secop 2012 - dados abertos e tecnologias baseadas em localizacao

SECOP 2012 40º Seminário Nacional de TIC para a gestão pública Gramado, 20 de setembro de 2012

Dados abertos e tecnologias baseadas em localização

possibilidades de uso e aplicações

Maria Célia Furtado Rocha - PRODEB

Gilberto Corso Pereira - UFBa

2i2p – Internet e Interatividade para a Participação Pública 2009/2010 www.2i2p.ufba.br/portal

O Estado mais transparente ao cidadão PUBLICIDADE

O Estado mais dialógico com o cidadão RESPONSIVIDADE

O Estado mais aberto ao cidadão POROSIDADE

Cidadão em Rede: de consumidor a produtor de informação sobre o território

Caracterizar o uso de mídias sociais na produção de conhecimento em rede sobre o

território

PRODEB/UFBa

011/2012

setembro 2011 Reconhecemos que as pessoas em todo o mundo exigem mais transparência de seus governos, demandando maior participação popular nos assuntos públicos, e buscando maneiras de fazer seus governos mais transparentes, ágeis, responsáveis e eficientes

TRANSPARÊNCIA Informar todos os cidadãos sobre o trabalho da Administração Pública (AP)

PARTICIPAÇÃO Estimular os cidadãos a contribuírem com idéias e conhecimentos. O recurso à inteligência coletiva melhora as decisões das instituições

COLABORAÇÃO Encorajar parcerias e garantir constante colaboração dentro e fora do governo, em diversos níveis da Administração Pública

OPEN GOVERNMENT Diretiva do Governo Obama 2009

Salvador, 13-14 out 2011

OPEN DATA recurso à inteligência coletiva

Tornar os dados produzidos pela AP acessíveis a todos na web Permitir que indivíduos, organizações não-governamentais, institutos de pesquisa e empresas organizem e combinem dados públicos de maneira original e criativa

www.data.gov

“Dado aberto é um dado que pode ser livremente utilizado, reutilizado e redistribuído por

qualquer um” (opendefinition.org)

ACESSO

COMPARTILHAMENTO

EVERYWARE

Capacidade de processar a informação existente na infraestrutura urbana Num contexto de apropriação da produção dinâmica de dados existentes na própria infraestrutura urbana, a localização geográfica desempenha papel central

URBANFLOW HELSINKI

http://senseable.mit.edu/

http://citydashboard.org/london/

Redes sociais on-line são o lugar onde as pessoas se conectam, interagem, convidam outras a irem para as ruas

Através de dispositivos móveis elas aportam informações baseadas em localização, criam mapas colaborativamente e fruem a cidade

Os cidadãos transitam em ambos ambientes sociais simultaneamente: no espaço digital/virtual e no espaço físico/real

Internet das Pessoas

Jeremy Wood – Mapas GPS – cartografia pessoal http://www.gpsdrawing.com/maps.html

http://proboscis.org.uk/projects/2000-2005/urban-tapestries/

http://yellowarrow.net/v3/

http://www.surfincity.it/

A web se difunde através de uma gama cada vez maior de objetos do cotidiano. A realidade aumentada e a computação ubíqua propiciam a interação com o ambiente que nos rodeia Luca Rosati propõe utilizar a “sombra de informações que objetos e lugares projetam na web através da atividade espontânea dos usuários” A geolocalização é o que permite ligar de modo unívoco os lugares à sua “sombra digital” Experiência aumentada

• receber/construir percursos sob medida (p. ex, guias temáticos da cidade, tour enogastronômico)

• aprofundar conhecimento sobre lugares, edifícios, monumentos

• receber sugestões sobre assuntos de interesse

Network Locality

Local é o que está perto, mas dispor de arquivos, fotos e pessoas acessíveis independentemente da localização física altera fundamentalmente o que significa estar perto À medida que a computação se estende aos dispositivos móveis, o espaço local está onde quer que nós estejamos

“as tecnologias de rede e suas práticas correspondentes estão

alterando significativamente a natureza das situações locais, tanto social (como nós compartilhamos informações localizadas)

quanto fenomenologicamente (como nós experimentamos o que está próximo)”. (GORDON, 2008)

http://www.ted.com/talks/blaise_aguera.html

http://www.peripheria.eu/

Esses projetos evidenciam a necessidade de reposicionar as práticas e ações de governos e dos diversos componentes da sociedade civil para se adequarem e tornarem-se capazes de incorporar um conhecimento que vem sendo produzido de um modo diverso ao qual estávamos acostumados É preciso aprender a utilizar as informações aportadas por uma diversidade de fontes de um modo pervasivo, contextualizado mas também de forma não planejada, para poder tentar dar conta das dinâmicas complexas das nossas cidades, assumindo um ponto de vista socialmente inclusivo, também do ponto de vista da produção da informação

2i2p.ba.gov.br

Maria Célia Furtado Rocha mariacelia.rocha@prodeb.ba.gov.br

PRODEB

Gilberto Corso Pereira corso@ufba.br

UFBa gilbertocorso.tumblr.com

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