ambientais emergentes, incluindo a limpeza do rio, a gesto de resduos, substncias perigosas e plsticos, verificao da conformidade com licenas ambientais, etc. No h nenhuma autoridade apropriada de forma abrangente e implementar efetivamente a Lei de 1986 Meio Ambiente .Enquanto o nmero e a complexidade dos projetos recebidos para autorizao ambiental atravs do Ministrio do Meio Ambiente e Florestas (MoEF) aumentou vrias vezes nos ltimos anos, a sua capacidade manteve-se limitada. Da mesma forma, o Conselho de Controle de Poluio Central (CPCB) no parece ter a capacidade ou os recursos para garantir a conformidade com diversos regulamentos ambientais. Este desafio agravado pela a crescente complexidade das questes ambientais que enfrentamos hoje. O fato de o assunto da eliminao de substncias txicas resduos no antigo planta UCIL de Bhopal no foi resolvido at mesmo 25 anos aps a Tragdia ilustra o ponto. Isso ressalta a necessidade de ter um pice devidamente habilitada autoridade nvel para lidar com as questes ambientais.Vrios relatrios recentes tm chamado para um redesenho institucional. recomendada a criao de uma Autoridade de Apuramento Nacional do Meio Ambiente. Reivindicaes dos relatrios:atualizar e fortalecer as instituies reguladoras de poluio com urgncia"... h uma necessidade urgente para promulgao de uma resoluo geral sobre a poluio ambiental que, designadamente, dever permitir a coordenao de atividades de vrias agncias reguladoras, a criao da ou das autoridades com poderes do advogado para a proteo ambiental, a regulao do exerccio das ambiental poluentes e manuseamento de substncias perigosas, resposta rpida em caso de acidente ameaando ambiente e punio de dissuaso para aqueles que pem em perigo humano segurana ambiente e sade. "Vale ressaltar que o primeiro-ministro em seu discurso durante a "Conferncia Nacional dos Ministros do Meio Ambiente e Florestas ", em 18 de agosto de 2009, sugeriu que o Governo deve considerar a criao de uma Autoridade Nacional de Proteo do Ambiente apoiado por Autoridades de Proteo regionais do ambiente.Muito claramente, h uma necessidade de re-avaliar todo o mbito da governana ambiental no pas.

III. Estrutura bsica de um modelo eficaz Governana AmbientalPara dar resposta ao desafio complexo da gesto ambiental no pas, esta sendo proposto que a estrutura de governana ambiental seja constitudo em torno do seguintes dimenses:1. Legislao e Poltica de Decises: ser da responsabilidade do MoEF. (ministrio do meio ambiente e floresta)2. O Regulamento, Monitoramento e Execuo: a ser da responsabilidade de uma nova Autoridade Nacional de Proteo do Ambiente (NEPA).3. Adjudicao: ser da responsabilidade do Verde Tribunal Nacional (NGT).O Estado de Controle da Poluio (SPCBs) continuar a desempenhar seus respectivos papis na gesto ambiental. No caso o Conselho de controle da poluio central (CPCB), alguns ajustamentos funcionais podem ser necessrios, tendo em conta o papel do NEPA

Princpios-chave para o Estabelecimento da NEPAAntes de olharmos para as questes estruturais relacionadas com o NEPA, pode ser til observar alguns dos os princpios bsicos pertinentes ao seu projeto:1. Deve ser um rgo estatutrio, criado atravs do processo parlamentar2. Ser verdadeiramente autnoma da MoEF, equipado com oramento substancial, e com poderes para fazer os seus prprios procedimentos.3. Deve ser gerida profissionalmente, usando os conhecimentos especficos best-in-class de tudo campos profissionais relevantes, incluindo cincias aplicadas, economia, direito, etc. em seu Conselho Os membros e CEO deve ser nomeado para um mandato fixo.4. Deve ter poderes originais conferidas nos termos do Meio Ambiente Act (Protection), de 1986.

V. Papel do NEPAO NEPA dever ser um rgo estatutrio independente com o mandato bsico de aplicao efetiva das leis ambientais. Prev-se que o NEPA ter especialistas das reas de cincias fsicas, cincias biolgicas, engenharia, direito, ambiental economia, sade pblica e planejamento e gesto ambiental. Este ser adequadamente equipar a autoridade para tomar vrias medidas para proteger e melhorar a qualidade da ambiente e prevenir, controlar e reduzir a poluio ambiental.O NEPA deve assumir a administrao nacional de execuo e cumprimento. A ndia um pas de dimenses sub-continental, logo o corpo pode ter Regionais de funcionamento descentralizada. A carteira de funes do NEPA incluem:(I) Avaliao do Impacto Ambiental: (Ii) execuo e cumprimento: Isto ir abranger reas como monitoramento ambiental,monitoramento industrial, inspeo de instalaes comuns e administrativa, civil emedidas correctivas penal para garantir o cumprimento (Iii) Planejamento Ambiental e Estudos em Sustentabilidade:(Iv) Sade Ambiental e Proteo Eco-system: Este ir abranger reas comotoxicologia, gua, ar e poluio do solo, gesto de laboratrio e de recursos naturaisgesto.(V) Produo e Gesto de Resduos Sustentvel: Esta funo ir olhar questes como resduos slidos urbanos, resduos plsticos, resduos perigosos.(Vi) Segurana Qumica e Biossegurana: Esta funo seria incluir a preveno e sistemas de gesto de acidentes qumicos.VI. Papel da MoEF (ministrio do meio ambiente e floretas) e as placas de controle de poluioO papel do Ministrio na elaborao de legislao, elaborao de polticas, enquadramento de Atos. O Ministrio tambm vai dirigir e supervisionar as negociaes internacionais no mbito da sua carga. Alm disso, o Ministrio tambm deve propor esquemas para a limpeza do rio, a criao de Estaes de Tratamento de Efluentes Common Plants (CETPs) e Tratamento de armazenamento e descarte Facility (TSDFs) e R & D em tecnologia limpa. O papel do MoEF em funes de regulao, no entanto, ter de ser ajustado tendo em vista o responsabilidades sendo conferido NEPA.O CPCB (Conselho de Controle de Poluio Central) ser responsvel pelo desenvolvimento de normas ambientais nacionais, o monitoramento ar ambiente e da qualidade da gua, coordenar o funcionamento dos SPCBs (Estado de Controle da Poluio). Os SPCBs vai continuar a cumprir a sua conformidade e responsabilidades de execuo ao abrigo das legislaes existentes. O NEPA podera fornecer orientao tcnica aos SPCBs e tambm pode dar orientaes aos Conselhos Estaduais de questes ambientais (SPCBs).

VII. Opes de design relacionadas a NEPAQuatro opes esto sendo descritas a seguir no que diz respeito ao NEPA proposto.Opo 1: Criar um NEMA Focada em cumprimento e execuoNeste modelo - Autoridade Nacional do Meio Ambiente de Monitoramento (NEMA) criado. Isto tem um mandato focado, que o de assegurar o cumprimento e aplicao eficazes.NEMA tem responsabilidades de controle do cumprimento e efetuando execuo de licenas ambientais concedidas pelo MoEF, uma funo atualmente descarregada pelos escritrios regionais MoEF. NEMA tambm assume o papel de monitoramento conformidade com as normas de poluio, atualmente feito pelo CPCB. O MoEF continua cumprindo todas as suas outras funes atuais, incluindo as funes de regulao, tais como concesso de licenas ambientais. O CPCB tambm continua a descarregar todas as suas outras funes. Em suma, a nfase desta opo 1: Criar uma Autoridade Nacional de Monitoramento Ambiental (NEMA)

7) Sanes (penas);

Quem no cumprir com ou infringir qualquer uma das disposies da lei, regras estabelecidas , ordens ou instrues emitidas, deve, em relao a cada tipo de anomalia ou contraveno, ser punido com pena de priso por um perodo que pode ir at cinco anos ou com multa que pode ir at 100.000 rpias(~R$5.000), ou ambas as penalidades. No caso de falha ou contraveno continua, a multa adicional pode ir at cinco mil rpias para cada dia em que tal falha ou contraveno continuar aps a primeira condenao. Se a falha ou contraveno continuar alm de um perodo de um ano aps a data da condenao, o infrator ser punido com pena de priso por um perodo que pode ir at sete anos.

3) ASPECTOS LEGAIS (PERFIL DA LEGISLAO)

Proteo do meio ambienteA Lei do Ambiente (Protection) foi promulgada em 1986, com o objetivo de proporcionar para a proteco e melhoria do ambiente. Ele autoriza o Governo Central para estabelecer autoridades [no ponto 3 (3)] cobrada com o mandato de preveno da poluio ambiental em todas as suas formas e para resolver os problemas ambientais especficos que so peculiares a diferentes partes do pas. A lei foi alterada pela ltima vez em 1991.Lei de Proteo do Meio Ambiente, 1986 Lei que prev a proteco e melhoria do meio ambiente e para as questes ligadas l com:CONSIDERANDO que as decises foram tomadas na Conferncia das Naes Unidas sobre o Meio Ambiente Humano realizada em Estocolmo, em junho de 1972, no qual a ndia participou, para tomar as medidas adequadas para a proteco e melhoria do ambiente humano;2.Definies Nesta Lei, salvo disposies em contrrio, -(A) "ambiente" inclui gua, ar e terra e da inter-relao que existe entre e entre gua, ar e terra, e os seres humanos, outros seres vivos, plantas, micro-organismo e da propriedade;(B) "poluente ambiental", qualquer substncia slida, lquida ou gasosa presente em concentraes que podem ser, ou tendem a ser, prejudiciais ao meio ambiente;(C) "a poluio ambiental", a presena no ambiente de qualquer poluente ambiental;(D) "manipulao", em relao a qualquer substncia, significa o fabrico, transformao, tratamento, embalagem, armazenamento, transporte, uso, coleo, a destruio, a converso, a oferta para venda, transferncia ou similar dessa substncia;(E) "substncia perigosa", qualquer substncia ou preparao que, em razo de suas propriedades fsico-qumicas ou manipulao de produtos qumicos e, susceptvel de causar danos aos seres humanos, outros seres vivos, plantas, micro-organismo, bens ou o ambiente;(De) "ocupante", em relao a qualquer fbrica ou instalaes, significa uma pessoa que tem, o controle sobre os assuntos da fbrica ou nas instalaes e inclui em relao a qualquer substncia, a pessoa em posse da substncia;(G) "prescrito" significa prescrito por regras estabelecidas nos termos desta Lei.

CAPTULO II

PODERES GERAIS DO GOVERNO CENTRAL

1)PODER DO GOVERNO CENTRAL PARA TOMAR medidas para proteger e melhorar o ambiente

- o Governo Central, ter o poder de tomar todas as medidas que julgar necessrias para proteger o meio ambiente; - Atuaes do governo central : a coordenao das aes dos governos estaduais, diretores e outros autoridades planejamento e execuo de um programa de mbito nacional para a preveno, controlo e reduo da poluio ambiental; que estabelece as normas para a qualidade do ambiente em seus diversos aspectos; que estabelece as normas para a emisso ou descarga de poluentes ambientais de vrias fontes de qualquer natureza: a restrio de reas em que quaisquer indstrias, operaes ou processos ou classe de indstrias, operaes ou processos no devem ser levadas a cabo ou ser realizadas sujeitos a determinadas garantias; que estabelece procedimentos para a preveno de acidentes que possam causar poluio ambiental e medidas de reparao para este tipo de acidentes;

que estabelece procedimentos para o manuseio de substncias perigosas; o exame de tais processos de fabricao, materiais e substncias, susceptveis de causar poluio ambiental; pesquisas relativas aos problemas da poluio ambiental; a preparao de manuais, cdigos ou guias relacionados com a preveno, controlo e reduo da poluio ambiental;Normas para regular a poluio ambiental tais regras podem prever todos ou qualquer um dos seguintes assuntos, a saber: -

(A) os padres de qualidade do ar, da gua ou do solo para diversas reas e fins; 4

(B) os limites mximos permitidos de concentrao de vrios poluentes ambientais (incluindo o rudo) para diferentes reas;

(C) os procedimentos e salvaguardas para o manuseamento de substncias perigosas; 5

(D) a proibio e restries sobre o manuseamento de substncias perigosas em diferentes reas; 6

(E) a proibio e restrio localizao das indstrias e ao exerccio de processos e operaes em diferentes reas; 7

(F) os procedimentos e salvaguardas para a preveno de acidentes que possam causar poluio ambiental e para a prestao de medidas correctivas para tal accidents.8

CAPTULO III

Preveno, controle e reduo da poluio ambiental7. Pessoas que exercem INDSTRIA operao, etc., para no permitir emisso ou descarga de poluentes ambientais ALM DAS NORMAS- Nenhuma pessoa que exera qualquer indstria, operao ou processo exerce ou emitem ou permitir que seja descarregado ou emitido qualquer poluentes ambientais que ultrapassem as normas que possam ser prescrevidas

- Nenhuma pessoa poder manipular ou fazer com que sejam manuseados qualquer substncia perigosa, exceto em conformidade com tal procedimento e aps o cumprimento de tais garantias que podem ser prescribed.10

9. FORNECIMENTO DE INFORMAES autoridades e servios em certos casos- Se a descarga de qualquer poluente ambiental que excedam os padres prescritos ocorre ou apreendida a ocorrer devido a qualquer acidente ou outro ato imprevisto ou evento, a pessoa responsvel por essa descarga e que a pessoa responsvel pelo local em que tais descarga ocorre ou apreendida a ocorrer ser obrigado a prevenir ou mitigar a poluio ambiental causada como resultado de tal descarga,

(2) Aps a recepo de informaes no que diz respeito ao fato ou apreenso deve, to cedo quanto possvel, fazer com que as medidas corretivas a serem tomadas, se necessrio para evitar ou atenuar a poluio ambiental.

(3) As despesas, se houver, incorridos por qualquer autoridade ou agncia no que diz respeito s medidas correctivas referidas no sub-seo (2), acrescidos de juros (a uma taxa razovel, que o Governo poder, por despacho, correo) a partir de a data em que a demanda para os gastos feita at que seja pago.

PODERES DE INSPEO

(1) Sem prejuzo do disposto na presente seco, qualquer pessoa habilitada pelo Governo Central devem ter o direito de entrar, em todos os momentos razoveis com a assistncia que ele considera necessrio, qualquer lugar

com a finalidade de realizar qualquer uma das funes do Governo Central que lhe foi confiado;

com a finalidade de examinar e testar qualquer equipamento, planta industrial, ficha, registro, documento ou qualquer outro objeto

(2) Toda pessoa que exera qualquer indstria, operao ou processo de tratamento de qualquer substncia perigosa ser obrigado a prestar toda a assistncia para a pessoa habilitada pelo Governo Central

(3) Se qualquer pessoa intencionalmente atrasa ou impede quaisquer pessoas habilitadas pelo Governo Central da subseco (1), no exerccio de suas funes, ele ser culpado de um delito nos termos desta Lei.

PODER DE TOMAR AMOSTRAS E MTODOS

(1) O Governo Central ou qualquer funcionrio autorizado por ele neste nome, 13 ter o poder de tomar, para fins de anlise, as amostras de ar, gua, solo ou outra substncia a partir de qualquer fbrica, instalaes ou outro lugar, de tal forma como pode ser prescribed.14

(2) O resultado de qualquer anlise de uma amostra recolhida no mbito da sub-seo (1) no admissvel como prova em qualquer processo legal, a menos que as disposies da sub-seces (3) e (4), so respeitadas.

12.ENVIRONMENTAL LABORATRIOS

O Government15 Central podero, mediante notificao no Dirio Oficial, -

(A) estabelecer um ou mais laboratrios ambientais;

13. ANALISTAS DO GOVERNO

O Governo Central pode, mediante notificao no Dirio Oficial, nomear ou reconhecer essas pessoas como bem lhe aprouver e ter a qualifications19 prescrito para ser Analistas do governo para fins de anlise de amostras de ar, gua, solo ou outra substncia enviadas para anlise a qualquer laboratrio ambiental estabelecida ou reconhecida nos termos do sub-seo (1) do ponto 12.

14. RELATRIOS DE ANALISTAS DO GOVERNO

Qualquer documento que se apresente um relatrio assinado pelo analista Governo pode ser usado como prova dos factos nela declarados em qualquer processo nos termos desta Lei.

15. PENALIDADE por violao das disposies da Lei e as regras, ordens e SENTIDOS

(1) Quem deixar de cumprir ou infringir qualquer uma das disposies da presente lei, ou as regras estabelecidas ou ordens ou instrues emitidas no seu mbito, deve, em relao a cada tipo de anomalia ou contraveno, ser punido com pena de priso por um perodo que pode se estender para cinco anos, com multa que pode ir para um lakh rpias, ou com ambos, e no caso de falha ou contraveno continua, com multa adicional que pode ir at cinco mil rpias para cada dia em que tal falha ou contraveno continua aps a condenao por o primeiro tal falha ou contraveno.

(2) Se a falha ou contraveno que se refere o sub-seo (1) continuar para alm de um perodo de um ano aps a data da condenao, o infrator ser punido com pena de priso por um perodo que pode ir at sete anos.

16. CRIMES POR EMPRESAS

(1) Onde qualquer ofensa ao abrigo desta lei tenha sido cometida por uma empresa, qualquer pessoa que, no momento em que o delito foi cometido, foi diretamente responsvel, e foi responsvel para, a empresa para a conduo dos negcios da empresa , bem como a sociedade deve ser considerado culpado do crime e ser passvel de ser perseguida e punida de acordo:

Desde que nada contido neste sub-seo prestar qualquer pessoa sujeita a qualquer punio prevista nesta Lei, se provar que o crime foi cometido sem o seu conhecimento ou que ele exerceu todas as diligncias para prevenir a prtica de tal ofensa.

(2) No obstante o disposto na subseco (1), em que um crime nos termos desta Lei tenha sido cometida por uma empresa e se for provado que o crime tenha sido cometido com o consentimento ou conivncia de, ou atribuvel a qualquer negligncia no a parte de qualquer diretor, gerente, secretrio ou outro funcionrio da empresa, como diretor, gerente, secretrio ou outro dirigente ser tambm considerado culpado de ofensa e que ser responsvel a ser perseguida e punida em conformidade.

Explicao - Para o propsito desta seco, -

(A) "empresa" significa qualquer pessoa colectiva e inclui uma empresa ou outra associao de pessoas fsicas;

(B) "director", em relao a uma empresa, significa um scio da empresa.

17. INFRAES pelos departamentos governamentais

(1) Sempre que uma infraco nos termos desta Lei tenha sido cometida por qualquer Secretaria de Governo, o Chefe do Departamento ser considerado culpado do crime e ser passvel de ser perseguida e punida em conformidade.

poder de estabelecer normas

(1) O Governo Central pode, mediante notificao no Dirio Oficial, tornar as regras para a realizao dos fins desta Lei. Em especial, e sem prejuzo da generalidade do poder precede, tais regras podem prever todos ou qualquer assunto relacionado ao meio ambiente. Foram criadas varias normas que apoiam esta lei.

MEIO AMBIENTE (proteo) REGRAS de 1986

Normas para as emisses ou descarga de poluentes ambientais- Para a devida proteo ao meio ambiente as normas para a emisso e descraga de poluentes devem ser especidicadas em anexos.; [Anexo1-12]- O governo tem total liberdade de criar ou especificar normas mais rigorosas para determinadas industrias;- devem ser cumpridas por uma indstria, operao ou processo dentro de um perodo de um ano de ser assim especificado.- O efeito combinado da emisso ou descarga de poluentes ambientais em umrea, de indstrias, operaes, processos, automveis e fontes domsticas, no deveser permitido exceder a concentrao relevante no ar ambiente,- O governo pode especificar periodos diferentes de avalio o que esta sendo medido - As empresas e pessoas devem cumprir as regras mais recentes, de acordo com as emendas atualizadas.

Instrues- Qualquer instruo feita por escrito;- A direo deve especificar a natureza das medidas a serem tomadas eo prazo dentro do qual que devem ser cumpridas pela pessoa, oficial ou a autoridade a quem tal direo dado.- H direito a objees e o governo tem at 45 dias para analisar o pedido.

As proibies e restries quanto localizao de indstrias e ao exerccioprocessos e operaes em diferentes reas

(1) O Governo Central pode levar em considerao os seguintes fatores aoproibir ou restringir a localizao das indstrias e exerccio de processos eoperaes em reas- diferente(I) As normas para a qualidade do meio ambiente em seus vrios aspectos estabelecimento, por umrea.(Ii) Os limites mximos permitidos de concentrao de vrios ambientalpoluentes (incluindo o rudo) [ou uma rea.(Iii) A emisso provvel ou descarga de poluentes ambientais de uma indstria,processo ou projecto de ser proibido ou restrito.(Iv) As caractersticas topogrficas e climticas de uma rea.(V) A diversidade biolgica da zona, que, na opinio do Central Governo precisa ser preservada.(Vi) o uso da terra ambientalmente compatvel.(Vii) os impactos ambientais adversos Net possam ser causados por uma indstria,processo ou projecto de ser proibido ou restrito.(Viii) A proximidade de uma rea protegida sob os monumentos antigos e

Define as funes dos laboratrios de meio ambiente

Define a qualificao do analista

Processo de envio de amostras para anlise, e a forma de laboratriorespectivo relatrio

11. Forma de um pr-avisoA forma de um pr-aviso nos termos da clusula (b) do ponto 19, a seguinte, a saber: -(l) A notificao dever ser feita por escrito, em formulrio IV.(2) A pessoa pode enviar um pr-aviso aviso to-(a) se o alegado crime tenha ocorrido em um territrio da Unio(A) o Conselho Central e(B) Ministrio do Meio Ambiente e Florestas (representado peloSecretrio de Governo da ndia);(b) se o alegado crime tenha ocorrido em um Estado:(A) O Conselho de Estado; e(B), o Governo do Estado (representado pelo Secretrio deo Governo do Estado encarregado do meio ambiente); e(C) o Ministrio do Meio Ambiente e Florestas (representado peloSecretrio do Governo da ndia);

10) Processo de Liberao Ambiental na India

necessrio para 39 tipos de projetos. O principal objetivo deste processo identificar o impacto do projeto planejado no ambiente e na comunidade prxima ao empreendimento para tentar eliminar ou ao menos mitigar os impactos negativos deste sobre o meio ambiente.O processo consiste dos seguintes passos:1.Primeiro o proponente avalia a localizao desejada para a implantao do projeto para se certificar de que o empreendimento condiz com as diretrizes de utilizao do espao. Se o local almejado para o projeto no for compatvel com estas diretrizes, o proponente deve identificar um local alternativo para a instalao de sua atividade.2.O proponente do projeto consulta se a atividade/projeto se encaixa em uma das 39 atividades que exigem o processo de liberao ambiental. Se a atividade exigir o processo, o proponente ento conduz um estudo de Avaliao de Impactos Ambientais Environmental Impact Assessment (EIA). Se o projeto se enquadrar na categoria B, o projeto vai para o governo estadual para liberao. O governo por sua vez ainda caracteriza o projeto em B1 e B2. Os projetos da categoria B2 no precisam da preparao de relatrios de Avaliao de Impacto Ambiental (EIA) peridicos.EIA1. O objetivo do Environmental Impact Assessment identificar e avaliar os impactos potenciais (benficos e adversos) de projetos inseridos no sistema ambiental. O EIA fornece auxilio na tomada de deciso baseada no entendimento das implicaes ambientais, incluindo tambm as implicaes sociais, culturais e estticas, que pode ser integrado com a analise dos custos e benefcios do projeto. Este processo deve ser realizado no inico da fase de planejamento dos projetos para a seleo de locais, processos tecnolgicos e outros aspectos compativeis com aquilo que se permite ser desenvolvido no lugar sob o ponto de vista ambiental.2. Enquanto todos os projetos industriais podem ter algum impacto ambiental, nem todos necessitam de estudos ambientais mais elaborados. Os projetos candidatos a terem um Environmental Impact Assessmente mais detalhado so:Aqueles que podem altera significativamente a paisagem, padro de uso da terra e levar a grandes concentraes populacionaisAqueles que necessitem de fornecimento de insumos naturais, como minrio e produtos florestais.Aqueles que involvam a manufatura, manuseio e uso de materiais danosos ao meio ambienteAqueles localizados nas proximidades de reas ecologicamente sensveis, locais de importncia religiosa e locais de importncia cientifica.3. O Environmental Impact Assessment deve ser preparado tomando como norte a comparao entre as condies atuais do ambiente a ser afetado e as condies posteriores implantao da indstria. So mandatrios a abordagem dos seguintes assuntos:Meteorologia e Qualidade do Ar: Niveis de poluentes atmosfricos como dixido sulfrico, xidos de nitrognio, monxido de carbono e partculas suspensas devem ser determinados no centro da localizao almejada pela indstria e em trs outros locais num raio de 10km. Contribuies adicionais de poluentes nas localidades tem sua estimativa requisitada depois de estipulado as taxas de emisso dos poluentes pela futura planta industrial, sob condies meteorolgicas diversas passiveis de ocorrncia na rea em questoHidrologia e qualidade da guaDetalhamento fsico do lote e de seus arredoresSeguran e sade ocupacionalDetalhamento do tratamento e despejo de efluentes (liquido, ar, solido) e os possveis mtodos de utilizao alternativaTransporte de material no processado e detalhes do manuseio do materialEquipamentos de controle e medidas de controle da produo a serem adotadas4. Preparao do Environmental Management Plan imprescindvel para a formulao, implementao e monitoramento das medidas de proteo ambiental.EMPO Environmental Management Plan deve indicar detalhes sobre como varias medidas de mitigao dos impactos ambientais sero aplicadas, incluindo o custo de componentes. O custo das medidas para resguardar o meio ambiente deve ser tratado como um componente determinante do custo total do projeto e aspectos ambientais deve ser levados em considerao nos diversos estgios de implementao e operao do projeto:Conceitualizao: avaliao ambiental preliminarPlanejamento: estudos detalhados dos impactos ambientais e desenvolvimento de metodologias de mitigaoExecuo: implementao das medidas de mitigaoOperao: monitoramento da eficincia das medidas conforme elas foram executadasOs planos de gesto devem necessariamente ser baseados em consideraes sobre a conservao de recursos e minorao da poluio. Alguns elementos do ambiente a serem considerados:Efluentes lquidosPoluio areaDejetos slidosBarulho e vibraoSaudade e segurana ocupacionalPreveno, manuteno e operao de Sistemas de Controle AmbientaisAssentamentos HumanosSistemas de transporteCobertura vegetal3.Depois de o relatrio EIA estiver pronto, o investidor entra em contato com o State Pollution Control Board (SPCB) e o State Forest Department (se a localidade envolver rea florestal). O SPCB avalia e define a quantidade e a qualidade dos efluentes que sero gerados pela unidade industrial proposta bem como a eficcia do controle de medidas propostas pelo investidor para se enquadrar nos padres prescritos. Se o SPCB avaliar que a unidade proposta obedecer todas as normas de despejo de efluentes e emisses, liberado uma autorizao para instalao, que valida por 15 anos.4.A audincia pblica um passo obrigatrio no processo de liberao ambiental para determinados projetos. Isto fornece um espao para a comunidade da rea afetada pelo projeto confrontar os proponentes do empreendimento e o governo para externar suas preocupaes.3. Se o projeto se enquadrar na categoria A, o proponente entra em contato direto com o Ministry of Forest and Environment e um procedimento similar com aquele que conduzido pelo SPCB para projetos da categoria B conduzido. Por fim, Laudo5. Laudo Ambiental: os documentos submetidos por um investidor so primeiramente analisados por uma equipe multi-disciplinar pertencente ao Ministry of Environment and Forest. Esta equipe tambm pode decidir por fazer visitas ao local, entrar em contato com os investidores e conduzir consultorias com especialistas tcnicos. Depois desta etapa preliminar, a proposta apresentada a um comit de especialistas cuja composio definida na notificao do Environmental Impact Assessment. Este comit faz ento a recomendao para a aprovao ou rejeio do projeto. Estas recomendaes so processadas pelo Ministry of Environment and Forests para aprovao ou rejeio.6. Assim que toda a documentao requisitada for enviada aos rgos pertinentes e todas as audincias pblicas tiverem sido conduzidas, a avaliao final do projeto sob o aspecto ambiental fica pronta em 90 dias e a deciso do Ministrio dada no mximo 30 dias depois. A liberao fornecida vlida por 5 anos.