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MAGNETISMO e

ESPIRITISMO

Sociedade Espírita Os Mensageiros da Paz

Departamento Doutrinário

GRUPO de ESTUDO

ANO 3 – 2016

AULA 27

TÉCNICA de IMPOSIÇÃO por IMPACTO

Trata-se de uma imposição que atinge todos os

níveis do centro vital em atendimento (ativante,

médio e calmante). Aplica-se assim: eleva-se ou

distancia-se a mão do centro vital do paciente, na

linha imaginária que segue do centro vorticoso, de

forma perpendicular, até a distância de aproxima-

damente 1 metro e arremessa-se a mão na direção

do corpo do paciente, seguindo a linha perpendi-

cular citada.

Isso é feito de forma rápida, quase violenta, como

se fosse ser dado um grande tapa no local do

centro vital. Como a mão, a rigor, não sai da linha

do centro vital, ele é, por isso mesmo, uma

imposição, logo uma técnica concentradora, e

como ela atinge, de forma brusca e intensa, o

centro vital em todos os níveis (do calmante ao

ativante) ele é impactante e costuma ser muito útil

em casos de descongestionamento.

Passe auricular

Introjeção magnética (ou fluídica) realizada via

canal auditivo com o intuito de atingir determi-

nados pontos do cérebro, notadamente aqueles

ainda inacessíveis pelos instrumentos

médicos.

PROBLEMAS CIRCULATÓRIOS

No 7° EMME, em Curitiba, um magnetizador de

Itabuna (BA), médico, mostrou o resultado de

seus estudos, de 2007 a 2014, com mais de 120

pacientes sofredores de deficiência de circulação

nos membros inferiores, tratados pelo

magnetismo.

A frequência de alteração nos centros de força,

avaliados pelo tato magnético era, em ordem

decrescente:

básico, secundário das coxas,

genésico, umeral, secundário

das panturrilhas.

Depois: cardíaco, secundário

dos tornozelos, gástrico, lombar

e secundário dos joelhos.

Técnica - Nível 1:

– Entrar em relação

– LD ativantes e calmantes

– Tato magnético evitando a usinagem

– TA nos centros de força secundários lombares,

básico, 2° coxas, 2° joelhos, 2° panturrilhas, 2°

tornozelos (3 a 5 vezes).

– Imposição por impacto A e C, seguida de TA e

TC nos mesmos centros de força citados acima.

6 – Alinhamento, dispersivos gerais, perpendi-

culares e magnetização da água.

Nível 2:

-Idem, porém em vez de imposição por impacto,

concentrados ativantes e depois calmantes.

Nível 3:

- Idem, porém na fase dos concentrados, fazer

imposição A e C nos centros umeral, torácicos,

básico e 2° coxas, seguidos de TA e TC em cada

um deles.

- Tato magnético no circuito anterior, usando

apenas dispersivos nos afetados.

Após 6 semanas no nível 3, pode-se usar

concentrados para tratar os centros de força

anteriores desarmonizados, se houver

necessidade. Se houver lesões abertas, pode-se

fazer sopro quente (com

proteção).

Nível 1:

Com assiduidade – 87 % dos sintomas sumiram

Sem assiduidade – 47 % dos sintomas sumiram

Pacientes totais – 60 % dos sintomas sumiram

Nível 2:

Com atendimento só do dorsal superior –

melhoraram 34%.

Com atendimento do dorsal total (superior e

inferior) - melhoraram 69%.

- Pacientes entrando no nível 3 - 77%.

- Pacientes com atendimento inicial no circuito

anterior ( 20 semanas ) - 25%.

Observação: Três pacientes no nível 2 já sem

sintomas físicos.

CONCLUSÕES:

1 – Os centros de força básico e genésico são os

pilares da circulação (elo de ligação dos

circuitos anterior e posterior).

2 – Com o atendimento no básico, o genésico

harmoniza.

3 – Em função do resultado, a sequência ideal é

atender primeiro o circuito posterior.

4 – Na técnica com atendimento acumulativo, o

efeito é melhor.

5 – Também nos problemas circulatórios estão

presentes os processos obsessivos.

6 - Durante atendimento no nível 3, os sintomas

físicos vão desaparecendo, mas ainda existem

centros de força em desarmonia que devem ser

harmonizados.

7 – O tratamento é demorado em razão da falta de

frequência e da indisciplina dos pacientes

(alimentação, falta de exercício, comportamento,

postura, sedentarismo, avitaminose, mau uso da

água fluidificada e a mudança de conduta).

8 – “Quantos problemas já podem ser sanados

ou se pode dar uma condição melhor de vida nos

casos em que o estágio já está muito avançado:

tromboses, ulcerações, varicoceles, hemorroi-

das, varizes vaginais.

Quantas cirurgias e amputações podem ser

evitadas!”

TRATAMENTO de INCHAÇO nas PERNAS (Jacob)

1 - Passes longitudinais lentos nas pernas, tanto

próximos como a meia-distância, sempre com

dispersivos intercalados.

2 - Os rins pedem ajuda. Isso tanto pode ser dado

via esplênico como diretamente sobre os rins.

Concentrar e dispersar os rins, o esplênico e

sobre o fígado.

3 – Sifão: dispersivos longitudinais nos membros

inferiores.

ANATOMIA e FISIOLOGIA

NERVOS PERIFÉRICOS ou RAQUIDIANOS

Torácica

Lombar

TRECHO da MEDULA ESPINHAL

DOR CIÁTICA

HERPES ZOSTER

Doença causada pelo vírus da Varicela (catapora),

que costuma alojar-se nos gânglios periféricos e,

em situações de baixa imunidade, sai do estado

latente. Contagia apenas quem não é imune à

varicela.

Provoca o aparecimento de vesículas no trajeto

de um dos nervos periféricos.

Dor intensa e muita coceira no local afetado.

Tratamento do Herpes Zóster pelo Magnetismo

1- É uma doença sistêmica e não pontual.

2- pode-se tratar os pontos, mas não só eles.

3- sendo ou estando o vírus instalado nalgum(ns)

nervo(s), precisa-se detectar onde está o

vírus e vencer o mal tanto no nervo matriz como

no foco nervoso.

SUGESTÃO de TRATAMENTO por Jacob Melo:

1- Tato magnético para localizar o foco no(s)

nervo(s) responsável(eis).

2- Tratar o vírus como quem trata de um câncer,

ou seja: magnetismo super concentrados (pode

ser por imposição, circulares ou mesmo sopro

quente) intercalados por dispersivos.

Numa primeira fase faça-se isso apenas na forma

ativante (perto); depois de observadas as primei-

ras reações (após umas 10 sessões) experimente-

se fazer também o mesmo com calmantes.

Esse procedimento pode ser feito diariamente ou,

no mínimo, um dia sim outro não.

3- Por essa doença ser mais forte ou violenta em

pessoas com deficiências imunológicas, deve-se

cuidar do centro esplênico com muita consistên-

cia, já que ele é o principal responsável pela

imunologia humana. Trate-se esse centro com

mistos de dispersivos e concentrados, em todos

os níveis.

4- Para um indispensável reforço, magnetize-se a

água para ingestão diária em um mínimo de 6

doses por dia. Essa magnetização deve ser feita

de forma mais demorada que o convencional (5

minutos no mínimo).

5- Para eventual alívio de dores, pode-se usar

leves e rápidas imposições no gástrico e no

frontal, sempre intercaladas com dispersivos

localizados. Essas imposições costumam ser

ativantes (bem próximas do corpo), mas sempre

convém fazer também a média e maior distância

(30 e 70 cm mais ou menos).

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