sobre a cor de rosa, uma reflexão sobre o machismo (apresentação de projeto de conclusão de...
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UMA REFLEXÃO SOBRE O MACHISMO
Realização: Vinícius Ladeira Orientação: Eliane Gordeeff
Sobre a Cor de Rosa por Vinícius Ladeira
FICHA TÉCNICA
O QUÊTítuloSobre a Cor de RosaGêneroInformativoTemaMachismoTécnica AdotadaAnimação 2D & Motion GraphicsDuração3 minutos
Formato1280 x 780 pxRoteiro, Animação, Texto Vinícius LadeiraOrientaçãoEliane Gordee�NarraçãoAmanda Costa, Ariel Botelho, Daniela Tafuri, Luciana de Oliveira.
Sobre a Cor de Rosa por Vinícius Ladeira
INTRODUÇÃO AO PROJETO
POR QUÊVivemos em uma sociedade construida pelas decisões masculinas. Comparado à poucos anos atrás, as mulheres tem mais espaço de participação na sociedade, mas ainda é muito visível no cotidiano popular falas e atos que desvalorizam a mulher como protagonista de sua própria vida. Essa situação gera diversos casos de violência verbal, moral e principalmente física contra o gênero feminino. Dados o�ciais sobre a mulher brasileira, mostram diversas ocorrências de agressão, sendo necessário um olhar mais profundo sobre a diversidade sexual no país.
Sobre a Cor de Rosa por Vinícius Ladeira
INTRODUÇÃO AO PROJETO
Sobre a Cor de Rosa por Vinícius Ladeira
INTRODUÇÃO AO PROJETO
Sobre a Cor de Rosa por Vinícius Ladeira
INTRODUÇÃO AO PROJETO
INTRODUÇÃO AO PROJETO
PARA QUE
Sobre a Cor de Rosa por Vinícius Ladeira
Uma animação narrada em uma linguagem acessível que demonstra, a partir de situações cotidianas e dados reais, reproduções comuns e situações arquitetadas por um contexto machista. Ao �nal se propõe o cultivo de uma visão não dominante entre os gêneros feminino e masculino. Pretendo incentivar a re�exão sobre o machismo em espaços de debate, escolas e etc.
Sobre a Cor de Rosa por Vinícius Ladeira
Escolhi a técnica 2D estrategicamente pela simpli�cação das imagens e redução de problemas técnicos durante o percurso. Como o discurso da animação é simpático e informativo, busquei produções minimalistas, que utilizam pictogramas, silhuetas e ilustrações simpli�cadas. Também foi interessante estudar os diferentes níveis de contraste entre cores quentes e frias nas imagens.
DIREÇÃO DE ARTE
COMO
Sobre a Cor de Rosa por Vinícius Ladeira
PESQUISA DE ARTE
Sobre a Cor de Rosa por Vinícius Ladeira
MAPA MENTAL
PRÉ PRODUÇÃO
Sobre a Cor de Rosa por Vinícius Ladeira
TEXTO / ROTEIRO
PRÉ PRODUÇÃO
Sobre a Cor de Rosa por Vinícius Ladeira
ROTEIRO“Nossa sociedade tem idéias bem distintas sobre homens e mulheres. Já reparou?
Dizem que devemos ser BEM diferentes,
e isso não é de hoje.
Por exemplo: Ao notar uma gravidez, logo, perguntamos qual o sexo.
Depois disso, vemos a cor do quarto. Pensamos o nome. Escolhemos roupas e brinquedos
Pesquisando por “Brinquedos de Meninos” vemos imagens de heróis, carros e até armas.
No caso de Meninas vemos princesas, bebês, e equipamentos domésticos.
Orientamos mulheres para serem caseiras e delicadas
Letterings “Mulher no volante, perigo constante” “Falta de louça para lavar” “Homem não chora”
um círculo surge, se dividindo em dois, que se transformam no símbolo do masculino e feminino.
Contagem progressiva até anos atuais
Uma mulher grávida e um grá�co simbolizando a dúvida sobre gênero feminino/masculino
Duas criancinhas: um menino e uma menina. O ambiente do menino �ca azul, o da menina, �ca rosa. Surgem os nomes João e Maria. Surgem carrinhos e panelinhas. Um vestidinho surge vestindo a menina e uma bermudinha surge vestindo o menino
Dentro de uma lupa vemos heróis carros e armas
Dentro de uma lupa vemos princesas, bebês e casinhas para meninas.
Uma panela surge com uma mulher saindo de dentro, de expressão insatisfeita
e os homens para serem fortes e violentos.
Na adolescência, perguntam aos garotos: “E as namoradas?”
No plural mesmo, a�nal
é um orgulho ser pegador.
Mas as garotas devem se comportar,
senão, são vulgares ou promíscuas.
Quando dizem: “Prenda sua cabrita que meu bode está solto”
vemos essa educação dominante do homem sobre a mulher.
Em uma pesquisa de 2013, 83% das entrevistadas disseram não curtir cantadas
A panela rotaciona se transformando num capacete militar, a cabeça de um homem sai de dentro, bravamente
Um garoto, e lettering: “E as namoradas?”
Animação Tipográ�ca “No plural?”
o mesmo menino rodeado de outras meninas
Uma princesa recebe uma coroa, e faz uma expressão de emburrada
gra�cos de vaca e galinha, surgem, acompanhados pelo olhar da princesa
lettering acompanha a frase
um cabrito correndo atras de uma cabrita
Grá�cos acompanham com as estatísticas, um sinal negativo junto de uma nota musical.
e 81% já deixaram de ir a algum lugar por medo.
No Rio de Janeiro, em 2012, ocorreram cerca de 16 estupros por dia. 22% por amigos, 16% por pais e padrastos. E muitos culpam a própria vítima!
Não respeitamos o corpo da mulher como propriedade dela.
Algumas publicidades mostram isso
vendendo cerveja com mulheres seminuas.
Que na maior parte são brancas e magras;
é di�cil ver Gordas e negras.
“Nosso corpo, nossas regras!”
Gra�cos indicam estatisticas, uma casa surge, com as janelas se fechando
Cristo redentor e pão de açucar surgem com o ano. indicando os números anuais da pesquisa.
layout simulando comentário de facebook, com fotos e opção curtir. “Com certeza provocou.”
o símbolo masculino, é usado como etiqueta em um soutien
zoom out numa TV, ela troca de canal, zoom in
Garrafas de cerveja usando biquini, numa praia e dançando.
Uma garota aparece, ela é �na e cor de pele clara
A garota é substituida por uma gorda e negra
Zoom na garota negra, que levanta o braço, acompanhada de Lettering com a frase “nosso corpo, nossas regras”
Decidir sobre sexo, casamento, gravidez e aborto é direito da mulher.
O Uruguai em outubro de 2012 legalizou o aborto, antes eram realizados mais de trinta abortos por ano. O número diminuiu para cerca de 6000 abortos seguros.
A paciente é acompanhada por médicos e assistentes sociais que a orientam. Mas a decisão é da mulher.
No Brasil desde 2006 a Lei Maria da Penha tenta proteger a mulher de agressões domésticas.
Mas pesquisas de 2013 comprovam que a violência se manteve.
A solução não é somente criar leis,
mas trabalhar o respeito entre mulheres e homens.
Esse é apenas um passo para uma sociedade justa e livre.”
Uma pimenta, uma aliança, uma chupeta e um cadeado aparecem na sequência, punhos fechados erguem-se.
Bandeira do Uruguai, calendário, e estatísticas em grá�cos.
grá�cos indicando a medicina e assistencia social, seguidos pelo símbolo feminino
vemos território do Brasil e 2006, uma casa com um cadeado dentro acompanham o lettering Lei Maria da Penha.
Gra�co indica número de homicídios por ano.
Um martelinho de juiz surge
uma balança surge equilibrando o simbolo de feminino e masculino
os símbolos se unem, se transformando num planeta que gira, �nalizando o �lme
“Nossa sociedade tem idéias bem distintas sobre homens e mulheres. Já reparou?
Dizem que devemos ser BEM diferentes,
e isso não é de hoje.
Por exemplo: Ao notar uma gravidez, logo, perguntamos qual o sexo.
Depois disso, vemos a cor do quarto. Pensamos o nome. Escolhemos roupas e brinquedos
Pesquisando por “Brinquedos de Meninos” vemos imagens de heróis, carros e até armas.
No caso de Meninas vemos princesas, bebês, e equipamentos domésticos.
Orientamos mulheres para serem caseiras e delicadas
Letterings “Mulher no volante, perigo constante” “Falta de louça para lavar” “Homem não chora”
um círculo surge, se dividindo em dois, que se transformam no símbolo do masculino e feminino.
Contagem progressiva até anos atuais
Uma mulher grávida e um grá�co simbolizando a dúvida sobre gênero feminino/masculino
Duas criancinhas: um menino e uma menina. O ambiente do menino �ca azul, o da menina, �ca rosa. Surgem os nomes João e Maria. Surgem carrinhos e panelinhas. Um vestidinho surge vestindo a menina e uma bermudinha surge vestindo o menino
Dentro de uma lupa vemos heróis carros e armas
Dentro de uma lupa vemos princesas, bebês e casinhas para meninas.
Uma panela surge com uma mulher saindo de dentro, de expressão insatisfeita
Sobre a Cor de Rosa por Vinícius Ladeira
ROTEIROe os homens para serem fortes e violentos.
Na adolescência, perguntam aos garotos: “E as namoradas?”
No plural mesmo, a�nal
é um orgulho ser pegador.
Mas as garotas devem se comportar,
senão, são vulgares ou promíscuas.
Quando dizem: “Prenda sua cabrita que meu bode está solto”
vemos essa educação dominante do homem sobre a mulher.
Em uma pesquisa de 2013, 83% das entrevistadas disseram não curtir cantadas
A panela rotaciona se transformando num capacete militar, a cabeça de um homem sai de dentro, bravamente
Um garoto, e lettering: “E as namoradas?”
Animação Tipográ�ca “No plural?”
o mesmo menino rodeado de outras meninas
Uma princesa recebe uma coroa, e faz uma expressão de emburrada
gra�cos de vaca e galinha, surgem, acompanhados pelo olhar da princesa
lettering acompanha a frase
um cabrito correndo atras de uma cabrita
Grá�cos acompanham com as estatísticas, um sinal negativo junto de uma nota musical.
e 81% já deixaram de ir a algum lugar por medo.
No Rio de Janeiro, em 2012, ocorreram cerca de 16 estupros por dia. 22% por amigos, 16% por pais e padrastos. E muitos culpam a própria vítima!
Não respeitamos o corpo da mulher como propriedade dela.
Algumas publicidades mostram isso
vendendo cerveja com mulheres seminuas.
Que na maior parte são brancas e magras;
é di�cil ver Gordas e negras.
“Nosso corpo, nossas regras!”
Gra�cos indicam estatisticas, uma casa surge, com as janelas se fechando
Cristo redentor e pão de açucar surgem com o ano. indicando os números anuais da pesquisa.
layout simulando comentário de facebook, com fotos e opção curtir. “Com certeza provocou.”
o símbolo masculino, é usado como etiqueta em um soutien
zoom out numa TV, ela troca de canal, zoom in
Garrafas de cerveja usando biquini, numa praia e dançando.
Uma garota aparece, ela é �na e cor de pele clara
A garota é substituida por uma gorda e negra
Zoom na garota negra, que levanta o braço, acompanhada de Lettering com a frase “nosso corpo, nossas regras”
Decidir sobre sexo, casamento, gravidez e aborto é direito da mulher.
O Uruguai em outubro de 2012 legalizou o aborto, antes eram realizados mais de trinta abortos por ano. O número diminuiu para cerca de 6000 abortos seguros.
A paciente é acompanhada por médicos e assistentes sociais que a orientam. Mas a decisão é da mulher.
No Brasil desde 2006 a Lei Maria da Penha tenta proteger a mulher de agressões domésticas.
Mas pesquisas de 2013 comprovam que a violência se manteve.
A solução não é somente criar leis,
mas trabalhar o respeito entre mulheres e homens.
Esse é apenas um passo para uma sociedade justa e livre.”
Uma pimenta, uma aliança, uma chupeta e um cadeado aparecem na sequência, punhos fechados erguem-se.
Bandeira do Uruguai, calendário, e estatísticas em grá�cos.
grá�cos indicando a medicina e assistencia social, seguidos pelo símbolo feminino
vemos território do Brasil e 2006, uma casa com um cadeado dentro acompanham o lettering Lei Maria da Penha.
Gra�co indica número de homicídios por ano.
Um martelinho de juiz surge
uma balança surge equilibrando o simbolo de feminino e masculino
os símbolos se unem, se transformando num planeta que gira, �nalizando o �lme
“Nossa sociedade tem idéias bem distintas sobre homens e mulheres. Já reparou?
Dizem que devemos ser BEM diferentes,
e isso não é de hoje.
Por exemplo: Ao notar uma gravidez, logo, perguntamos qual o sexo.
Depois disso, vemos a cor do quarto. Pensamos o nome. Escolhemos roupas e brinquedos
Pesquisando por “Brinquedos de Meninos” vemos imagens de heróis, carros e até armas.
No caso de Meninas vemos princesas, bebês, e equipamentos domésticos.
Orientamos mulheres para serem caseiras e delicadas
Letterings “Mulher no volante, perigo constante” “Falta de louça para lavar” “Homem não chora”
um círculo surge, se dividindo em dois, que se transformam no símbolo do masculino e feminino.
Contagem progressiva até anos atuais
Uma mulher grávida e um grá�co simbolizando a dúvida sobre gênero feminino/masculino
Duas criancinhas: um menino e uma menina. O ambiente do menino �ca azul, o da menina, �ca rosa. Surgem os nomes João e Maria. Surgem carrinhos e panelinhas. Um vestidinho surge vestindo a menina e uma bermudinha surge vestindo o menino
Dentro de uma lupa vemos heróis carros e armas
Dentro de uma lupa vemos princesas, bebês e casinhas para meninas.
Uma panela surge com uma mulher saindo de dentro, de expressão insatisfeita
e os homens para serem fortes e violentos.
Na adolescência, perguntam aos garotos: “E as namoradas?”
No plural mesmo, a�nal
é um orgulho ser pegador.
Mas as garotas devem se comportar,
senão, são vulgares ou promíscuas.
Quando dizem: “Prenda sua cabrita que meu bode está solto”
vemos essa educação dominante do homem sobre a mulher.
Em uma pesquisa de 2013, 83% das entrevistadas disseram não curtir cantadas
A panela rotaciona se transformando num capacete militar, a cabeça de um homem sai de dentro, bravamente
Um garoto, e lettering: “E as namoradas?”
Animação Tipográ�ca “No plural?”
o mesmo menino rodeado de outras meninas
Uma princesa recebe uma coroa, e faz uma expressão de emburrada
gra�cos de vaca e galinha, surgem, acompanhados pelo olhar da princesa
lettering acompanha a frase
um cabrito correndo atras de uma cabrita
Grá�cos acompanham com as estatísticas, um sinal negativo junto de uma nota musical.
Sobre a Cor de Rosa por Vinícius Ladeira
ROTEIROe 81% já deixaram de ir a algum lugar por medo.
No Rio de Janeiro, em 2012, ocorreram cerca de 16 estupros por dia. 22% por amigos, 16% por pais e padrastos. E muitos culpam a própria vítima!
Não respeitamos o corpo da mulher como propriedade dela.
Algumas publicidades mostram isso
vendendo cerveja com mulheres seminuas.
Que na maior parte são brancas e magras;
é di�cil ver Gordas e negras.
“Nosso corpo, nossas regras!”
Gra�cos indicam estatisticas, uma casa surge, com as janelas se fechando
Cristo redentor e pão de açucar surgem com o ano. indicando os números anuais da pesquisa.
layout simulando comentário de facebook, com fotos e opção curtir. “Com certeza provocou.”
o símbolo masculino, é usado como etiqueta em um soutien
zoom out numa TV, ela troca de canal, zoom in
Garrafas de cerveja usando biquini, numa praia e dançando.
Uma garota aparece, ela é �na e cor de pele clara
A garota é substituida por uma gorda e negra
Zoom na garota negra, que levanta o braço, acompanhada de Lettering com a frase “nosso corpo, nossas regras”
Decidir sobre sexo, casamento, gravidez e aborto é direito da mulher.
O Uruguai em outubro de 2012 legalizou o aborto, antes eram realizados mais de trinta abortos por ano. O número diminuiu para cerca de 6000 abortos seguros.
A paciente é acompanhada por médicos e assistentes sociais que a orientam. Mas a decisão é da mulher.
No Brasil desde 2006 a Lei Maria da Penha tenta proteger a mulher de agressões domésticas.
Mas pesquisas de 2013 comprovam que a violência se manteve.
A solução não é somente criar leis,
mas trabalhar o respeito entre mulheres e homens.
Esse é apenas um passo para uma sociedade justa e livre.”
Uma pimenta, uma aliança, uma chupeta e um cadeado aparecem na sequência, punhos fechados erguem-se.
Bandeira do Uruguai, calendário, e estatísticas em grá�cos.
grá�cos indicando a medicina e assistencia social, seguidos pelo símbolo feminino
vemos território do Brasil e 2006, uma casa com um cadeado dentro acompanham o lettering Lei Maria da Penha.
Gra�co indica número de homicídios por ano.
Um martelinho de juiz surge
uma balança surge equilibrando o simbolo de feminino e masculino
os símbolos se unem, se transformando num planeta que gira, �nalizando o �lme
“Nossa sociedade tem idéias bem distintas sobre homens e mulheres. Já reparou?
Dizem que devemos ser BEM diferentes,
e isso não é de hoje.
Por exemplo: Ao notar uma gravidez, logo, perguntamos qual o sexo.
Depois disso, vemos a cor do quarto. Pensamos o nome. Escolhemos roupas e brinquedos
Pesquisando por “Brinquedos de Meninos” vemos imagens de heróis, carros e até armas.
No caso de Meninas vemos princesas, bebês, e equipamentos domésticos.
Orientamos mulheres para serem caseiras e delicadas
Letterings “Mulher no volante, perigo constante” “Falta de louça para lavar” “Homem não chora”
um círculo surge, se dividindo em dois, que se transformam no símbolo do masculino e feminino.
Contagem progressiva até anos atuais
Uma mulher grávida e um grá�co simbolizando a dúvida sobre gênero feminino/masculino
Duas criancinhas: um menino e uma menina. O ambiente do menino �ca azul, o da menina, �ca rosa. Surgem os nomes João e Maria. Surgem carrinhos e panelinhas. Um vestidinho surge vestindo a menina e uma bermudinha surge vestindo o menino
Dentro de uma lupa vemos heróis carros e armas
Dentro de uma lupa vemos princesas, bebês e casinhas para meninas.
Uma panela surge com uma mulher saindo de dentro, de expressão insatisfeita
e os homens para serem fortes e violentos.
Na adolescência, perguntam aos garotos: “E as namoradas?”
No plural mesmo, a�nal
é um orgulho ser pegador.
Mas as garotas devem se comportar,
senão, são vulgares ou promíscuas.
Quando dizem: “Prenda sua cabrita que meu bode está solto”
vemos essa educação dominante do homem sobre a mulher.
Em uma pesquisa de 2013, 83% das entrevistadas disseram não curtir cantadas
A panela rotaciona se transformando num capacete militar, a cabeça de um homem sai de dentro, bravamente
Um garoto, e lettering: “E as namoradas?”
Animação Tipográ�ca “No plural?”
o mesmo menino rodeado de outras meninas
Uma princesa recebe uma coroa, e faz uma expressão de emburrada
gra�cos de vaca e galinha, surgem, acompanhados pelo olhar da princesa
lettering acompanha a frase
um cabrito correndo atras de uma cabrita
Grá�cos acompanham com as estatísticas, um sinal negativo junto de uma nota musical.
e 81% já deixaram de ir a algum lugar por medo.
No Rio de Janeiro, em 2012, ocorreram cerca de 16 estupros por dia. 22% por amigos, 16% por pais e padrastos. E muitos culpam a própria vítima!
Não respeitamos o corpo da mulher como propriedade dela.
Algumas publicidades mostram isso
vendendo cerveja com mulheres seminuas.
Que na maior parte são brancas e magras;
é di�cil ver Gordas e negras.
“Nosso corpo, nossas regras!”
Gra�cos indicam estatisticas, uma casa surge, com as janelas se fechando
Cristo redentor e pão de açucar surgem com o ano. indicando os números anuais da pesquisa.
layout simulando comentário de facebook, com fotos e opção curtir. “Com certeza provocou.”
o símbolo masculino, é usado como etiqueta em um soutien
zoom out numa TV, ela troca de canal, zoom in
Garrafas de cerveja usando biquini, numa praia e dançando.
Uma garota aparece, ela é �na e cor de pele clara
A garota é substituida por uma gorda e negra
Zoom na garota negra, que levanta o braço, acompanhada de Lettering com a frase “nosso corpo, nossas regras”
Sobre a Cor de Rosa por Vinícius Ladeira
ROTEIRODecidir sobre sexo, casamento, gravidez e aborto é direito da mulher.
O Uruguai em outubro de 2012 legalizou o aborto, antes eram realizados mais de trinta abortos por ano. O número diminuiu para cerca de 6000 abortos seguros.
A paciente é acompanhada por médicos e assistentes sociais que a orientam. Mas a decisão é da mulher.
No Brasil desde 2006 a Lei Maria da Penha tenta proteger a mulher de agressões domésticas.
Mas pesquisas de 2013 comprovam que a violência se manteve.
A solução não é somente criar leis,
mas trabalhar o respeito entre mulheres e homens.
Esse é apenas um passo para uma sociedade justa e livre.”
Uma pimenta, uma aliança, uma chupeta e um cadeado aparecem na sequência, punhos fechados erguem-se.
Bandeira do Uruguai, calendário, e estatísticas em grá�cos.
grá�cos indicando a medicina e assistencia social, seguidos pelo símbolo feminino
vemos território do Brasil e 2006, uma casa com um cadeado dentro acompanham o lettering Lei Maria da Penha.
Gra�co indica número de homicídios por ano.
Um martelinho de juiz surge
uma balança surge equilibrando o simbolo de feminino e masculino
os símbolos se unem, se transformando num planeta que gira, �nalizando o �lme
Temos a presença de mais de uma voz, no intuito de promover a sensação de coletividade e diversidade feminina. O conteúdo do texto foi construído baseado em pesquisas de artigos, pesquisas e depoimentos pessoais de terceiros(vide bibliogra�a). A narração serve como guia para a sequência de movimentos realizados no curta.
Sobre a Cor de Rosa por Vinícius Ladeira
AUDIOGUIA
PRODUÇÃO
Ao longo da animação temos personagens ilustrando os contextos citados na narração. A construção de suas personalidades se limitam à situação onde estão inseridos. Eles não têm uma história de vida ou características complexas, apenas personalidades generalizadas. Seguindo uma unidade geral do projeto, são personagens construídos em vetores 2D. Com isso, pude ter a opção de construir imagens mais simpli�cadas e limpas, agregando aos personagens apenas objetos e vestimentas que conversem com o contexto que está inserido.
Sobre a Cor de Rosa por Vinícius Ladeira
PERSONAGENS
PRODUÇÃO
Para apoiar os dados expostos pela narração, optei por usar símbolos que representam diretamente ou não os conceitos abordados e textos para enfatizar as informações principais, como estatisticas, datas e informações importantes.
Sobre a Cor de Rosa por Vinícius Ladeira
INFOGRÁFICOS
PRODUÇÃO
MARIA DA PENHA
STORYBOARD
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Sobre a Cor de Rosa por Vinícius Ladeira
COLOR SCRIPT
PRODUÇÃO
Para colorir o projeto, tentei me ater à tres cores principais: Magenta, Roxo e Azul. O Magenta representando a feminilidade e o Azul, a masculinidade. O Roxo surge como uma igualdade entre as cores, além de ser o resultado da mistura das duas.
Sobre a Cor de Rosa por Vinícius Ladeira
PALETA DE COR
IDENTIDADE VISUAL
Vinícius Ladeira - vini.ldc@gmail.comMatrícula - 20112100150
UMA REFLEXÃO SOBRE O MACHISMO
14
Paleta de Cor
Magenta representando a feminilidade e o
uma igualdade entre as cores, além de ser o
MagentaC: 0 M: 90 Y: 40
R: 255G: 51B: 102
RoxoC: 50M: 90 Y: 0
R: 153G: 51B: 153
AzulC: 80 M: 25 Y: 10
R: 0G: 153B: 204
IDENTIDADE VISUAL
Tipogra�a condensada: Remete a força, rigidez. Intencionalmente na palavra “SOBRE” realça a conotação opressora. Representada na cor azul, remetendo aos estereótipos de masculinidade.
Tipogra�a Orgânica: Optando formas arredondadas, deformei as letras para adquirir um aspecto bem orgânico e �uído. Ora assemelhando à marca de um batom no papel, ora com um cérebro simpli�cado, a palavra cor de rosa nos traz diversos valores.
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MARCA
IDENTIDADE VISUAL
UMA REFLEXÃO SOBRE O MACHISMO
UMA REFLEXÃO SOBRE O MACHISMO Sobre a Cor de Rosa por Vinícius Ladeira
BOLACHA DVD
CAIXA DVD
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CARTAZ
sobreacorderosa.tumblr.com
projetosobreacorderosa.tumblr.com
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