relatorio final estágio_gestão - pronto
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FACULDADE ANHANGUERA DE PIRACICABA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
INSTITUIÇÃO SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA – SESI
ALUNO: THAIS FERNANDA ULIANACURSO: PEDAGOGIAMATRICULA: 6646346136
PIRACICABA
2016Thais Fernanda Uliana
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
EMPRESA SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA – SESI
Relatório de Estágio Curricular apresentado à Faculdade
Anhanguera como requisito parcial do curso de Pedagogia.
Coordenadora do Curso: Karen Roberta Moriggi
PIRACICABA
2016
Relatório de Estágio Curricular Obrigatório em Gestão Escolar
Dados do EstagiárioNome: Thais Fernanda Uliana
Registro Acadêmico: 6646346136
Curso e Período: Pedagogia – 7º Semestre
Dados do Local de EstágioEmpresa: Serviço Social da Indústria - SESI
Supervisor: Adalgisa S. C. Fortunato
N° de registro: 45.2793
Período de Estágio
Início: 15.03.2016 Término: 15.04.2016
Jornadas de trabalho: 25 horas semanais.
Total de horas: 25 horas
PIRACICABA2016
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO......................................................................................................7
2 AMBIENTE DE ESTÁGIO (A EMPRESA)..........................................................11
3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS.......................................................................12
3.1 DISCUSSÕES..................................................................................................14
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................15
REFERÊNCIAS.........................................................................................................16
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1 INTRODUÇÃO
Com o intuito de observar e analisar o ambiente escolar, para
desenvolvimento do aprendizado e formação profissional, estive presente na escola
Serviço Social da Indústria - SESI, pois diante das realidades vivenciadas é possível
desenvolver a prática de qualidade. Segundo o site da escola e o Projeto Político
Pedagógico o contexto histórico da escola, Ao final da Segunda Guerra Mundial, as
Forças Armadas haviam deposto a ditadura do Estado Novo (1937-1945) e um
governo democrático fora eleito em 1946, juntamente com uma Assembleia
Constituinte multifacetada e pluripartidária, para elaborar a nova Carta
Constitucional.
Os direitos trabalhistas, garantidos na Consolidação das Leis Trabalhistas
(CLT) de 1943, voltaram a vigorar. Entretanto, a suspensão desses direitos em 1944
deixara um travo amargo nos operários, oprimidos com jornadas longas, salários
baixos e os lucros extraordinários de vários empregadores.
Por sua vez, a classe dominante almejava participar mais de perto nas
decisões governamentais e reduzir a intervenção do Estado na economia.
De um lado, estavam empresários que queriam a adoção de uma política
econômica liberalizante, de forma a facilitar o acúmulo de capital às custas de baixos
salários e a expansão das empresas estrangeiras. De outro, industriais identificados
com valores éticos e capitaneados por Roberto Simonsen e Euvaldo Lodi, contrários
às práticas destruidoras da ordem social como o lucro fácil, a competição
desenfreada e a ausência de "espírito de serviço, tão recomendado pela filosofia
cristã".
Essa última corrente, favorável à construção social em bases mais justas,
vinha organizando grandes congressos no final da Era Vargas, que culminaram na
1ª Conferência das Classes Produtoras, em Teresópolis (Rio de Janeiro), na
primeira semana de maio de 1945. Seu documento conclusivo foi a "Carta de
Teresópolis" que propunha o combate ao pauperismo, o aumento da renda nacional,
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o desenvolvimento das forças econômicas, a democracia econômica e a justiça
social.
Inspirados nos princípios sociais da Carta de Teresópolis, um grupo de
empresários lançou, em 1946, a Carta da Paz Social, expressando o desejo de
estabelecer solidariedade e harmonia entre capital e trabalho. Esse primeiro passo
para humanizar essas relações seria a criação dos serviços sociais, tanto da
indústria, quanto do comércio.
Primeiras Atividades do Sesi-SP
A primeira consequência da Carta de Teresópolis foi a criação da Fundação
de Assistência ao Trabalhador (FAT), pela Federação das Indústrias do Estado de
São Paulo (Fiesp) para prestar serviços assistenciais aos operários da indústria.
Mantida pela contribuição espontânea dos empresários, durante sua breve
vida, a FAT criou uma série de postos de abastecimento que foram imediatamente
aproveitados pelo recém-criado Departamento Regional do Sesi de São Paulo.
Havia, na época, uma grave crise no abastecimento de gêneros de primeira
necessidade nas grandes cidades como a capital paulista. Logo, o Sesi-SP
multiplicou os armazéns pelas principais áreas industriais da capital e interior do
Estado. Em menos de um ano, já havia mais de 40 postos de abastecimento que
atendiam a 35 mil famílias operárias.
Também em seu primeiro ano de existência, o Departamento Regional de
São Paulo mobilizou a Escola de Serviço Social, o Instituto de Direito Social, o
Instituto de Serviço Social e a Escola Livre de Sociologia Política de São Paulo para
a organização de cursos intensivos destinados à preparação de assistentes sociais,
educadores sociais, orientadores sindicalistas e funcionários de várias categorias
que integrassem os quadros da entidade.
Sedes
Quando foi criado, em junho de 1946, o Departamento Regional do Sesi em São
Paulo não possuía sede própria e utilizava dependências instaladas em diferentes
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prédios: uma parte funcionava na rua Conselheiro Crispiniano, outra na Fiesp, então
localizada na Rua 15 de novembro, nº 244, no centro da capital.
Pouco depois de sua criação, o interventor estadual Fernando Costa assinou
ata de doação do terreno para construção do Palácio Mauá, localizado na então
avenida de Irradiação (atual Viaduto Dona Paulina).
O lançamento da pedra fundamental da obra projetada pelo engenheiro e ex-
prefeito de São Paulo, Francisco Prestes Maia, aconteceu em 19 de novembro de
1946.
Em janeiro de 1948, o Conselho Regional adquiriu alguns andares do edifício
Thomas Edison na rua Bráulio Gomes, nº 60 para sediarem o Sesi. E, em 1º de
junho de 1949, o Diário Oficial do Estado de São Paulo (DOE) publicou ato dando
nova denominação à rua Bráulio Gomes que passou a denominar-se Praça Dom
José Gaspar.
Em setembro de 1952 finalmente o Palácio Mauá ficou pronto para abrigar a
Fiesp, o Ciesp e o Sesi, que ocupou os andares mais altos: no 10º, o Controle
Central; no 11º, os Serviços Gerais; no 12º, Orientação Geral e Divulgação; no 13º,
Presidência, Procuradoria, Inspetoria, Conselho Regional, Relações Públicas; no
14º, Educação Social; no 15º, Abastecimento e Assistência Social. A Divisão de
Alimentação, contudo, permaneceu na Praça Dom José Gaspar.
Em 1967, um terreno na Avenida Paulista, 1313, foi adquirido para abrigar
nova sede conjunta das três entidades. Um concurso público entre mais de cem
escritórios arquitetônicos escolheu o projeto em forma de pirâmide de Rino Levi
Arquitetos Associados Ltda. com quatro níveis de subsolo, dois pavimentos térreos e
dezesseis andares.
As obras só tiveram início em agosto de 1970 e foram completadas pela
Construtora Beter. Nove anos depois, em 27 de agosto de 1979, o prédio foi
inaugurado pelo então presidente da Fiesp e do Conselho Regional do Sesi,
Theobaldo De Nigris.
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No início dos anos 1980, criou-se um Centro Administrativo no início da
Rodovia Anhanguera, com 14 mil m² de área construída, onde se instalaram o
Centro de Processamento de Dados, a Central de Abastecimento, o Almoxarifado
Central, as Divisões de Abastecimento, Alimentação, Assistência Médica e
Odontológica, Orientação Social, Recursos Humanos, Administrativa e Financeira,
Suprimentos e Patrimônio, Tesouraria e Procuradoria Jurídica, Engenharia,
Planejamento e Desenvolvimento e Assessoria de Comunicações.
Em maio de 2000, os Conselhos Regionais do Sesi e do Senai de São Paulo
aprovaram o modelo de gestão integrada a ser adotado pelas duas instituições, que
implantou unicidade de comando, fundiu as áreas-meio e manteve independentes as
áreas-fim. Em decorrência dessa proposta, escolheu-se o edifício da Avenida
Paulista, 1313, para abrigar a nova unidade corporativa.
O Sesi é uma escola muito conceituada em Piracicaba e Região, sendo um
privilégio estagiar nessa unidade, no entanto sei que a atividade de estagiar não é
nada fácil, no entanto tenho a convicção de que sua necessidade na minha
formação é indispensável, pois através dele adquiro práticas pertinentes para o meu
desenvolvimento profissional.
A afirmativa é verdadeira, já que o trabalho do estágio é complexo, cansativo,
porém muito enriquecedor, grandioso, afinal através dele baseamos as vivências a
serem enfrentadas no futuro, como também as vitórias alcançadas. Que esse
momento seja eterno como uma tatuagem em minha formação profissional, pois os
saberes adquiridos são ricos e quebram os paradigmas que caminho para o ensino
aprendizagem de nossos futuros alunos.
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2 AMBIENTE DE ESTÁGIO (A Empresa)
As escolas atuam e várias áreas sendo as demais, SESI Educação, SESI
Cultura e Estilo de Vida, SESI Responsabilidade Social Empresarial, SESI
Segurança e Saúde no Trabalho. As escolas SESI, atende desde a educação infantil
até em cursos profissionalizantes.
Meu estágio foi desenvolvido na Escola de Educação Infantil e fundamental,
onde tem como missão promover a qualidade de vida do trabalhador e de seus
dependentes, com foco em educação, saúde e lazer, além de estimular a gestão
socialmente responsável da empresa industrial. Tem como visão ser o líder nacional
na promoção da melhoria da qualidade de vida do trabalhador e de seus
dependentes e da gestão socialmente responsável da empresa industrial. Baseado
na ética agir de forma íntegra no seu relacionamento interno e externo, com respeito
à políticas e normas de conduta estabelecidas pela instituição, indústria e sociedade,
como transparência.
Compartilhar sistematicamente informações sobre a utilização de recursos,
ações e contribuições do Sistema para a indústria, os trabalhadores e a sociedade.
Sendo a maior satisfação dos clientes compreender as necessidades dos clientes
internos e externos, atuais e futuras, afim de desenvolver soluções que atendam às
suas expectativas. Superar as expectativas de desempenho da instituição, da
indústria e do País, por meio do alcance de padrões de excelência na realização de
suas atividades. Como base a valorização das pessoas, para garantir o
reconhecimento profissional e pessoal dos colaboradores do Sistema Indústria, por
meio de uma gestão que valorize o resultado, o alcance de metas e as
competências técnicas e humanas.
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A escola possui uma Proposta Pedagógica a qual visa o bem-estar e
formação dos alunos, com uma concepção de gestão democrática, bem organizada
e com rotinas que respeitam o desenvolvimento das crianças e bem-estar dos
funcionários.
A unidade escolar conta com vários funcionários de várias áreas, todos com
formação adequada e nas minhas observações analisei que estão sempre sorrindo
demonstrando satisfação em trabalhar nesse local.
3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
No primeiro dia realizei uma visita na instituição em busca de solicitar a
autorização para o estágio. Onde fui muito bem recebida, pela Gestora da unidade
escolar, apresentei a documentação e conversamos informalmente. No segundo dia
compareci a unidade, onde a gestora me informou que já havia comunicado o
departamento jurídico e de recursos humanos sobre a minha presença, apresente
novas documentações as quais foram assinadas e devolvidas no fim do dia.
No terceiro dia, fui apresentada para a escola, seus funcionários e ambientes.
A gestora apresentou – me um documento que descrevi quais eram as funções de
uma diretora de escola, permaneci lendo esse documento em uma sala, onde
realizei anotações as quais achei de suma importância.
Já no quarto dia, ela solicitou que eu a acompanhasse, pois ela iria fazer
algumas intervenções com funcionário, ou seja, estive presente em pequenas
reuniões as quais ela realiza com os funcionários da escola, sendo está separa por
categoria de trabalho, logo, faxineiras com faxineiras, cozinheiras com cozinheiras e
assim em diante. Nessas reuniões foram discutidas ações, divergência e soluções
correspondente a categoria.
No quinto dia participei em conjunto com a secretária, que me apresentou os
documentos referentes as assinaturas da direção, gestão de pessoal.
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No sexto dia participei da reunião referente a compra de materiais, onde os
profissionais solicitavam respectivos materiais, e os mesmos tinha que ser
comparados com as atividades a serem desenvolvidas para que não houvesse
gastos excessivos e desnecessários.
No sétimo dia, a diretora solicitou que eu iniciasse a escrita do relatório de
estágio, pois ela gostaria de estar acompanhando a escrita e analisar se estava de
acordo. Sendo assim no final do dia ela pediu para ler, realizou alguns
apontamentos e enfatizou alguns pontos os quais eu havia esquecido.
No oitavo dia realizei atividades participativas, sendo essas conferencias de
documentação as quais ela tinha que conferir e assinar. Nesse momento a diretora
solicitou que eu estivesse atenta, pois era um grande momento para acrescentar
conhecimentos gestor em minha futura carreira profissional.
Ao dia de hoje, aprendi como realizar matriculas, a qual é feita com uma
conversa formal com a mãe junto a diretora, após preenchido uma ficha de saúde da
criança, e uma ficha pessoal familiar e histórico da criança.
Depois de ter conferido os documentos, e aprendido como realizar matriculas
no décimo dia eu realizei um relatório reflexivo de tudo que já havia realizado, e
solicitei orientação da direção, que foi positiva, em afirmar que gostou da minha
escrita e enfatizou que sou detalhista.
No decimo primeiro dia, aprendi a manusear e preencher documentos os
quais vinha da central do SESI, como também realizei leituras e conferencia de
recebimento e destino de verbas.
Décimo segundo dia preenchi documentos de filhas de alunos e documentos
padrão da escola.
Os demais dias utilizei para esclarecimento de dúvidas, para conversas com
funcionários em geral, sobre a opinião deles em relação a gestão administrativa da
unidade escolar, retirei um tempo para conversar com a coordenadora. Mediante a
essas conversas analisei que a diretora é uma pessoa querida e respeitada.
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Finalizei o meu relatório no último dia, o qual a diretora realizou algumas
colocações e aprovou.
3.1 DISCUSSÕES
Todos na unidade escolar foram muito atenciosos, inclusive a gestão a qual
proporcionou momentos de discussões, o que contribuiu muito para o meu
aprendizado. As discussões em sua maioria ocorreram com os funcionários e
gestores, porém, houve um momento o qual participei de uma intervenção com a
família em relação a postura de um aluno, esse momento foi especial, pois um dos
meus maiores medos eram como lidar com os país.
Nas capacitações com professores, muitas são as discussões, desde os
problemas encontrados, até decisões as quais permeiem o ambiente escolar e o
aprendizado das crianças.
As reuniões de pais são realizadas no fim de cada semestre, sendo que em
uma das reuniões dos professores eu obtive o privilégio de participar, as
ponderações foram suscitas e sensatas.
As reuniões do conselho de escola ocorrem a cada três meses, onde são
deliberados novos assuntos para a próxima reunião, como também resolvido as
problemáticas apresentadas. São discutidos assuntos financeiros para reforma e
manutenção da unidade escolar, produtos de higiene e limpeza. Sendo discutidos
desde a manutenção como instalações físicas e recursos pedagógicos. Tudo é
acompanhado e administrado muito bem pela gestão escolar.
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4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O estágio acrescentou muito conhecimentos para a nossa prática, é com
grande satisfação que afirmo o quanto foi produtivo e agradável, independente das
dificuldades enfrentadas, a equipe foi receptiva, auxiliando quando me deparava
com alguma dúvida ou dificuldade.
A teoria e a prática são concomitantes, portanto um complementa o outro,
nesse sentido foi possível compreender a importância de ambos em minha
formação, pois em momentos os quais não sabia qual seria o caminho a ser seguido
buscava nos livros a solução.
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REFERÊNCIAS
A Formação de Professores e seus Desafios Frente às Mudanças Sociais Politicas e Tecnológicas - https://books.google.com.br/books?id=c-2MBAAAQBAJ&pg=PA129&dq=estagio+em+gest%C3%A3o&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwjS6dKVx9TMAhWGFj4KHTUrBGQQ6AEIOTAB#v=onepage&q=estagio%20em%20gest%C3%A3o&f=false> acesso em 06/05/2016.
ANTUNES, Celso. Alfabetização Emocional: novas estratégias. 5ª e. Petrópolis: Vozes, 1999.
História SESI Piracicaba - http://www.portaldaindustria.com.br/sesi/institucional/2012/03/1,1791/missao-e-visao.html> acesso em 06/05/2016.
Manual de Normalização da Faculdade Pitágoras / Organização: Camila Camilozzi Alves Costa de A. Araújo; colaboração: Ada Magaly Matias Brasileiro... [et al.]. – Belo Horizonte: Faculdade Pitágoras, 2012. 51 p.PIMENTA, Selma Garrido e LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágios e Docência: diferentes concepções. In Revistas Poesias. v.3, nº 3 e 4, pp.5-24, 2005/2006.
SESI – SP - http://www.sesisp.org.br/institucional/historico> acesso em 06/05/2016.
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