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Sífilis - Apresentação dos Discentes do Curso Técnico em Enfermagem - FGF

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SÍFILISElba Lima

Janaína Vale

Jeane Gama

Milk Fernandes

Pedro Jefferson

SÍFILIS 1 – Formas de contágio; 2 – Sinais e sintomas; 3 – Diagnóstico; 4 – Tratamento; Sífilis Congênita

A Sífilis é uma doença infectocontagiosa, sexualmente transmissível, causada pela bactéria Treponema pallidum.

O período de incubação, em média, é de três semanas, mas pode variar de 10 a 90 dias.

FORMAS DE CONTÁGIO

É transmitida por meio das relações sexuais desprotegidas com alguém infectado (sífilis adquirida). O contato com as lesões contagiantes (cancro duro e lesões secundárias) pelos órgãos genitais é responsável por 95% dos casos de sífilis.

FORMAS DE CONTÁGIO

Outras formas de transmissão da doença são as transfusões de sangue contaminado ou da mãe infectada para o filho em qualquer fase da gestação ou no momento do parto (sífilis congênita).

SINAIS E SINTOMAS

1)  Sífilis primária;2)  Sífilis secundária;  3)  Sífilis terciária;  Sífilis congênita.  

Sífilis primária

•surgem pequenas feridas nos órgãos genitais (cancro duro), não apresentando ardor, coceira, dor ou pus, que desaparecem espontaneamente e não deixam cicatrizes

Sífilis primária

Sífilis secundária •Após um período de latência que pode durar de seis a oito semanas, a doença entrará novamente em atividade, ocorrendo manchas vermelhas na pele, na mucosa da boca, nas palmas das mãos e plantas dos pés

Sífilis Secundária

Sífilis secundária

Sífilis terciária 

•A doença pode ficar estacionada por meses ou anos, até o momento em que surgem complicações graves como o comprometimento do sistema nervoso central, do sistema cardiovascular com inflamação da aorta, lesões na pele e nos ossos.

Sífilis terciária

Sífilis congênita

É a transmissão da doença de mãe para filho. pode causar má formação do feto, aborto espontâneo e morte fetal.

DIAGNÓSTICONas fases iniciais, o diagnóstico pode ser confirmado pelo reconhecimento da bactéria no exame de sangue ou nas amostras de material retiradas das lesões. Na fase avançada, é necessário pedir um exame de líquor para verificar se o sistema nervoso não foi afetado.

TRATAMENTO

  O tratamento é feito com antibióticos,

especialmente penicilina. Deve ser acompanhado com exames clínicos e laboratoriais para avaliar a evolução da doença e estendido aos parceiros sexuais.

SÍFILIS CONGÊNITA

É a transmissão da doença de mãe para filho. A infecção é grave e pode causar má formação do feto, aborto ou morte do bebê, quando este nasce gravemente doente.

SINAIS E SINTOMAS

A sífilis congênita pode se manifestar logo após o nascimento, durante ou após os primeiros dois anos de vida da criança. Ao nascer, a criança pode ter pneumonia, feridas no corpo, cegueira, dentes deformados, problemas ósseos, surdez ou deficiência mental. Em alguns casos, a sífilis pode ser fatal.

SINAIS E SINTOMAS

DIAGNÓSTICO O diagnóstico se dá

por meio do exame de sangue e deve ser pedido no primeiro trimestre da gravidez. Quem não fez pré-natal, deve realizar o teste antes do parto. O maior problema da sífilis é que, na maioria das vezes, as mulheres não sentem nada e só vão descobrir a doença após o exame.

DIAGNÓSTICO

TRATAMENTO Quando a sífilis é detectada,

o tratamento deve ser indicado por um profissional da saúde e iniciado o mais rápido possível. No caso das gestantes, é muito importante que o tratamento seja feito com a penicilina, pois é o único medicamento capaz de tratar a mãe e o bebê. Se ele tiver sífilis congênita, necessita ficar internado para tratamento por 10 dias.

CUIDADOS COM O RECÉM-NASCIDO

Todos os bebês devem realizar exame para sífilis independentemente dos exames da mãe. Os bebês que tiverem suspeita de sífilis congênita precisam fazer uma série de exames antes de receber alta.

 

OBRIGADO PELA ATENÇÃO.

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