resumo basico
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CAPTULO 2
DESENHOS DE AERONAVES
PLANTAS
So feitas pela colocao dos traos do dese-
nho sobre uma folha de papel quimicamente tratado,
expondo-o a uma intensa luz por um curto perodo de
tempo.
A planta pode ter:
a descrio de um objeto feito de duas ou
mais partes.
Descreve o objeto dando de forma geral o ta-
manho e o formato.
Sua principal finalidade mostrar o relaciona-
mento das vrias partes.
Fundo branco com linhas coloridas
Fundo colorido com linhas brancas
Desenhos de montagem
So aqueles que incluem todas as informaes
para a montagem de uma pea em sua posio final na
DESENHOS DE TRABALHO
Tem que dar informaes, como:
aeronave.
BLOCO DE TITULOS
Tamanho do objeto e todas as suas
partes
Seu formato e todas as suas partes
O bloco de ttulos aonde so providos os
meios de identificao da planta, constitudo do n-
mero do desenho e outras informaes concernentes
ao objeto representado.
Tem que dar especificaes como:
Esta informao normalmente agrupada no
canto inferior direito.
Material a ser usado
Acabamento
Montagem
Informaes essenciais manufa-
tura e montagem de objeto em par-
ticular
Nmeros de desenhos ou de plantas
As plantas so identificadas com um nmero
que aparece no canto inferior direito do bloco de ttu-
los
Pode ser divididos em trs partes:
Referencias e extenses
Desenhos de detalhes
Desenhos de conjuntos
Desenhos de montagens
So usadas tambm para identificar peas di-
reitas e esquerdas
Sistema de numerao universal
Desenhos de detalhes
a descrio de uma pea simples, que des-
creva atravs de:
Da os meios de identificao de desenhos do
tamanho padro.
Nesse sistema, cada desenho consiste de 6 ou
7 dgitos; o primeiro digito sempre 1, 2, 3, 4 ou 5 e
Linhas
Notas
Smbolos
indica o tamanho do desenho.
LISTA DE MATERIAL
Uma lista de materiais necessrios fabrica-
E usando especificaes como:
o ou montagem de um componente ou sistema fre-
quentemente includa no desenho.
Tamanho
Formato
Material
Mtodo de manufatura
OUTRAS INFORMAES
Bloco de reviso
Quando um desenho contem correes, as mu-
Desenho de conjuntos
2-1
danas so classificadas por letras ou nmeros e lista-
das aps esses smbolos em um bloco de reviso.
Zoneamento
Servem para auxiliar a localizao de um de-
terminado ponto.
Os nmeros de zoneamento so lidos da di-
Mostra apenas parte de um objeto, porm bem
detalhado e em escala maior do que a da vista princi-
pal.
Vista seccionada
reita para a esquerda.
So usadas quando a construo interior ou
Nmeros de estao
componentes internos de um objeto no podem ser
mostrados claramente por vistas exteriores.
um sistema de numerao usado em grandes
conjuntos de aeronaves para localizar estaes como
as cavernas da fuselagem.
Caverna da estao da fuselagem 185 indica
que a caverna est a 185 polegadas do plano de refe-
rncia da aeronave.
Marcas de acabamento
So usadas para indicar as superfcies que de-
vem ter um acabamento por mquina.
Meias seces
Nas meias seces o plano do corte feito so-
mente seccionando o objeto pelo meio (uma metade
do objeto fica como vista exterior).
Seco rebatida
Desenhada diretamente na vista exterior, mos-
tra a forma do corte transversal da parte, como o raio
da roda.
Tolerncias
Seco removida
Quando uma dimenso dada em uma planta
tem uma variao permitida o sinal (+) indica o m-
ximo, e o sinal (-) indica a mnima variao permitida;
a soma dos sinais indica a tolerncia.
Em dimenses precisas so usados nmeros
decimais, polegadas so usadas quando no h neces-
sidade de dimenses precisas.
Seces removidas mostram particularidades
do objeto.
O SIGNIFICADO DAS LINHAS
Linhas de centro:
METODOS DE ILUSTRAO
So constitudas de traos longos e
curtos; elas indicam o centro do ob-
Desenhos pictoriais
similar a uma fotografia.
So uteis para mostrar a aparncia de um ob-
jeto ou de parte do objeto.
Linhas de cota:
jeto, so muito usados em projees ortogrficas.
So usados em manuteno, reviso geral e
nmeros de partes (PN).
uma linha slida interrompendo
no ponto mdio para a colocao de
medidas e tendo pontas de setas
opostas a cada final, para mostrar a
Desenhos de projeo ortogrfica
Para mostrar o exato tamanho e forma de todas
as peas de objetos complexos usada a projeo or-
origem e o fim da medida.
Linhas lderes:
togrfica.
Em projees ortogrficas existem seis vistas
possveis de um objeto, porque todos os objetos tm
seis lados:
So linhas slidas com uma seta em
uma das pontas e indicam uma
parte ou poro de uma:
Frente
Cima
Parte de baixo
Traseira
Lado direito
Lado esquerdo
1. Nota
2. Nmero
3. Outras referncias
Linhas de ruptura:
Indicam que uma poro do objeto
no mostrada no desenho.
Vista de detalhes
2-2
Linhas fantasmas:
So usados principalmente na soluo de pro-
Indicam a posio alternada de
partes do objeto, ou da posio re-
blemas.
lativa de uma parte perdida.
Linhas de hachuras:
SIMBOLOS DE DESENHO
Smbolos de material
Indicam superfcies expostas do ob-
jeto, na vista seccionada.
Smbolos de linhas de hachuras mostram o
tipo de material do qual o componente dever ser cons-
trudo.
Linhas ocultas:
Smbolos das formas
Indicam margens invisveis ou con-
tornos.
Podem ser usados com excelente vantagem,
quando se deseja mostrar a forma de um objeto.
Linhas de contorno ou de arestas visveis:
Smbolos de formas so usualmente mostra-
dos em um desenho como uma seo rebatida ou re-
So usadas em todas as linhas do
movida.
desenho, representando as linhas
visveis do objeto.
Linhas ponteadas ou interrompidas (pontos de
costura):
TESTE DESENHO TCNICO DE AERONAVES
1) Quando houver mudanas de informa-
es, dimenses, materiais, modelos em
desenhos, utilizamos:
Consistem em uma srie de peque-
nos traos espaados regularmente.
a)
b)
Notas
Marcas de acabamento
Linhas de corte e vista de corte:
c)
d)
Blocos de reviso
Tolerncias
Linhas de corte indicam o plano no
qual uma vista seccional do objeto
tomada.
2) Nos desenhos tcnicos os nmeros de
zoneamento so lidos:
DIAGRAMAS
Deve ser definido como uma representao
grfica de um conjunto ou sistema, indicando as diver-
a)
b)
c)
d)
De baixo para cima
De cima para baixo
Da esquerda para a direita
Da direita para a esquerda
sas partes e expressamente os mtodos e princpios de
operao.
Podem ser agrupados em duas classes ou ti-
3) Para localizar as estaes como caver-
nas da fuselagem, usado:
pos:
a)
Bloco de reviso
Diagramas de instalao
Diagramas esquemticos
b)
c)
d)
Zoneamento
Sistema de numerao
Sistema de notas
4) Num desenho tcnico tolerncia em fra-
Diagramas de instalao
o usada/suficiente quando:
um diagrama do sistema de travas de co-
mando de uma aeronave.
Ele identifica cada componente no sistema e
mostra sua localizao na aeronave.
a)
b)
c)
d)
So necessrias dimenses precisas
Temos indicativa de mxima variao
Temos indicativa de mnima variao
No so necessrias dimenses preci-
sas
Diagramas esquemticos
No indicam a localizao individual de com-
ponentes na aeronave, mas localizam os componentes
com respeito a cada um dentro do sistema.
2-3
5) No desenho tcnico a seo rebatida,
mostra:
a) O corte horizontal do objeto
b) O corte vertical do objeto
c) O corte longitudinal do objeto
d) O corte transversal do objeto
2-4 (1ABCD2ABCD3ABCD4ABCD5ABCD)
CAPTULO 3
PESO E BALANCEAMENTO DE AERONAVES
INTRODUO
A finalidade principal do controle de peso e
balanceamento a segurana, a finalidade secundaria
a maior eficincia durante o voo.
DADOS DE PESO E BALANCEAMENTO
Os dados de peso e balanceamento so obtidos
nas seguintes fontes:
Um carregamento inadequado reduz a eficin-
cia da aeronave com respeito ao teto, manobrabilidade,
razo de subida, velocidade e consumo de combust-
vel; podendo ser motivo de interrupo ou cancela-
mento de um voo.
O peso vazio e o correspondente centro de gra-
vidade (cg.) de uma aeronave civil devem ser determi-
Especificaes da aeronave
Limitaes operacionais das aero-
naves
Manual de voo da aeronave
Registro de peso e balanceamento
da aeronave
nados na poca da homologao.
Aeronaves ganham peso devido ao acumulo
de sujeira, graxa e etc. o peso ganho depende do fun-
cionamento, horas de voo, condies atmosfricas e
tipo de aeronave operado, por isso se faz necessrio
refazer a pesagem da aeronave periodicamente.
Embora uma aeronave no seja pesada ela
deve ser carregada de modo que os limites mximos
de peso e cg. no sejam ultrapassados durante a opera-
o de carregamento.
TEORIA DO PESO E BALANCEAMENTO
a teoria da alavanca, que est em equilbrio
ou balanceada quando est em repouso sobre o fulcro,
em posio nivelada.
A influncia do peso depende diretamente de
sua distncia do fulcro, para balancear a alavanca o
peso deve ser distribudo a fim de que o efeito de rota-
o seja o mesmo em ambos os lados do fulcro.
A distncia entre o fulcro e qualquer objeto
chamada brao da alavanca.
Uma aeronave est balanceada se ela perma-
necer nivelada quando suspensa por um ponto imagi-
nrio, este ponto a localizao ideal do cg.
A obteno do balanceamento uma questo
de se colocar as cargas de modo que o brao mdio da
aeronave carregada fique dentro do cg.
Comprovao matemtica
O controle do peso e balanceamento consiste
em comprovar matematicamente o peso, balancea-
mento e carregamento corretos dos limites especifica-
dos, estes limites so apresentados nas especificaes
das aeronaves.
3-1
TERMINOLOGIA
Plano de referncia (linha de datum)
um plano vertical imaginrio; a partir dele
todas as medidas so tomadas horizontalmente para
fins de balanceamento com a aeronave em atitude de
voo nivelado, este plano est em ngulo reto em rela-
o ao eixo longitudinal da aeronave.
No existe regra fixa para a localizao do
plano de referncia, na maioria dos casos est locali-
zado no nariz da aeronave, em outros casos est um
pouco adiante do nariz.
Brao
O brao a distncia horizontal entre um equi-
pamento e o plano de referncia, seu comprimento
sempre dado ou medido em polegadas.
Exceto nos casos em que a localizao do
equipamento seja exatamente sobre o plano de refe-
rncia (nesse caso o brao igual zero), o brao
precedido do sinal positivo (+) ou do sinal negativo (-
); o sinal positivo indica uma posio para trs do
plano de referncia, o sinal negativo indica uma posi-
o adiante do plano de referncia.
Momento
o resultado da multiplicao de um peso
pelo seu brao; o momento de um item em relao ao
plano de referncia obtido pela multiplicao do
peso do item pela distncia horizontal entre o item e o
plano de referncia.
O momento de um item em relao ao cg ob-
tido pela multiplicao do peso do item por usa distan-
cia horizontal em relao ao cg.
Um peso de 20 libras localizado a 30 polega-
das de distncia do plano de referncia teria um mo-
mento de = ./.
Centro de Gravidade
O centro de gravidade de uma aeronave o
ponto sobre o qual os momentos de nariz pesado ou de
cauda pesada so exatamente iguais em magnitude.
Uma aeronave suspensa por este ponto no
deve ter tendncia de rotao para qualquer dos lados
do nariz ou da cauda, este o ponto no qual o peso da
aeronave ou de qualquer objeto est concentrado.
Peso Mximo
Peso mximo o permitido para uma aero-
nave e seu contedo e est indicado nas especifica-
es.
Aeronaves podem ter variaes em seu peso
mximo permissvel dependendo da finalidade e con-
Quando o CGPV da aeronave cai dentro dessa
faixa fica impossvel exceder os limites do CGPV uti-
lizando-se os arranjos de carregamento da especifica-
o padro.
Passeio do Centro de Gravidade Operacional
a distncia entre os limites dianteiro e tra-
seiro do cg. (indicado nas Especificao da Aeronave
ou nas Folhas de Dados de Certificao de Tipo), estes
limites so posies extremas do cg. carregado per-
missveis. Estes limites so apresentados em porcenta-
gem da CAM (Corda Aerodinmica Media) ou em po-
legadas de distncia do plano de referncia.
A localizao do cg. da aeronave carregada
deve permanecer dentro destes limites em qualquer
tempo.
dies em que sero operadas.
CORDA AERODINAMICA MEDIA
Peso Vazio
CAM a corda media da asa.
Inclui todos os equipamentos operacionais
que possuem localizao fixa e que estejam realmente
instalados na aeronave.
Este peso inclui o peso da clula, grupo moto-
propulsor, equipamentos necessrios, lastro fixo, flu-
ido hidrulico, leo e combustvel residuais, ou seja,
o peso mximo da aeronave sem nenhuma carga.
Por causa da relao entre o cg e os momentos
produzidos pelas foras aerodinmicas; sendo a sus-
tentao a maior delas, a localizao do cg normal-
mente expressa em relao asa, isto feito especifi-
cando o cg. em porcentagem da CAM da asa.
Calculo de localizao do cg. em porcentagem
da CAM
Carga til
1. Encontra-se a diferena existente entre o
determinada pela subtrao do peso vazio
do peso bruto mximo permissvel.
Para aeronaves homologadas nas categorias
normal e utilitria deve haver duas cargas uteis nos re-
gistros de peso e balanceamento.
Uma aeronave com peso vazio de 900 libras
ter uma carga til de 850 libras se o peso mximo
permissvel para a categoria normal for 1750 libras.
A carga til consiste do mximo de leo, com-
bustvel, bagagem piloto, copiloto e membros da tri-
pulao .
A reduo no peso de um item quando poss-
vel poder ser necessria para que a aeronave perma-
nea dentro do peso mximo permitido para a catego-
ria em que estiver operando. A determinao destes
pesos chamada de verificao do peso.
Centro de Gravidade do Peso Vazio
Abreviado CGPV, ele o cg. de uma aeronave
ponto de localizao do cg. do peso vazio
(CGPV) e o plano de referncia e a distn-
cia entre o bordo de ataque da CAM e o
plano de referencia
2. Divide-se a diferena pelo comprimento
da CAM
3. Multiplica-se o resultado por 100
4. O resultado final expresso em porcenta-
gem
Meios de nivelamento da aeronave
Existem pontos de referncia para o nivela-
mento da aeronave no solo, eles so determinados pelo
fabricante e so indicados nas Especificaes da Ae-
ronave.
Podem ser usados nveis bolha ou escalas es-
peciais construdas na clula, as escalas so usadas
como prumo para nivelar a aeronave longitudinal e la-
teralmente.
em sua condio de peso vazio.
Pontos de pesagem
Passeio do Centro de Gravidade do Peso Va-
zio
O passeio do CGPV uma variao permiss-
vel dentro dos limites do cg.
3-2
Ao se fazer a pesagem de uma aeronave o
ponto sobre a balana em que o peso da aeronave est
concentrado chamado ponto de pesagem.
Em aeronaves leves e mdias as rodas so co-
locadas sobre a balana, em grandes aeronaves as ba-
lanas so colocadas nos macacos.
Peso de combustvel zero
o peso mximo da aeronave sem combust-
Trem de nariz = 152,00 libras
Trem princ. Esq. = 617, 00 libras
Trem princ. Dir. = 614, 00 libras
+ + =
Total = 1.383,00 libras
vel.
o peso mximo permitido para a aeronave
Cg. do Peso Vazio
sem o combustvel para a rota.
O peso que excede o peso de combustvel zero
deve ser de combustvel utilizvel.
calculado atravs da diviso dos momentos
totais pelo peso total da aeronave.
Combustvel mnimo
No a quantidade mnima de combustvel
para voar uma aeronave.
Combustvel mnimo a quantidade de com-
bustvel que deve ser apresentada no relatrio de peso
e balanceamento quando a aeronave carregada para
uma verificao de condio extrema.
obtido atravs da razo combustvel x po-
tncia do motor.
Combustvel mnimo = lib. Por ca-
valo de potncia.
HP = 1200 cavalos
1200 x = 600 (600 libras de com-
bustvel mnimo)
Nas grandes aeronaves o combustvel mnimo
determinado pelo fabricante (aeronaves com motor a
reao).
leo total
a quantidade de leo apresentada como a ca-
pacidade de leo nas especificaes da aeronave.
Ao fazer a pesagem de uma aeronave o tanque
de leo pode conter a quantidade de gales de leo es-
pecificada ou pode ser drenado.
Ao se fazer a pesagem com o tanque de leo
cheio, o peso do leo deve ser subtrado da leitura ob-
Momento: o resultado da multi-
plicao de peso de um objeto (equi-
pamento) pelo seu brao (distncia
do ponto de referncia).
C.G. = momento total peso total =
191.500 1050 = 189,39.
O resultado mostra a posio do cg.
da aeronave em relao ao plano de
referncia.
tida para chegar ao peso vazio ideal.
EQUIPAMENTO ELETRONICO DE PESAGEM
Tara
O equipamento eletrnico de pesagem simpli-
Inclui o peso de todos os itens extras como
macacos e calos, sobre a plataforma da balana de pe-
sagem, exceto o peso do item que estiver sendo pe-
ficou muito o procedimento de pesagem de aeronaves
grandes e pesadas.
O kit completo de pesagem contm:
sado.
O peso desses itens deve ser subtrado para se
obter o peso real da aeronave.
Computo do peso vazio
O peso vazio de uma aeronave determinado
somando-se o peso liquido de cada ponto de pesagem:
3-3
Uma trena
Prumos
Nveis de bolha
Escalas
Hidrmetros (para especificao da
gravidade especifica do combust-
vel) (PESOBRAOMO-MENTOTrem de na-riz50 g630 mm31.500g/mmTrem princ.Esq.500 g160 mm80.000g/mmTrem princ.Dir.500 g160 mm80.000g/mmPeso total1050gMomentototal191.500g/mm)
Clulas de carga (so indicadores
de tenso que refletem a carga im-
posta sobre elas pela aeronave em
termos de variao de voltagem, a
variao indicada em uma escala
calibrada para apresentar a leitura
em libras; so colocadas entre o ma-
caco e seu ponto de apoio (ponto de
pesagem), cada clula dever ser ze-
rada (balanceada) antes de rece-
ber peso).
a) teoria da relatividade
b) teoria da alavanca
c) teoria da balana
d) teoria da gravidade
5) O controle do peso e balanceamento consiste em
comprovar___o peso e___e___corretos dos limites
especificados
a) matematicamente, balanceamento e carregamento.
b) geometricamente, balanceamento e centrasse.
c) aritmeticamente, carregamento e balanceamento.
PESO E BALANCEAMENTO DE HELICOPTE-
d) engrossamento
ROS
6) A instalao ou remoo de equipamento modi-
Um helicptero pesado suporta menos os cho-
ques e cargas causados pelo ar turbulento, a maioria
dos helicpteros tem o passeio do cg. mais restrito que
o dos avies, em alguns casos o passeio de 3.
A localizao do cg e o passeio do cg. se es-
tendem por uma distncia curta para frente ou para trs
do rotor principal ou do centroide de um sistema de
fica o___e o___da aeronave, afetando consequente-
mente a___na mesma proporo.
a) peso operacional, alcance, capacidade.
b) peso vazio, C.G, carga excedente.
c) pessoa vazio, C.G, carga til
d) peso normal, agilidade, confiabilidade.
rotor duplo.
7) Os dados de peso e balanceamento no podem
ser obtidos em que fonte:
TESTE PESO E BALANCEAMENTO DE AERO-
NAVES
1) A finalidade principal e secundaria do controle
a) especificaes da aeronave
b) limitaes operacionais da aeronave
c) registro de voo da tripulao da aeronave
d) manual da aeronave
de peso e balanceamento respectivamente :
8) O plano vertical imaginrio a partir do qual to-
a) economia e segurana
b) eficincia e economia
c) segurana e eficincia
das as medidas so tomadas horizontalmente para
fins de balanceamento com a aeronave em atitude
de voo nivelado denomina-se:
d) segurana e estabilidade
a) plano de transferncia
2) Uma reduo da eficincia da aeronave com res-
peito ao teto, manobrabilidade, razo de subida,
velocidade e consumo de combustvel pode ser cau-
b) plano de divergncia
c) plano de referencia
d) plano de aderncia
sada por:
9) O brao a distncia entre o equipamento:
a) pesagem inadequada
b) nivelamento inadequado
c) abastecimento inadequado
d) carregamento inadequado
a) e o nariz do avio
b) e a cauda do avio
c) e o solo
d) e o plano de referencia
3) Em que situaes se fazem necessrio refazer a
pesagem de uma aeronave:
10) O brao precedido do sinal (+) ou (-) respecti-
vamente quando:
a) toda vez que for carregada e quando for para reviso
b) quando for para reviso e quando atingir 1000 horas
de voo
c) quando acumular muita sujeira, graxa e etc. Em lu-
gares pouco acessveis e depois de grandes reparos.
d) depois de grandes reparos e depois de inspees
4) Qual a teoria do peso e balanceamento:
3-4
a) sua posio for para trs do plano de referncia e
adiante do plano de referencia
b) sua posio for adiante do plano de referncia e para
trs do plano de referencia
c) sua posio for exatamente encima do plano de re-
ferencia
d) sua posio for esquerda do plano de referencia
11) O resultado da multiplicao de um peso pelo
d) centro de gravidade descarregado
seu brao denomina-se:
18) Como denominada a variao permissvel en-
a) instante
b) momento
c) fora
d) trabalho
12) Um peso de 35 libras localizado para trs do
plano de referncia tem um brao de 40 polegadas,
isto significa que:
a) a fora de -1400 lib./pol.
b) o momento de +1400 lib./pol.
c) o instante de -1400 lib./pol.
d) o trabalho de +1400 lib./pol.
13) O peso que est indicado nas especificaes da
aeronave e que consiste do peso da aeronave mais
o seu contedo (carga), denomina-se:
tre os limites mximo e mnimo do C.G:
a) deslocamento do C.G
b) passeio do C.G
c) trabalho do C.G
d) distoro do C.G
19) Devemos carregar o C.G de modo que o C.G
fique fora dos limites especificados pelo fabricante,
est afirmativa :
a) correta
b) duvidosa
c) errada
d) correto dependendo do tipo de aeronave
20) A seo transversal da asa, do bordo de ataque
ao bordo de fuga, denomina-se.
a) peso total
b) peso calculado
c) peso de trabalho
d) peso mximo
a) plano de referencia
b) corda aerodinmica media
c) eixo longitudinal
d) brao da asa
14) O peso da aeronave que constitudo pelo peso
da clula, grupo motopropulsor, equipamentos ne-
cessrios, lastro fixo, fluido hidrulico e leos resi-
duais denomina-se:
a) peso mnimo
b) peso vazio
c) peso estrutural
d) peso de estocagem
15) Subtraindo do peso___o peso___obtemos
a___da aeronave.
a) total, mnimo, tolerncia.
b) mximo, vazio, carga til.
c) calculado, estrutural, carga intil.
d) de trabalho, de estocagem, carga til.
16) O mximo de leo e combustvel, bagagem, pi-
loto, copiloto, membros da tripulao e passageiros
constitui:
21) Ao pesar uma aeronave os pontos sobre a ba-
lana nos quais o peso est concentrado denomi-
nam-se:
a) pontos de apoio
b) pontos de carga
c) pontos de pesagem
d) pontos de concentrao
22) O peso de combustvel zero o peso de uma ae-
ronave carregada:
a) com combustvel
b) com 34 de capacidade de combustvel
c) com 12 de capacidade de combustvel
d) sem combustvel
23) A quantidade de combustvel que deve ser apre-
sentada no relatrio de peso e balanceamento
quando a aeronave carregada para uma verifica-
o extrema denominado:
a) lotao total
b) capacidade til
c) ps permitido
d) carga til
a) combustvel til
b) combustvel mximo
c) combustvel residual
d) combustvel mnimo
17) O centro de gravidade de uma aeronave em sua
condio de peso vazio denomina-se:
a) centro de gravidade do peso liquido
b) centro de gravidade do peso leve
c) centro de gravidade do peso vazio
3-5
24) A capacidade de leo apresentada nas especifi-
caes da aeronave como capacidade de leo de-
nominada:
a) leo total
b) leo residual
c) leo nominal
d) leo funcional
25) Ao fazer a pesagem de uma aeronave com o tan-
que de leo cheio o peso do leo deve ser subtrado
da leitura obtida para se chegar ao peso vazio real:
a) isto depende da densidade do leo
b) isto correto
c) isto depende da temperatura ambiente
d) isto errado
26) Na pesagem da aeronave o peso de todos os
itens extras tais como macacos e calos sobre a pla-
taforma da balana de pesagem denomina-se:
a) excesso de peso
b) tora
c) excesso de peso
d) tara
27) o peso mximo de uma aeronave:
a) nico
b) depende da carga
c) pode variar de acordo com a categoria que a aero-
nave vai operar
d) depende do C.G
28) Um equipamento na mesma posio do ponto
de referncia tem o brao igual:
a) a distncia do equipamento ao C.G
b) zero
c) ao abrao da C.G
d) ao abrao da aeronave
3-6 (1ABCD2ABCD3ABCD4ABCD5ABCD6ABCD7ABCD8ABCD9ABCD10ABCD11ABCD12ABCD13ABCD14ABCD15ABCD16ABCD17ABCD18ABCD19ABCD20ABCD21ABCD22ABCD23ABCD24ABCD25ABCD26ABCD27ABCD28ABCD)
CAPTULO 4
COMBUSTIVEIS E SISTEMAS DE COMBUSTIVEL
INTRODUO
Os combustveis devem ser classificados de
acordo com seu estado fsico, como:
CARACTERISTICAS E PROPRIEDADES DA
GASOLINA DE AVIAO
Consistem quase inteiramente de hidro carbo-
Slidos
Lquidos
Gasosos
nos.
Impurezas na forma de enxofre e agua dissol-
vida estaro presentes, a agua est presente, pois a ga-
solina est exposta umidade atmosfrica (transporte,
estocagem), e enxofre residual do petrleo cru na fa-
Combustveis slidos
bricao.
A agua admissvel at 30 partes por milho.
Usados em motores de combusto externa,
como motores a vapor.
Exe.: madeira, carvo.
Possuem baixo valor de queima e baixo valor
calorifico.
Combustveis gasosos
Gs natural e gs liquefeito de petrleo so os
tipos mais comuns.
Usados em motores a combusto interna ape-
nas quando um grande suprimento est disponvel.
Desconsiderados para aviao devido ao
grande espao que ocupam.
Aditivos
So colocados aditivos no avgas em quantida-
des muito pequenas mensurveis em partes por mi-
lho, para fornecer qualidades especiais ou melhora-
das.
Chumbo tetraetil (TEL):
Adicionado para melhorar o desempenho da
gasolina no motor.
Se adicionado separadamente queima, for-
mando xido slido de chumbo que permanece no in-
terior do cilindro.
Combustveis lquidos
Inibidores
So os ideais para uso em motores de combus-
to interna, so classificados como:
So adicionados a gasolina para inibir a for-
mao de substancias que seriam deixadas como sli-
Volteis
No volteis
das.
Brometos orgnicos e cloretos
No volteis:
So misturados com o TEL para que durante a
So os leos pesados, usados em
motores a diesel.
combusto partculas volteis de chumbo sejam for-
madas e expelidas como produtos da combusto.
Volteis:
Antidetonantes
Inclui aqueles combustveis comu-
mente usados com um dispositivo
de medio e so levados ao cilindro
do motor ou cmara de combusto
em condio vaporizada ou parcial-
mente vaporizada. Entre eles o l-
cool, o benzol, o querosene e a gaso-
lina.
4-1
Reduzem a tendncia de detonao da gaso-
lina, evitam o risco de exploso do combustvel dentro
da tubulao de transporte e dentro da aeronave.
Antioxidantes
Previne a formao de alguns depsitos no sis-
tema de alimentao de combustvel inibindo tambm
a formao de produtos perxidos.
Previne a formao de borras (gomas) que ten-
dem a se formar nos combustveis.
Mantem os combustveis frescos, o que pro-
duz uma queima mais limpa.
Alguns possuem agentes detergentes e dispen-
sveis que permitem limpar o conjunto de peas en-
volvidas na combusto, sobretudo alimentao.
Dissipador eletrosttico
No voo a aeronave sofre frico com o ar oca-
sionando o acumulo de eletricidade esttica, para ame-
nizar a detonao do combustvel devido s cargas
adicionado um dissipador eletrosttico.
Um exemplo o STADIS 450.
Anticorrosivo
Inibe a corroso da parte metlica do sistema
de alimentao e de armazenamento de combustvel.
Anticongelante
para o motor; casos severos resultam na parada do mo-
tor, fenmeno conhecido como calo vapor.
Uma medida da tendncia da gasolina para o
calo vapor obtida atravs do teste REID de presso
de vapor.
Formao de gelo no carburador
Ao passar do estado liquido para vapor a ga-
solina extrai calor das redondezas.
Quando a gasolina sai do bico de descarga do
carburador e vaporiza-se, ela pode congelar o vapor de
agua contido no ar admitido, quando mais voltil o
combustvel mais rpida a extrao de calor.
A formao de gelo restringe a passagem de ar
e combustvel no carburador, causando perda de po-
tncia e se no eliminada a parada do motor.
Uma condio extrema de gelo mais severa
na faixa de -1C a +4C de temperatura exterior.
O ponto de congelamento no deve ser maior
que -60C.
Aeronaves voam em altas altitudes com tem-
peraturas muitos graus abaixo de zero, ante conge-
lantes evitam a formao de cristais nos tubos e filtros
de alimentao.
Volatilidade e valor de aquecimento so pro-
priedades do combustvel que afetam o desempenho
do motor. Tambm so importantes a corrosividade e
a tendncia de formar depsitos no motor durante o
uso.
Volatilidade
a medida da tendncia de uma substancia liquida em
se tornar vapor sob dada condio.
Deve ser bem controlada, pois o combustvel
deve queimar em forma de vapor. Se a volatilidade for
baixa o combustvel produzira dificuldades no arran-
que e diluir o leo lubrificante do motor da aeronave.
Volatilidade baixa pode resultar em aqueci-
mento lento, acelerao pobre e distribuio desigual
de combustvel no cilindro.
Volatilidade alta o combustvel vaporiza antes
da entrada do motor dificultando o bombeamento,
alm do risco de exploso.
Poder calorifico
Esta a caracterstica responsvel pela obten-
o da mxima potncia por quilo/litro de combust-
vel.
Um mesmo volume de dois combustveis di-
ferentes expostos mesma temperatura produzem
quantidades de calor diferentes.
Calo vapor
Muito vapor de gasolina nas linhas de com-
bustvel acaba reduzindo o suprimento de gasolina
4-2
Combustveis aromticos
Alguns combustveis podero conter conside-
rveis quantidades de hidrocarbonetos aromticos que
so adicionados para melhorar o desempenho da mis-
tura rica.
Estes combustveis, conhecidos como arom-
ticos tem um solvente forte e ao deformadora sobre
alguns tipos de mangueiras e outras partes de borracha
do sistema de combustvel; por isso foram desenvolvi-
das mangueiras e partes para uso com combustveis
aromticos.
Detonao
Em um motor operando normalmente, a
chama frontal atravessa a carga em uma velocidade
constante de 10 ps por segundo at que a carga seja
consumida.
Em uma combusto normal a expanso dos
gases comprime a cabea do pisto para baixo suave-
mente, quando a gasolina no apropriada acontece
uma exploso violenta. A gasolina originando tempe-
raturas elevadas faz detonar partes da mistura antes da
mistura ser atingida pela chama, este tipo anormal de
combusto chama-se detonao.
O aumento excessivo na velocidade da queima
causa o aumento da temperatura na cabea do cilindro.
A presso aumentada da detonao exercida
em curto perodo de tempo produz uma pesada carga
de impacto nas paredes da cmara de combusto e do
pisto.
Em condies severas a velocidade de queima
ir diminuir a eficincia do motor, e poder causar
dano estrutural a cabea do cilindro ou do pisto; re-
petidas detonaes podem provocar sobreaquecimento
e perfurar o pisto.
Geralmente depende-se de instrumentos para
se detectar a detonao em um motor de avio.
Uma pequena quantidade de contaminao
retida nos filtros do sistema de combustvel; geral-
Ignio de superfcie
A ignio da mistura causada por pontos
quentes ou superfcies na cmara de combusto cha-
mada de ignio de superfcie; entretanto se ocorrer
antes do evento de uma ignio normal chamado de
pr ignio.
A pr ignio geralmente atribuda ao su-
peraquecimento de partes como:
mente isso no fonte de grande perigo desde que os
filtros sejam drenados e limpos em intervalos frequen-
tes.
Identificao
As gasolinas contendo TEL devero ser colo-
ridas de acordo com as normas, ou seja, a gasolina po-
der ser colorida para identificao.
Exe.
Eletrodos de velas
Vlvulas de escapamento
Depsitos de carbono
Quando a pr ignio est presente, um mo-
tor poder continuar a operar mesmo que a ignio es-
Gasolina grau 115/145 (cor pur-
pura)
Gasolina grau 100/130 (cor verde)
Gasolina grau 91/96 (cor azul)
teja desligada.
Avaliao de octana e performance
Nmero de octanas e composio designam o
valor antidetonante da mistura de combustvel no ci-
lindro do motor.
Octanagem ou ndice de octano o ndice de
resistncia detonao (ignio espontnea) de com-
bustveis usados em motores ciclo de Otto.
O uso desses combustveis tem permitido au-
mentos na razo de compresso e presso de admisso
resultando em melhora de potncia e eficincia do mo-
tor.
As qualidades antidetonantes do combustvel
de aviao so designadas por graus; quanto mais alto
o grau maior compresso o combustvel poder supor-
tar sem detonar.
A mudana de cor na gasolina de aviao usu-
almente indica a contaminao com outro produto ou
perda de qualidade do combustvel; tambm pode ser
causada por uma reao que tenha enfraquecido para
mais leve o componente de colorao.
A mudana de cor tambm pode ser causada
pelo preservativo usado em uma mangueira nova, ga-
solina 115/145 bloqueada por um curto perodo de
tempo em uma mangueira nova poder aparecer na cor
verde.
Marcas de identificao
Os mtodos mais positivos de identificao do
tipo ou grau de combustvel so:
Marcao nas tubulaes:
Para os combustveis que possuem dois nme-
ros, o primeiro indica o grau para mistura pobre e o
segundo o grau para mistura rica, assim o combustvel
Faixa colorida de 1 ps de largura
prxima conexo
100/130 tem grau 100 para mistura pobre e grau 130
para mistura rica. O grau indica somente a classifica-
o da gasolina para motores de aviao.
Marcao de carros, tanques e pontos de abas-
tecimento:
Pode se melhorar as caractersticas de um
combustvel adicionando um inibidor de detonao, o
fluido deve ter o mnimo grau de corrosividade entre
outras qualidades, o melhor inibidor disponvel para
Placas identificando nome e grau
do produto
uso geral o TEL; na maior parte dos combustveis
no permitida a adio de mais que 6 ml por galo.
Pureza
O combustvel deve estar livre de impurezas
que possam interferir na operao do motor, ou nas
unidades dos sistemas de combustvel e admisso.
Mesmo com as precaues tomadas no arma-
zenamento e servios de gasolina, comum encontrar
pequena quantidade de agua e sedimentos no sistema
de combustvel.
4-3
COMBUSTIVEIS PARA MOTORES A TUR-
BINA
As aeronaves com turbina a gs operam com
um combustvel destilado, comumente chamado de
combustvel de jato.
Os combustveis de jato so compostos de hi-
dro carbonos com um pouco mais de carbono e nor-
malmente contm mais enxofre que a gasolina.
Inibidores podero ser adicionados para redu-
zir corroso e oxidao, aditivos antigelo so mistura-
dos para evitar o congelamento.
mente:
Dois combustveis de jato esto em uso atual-
qualquer material que o combustvel entre em contato
sendo os tipos mais comuns:
JET A: querosene de grau de com-
bustvel para turbina (querosene).
JET B: mistura de gasolina e fra-
es de querosene.
JET A1: operao em temperaturas
Ferrugem
Areia
Compostos de alumnio e magnsio
Partculas de lato e borracha
extremamente baixas.
Volatilidade
umas das caractersticas mais importantes
dos combustveis de jato. Um combustvel altamente
voltil facilita a partida em tempo frio e torna mais f-
ceis e seguras as partidas em voo, um combustvel com
baixa volatilidade reduz a possibilidade de calo vapor
e reduz as perdas de combustvel por evaporao.
Ferrugem:
encontrada em forma de p vermelho ou
preto ou em forma de granulao:
a) Ferrugem vermelha que no mag-
ntica
b) Ferrugem preta que magntica
Areia e poeira:
O JET A de uma volatilidade muito baixa em
temperaturas normais produz to pouco vapor que no
forma uma mistura combustvel/ar inflamvel ou ex-
Aparecem na forma cristalina, gra-
nular ou semelhante a vidro.
plosiva.
Compostos de alumnio e magnsio:
Identificao
Aparecem na forma de p ou pasta
Os combustveis de jato no so coloridos,
logo no h identificao visual para os mesmos; va-
riam de um liquido incolor ao mbar dependendo da
Lato:
branca ou pasta cinza.
idade e origem do petrleo.
encontrado na forma de partcu-
CONTAMINAO DO SISTEMA DE COMBUS-
TIVEL
las ou p de cor dourado brilhante.
Borracha:
Existem diversas formas de contaminao;
quanto mais alta a viscosidade maior a capacidade de
manter contaminantes em suspenso.
Aparece em pedaos razoavelmente
grandes e irregulares.
Os combustveis de jato sendo mais viscosos
que a gasolina so mais suscetveis contaminao.
Os principais contaminantes que reduzem as
qualidades do combustvel de aviao so:
Todas as formas de contaminao podero
causar o engripamento ou mau funcionamento dos dis-
positivos de medio de combustvel, divisores de
fluxo, bombas e injetores.
gua
Oxidao
Ferrugem
Sujeira
Contaminao com outros tipos e graus de
combustvel
A mistura no intencional de produtos de pe-
gua
A gua pode estar presente em duas formas:
trleo poder resultar em combustvel que do perfor-
mance inaceitvel a aeronave.
Desenvolvimento microbial
Dissolvida no combustvel
Entranhada ou em suspenso no
combustvel
produzido por vrias formas de micro-orga-
nismos que vivem e se multiplicam nas interfaces de
agua dos combustveis para jato.
Esses organismos podero formar um fungo
Partculas estranhas
Muitas partculas estranhas so encontradas
parecido com os encontrados em agua parada.
A cor desse fungo pode ser:
como sedimentos no combustvel, so formadas por
4-4
Vermelha
Marrom
Cinza
Preta
Partculas de 10 mcron ou maiores so consi-
deradas sedimento grosseiro.
Partculas grossas bloqueiam orifcios e obs-
truem as folgas e ressaltos de vlvulas deslizantes cau-
Se no for controlado atravs da remoo de
agua livre, o desenvolvimento desses organismos pode
tornar-se extensivo.
O desenvolvimento de micro-organismos
pode interferir na indicao de fluxo e quantidade de
combustvel e mais importante, eles podem iniciar
uma ao eletrnica corrosiva.
Sedimentos
Apresentam-se como:
sando problemas de desgaste dos controles de com-
bustvel e do equipamento de medio.
Sedimento fino
So partculas menores que 10 mcron.
As partculas finas no so visveis a olho nu
como partculas separadas ou distintas; no entanto dis-
persas na claridade podem aparecer como pontos lu-
minosos ou como uma leve nebulosidade no combus-
tvel; 98% podem ser removidos por assentamento, fil-
tragem ou centrifugao.
Poeira,
Material fibroso
Gros
Flocos
Ferrugem
Deteco de contaminao
A contaminao grosseira pode ser detectada
visualmente.
O melhor critrio a usar o de que o combus-
Partculas ou gros de sedimentos devem ter
aproximadamente quatro mcron de tamanho para se-
rem visveis.
A presena em grandes quantidades de part-
tvel esteja limpo, brilhante e no contenha agua per-
ceptvel.
Existem vrios mtodos de deteco de agua
no combustvel em pista:
culas indica mal funcionamento do filtro/separador, ou
uma fonte de contaminao ao longo da linha do filtro
separador ou um reservatrio inadequadamente limpo.
Os sedimentos frequentemente so encontra-
dos como:
Adicionar elemento corante solvel
na agua, porm no solvel em
combustvel, assim, amostras de
combustvel incolor adquirem colo-
rao definida se a agua estiver pre-
P fino
Lama
sente.
P qumico cinza que vai ao rosa
passando pelo purpura no caso de
Os principais componentes desse sedimento
fino so normalmente:
30 p.p.m. ou mais de agua na amos-
tra de combustvel.
Agulha hipodrmica tira combust-
Areia
Ferrugem
vel passando atravs de um filtro, se
o combustvel mudar a cor do filtro
de amarelo para azul, o combustvel
Os sedimentos podem ser tanto:
ter ao menos 30 p.p.m. de agua;
o mtodo mais usado atualmente,
Orgnicos
Inorgnicos
pois evita o desperdcio de combus-
tvel.
SISTEMAS DE COMBUSTIVEL
Sedimentos ou contaminao slida so de
duas categorias:
Um sistema de combustvel de avio arma-
Sedimento grosseiro
Sedimento fino
zena e distribui uma quantidade apropriada de com-
bustvel limpo a uma presso correta para satisfazer a
demanda do motor.
Um sistema bem projetado assegura um fluxo
positivo e eficiente durante todas as fases do voo que
Sedimento grosseiro
o sedimento que pode ser visto e separado
ou filtrado do combustvel.
4-5
inclui mudanas de altitude, manobras violentas, ace-
leraes e desaceleraes sbitas.
Indicadores como o manmetro de presso de
combustvel, sinais de advertncia e indicadores de
quantidade so instalados para dar continua indicao
de como o sistema est funcionando.
A fonte bsica para presso uma bomba de
combustvel acionada pelo motor; porm bombas au-
xiliares (ou bombas de reforo) so necessrias em
cada sistema de alimentao por presso por vrios
motivos:
Depende inteiramente da estrutura da cavi-
dade na qual assentada para suportar o peso do com-
bustvel nela contido.
Clula integral de combustvel
So construdas dentro da estrutura da asa do
avio e no so removveis.
Suprir a presso de combustvel
para a partida do motor
Suprir combustvel para o sistema
injetor
Servir como uma bomba de emer-
Uma clula integral parte da estrutura da ae-
ronave, que montada de tal forma, que, quando as
costuras, fixadores estruturais e portas de acesso so
devidamente vedados e a clula suporta o combustvel
sem vazamentos.
gncia
COMPONENTES DO SISTEMA DE COMBUS-
TIVEL
Componentes bsicos incluem:
Linhas de combustvel e acoplamentos
No sistema de combustvel, vlvulas e outros
componentes so normalmente unidos por tubos me-
tlicos e mangueiras flexveis.
Os tubos metlicos so normalmente feitos de
Tanques (reservatrios)
Linhas
Vlvulas
Bombas
Unidades de filtragem
Indicadores
Sinais de advertncia
alumnio.
As mangueiras normalmente so feitas de bor-
racha sinttica ou teflon.
O dimetro definido pela demanda de fluxo.
Filtros de combustvel
Normalmente so instalados nas sadas dos
tanques e nos bocais de abastecimento, possuem ma-
Tanques de combustvel
Localizao, tamanho, forma e construo dos
tanques de combustvel variam conforme o tipo e a uti-
lizao.
Em alguns avies os tanques so integrais com
a asa ou outras partes estruturais da aeronave.
Os tanques so feitos de material que no re-
age quimicamente com nenhum combustvel de avia-
o; a liga de alumnio amplamente usada, e a borra-
cha sinttica para o tipo de clulas de combustvel
que so usadas em alguns tipos de avies.
A parte superior dos tanques ventilada para
o ar externo para manter a presso atmosfrica dentro
do tanque; os vents (suspiros) so projetados para
diminuir a possibilidade de seu bloqueio por sujeira ou
formao de gelo.
Clulas de combustvel
Avies atuais podem estar equipados com um
lha grossa e filtram apenas partculas maiores.
Filtros de malha fina so instalados na entrada
do carburador e nas linhas de combustvel.
Alm de filtrar, o filtro tambm usado para
drenar agua do combustvel devido a sua localizao
ser a mais baixa do sistema.
necessrio que se tenha um filtro para cada
motor.
Bombas auxiliares de combustvel
Bombas de recalque centrifugas de aciona-
mento eltrico alimentam o combustvel sob presso
para a admisso da bomba acionada pelo motor, bom-
bas auxiliares so parte essencial do sistema de com-
bustvel, particularmente em grandes altitudes para
manter a presso no lado de suco da bomba acionada
pelo motor, evitando que a presso se torne baixa a
ponto de permitir a ebulio do combustvel.
A bomba de recalque tambm usada para:
ou mais dos seguintes tipos de clula de combustvel:
Clula de borracha
Clula integral de combustvel.
Clula do tipo cmara de borracha
uma clula no auto vedante, que usada
para reduzir o peso.
4-6
Transmitir o combustvel de um
tanque para o outro.
Para alimentar sob presso com-
bustvel para a partida do motor.
Como uma unidade de emergncia
alimentar combustvel ao carbura-
dor no caso de falha da bomba aci-
onada pelo motor.
Bomba auxiliar, bomba eltrica e bomba de
recalque so a mesma coisa.
Bomba manual
Frequentemente usada em avies leves, geral-
mente localizada prxima a outro componente do sis-
tema de combustvel operada da cabine por meio de
So instaladas para prevenir perda
de combustvel quando um compo-
nente est sendo removido ou
quando uma parte do sistema est
danificada
controles adequados.
INDICADORES DO SISTEMA DE COMBUSTI-
VEL
Bomba de combustvel acionada pelo motor
(bomba mecnica)
Quatro tipos de indicadores gerais so:
A bomba de combustvel acionada pelo motor
tem por finalidade:
Fornecer combustvel na presso
adequada pelo tempo de operao
Visor de vidro
Mecnico
Eltrico
Eletrnico
do motor.
Visor de vidro:
A bomba mais usada atualmente a de aletas
rotativas e fluxo positivo.
geralmente instalada na seo de acessrios
do motor.
O combustvel fornece lubrificao suficiente
para a bomba, logo, nenhuma lubrificao especial
a forma mais simples de indicar a
quantidade de combustvel
composto de um tubo de vidro ou
plstico posicionado no nvel do
tanque
necessria.
Vlvulas
As vlvulas seletoras:
So instaladas no sistema de com-
bustvel para prover um meio de
cortar o fluxo de combustvel na se-
leo do tanque e motor, na alimen-
tao cruzada e na transferncia de
combustvel.
Podero ser operadas:
Mecnico:
Usualmente localizado no tanque.
Conhecido como indicador de lei-
tura direta
Possui um indicador conectado a
uma boia flutuando no combustvel,
com as trocas de nvel de combust-
vel a boia opera mecanicamente o
indicador, mostrando o nvel de
combustvel no tanque.
Eltrico:
a) Manualmente
b) Eletricamente
Um indicador na cabine de co-
mando e um transmissor operado
Um tubo, haste ou cabo ligado
vlvula operada manualmente para
que ela possa ser operada da cabine
de comando.
por boia na cabine de comando
Com as trocas de nvel o transmis-
sor envia um sinal eltrico para o
indicador que mostra as trocas de
combustvel.
As vlvulas de corte:
Eletrnico (capacitncia):
Possuem duas posies:
a) Aberta
b) Fechada
So operadas:
a) Manualmente
b) Eletricamente
Difere-se por no possuir dispositi-
vos moveis no tanque de combust-
vel
O transmissor do tanque um sim-
ples condensador eltrico; o diel-
trico (ou material no condutor) do
condensador o combustvel e o ar
(vapor) acima do combustvel.
4-7
Medidores de fluxo de combustvel
Normalmente usados somente em aeronaves
multi - motoras, o sistema consiste de um transmissor
e um indicador.
O transmissor instalado na linha de entrada
do combustvel para o motor onde medida a razo do
necessrio em avies da categoria de trans-
porte, quando o peso mximo de decolagem for maior
que o peso mximo de pouso, assim, o combustvel
pode ser alijado e o peso do avio diminudo.
ANALISE E PESQUISA DE FALHAS DO SIS-
TEMA DE COMBUSTIVEL
fluxo de combustvel.
Localizao de vazamentos e defeitos
Indicador de presso do combustvel
Usualmente depende da observao do indica-
um indicador de presso diferencial, um
instrumento que indica a presso do combustvel que
entra no carburador.
Luzes indicadoras de vlvula de transito
dor de presso e da operao de vlvulas seletoras para
determinar aonde a pane existe.
Usualmente vazamentos so evidenciados por
manchas ou pontos molhados (se eles forem recente-
mente desenvolvidos) e pela presena de odor de com-
bustvel.
Em grandes aeronaves multi motoras as vl-
vulas de cada linha de combustvel e de alimentao
cruzada podem ter uma luz indicadora de vlvula em
transito. A luz estar acesa durante o tempo em que a
vlvula estiver em movimento apagara quando o mo-
vimento for completado.
REPAROS NOS TANQUES DE COMBUSTIVEL
Existem trs tipos bsicos de tanques de com-
bustvel:
Indicador de temperatura do combustvel
Indica a temperatura do combustvel nos tan-
De chapa de metal soldada
Integral
Clula de borracha
ques e no motor.
Em baixas temperaturas checado para verifi-
car temperaturas prximas ao congelamento do com-
bustvel.
SISTEMAS DE COMBUSTIVEL PARA MULTI-
MOTORES
Sistema de alimentao cruzada
No sistema de alimentao cruzada as vlvu-
las seletoras do tanque so as que suprem alimentao
do combustvel dos tanques principais aos motores.
A vlvula de alimentao cruzada (cross
feed) pode ser ajustada para alimentar combustvel do
tanque a um ou ao outro ou a ambos os motores em
alimentao cruzada.
Sistema de distribuio de combustvel
uma variao da alimentao cruzada.
A principal vantagem desse sistema sua fle-
xibilidade de seleo, se o motor falhar, o combustvel
destinado a ele estar imediatamente disponvel para
os outros motores.
Outra vantagem que todos os tanques de
combustvel podem ser reabastecidos ao mesmo
tempo, atravs de uma conexo simples da linha de
distribuio.
Sistema de alijamento de combustvel
4-8
Uma parte importante da inspeo antes do
voo a inspeo do alojamento dos tanques de com-
bustvel e da estrutura da aeronave quanto a evidencia
de vazamentos de combustvel.
Tanques de ao soldado
So mais comuns nas pequenas aeronaves mo-
nomotoras ou bimotoras.
Se os painis de acesso ao compartimento do
tanque estiverem descoloridos, o tanque dever ser
inspecionado quanto a vazamentos.
A presso do ar para detectar a rea do vaza-
mento, no deve ser superior a libra por polegada
quadrada.
Tanques de clulas de borracha
Os vazamentos nas clulas de combustvel,
normalmente aparecem na parte inferior do revesti-
mento das aeronaves.
Tanques integrais
Devido s caractersticas do tanque (combus-
tvel vaza direto para a atmosfera), possvel conside-
rar desprezvel um pequeno vazamento que no repre-
sente perigo de fogo nem uma grande perda de com-
bustvel.
Classificao dos vazamentos de combustvel
A medida da rea que um vazamento de com-
bustvel umedece em 30 minutos usada como classi-
ficao padro.
Aps 30 minutos cada vazamento pode ser
classificado em quatro classes:
d) hidro carbonos
7) O que a volatilidade?
a) a medida da tendncia de uma substancia viscosa
em evaporar-se sob dada condio
Infiltrao lenta (3/4)
Infiltrao (3/4 a 1 )
Infiltrao pesada (1 a 3)
Vazamento corrido
b) a medida da tendncia de uma substancia liquida
em evaporar-se sob dada condio
c) a medida da tendncia de uma substancia em va-
porizar-se no cilindro
d) a medida da tendncia de uma substancia liquida
TESTE COMBUSTIVEIS E SISTEMAS DE
em no vaporizar-se sob dada condio
COMBUSTIVEL
8) Uma medida da tendncia da gasolina para o
1) Os combustveis so classificados de acordo com
calo vapor obtida atravs de qual teste?
seu estado fsico em:
a) teste de presso vapor DIREI
a) slidos e lquidos
b) slidos, lquidos e gasosos
c) volteis e no volteis
b) teste de presso vapor REDI
c) teste de presso vapor REID
d) teste de presso vapor REIDY
d) volteis, no volteis, slidos e lquidos.
9) A formao de gelo no carburador est relacio-
2) So exemplos de combustveis slidos:
a) madeira e carvo
b) gasolina e madeira
c) GLP e gs natural
d) querosene e diesel
3) So exemplos de combustveis gasosos:
nada com qual fenmeno?
a) volatilidade
b) densidade
c) presso
d) viscosidade
10) O que a formao de gelo no carburador pode
ocasionar?
a) GLP e gasolina
b) gs natural e lcool
c) gs natural e gs liquefeito de petrleo
d) nitrognio e CO
a) perda de potncia e rudo
b) parada do motor e rudo
c) no afeta o sistema
d) perda de potncia e a eventual parada do motor
4) Os combustveis lquidos so classificados como:
11) As condies de formao de gelo no carbura-
a) lquidos comuns e compostos
b) volteis e sem volteis
c) inflamveis e no inflamveis
d) volteis e no volteis
5) O combustvel de aviao um ___contendo
energia___, que atravs da____, desprendida
como energia trmica e, ento, convertida em ener-
gia____.
a) liquido, qumica, combusto, mecnica
b) hidro carbono, trmica, combusto, qumica.
c) liquido qumica, queima, qumica
d) liquido, trmica, fuso, motora
6) A gasolina de aviao consiste quase que inteira-
dor so mais comuns em que faixa de temperatura?
a) -1F e 4F
b) 1C e 4C
c) -1K e 4K
d) 1C e 4C
12) Quais as desvantagens dos combustveis arom-
ticos?
a) ter um solvente forte e uma ao deformadora em
mangueiras e borrachas apropriadas
b) no h desvantagens
c) ter um solvente forte e uma ao deformadora em
mangueiras e borrachas no apropriadas
d) nenhuma das anteriores
mente em:
13) Dar-se- uma exploso violenta quando a gaso-
a) nitro carbonos
b) tetra carbonos
c) chumbo tetraetil
4-9
lina, no sendo apropriada, origina temperaturas
elevadas, que fazem detonar partes da mistura an-
tes de essa ser atingida pela chama. Este trecho re-
fere-se a:
20) O desenvolvimento microbial produzido por
vrias formas de micro-organismos que vivem e
multiplicam-se nas interfaces de____ dos combus-
tveis para____.
a) detonao
b) exploso
c) calo vapor
d) nenhuma das anteriores
a) gua, motores convencionais.
b) gua, motores alternativos.
c) hidrocarbonetos, jato
d) gua, jato
14) A ignio da mistura ar/combustvel, causada
por pontos quentes ou superfcies, na cmara de
combusto chamada:
a) combusto
b) ignio na superfcie
c) ignio
d) ignio de superfcie
15) A pr-ignio geralmente atribuda ao supe-
raquecimento de partes como:
a) virabrequim, bielas e anis.
b) pisto, anis e biela.
c) pisto, anis e vedadores.
d) eletrodos de velas, vlvulas e depsitos de carbono.
16) O combustvel 100/130 tem o grau 100 para
mistura___ e o grau 130 para mistura___.
a) pobre, rica
b) demasiada, rica
c) fraca, estequiomtrica
d) rica, pobre
17) O combustvel JET A-1 foi desenvolvido para a
operao de aeronaves equipadas com ___ e que
operam em temperaturas extremamente___.
21) Os combustveis de jato variam de um li-
quido____, a uma cor____.
a) incolor, escura
b) incolor, palha
c) mbar, transparente
d) transparente, clara
22) As partculas de 10 mcron de tamanho ou mai-
ores so consideradas como:
a) sedimentos grosseiros
b) sedimentos pequenos
c) sedimentos leves
d) sedimentos pastosos
23) As partculas menores que 10 mcron de tama-
nho so consideradas como:
a) sedimentos grosseiros
b) sedimentos pequenos
c) sedimentos finos
d) sedimentos pastosos
24) O sistema de combustvel de aero-
nave___e___numa quantidade apropriada,
o___limpo a uma____ correta para suprir a de-
manda do motor.
a) turbina a gs, altas.
b) turbina a gs, baixas.
c) turbina a gs, elevadas.
d) nenhuma das anteriores
a) armazena, distribui, combustvel, presso
b) armazena, divide, gasolina, fora
c) comporta, divide, querosene, altura
d) armazena, divide, JETA1, altura
18) A ferrugem de cor vermelha encontrada nos
sistemas de combustveis so do tipo:
25) Quais so os componentes bsicos de um sis-
tema de combustvel?
a) magnticas
b) no magnticas
c) no metlicas
d) nenhuma das anteriores
19) A ferrugem de cor preta encontrada nos siste-
mas de combustveis so do tipo:
a) magnticas
b) no magnticas
c) no metlicas
a) tanques, linhas, seletoras.
b) tanques, linhas, seletoras e indicadores.
c) tanques, linhas, vlvulas, bombas, filtros, indicado-
res e sinais de advertncia.
d) tanques, linhas, seletoras, bombas, indicadores e si-
nais de advertncia.
26) A parte superior de cada tanque de combustvel
ventilada para o ar externo atravs de qual dispo-
sitivo?
d) nenhuma das anteriores
a) suspiros
4-10
b) dreno de transbordamento
c) bocais de abastecimento
d) drenos
27) Qual a finalidade dos defletores nos tanques de
a) eltrica, bimotoras, cabine de comando.
b) eltrica, monomotoras, cabine de comando.
c) Manuel, leves, cabine de comando.
d) manual, pesadas, cabine de comando.
combustvel?
34) Qual a finalidade da bomba de combustvel aci-
a) resistir s expanses do combustvel
b) resistir s flutuaes do combustvel
c) resistir s expanses do fluido
d) resistir ao congelamento do combustvel
28) As aeronaves podem ser equipadas com quais
tipos de clulas de combustveis?
a) clulas procariontes e eucariontes
b) clulas de borracha e inox
c) clulas de borracha e clulas integrais de combust-
vel
onada pelo motor?
a) fornece um combustvel na quantidade adequada
para o motor
b) fornece um combustvel na quantidade adequada
para a vlvula seletora
c) controlar o combustvel para o motor
d) fornece um combustvel na presso adequada para
o motor
35) A bomba de combustvel lubrificada por qual
substancia?
d) nenhuma das anteriores
a) combustvel
29) As clulas de combustvel tipo___, uma c-
lula___auto vedante e utilizada para reduzir o
peso.
a) cmara de borracha, com.
b) cmara integral, com.
c) cmara integral, no.
d) cmara de borracha, no.
30) Uma___ parte da estrutura da aeronave.
b) leo do motor
c) leo da seo de engrenagens
d) no lubrificada
36) As vlvulas seletoras pode ser operadas de
quais formas?
a) manualmente ou mecanicamente
b) mecanicamente ou eletricamente
c) manualmente ou eletricamente
d) mecanicamente
a) clula integral
b) clula integra
c) clula de borracha
37) As vlvulas de corte de combustvel podem ser
operadas de quais formas?
d) clula de combustvel
a) manualmente ou mecanicamente
31) Em um sistema de combustvel de aeronaves, os
vrios tanques e outros componentes so unidos
por:
a) linhas de combustvel
b) tubulaes
c) acoplamentos
d) vlvulas
32) Qual a funo das bombas de recalque?
a) Fornecer combustvel sob presso para a admisso
da bomba acionada pelo motor
b) Fornecer combustvel sob presso para a admisso
da bomba acionada eletricamente
c) Fornecer combustvel com baixa presso para a ad-
misso da bomba acionada pelo motor
d) Fornecer combustvel sem presso para a admisso
b) mecanicamente ou eletricamente
c) manualmente ou eletricamente
d) mecanicamente
38) Quais os tipos de indicadores de combustvel?
a) visor de acrlico, mecnico, eltrico e digital.
b) visor de vidro, mecnico, eltrico e digital.
c) visor, mecnico, eltrico e digital.
d) visor de vidro, mecnico, eltrico e eletrnico.
39) Qual instrumento que tem a finalidade de indi-
car a razo de consumo de combustvel
a) medidor de fluxo de combustvel
b) medidores de presso de combustvel
c) medidor de alijamento
d) nenhuma das anteriores
da bomba acionada pelo motor
40) O sistema de ___de combustvel necessrio
33) A bomba de combustvel___ frequentemente
usada em aeronaves___e aperada da___.
4-11
para aeronaves ao qual o peso___de decolagem
for____que o peso____de pouso.
a) alijamento, mximo, menor, mnimo.
b) alijamento, mnimo, maior, mximo.
c) alijamento, mximo, maior, mnimo.
d) alijamento, mximo, maior, mximo.
4-12 (1ABCD2ABCD3ABCD4ABCD5ABCD6ABCD7ABCD8ABCD9ABCD10ABCD11ABCD12ABCD13ABCD14ABCD15ABCD16ABCD17ABCD18ABCD19ABCD20ABCD21ABCD22ABCD23ABCD24ABCD25ABCD26ABCD27ABCD28ABCD29ABCD30ABCD31ABCD32ABCD33ABCD34ABCD35ABCD36ABCD37ABCD38ABCD39ABCD40ABCD)
CAPTULO 5
TUBULAES E CONEXES
INTRODUO
A substituio de uma tubulao dever ser
feita por outra do mesmo formato e material, tubula-
es so designadas para suportar muitas vezes a pres-
so normal de operao a qual so submetidas e todas
so testadas quanto presso antes da instalao ini-
cial; estouros e rachaduras geralmente resultado de
severa vibrao, instalao impropria ou dano pela co-
liso ou atrito com outro objeto.
TUBULAES
Linhas de tubulaes usualmente so feitas de
tubos de metal, conexes ou tubos flexveis (manguei-
leo, esses materiais tambm podem ser usados em li-
nhas de 3000 p.s.i.
As ligas 2024 T e a 5052 O resistem pres-
so moderada antes do rompimento e so macias o
bastante para serem flangiveis com ferramenta ma-
nual.
Tubulao de ao resistente corroso, reco-
zido ou de de dureza usada em sistemas hidruli-
cos de alta presso como alimentao de trem de
pouso, flaps, freios e semelhantes.
Linhas de freio externo so de ao resistente
corroso para proteger de pedras atiradas pelos pneus
durante decolagens e pousos.
A identificao em tubulaes de ao inclui:
ras).
Tubulaes de metal so usadas para:
Nome do fabricante
Nmero SAE e condio fsica do mate-
Linhas de combustvel
Linhas de leo
Linhas de fluido refrigerante
Linhas de oxignio
Instrumentos
Tubulaes hidrulicas
rial
Tubulaes de metal so medidas pelo dime-
tro externo, indicados em 16 avos de polegada , logo, o
tubo nmero seis mede 6/16 (ou 3/8), e o tubo oito
mede 8/16 (ou 1/2), durante a troca da tubulao
deve-se conhecer o material, o dimetro externo e es-
pessura da parede do tubo.
Tubulaes flexveis so usadas para:
TUBULAES FLEXIVEIS
Partes mveis
Onde a tubulao esteja sujeita a vibra-
o considervel
usada nos sistemas de tubos, para conectar
partes mveis com partes estacionrias em locais su-
jeitos a vibrao ou onde grande flexibilidade for ne-
Nas instalaes hidrulicas especiais de alta
presso (3.000 p.s.i.) so usadas tubulaes de ao re-
sistente corroso, as recozidas ou as de de dureza.
IDENTIFICAO DOS MATERIAIS
O teste do im o mtodo mais simples para
cessria; tambm podem atuar como um conector em
sistemas de tubulaes metlicas.
Mangueiras sintticas
Os materiais sintticos mais usados na fabri-
cao de tubos flexveis so:
distinguir entre o ao inoxidvel austentico e o ferr-
ticio.
A designao da liga estampada na superf-
cie de grandes tubulaes de liga de alumnio, en-
quanto nas pequenas ela mostrada por um cdigo de
cores. Faixas com o cdigo de cores com largura de 4
so pintadas nas extremidades e no meio das tubula-
es. As tubulaes de alumnio 1100 (1/2 duro) ou
3003 (1/2 duro) so utilizadas em linhas com fluidos
sob desprezvel ou baixa presso, como linhas de ins-
trumentos e condutos de ventilao; as ligas 2024 T
e 5052 O so usadas em tubulaes com presso
baixa ou mdia como sistema hidrulico ou pneum-
tico entre 1000 e 1500 p.s.i. e linhas de combustvel e
5-1
Buna N
Neoprene:
Buna N
Neoprene
Butyl
Teflon
Composto de borracha sinttica
Resistncia aos produtos de petr-
leo.
No usar com Skydrol
Composto de borracha sinttica
com base de acetileno.
Melhor resistncia abrasiva
No usar com Skydrol
Fabricante
Data de fabricao
Limites de presso
Limites de temperatura
Butyl:
A mangueira apropriada para o uso com fluido
Teflon:
Composto de borracha sinttica
feito de materiais do petrleo bruto
Uso com fluidos hidrulicos com
base em fosfato ster (Skydrol)
No usar com derivados de petrleo
Resina de tetra fluoroetileno
Extensa gama de temperatura de
operao (-54C a +230C ou -65F
a +450F)
Compatvel com quase todas as
substancias ou agentes usados e ofe-
a base de fosfato ster marcada com Skydrol use.
Mangueiras de Teflon
So projetadas para satisfazer as condies de
altas temperaturas e presses encontradas nos sistemas
de aeronaves, no so afetadas por qualquer combus-
tvel, petrleo ou leos de base sinttica, lcoois, lqui-
dos de refrigerao ou os solventes normalmente usa-
dos em aeronaves.
Embora tenha uma alta resistncia vibrao
e fadiga sua principal vantagem a resistncia de ope-
rao.
Designao de tamanho
rece pequena resistncia ao fluxo,
materiais viscosos e pegajosos no
aderem ao Teflon que tem menos
expanso volumtrica do que a bor-
racha e o perodo de estocagem e
servio so praticamente ilimita-
dos.
Mangueiras de Borracha
A mangueira de borracha flexvel consiste de
um tubo interno de borracha sinttica sem costura, co-
berto com camadas de algodo tranado e malha de
arame e outra camada de borracha com malha de algo-
do.
Este tipo de tubulao adequada para uso
com combustvel, leo, refrigerante do motor e siste-
mas hidrulicos. Os tipos de mangueira so classifica-
dos pela quantidade de presso a que resistem sob as
condies normais de operao:
A medida das mangueiras flexveis determi-
nada pelo seu dimetro interno, variaes de tamanho
so de 1/16 e so idnticos aos tamanhos correspon-
dentes das tubulaes com as quais elas podem ser
usadas.
Identificao das linhas de fluido
As linhas so muitas vezes identificadas por
marcaes em cdigos de cores, palavras e smbolos
geomtricos, as marcaes identificam a funo, o
contedo e o principal perigo de cada linha, to bem
quanto direo do fluido.
Na maioria das vezes as linhas so marcadas
com decalques ou tiras de 1 de largura; em linhas com
4 de dimetro, linhas em amb ientes gordurosos, li-
nhas quentes e frias, etiquetas de ao podem ser usa-
das; pintura usada em locais aonde os decalques e
etiquetas de ao podem ser sugadas pelo sistema de
induo do motor.
Baixa presso: presses abaixo de
250 p.s.i. (reforo de tecido tran-
ado)
Mdia presso: presses at 3000
p.s.i. (reforo de uma malha de
arame), menores medidas supor-
CONEXES
Conectores de tubulaes ou conexes unem
um pedao de tubo ao outro, ou a uma unidade do sis-
tema, so de quatro tipos:
tam at 1500 p.s.i.
Alta presso: todas as medidas at
3000 p.s.i. de presses de operao
Conexes flangeadas (todas as pres-
ses)
Conexes sem flange (todas as pres-
Marcas de identificao consistindo de linhas,
letras e nmeros so impressas nas mangueiras flex-
veis, essas marcaes em cdigos fornecem informa-
es como:
ses)
Friso e braadeira (baixa ou mdia
presso)
Estampadas (todas as presses)
Medida da mangueira
5-2
Quantidade de presso utilizada pelo sistema
normalmente um fator de deciso na seleo de um
conector; o tipo de junta frisada usado somente em
sistemas de baixa ou mdia presso como sistemas de
vcuo e refrigerao do motor; os tipos flangeados,
sem flange e estampados podem ser usados como co-
nectores em todos os sistemas independente da pres-
so.
Conexes flangeadas
Conectores flexveis
Conectores flexveis podem ser equipados
com terminais estampados ou com terminais destac-
veis ou podem ser usados com tubos frisados e braa-
deiras.
O conector formado por tubos frisados, durites
e braadeiras muito usado para conectar:
Consistem de uma luva e uma porca; a porca
ajustada sobre a luva e quando apertada puxa a luva
e o tubo, ajustando-os de encontro conexo e for-
mando um selo, a tubulao usada nesse tipo de cone-
xo deve ser flangeada antes da instalao.
Tubulaes de leo
Refrigerante
Sistemas de combustvel de baixa
presso
A conexo padro AN (Army Navy) a mais
comum no uso de tubos flangeados para unir tubula-
es para as varias conexes nos sistemas de aerona-
ves.
Todas as conexes NA (Army Navy) so pre-
tas e todas as conexes NA (Army Navy) de liga de
alumnio so azuis. As luvas AN (Army Navy) so ba-
nhadas de cadmio e no so coloridas.
Conexes flangeadas possuem extremidades
macho e fmea, a extremidade macho rosqueada ex-
ternamente e a extremidade fmea rosqueada inter-
O friso, pequena elevao ao redor do tubo ou
da conexo da uma boa reteno na borda do tubo que
auxilia a manter a durite e a braadeira em seus luga-
res. O friso prximo ao final de um tubo de metal ou
na extremidade de um terminal.
Processos de formao de tubulaes
A formao de tubos consiste de quatro pro-
cessos:
namente.
Conexes sem flange
Corte
Dobragem
Flangeamento
Confeco de frisos
Conexes sem flange MS (military Standard)
so de ampla aplicao nos sistemas de tubulaes de
aeronaves, ela elimina todo o flangeamento em tubos
alm de serem seguras, fortes e confiveis. Essa cone-
xo consiste de trs partes:
Se uma tubulao for pequena e de material
mole o conjunto pode ser formado com a mo; se tu-
bulao tiver de dimetro ou mais, o dobramento
com a mo sem auxilio de ferramentas impraticvel.
Corpo
Luva
Porca
Corte de tubos
O corte da tubulao deve produzir uma extre-
midade livre de esquadros e rebarbas, as tubulaes
podem ser cortadas com o cortador de tubos ou um
Acoplamento de desconexo rpida
Acoplamentos de desconexo rpida do tipo
auto selante so usados em vrias extremidades de sis-
temas de fluido, so instalados em locais aonde fre-
quente o desacoplamento de linhas para inspeo e
manuteno; acoplamentos de desconexo rpida per-
mitem que a linha seja desconectada rapidamente sem
que haja perda de fluido ou entrada de ar no sistema.
Cada conjunto consiste de duas metades, man-
tidas unidas por uma porca unio, cada metade contm
uma vlvula que mantida aberta quando o acopla-
mento est conectado; quando o acoplamento est des-
conectado uma mola em cada metade fecha a vlvula
evitando a perda de fluido e a entrada de ar.
Alguns acoplamentos requerem chave para
aperto final outros so conectados e desconectados
apenas com a mo.
5-3
arco de serra.
O cortador pode ser usado em qualquer tubo
de metal macio como cobre alumnio ou liga de alum-
nio.
A pea de tubulao devera ser cortada 10%
maior que o tubo a ser substitudo para evitar uma va-
riao a menos durante as dobras.
Dobragem do tubo
O objetivo da dobragem obter uma curva su-
ave sem achatamento do tubo, uma tubulao com di-
metro inferior a pode ser dobrada sem uso de fer-
ramentas, para tamanhos maiores um dobrador de tubo
manual usado.
Um pequeno achatamento em uma curvatura
aceitvel, porm o menor dimetro de uma poro
achatada no pode ser menor do que 75% do dimetro
externo original, tubulaes com curvas achatadas,
pregueadas ou irregulares no devero ser instaladas.
As maquinas dobradoras de tubos para todo
tipo de tubulao so usadas em oficinas e parques de
manuteno, um exemplo a dobradora de tubos por
produo ela pode acomodar tubulaes com o dime-
tro externo de a 1 .
Na ausncia de uma ferramenta de dobragem,
um material de enchimento de composio metlica
ou areia seca pode ser utilizado para facilitar a dobra-
gem.
Flangeamento de tubos
Tubulaes devem ser frisadas com ferra-
menta frisadora manual, maquina frisadora de rolos ou
com grip dies; o mtodo a ser usado depende do
dimetro, da espessura e do material que ele feito.
A ferramenta frisadora manual usada em tu-
bulaes de at 1 de dimetro externo; a ferra-
menta frisadora manual o mtodo usado com mais
frequncia, as maquinas de frisar tem seu uso limitado
a tubulaes de grandes dimetros acima 1 15/16, o
mtodo grip die de frisamento relativo apenas
aos pequenos tubos.
REPAROS NAS LINHAS COM TUBO DE ME-
TAL
Duas espcies de flange so usadas:
Arranhes ou cortes com menos de 10% da es-
Flange simples
Duplo flange
pessura da parede de tubos de liga de alumnio podem
ser reparados se eles no estiverem na curva de uma
dobradura.
Flanges so frequentemente expostos a pres-
ses altas, portanto devem ser corretamente formados
ou a conexo vazara ou apresentara falhas; um flange
muito curto produzira uma junta deficiente que poder
vazar ou desligar-se; se for muito longo o flange ira
intervir com a devida ligao da rosca da conexo e
causara vazamento.
A ferramenta de flangear possui matrizes ma-
cho e fmea para produzir flanges de 35 a 37.
No deve nunca ser usada ferramenta de flan-
gear tipo automotiva.
Flange simples
Uma ferramenta manual usada para flangear
tubulaes, ela consiste de um bloco flangeador (ou
matriz de aperto), uma forquilha e um pino flangeador.
O bloco formado por duas barras unidas com
dobradia e orifcios escariados de vrios tamanhos
para tubulaes, a forquilha usada para centralizar o
pino flangeador sobre o tubo a ser flangeado alm de
unir as duas barras fixando a tubulao.
Flange duplo
Flange duplo deve ser usado nas tubulaes de
liga de alumnio 5052 O e 6061 T, para todos os
tamanhos de 1/8 a 3/8 de dimetro externo, isso
feito para evitar o corte do flange e a falha do conjunto
sob as presses de operao.
O duplo flange no necessrio em tubula-
es de ao.
O flange duplo mais liso e concntrico do
que o simples e por isso veda melhor, tambm mais
resistente ao cisalhamento causado pelo torque.
Frisamento
5-4
Tubulaes dever ser substitudas se tiverem
marcas profundas, rugas ou cortes; qualquer rachadura
ou deformao no flange inaceitvel e causa de re-
jeio, uma mossa menor do que 20% do dimetro do
tubo no causa problema a menos que esteja na curva
de uma dobradura; mossas podem ser removidas pu-
xando-se uma pea com a medida do tubo atravs dele
usando um cabo.
Linhas severamente danificadas devem ser
substituda, quando a linha puder ser reparada isto
deve ser feito cortando-se a seo danificada e inse-
rindo-se uma seo de tubo do mesmo tamanho e
mesmo material. Se a poro danificada for muito
curta descartamos o tubo e fazemos o reparo usando
uma unio de dois conjuntos de conexes.
Linha aberta que for ficar muito tempo sem
utilizao deve ser selada com plugues de metal, ma-
deira, borracha ou plstico ou com tampes.
Formato das linhas
As dobras so necessrias para permitir a ex-
panso e contrao da tubulao quando exposta a va-
riaes de temperatura e para absorver vibrao.
Se o tubo for muito fino (abaixo de de pole-
gada de dimetro externo) e puder ser formado com as
mos, curvas podem ser feitas para permitir os traba-
lhos de vibrao e expanso trmica.
Se o tubo for formado na maquina curvas exa-
tas podem ser feitas para permitir um conjunto per-
feito.
O conjunto de tubos deve ser formado antes da
instalao para que no seja necessrio puxar ou torcer
o conjunto para conseguir o alinhamento por meio de
esforo nas porcas de conexo.
FABRICAO E SUBSTITUIO DE TUBOS
INSTALAO DE TUBULAES RIGIDAS
FLEXIVEIS
Antes da instalao das linhas as tubulaes
Mangueiras ou conjuntos de tubos flexveis
devem ser checados a cada perodo de inspeo, vaza-
mento, separao da camada externa ou da malha da
camada interna do tubo, rachaduras, endurecimento,
perda de flexibilidade, excessivas e profundas marcas
deixadas pela braadeira ou pelos suportes so sinais
de deteriorao e razes para a substituio.
Quando ocorrem falhas em tubulaes flex-
veis (mangueiras) equipadas com terminais estampa-
dos, o conjunto todo dever ser substitudo.
Montagem de terminais tipo luva
Terminais tipo luva so removveis, sendo re-
aproveitados se estiverem em boas condies de ser-
vio, o dimetro interno do terminal igual o dimetro
devem ser inspecionadas cuidadosamente.
Conexo e torque
Selantes e outros compostos no devem ser
aplicados nas faces de conexes ou flanges eles des-
troem o contato metal com metal entre a conexo e o
flange, esse contato necessrio para produzir a veda-
o.
A instalao de uma tubulao no deve ser
forada para o seu lugar com o torque na porca.
Quando a conexo est corretamente fixada
existe uma folga de apenas 0,025 entre o flange e o
batente antes do aperto.
Precaues na montagem de tubulaes
interno da mangueira na qual ser instalado.
Conexes de lato banhadas em cadmio po-
Teste aps a montagem
Tubulaes flexveis devem ser testadas aps
a montagem, isso feito bloqueando uma das extremi-
dades da mangueira e aplicando presso no seu inte-
rior, o teste pode ser feito com um liquido ou com um
gs.
Linhas de sistema hidrulico, combustvel e
leo so testadas usando fluido hidrulico ou agua e as
linhas de ar ou de instrumentos so testadas a seco, li-
vres de leo ou nitrognio.
Teste usando gs so feitos embaixo da agua
aonde observado se h vazamento, o teste deve ser
dem ser usadas com tubulaes de liga de alumnio.
Como preveno na corroso as linhas e cone-
xes usualmente so anodizadas
As linhas e conexes de ao e de lato so usu-
almente banhadas em cadmio, tambm podem ser en-
contradas as com banho de nquel, cromo ou estanha-
das.
SUPORTES DE FIXAO
Braadeiras de fixao so usadas para supor-
tar linhas dos sistemas da clula e do conjunto do mo-
tor, as braadeiras mais usadas so:
realizado por 30 segundos no mnimo.
Instalao de conjuntos de tubos flexveis
Tubos flexveis no devem estar torcidos na
instalao porque isso reduz o seu comprimento e
pode tambm causar o afrouxamento das conexes, a
toro do tubo flexvel reconhecida pela posio da
Protegida com borracha (usada
para fixar linhas em reas sujeitas
vibrao, evitando o desgaste do
tubo pelo atrito).
Plana (usada para fixar linhas em
reas no sujeitas vibrao)
linha de identificao existente ao longo do seu com-
primento, essa linha no pode formar um espiral ao
longo da mangueira.
Quando uma mangueira encontra-se sob pres-
so ela se contrai no comprimento e se dilata no di-
metro.
Curvas que so muito agudas reduziro a pres-
so de ruptura das tubulaes flexveis abaixo do valor
previsto; tubulaes flexveis devem ser instaladas de
forma que sofram um mnimo de flexo durante a ope-
rao.
Uma mangueira nunca deve esticada entre
duas conexes, quando sob presso, de 5% a 8% do
total do seu comprimento deve ter liberdade de movi-
mento.
5-5
Uma braadeira protegida com teflon usada
em reas sujeitas deteriorao causada pelo Skydrol
500, fluido hidrulico (MIL 0 5606), ou combust-
vel, devido a sua pouca flexibilidade teflon no evita
o efeito da vibrao como outros materiais.
Para a fixao de tubulaes metlicas e linhas
do sistema hidrulico, de combustvel e de leo, usa-
mos braadeiras sem isolamento para o efeito de con-
tinuidade da massa. Braadeiras isoladas s so usa-
das para a fixao de fio.
Braadeiras e suportes menores do que o di-
metro externo dos tubos flexveis podem restringir o
fluxo do fluido atravs dele
c) Alumnio
d) Ao resistente corroso
TESTE TUBULAES E CONEXES
8) Um tubo de metal com dimetro de 3/8
ns estamos nos referindo ao seu:
1) Linhas e conexes de aeronaves so fei-
tas de tubos:
a)
b)
Dimetro interno
Dimetro externo
a)
b)
c)
Nylon
Plstico
Fibra de vidro
c)
d)
Comprimento
Espessura da parede
d)
Metlico e mangueira
9) Assinale dentro das alternativas abaixo
o material sinttico usado para a fabri-
2) As tubulaes podem ser encontradas
com as seguintes formas:
cao de tubo flexvel (mangueira) para
aeronaves:
a)
b)
c)
d)
Tubos
Mangueiras
Tubos, mangueiras e conexes.
NDA
a)
b)
c)
d)
Teflon
Fibra de vidro
Plstico comum
Fibra de carbono
3) As tubulaes de aeronaves podem ser
feitas com os seguintes materiais:
10) Assinale entre as alternativas a man-
gueira mais usada no setor aeronutico:
a)
b)
c)
d)
Ao
Cobre
Alumnio
Todas alternativas
a)
b)
c)
d)
Butyl
Bunan-N
Teflon
Neoprene
4) Em uma parte mvel de uma aeronave
usamos a tubulao:
11) Uma mangueira com o dimetro 9/16
nos estamos nos referindo ao seu:
a)
b)
c)
d)
Rgida
Flexvel
Plstica
Fibra de carbono
a)
b)
c)
d)
Dimetro interno
Dimetro externo
Comprimento
Espessura da parede
5) Qual a cor que caracteriza uma cone-
xo do tipo NA?
12) Os conectores de tubulaes ou cone-
xes que unem um pedao de tubo ao
outro em uma unidade do sistema, eles
a)
b)
Azul
Preta
podem ser:
c)
d)
Amarela
Violeta
a)
b)
c)
Friso e braadeira
Conexo flangeada
Conexo sem flange
6) Em um sistema hidrulico de alta pres-
so (3000 p.s.i.) usamos uma tubulao
d)
Todas anteriores
de:
13) A conexo que possui uma gola entre o
final da rosca e o cone do flange a co-
a)
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