revista aeist 2011
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CAPA_AEIST.pdf 1 5/19/11 7:06 PM
EDITORIALFundada em 1911, numa escola criada para revolucionar o ensino
da ciência e da tecnologia em Portugal, a Associação dos Estu-
dantes do Instituto Superior Técnico (AEIST) representou desde
o início a vanguarda dessa ambição. Ao longo destes cem anos, a
AEIST esteve na linha da frente da defesa dos interesses dos estu-
dantes e da qualidade de ensino, deixando uma marca relevante no
próprio movimento estudantil português. Em 99 anos, conquistou
o respeito e o reconhecimento do IST, da Cidade e do País, sendo
actualmente considerada uma das mais prestigiadas organizações
estudantis portuguesas.
Editada no ano em que o Instituto Superior Técnico celebra 100 anos
de existência e no momento em que arrancam as comemorações do
centenário da AEIST, esta revista procura condensar todo o trabalho
desenvolvido ao longo deste percurso. Nas páginas seguintes, tem-
se em conta o Passado desta instituição, os seus valores e tradições,
dando a conhecer a história e as causas às quais a AEIST sempre
se entregou. 99 anos volvidos, esta Associação é actualmente um
corpo vivo que disponibiliza vários serviços aos alunos, coordenando
e apoiando projectos dos mais variados âmbitos. Se a principal força
do IST sempre esteve na capacidade de se assumir em algo mais do
que um simples espaço de ensino e investigação, isso deve-se em
grande medida à acção da AEIST e aos seus esforços para dinamizar
a participação e o envolvimento dos alunos nos mais diversos pro-
jectos. Assim, esta revista é também uma mostra das actividades
dos estudantes do IST, das Tunas às equipas desportivas, passando
pelas inúmeras Secções Autónomas da AEIST.
E porque a AEIST também é Futuro, esta revista assume-se como
um ponto de partida. Muito foi já feito mas a História continua. Num
mundo em rápida mudança, em que o país enfrenta grandes desa-
fios, cabe aos alunos do IST e particularmente à AEIST assumir o
espírito de mudança que desde sempre caracterizou esta escola.
A Direcção da AEIST
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ÍNDICEMENSAGEM: Prof. Ramôa Ribeiro, Reitor da UTL
MENSAGEM: Prof. Cruz Serra, Presidente do IST
Dados Históricos
ENTREVISTA: Presidente da AEIST, Ivan Gonçalves
Direcção da AEIST
AEIST: Pelouros
Relações Externas
Informação
Politica Educativa
Recreativa & Cultural
Desporto
Classificações Desportivas
Gabinete de Emprego, Formação e Empreendedorismo
Taguspark
Secção de Folhas
Sala de Squash
Secções Autónomas
TUIST
TFIST
TMIST
Núcleos e Grupos de Alunos
MENSAGEM: Prof. Teresa Vazão, Vice-Presidente do IST
História do IST
Órgãos de Gestão do IST
Gabinetes/Serviços IST
História da UTL
Órgãos de Gestão da UTL
Serviços da Acção Social da UTL
FAQ
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Edição: Joana Alemão, Ivan Gonçalves
Redacção: Joana Alemão, Ivan Gonçalves, David Dias, Filipa Baltazar,
Filipe Pacheco, João Fabião, Pedro Mota, Pedro Vasconcelos, Rita
Gonçalves, Sérgio Isidoro, David Faria, Luis Martins, Filipe Semião, Gil
Gaspar, João Marques, Pedro Rodrigues, Ricardo Marcão,
Revisão: Joana Alemão, Ivan Gonçalves, Luis Martins, David Faria,
João Fabião
Design: The Lab
Tiragem: 3000 exemplares
Propriedade: Associação dos Estudantes do Instituto Superior Técnico;
Avenida Rovisco Pais, 1049-001 Lisboa,
Tel.: +351 218417248, Fax: +351 218417250,
e-mail: aeist@ae.ist.utl.pt, www.aeist.pt <http://www.aeist.pt>
Distribuição gratuita
Ficha Técnica
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FERNANDORAMÔARIBEIRO
MENSAGEM:
REITOR DA UTL
À Direcção da Associação de Estudantes do Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa
Foi em Maio de 1911 que por iniciativa do Ministro do Fomento, Brito
Camacho, o 1 Governo da República pelas mãos de Alfredo Bensaúde foi
decidido criar, organizar e dirigir o Instituto Superior Técnico considerado,
no início da República; como fundamental para o País que se pretendia
moderno e essencial para o desenvolvimento da sociedade portuguesa.
A AEIST nasce em Dezembro de 1911. Festejamos este ano o seu
Centenário com várias iniciativas demonstrativas do papel da Asso-
ciação ao longo do tempo e da sua importância para o País.
Uma sociedade desenvolvida e uma democracia avançada, só serão
possíveis, se os cidadãos assumirem a sua quota-parte de respon-
sabilidade no aprofundamento dos pressupostos democráticos e na
sua permanente renovação.
As associações de estudantes desenvolvem um importante papel
de “auto regulação da sociedade”, porque através da sua acção con-
tribuem para criar espaços de partilha, pontos de encontro, dinâmicas
desportivas e culturais, assim como incentivando os estudantes a
criarem o hábito de investigação científica e de debate de assuntos
com fundamentos científicos, vocação por excelência da universi-
dade.
Estou certo que esta Associação será digna do passado histórico,
principalmente do papel importante que os vossos Colegas tiveram
na luta pela democracia e pela autonomia na década de 60 e 70.
Ser Jovem é ter Força, Coragem, Esperança, Generosidade, Solidar-
iedade, Alegria, Responsabilidade, ser capaz de Sonhar e nunca de-
sistir, qualquer que seja a adversidade.
É tudo isto que se espera da AEIST e podem contar com o apoio do
Reitor em tudo aquilo que esteja ao seu alcance e dentro das suas
competências.
Fernando Ramôa Ribeiro
O Reitor
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ANTÓNIO CRUZ SERRAPRESIDENTE DO IST
É para mim um enorme privilégio escrever estas breves palavras
num dia tão cheio de significado, o dia em que assinalamos o cen-
tenário da AEIST. Desde a sua criação, em 11 de Dezembro de 1911,
pouco mais de 6 meses depois da fundação do IST, a AEIST tem des-
empenhado um papel fundamental na história do Instituto Superior
Técnico.
Gostaria de relembrar um pouco dessa história, começando pelo
parágrafo do relatório que acompanha o Decreto de 23 de Maio de
1911 que criou o IST: «o nosso atraso provem, apenas, de in-
suficiência do nosso ensino técnico, insuficiência que ontem
era um mal e hoje é um perigo dada a luta de competência
que é preciso suportar na concorrência aos mercados de todo
o mundo».
A Associação dos Estudantes, que imediatamente se tornou ac-
tiva, participando em 1912 nos protestos gerados pelo aumento
das propinas decretado pelo Governo e em 1913 desempenhando
um papel de relevo na criação da Federação Académica de Lisboa,
foi fundamental no combate a essa insuficiência, nomeadamente
liderando os protestos estudantis à Lei nº 465 de 19 de Setembro
de 1915. A lei, considerada por Alfredo Bensaude e pelo Conselho
Escolar do IST um atentado à continuidade dos cursos superiores
de engenharia, na medida em que dava equivalência a alunos pro-
venientes de cursos técnicos médios, com formação inferior relati-
vamente aos cursos ministrados pelo IST, não viria a ser promulgada
devido à enorme vaga de protestos estudantis, que incluíram greves,
que suscitou. Como nota de curiosidade, relembro o papel impor-
tante no debate que o assunto levantou, inclusive na Câmara dos
Deputados do peso da matemática no ensino do IST.
Este debate, reaceso em 1924, com a lei n.º 1638 que conferia o
título de engenheiro auxiliar aos diplomados pelos institutos in-
dustriais, incluindo os condutores, e com a greve académica des-
encadeada pelos alunos do IST, foi encerrado apenas em 1930 pelo
Decreto n.º 19 161 de 23 de Dezembro.
Mas se a luta da AEIST em defesa da qualidade do ensino de en-
genharia foi o mote da sua actuação nas primeiras décadas da sua
existência, não podemos nem devemos esquecer o papel prepon-
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derante que protagonizou nas lutas estudantis contra o regime,
em particular a partir da década de 60, catalisadas pela publicação
do Decreto-Lei n.º 40900, aprovado pelo Governo em 1956. Este
diploma cerceava a autonomia das AE’s ao decretar que a tomada
de posse dos dirigentes associativos só poderia ter lugar após au-
torização do Ministério para além de obrigar a participação de um
“delegado permanente do director da escola” em todas as reuniões
associativas. Para além disso, dava ao Ministro o poder de substituir
as direcções eleitas por “comissões administrativas” nomeadas por
ele, suspender o seu funcionamento ou mesmo extingui-las.
Em 1962, a reunião, não autorizada e em violação do decreto, de
dirigentes associativos daria origem a um Secretariado Nacional de
Estudantes Portugueses e à realização, em Coimbra entre 9 e 11
de Março, do I Encontro Nacional de Estudantes. A brutal reacção
do regime às tentativas de celebração do Dia do Estudante a 24
de Março, lançou a crise académica de 1962. No Instituto Superior
Técnico, no dia 14 de Junho, foi aprovada, para além de estatutos
democráticos para a AEIST, uma resolução que enquadrava a luta
estudantil pela autonomia universitária e pela autonomia associa-
tiva. O luto académico, que vigorou no IST até às férias, foi proc-
lamado um atentado à liberdade dos que queriam seguir o lema de
Salazar: “O estudante estuda”.
O regime assumiu o controlo da situação no final do ano mas a longa
crise académica de 1962 marcou o despertar político de toda uma
geração que, nos anos seguintes, protagonizou a resistência ao
Estado Novo. A AEIST viria a ter um papel preponderante na con-
sciencialização política desta geração no seguimento das cheias de
Novembro de 1967, que provocaram cerca de 600 vítimas – oficial-
mente apenas 30 – nos arredores pobres de Lisboa. A AEIST, com
a cantina cheia de voluntários, esteve na primeira linha do apoio
às vítimas. O contacto directo dos estudantes do Técnico com as
miseráveis condições de vida dos habitantes a poucos quilómetros
de Lisboa relançou a dinâmica de contestação estudantil em Lisboa
que teve o seu auge no encerramento do IST, supostamente para
férias antecipadas, em Dezembro de 1968, que antecedeu a crise
académica de 1969. O episódio, despoletado pela reivindicação de
subsídios à cantina auto-gerida da AEIST e que culminou na ocu-
pação da Sala das Alunas, resultou na instauração de um processo
disciplinar à direcção da AEIST e na greve geral de toda a Universi-
dade de Lisboa.
A crise académica de 1969 desafiou com sucesso o poder autori-
tário do Estado, pela primeira vez no decurso da ditadura, que foi
forçado a retroceder. O governo amnistiou e extinguiu os processos
desencadeados contra centenas de estudantes lançados por José
Hermano Saraiva, o Ministro da Educação Nacional que acusara os
estudantes de desrespeito, insultos ao Chefe de Estado e do crime
de sediação, substituido por Veiga Simão, que lançou as bases da
autonomia do sistema universitário.
No IST há mais vida para além do ensino e da investigação e a AEIST
foi fundamental no desenvolvimento das actividades sociais e
culturais da Escola, nomeadamente no campo do desporto. Muito
poderia dizer neste aspecto mas não posso deixar de mencionar que
foi na AEIST que nasceu o voleibol nacional, pela mão de António
Cavaco, natural de S. Miguel, que teve um papel preponderante na
divulgação do voleibol quando veio para o Técnico, e que a nossa
equipa dominaria a modalidade até aos anos sessenta.
O sucesso do Técnico deve-se em boa parte à qualidade dos alu-
nos que a AEIST ajuda a concretizar como cidadãos, e não apenas
como profissionais, há quase um século. O papel proeminente dos
nossos alunos e docentes na construção de um Portugal mais mod-
erno e mais democrático tem sido uma constante destes primeiros
100 anos de existência. Nesta celebração do centenário da AEIST,
devemos relembrar o passado e continuar no futuro o que tem
sido a nossa História: uma peça fundamental no desenvolvimento
económico, científico, tecnológico e social de Portugal. Conto con-
vosco para a continuação deste sucesso.
O Presidente do IST,
Prof. António Cruz Serra
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IST
> 1937 – Início do funcionamento do Campus da Alameda
> 1968 - Criação do Complexo Interdisciplinar do IST
> 1993 - Pavilhão de Eng. Civil e Arquitectura
> 1994 - Torre Norte, Pavilhão de Pós-Graduação e Edifício Ciência.
> 2000 - Início do funcionamento da Torre Sul.
> 2001 – Inicio do funcionamento do Campus do Taguspark
> 2003 - Abertura do Pavilhão de Acção Social
AEIST
> 11 de Dezembro de 1911: Fundação da AEIST
> 1939: Construção da Piscina da AEIST
> 1941: Criação da Secção de Folhas, serviço de produção de sebentas
e cópias da Associação de Estudantes do Instituto Superior Técnico
> 1962: Crise académica com inicio numa Assembleia Geral de Alu-
nos (AGA) do IST na qual foram aprovados estatutos democráticos
para a AEIST, de seguida suspensos pela ditadura.
> 1967: Cheias em Lisboa fazem centenas de vítimas, estudantes
apoiam a população na miséria e na pobreza, enchendo a cantina do
IST de voluntários.
> 1969: Sala de convívio das mulheres é invadida, reclamando-se a
“Revolução Sexual”
> 1969: O Grupo de Teatro do IST apresenta uma peça de Bertol
Brecht (dramaturgo esquerdista), provocando um assalto à sala de
teatro por parte da PIDE que rouba materiais escritos e vandaliza
o espaço.
> 1971: Estudantes revolucionários barricam-se na cantina da Ci-
dade Universitária após sofrerem uma carga com cães e metralha-
doras. O Técnico é encerrado por ordem do director.
> 26/04/1974: RGA histórica na Alameda do IST, de apoio à queda
da ditadura, que culmina no assalto à Direcção da AEIST resultando
na expulsão à força da associação de estudantes em funções.
> 1975: Fundação do Clube de Rugby do Técnico (CRT),que se sa-
grou campeão nacional em 1980/1981 e 1997/1998
> 24/11/93: Manifestação Histórica contras as propinas, dispersa-
da em frente à Assembleia da República.
> 2000: Paralisação/Greve encerrando a cadeado as entradas de
acesso automóvel ao IST bem como os edifícios de gestão da AEIST,
terminando numa manifestação aem frente ao Ministério de Educa-
ção, contra o subfinanciamento do Ensino Superior
DADOS HISTÓRICOS
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1. Ivan, o teu mandato como Presidente encontra-se no úl-
timo terço. Que balanço fazes de tudo aquilo que tens vivido
nestes meses à frente dos destinos da Direcção da AEIST?
O balanço é, a meu ver, bastante positivo. Tentámos alterar a forma
como os estudantes do IST vêm a sua associação e acho que, aos
poucos, o temos vindo a conseguir fazer.
Quisemos também, desde o início, ser o mais transparentes possível:
foi por isso que nos apresentámos a eleições com um programa
eleitoral completo, que temos vindo a cumprir, e foi também por
isso que retomámos a boa prática da apresentação de um Plano de
Actividades e Orçamento em Assembleia Geral de Alunos. Vamos
agora também, no fim do mandato, apresentar um Relatório de Ac-
tividades.
Tudo o que temos vindo a desenvolver tem exigido, sem dúvida,
muito trabalho, mas já o sabíamos à partida. Todos estávamos men-
talizados daquilo de que cada um teria de abdicar ao “embarcarmos”
nesta aventura, nomeadamente a nível pessoal. Felizmente a res-
posta a esse trabalho tem sido muito boa, o que contribui para que o
grupo seja bastante coeso.
É óbvio que também nos vão surgindo dificuldades, mas temos en-
contrado sempre forma de as superar, e claro que as adversidades só
contribuem para reforçar o nosso compromisso com a Associação e
para aumentar a nossa estima e a honra que sentimos por termos a
confiança dos nossos colegas.
Ser Dirigente da AEIST é uma experiencia fantástica, acho que to-
dos os que por aqui passaram o reconhecem, e a partir do momento
que se veste esta camisola acho que é muito difícil alguma vez de-
ixar para trás este sentimento. Para além disso é uma grande es-
cola onde se desenvolvem competências pessoais nas mais diversas
áreas.
2. A Direcção da AEIST é constituída por 29 pessoas, mais
colaboradores. De certeza que não é fácil liderares um
grupo destes…
Nunca é fácil, mas confesso que também não tem sido especial-
mente difícil, em grande parte devido às próprias pessoas que con-
stituem a Direcção, que sempre se mostraram empenhadas e trab-
alhadoras.
A verdade é que esta Direcção é constituída, na sua maioria, por
alunos que nunca tinham estado ligados à AEIST. Foi uma opção
definida, de renovação, que nos permitiu repensar a Associação, e o
seu papel no IST, aprendendo com o passado, mas com olhos postos
no futuro.
Claro que esta renovação fez com que, no início, não existissem
grandes automatismos ou rotinas de trabalho. Também é verdade
que, a partir do momento que todos perceberam o seu lugar na eq-
uipa, e isso aconteceu em pouco tempo, que tudo se tornou mais
fácil e foi possível que o potencial de cada um fosse colocado ao
serviço do grupo.
É preciso não esquecer que todos os Dirigentes da AEIST são es-
tudantes e que esta não é a sua ocupação principal. Mesmo assim,
vou tentando torna-la o mais principal possível… No fundo é esse o
meu papel no grupo: garantir que o esforço de cada um é colocado
ao serviço colectivo e que esse esforço é rentabilizado da melhor
forma. É essencial garantir que caminhamos todos no mesmo sen-
tido e que, no fim, o que resulta do trabalho colectivo é muito maior
que a soma das partes.
IVANENTREVISTA
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A AEIST é uma casa muito grande e só funciona se cada um souber
bem qual é o seu papel na equipa e se a equipa souber o papel que
cada um desempenha. É verdade também que todos temos apren-
dido muito durante este ano e eu, como é óbvio, não sou excepção.
3. Nas últimas eleições para a DAEIST a lista A ganhou
com cerca de 83% de votos, nas eleições mais participa-
das dos últimos anos. Sentes que este resultado trouxe
uma responsabilidade acrescida para com os estudantes
do IST?
Claro que sim! Estar neste cargo é sempre uma grande responsabili-
dade mas, sabendo que tantos alunos confiaram em nós, é claro que
sentimos que a nossa responsabilidade cresce e que temos que es-
tar à altura das suas expectativas. Ainda para mais se compararmos
com as votações nos últimos anos da AEIST.
Mas esse resultado também prova que conseguimos criar um pro-
jecto agregador, constituído por pessoas que toda a escola recon-
hece como sendo competentes.
Quando nos candidatámos fizemo-lo em nome de todos os estu-
dantes do IST. Eu próprio não tomei a decisão de me candidatar a
Presidente sem compreender a responsabilidade que estava em
causa e não o faria se não tivesse reunido uma equipa que me ofe-
recesse toda a confiança e, felizmente, acho que temos correspon-
dido às expectativas.
Nunca alinharia em projectos aventureiros, de pessoas com as moti-
vações erradas e sem sentido de responsabilidade que, no passado,
tão mal fizeram a esta associação.
4. Um dos aspectos apontados por esta Direcção foi a ne-
cessidade da AEIST se reaproximar dos seus estudantes …
É verdade. A AEIST é uma grande instituição, tanto política como
administrativamente, e a maioria dos alunos do IST desconhece-o
por completo. Também eu, antes de entrar para a AEIST, há cerca de
dois anos, não tinha a completa noção do que ela representa.
A AEIST é, reconhecidamente, uma das mais competentes As-
sociações de Estudantes do país, principalmente por sermos tão
eclécticos: conseguimos ser dos melhores no Desporto, onde ainda
este ano obtivemos resultados muito bons nos Campeonatos Uni-
versitários de Lisboa; as nossas opiniões e posições políticas são
respeitadas a nível nacional; temos uma oferta pedagógica muito
boa, com cursos de formação e de línguas, que complementam a
formação curricular do IST, bem como um gabinete de apoio ao em-
preendedorismo… Isto para não falar nas Secções Autónomas, que
apesar de terem um trabalho autónomo da Direcção fazem parte
da AEIST e conseguem, em temáticas especificas, fazer um grande
trabalho levando mais longe o nome da Associação dos Estudantes
do Técnico.
Ora, se apesar de todo esse trabalho os alunos do IST não têm
noção do que a AE faz, parece-me que é quem nela trabalha que
tem a responsabilidade de o tentar mudar. Desde o início que sa-
bemos, e temos bem definido, não só o objectivo de fazer as coisas
bem, mas também o de dar a conhecer o que fazemos aos nossos
colegas. Só assim o que fazemos pode ser útil para todos e é para
isso que a AEIST existe, para servir os alunos do IST.
Temos feito esse esforço, mas é óbvio que sei que, por muito que
tentemos melhorar ainda há um longo caminho a percorrer. Às vezes
é frustrante para quem dá tantas horas da sua vida a uma causa,
sentir que a informação não chega aos seus colegas, que são os
mais interessados. É fácil, por isso, perceber que hoje em dia nem
toda a gente tem disponibilidade para ser Dirigente Associativo e
eu só posso agradecer aqueles que estão comigo pelo tempo que
despendem em prol deste projecto.
5. E que passos estão a ser dados para melhorar a forma
como a informação chega aos alunos e como estes vêm o
trabalho da AEIST?
Bom, ao nível da divulgação imediata da informação, uma das
grandes novidades foi a criação do Ponto Crítico, um boletim periódi-
co, que tenta, de forma sucinta, dar a conhecer aos alunos as nos-
sas actividades. Em todas as edições tentamos ter notícias sobre as
várias áreas de acção do nosso trabalho.
É verdade que grande parte das nossas actividades acaba por não
ter destaque nesta publicação, mas para isso contamos com os
outros canais de divulgação: facebook, site, emails, cartazes, flyers,
etc. Tentamos também incentivar a interactividade e melhorar a re-
sposta que os alunos obtêm da AEIST. As dúvidas ou sugestões que
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nos chegam, desde que feitas nos termos apropriados, têm sempre
feedback da nossa parte.
A revista da qual esta entrevista fará parte é, ela própria, um meio de
dar a conhecer aos alunos o trabalho da AEIST e, neste caso, marcar
o lançamento das comemorações do nosso centenário.
Por outro lado, temos tentado estar, também, mais próximos das
SA´s, núcleos de alunos e equipas desportivas, quer através de
apoio financeiro, administrativo, humano ou de divulgação das suas
actividades ou resultados (no caso das equipas).
Uma ferramenta que pensamos que nos irá ajudar a estar mais
próximos dos alunos será o novo site, que incluirá uma série de fer-
ramentas que propiciam a comodidade no acesso aos serviços de
que a AE dispõe e que facilitará a nossa comunicação com os alunos.
Está prestes a ser finalizado e esperamos lança-lo ainda antes do
fim do mandato!
6. Muita gente considera que existe falta de ligação entre
os dois pólos do IST e que por vezes o IST não funciona como
uma faculdade unida e coesa. Partilhas desta opinião?
É uma questão complicada. É óbvio que essa falta de ligação existe
e é um mau hábito que está enraizado na nossa instituição. Falta
muitas vezes o sentimento de que temos dois campi mas que so-
mos uma só escola.
Penso que, neste aspecto, é necessária uma mudança na cultura de
todo o IST e a AEIST pretende ser um agente activo neste processo.
Uma das mudanças neste mandato foi o facto de não termos ap-
enas um pelouro para o Taguspark, como era costume na Direcção.
Entendemos que isso iria contribuir para a falta de comunicação en-
tre os Dirigentes do Tagus e os da Alameda, pelo que optámos por
ter um aluno do Tagus em cada pelouro. Desta forma, conseguimos
que os objectivos e as actividades planeadas por cada pelouro se-
jam feitas de forma integrada entre os dois campi, o que me parece
que contribui para o aumento das actividades e da visibilidade da
AEIST no Taguspark.
7. Emfasefinaldomandato,quaissãoasnovidades?
Alguns projectos foram já acabados, como é o caso da Sala de
Squash que está, finalmente, pronta e à disposição da comunidade.
Entretanto, a renovação do átrio do pavilhão da AEIST já avançou;
a Jobshop deste ano foi um sucesso, invertendo uma tendência de
queda que se vinha a registar; o projecto de impressoras descen-
tralizadas pelo campus ao qual todos os alunos poderão aceder,
que teve poucos avanços nos últimos anos, está finalmente perto
da sua realização, e será integrado com o novo site; organizámos,
em conjunto com as outras associações dos estudantes da Univer-
sidade Técnica de Lisboa e com a FADU, os Campeonatos Nacionais
Universitários, nas modalidades individuais e demos, claro, inicio às
comemorações do centenário da AEIST que fará cem anos no final
de 2011…
8. Falaste no Centenário, o que sentes por seres Presi-
dente da AEIST nesta altura histórica, em que entramos
no ano do centenário?
É óbvio que é uma grande honra. Tenho perfeita noção daquilo que
este cargo significa e do simbolismo que ele carrega. Ainda para
mais pelo calibre de algumas ilustres personalidades que, ao longo
destes noventa e nove anos de história, partilharam comigo esta
distinção. Estou certo de que, quando daqui a cem anos se fizer o
levantamento dos duzentos anos de história da AEIST, o meu nome
não fará, com certeza, parte dos reconhecidos, mas fico feliz se fizer
parte do lote dos desconhecidos que deram o seu melhor e que
cumpriram o seu dever.
9. Quanto ao trabalho de luta pela melhoria das condições
de ensino no Técnico, qual o papel que, ao longo deste
mandato, a AEIST tem tido neste campo?
Esta tem sido uma grande preocupação nossa. Pareceu-nos, e
manifestámo-lo logo na campanha eleitoral, que a AEIST veio, nos
últimos anos, a perder este papel activo, nomeadamente ao nível
pedagógico, daí que, desde o início do nosso mandato, tenhamos
tentado alterar esta situação.
E os resultados foram visíveis logo no início, com uma grande con-
quista que há muito os estudantes do IST reclamavam: o aumento
do número de prestações em que a propina pode ser paga, neste
caso para três. A verdade é que sempre nos foi dito, até por anti-
gos dirigentes, que essa era uma batalha perdida e que nunca con-
seguiríamos que o IST flexibilizasse a sua posição. Ora, depois de um
grande esforço, foi possível, o que prova que vale a pena questionar,
desde que as nossas pretensões sejam justas, mesmo aquilo que há
primeira vista parece difícil de alterar.
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Conseguimos ainda garantir, junto da Reitoria, que este ano, ao con-
trário do que se passa na generalidade das Universidades do país,
não existirá aumento de preços na cantina. Esta posição já foi ex-
plicada no “Ponto Critico”, mas o que é facto é que, em virtude do
descongelamento dos preços, os aumentos verificados afectariam
com certeza os bolsos dos estudantes mais carenciados o que, em
tempos de crise, nos parece uma tremenda injustiça.
É preciso também não esquecer a questão do peso que os Question-
ários às Unidades Curriculares (QUC) têm na avaliação dos docentes.
Conseguimos, através dum esforço de sensibilização dos docentes,
que o peso da nota que é atribuída pelos alunos aos professores du-
plicasse nesta mesma avaliação. É preciso ver que, apesar de os QUC
não serem perfeitos, são um dos poucos mecanismos em que existe
uma avaliação dos alunos aos professores e que esta tem impacto,
daí ser tão importante efectuar o seu correcto preenchimento.
Fizemos também um trabalho de identificação dos problemas do
novo Regulamento de Avaliação que foi aprovado há mais de um
ano e, sobre o qual, à data, a AEIST não se pronunciou. Numa se-
gunda fase apresentámos sugestões de melhoria, sobre as quais
esperamos agora algum feedback dos órgãos competentes.
Uma questão que estamos a tentar, também, trazer para cima da
mesa será a da mobilidade, e os entraves colocados hoje em dia no
IST, aos alunos que querem ter acesso a estes programas, nomeada-
mente o Erasmus, e que nos parecem descabidos.
10. Quanto à representação dos estudantes a nível nacio-
nal, muito se tem falado sobre os problemas do Ensino
Superior,doscortesnaAcçãoSocialedadificuldadede
inserçãonomercadoprofissionaldanossageração.Qual
tem sido a posição da AEIST nestes temas?
Desde o início que estivemos muito activos no acompanhamento
das alterações ao sistema de atribuição de Bolsas de Acção So-
cial. Tivemos reuniões com a Comissão Parlamentar de Educação e
Ciência, com Grupos Parlamentares, com o Ministro e Secretário de
Estado, para além dos diversos Encontros Nacionais de Direcções
Associativas (ENDA) e Encontros Nacionais de Académicas (ENA)
onde discutimos estes temas.
Foi um processo longo, mas foi feito um esforço muito grande no
sentido de evitar que os alunos mais carenciados fossem preju-
dicados e, através da negociação e de alguma pressão mediática,
conseguiram-se introduzir melhorias no sistema.
Entretanto, o Parlamento retirou as Bolsas de Acção Social do decre-
to-lei 70/2010, que nos deixa num vazio legal, o que, agravado pela
recente queda do governo, eleições antecipadas e entrada do FMI
em Portugal, nos deixa algo apreensivos…
Em suma, os próximos meses poderão ser bastante complicados,
mais ainda se a situação não estiver resolvida a tempo do início do
próximo ano lectivo.
É importante também que o próximo governo tenha a consciência
que apesar de todos os esforços financeiros que o país terá que
fazer, a qualidade do Ensino Público não deve ser afectada, já que
este acaba por ser um investimento, não só para quem se forma,
mas também no próprio futuro do país. Um reforço na qualificação
será, aliás, uma das respostas mais eficientes para, a longo prazo,
sairmos da crise estrutural existente em Portugal.
É fundamental também que o próximo governo seja sensível à ne-
cessidade de garantir que nenhum jovem deixa de estudar por falta
de condições económicas.
11. Como é que a AEIST vê movimentos oriundos da socie-
dade civil, como aquele que se traduziu na manifestação
de 12 de Março, da “Geração à Rasca”?
Este tipo de movimentos são importantes e fazem falta para dar
vitalidade à nossa Democracia. É verdade que os partidos políticos
13
estão hoje muito fechados sobre si mesmo e isto só será alterado
com o contributo da chamada sociedade civil.
Quanto à questão da precariedade, e concretamente deste movi-
mento, parece-nos efectivamente preocupante a situação de mui-
tos jovens em situações de emprego precário e de desemprego.
Este é um tema que deve merecer a atenção dos agentes políticos
do nosso país, sob pena de se estar a hipotecar todo o futuro de
uma geração, que por sinal é a mais qualificada de sempre. Os jovens
merecem um futuro digno, com estabilidade e segurança para que
possam concretizar as suas aspirações e ser o motor da economia
do país.
Contudo, não me parece que o problema esteja no excesso de quali-
ficações dos jovens, que a meu ver é um mito, mas sim na falta de
emprego que a economia portuguesa consegue gerar e é aí que a
nossa atenção se deve centrar.
Para além disso, foi importante o papel deste movimento no sentido
de estimular os jovens da nossa geração a participar mais activa-
mente. A grande vantagem da democracia é que temos os destinos
do país nas nossas mãos, se as coisas estão más temos que ser nós,
enquanto povo, a trabalhar para as mudar, sob pena de, se nos al-
hearmos do que se passa à nossa volta, sermos nós, jovens, que, no
futuro, seremos mais prejudicados.
12. Para terminar, já que anunciaste a intenção de não te
recandidatares a Presidente da AEIST, como achas que vai
ser o futuro da nossa Associação?
É uma decisão que foi tomada já há algum tempo… Pesei os prós e os
contras e, na verdade, não foi uma decisão fácil.
Para mim é um enorme prazer ser Presidente da nossa Associação.
Mais ainda porque, olhando para trás, fico bastante satisfeito com
tudo o que conseguimos realizar. A AEIST está hoje, definitiva-
mente, mais forte do que há um ano.
E a verdade é que este não foi um ano fácil. Foi preciso arrumar a
casa, acabar com vícios antigos e mostrar que a AEIST não existe
para servir uma minoria, mas sim para estar ao serviço de todos os
alunos do IST.
Estou também certo que esse trabalho ainda não terminou, mas
uma das coisas que me descansa é que existe um conjunto de pes-
soas capazes de continuar esta mudança. Alunos que são compe-
tentes, disponíveis, responsáveis e que querem pertencer à Asso-
ciação dos Estudantes por aquilo que me parecem ser os motivos
certos: continuar a construir um projecto em prol da AEIST e dos
seus estudantes.
Entrevista por: Filipe Pacheco.
14
ORGANOGRAMA
15
Fundada a 11 de Dezembro de 1911, a Associação dos Estudantes
do Instituto Superior Técnico (AEIST) surgiu com o objectivo de
congregar e defender os direitos dos estudantes do IST, sendo seu
membro por inerência qualquer aluno do IST.
Desde a sua génese, a AEIST tem tido um papel fundamental na
vida académica do Instituto Superior Técnico, da Universidade
Téc¬nica de Lisboa e da própria cidade de Lisboa.
Durante os anos 60 e 70 foi palco de manifestações e confrontos
estudantis contra o Regime do Estado Novo, berço de movimen-
tos e ideias novas e sempre uma casa aberta de discussão e es-
pírito de intervenção académico. Hoje, a AEIST é uma das maiores
Asso¬ciações de Estudantes de Portugal e continua a desempenhar
um papel importante na vida académica portuguesa.
A Direcção da AEIST é o órgão que garante a sua gestão e admin-
istração. Esta é composta por vários pelouros de modo a que exista
uma divisão eficaz de trabalho, competências e responsabilidades,
garantindo assim o correcto funcionamento da instituição e dos
seus serviços.
Entre esses pelouros e suas competências, incluem-se:
> Desporto: O Pelouro do Desporto gere as actividades
des¬portivas realizadas pela AEIST. Faz ainda parte das suas fun-
ções dar suporte aos atletas garantindo que têm sempre as melhores
condições para a prática desportiva, promovendo a participação em
competições desportivas como os Campeonatos Universitários de
Lisboa (CUL) e os Campeonatos Nacionais Universitários (CNU);
> Política Educativa: A Política Educativa congrega várias
com¬petências, entre as quais Intervenção Académica, acção
Social ou Pedagogia. A defesa dos interesses dos estudantes, a
vários níveis, é o seu principal objectivo, por exemplo, quando es-
tão em causa mé¬todos de avaliação, métodos de ensino, cantinas,
residências, apoio médico ou bolsas de estudo);
> Informação: responsável por todas as publicações e divulgação
de iniciativas da AEIST, recorrendo a redes sociais, portal da AEIST,
comunicação social e outros meios;
> Gabinete de Estágios, Formação e Empreendedorismo
(GEFE): O GEFE centra a sua actividade na inserção dos estu-
dantes na vida activa através da criação de formações, workshops
e cursos de línguas e formação devidamente reconhecidos e cre-
denciados. Para além da transmissão de conhecimento, tem também
um papel importante na recolha de currículos de alunos, contacto
com empre¬sas, e ainda na criação de oportunidades de emprego,
estágios e teses/dissertações ponto no qual a JobShop e o Portal de
Emprego desempenham um papel fundamental. O GEFE providen-
cia ainda apoio a nível informativo a todos os alunos que desejem
começar a sua própria empresa;
> Administração: A quase totalidade das actividades da AEIST
depende directa ou indirectamente deste pelouro fazendo dele
um pelouro imprescindível para o bom funcionamento da AEIST. É
composta pelas áreas da Tesouraria, Secção Desportiva, Secção de
Folhas, Re¬cursos Humanos, Gestão Informática, Espaços, Obras e
Equipamentos.
> Recreativa e Cultural: Promove o convívio e interacção entre
os alunos do Técnico e não só. Sendo esta uma parte imprescindível
da experiência académica a AEIST organiza diversas actividades,
como o reconhecido Arraial do Técnico, corridas de karts, noites de
fados, paintball, convívios, churrascos. O Pelouro da Recreativa e
Cultural presta ainda apoio a actividades promovidas por núcleos.
> Gestão: Agrega a área de apoio às Secções Autónomas, o Pelouro
das Relações Externas (responsável pela comunicação e relaciona-
mento da AEIST com o seu meio envolvente bem como por angariar
patrocínios e estabelecer protocolos que tragam vantagens para os
Sócios da AEIST), e ainda o responsável pela gestão das actividades
da AEIST no campus do Taguspark.
PELOUROS AEIST
16
Passa pelo nosso site www.aeist.pt e informa-te de todas as
vantagens e benefícios que terás ao ser membro da tua Associação
dos Estudantes.
Podes ainda consultar o site www.univercidade.net/ para
conheceres a ampla rede de descontos aos quais poderás ter direito.
Coordenador: Pedro Lemos
Email: pedro.lemos@aeist.pt
RELAÇÕES EXTERNASO Pelouro das Relações externas é responsável pela comunicação
da tua AE com o exterior, quer na busca de patrocínios para as di-
versas actividades programadas, quer na procura de novas parce-
rias, com descontos directos para os nossos associados. É também
responsável pela organização da recepção dos novos alunos tendo
como principais tarefas a elaboração do Kit Caloiro e a alimentação
para as inscrições.
Neste momento, temos protocolos em diversos sectores.
Ao tornares-te sócio da AEIST terás acesso a:
> Descontos de 37,5% na Secção de Folhas;
> Desconto no aluguer de cacifos;
> Descontos na Secção Desportiva até 30%;
> Competir gratuitamente pelas equipas universitárias da AEIST;
> Integrar uma das muitas Secções Autónomas da AEIST;
> Descontos nos bilhetes para o Arraial e em actividades da AEIST;
> Cartão TMN Moche com mensalidade de 5€;
> Cartão de Descontos UniverCidade (com 10€ em Saldo TMN);
> Usufruir dos diversos protocolos celebrados com as empresas
parceiras da AEIST (Ginásios, Escolas de condução, Seguros,
Alugueres de veículos, Vestuário, Livrarias, Restauração, etc.)
17
O Pelouro da Informação está encarregue de todo o trabalho de co-municação da AEIST, desde a divulgação de tomadas de posição e co-municados à difusão de actividades organizadas ou promovidas pela AEIST. Para uma Associação de Estudantes que ambiciona conhecer os problemas e corresponder às aspirações e expectativas dos alunos, a comunicação torna-se uma tarefa tão fundamental como difícil de concretizar, principalmente num universo tão complexo e heterogéneo como o IST. Para corresponder a esse desafio, o Pelouro da Informação marca presença em várias frentes, tentando maximizar a exposição da AEIST e aumentar o contacto com a comunidade estudantil.
«Ponto Crítico»Criado no ano lectivo de 2010/2011, o «Ponto Crítico» é o boletim informativo da AEIST. Consiste numa publicação periódica, em papel, que condensa numa folha as informações mais relevantes sobre o trabalho desenvolvido pela AEIST. Inclui ainda espaço para os resulta-dos desportivos das equipas do IST, passatempos e notícias relacio-nadas com o IST. Com uma tiragem de vários milhares de exemplares, o boletim está disponível nos principais pontos do IST.
Presença na internetNa rede, a AEIST conta com uma página com diversas funciona-lidades. Para além de informação geral sobre a composição, o trab-alho e os serviços disponibilizados pela AEIST, a página conta ainda com uma área dedicada à procura de alojamento, um calendário de actividades e uma zona de notícias em constante actualização. Inc-ontornável é também a presença da AEIST nas redes sociais, como o Facebook e o Twitter, plataformas com um uso cada vez mais gen-eralizado. No Facebook, por exemplo, a página da AEIST conta com mais de 4000 seguidores.
Afixação de cartazesApesar das novas tecnologias facilitarem grande parte do trabalho de comunicação, a AEIST não dispensa o impacto físico deste tipo de divulgação. Nesse sentido, o Pelouro da Informação mantém uma série de placards espalhados pelos campi do IST, onde são afixadas todas as novidades relacionadas com a actividade da AEIST.
Coordenador: Joana Alemão
joana.alemão@aeist.pt
INFOR MAÇÃO
18
O pelouro da Política Educativa (PE) tem como principais áreas de
acção a Pedagogia, a Acção Social e a Intervenção Académica.
Numa fase de adaptação a um novo panorama no Ensino Superior,
com o Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior (RJIES) e
o Tratado de Bolonha, este pelouro assume especial importância na
comunidade escolar nas seguintes áreas:
> Acção Social Tendo estado atenta à reformulação do regulamento
para atribuição de Bolsas de Acção Social, a PE tem tentado, de forma
activa, defender a liberdade de acesso ao Ensino Superior, participando
nos debates e discussões nacionais sobre o assunto e trabalhado no
sentido de assegurar que ninguém irá abandonar o Ensino Superior
devido à reformulação das normas de acesso a estes apoios sociais.
> Mobilidade Internacional A política educativa tem-se focado
também na temática da mobilidade internacional, parte fulcral da
constituição do EHEA (European Higher Education Area), que su-
cede o processo de Bolonha. É o objectivo da PE democratizar, divul-
gar e facilitar o acesso aos programas de mobilidade internacionais
no IST e a nível nacional.
> Pedagogia Temos trabalhado também para melhorar a qualidade
de ensino na nossa faculdade, mantendo um contacto permanente
com os Órgãos de Gestão do IST e com o Conselho Pedagógico, con-
tribuindo para a denúncia e resolução de situações menos positivas.
Ouvimos os teus problemas e fazemos o possível para que estes
sejam resolvidos.
> Sensibilização Cívica Na PE preocupamo-nos em fomentar a
discussão de temas da actualidade e da sociedade em geral. Consid-
eramos que o IST não é apenas uma escola de engenharia, ciência e
tecnologia, mas também um espaço impar de crescimento pessoal e
intelectual nos mais diversos níveis.
Em todos os assuntos que sejam do interesse dos estudantes do IST, mas
também de todos os estudantes a nível nacional, o Pelouro da Política
Educativa da Associação dos Estudantes do Instituto Superior Técnico
estará presente para defender a posição e o maior interesse de todos nós.
Contactos:
“Problemas de ordem pedagógica:
pedagogia@aeist.pt”
“Problemas relacionados com Acção Social:
accao.social@aeist.pt”
Coordenador: Filipe Pacheco
email: filipe.pacheco@aeist.pt
Política Educativa
19
Hoje, mais do que em qualquer altura, a formação superior afirma-se
como um passaporte para o futuro. Nesse sentido, a AEIST tem consciên-
cia do impacto que a entrada no Instituto Superior Técnico tem na vida
dos alunos e da forma como esta mudança irá afectar o seu dia-a-dia.
Nesta que é uma das mais prestigiadas escola do país, os alunos tem
o privilégio de ganhar conhecimentos preciosos mas igualmente, e
não menos importante, de tomar contacto com novas pessoas e no-
vas realidades, fazendo parte de uma experiência verdadeiramente
enriquecedora.
Tendo isto em conta e desejando acima de tudo a melhor integração
possível dos alunos na realidade da vida universitária, a vertente Recre-
ativa e Cultural da AEIST trabalha activamente para que todos os alu-
nos se sintam bem neste novo meio, para que tenham todas as opor-
tunidades para fazer novas amizades e para crescer a todos os níveis.
Eis algumas actividades de destaque realizadas anualmente pela
Recrativa&Cultural:
> Semana de recepção ao caloiro: Uma altura crucial para a vida
dos estudantes são as primeiras semanas de aulas. As festas de in-
tegração são os eventos onde se conhecem colegas e, muitas vezes,
amigos para a vida. Durante estas semanas são realizados churrascos,
concertos e festas com DJs para que a integração dos novos alunos
seja feita da melhor maneira..
> Arraial do Caloiro: O maior festival universitário de Lisboa, já
conta com 16 edições e, este ano, teve lugar a 1 e 2 de Outubro na
Alameda do Instituto Superior Técnico;
> Viagem à neve AEIST: A grande viagem à neve AEIST leva
todos os anos cerca de 200 alunos a uma experiência inesquecível
a grandes altitudes. Este ano teve lugar em Pas de La Casa, em An-
dorra, de 6 a 12 de Fevereiro
> Gala AEIST: Para os adeptos das saídas nocturnas, este é o dia!
A última edição teve lugar no passado dia 24 de Março.
> Festival de StandUp;
> Workshops de DJ;
> Torneio de matraquilhos;
> Noite de fados;
> Workshop de surf;
> Corrida de Karts;
> Campeonato de Paintball;
> Mostras de músicos e variados concertos;
> Festa de Carnaval e outras realizadas regularmente
no Bar da AEIST ou no Bar Ágora.
> Presença em vários festivais espalhados por Lisboa,
durante todo o ano.
A Recreativa e Cultural da AEIST preocupa-se também com a divul-
gação de variados eventos, tendo em vista a obtenção de parcerias
que poderão resultar em benefícios para a população do IST. Disto
são exemplo festas com entradas a preços reduzidos, guestlists em
discotecas, acesso a eventos desportivos e lúdicos, entre outros.
RECREATIVA & CULTURAL
Coordenador: Pedro Vasconcelosemail: pedro.vasconcelos@aeist.pt
É motivo acrescido de orgulho para a AEIST levar um grande número de
atletas à fase final dos campeonatos universitários, tendo sido muitas
vezes ao longo dos anos a Associação mais representada. Para cimentar a
força desportiva da AEIST, a ajuda dos alunos é fundamental, não só den-
tro de campo, mas também nas bancadas. Todos os alunos interessados
têm a possibilidade de ingressar numa secção desportiva, podendo todas
as informações ser obtidas através do site da AEIST. Vem envergar a nossa
camisola, vem fazer parte da equipa AEIST.
Coordenador: Filipe Semião
email: filipe.semiao@aeist.pt
O Pelouro da Desportiva da AEIST tem a missão de proporcionar a todos
os alunos do IST a possibilidade da prática de actividade física e o convívio
desportivo. Aproveitando ao máximo as capacidades de cada um e tirando
partido das instalações desportivas da AEIST, a Associação dos estudantes
(incluindo dirigentes, treinadores e atletas) conseguiu criar um historial de
êxitos e vitórias nas provas onde participou ao longo dos anos.
A AEIST para além de apoiar desportos individuais tais como Judo, Vela,
Ténis de Mesa, Atletismo, Escalada, Surf, Ténis, Esgrima, Pentatlo, Karaté e
Xadrez, tanto a nível local (ADESL) como nacional (FADU). A AEIST também
dispõe de um vasto leque de opções para quem gosta de praticar desporto,
disponibilizando aulas de Capoeira, Yoga, Ténis, Hidroginástica e Natação,
não descorando o convívio entre os alunos através da organização de tor-
neios ao longo dos semestres, incentivando sempre a prática desportiva.
Na época transacta, o Técnico fez representar-se no pódio dos Campeona-
tos Universitários de Lisboa (CUL), pelas Equipa Masculinas Rugby e Equi-
pas Femininas de Voleibol e Futsal, tendo as equipas de Rugby e Futsal
Feminino alcançado o estatuto de campeãs. Para além destes honrosos
resultados, obteve-se um apuramento histórico de 7 das 9 equipas para os
Campeonatos Nacionais Universitários (CNU).
DESPORTO
20
21
Os resultados dos atletas de Atletismo, Ténis de Mesa, Karaté, Esgrima, Xadrez, Badminton não disponibilizados a tempo do fecho da edição.
Nota: A modalidade de Pólo Aquático apenas possui equipa federada.
A equipa de Hóquei em Patins não participou em competições oficiais (CNL,CNU).
Futebol 11CUL – 4º LugarCNU – 4º Lugar
RugbyCUL – 2º LugarCNU – 4º Lugar
Andebol MasculinoCUL – 6º LugarCNU – Não participou
Basquetebol MasculinoCUL – 4º LugarCNU – Fase de Grupos
Basquetebol FemininoCUL – 3º LugarCNU – Fase de Grupos
Futsal MasculinoCUL – 7º LugarCNU – Não classificados
Futsal FemininoCUL – 3º LugarCNU – Quartos de final
Voleibol MasculinoCUL – 4º LugarCNU – Repescagens
Voleibol FemininoCUL – 1º LugarCNU – Quartos de final
CLASSIFICAÇÕES
22
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23
EmpregoEsta área é focada essencialmente no segundo semestre, nomeada-
mente com a realização da JobShop – Feira de Engenharia e
Tecnologia do IST que tem vindo a ganhar popularidade e adesão
por parte dos alunos e das empresas intervenientes.
A JobShop consiste essencialmente na apresentação de empresas,
feita através de stands espalhados pelo IST. Este ano há a possibili-
dade de serem feitas entrevistas no local para as empresas e alunos
interessados. Tem como principal objectivo o processo de recruta-
mento, trazendo todos os anos novidades para apoiar os estudantes
na procura de emprego, de modo a satisfazer as exigências e as
ofertas do mercado de trabalho.
Esta feira não é só destinada a finalistas. A JobShop dá a qualquer
aluno a possibilidade de conhecer melhor o funcionamento do meio
empresarial , preparando-se para o futuro.
De modo a estreitar a relação entre empresas e alunos, a AEIST disponibi-
liza ainda o Portal de Emprego - http://jobshop.ist.utl.pt/ - onde
estão disponíveis anúncios, currículos e outras informações acerca das
ofertas do mercado de trabalho.
Para além disto, o GEFE ainda disponibiliza ofertas de trabalho
temporário, seja para favorecer a situação financeira dos estu-
dantes ou apenas com o objectivo de obter experiência profissional.
Todas essas informações passam pela montra do GEFE. Os anúncios
para empregos temporários e estágios também lá estão afixados.
so Portal! Lembra-te que mais cedo ou mais tarde chegará a tua vez!
FormaçãoA pensar na importância que tem para os estudantes a formação
complementar, o GEFE disponibiliza semestralmente um leque de
cursos de línguas e de formação, leccionados por escolas de prestí-
gio, tais como a Alliance Française, Oxford School, Instituto
Espanhol, Language Craft, CaF – Centro de Formação e
Nova Etapa.
Todos os cursos funcionam em horário pós-laboral, a partir das
18h30. A inscrição é feita por correio electrónico, ou na sala do
GEFE, no início de cada semestre.
Estas são algumas das opções:
Inglês Marketing para Engenheiros
Alemão Formação Pedagógica de Formadores
Francês Gestão Financeira
Espanhol Técnicas de Negociação
Italiano Liderança
Japonês Apresentação em Público
Português Postura Profissional
Russo Gestão de Conflitos
Mandarim Trabalho em Equipa
EmpreendedorismoSer Empreendedor passa por Pensar, Criar e Moldar novas ideias com
técnicas e métodos especiais ainda não praticados.
Para estimular o sentimento empreendedor de cada um e aumentar
a perspectiva geral sobre a actividade empreendedora em Portugal e
no mundo, o GEFE criou este ano as conferências FLASH. Func-
ionam como encontros esporádicos, em diferentes locais do IST, com
uma duração de apenas de 30 minutos, dispersos ao longo do ano.
De forma a partilhar experiências e opiniões, num meio mais informal
e pessoal, são convidadas várias entidades chave do empreende-
dorismo nacional, procurando-se atender um pouco a todas as áreas
de conhecimento.
Contactos:
Secretariado GEFE
E-mail: gefe@aeist.pt
Tlm: 925765935
Coordenadora: Filipa Baltazar
E-mail: filipa.baltazar@aeist.pt
24
TAGUS PARKPossuindo dois pólos, o IST de hoje é uma única escola. É, e deverá ser
sempre, função da AEIST revitalizar e dinamizar este campus, um pólo
universitário localizado no Parque de Ciência e Tecnologia de Oeiras.
No sentido de reduzir a falta de ligação que, infelizmente, existe en-
tre os dois campus, esta direcção da AEIST trabalhou activamente no
sentido de reduzir essa mesma distância. Para esse efeito, foram mel-
horados vários aspectos, que se reflectem prontamente na vivência
dos alunos que estudam neste campus, passando também por uma
reformulação na constituição e na actividade dos vários pelouros.
A nível de Administração foram aperfeiçoados vários pontos:
> Instalação de fibra óptica e consequente ligação com os servidores
do CIIST, para a possibilidade de realização do Torneio University
Challenge.
> Remodelação da sala de convívio da AEIST
> Aquisição de máquinas de vending de café e chocolates para os
alunos
> Acordo estabelecido com os órgãos do IST, tendo em vista a re-
modelação do campo de jogos e algumas das salas do campus
> Aquisição de um novo computador para a Secção de Folhas, para
que os alunos possam realizar impressões autonomamente.
> Criação de um servidor de streaming e toda a sua envolvente para
os Campeonatos Nacionais Universitários
> Colocação do canal UP em funcionamento, na televisão existente
no Bar “antigo”
Nas restantes áreas, destacam-se ainda as seguintes actividades
que tiveram lugar no campus Taguspark:
> Promoção e organização da Liga Tagus
> Realização de cursos e workshops de surf
> Torneio de Pro Evolution Soccer (PES)
> Workshop de DJ
> JobShop.
> Workshops e conferências flash
> Campanha “Melhoria do Taguspark”
25
26
SECÇÃO DE FOLHASProvavelmente o serviço fornecido pela AEIST mais utilizado pelos
alunos do IST, a Secção de Folhas, permite a qualquer aluno adquirir
o necessário para um percurso de sucesso dentro da instituição, a
preços competitivos. As sebentas e resumos disponibilizados têm
todas selo de qualidade sendo escritas por professores ou alunos,
não sendo apenas este o material aqui disponibilizado: folhas de
ponto, cadernos, canetas e lapiseiras além de fotocópias, impressões
e todo o tipo de acabamentos para trabalhos/dissertações são dis-
ponibilizados a quem o desejar. Sendo um serviço oferecido pela
Associação dos Estudantes do Instituto Superior Técnico, os seus
sócios são obviamente benefeciados, usufruindo de um desconto
de 37,5% em todos os produtos disponíveis para venda, inclusivé o
aluguer de cacifos (este último na Alameda).
O aluguer/revovação de aluguer é realizado na secção de folhas, ex-
istindo, para alugar, cacifos nos Pavilhões de Civil, Central, Pavilhão
de Electricidade e Torre Sul, podendo qualquer dos serviços acima
referidos ser requisitado durante todo o ano com excepção de algu-
mas semanas do mês de Agosto.
A Secção de Folhas encontra-se em ambos os campos sendo o seu
horário de funcionamento toda a semana das 9h00 às 17h00 (Al-
ameda) e 2ª, 4ª e 6ª das 9h30 às 17h30 e 3ª e 5ª das 9h30 às 17h00
(Taguspark).
27
A partir do mês de Maio de 2011, a AEIST tem mais um serviço a ofer-
ecer aos alunos: uma sala de Squash. Localizada no pavilhão de Acção
Social no piso -1 e com entrada directa a partir do exterior, a sala vai
permitir a muitos alunos a descompressão necessária antes ou depois
do estudo além do exercício físico que uma (boa) partida exige.
Durante os últimos meses a direcção da Associação de Estudantes
do Instituto Superior Técnico canalizou esforços e trabalhou para
que este projecto fosse possível e exequível para uso regular a partir
do 2º Semestre do ano lectivo de 2010/2011.
Cotado como o “desporto mais saudável que existe” pela revista
Forbes, o Squash é o desporto que mais calorias queima e mais re-
sistência exige, num espaço de 30 minutos.
Responsáveis pela matéria, afirmam ainda que o squash é excelente
para modelagem e fortalecimento dos membros inferiores, além de
ser um óptimo exercício cardiorespiratório e melhorar a flexibilidade
das costas e abdómen. Há apenas que ter cuidado com o tendão de
Aquiles e, obviamente, a raqueta do adversário.
À semelhança do pavilhão e dos campos exteriores, as reservas para
utilização da sala serão feitas na Desportiva, estando os horários de
utilização disponíveis no site da Associação, assim como o preçário.
A AEIST extende assim os seus horizontes desportivos e de lazer, trabal-
hando sempre com o intuito de proporcionar aos alunos mais e melhores
condições em todos os campos e áreas em que se encontra inserida.
SALA DE SQUASH
29
30
SECÇÕESAUTÓNOMASCICLISThttp://web.ist.utl.pt/~ist156978/CICLIST
ciclist@ae.ist.utl.pt
CICLIST é o nome da mais recente Secção Autónoma da AEIST. Criada em 2010, é dirigida a todos os que consideram as duas rodas a combinação ideal
— de diversão, aventura, economia e ambiente.
Principais Actividades> Organização de actividades ao ar livre;
> Apoio a eventos sobre mobilidade e ecologia;
> Implementação de mais condições para quem usa a bicicleta para chegar
ao IST
CinemaParaISThttp://cinema.ist.utl.pt
cinemaparaist@gmail.com
Prestes a completar um século de existência, o CinemaParaIST é o núcleo de
cinema do IST. Caracterizado pela exigência com que aborda tudo o mundo
do Cinema, o CinemaParaIST tem ajudado a moldar várias gerações de ciné-
filos universitários. Presente nas redes sociais como o Facebook e o Twitter,
o CinemaParaIST é ainda responsável pela edição de uma newsletter regular.
Principais Actividades> Organização de Ciclos de Cinema no campus do IST;
> Passatempos com bilhetes grátis para ante-estreias e festivais de cinema em Lisboa;
> “Director’s Cut”, rubrica de cinema semanal na Rádio Zero;
> Publicação de crónicas regulares no site e no jornal “Diferencial”.
Erasmus Student Networkwww.esn-lisboa.org
president@esn-lisboa.org
A Erasmus Student Network (ESN) é uma associação sem fins lucrativos, que
promove a integração dos estudantes internacionais na cultura portuguesa e
desenvolve junto destes actividades lúdicas e culturais. O núcleo ESN Lisboa
tem uma presença oficial no IST e está autorizada a realizar actividades com
os estudantes internacionais do IST.
Principais Actividades> Apoio ao alojamento;
> “Buddy Program”;
> Organização de eventos culturais, festas e viagens.
Grupo de Acção Social do ISThttp://gasist.ist.utl.pt
gasist@ist.utl.pt
O Grupo de Acção Social do IST (GASIST) representa um conjunto de alunos
interessados em actividades de voluntariado. Com o objectivo de organizar,
coordenar e promover acções de voluntariado, esta secção autónoma está
aberta a todos os interessados em actividades de carácter social e solidário.
Principais Actividades> Colaboração com o Banco Alimentar;
> Apoio escolar no CIJ (Centro de Informação Juvenil) em Chelas;
> Campanha de recolha de medula óssea;
> Visita ao Centro de Saúde do Telhal;
> Campanha de Natal.
Grupo de Estratégia, Simulação e Tácticahttp://gest.nonsensebb.com
gest.aeist@gmail.com
O Grupo de Estratégia, Simulação e Táctica (GEST) existe para disponibilizar a
todos os interessados a possibilidade de participar em actividades de carácter
lúdico, essenciais na formação pessoal e no desenvolvimento de capacidades
de interacção social. O GEST promove jogos de cartas coleccionáveis (CCG’s),
miniaturas, jogos de tabuleiro (boardgames) e jogos de interpretação (Role
Playing Games). Esta secção autónoma encontra-se aberta a todos os estu-
dantes, estejam estes interessados em acompanhar um jogo a longo prazo ou
apenas descontrair com uma partida de xadrez.
Principais Actividades> Card Games (TCGs): Magic: The Gathering, Universal Fighting System (UFS),
Vampire: The Eternal Struggle (VtES), World of Warcraft, entre outros;
> RolePlay (RPGs): D&D, Exalted, L5R, entre muitos outros “table-top roleplays”;
> Miniaturas: Warhammer, Warhammer 40k;
> Jogos de Tabuleiro: Xadrez, Settlers, Risco, Axis and Allies são apenas al-
guns dos diversos títulos disponíveis;
> Outros Jogos: Munchkin, Anima, Saboteur.
Grupo De Teatro Do ISThttp://teatro.ist.utl.pt
gtist.coordenacao@gmail.com
O Grupo de Teatro do IST (GTIST) é um grupo de teatro universitário em ac-
tividade desde 1992. Com um historial de muitas representações em diversos
festivais nacionais e internacionais, o GTIST assume um princípio de apren-
dizagem e evolução contínua. Na última década, este núcleo manteve uma
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actividade regular de pesquisa e inovação no seio do Teatro Universitário
português. Aberto a novas pessoas e novas ideias, o GTIST é um espaço de
experimentação constituído por pessoas que procuram no teatro uma forma
de responder a novas perguntas através da criação e da imaginação.
Principais Actividades> Produção anual de um espectáculo de teatro sob orientação de um ence-
nador profissional;
> Organização do Curso de Expressão Dramática;
> Produção de performances e workshops;
> Organização dos “Sopas”, espaços de encontro, tertúlia, e festa, espaços de
partilha e criação espontânea ou planeada, abertos a qualquer pessoa.
Jornal Diferencialdiferencial.jornal@gmail.com
Criado em 1990 por um grupo de alunos de diversos cursos, o “Diferencial”
é o jornal dos estudantes do IST. A orientação editorial é totalmente inde-
pendente das direcções da AEIST e do IST, caracterizando-se por uma gestão
autónoma. Embora o formato tenha variado ao longo do tempo, o jornal tem
actualmente uma periodicidade quinzenal e é constituído por quatro páginas
A4. Com distribuição gratuita, o “Diferencial” é produzido e editado por alunos
do IST e aborda todos os assuntos relacionados com a instituição.
Principais Actividades> Edição de uma edição quinzenal sobre o ambiente estudantil no IST.
Núcleo de Arte Fotográfica do ISTwww.nucleoartefotografica.com
naf.ist@gmail.com
Com mais de cinco décadas, o Núcleo de Arte Fotográfica (NAF) é uma in-
stituição incontornável da História do IST, com o qual colaborou em diversos
eventos. Responsável pela produção de múltiplas exposições, o NAF organiza
também workshops e cursos de introdução à fotografia. Ao longo da sua ac-
tividade, o NAF representou sempre um abrigo seguro para fotógrafos ama-
dores e (futuros) profissionais, os quais encontraram nas suas instalações e
filosofia um lugar único na cidade de Lisboa.
Principais Actividades> Cursos de Introdução à fotografia Analógica a Preto e Branco, com três níveis;
> Tertúlias para apresentação de trabalhos de artistas e colaboradores do NAF;
> Passeios Fotográficos por Lisboa e arredores;
> Workshops de processos alternativos;
> Laboratório Aberto pelo menos uma noite por semana ao público em geral.
Núcleo de Actividades Subaquáticashttp://nasaeist.ist.utl.pt/
nasaeist@ist.utl.pt
O Núcleo de Actividades Subaquáticas (NAS) tem o objectivo de proporcio-
nar a todos os interessados actividades e eventos de âmbito subaquático,
com carácter competitivo, de lazer ou formação. Em actividade há 17 anos,
esta secção autónoma promove actividades subaquáticas como o mergulho,
apneia, pesca submarina, hóquei e rugby subaquático, entre outras. Aberto a
todos os estudantes, o NAS encara as actividades subaquáticas um meio de
aliviar a pressão diária do trabalho e do estudo.
Principais Actividades> Baptismos de mergulho em piscina e mar;
> Cursos de Mergulho com garrafa, PADI, reconhecidos internacionalmente;
> Equipa federada de hóquei subaquático;
> Cursos de Apneia;
> Saídas de Mergulho, Apneia e Caça Submarina;
> Reciclagem de mergulhadores em piscina e mar;
> Aluguer de material de mergulho/apneia;
> Eventos de mergulho/apneia.
Núcleo de Estudantes de Engenharia do Ambientewww.neeamb.com
geral@neeamb.com
O Núcleo de Estudantes de Engenharia do Ambiente nasceu da iniciativa de
um grupo de alunos que sentiam a falta de uma entidade responsável por
projectar o curso de Engenharia do Ambiente dentro e fora do campus do
IST. Aberto a todos os alunos ou ex-alunos do curso, este núcleo promove
diversas actividades de integração e formação.
Principais Actividades> Jornadas de Engenharia do Ambiente;
> Debates;
> Torneios Desportivos;
> Newsletter;
> Apoio ao Estudante;
> Actividades de integração e tradição académica;
Núcleo de Engenharia Biológicahttp://dequim.ist.utl.pt/NEB/
nebist.utl@gmail.com
O Núcleo de Engenharia Biológica (NEB) foi fundado há cinco anos por alunos
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SECÇÕESAUTÓNOMAS
da então Licenciatura em Engenharia Biológica. Contabilizando actualmente
cerca de 150 elementos, o NEB organiza diversas actividades relacionadas
com âmbito do curso, disponibilizando vários serviços aos respectivos alunos.
Principais Actividades> Jornadas de Engenharia Química e Biológica;
> Visitas de Estudo;
> Organização de Palestras;
> Torneio do DEQB;
> Jantar de Gala do DEQB.
Núcleo de Estudantes de Materiaiswww.nemat.forumeiros.com
nemat.aeist@gmail.com
Sendo Engenharia de Materiais um curso pequeno, o Núcleo de Estudantes
de Materiais (NEMat) surgiu da necessidade de acolher os novos alunos, dar-
lhes a conhecer o IST e acompanhá-los ao longo do curso. Aberto a todos
os alunos de Engenharia de Materiais, o NEMat organiza um grande número
de actividades extra-curriculares, sejam desportivas, lúdicas ou pedagógicas.
Principais Actividades> Liga de Futebol de Materiais;
> Fim-de-Semana Radical;
> Jantares de Convívio;
> Biblioteca de Apontamentos;
> “Peddy-Paper” de recepção aos novos alunos;
> Colaboração nas Jornadas de Materiais e da iniciativa “Explora os Materiais”.
Núcleo de Engenharia Química do ISThttp://neqist.ist.utl.pt
neqist@ist.utl.pt
O Núcleo de Engenharia Química do Instituto Superior Técnico (NEQIST) foi
fundado em Novembro de 2005 quando um grupo de alunos deste curso sen-
tiu necessidade de maior envolvência na área prática da Engenharia e de criar
mais momentos de convívio entre os estudantes.
Principais Actividades> Visitas de estudo;
> Jornadas de Engenharia Química e Biológica;
> Jantar de Natal;
> Torneio do DEQB.
Projecto Shell Eco-Marathon by ISThttp://psem.ist.utl.pt
psembyist2011@googlegroups.com
O Projecto Shell Eco Marathon (PSEMbyIST) tem como objectivo a cria-
ção de um carro ecológico, passando pelas fases de projecto, construção
e testes. Criado em 2008 por alunos do IST, este projecto distingue-se
pela multidisciplinaridade, contando com a participação de estudantes
de diversos cursos. O principal resultado foi o HidrogenIST, o primeiro
protótipo ibérico movido a hidrogénio, com o qual esta secção autónoma
participou em diversas competições internacionais. Destaca-se neste as-
pecto o primeiro lugar alcançado na 1ª edição da Múrcia Solar Race, em
Setembro de 2009.
Principais Actividades> Optimização do Protótipo Ibérico movido a hidrogénio
> Participação em competições Europeias
Rádio Zerowww.radiozero.pt
radio@radiozero.pt
Activada em 2003 enquanto Rádio Interna do IST, a Rádio Zero adoptou a
sua actual identidade em 2006. Com uma programação de autor, a Rádio
Zero caracteriza-se pela sua completa liberdade de formato. Tem-se asso-
ciado a dezenas de eventos em todo o país e no estrangeiro, participando
na sua divulgação e transmissão. A sua grelha conta actualmente com 64
programas regulares, dos quais cerca de 40 são gravados em estúdio próprio.
Assumindo a sua natureza de laboratório de rádio, a Rádio Zero afirma-se
como uma estação com espaço à experimentação artística, documental e
tecnológica.
Principais Actividades> Emissão contínua na web, com uma grelha de programação renovada se-
mestralmente (actualmente com 64 programas activos);
> Produção de eventos para a comunidade (e.g. festivais RadiaLx) e apoio a
eventos externos, através de divulgação, emissão e apoio técnico;
> Desenvolvimento de soluções técnicas e logísticas para a rádio, utilizáveis
por estações de natureza semelhante (e.g. rádios comunitárias);
> Promoção de criação e pesquisa de património rádio, na perspectiva docu-
mental e de criação cultural.
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Secção Autónoma de Aeronáutica Aplicada – S3Ahttp://s3a.ist.utl.pt/
geral@s3a.ist.utl.pt
Constituída no final do ano de 2009, a Secção Autónoma de Aeronáutica
Aplicada (S3A) é actualmente formada por cerca de 15 alunos do Mestrado
Integrado em Engenharia Aeroespacial. Esta secção autónoma foi criada por
alguns membros das duas equipas do IST que participaram na competição
AIRCARGO CHALLENGE 2009. O objectivo da S3A consiste na construção de
uma aeronave, passando pelos vários estágios de projecto e pondo em prática
os conhecimentos teóricos apreendidos em diferentes disciplinas. A S3A está
aberta à colaboração de alunos de todos os cursos e anos curriculares.
Principais Actividades> Workshops de transmissão de conhecimentos entre colaboradores da S3A;
> Organização de Mini-Cursos de Aeromodelismo a alunos do IST;
> Participação em competições internacionais;
> Divulgação das actividades da S3A dentro e fora do IST.
Secção Digitalhttp://ae.ist.utl.pt/digital
geral@digital.ist.utl.pt
A Secção Digital da AEIST (SDAEIST) é uma secção autónoma que procura
promover e apoiar tecnologias de informação dentro do IST. É totalmente
composta por alunos e está sediada no piso –1 do edifício da AEIST. Conta
actualmente com a ajuda de seis colaboradores que se esforçam diariamente
para conseguir apoiar, dentro das suas possibilidades físicas e logísticas, os
alunos do IST nas mais diversas dificuldades informáticas.
Principais Actividades> Gestão e manutenção, a custo zero, toda a rede da AEIST;
> Apoio a grupos de estudantes ou organizações sem fins lucrativos, na in-
stalação e manutenção os seus servidores;
> Organização de cursos de formação intensiva, em horário pós-laboral, de for-
ma a complementar o conhecimento IT dos que procuram este tipo de curso.
Secção De Ecologia Do ISTecologia.aeist@gmail.com
A Secção de Ecologia é constituída por alunos de todos os anos e dos mais
variados cursos que têm em comum a preocupação pela preservação da Na-
tureza e a protecção do Ambiente. Com reuniões frequentes, a Secção de
Ecologia é responsável por várias iniciativas, exposições e conferências. Entre
as mudanças com origem na iniciativa da Secção de Ecologia, incluem-se a in-
stalação de uma pista de macrobiótica na cantina, a organização de uma feira
de livros usados e a instalação de parques de bicicletas no campus.
Principais Actividades> Divulgação de aspectos positivos/negativos relacionados com questões
ambientais em Portugal e no resto do mundo;
> Divulgação de todo o tipo de actividades de ONG (Organizações não gover-
namentais) e outras inseridas neste âmbito;
> Organização de debates;
> Organização de exposições e visitas que despertem o interesse dos estu-
dantes para a preservação da Natureza, património cultural, direitos do animal, etc.
SSETI-ISTwww.sseti.ist.utl.pt
sseti@ist.utl.pt
A Student Space Exploration and Technology Initiative (SSETI), criada pelo
Departamento de Educação da Agência Espacial Europeia (ESA) em 2000,
visa a participação activa de estudantes europeus em projectos espaciais. O
objectivo passa por proporcionar aos estudantes uma experiência prática na
área de tecnologia espacial e científica, bem como assegurar uma força de
trabalho competente para o futuro. O SSETI-IST é o núcleo de estudantes do
IST que participou nas diversas actividades da iniciativa SSETI. Reconhecido
pelo seu trabalho, o núcleo conta com mais de 20 colaboradores activos no
projecto, sendo responsável pelo subsistema de Controlo de Altitude no pro-
jecto ESEO – European Student Earth Orbiter.
Principais Actividades> Projecto e implementação de subsistemas a nível de software e hardware
para utilização em satélites;
> Interacção com profissionais e peritos de grandes empresas do sector;
> Possibilidade de estágios remunerados no exterior;
> Possibilidade de desenvolvimento de teses de mestrado em cooperação
com empresas nacionais do sector aeroespacial.
Coordenadora: Albertina Soares
E-mail: albertina.soares@aeist.pt
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Fundada a 20 de Março de 1993, a TUIST – Tuna Universitária do Instituto Superior Técnico conta hoje com cerca de 150 elementos entre Doutores, Mestres, Engenheiros, Alunos e Membros de Honra que, mesmo após a sua passagem pela Escola, não ficam indiferen-tes a este grupo e permanecem participando activamente nas suas actividades. Subindo regularmente aos mais importantes palcos de Norte a Sul do país (Coliseu dos Recreios, Coliseu do Porto, Teatro Aveirense, Teatro Circo…), a TUIST é hoje reconhecida como uma das mais con-ceituadas Tunas do nosso país, representando orgulhosamente e ao mais alto nível as cores da Instituição que representa, o Instituto Superior Técnico, e vendo o seu trabalho e qualidade reconhecidos por mais de 150 prémios e honrosas distinções.A TUIST é ainda reconhecida pela organização de diversos e con-ceituados eventos académicos a decorrer anualmente na cidade de Lisboa, entre os quais se destacam a sua serenata, Noites de Luar, mas principalmente o TUIST - Festival Internacional de Tunas “Ci-dade de Lisboa”. O Festival, que decorre numa das mais importantes salas de espectáculos da cidade, o Coliseu dos Recreios, conta já com quinze edições e um forte reconhecimento por parte de muitas das instituições com as quais a TUIST tem vindo a trabalhar e est-reitar relações.Movida pelo forte instinto migrante que caracteriza os grupos deste género mas também e principalmente pelo gosto e vontade de din-amizar a sua música e a cultura dos seus membros, a TUIST conta já com diversas deslocações ao estrangeiro, tendo já marcado pre-sença em diversos países sul americanos e europeus como Espanha, França, Holanda ou, na sua mais recente digressão, Itália.Assim, motivada pela representação ao mais alto nível da sua Escola e pelo objectivo de proporcionar a todos os seus membros uma ex-periência no ensino superior dinâmica, enriquecedora e totalmente inesquecível, a TUIST conta anualmente com a entrada de novos membros que, com a sua vontade, garantam a continuidade deste grupo e sobretudo deste trajecto que conta já com 17 anos de histórias.
Contactos: tuistmail@gmail.com || www.tuist.ist.utl.pt
TUIST
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A TFIST nasceu em 1994 com um grupo de amigas que tinha em co-mum o gosto pela música. Lisboa, Porto, Coimbra, Faro, Évora, Braga, Madeira, Açores... são apenas alguns portos onde as marinheiras da TFIST já navegaram e encantaram com a sua música. Consigo, via-jam sempre o nome do seu Instituto e da sua cidade de Lisboa e no regresso, cada um dos seus elementos, vem um pouco mais rico em recordações que guarda para a vida. Os anos passam e as gerações que hoje se cruzam na Tuna mantêm uma heterogeneidade fora do comum, numa constante aprendizagem pessoal e musical. Na TFIST concilia-se harmoniosamente a amizade com a hierarquia, a admiração com o companheirismo, a generosidade com o respeito. Viver a TFIST é uma forma diferente de viver a vida académica, uma forma diferente de conhecer as pessoas, uma forma diferente de viver e partilhar a própria vida. Definir a TFIST e os sentimentos dos membros que na Tuna deixam a sua marca pessoal não é tarefa fácil e como “uma imagem vale mais que mil palavras” deixamos-te com alguns dos momentos que de-screvem o que é viver a TFIST.
No dia 7 de Outubro haverá uma sessão de apresentação da TFIST no PA1 pelas 18:30 para as novas caloiras interessadas. Aparece!Ou aparece pela nossa sala, no pavilhão do Jardim Norte todas as 3ª feiras e 5ª feiras pelas 18h.
Contactos:Rebeca Lourenço 927563510Zélia Santos 914731925tfist@ist.utl.pt || tfist.ist.utl.pt
TFIST
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A Tuna Mista do Instituto Superior Técnico (TMIST) convida-te a viver a Universidade em nome da música e de excelente convívio!
PRINCIPAIS ACTIVIDADES> Encontro de Tunas! Organizado pela TMIST com a participação de outras tunas!> Actuações! Por todo o nosso Portugal e além fronteiras!> Ensaios! Todas as segundas e quinta feiras, entre as 17:30 e as 20h, na sala 0.3 no IST campus Taguspark!
A TMIST não tem parado de crescer nos últimos anos, juntando desde caloiros a Mestrados num ambiente espetacular!Vem conhecer-nos!
Contactos: geral@tmist.net || www.tmist.net
TMIST
Criada a pensar na continuação do contacto entre ex-alunos, já graduados,
do IST, esta associação foi criada em 1986. Desta maneira os recém licencia-
dos conseguem também prespectivar o seu futuro. Conta neste momento
com cerca de 300 membros.
http://aaa.ist.utl.pt/
Trata-se de uma organização europeia que proporciona a comunicação,
cooperação e intercâmbio a estudantes de tecnologia de toda a Europa.
A BEST Lisboa realiza eventos locais em prol dos alunos do IST e do seu
relacionamento com as empresas, como auxilia a participação dos alunos IST
nos eventos externos pelos restantes grupos BEST.
http://best.ist.utl.pt/
É uma associação formada pelos estudantes de licenciatura em Engenharia
Civil do IST. Preocupa-se com o relacionamento entre alunos, entre os alunos
e empresas e ainda a sua formação profissional adicional ao curso.
http://www.civil.ist.utl.pt/~forum/
NÚCLEOS ALUNOS
Associação de Antigos Alunos do IST (AAAIST)
Board of European Students of Technology (BEST)
Fórum Civil
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O NEBM-IST é uma associação que reúne alunos e outras pessoas ligadas à
Engenharia Biomédica no IST. Foi fundado em 2005 e procura fomentar os
conhecimentos nesta àrea.
http://nebm.ist.utl.pt/
Uma associação de alunos sem fins lucrativos que procura apoiar os alunos
tanto de Licenciatura como de Mestrado em Engenharia Electrónica no seu
percurso académico. Foi criada em 2009 e conta já com várias parcerias e
projectos externos.
http://n3e.ist.utl.pt/
Um núcleo que reúne os estudantes de MEEC, estudantes movidos pela
tecnologia. Foi criado em 2003 e procura com as suas actividades inserir os
alunos no meio empresarial e divulgar a licenciatura.
http://neecist.ist.utl.pt/
Uma associação que representa os alunos da LERC e MERC, promovendo-os
junto de instituições e empresas. Promove também actividades, cursos e
estágios relacionados com a àrea e ajuda na integração de novos alunos.
http://neerci.ist.utl.pt/
Procura ser o núcleo que integra todos os grupos, comunidades e iniciativas
relevantes para os estudantes do IST com interesses em Tecnologias de
Informação, dinamizando-os ao máximo.
http://neiist.ist.utl.pt/
Um grupo juvenil que reúne alunos e docentes do departamento de Física do
IST, organizando e participando em diversos eventos com o fim de promover
a a Física. Divide-se em várias secções para melhor atender aos alunos.
http://nfist.pt/
Foi criado em 2001 por um grupo de aluno do IST que construíram um pro-
tótipo para participar nas competições da Formula Student na Europa. Nove
anos depois, já possuem 3 protótipos construídos.
http://www.projectofst.com/
Núcleo de Engenharia Biomédica do Instituto Superior Técnico (NEBM-IST)
Núcleo de Estudantes de Engenharia Electrónica (N3E)
Núcleo de Estudantes de Eng. de Redes de Comunicação e Informação do IST (NEERCI-IST)
Núcleo Estudantes de Electrotecnia e Computadores (NEECIST)
Núcleo Estudantil de Informática do IST (NEIIST)
Núcleo de Física do IST (NFIST)
Projecto FST
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Em ano de comemorações de centenário do IST, o Técnico está dupla-mente de parabéns: o Campus do Taguspark comemora o seu décimo aniversário!
Com uma arquitectura arrojada, instalações modernas e inovadoras, o IST está, mais uma vez, a fazer história, construindo no Taguspark um campus com padrões de qualidade de nível internacional. Desde a biblioteca, às salas de aula e laboratórios, passando pelo belíssimo jardim interior, no campus do Taguspark os estudantes têm excelen-tes condições de aprendizagem, num ambiente extremamente acol-hedor e familiar, onde a proximidade entre professores, alunos e fun-cionários é uma realidade que se mantêm, mesmo com uma população que já atinge cerca de 1800 pessoas.
A vida no campus está a crescer e com ela surgem múltiplas inicia-tivas tais como encontros, conferências, convívios, actividades cul-turais, torneios desportivos, projectos empreendedores, e acções de
solidariedade social, entre outras. São estas iniciativas, complemen-tares à actividade académica, que tornam inesquecível a vivência estudantil e que criam laços que perduram para a vida.Este será, sem dúvida um ano muito especial, em que surgirão diver-sas iniciativas para comemorar estes dois marcos tão importantes na vida do Técnico. Todos juntos, Alameda e Taguspark, iremos recordar e viver o sonho que nasceu há 100 anos e escrever mais uma página na história da nossa Escola.
Profª. Teresa Maria Sá Ferreira Vazão Vice-Presidente do IST – Gestão do campus do Taguspark
TERESAVAZÃOVASQUES
MENSAGEM:
VICE-PRESIDENTE DO IST
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IST CENTENÁRIO
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está presente desde a sua criação: dos primeiros 80 engenheiros formados, 12 formaram as suas próprias empresas e três assumiram imediatamente a direcção de fábricas.Mais tarde, construiu-se o actual campus universitário da Alameda (em 1927-1937), o primeiro campus universitário do país. É durante este período que o IST passa a integrar a Universidade Técnica de Lisboa. Ao longo da década seguinte, os engenheiros formados no IST foram cimentando a sua reputação como profissionais de elevada competência técnica, visível através da concretização de grandes ob-ras de engenharia impulsionadas por Duarte Pacheco, então Ministro das Obras Públicas de Portugal.
Alfredo Bensaúde – Fundador e primeiro Director do ISTAlfredo Bensaúde (1856-1941), docente da cadeira de Mineralogia e Geologia. Açoreano, homem culto e informado, possuía uma sólida formação académica de cariz germânico, que o levou a propor uma profunda reforma do ensino tecnológico português através de um extenso projecto onde enunciava as deficiências dos métodos de ensino da engenharia. Seriam esses os vectores orientadores da sua acção quando foi convidado para Director do futuro IST. Os estudos iniciavam-se com uma estrutura de carácter geral que se completava com três anos de especialidade e, durante o primeiro decénio, Ben-saúde consolidou um ensino fortemente apoiado em conhecimentos elementares de Matemática, Física e Química. Ao prestígio alcançado entre outros estabelecimentos de ensino similares, não foi alheia a relativa autonomia administrativa e pedagógica de que o Instituto beneficiaria desde o início da sua actividade.Alfredo Bensaúde fica como responsável pela criação no IST dos primeiros cursos de Engenharia: Minas, Civil, Mecânica, Electrotécnica e Químico-Industrial.
Homenagem às mulheres do TécnicoEm destaque, o tributo a três pioneiras revolucionárias: Maria Amé-lia Chaves, a primeira engenheira portuguesa; Isabel Maria Gago, a primeira professora de uma escola de engenharia nacional (Isabel
A 23 de Novembro de 1910, Brito Camacho foi nomeado Ministro do Fomento do Governo Provisório da recém-criada República Portu-guesa. Uma das suas primeiras prioridades, como escreveu uns anos depois no periódico «A Lucta», foi a reforma do Instituto Industrial e Comercial de Lisboa (IICL). Para isso, convidou Alfredo Bensaúde, para primeiro director do novo Instituto Superior Técnico (IST).A necessidade da reforma do ensino industrial e comercial em Portu-gal foi explicitada no relatório que acompanhou o Decreto de 23 de Maio de 1911 que desdobrou o IICL em duas novas escolas, o Insti-tuto Superior Técnico e o Instituto Superior do Comércio, actual ISEG. Para Brito Camacho, “o nosso atraso provém, apenas, de insuficiência do nosso ensino técnico, insuficiência que ontem era um mal e hoje é um perigo, dada a luta de competência que é preciso suportar na concorrência aos mercados de todo o mundo”.A criação do Técnico correspondeu assim a um desejo de mudança, visível no estatuto inédito de autonomia que lhe foi concedido. Por parte de Alfredo Bensaúde, houve uma preocupação clara de inovar, de criar desde logo uma escola com elevados padrões de excelência e exigência, desenvolvendo uma cultura muito própria, o “espírito de escola” que figura abundantemente nos primeiros números da re-vista Técnica e que perdura até hoje. Os princípios fundadores do IST configuram, assim, algo não muito habitual na História de Portugal e uma presciência pouco comum nos governantes nacionais: procurou-se induzir, a partir de instituições de ensino, uma mudança radical na economia e na própria sociedade nacional. O arrojo desta política visionária de formação foi imediatamente sentido na economia por-tuguesa e repercutiu-se ao longo deste século de existência.As primeiras gerações de alunos formados pelo Instituto Superior Técnico marcaram imediatamente a diferença nas indústrias que os acolheram: uma nova geração de empresas empenhadas na inova-ção de produtos, equipamentos e processos, ou empresas reputadas nos seus sectores, como a CUF, fundada por Alfredo da Silva, um an-tigo aluno do IICL, a Companhia União Metalúrgica ou a fábrica de Cimentos da Rasca que daria origem, décadas mais tarde, à SECIL. Mas o empreendedorismo que hoje é encorajado aos alunos do IST
HISTÓRIA
DO IST
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e Maria Luísa Pereira dos Santos, que com ela entraram no IST em 1933, foram as primeiras engenheiras químicas e as segunda e ter-ceira alunas do Técnico); e Sílvia Marília Costa, a primeira catedrática em engenharia de Portugal.Estas mulheres que escolheram uma profissão durante muitos anos exclusivamente masculina foram fundamentais na alteração do para-digma de género em Portugal. Hoje, se os indicadores de igualdade de género em ciência, tecnologia e engenharia do último She Figures da Comissão Europeia colocam Portugal no topo da tabela, deve-se uma homenagem a todas as mulheres que, desafiando as normas sociais da época, ousaram ingressar no Instituto Superior Técnico.
Os estrangeiros na fundação do ISTÉ no campo do ensino, da pedagogia e das relações com os seus alunos que Bensaúde deixou o seu maior legado. A leitura atenta do “Projecto de Reforma…”, da “Representação dirigida pelo Conselho Escolar…” e das “Notas histórico-pedagógicas sobre o Instituto Su-perior Técnico” (Imprensa Nacional, 1922), mostra que as suas preo-cupações neste domínio continuam de grande actualidade. As suas ideias são verdadeiramente reformadoras no que respeita à autono-mia, à qualidade dos cursos de engenharia, à escolha do corpo do-cente, às infra-estruturas e equipamentos disponíveis para o ensino e aos modelos de aprendizagem.Com as portas abertas pela legislação (Decreto n° 163 de 14 de Julho de 1911), Bensaúde recrutou professores, nacionais e estrangeiros, com actividade de reconhecida competência, sendo que alguns não estavam inicialmente ligados ao ensino. O corpo de docentes no perío-do 1911-1920 era composto por 26 membros, dos quais cinco es-trangeiros (Charles Lepierre - França, Giovanni Costanzo - Itália, Abram Droz, Léon Fech e Ernest Fleury - Suíça). Grande parte dos portugueses tinham efectuado os seus estudos superiores em universidades e in-stitutos europeus, sobretudo em França e na Alemanha. Cerca de um quarto destes transitou do IICL para o IST. Bensaúde foi acusado de anti-patriotismo, ao que argumentou “sem a colaboração dos professo-res estrangeiros teria sido impossível organizar alguns dos cursos do In-stituto (…) os críticos (…) não têm noção nítida do que seja o patriotismo”.
Através da sua actividade académica, caracterizada por uma forte dedicação e sacrifício pessoal, como professor e director, conquistou a admiração e respeito de quase todos os que com ele lidaram.
IST – AlamedaFoi construído sob a direcção do engenheiro Duarte Pacheco (1900-1943), tendo o projecto sido entregue ao arquitecto Porfírio Pardal Monteiro que o iniciaria em 1927. A obra foi concluída no ano lectivo de 1936/37. A ideia era criar o primeiro campus autónomo do siste-ma universitário português. O projecto do novo Instituto iria realizar, pela primeira vez em Portugal, a união harmoniosa da arquitectura com a engenharia. A construção forneceu ainda a oportunidade de testar novos materiais e de experimentar com uma concepção flexível de espaço. A modernidade da traça dos edifícios do Téc-nico reflectia-se na funcionalidade do interior; a decoração escor-reita, própria da época (art déco) não tinha nada de gratuito, antes ajustava-se organicamente aos propósitos técnicos e funcionais a que se destinava. Pardal Monteiro procurou tirar partido das grandes massas de harmonia, de calma e de sobriedade que o conduzisse a obter um efeito de grandiosidade arquitectural simplesmente à custa dos volumes da construção, o que é sempre mais difícil do que tentá-lo à custa da riqueza decorativa e ornamental. A implantação dos pavilhões das várias engenharias na colina altaneira debruçada sobre o vale da Avenida Almirante Reis representou a exteriorização duma ideia urbanística, fruto dum racionalismo geométrico.
Os primeiros Centros de Estudos e Investigação do ISTEntre 1952 e 1972 são criados em Portugal 12 centros de estudos, três dos quais sediados no IST, abrangendo os domínios da Química, Geologia e Mineralogia, e Electrónica. Estes centros são responsáveis pela formação e qualificação científica do corpo docente do IST, no-meadamente através do fomento e realização de doutoramentos em universidades e centros de investigação no estrangeiro. Entretanto, a partir de 1970 o período mínimo para obtenção do grau de licen-ciatura altera-se de 6 para 5 anos, dando resposta a um aumento significativo do número de alunos matriculados no IST. Assiste-se,
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nesse período, a um crescimento considerável da investigação cientí-fica realizada no IST, nomeadamente através da criação do edifício Complexo Interdisciplinar que congrega várias Unidades de Investi-gação autónomas, tornando definitivamente o IST numa escola de referência a nível europeu.
Início das actividades do IST no TagusparkNa década de 90 criam-se no IST novos cursos em áreas de ponta da engenharia, estendendo-se a oferta formativa a novos programas de Mestrado e Doutoramento. Com o objectivo de explorar e desen-volver as sinergias entre a universidade e a indústria, o IST inaugura em 2001 um novo campus em Oeiras, localizado no parque de ciência e tecnologia do Taguspark. Este complexo concentra mais de 120 empresas de base tecnológica. Recentemente, no ano lectivo 2006-2007, os cursos do IST adaptam-se definitivamente ao Processo de Bolonha cujo objectivo é a criação de um Espaço Europeu de Investi-gação com vista a tornar a Europa na mais competitiva economia do mundo baseada no conhecimento.
IST - Uma referência nacional e internacionalO IST de hoje em dia é reconhecido nacional e internacionalmente, como uma Grande Escola de Engenharia, Arquitectura, Ciência e Tec-
nologia. Integra actualmente os mais prestigiados Laboratórios e In-stitutos de ID&I e transferência de tecnologia existentes em Portu-gal, cujo impacto internacional é bem patente em diversos domínios da investigação científica. A oferta formativa actual cobre um vasto leque de cursos de 1º ciclo, e também de formação pós-graduada em cursos de Mestrado e programas de Doutoramento. O IST está en-volvido activamente em várias redes e programas internacionais que visam a mobilidade dos seus estudantes, nomeadamente através de programas de graduação e pós-graduação. Actualmente o IST ofer-ece mais de 20 programas conjuntos de Mestrado (Duplo Diploma) com várias escolas internacionais e participa em programas de Dou-toramento conjuntos com o MIT, CMU, UT-Austin e EPFL.
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Presidente do IST O Presidente do IST é eleito pelo Conselho de Escola, de entre os professores catedráticos e investigadores coordenadores em efec-tividade de funções da escola, ou personalidades a ela não vincu-ladas, nacionais ou estrangeiras, para um mandato de quatro anos, não podendo cumprir consecutivamente mais do que dois mandatos.
Cabe-lhe representar o IST perante a UTL e perante o exterior, presi-dir o conselho de gestão, nomear os presidentes dos departamentos e de unidades de investigação, nomear coordenadores de curso os coordenadores adjuntos de curso, instituir prémios escolares, etc.
Conselho de Gestão Presidido pelo Presidente do IST, compete a este órgão do IST con-duzir, nos termos da lei, a gestão administrativa, patrimonial, finan-ceira e dos recursos humanos do IST.
Compete ao Conselho de Gestão propor ao Conselho de Escola os regulamentos de organização e de funcionamento dos serviços de natureza administrativa e de apoio técnico do IST.
Conselho de Escola Compete a este órgão do IST fiscalizar o desempenho do IST, defer-indo as linhas gerais de orientação científica, pedagógica, financeira e patrimonial, propondo iniciativas com vista a melhorar o funciona-mento da escola. Cabe-lhe também apreciar os actos do presidente do IST e do con-selho de gestão, fixação de propinas, propor e autorizar a aquisição ou alienação de património, aprovar o plano estratégico, plano quadrienal do Presidente do IST e o plano e o relatório anual de actividades da escola, depois de ouvidos o CP e o CG, e pronunciar-se acerca dos res-tantes assuntos que lhe forem apresentados pelo Presidente do IST.
Conselho CientíficoO Conselho Científico é o órgão de gestão científica do IST, no res-peito pelas orientações estratégicas do Conselho de Escola e pelas competências do Presidente do IST. Compete ao CC velar pela qualidade da investigação científica e do ensino na escola, pronunciar-se sobre os planos estratégicos, quadri-enal do Presidente do IST e o relatório anual de actividades da escola (sobre as actividades cientificas), sobre a criação ou extinção de cur-sos, ciclos de estudo e seus planos de estudo, pronunciar-se sobre o regime de prescrições, atribuição de prémios escolares, concessão de títulos ou distinções honorificas, etc.
Conselho Pedagógico O conselho pedagógico tem como objectivo principal velar pela quali-dade pedagógica da escola, em particular pelos métodos de ensino e de Avaliação. Este órgão de gestão é responsável por realizar inquéritos, integra-dos no sistema interno de garantia de qualidade, ao desempenho pedagógico da escola (conhecidos por QUQ). Estes questionários são provavelmente a o principal aliado dos alunos na detecção e resolução de problemas nas Unidades Curriculares (cadeiras). Cabe também ao CP a analise destes mesmos inquéritos e divulgação dos seus resultados. Para além disso, é da competência do CP pronunciar-se sobre a cria-ção ou extinção de cursos, ciclos de estudo e seus planos de estudo, regime de prescrições, calendário escolar, horários de tarefas lectivas e exames, pronunciar-se sobre a instituição de prémios escolares, so-bre o plano estratégico, aprovar regulamento de avaliação, apreciar queixas relativas a falhas pedagógicas etc. Assembleia de EscolaA Assembleia de Escola é o órgão consultivo ao qual compete dar parecer acerca de todas as matérias de interesse relevante para a vida do IST
ORGÃOS DE GESTÃO
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Serviços Médicos, Apoio e Avaliação Psicológica (SMAP)O SMAP é uma unidade de apoio vocacionada para promover mel-hores condições de vida e de trabalho a toda a comunidade do IST - alunos, docentes e não docentes - de forma a proporcionar um am-biente adequado ao processo de aprendizagem a às actividades de ensino e investigação do IST.
EspecialidadesClínica Geral, Medicina Dentária, Ginecologia – Obstetrícia, Análises Clínicas, Neurologia, Aconselhamento Psicológico, Psicologia Clínica (cri-anças e adolescentes), Psiquiatria, Serviço de Análises Clínicas, Atendi-mento de Enfermagem, Massagens Terapêuticas e Dietética e Nutrição.
ContactosTelefone: 21 841 93 43 || / 21 841 96 40Email geral: smap@ist.utl.pthttp://smap.ist.utl.pt
Localização O SMAP situa-se no Campus da Alameda, no Pavilhão de Acção Social, no Piso 1 (nas traseiras do Polidesportivo da AEIST, junto à Piscina).
Gabinete de Organização Pedagógica (GOP)O GOP é responsável por:> Organizar, gerir e elaborar os horários das aulas das diferentes li-cenciaturas leccionadas no IST – Alameda;> Organizar o processo de marcação de datas de exames no IST-Alameda e elaborar os respectivos mapas;> Gerir a utilização e proceder à reserva de salas para aulas, provas de avaliação ou outras actividades promovidas pelos orgãos e serviços do IST ou devidamente autorizadas por aqueles, no IST-Alameda;> Supervisionar a resolução de problemas relacionados com a sobre-lotação de turmas durante o processo de inscrição dos alunos;> Gerir os meios audiovisuais de apoio às actividades de ensino ou outras, no IST- Alameda.
Horário de funcionamento 2.ª feira a 6.ª feira 9:30-12:30 e das 13h30-16h
ContactosTelefone: +351 218 417 319 (Ext. 1319)Email: gop@ist.utl.pt / audiovisuais@ist.utl.pt
Localização O GOP situa-se no Campus da Alameda, no Pavilhão Central, no Piso 1 (junto à Biblioteca Central).
Núcleo de Apoio ao Estudante (NAPE)http://nape.ist.utl.pt/
O NAPE é uma estrutura de interface entre os estudantes e os Órgãos de Gestão da Escola, em particular de apoio ao Conselho Directivo. A sua criação assenta principalmente nos seguintes objectivos:> Ser o órgão de promoção da relação Escola/Estudante;> Apoiar e promover acções de combate ao insucesso escolar.
Através de várias actividades, o NAPE esforça-se para integrar os alunos na comunidade escolar e ajudar nos problemas que estes possam ter. À frente do programa Mentorado, o Gabinete de Apoio ao Estudante coordena o esforço dos mentores dos vários cursos na integração de novos alunos e alunos estrangeiros ao abrigo de programas de inter-câmbio Internacional.Para além disso, é responsável pela divulgação do IST pelas escolas secundárias do país. Presta também apoio a estudantes com neces-sidades especiais.
Horário10h - 12h30 / 14h - 17h ContactosTelefone:Alameda: 21 8417251Tagus Park: 21 4233545Email: nape@ist.utl.pt
LocalizaçãoAlameda: Pav.Central, cave, porta 01.19 Tagus Park: Piso 0, porta 0.51
GABINETESE SERVIÇOS
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Centro de Informática do Instituto Superior Técnico (CIIST)https://ciist.ist.utl.pt/
Responsável pela gestão dos recursos e serviços informáticos do IST, o CIIST está encarregue de:> Criação de uma rede de comunicações com classes de utilizadores e identificação pessoal, em que gestores de rede usem monitoriza-ção em tempo real, com as melhores tecnologias disponíveis, para actualizar a infraestrutura informática em utilização por alunos e funcionários do IST;> Criação de uma estrutura de servidores transparente ao utilizador, em que uma equipa de arquitectos de sistema exerça funções de segurança e gestão de sítio;> Criação partilhada (open source) de aplicações de suporte às ac-tividades administrativas, à operacionalização de políticas de gestão académica e à evolução do IST, usando uma única equipa partilhan-do metodologias de engenharia e obedecendo a expectativas de funcionalidade crescente;> Criação de projectos de desenvolvimento do IST, dos funcionários e dos utilizadores do CIIST, actualizando os processos, os conheci-mentos técnicos e as tecnologias de acordo com as necessidades e ambições individuais.
Atendimento ao públicoDas 10:00 às 12:00 e das 14:00 às 16:00
Contactos Telefone:Alameda: 218417506Tagus Park: 214233210/4Email: ci@ist.utl.pt
LocalizaçãoAlameda: a recepção do CIIST está localizada no Pavilhão Central do IST.Taguspark: a recepção do CIIST está localizada no primeiro piso.
Secretaria de Graduação (SG)http://sg.ist.utl.pt/
A Secretaria dos Serviços Académicos (Secção de Graduação) pro-cede à recepção, organização e gestão do processo individual de todos os alunos das diferentes licenciaturas do IST. É ainda neste serviço que o corpo docente lança as classificações nas diversas disciplinas, se arquivam os programas das disciplinas dos cursos mi-nistrados, se faz a recolha de dados estatísticos e se procede à orga-nização dos dados curriculares para o arranque do ano lectivo.
HorárioDas 9:00 às 11:30 e das 14:00 às 16:30Excepto à 4ª Feira em que o horário de atendimento no período da tarde é até às 19:00.
ContactosEmail: nucleo.graduacao@ist.utl.ptTelefone: 218 417 769 / 218 419 019
LocalizaçãoCampus da Alameda, Pavilhão Central - R/C
BISThttp://bist.ist.utl.pt/
A Biblioteca do IST (BIST) existe desde 1911, data da criação do Insti-tuto Superior Técnico, sucessor em parte do Instituto Industrial e Com-ercial de Lisboa que teve a sua origem na segunda metade do Sec. XIX.Caracteriza-se por ser uma biblioteca universitária especializada nas áreas de Engenharias, Ciências e Tecnologias possuidora de um pat-rimónio documental que, enriquecido ao longo dos anos, se assume como um dos mais importantes ao nível nacional.De acordo com o Regulamento de Organização e de Funcionamento dos Serviços de Natureza Administrativa e de Apoio Técnico do Insti-tuto Superior Técnico, à Área de Bibliotecas compete a preservação, enriquecimento e o tratamento técnico do património bibliográfico e documental do IST, o apoio ao ensino e à investigação e o prossegui-mento de uma actividade cultural própria.É dirigida por um Coordenador que reporta hierarquicamente ao Director Adjunto para as Bibliotecas, cuja nomeação é feita pelo Presidente do IST.
ContactosMaria da Conceição Libânio (Coordenação)Email: marialibanio@ist.utl.ptTelefone: 21 841 75 88
NRIhttp://nri.ist.utl.pt/Compete ao Núcleo de Relações Internacionais:Aconselhar, implementar e acompanhar a estratégica internacional do IST;Assegurar e acompanhar o envolvimento do IST no Instituto Euro-peu de Tecnologia (EIT);Acompanhar o envolvimento do IST no CLUSTER, MAGALHÃES e noutras redes internacionais que o IST venha a integrar;Identificar e assessorar oportunidades para novos acordos de cooperação internacional com universidades, centros de I&D, indústria e empresas;Prospectar e elaborar propostas de projectos internacionais de cariz institucional (e.g. Erasmus Mundus) e proceder ao respectivo acom-panhamento;Identificar oportunidades de financiamento e projectos, nomeada-mente no âmbito do 7.º Programa-Quadro de Investigação e Desen-volvimento Tecnológico, e divulgá-las no IST;Apoiar e aconselhar os docentes e investigadores do IST na elabo-ração de propostas.
ContactosAna Pipio (Coordenadora do Cluster)Telefone: +351218417842Email:pipio@cluster.org anapipio@ist.utl.pt
Paula Cunha (Projectos Internacionais)Telefone: +351218417623Email: paula.cunha@ist.utl.pt
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A Universidade Técnica de Lisboa foi criada, em 1930, a partir de quatro
escolas já existentes: a Escola Superior de Medicina Veterinária (actual
Faculdade de Medicina Veterinária), o Instituto Superior de Agronomia, o
Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras (actual Instituto
Superior de Economia e Gestão) e o Instituto Superior Técnico. Poste-
riormente, veio a ser enriquecida com três novos estabelecimentos de
ensino superior: o Instituto Superior de Estudos Ultramarinos, em 1961
(actual Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas), o Instituto Su-
perior de Educação Física (ISEF), em 1976 (actual Faculdade de Motric-
idade Humana) e a Faculdade de Arquitectura, em 1979.
Na UTL são ministrados cerca de 50 cursos de licenciatura, 88 de mes-
trado, 49 áreas de doutoramento, 42 pós-graduações, que não confer-
em grau, e 2 cursos de especialização.
A Reitoria da UTL encontra-se instalada desde 21 de Julho de 1983 no
Palácio chamado das “Açafatas da Rainha”.
HISTÓRIA UTL
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referencia: www.utl.pt
Os principais Órgãos de Governo da Universidade Técnica de Lisboa são:
> O Conselho Geral
> O Reitor
> O Conselho de Gestão.
Conselho GeralO Conselho Geral é um órgão de decisão estratégica e de fiscalização,
vinculado à prossecução do interesse público e ao cumprimento da missão
da Universidade Técnica de Lisboa (UTL).
O Conselho Geral da UTL é composto por 27 membros, sendo:
> 14 Representantes dos professores e investigadores;
> 4 Representantes dos estudantes;
> 1 Representante dos trabalhadores não-docentes e não-investigadores;
> 8 Personalidades não vinculadas à UTL.
Reitor da UTLProfessor Fernando Manuel Ramôa Cardoso Ribeiro
Professor Catedrático do IST, licenciado em Engenharia Química
O Reitor dirige e representa a Universidade, superintendendo na condução
da sua liderança estratégica.
Conselho de GestãoAo Conselho compete a gestão administrativa, patrimonial e financeira da UTL,
bem como a dos recursos humanos, sendo-lhe aplicável a legislação em vigor
para os organismos públicos ditados de autonomia administrativa e financeira.
O Conselho de Gestão é composto:
> Pelo Reitor da UTL, que preside;
> Por um Vice-Reitor, designado pelo Reitor;
> Pelo Administrador da UTL;
> Por dois outros membros, designados pelo Reitor para o período do seu
mandato.
Órgãos Consultivos da UTLSenado da UTLO Senado é um órgão consultivo de representação dos corpos e das Uni-
dades Orgânicas que integram a UTL que visa:
> Contribuir para o reforço da coesão da Universidade;
> Favorecer a reflexão, a iniciativa estratégica e a intensificação da interdis-
ciplinaridade e transdisciplinaridade;
> Proceder ao acompanhamento e à dinamização da vida académica;
> Prestar aconselhamento ao Reitor.
São membros do Senado:> O Reitor, que preside;
> Os três Vice-Reitores, designados pelo Reitor, incluindo o Vice-Reitor
membro do Conselho de Gestão;
> Os restantes membros do Conselho de Gestão;
> Os Presidentes das Unidades Orgânicas;
> Os Presidentes dos Conselhos Científicos das Unidades Orgânicas;
> Um representante de cada Associação de Estudantes das Unidades
Orgânicas, onde aplicável, designado pelo respectivo Presidente;
> Vinte membros doutorados, repartidos pelas Unidades Orgânicas de forma
proporcional ao respectivo número de eleitores;
> Sete estudantes;
> Três trabalhadores não-docentes e não-investigadores.
O Senado funciona em Plenário e em três Comissões Permanentes:> Comissão Permanente para os Assuntos Científicos;
> Comissão Permanente para os Assuntos Administrativos;
> Comissão Permanente para os Assuntos Estudantis.
Escolas> Faculdade de Medicina Veterinária (FMV)
> Instituto Superior de Agronomia (ISA)
> Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG)
> Instituto Superior Técnico (IST)
> Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP)
> Faculdade de Motricidade Humana (FMH)
> Faculdade de Arquitectura (FA)
UTLOrgãos de Gestão
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A par da actividade académica é desígnio da UTL proporcionar o melhor bem-estar dos estudantes, fomentando um ambiente de cidadania activa, através de actividades de índole social, cultural e desportiva, organizadas por acção interactiva da Reitoria, Acção So-cial (SASUTL), Escolas e Associações de Estudantes.
A UTL possui várias residências universitárias distribuídas pela ci-dade de Lisboa, algumas das quais junto das Escolas. Além disso, a Universidade tem um centro médico que presta serviço aos seus estudantes e no qual funcionam diariamente consultas de várias es-pecialidades e serviços de enfermagem e vacinação.
Através dos apoios concedidos pelos seus serviços de acção so-cial, a UTL favorece o acesso ao ensino superior e a prática de uma frequência bem sucedida a todos os estudantes, com descriminação positiva dos economicamente carenciados e/ou deslocados do seu agregado familiar de origem, para que nenhum seja excluído por in-capacidade financeira.
De forma a proporcionar o acolhimento dos estudantes e asse-gurar o funcionamento das residências universitárias afectas aos SASUTL, são alojados estudantes nacionais e estrangeiros com prioridade para bolseiros deslocados dos respectivos agregados familiares de origem, do programa Erasmus e abrangidos por acor-dos de cooperação e/ou protocolos celebrados entre a UTL e out-ras Instituições.
Actualmente, estão em funcionamento oito residências para estu-dantes, das quais sete são mistas e uma exclusivamente feminina, situadas maioritariamente no centro da cidade, com um total de 435 camas. Todas estão equipadas com ambiente “wireless”.
As candidaturas às residências são feitas ao mesmo tempo que para bolsas de estudo. Para estudantes estrangeiros, as candidaturas serão sempre efectuadas com a mediação do Gabinete de Relações Externas da UTL.
Os SASUTL são também encarregues pelas cantinas universitárias, mantendo a inspecção das condições das concessionárias, bem como a garantia do preço mais económico para as refeições.
Estão também ao serviço dos estudantes serviços médicos, no cen-tro médico, que funciona na sede dos Serviços de Acção Social da UTL (Rua da Junqueira nº 86, Lisboa) e disponibiliza consultas das seguintes especialidades: clínica geral, planeamento familiar e saúde materna, oftalmologia, psicologia e acompanhamento psicoped-agógico.
PARA SABER MAIShttp://www.sas.utl.pt || SASUTL@mail.sas.utl.pt
Serviçosde AcçãoSocialAdaptado do original em www.sas.utl.pt
Residências da UTL:Residência GAGO COUTINHO 23 camas, feminina
Residência ALFREDO BENSAÚDE 42 camas
Residência FMH I 78 camas
Residência FMH II 78 camas
Residência PEDRO NUNES 73 camas
Residência de BENFICA 71 camas
Residência TAGUS PARK 9 camas
Residência Eng.º ANTÓNIO MONTEIRO ALVES 61 camas
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FAQ
Como posso alugar um espaço desportivo da AE?Os espaços desportivos da AEIST podem ser alugados ao bal-cão da desportiva no piso -1 do Pavilhão da AEIST, com descon-tos para Sócios da AEIST!
Como posso requisitar a es-planada da AE?Para requisitares a esplanada da AE para uma festa basta faz-eres o pedido junto da secretaria da AEIST no piso 1 do pavilhão da AEIST.
Como posso fazer para colo-car ou procurar um anúncio de alojamento?A AEIST dispõe de um portal online para anúncios de alojamen-to, o AlojamentoLx, podes encontrá-lo em http://alojamento.aeist.pt
Onde posso vender ou com-prar livros usados?No site da AEIST (http://aeist.pt) existe uma área de classifica-dos onde podes colocar e procurar livros para venda.
Onde posso procurar expli-cadores?No site da AEIST (http://aeist.pt), ainda na área de classifica-dos, poderás igualmente encontrar anúncios de explicadores.
Comunica com a tua Associação! Qualquer dúvida que tenhas, envia para aeist@aeist.pt.
Fala connosco através do Facebook da AEIST em http://www.facebook.com/AEISTecnico
“Caixa de Sugestões” : sugestões@aeist.pt
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Tel. 21 841 72 48 • Fax 21 841 72 50 • aeist@aeist.pt • www.aeist.pt
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