região metropolitana de são paulo - iprs e...
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O ESTADO DOS MUNICÍPIOS 2010-2012
Onde cidadania e política fazem escola
2014
Região Metropolitana de São Paulo
Índice Paulista de Responsabilidade SocialO ESTADO DOS MUNICÍPIOS 2010-2012
São Paulo
Juquitiba
Embu-GuaçuSão Lourenço da Serra
Itapecericada Serra
Taboão da Serra
Embu
Cotia
Vargem GrandePaulista
ItapeviJandira
Carapicuiba
OsascoBarueri
Santana de Parnaíba
Mairiporã
Guarulhos
Santa Isabel
Arujá
Itaquaquecetuba
Poá
Ferraz de Vasconcelos
Suzano
MauáSantoAndré
São Caetanodo Sul
Diadema
São Bernardo do Campo
Ribeirão Pires
Rio Grandeda Serra
Mogi dasCruzes
Salesópolis
Guararema
Caieiras
Franco da Rocha
Francisco Morato
Cajamar
Pirapora doBom Jesus
BiritibaMirim
Região Metropolitanade São Paulo
São Paulo
Juquitiba
Embu-GuaçuSão Lourenço da Serra
Itapecericada Serra
Taboão da Serra
Embu
Cotia
Vargem GrandePaulista
ItapeviJandira
Carapicuiba
OsascoBarueri
Santana de Parnaíba
Mairiporã
Guarulhos
Santa Isabel
Arujá
Itaquaquecetuba
Poá
Ferraz de Vasconcelos
Suzano
MauáSantoAndré
São Caetanodo Sul
Diadema
São Bernardo do Campo
Ribeirão Pires
Rio Grandeda Serra
Mogi dasCruzes
Salesópolis
Guararema
Caieiras
Franco da Rocha
Francisco Morato
Cajamar
Pirapora doBom Jesus
BiritibaMirim
MESA DIRETORA DA ASSEMBLEIALEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Deputado Fernando Capez Presidente
Deputado Enio Tatto1o Secretário
Deputado Edmir Chedid2o Secretário
INSTITUTO DOLEGISLATIVO PAULISTA
Profa. Dra. Patrícia RossetDiretora Presidente
Desirée Sépe De MarcoDiretora Executiva
Eugenia Netto de Andrade Silva SahdDiretora Executiva
IPRS – ÍndIce PaulISta de ReSPonSabIlIdade SocIal
Criado à semelhança do Índice de Desenvolvimento Humano – IDH, do Programa das Nações Unidas
para o Desenvolvimento, o IPRS – Índice Paulista de Responsabilidade Social objetiva ser um instru-
mento para melhorar a qualidade de vida do povo paulista, na medida em que busca facilitar uma
identificação mais ágil das necessárias políticas públicas a serem implementadas nos municípios paulis-
tas, tendo, a exemplo do IDH, o ser humano sempre no centro do processo de seu desenvolvimento.
Breve histórico
O IPRS – Índice Paulista de Responsabilidade Social nasceu como proposta legislativa elaborada
pela Comissão de Assuntos Municipais, em fevereiro de 2001, em resposta às atividades do Fórum São
Paulo Século XXI.
Tratava-se, na verdade, de uma ferramenta de planejamento para o desenvolvimento do Estado
de São Paulo, pois buscava estudar os problemas existentes em nossos 645 municípios e, assim, traçar
propostas que pudessem – e podem – ser implementadas, fundamentadas em diagnóstico abrangente
de cada localidade.
O índice foi concebido pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – Seade para con-
tribuir na construção de instrumentos que aperfeiçoam a elaboração e o controle de políticas públicas.
O Projeto de Lei n. 14/2001, que se tornou a Lei n. 10.765, de 19 de fevereiro de 2001, que criou
o IPRS, foi aprovado em sessão extraordinária, na noite de quarta-feira, 14 de fevereiro de 2001.
Em complemento à criação do IPRS, após o Censo Demográfico de 2000, foi elaborado pela Fun-
dação Seade o Índice Paulista de Vulnerabilidade Social – IPVS, com a intenção de oferecer ao gestor
público e à sociedade em geral uma visão mais detalhada das condições de vida no interior do município,
com a identificação e a localização espacial das áreas que abrigam os segmentos populacionais mais
vulneráveis à pobreza. O IPVS é divulgado a cada dez anos.
Na Assembleia Legislativa, o Instituto do Legislativo Paulista – ILP, por força de sua Resolução
criadora n. 821, de 14 de dezembro de 2001, tem a função precípua de avaliar os resultados obtidos
pela aplicação do Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS e, por consequência, o IPVS, visando
propor medidas que contribuam para o desenvolvimento e a justiça social.
IPRS 2014
A MESA DIRETORA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO apresenta, nesta data, a edição 2014 do IPRS e o faz dando resposta ao trabalho realizado no Fórum Brasil Século XXI e também com o apoio do Instituto do Legislativo Paulista, em parceria com o Seade.
A finalidade que nos motiva a um estudo mais profundo dos dados compilados pelo Seade é possibilitar o desenvolvimento de políticas públicas consequentes e satisfatórias em cada um dos municípios de nosso estado.
Somos neste momento a expressão de 645 municípios buscando todas as referências neces-sárias e possíveis para a construção de planejamentos consequentes, que tragam o bem-estar aos cidadãos, conforto para as famílias e a construção de um futuro melhor para crianças e jovens em cada uma dessas localidades.
Dizemos que a implementação de uma política pública deve reunir de uma só vez o possível e o razoável. Os números e dados fornecidos pelos levantamentos realizados são ferramentas que constroem essa realidade, levando-se em conta o montante de recursos públicos disponíveis.
Queremos com isso simplesmente cumprir com a finalidade constitucional e política delegada ao Legislativo Paulista – qual seja a de traçar condutas consequentes, planejadas e, principalmente, democráticas que expressem a multiplicidade e não o querer de um único conceito.
Fernando Capez Presidente
Enio Tatto1o Secretário
Edmir Chedid2o Secretário
ILP E IPRSo que eStaS SIglaS têm em comum
O ILP – Instituto do Legislativo Paulista, criado pela Resolução n. 821, de 14 de dezembro de 2001, tem como escopo fundamental “produzir, agregar e disseminar conhecimento, contribuindo para o aperfei-çoamento do Poder Legislativo e da democracia no Estado de São Paulo”. A fixação de seus objetivos está claramente prevista no Art. 1o de sua resolução criadora.
O Instituto promove debates, seminários, cursos para os servidores públicos e abertos ao público em geral e projetos para o exercício da cidadania plena; elabora e operacionaliza convênios e protocolos de cooperação técnica, podendo ainda atuar, em face de sua ampla atribuição, junto aos Departamentos de Comissões e Recursos Humanos da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo.
Funciona em sede própria, em prédio anexo ao Palácio 9 de Julho, sede do Legislativo estadual paulista.
Por meio de seus quatro eixos fundamentais, o ILP produz conhecimento multidisciplinar e atua no sentido de possibilitar a troca de experiências entre o Poder Legislativo e a sociedade:
1. Ensino: espaço de capacitação e disseminação de conhecimento;
2. Pesquisa: oferecimento de subsídios de cunho técnico-científico para orientar a ação do poder
público no âmbito do estado;
3. Cultura e educação para a cidadania: fornecimento à população de informação e instrumental
para o exercício consciente da cidadania;
4. Comunicação institucional: divulgação de suas ações e programas, visando estabelecer uma
interlocução entre o conhecimento produzido pela sociedade e o resultado obtido por meio
do debate político.
Outra relevante atribuição conferida ao Instituto está na avaliação do IPRS – Índice Paulista de Responsabilidade Social e do IPVS – Índice Paulista de Vulnerabilidade Social.
O IPRS, criado pela Lei estadual n. 10.675 de 2001, como produto efetivo do Fórum São Paulo Século XXI, foi concebido pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – Seade para contribuir na construção de instrumentos que aperfeiçoam a elaboração e o controle de políticas públicas.
Trata-se de uma ferramenta de planejamento para o desenvolvimento do Estado de São Paulo, pois busca estudar os problemas existentes em nossos 645 municípios e, assim, traçar propostas que possam ser implementadas, fundamentadas em diagnóstico abrangente de cada localidade.
Em complemento à criação do IPRS, após o Censo Demográfico de 2000, foi elaborado pela Fundação Seade o Índice Paulista de Vulnerabilidade Social – IPVS, com a intenção de oferecer ao gestor público e à sociedade em geral uma visão mais detalhada das condições de vida no interior do município, com a identificação e a localização espacial das áreas que abrigam os segmentos po-pulacionais mais vulneráveis à pobreza. O IPVS é divulgado a cada dez anos.
Hoje, o IPRS se consolida como sistema confiável de indicadores sociais internacionalmente reconhecidos, sendo modelo para implementação de índices semelhantes em outros estados, como por exemplo, o Paraná, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais.
Importante instrumento para as ações de governo, por exemplo, na seleção dos locais onde serão instaladas as divisões e atuação especial do Ministério Público estadual, na implementação de políticas públicas das secretarias de Estado, agências estaduais de fomento e regulação, para as Prefeituras e Câmaras municipais como instrumento de gestão que possibilita o estabelecimento e a cobrança de metas, permite a correção de rumos de trabalho, balizando o administrador nas suas ações presentes e futuras, sem perder de vista o ser humano e sua qualidade de vida.
Assim, a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, por meio do seu Instituto do Legislativo Paulista atuando na tradução das informações obtidas nesta verdadeira fotografia gerada a partir da classificação dos indicadores do IPRS, disponibiliza à sociedade e aos formuladores de políticas públicas a nova edição do IPRS, ano 2014.
Com isso, o ILP cumpre uma das suas funções institucionais, juntamente com o Seade, fortale-cendo os mecanismos de utilização dessa poderosa ferramenta, para além de ações governamentais, indo incrementar a participação popular, o controle social dos gastos públicos e a eficiência do Estado em todas as suas esferas de poder, viabilizando a produção de novas reflexões que possam enrique-cer e ampliar nossa compreensão sobre as políticas públicas e o desenvolvimento e o crescimento humanos nos municípios paulistas.
Professora Doutora Patrícia RossetDiretora Presidente
Desirée Sépe De MarcoDiretora Executiva
Eugenia Netto de Andrade Silva SahdDiretora Executiva
A Fundação Seade, em parceria com a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, por meio do Instituto do Legislativo Paulista – ILP, apresenta a oitava edição do Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS, ferramenta estratégica de avaliação e planejamento da gestão pública, com grande utilização tanto pelos gestores estaduais quanto municipais. Criado há 14 anos, o indicador tem como objetivo principal avaliar a evolução da qualidade de vida nos municípios paulistas e fornecer subsídios aos formuladores de políticas públicas.
O IPRS é um indicador inspirado no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e exprime, sinteticamente, um conjunto de dimensões para mensurar as condições de vida da população. Assim, consideram-se as dimen-sões riqueza, longevidade e escolaridade, de forma a caracterizar a posição de determinada unidade territorial (município, Região Administrativa, Estado) de acordo com sua situação em cada dimensão e também dentro de uma tipologia elaborada a partir da combinação dessas dimensões.
Em 2012, data de referência desta edição do IPRS, o Estado de São Paulo atingiu a marca de 46 pontos no indicador de riqueza, um avanço de um ponto em relação a 2010, o que reflete a estabilidade da economia paulista no período.
Em longevidade, o Estado chegou a 70 pontos, com aumento de um ponto em relação a 2010, que expressa a relativa estabilidade nos quatro componentes dessa dimensão, embora com tendência de redução em todos eles no período: a taxa de mortalidade infantil diminuiu de 12,0 para 11,5 óbitos por mil nascidos vivos; a taxa de mortalidade perinatal se manteve em 13,3 óbitos por mil nascidos; a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos variou de 1,35 para 1,33 óbito por mil habitantes nessa faixa etária; e a taxa de mortalidade da população de 60 a 69 anos passou de 16,6 para 16,1 óbitos por mil pessoas nesse grupo de idade.
Em escolaridade, o Estado atingiu a marca de 52 pontos em 2012, um incremento de quatro pontos em relação a 2010. A melhora no indicador estadual reflete a maior cobertura da pré-escola, o avanço no desempenho do primeiro ciclo do ensino fundamental e a melhora no fluxo escolar no ensino médio. Verificam-se, no entan-to, comportamentos bastante distintos entre regiões e entre os municípios, indicando que o desafio do avanço educacional envolve a criação de mecanismos que permitam gerir melhor redes de ensino que são, em alguns casos, muito grandes e complexas. Tal desafio está colocado tanto para os governos municipais, responsáveis pela educação infantil e pelos anos iniciais do ensino fundamental, quanto para o governo estadual, que administra o ensino médio e a maior parcela dos anos finais do fundamental.
Enfim, essas diversas dimensões, consideradas em seus recortes específicos, fornecem um conjunto valioso de subsídios para orientação das ações dos gestores, de forma que as escolhas de políticas públicas sejam mais bem entendidas e direcionadas. Esta é a principal razão de ser deste projeto e uma das grandes contribuições da Assembleia Legislativa e da Fundação Seade para os cidadãos do Estado de São Paulo.
Maria Helena Guimarães de CastroDiretora Executiva da Fundação Seade
Diretora ExecutivaMaria Helena Guimarães de Castro
Diretora Adjunta Administrativa e FinanceiraSilvia Anette Kneip
Diretor Adjunto de Análise e Disseminação de InformaçõesEdney Cielici Dias (respondendo pelo expediente)
Diretora Adjunta de Metodologia e Produção de DadosMargareth Izumi Watanabe
SEADEFundação Sistema Estadual de Análise de Dados
Coordenação geralMaria Paula Ferreira
Coordenação técnicaCarlos Roberto Almeida França
Equipe técnicaAlexandre Constantino, Ana Lúcia de Siqueira Brito, Edna Yukiko Taira, Elaine Garcia Minuci, Gustavo de O. Coelho de Souza, Ilma Edna Pereira Sidney, Izabel Cristina Navarro Gurgel Praxedes, Lilian Liye Konishi, Maria Magdalena Matte Hiriart, Neuci Arizono, Silvia Regina Mancini e Teresinha Sanae Shimabukuro Ohi
ColaboradoraNádia Pinheiro Dini
chefia de gabineteSergio da Hora Rodrigues
conselho de curadoresCarlos Antonio Luque (Presidente), Antonio de Pádua Prado Junior, Cassiana Montesião de Sousa, Hubert Alquéres, José Carlos de Souza Braga, José Paulo Zeetano Chahad, Márcia Furquim de Almeida, Rogério Luiz Buccelli, Sérgio Besserman Vianna e Wanderley Messias da Costa
conselho FiscalMirella Micioni, Mirtes Lika Tukada e Nelson Ferreira Simões
Governador do EstadoGeraldo Alckmin
Vice-Governador do EstadoMárcio França
Secretário de Planejamento e GestãoMarcos Monteiro
SP 2015
Desenvolvimento do Portal IPRSSuperintendente de Tecnologia da InformaçãoVivaldo Luiz ContiChefe da Divisão de SistemasJasmil Aparecido de OliveiraAssessor da Superintendência de Tecnologia da InformaçãoSérgio Ricardo RabeloEquipe TécnicaIvana Beltrati Ruiz toniato, Maria Luíza Teruel Wai e Viviane Akamine
Produção editorialCoordenaçãoPatrícia Queiroz e Icléia Alves CuryEquipe técnica Cristiane de Rosa Meira, Elisabeth Magalhães Erharter, Maria Aparecida Batista de Andrade, Tânia Pinaffi Rodrigues e Vania Regina Fontanesi
SUMÁRIO
Entenda o Índice Paulista de Responsabilidade Social IPRS, 11Região Metropolitana de São Paulo, 31
Municípios
Arujá, 41Barueri, 43Biritiba Mirim, 45Caieiras, 47Cajamar, 49Carapicuíba, 51Cotia, 53Diadema, 55Embu das Artes, 57Embu-Guaçu, 59Ferraz de Vasconcelos, 61Francisco Morato, 63Franco da Rocha, 65Guararema, 67Guarulhos, 69Itapecerica da Serra, 71Itapevi, 73Itaquaquecetuba, 75Jandira, 77Juquitiba, 79
Mairiporã, 81
Mauá, 83
Mogi das Cruzes, 85
Osasco, 87
Pirapora do Bom Jesus, 89
Poá, 91
Ribeirão Pires, 93
Rio Grande da Serra, 95
Salesópolis, 97
Santa Isabel, 99
Santana de Parnaíba, 101
Santo André, 103
São Bernardo do Campo, 105
São Caetano do Sul, 107
São Lourenço da Serra, 109
São Paulo, 111
Suzano, 113
Taboão da Serra, 115
Vargem Grande Paulista, 117
11
IPRS
EntEnda o ÍndicE Paulista dE REsPonsabilidadE Social – iPRS
O IPRS acompanha o paradigma que sustenta o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Esse modelo pressupõe que a renda per capita é insuficiente como único indicador das condições de vida de uma população e propõe a inclusão de outras dimensões necessárias a sua mensuração. Assim, além da renda per capita, o IDH incorpora a longevidade e a escolaridade, adicionando as condições de saúde e de educação das populações em um indicador mais abrangente de suas condições de vida.1
Assentadas nesse paradigma, a Fundação Seade e a Alesp decidiram construir para o Estado de São Paulo um indicador que preservasse as três dimensões componentes do IDH – renda, escolaridade e longevidade –, mas com certas especificidades que permitissem acompanhar de forma adequada a evolução socioeconômica dos municípios paulistas. A primeira e mais importante dessas especificidades consistiu na elaboração de uma ti-pologia de municípios que permitisse agrupá-los por semelhanças nos padrões existentes nas três dimensões consideradas, criando grupos homogêneos em relação às condições de vida, útil para o desenho de políticas públicas específicas, embora não pretenda ordená--los em termos de nível de desenvolvimento.2
Em segundo lugar, incluíram-se, na medida do possível, variáveis capazes de apre-ender mudanças nas condições de vida do município em períodos mais curtos que os dez anos que separam os censos demográficos, fonte de informações do IDH municipal.
E, em terceiro, foram adotados como base de informações, prioritariamente, os registros administrativos que satisfizessem as condições de qualidade, periodicidade e cobertura, necessárias à produção de um indicador passível de atualização nos anos en-tre os censos demográficos e com a cobertura de todos os municípios do Estado. Assim, apesar de representarem as mesmas dimensões, as variáveis escolhidas para compor o IPRS são distintas daquelas empregadas no cálculo do IDH.
Com essa orientação, compôs-se o IPRS de quatro conjuntos de indicadores: três setoriais, que mensuram as condições atuais do município em termos de renda, esco-
1. PNUD. Desenvolvimento humano e condições de vida: indicadores brasileiros. Brasília, PNUD, 1998.
2. TORRES, H.G.; FERREIRA, M.P.; DINI, N.P. Indicadores sociais: por que construir indicadores como o IPRS. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, Fundação Seade, v. 17, n. 3-4, p. 80-90, jul.-dez. 2003.
12
IPRS
Quadro 1Variáveis selecionadas e respectivas contribuições para o indicador sintético, segundo dimensões do iPRs
dimensões componentescontribuição para o indicador sintético
Riqueza municipal
Consumo residencial de energia elétrica, por ligação 25%
Consumo de energia elétrica na agricultura, no comércio e nos serviços, por ligação
25%
Remuneração média dos empregados com carteira assinada e do setor público
25%
Valor adicionado fiscal per capita 25%
Longevidade
Taxa de mortalidade perinatal 30%
Taxa de mortalidade infantil 30%
Taxa de mortalidade de pessoas de 15 a 39 anos 20%
Taxa de mortalidade de pessoas de 60 a 69 anos 20%
Escolaridade
Taxa de atendimento escolar na faixa de 4 a 5 anos 19%
Média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamental da rede pública que atingiram pelo menos o nível adequado nas provas de portu-guês e matemática
31%
Média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamental da rede pública que atingiram pelo menos o nível adequado nas provas de portu-guês e matemática
31%
Taxa de distorção idade-série no ensino médio 19%
Fonte: Fundação Seade. Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS.
laridade e longevidade – permitindo, nesse caso, o ordenamento dos 645 municípios do Estado segundo cada uma dessas dimensões –; e uma tipologia constituída de cinco grupos, denominada grupos do IPRS, resumindo a situação municipal segundo os três eixos considerados, de forma multidimensional.
Em cada uma das três dimensões do IPRS, foram criados indicadores sintéticos que são expressos em escala de 0 a 100 e constituem uma combinação linear das variáveis selecionadas em cada tema. A estrutura de ponderação foi obtida de acordo com um modelo de análise fatorial, em que se estuda a estrutura de interdependência entre di-versas variáveis.3
O Quadro 1 sintetiza as variáveis consideradas em cada uma das dimensões do IPRS e a estrutura de ponderação utilizada.
3. Fundação Seade. Índice Paulista de Responsabilidade Social – metodologia. São Paulo, Fundação Seade, 2004. Disponível em: <http://indices.al.sp.gov.br/view/pdf/iprs/metodologia.pdf>.
13
IPRS
dimensões do iPRs
O indicador de riqueza municipal procura captar, ao mesmo tempo, a produção de riqueza do município (por meio das variáveis consumo de energia elétrica na agricul-tura, no comércio e nos serviços e valor adicionado per capita) e a renda familiar dos moradores (por meio das variáveis consumo de energia elétrica residencial e rendimento médio dos empregados no setor privado com carteira assinada e no setor público). As fontes de informações utilizadas são os registros administrativos fornecidos pelas Secretarias da Fazenda e de Energia do Estado de São Paulo e pelo Ministério do Tra-balho e Emprego.
Para a dimensão longevidade, optou-se por um indicador fundamentado em qua-tro tipos de mortalidade, em detrimento da esperança de vida usada no IDH, a qual, a rigor, capta as condições médias da mortalidade de determinada região para todos os grupos de idade. Essa escolha baseou-se no forte componente inercial que um indicador como a esperança de vida carrega, o que o torna incapaz de revelar as particularidades da mortalidade em diferentes regiões e suas variações no curto prazo. Assim, o indicador de longevidade do IPRS é expresso pela combinação das taxas de mortalidade perinatal, infantil, de pessoas na faixa etária de 15 a 39 anos e de pessoas de 60 a 69 anos. Este indicador reveste-se de maior importância em decorrência do processo de mudança da estrutura demográfica, com o crescente envelhecimento da população, uma vez que mede o risco de morte na primeira década da terceira idade, podendo ser interpretado como uma mortalidade precoce dos idosos. Taxas maiores de mortalidade na população idosa de 60 a 69 anos expressam desigualdades de condições de vida, incluindo as dificuldades de acesso aos serviços de saúde, às ações de promoção, prevenção, diagnóstico, e trata-mentos adequados das principais doenças e agravos mais prevalentes nos adultos. Para o cálculo das taxas de mortalidade de adultos são utilizadas as projeções populacionais produzidas também pela Fundação Seade.
Na construção do indicador de escolaridade desta edição, priorizaram-se com-ponentes que captam a oferta, o rendimento e o atraso escolar da educação básica. Nesse sentido, o indicador sintético combina a taxa de atendimento escolar na faixa de 4 a 5 anos, dois indicadores de desempenho escolar (médias das proporções de alunos da rede pública que atingiram pelo menos o nível adequado nas provas de português e matemática no 5o e 9o anos do ensino fundamental) e a taxa de distorção idade-série no ensino médio. As fontes de dados utilizadas foram o Censo Escolar e o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), ambos realizados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), além das projeções populacionais produzidas pela Fundação Seade.
14
IPRS
Quadro 2critérios adotados para a formação dos grupos de municípios
Grupos categorias
Grupo 1
Alta riqueza, alta longevidade e alta escolaridade
Alta riqueza, alta longevidade e média escolaridade
Alta riqueza, média longevidade e alta escolaridade
Alta riqueza, média longevidade e média escolaridade
Grupo 2
Alta riqueza, alta longevidade e baixa escolaridade
Alta riqueza, média longevidade e baixa escolaridade
Alta riqueza, baixa longevidade e alta escolaridade
Alta riqueza, baixa longevidade e média escolaridade
Alta riqueza, baixa longevidade e baixa escolaridade
Grupo 3
Baixa riqueza, alta longevidade e alta escolaridade
Baixa riqueza, alta longevidade e média escolaridade
Baixa riqueza, média longevidade e alta escolaridade
Baixa riqueza, média longevidade e média escolaridade
Grupo 4
Baixa riqueza, alta longevidade e baixa escolaridade
Baixa riqueza, média longevidade e baixa escolaridade
Baixa riqueza, baixa longevidade e alta escolaridade
Baixa riqueza, baixa longevidade e média escolaridade
Grupo 5 Baixa riqueza, baixa longevidade e baixa escolaridade
Fonte: Fundação Seade. Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS.
tipologia
A combinação das três dimensões propicia uma tipologia que classifica os 645 municípios do Estado de São Paulo em cinco grupos com características similares de riqueza muni-cipal, longevidade e escolaridade. A construção dos grupos baseou-se em técnicas de estatística multivariada que identificou cinco grupos de municípios com padrões similares em termos de condições de vida. Para tanto, os três indicadores sintéticos setoriais foram transformados em escalas discretas, formadas pelas categorias baixa, média e alta (no caso do indicador de riqueza municipal definiram-se apenas as categorias baixa e alta), a partir das quais foram constituídos os cinco grupos de municípios. O Quadro 2 apresenta os critérios de formação de cada um desses grupos.
15
IPRS
o caráter relativo do iPRsO IPRS, diferentemente de índices baseados em critérios normativos, é um
indicador relativo, isto é, seus parâmetros norteadores são definidos a partir dos próprios dados que lhe dão origem. Em outras palavras, as categorias – baixa, média e alta – que caracterizam os grupos de municípios são estabelecidas segundo a realidade dos 645 municípios paulistas no ano em análise. Por exemplo, para um município ser classificado como de alta escolaridade, em 2008, a configuração dos componentes do indicador sintético de escolaridade necessária era representada pelo escore igual ou superior a 46. Assim, todos os municípios que obtivessem, no mínimo, esse escore seriam considerados de alta escolaridade. Já em 2012, a distribuição dos dados mostrou que, para serem incluídos no grupo de alta escolaridade, os municípios teriam que atingir o escore igual ou superior a 57, e não mais 46. Esse novo valor indica que o cenário considerado bom em 2008 já foi superado por muitas localidades, em 2012, e as que se destacam em escolaridade já se distanciaram, em muito, dos níveis anteriores.
Quadro 3Parâmetros para a classificação dos municípios, por dimensões do iPRs, segundo categoriasEstado de São Paulo – 2008-2012
categorias anodimensões do iPRs
Riqueza municipal longevidade Escolaridade
Baixa
2008 Até 36 Até 64 Até 40
2010 Até 39 Até 65 Até 49
2012 Até 40 Até 66 Até 53
Média2008 - 65 a 67 41 a 45
2010 - 66 a 68 50 a 53
2012 - 67 a 69 54 a 56
Alta2008 37 e mais 68 e mais 46 e mais
2010 40 e mais 69 e mais 54 e mais
2012 41 e mais 70 e mais 57 e mais
Fonte: Fundação Seade. Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS.
16
IPRS
4. Apenas 21 possuíam mais de 50 mil habitantes e somente Franca, Marília, Itapetininga, Jaú, Catanduva, Birigui e Ourinhos registravam população superior a 100 mil pessoas.
Grupos do iPRS 2012
Os grupos obtidos a partir dos critérios detalhados anteriormente estão descritos de forma sintética a seguir e representados no Mapa 1.
Grupo 1: reúne municípios com elevado nível de riqueza e bons indicadores sociais. A maioria deles localiza-se ao longo dos principais eixos rodoviários do Estado (rodovias Anhangüera e Presidente Dutra), que se interceptam no município de São Paulo. Em 2012, os 70 municípios que compunham o grupo abrigavam 9,9 milhões de pessoas, ou aproximadamente 23,6% da população estadual, tornando-o o segundo maior grupo em população. Quatro dos dez municípios paulistas mais populosos faziam parte dele: São Bernardo do Campo, Santo André, São José dos Campos e Sorocaba. A região que con-centra mais municípios desse grupo é a Região Administrativa de Campinas, com 32 deles.
Grupo 2: engloba localidades com bons níveis de riqueza que não se refletem nos indicadores sociais, os quais se situam aquém dos registrados para os municípios pertencentes ao Grupo 1. Em 2012, esse grupo concentrava 82 municípios, totalizando mais de 21,3 milhões de habitantes (50,9% da população estadual) – sendo, assim, o segundo menor grupo em quantidade de municípios, embora seja o mais populoso de-les. Analogamente às edições anteriores, identificam-se, no conjunto desses municípios, dois importantes subconjuntos: municípios industriais, como Cubatão, Diadema, Suzano, Mauá, Guarulhos, Osasco e Cotia, localizados em regiões metropolitanas; e municípios com atividade turística, tais como Guarujá, São Sebastião, Campos do Jordão e outros. Nesse grupo destacam-se ainda os municípios de São Paulo, Campinas e Ribeirão Preto.
Grupo 3: municípios com nível de riqueza baixo, mas com bons indicadores nas dimensões escolaridade e longevidade. Este grupo, caracterizado por pequenos e médios municípios,4 englobava 194 localidades com população de 4,3 milhões de pessoas em 2012. Estão espalhados por todo o centro e norte do Estado, sendo mais frequentes nas RAs de São José do Rio Preto (24,7% deles), Campinas (11,9%), Araçatuba (11,3%) e Marília (10,8%). Esse tipo de município inexiste na Região Metropolitana da Baixada San-tista e é raro na RA de Registro e na RM de São Paulo (apenas 1 em cada), assim como na RM do Vale do Paraíba e Litoral Norte (2 municípios).
Grupo 4: com 206 municípios e pouco mais de 4 milhões de habitantes em 2012, esse grupo apresenta baixa riqueza e níveis intermediários de longevidade e/ou escolari-dade. Assim como o Grupo 3, está disperso em quase todas as regiões do Estado, sendo o maior conjunto em número de localidades, embora concentre apenas 9,7% da população.
Grupo 5: composto por localidades tradicionalmente pobres, com baixos níveis de riqueza, longevidade e escolaridade, esse grupo concentra os municípios mais desfavo-recidos do Estado, tanto em riqueza quanto nos indicadores sociais. Em 2012, englobava
17
IPRS
93 municípios, com população de aproximadamente 2,4 milhões de pessoas. Situa-se primordialmente em áreas bem específicas do Estado, na RM do Vale do Paraíba e Litoral Norte e nas RAs de Marília, Itapeva, Registro e Presidente Prudente.
Mapa 1Municípios paulistas, segundo grupos do iPRs2010-2012
Fonte: Fundação Seade. Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS.
Grupo 1Riqueza: alta Indicadores sociais: bons
Grupo 2Riqueza: alta Indicadores sociais: insatisfatórios
Grupo 3Riqueza: baixaIndicadores sociais: bons
Grupo 4Riqueza: baixaIndicadores sociais: intermediários
Grupo 5Riqueza: baixaIndicadores sociais: insatisfatórios
IPRS 2012 – edição 2014
RM DO VALE DO PARAÍBA E LITORAL NORTE
RA DE CAMPINAS
RM DE SÃO PAULO
RM DA BAIXADA SANTISTA
RA DE REGISTRO
RA DE SOROCABA
RA DE ITAPEVA
RA CENTRAL
RA DE RIBEIRÃO PRETO
RA DEFRANCARA DE
BARRETOS
RA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
RA DE PRESIDENTE PRUDENTE
RA DE MARÍLIA
RA DE BAURU
IPRS 2010 – edição 2012
RA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
RA DE CAMPINAS
RA DE REGISTRO
RA DE SOROCABA
RA CENTRAL
RA DE RIBEIRÃO PRETO
RA DEFRANCARA DE
BARRETOS
RA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
RA DE ARAÇATUBA
RA DE ARAÇATUBA
RA DE MARÍLIA
RA DE BAURU
RM DE SÃO PAULO
RM DA BAIXADA SANTISTA
RA DE PRESIDENTE PRUDENTE
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IPRS
a dimensão riqueza no Estado
apreciação geralO Estado de São Paulo atingiu, em 2012, a marca de 46 pontos em riqueza no IPRS, um avanço de um ponto em relação a 2010, o que reflete a baixa dinâmica da economia paulista no período. Houve modesta melhora em três dos quatro componentes da dimen-são de riqueza: o consumo anual de energia elétrica residencial por ligação aumentou 3,9% (passando de 2,49 para 2,58 MW), o consumo de energia elétrica no comércio, agricultura e em serviços por ligação cresceu 8,6% (de 20,38 MW para 22,13 MW por ligação) e o rendimento médio do emprego formal registrou ampliação real de 4,5% (de R$ 2.230 para R$ 2.330). Já o valor adicionado fiscal per capita reduziu-se em 0,4% (de R$ 19.775 para R$ 19.690).5
Esse resultado expressa a dinâmica econômica do Estado de São Paulo no início dos anos 2010. De fato, entre 2009 e 2011, o PIB paulista saltou de R$ 1,084 trilhão para R$ 1,349 trilhão, representando um aumento de 24,4% no período, ou 11,6% ao ano. Entre os setores com maior dinâmica, destaca-se a agropecuária, com aumento de 58,5% em seu valor adicionado no período (ou 26,0% ao ano), seguida pelos serviços, com crescimento de 23,6% em seu VA (ou 11,2% ao ano). Já o VA da indústria elevou-se 14,9% entre 2009 e 2011, ou 7,4% ao ano. Em contrapartida, a ampliação de 15,2% do VA da administração pública mostra a dependência que alguns municípios paulistas ainda têm deste setor, como são os casos de Iporanga, Barra do Turvo, Pracinha, Ribeira e Guarani d’Oeste, que possuem mais de 35% do total de seu VA vinculado a este setor. No total do VA do Estado, 64,5% correspondem aos serviços, 25,1% à indústria, 8,5% à administração pública e 1,9% à agropecuária, o que mostra que, a despeito do expressivo crescimento deste último setor entre 2009 e 2011, sua participação na economia paulista é ainda muito pequena.
Embora o desempenho positivo do indicador de riqueza tenha sido observado em todas as 16 regiões administrativas do Estado, apenas duas ficaram acima da média esta-dual na dimensão riqueza: as Regiões Metropolitanas de São Paulo, com 49 pontos, e da Baixada Santista (RA de Santos), com 48 pontos. As RAs de Registro (31 pontos), Itapeva (32 pontos) e Presidente Prudente (35 pontos) situaram-se mais de dez pontos abaixo da média estadual, em 2012. No que tange à divisão nas classes alta e baixa da dimensão riqueza, das 16 RAs do Estado, oito encontram-se na classe alta (a partir de 40 pontos) e as outras oito estão na classe baixa.
5. Todos os valores monetários estão expressos em reais de 2012.
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IPRS
distribuição espacialOs municípios do Estado classificados como de alta riqueza localizam-se, em sua maior parte, ao longo dos principais eixos rodoviários que partem da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP). Esses eixos são formados pela Rodovia Presidente Dutra, que liga a capital à região de São José dos Campos, pelo eixo Anhanguera-Bandeirantes, que se estende até Ribeirão Preto, pela Rodovia Castelo Branco, até Sorocaba, e pelo eixo Anchieta-Imigrantes, que interliga a RMSP e a Região Metropolitana da Baixada Santista.
Esses eixos abrigam o maior complexo industrial da América Latina, com uma ampla diversidade setorial: indústrias automobilísticas; aeronáutica; refino de petróleo; farmacêutica e química; máquinas e equipamentos; e equipamentos eletrônicos e teleco-municações. Trata-se de segmentos com ligações importantes com o mercado externo, que se caracterizam por níveis mais altos de investimentos, P&D, inovação tecnológica e produtos de maior valor agregado.
Conforme se afasta desses eixos, diminui a proporção de municípios de alta riqueza: entre os 39 municípios da RMSP, 24 são considerados de alta riqueza em 2012, enquan-to na RA de Ribeirão Preto são oito entre 25 cidades (Cravinhos, Jardinópolis, Pontal, Pradópolis, Jaboticabal, Ribeirão Preto, Sertãozinho e Luís Antônio). Tal fato indica que a expansão da indústria foi capaz de aumentar a riqueza local apenas em cidades que já contavam com um implante industrial relevante ou que se apropriaram de alguma ativi-dade de manufatura ligada à cultura da cana.
A importância da indústria é também evidente na escala estadual. Entre os dez mu-nicípios mais bem posicionados no ranking da dimensão riqueza do IPRS, sete apresentam importante adensamento industrial: Barueri (59 pontos), Paulínia (58 pontos), Louveira (57 pontos), Vinhedo, Cubatão (ambos com 55 pontos), São Caetano do Sul e Jambeiro (os dois com 53 pontos). As únicas exceções nesse quadro correspondem a Santana de Parnaíba, São Sebastião e Bertioga (todos com 56 pontos).
Dos dez municípios com os piores desempenhos no escore de riqueza municipal, seis estão na RA de Itapeva – Barra do Chapéu (14 pontos), Itaóca, Itapirapuã Paulista (ambos com 16 pontos), Iporanga (18 pontos), Ribeira e Ribeirão Branco (ambos com 19 pontos) – três localizam-se na RM do Vale do Paraíba e Litoral Norte – Natividade da Serra (19 pontos), Cunha e Silveira (ambos com 20 pontos) – e um na RA de Registro – Eldorado (19 pontos). Seis desses municípios estão classificados no Grupo 4 do IPRS e os outros quatro no Grupo 5.
Outra questão importante é que o núcleo econômico do Estado também constitui sua base demográfica. Apesar de o Estado contabilizar 493 municípios de baixa riqueza (76,4% do total), neles residem apenas 25,6% da população paulista, enquanto nos 152 municípios (23,6%) classificados na categoria de alta riqueza municipal, essa proporção é de 74,4%. Dos 100 municípios mais bem ranqueados, 46 possuem mais de 100 mil
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IPRS
habitantes. Os dez municípios desse porte populacional com os melhores resultados são Barueri (59 pontos), Santana de Parnaíba (56 pontos), Cubatão (55 pontos), São Caetano do Sul (53 pontos), São Bernardo do Campo (52 pontos), Santos, Itapevi (ambos com 51 pontos), São Paulo, Jundiaí e Cotia (todos com 50 pontos).
Mapa 2classificação dos municípios, segundo classes de riqueza municipal2012
Fonte: Fundação Seade. Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS.
componentesEm 2012, o consumo de energia elétrica residencial por ligação variou, entre as RAs, de 1,61 MW, na RA de Registro, a 3,45 MW, na RM da Baixada Santista. Apenas as RMs de São Paulo e da Baixada Santista ficaram acima da média estadual de 2,58 MW.O consu-
Riqueza
Baixa
Alta
RA de FrancaRA de Barretos
RA de São José do Rio Preto
RA de Araçatuba
RA de Presidente Prudente
RA de Marília
RA de Bauru
RA de Sorocaba
RA de Itapeva
RA de Registro
RM de São Paulo
RM da Baixada Santista
RM do Vale do Paraíbae Litoral Norte
RA de Campinas
RA Central
RA de Ribeirão Preto
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IPRS
mo anual de energia elétrica no comércio, agricultura e em serviços por ligação variou de 5,70 MW, na RA de Itapeva, a 36,09 MW, na RMSP. Entre 2010 e 2012, o crescimento desse indicador na média estadual foi de 8,6%.
O rendimento médio do emprego formal, por sua vez, variou R$ 1.324 entre as 16 regiões, cabendo o menor valor à RA de Itapeva (R$ 1.291) e o maior à RMSP (R$ 2.616), ou seja, uma diferença de 49,4%. Cabe salientar que somente a RMSP registrou rendimento acima da média estadual de R$ 2.330.
Quanto ao valor adicionado fiscal per capita, a RA de Campinas apresenta o maior valor (R$ 28.832) e a RA de Registro o menor (R$ 7.843), uma variação de R$ 20.099. Nesse componente, alcançaram valores acima da média estadual a RM do Vale do Paraíba e Litoral Norte (R$ 23.183) e RA de Campinas (R$ 28.832). A RMSP, com valor adicionado fiscal per capita de R$ 18.695, ficou abaixo da média estadual de R$ 19.690.
a dimensão longevidade no Estado
apreciação geralO Estado de São Paulo atingiu, em 2012, a marca de 70 pontos no indicador de longe-vidade, com acréscimo de um ponto em relação a 2010. Essa pequena elevação é expli-cada pela relativa estabilidade nos quatro componentes dessa dimensão, embora com tendência de redução em todos eles, no período analisado: a taxa de mortalidade infantil diminuiu de 12,0 para 11,5 óbitos por mil nascidos vivos (ou decréscimo de 3,9%); a taxa de mortalidade perinatal permaneceu estável no período (13,3 por mil nascidos vivos); a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos variou de 1,35 para 1,33 óbito por mil habitantes nessa faixa etária (retração de 1,1%); e a taxa de mortalidade dos idosos de 60 a 69 anos passou de 16,6 para 16,1 óbitos por mil pessoas nesse grupo de idade (redução de 3,2%).6
As RAs de Araçatuba, Campinas e Presidente Prudente foram as que obtiveram maior crescimento do indicador geral de longevidade, entre 2010 e 2012, todas com aumento de dois pontos. Já as RAs de Bauru, Central, Marília, Metropolitana de São Paulo e São José do Rio Preto não apresentaram, nesse período, alteração na pontuação, enquanto a RMs da Baixada Santista e do Vale do Paraíba e Litoral Norte e as RAs de Franca, Itapeva, Ribeirão Preto e Sorocaba alcançaram ampliação igual ao conjunto do Estado, de um ponto. Tiveram decréscimo do indicador as RAs de Registro (1 ponto) e Barretos (3 pontos).
6. As taxas de mortalidade correspondem à média do triênio, considerando o ano anterior e o posterior, além do ano de referência. Assim, os dados da presente edição são do período 2011-2013 e os da edição anterior, 2009-2011.
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IPRS
distribuição espacialNota-se, no norte e na faixa central Estado de São Paulo, uma concentração de municípios com alta longevidade, compreendendo, sobretudo, as RAs de Ribeirão Preto (72,0% do total de seus municípios), São José do Rio Preto (64,6%), Campinas (62,2%), Central (57,7%) e Presidente Prudente (54,7%). As regiões com maior presença de municípios com baixa longevidade, por sua vez, são a RM da Baixada Santista (88,9% dos seus mu-nicípios) e as RAs de Itapeva (65,6%) e Registro (64,3%).
Entre os 645 municípios do Estado, 237 (36,7%), 101 (15,7%) e 307 (47,6%) classificam-se, respectivamente, nas categorias de baixa, média e alta longevidade. Contu-do, quando se considera a concentração populacional, nota-se que 8.525.304 habitantes (20,3%) residem em municípios incluídos na categoria de baixa longevidade, 6.742.700 (16,1%) nos de média e 26.671.993 (63,6%) nos de alta.
Os municípios com baixa e alta riqueza apresentam distribuições semelhantes nas classes de baixa, média e alta longevidade em 2012. Entre os 493 municípios com baixa riqueza, 188 (38,1%) classificam-se na categoria de baixa longevidade, 74 (15,0%) na de média e 231 (46,9%) na de alta. Para os 152 com alta riqueza, 49 (32,2%), 27 (17,8%) e 76 (50,0%) encontram-se, respectivamente, nessas classes.
Quando considerados apenas os 75 municípios com mais de 100 mil habitantes, a distribuição tanto por município quanto por população é um pouco distinta daquela refe-rente à totalidade dos municípios. Assim, entre os municípios com esse porte, 23 (30,7%), 13 (17,3%) e 39 (52,0%) estão, respectivamente, nas categorias de baixa, média e alta longevidade. Por população, têm-se 4.746.180 (15,1%), 4.608.747 (14,7%) e 21.981.428 (70,1%) habitantes em municípios das classes de baixa, média e alta longevidade.
Os dez municípios mais bem posicionados são: Nova Castilho – RA de Araçatuba (96 pontos); Emilianópolis – RA de Presidente Prudente (92 pontos); Poloni – RA de São José do Rio Preto e Trabiju – RA Central (ambos com 91 pontos); Gastão Vidigal – RA de Araçatuba, Dolcinópolis – RA de São José do Rio Preto e Fernão – RA de Marília (todos com 88 pontos cada); Mendonça – RA de São José do Rio Preto (87 pontos); Água de São Pedro – RA de Campinas e Turiúba – RA de Araçatuba (ambos com 86 pontos). Destes municípios, apenas Trabiju e Águas de São Pedro apresentam alta riqueza.
Dos 100 municípios mais bem posicionados, somente seis possuem população superior a 100 mil habitantes (Valinhos, Santana de Parnaíba, São Caetano do Sul, São José do Rio Preto, São Bernardo do Campo e Campinas). Já entre os 100 piores, cinco têm mais de 100 mil habitantes (Guarujá, São Vicente, Ferraz de Vasconcelos, Cubatão e Guaratinguetá). Os dez municípios com mais de 100 mil habitantes e mais bem situados são: São Caetano do Sul (79 pontos e 38o no ranking estadual); Santana do Parnaíba (75 pontos e 102o no ranking estadual); Valinhos (75 pontos e 106o no ranking estadual); Campinas (75 pontos e 110o no ranking estadual); São José do Rio Preto (75 pontos e 112o no ranking estadual); São Bernardo do Campo (75 pontos e 115o no ranking estadual); Sumaré (74 pontos e 126o no
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ranking estadual); São José dos Campos (74 pontos e 134o no ranking estadual); Americana (74 pontos e 135o no ranking estadual); e Birigui (74 pontos e 145o no ranking estadual).
Dos dez municípios com os menores escores, quatro estão localizados na RA de Itapeva – Bom Sucesso do Itararé (40 pontos), Taquarivaí (45 pontos), Barão de Antonina (45 pontos) e Riversul (47 pontos) – três situam-se na RA de Bauru – Balbinos (o de pior colocação com 40 pontos), Uru (47 pontos) e Pirajuí (48 pontos) – os outros três são: Mom-buca – RA de Campinas (47 pontos); Areias – RM do Vale do Paraíba e Litoral Norte (48 pontos); e Guzolândia – RA de Araçatuba (50 pontos). Todos são municípios classificados como de baixa riqueza.
RA de FrancaRA de Barretos
RA de São José do Rio Preto
RA de Araçatuba
RA de Presidente Prudente
RA de Marília
RA de Bauru
RA de Sorocaba
RA de Itapeva
RA de Registro
RM de São Paulo
RM da Baixada Santista
RM do Vale do Paraíbae Litoral Norte
RA de Campinas
RA Central
RA de Ribeirão Preto
Longevidade
Baixa
AltaMédia
Mapa 3classificação dos municípios, segundo classes de longevidade2012
Fonte: Fundação Seade. Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS.
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IPRS
componentesEntre as regiões administrativas, a taxa de mortalidade infantil variou de 9,3 óbitos por mil nascidos vivos, na RA de São José do Rio Preto a 16,1 na RM da Baixada Santista. As Regiões Metropolitanas de São Paulo, do Vale do Paraíba e Litoral Norte e Baixada Santista e as Regiões Administrativas de Bauru, Sorocaba, Registro e Itapeva posicionaram-se acima da média estadual, de 11,5 óbitos por mil nascidos vivos. Ainda que venha diminuindo acentuadamente nos últimos anos em muitos países, este indicador continua sendo muito importante, na medida em que pode refletir as condições gerais de uma população, tais como o desenvolvimento socioeconômico, as condições ambientais, a eficácia dos serviços de saúde e ainda os recursos existentes, além de identificar problemas em determinadas áreas. A taxa média de mortalidade infantil do Estado, no período de 2011 a 2013, foi 3,9% menor do que a observada entre 2009 e 2011.
Já a taxa de mortalidade perinatal variou entre 11,6 óbitos por mil nascidos, na RA de São José do Rio Preto, e 16,5 óbitos, na RM da Baixada Santista. Acima da média estadual, de 13,3 óbitos por mil nascidos, ficaram 12 regiões. Este indicador, que engloba conjuntamente os natimortos e os óbitos de crianças com menos de uma semana de vida, reflete, principalmente, as condições relacionadas aos serviços de saúde, especialmente quanto à sua qualidade, incluindo o pré-natal, o parto e a atenção aos recém-nascidos, além de apontar as áreas que necessitam de políticas e programas de saúde visando re-duzir seus níveis e as diferenças regionais existentes. Entre os períodos de 2009-2011 e 2011-2013 este indicador permaneceu estável no Estado de São Paulo (13,3 óbitos por mil nascidos).
O indicador de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos também apresentou dife-renciação entre as regiões do Estado. A menor taxa foi observada na RA de Franca (1,14 óbito por mil habitantes nesta faixa etária) e a maior na RA de Registro (1,75), enquanto a média estadual foi de 1,33 óbito. As principais causas de morte para a população neste grupo de idade são as causas externas, de forma que as diferenças entre as taxas expres-sam, em grande parte, os riscos de exposição à violência. Nos últimos anos, as taxas de mortalidade desta população diminuíram consideravelmente, principalmente pela redução das mortes por agressões, seguidas pela da Aids, contribuindo de maneira importante para o aumento da esperança de vida ao nascer da população paulista. Entre os períodos de 2009-2011 e 2011-2013, essa taxa retraiu-se em quase 1,1% no Estado.
Por último, a taxa de mortalidade das pessoas entre 60 e 69 anos apresentou uma média de 16,1 óbitos por mil habitantes nessa faixa etária para o Estado. O maior valor foi registrado na RM da Baixada Santista (18,1) e o menor nas RAs de Presidente Prudente e São José do Rio Preto (15,1). Entre 2009-2011 e 2011-2013, a taxa de mortalidade desta população diminuiu 3,2% no Estado.
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IPRS
contexto demográfico de são Paulo
Formado por 16 regiões administrativas (RAs) e 645 municípios, o Estado de São Paulo possuía, em 2012, 41,9 milhões de habitantes, sendo que 78,0% da população estadual estava concentrada em cinco regiões: Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), RA de Campinas, RA de Sorocaba, Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte (RMVPLN) e Região Metropolitana da Baixada Santista (RMBS).
Nesse grupo de regiões, apenas a RMSP diminuiu sua participação na população do Estado, ao passar de 48,3%, em 2000, para 47,6%, em 2012. A RMBS praticamente não alterou seu peso relativo, enquanto as demais regiões do grupo aumentaram sua participação no total popula-cional estadual, entre 2000 e 2012.
Em 2012, 96,1% da população paulista residia em áreas urbanas, sendo que a RA de Registro apresentava a menor taxa de urbanização do Estado (72,0%) e em outras três RAs esse índice situava-se abaixo de 90%: Sorocaba, Itapeva e Presidente Prudente. A RMBS detinha a maior taxa de urbanização do Estado, em 2012, equivalente a 99,8%.
Entre 2010 e 2012, o ritmo de crescimento estimado da população do Estado de São Paulo foi de 0,87% ao ano. Seguindo a tendência estadual, verifica-se desaceleração no crescimento populacional das regiões paulistas. Neste período, cinco regiões apresentaram taxas acima da média estadual: RMs da Baixada Santista e do Vale do Paraíba e Litoral Norte e RAs de Soroca-ba, Campinas e Ribeirão Preto, esta última registrando a mais elevada (1,26% ao ano) entre as regiões do Estado.
Há várias décadas, as mudanças nos padrões reprodutivos da população do Estado de São Paulo, a redução nos níveis de fecundidade e o aumento da expectativa de vida têm acarretado alterações importantes na sua estrutura etária. O Estado apresenta cada vez menor proporção de crianças e aumento da população em idade ativa, principalmente de idosos.
As pirâmides etárias de 2000 e 2012 mostram que essa tendência se mantém. Observam-se estreitamento da base da pirâmide, com proporção menor de grupos etários com menos de 15 anos, e alargamento do topo, que corresponde à maior participação dos idosos.
Em 2000, 26,3% dos habitantes do Estado de São Paulo concentravam-se nos grupos com menos de 15 anos, 19,4% no de 15 a 24 anos – representando a população jovem –, 45,4% no de 25 a 59 anos e 9,0% no dos idosos (60 anos e mais). Em 2012, diminuiu a participação dos grupos de menores de 15 anos, que passaram a responder por 20,7% do total estadual, e aumentaram aquelas referentes ao segmento de 25 a 59 anos (50,7%) e aos idosos (12,2%). A população jovem reduziu sua participação, respondendo por 16,4% do total estadual em 2012.
No Estado de São Paulo, o processo de envelhecimento da população pode ser acompanhado pelo aumento no índice de envelhecimento (proporção de pessoas de 60 anos e mais por 100 indivíduos com menos de 15 anos), que passou de 53,9%, em 2010, para 58,9% em 2012. Entre as regiões do Estado, a RA de São José do Rio Preto é a que registra o maior índice de envelhe-cimento, de 86,0% em 2012, enquanto o menor pertence à região de Itapeva (51,3%).
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IPRS
a dimensão escolaridade no Estado
apreciação geralOs dados do IPRS das regiões administrativas do Estado de São Paulo mostram que o desafio da melhoria dos indicadores educacionais vai além da disponibilização de mais recursos e passa pela criação de mecanismos que permitam geri-los melhor, principalmente em redes de ensino maiores e mais complexas. Tais desafios estão colocados tanto para os governos municipais, responsáveis pela educação infantil e pela maior parte do ensino fundamental, quanto para o governo estadual, que administra o ensino médio.
No indicador de escolaridade do IPRS de 2012, o Estado de São Paulo alcançou 52 pontos, um avanço de quatro pontos em relação a 2010. Isso se deu de forma generali-zada nas regiões – a RM da Baixada Santista registrou a maior ampliação (acréscimo de seis pontos), as RAs de Sorocaba e Barretos e as RMs de São Paulo e do Vale do Paraíba e Litoral Norte evoluíram cinco pontos. Três regiões ficaram com pontuação abaixo da média estadual (as RMs da Baixada Santista e de São Paulo e a RA de Registro).
Uma primeira análise das características das regiões com maiores e menores indica-dores de escolaridade revela algumas diferenças importantes, a começar pela dimensão riqueza. Neste quesito não se observa uma correlação entre os indicadores de escolaridade e os de riqueza. De fato, as RMs de São Paulo e da Baixada Santista, que possuem os dois melhores indicadores de riqueza do Estado (49 e 48, respectivamente), também detêm os piores em escolaridade (48 e 50, respectivamente), juntamente com a RA de Registro (48), que apresenta o índice mais baixo de riqueza (31) entre as RAs. Em contrapartida, as Regiões Administrativas de São José do Rio Preto e de Marília, que registram os me-lhores indicadores de escolaridade (62 e 59 pontos), estão, respectivamente, em 10o e 13o lugares no indicador renda.
Essa caracterização não permite, no entanto, estabelecer uma causalidade negativa entre riqueza e escolaridade, pois há uma série de outros fatores não considerados. Mas é fundamental notar que os resultados sugerem, sim, que a complexidade das redes edu-cacionais diferencia os dois extremos do ranking de escolaridade, sinalizando importantes desafios para as políticas públicas de educação.
Fatores condicionantesA melhora no indicador é reflexo do bom desempenho de dois dos três aspectos (cober-tura, desempenho e fluxo) tratados na dimensão escolaridade do IPRS. No Estado, a taxa de atendimento às crianças de 4 e 5 anos, que capta o aspecto da cobertura, aumentou 12,0 pontos porcentuais, passando de 84,8% para 96,8%, entre 2010 e 2012, com cres-
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cimento mais expressivo na RA de Registro (16,1 pontos porcentuais), na RM da Baixada Santista (16,0) e na RA de Franca (15,8).
Foi a partir do indicador de desempenho dos estudantes das redes públicas que se constatou uma alteração na tendência geral de melhora verificada no período anterior (de 2008 a 2010), pois esta somente ocorreu entre os alunos do 5o ano do ensino funda-mental. A proporção de alunos que atingiram pelo menos o nível adequado nas provas de Língua Portuguesa e Matemática do 5o ano aumentou de 40,9% para 42,9%, enquanto entre os alunos do 9o ano, este percentual estabilizou-se em 19,2%.
A RM da Baixada Santista e as RAs de Barretos e Ribeirão Preto foram as mais bem--sucedidas em elevar o desempenho dos estudantes de 5o ano (a proporção de alunos no nível adequado ampliou-se em mais de 3,5 pontos porcentuais). Já entre a parcela de estudantes do 9o ano, as regiões que mais evoluíram neste quesito foram a RM do Vale do Paraíba e Litoral Norte (1,1 ponto percentual) e as RAs de Sorocaba (com 0,9) e São José do Rio Preto (com 0,7).
Quanto à taxa de distorção idade-série no ensino médio, que reflete o aspecto de fluxo do indicador, registrou-se redução de 1,8 ponto porcentual no Estado (de 18,1% para 16,3%, entre 2010 e 2012). A diminuição desta taxa foi mais expressiva na RA de Barretos (redução de 3,2 pontos percentuais).
distribuição espacialA despeito de a evolução na escolaridade ter sido generalizada por todo o Estado, há diferenças importantes entre suas regiões.
As regiões a oeste e noroeste do Estado são as de melhores níveis de escolaridade. A RA de São José do Rio Preto, que já tinha o maior indicador em 2010, alcançou 62 pon-tos em 2012. Entre os quatro componentes do indicador, os que mais contribuíram para manter a liderança da região foram a taxa de atendimento às crianças de 4 a 5 anos, que atingiu 100%, e o desempenho dos alunos. No 5o ano do ensino fundamental, 57,3% dos alunos apresentaram desempenho adequado e, no 9o ano, essa proporção foi de 25,9%.
Dos dez municípios com indicadores de escolaridade mais elevados do Estado, três localizam-se na RA de São José do Rio Preto (Adolfo, Meridiano e Novo Horizonte). A proporção de municípios dessa região com alta escolaridade é de 69,8% e, entre eles, está o município-sede, São José do Rio Preto.
Outras regiões do oeste/noroeste paulista que se destacam com alta escolaridade são as de Marília (59 pontos) e Araçatuba (58 pontos). Nestes casos, o que mais sobressai entre os componentes do indicador é a cobertura, pois a taxa de atendimento a crianças de 4 e 5 anos chega, respectivamente, a 98,4% e 98,6%.
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IPRS
Encontram-se no grupo de alta escolaridade 65,1% dos municípios da RA de Araçatuba e 43,1% daqueles pertencentes à RA de Marília, incluindo, nos dois casos, os municípios-sede.
Fora do eixo oeste/noroeste do Estado, merece destaque a RA Central, com indicador de 58 pontos, o mesmo da RA de Araçatuba. A RA Central não tem liderança em nenhum dos componentes do indicador, mas sua alta taxa de atendimento para crianças de 4 e 5 anos (97,5%) e o elevado desempenho dos alunos de 9o ano (24,7% no nível adequado) colocam-na com nível de escolaridade comparável às melhores RAs. Dos municípios da região, 42,3% apresentam alta escolaridade, entre os quais estão São Carlos e Araraquara.
Mapa 4classificação dos municípios, segundo classes de escolaridade2012
Fonte: Fundação Seade. Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS.
RA de FrancaRA de Barretos
RA de São José do Rio Preto
RA de Araçatuba
RA de Presidente Prudente
RA de Marília
RA de Bauru
RA de Sorocaba
RA de Itapeva
RA de Registro
RM de São Paulo
RM da Baixada Santista
RM do Vale do Paraíbae Litoral Norte
RA de Campinas
RA Central
RA de Ribeirão Preto
Escolaridade
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Quanto às regiões com os piores indicadores de escolaridade, sua localização con-trasta entre uma situação metropolitana e outra de menor urbanização. De fato, os indi-cadores mais baixos foram verificados para a Região Metropolitana de São Paulo e a RA de Registro (ambas com 48 pontos), seguidas pela RM da Baixada Santista, com 50 pontos.
O fator que mais contribuiu para a classificação da Região Metropolitana de São Paulo entre as de pior escolaridade são os baixos desempenhos no 5o e 9o anos do ensino fundamental (respectivamente, 37,5% e 16,3%) e o atraso escolar do ensino médio (taxa de distorção idade-série de 18,4%). Apenas quatro municípios da RMSP (Santa Isabel, Ribeirão Pires, Barueri e São Caetano do Sul) têm alta escolaridade, enquanto outros 29 (74,4% do total) são de baixa escolaridade, incluindo os dois mais populosos (São Paulo e Guarulhos). Na RA de Registro, a baixa cobertura para crianças de 4 e 5 anos (89,3% frequentam escola ou creche) e o fraco desempenho para alunos do 5o ano (36,7% com desempenho adequado) e do 9o ano (16,1%) são os fatores que mais pesaram para a baixa escolaridade. Já na RM da Baixada Santista, os indicadores que mais contribuíram para sua baixa colocação em escolaridade foram o atraso escolar (taxa de distorção idade-série de 19,1%, a mais alta do Estado) e o fraco desempenho no 9o ano (17,3% dos alunos atingiram o nível adequado).
Na RA de Registro e na RM da Baixada Santista, todos os municípios são conside-rados de escolaridade média ou baixa, com grande concentração no último grupo (mais de 66,7%). Entre os municípios mais populosos da Baixada Santista (Santos, São Vicente, Guarujá e Praia Grande), dois deles, Santos e Praia Grande, têm escolaridade média. Já na RA de Registro sobressai Cananéia, o único com escolaridade média.
Com relação às demais RAs, as de Araçatuba, Campinas (ambas com indicador 58), Barretos e Sorocaba (as duas com 57 pontos) são consideradas de alta escolaridade. A RA de Araçatuba fica entre as quatro regiões com maior desempenho escolar, com 50,7% de alunos no nível adequado no 5o ano e 21,2% no 9o ano. Já a RA de Campinas sobressai quanto ao desempenho escolar dos alunos do 9o ano (24,0% em nível adequado, a terceira melhor do Estado) e à boa cobertura do ensino para crianças de 4 e 5 anos (98,3% delas estão na escola ou creche, a sexta melhor do Estado). A RA de Barretos destaca-se pela menor defasagem idade-série entre as RAs do Estado, com 9,8% de alunos do ensino médio com atraso escolar, e pelo alto desempenho dos alunos do 5o ano, com 51,1% em nível adequado (a terceira melhor do Estado). A taxa de atendimento das crianças de 4 e 5 anos (98,7%) é o indicador que se destaca na RA de Sorocaba.
Vale notar que 78,6% dos municípios da RA de Araçatuba com índice de escolari-dade alto têm menos de 20 mil habitantes, como Gabriel Monteiro (72 pontos), Lourdes (71 pontos), Nova Castilho (68 pontos) e Turiúba (66 pontos). Já na RA de Campinas, municípios de grande porte, como Jundiaí, Piracicaba, Limeira e Americana, apresentam
30
IPRS
alta escolaridade. Campinas, no entanto, é exceção a esta regra, pois registra baixa es-colaridade (50 pontos).
As RAs de Franca e Bauru (ambas com 56 pontos), a RA de Presidente Prudente e a RM do Vale do Paraíba e do Litoral Norte (as duas com 55 pontos) e as RAs de Ribeirão Preto e Itapeva (ambas com 54 pontos) fazem parte de um grupo de escolaridade média, mas também se destacam em alguns quesitos.
A capacidade de atendimento da rede pré-escolar da RA de Franca teve uma das maiores evoluções entre 2010 e 2012, crescendo 19,5%. Já a rede de ensino da RA de Bauru atende a 98,4% das crianças de 4 e 5 anos (uma das quatro melhores taxas do Estado). A RA de Presidente Prudente destaca-se pelo indicador de atraso escolar (11,7% de defasagem idade-série entre os alunos do ensino médio). A RM do Vale do Paraíba e Litoral Norte, por sua vez, registra o quarto melhor desempenho escolar no 9o ano (22,9%) do Estado, enquanto a RA de Itapeva sobressai com taxas de distorção idade-série no ensino médio em torno de 11,4% (entre as três mais baixas do Estado). A RA de Ribeirão Preto apresenta indicadores medianos, com destaque para a evolução do indicador de desempenho escolar do 5o ano, que teve crescimento de 8,2% entre 2010 e 2012.
No conjunto de regiões com níveis de escolaridade alto e médio, encontram-se municípios pequenos (com menos de 10 mil habitantes) entre os de maior escolaridade, como Cândido Rodrigues e Meridiano (ambos com indicador 77, o melhor indicador do Estado) e Adolfo (com 75 pontos).
Região Metropolitana deSão Paulo
Grupo 1
Grupo 2
Grupo 3
Grupo 4Grupo 5
Grupos do IPRS
Biritiba Mirim
Guararema
Mogi das Cruzes
Suzano
Arujá
Santa Isabel
PoáFerraz de
Vasconcelos
Rio Grande da Serra
Ribeirão Pires
MauáSanto André
São Bernardo do Campo
São Caetano do Sul
Diadema
São Paulo
Guarulhos
Caieiras
Franco da Rocha
Francisco Morato
MairiporãCajamar
Pirapora do Bom Jesus
Santana de Parnaíba
Barueri
Cara-picuíba
OsascoJandiraItapevi
Embu-GuaçuSão Lourenço da Serra
Juquitiba
Itapecerica da Serra
Embu dasArtes
Taboão da Serra
Cotia
VargemGrande Paulista
Itaqua-quecetuba
Salesópolis
Diadema
São Paulo
Itapecerica da Serra
33
IPRS
Apresentação
A Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) é o maior centro urbano do país e concen-trava uma população de pouco menos de 20 milhões de habitantes em 2012 – 47,6% do total do Estado. A RMSP apresenta níveis de riqueza elevados em comparação com as demais regiões e bons indicadores de longevidade. Em contraste, o desempenho em escolaridade mostrou-se bastante fraco, ficando na última colocação entre as regiões nessa dimensão. No ranking dos componentes do IPRS, a RMSP ocupa a 1a posição em riqueza (49 pontos), a 6a em longevidade (70) e a 16a em escolaridade (48).
O PIB da RM foi de R$ 760 bilhões, em 2011, o que corresponde a 56,3% da ri-queza gerada no Estado. Detentora de uma complexa e imbricada estrutura produtiva, a RMSP se destaca tanto no setor industrial como no de serviços. Com isso, seu indicador de riqueza supera todas as demais regiões do Estado ao atingir 49 pontos, três acima da média estadual. No entanto, na RM ainda existem municípios pronunciadamente mais pobres, com pontuações muito distantes da média estadual, tais como Salesópolis (30), Francisco Morato (31) e Biritiba Mirim (32).
Na dimensão escolaridade, em contraste à de riqueza, a RM obteve o pior resultado do Estado no indicador agregado, ficando quatro pontos abaixo da média estadual, com marca de 48 – o que mostra a dificuldade de sucesso das políticas públicas em um contexto sociourbano de grande dimensão e complexidade. Esse descolamento entre os resultados das dimensões se manifesta em cidades como Jandira e Itapevi que, apesar de possuírem baixos indicadores de escolaridade – 40 e 44, respectivamente –, apresentam bons níveis de riqueza, com 47 e 51 pontos, respectiva-mente. Percebe-se também a situação contrária, como em Santa Isabel, que registra baixo índice de riqueza (37), mas bom indicador de escolaridade (58).
No que se refere ao indicador agregado de longevidade, a RM obteve 70 pontos, classificando--se entre as melhores regiões, com o mesmo valor da média estadual.
A distribuição entre os cinco grupos do IPRS mos-tra que, dos 39 municípios da RMSP, 24, ou 61,5%,
2012RM de
São Paulo
População total (em mil habitantes) 19.973,1
Taxa de crescimento anual da população (%) 2010/2012 0,77
Razão de sexos (homens por 100 mulheres) 92,17
População com menos de 15 anos (%) 21,25
População com 60 anos ou mais (%) 11,31
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
34
IPRS
Fonte: Fundação Seade.
fazem parte dos dois grupos com alta riqueza: 17 (43,6%) estão no Grupo 2, por apresentarem ele-vada riqueza e baixos valores em escolaridade ou longevidade, e sete (17,9%) pertencem ao Grupo 1, caracterizado por possuir elevada riqueza e bons resultados nos indicadores sociais. Quanto aos demais municípios, oito (20,5%) estão no Grupo 4, com baixa riqueza e um dos indicadores sociais baixo, e seis (15,4%) classificam-se no Grupo 5, com baixo desempenho em todas as dimensões do IPRS. Apenas um município se enquadrou no Grupo 3, que se caracteriza por possuir baixa riqueza, con-trapondo bons indicadores de escolaridade e lon-gevidade. Entretanto, a distribuição da população nos grupos se dá de maneira diferente, com 82,4% da população da RM concentrada em municípios do Grupo 2, ao qual pertence o município de São Paulo, que responde por 57,0% da população da região metropolitana. Destaca-se também o Grupo
A RMSP ocupa uma área de 7.946,84 km² no sudeste do Estado, correspondente a 3,2% do território paulista. Em 2012, 96,7% da população concentrava-se em 25 cidades com mais de 100 mil habitantes, das quais cinco contavam com mais de 500 mil habitantes: São Paulo, Guarulhos, São Bernardo do Campo, Santo André e Osasco, que juntas representavam 73,9% da população da região.
A partir do século 19, o município de São Paulo e seu entorno se desenvolveram com a expansão do café e das ferrovias, dada sua localização estratégica entre o porto de Santos e o interior do Estado. Ao longo do século 20, a indústria transfor-mou a região e dinamizou sua economia. A RMSP é hoje o maior polo de riqueza nacional, ainda que se perceba, na última década, uma tendência de desconcen-tração produtiva da atividade industrial da cidade de São Paulo, especialmente em direção a outros municípios da RMSP e ao interior do Estado. Ainda assim, a RMSP abriga as sedes brasileiras dos mais importantes complexos industriais, comerciais e financeiros que controlam as atividades econômicas do país. Localiza-se na re-gião, também, o maior complexo científico-tecnológico do país, com a presença de inúmeros institutos e centros de pesquisa e de várias universidades e faculdades, destacando-se a Universidade de São Paulo.
Distribuição dos municípios, por grupos do IPRS2012
Estado
RM de São Paulo
Em %
10,9 12,7
30,1 31,9
14,417,9
43,6
2,6
20,515,4
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5
35
IPRS
1, com uma parcela de 9,4% da população regional. Os municípios dos Grupos 4 e 5 contêm, respectivamente, 3,7% e 4,2% da população, enquanto o Grupo 3 responde por apenas 0,3%.
Com relação ao total do Estado, a distribuição dos municípios da RM possui como grande diferença os maiores pesos do Grupo 2 (43,6% contra 12,7% do Estado) e do Grupo 1 (17,9% contra 10,9% do Estado), bem como as menores participações rela-tivas do Grupo 3 (2,6% contra 30,1% do Estado) e do Grupo 4 (20,5% contra 31,9% do Estado). Já o Grupo 5 apresenta participação semelhante nos dois recortes (15,4% e 14,4%, respectivamente). Em 2012, oito municípios da região migraram para um grupo diferente do que pertenciam em 2010, sendo que destes apenas três passaram a integrar um grupo de características inferiores àquelas do grupo anterior, enquanto os outros cinco melhoraram relativamente em alguma das dimensões que compõem o IPRS.
Riqueza
Entre 2010 e 2012, o indicador agregado de riqueza da RMSP passou de 48 para 49. Esse crescimento de um ponto foi igual ao observado na média estadual, que se ampliou de 45 para 46 no período. Dos 39 municípios da região, mais de um terço (15) manteve o mesmo patamar de aumento de um ponto e outros 15 tiveram desempenho acima da média estadual, com destaque para os acréscimos de quatro pontos ocorridos em Santana de Parnaíba e Vargem Grande Paulista. Oito municípios registraram o mesmo indicador de riqueza nos dois períodos e apenas Itapecerica da Serra apresentou decréscimo. A RMSP conta com 17 municípios com níveis de riqueza igual ou acima da média estadual: Taboão da Serra (46), Mauá (46), Embu das Artes (46), Guarulhos (47), Jandira (47), Santo André (47), Itapecerica da Serra (48), Diadema (48), Osasco (49), Cotia (50), São Paulo (50), Itapevi (51), São Bernardo do Campo (52), Cajamar (52), São Caetano do Sul (53), Santana de Parnaíba (56) e Barueri (59).
Analisando as componentes da dimensão riqueza, entre 2010 e 2012, observam-se aumentos no consumo anual de energia elétrica residencial por ligação (3,4%, contra 3,9% do Estado), no consumo anual de energia elétrica no comércio, na agricultura e nos serviços por ligação (10,5%, contra 8,6% do Estado), e no rendimento médio do emprego formal (4,2%, contra 4,5% do Estado). Já o valor adicionado fiscal per capita diminuiu 2,3% na região, tendo permanecido praticamente estável no Estado (-0,4%).
A complexa estrutura produtiva da RMSP envolve tanto um modesto, mas variado, setor agrícola, com a produção de horticultura e frutas, como grandes setores de indústria e de serviços altamente integrados e diversificados, com forte peso da indústria de trans-formação e destaque para os serviços de alta complexidade, com atividades financeiras e outras especialidades modernas e intensivas em tecnologia.
36
IPRS
O município de São Paulo, a despeito do processo de desconcentração industrial observado desde os anos 1980, ainda é o principal polo da indústria nacional e conta com uma robusta base tecnológica, um grande mercado consumidor, centros de pesquisa e desenvolvimento de ponta, infraestrutura e um grande contingente de mão de obra altamente qualificada. Os ramos de química e farmacêutica, material eletrônico e de co-municação, material de transporte, máquinas e equipamentos são os principais destaques na produção industrial. A cidade também possui crescente presença na prestação de serviços, especialmente os financeiros, mantendo-se como o principal centro financeiro da América Latina. A forte presença dos serviços de saúde e educação e a conformação do maior complexo científico-tecnológico do país são outras marcas do município, que abriga inúmeros institutos e centros de pesquisa, hospitais e instituições de saúde, além de várias universidades e faculdades.
A porção oeste da RMSP, formada por sete municípios, entre eles Osasco e Barue-ri, possui um perfil produtivo semelhante ao da capital, com destaque para as áreas de tecnologia da informação e serviços prestados às empresas. A parte sudeste é composta pelos sete municípios que formam a região do ABC e nela sobressaem as grandes aglo-merações industriais. A área leste da RM se configura a partir de 11 municípios, entre os quais Guarulhos, a segunda maior cidade do Estado, e Mogi das Cruzes, sendo uma área marcada pela importância dos serviços distributivos, especialmente pelo Aeroporto Internacional de Guarulhos. A porção sudoeste, composta por oito municípios, entre eles Itapecerica da Serra e Embu das Artes, também apresenta a indústria e os serviços distri-butivos como relevantes. E a área norte, com cinco municípios, entre os quais Cajamar, caracteriza-se pelo menor peso econômico.
Em 2011, a indústria da RMSP representou 47,7% do VA setorial no Estado e os serviços responderam por 60,3% do VA estadual neste setor. Apenas a agropecuária da RMSP possui baixa participação, de 1,4% do VA setorial. Quanto à distribuição do VA da RM, segundo as atividades econômicas, a importância relativa dos setores é ainda mais concentrada, pois, seguindo a tendência geral, os serviços representavam a maior parte, com 76,4% do VA total da RM, seguidos pela indústria, com 23,5%, e, por último, a agropecuária, com apenas 0,1%. Ainda com relação aos serviços, chama a atenção o grande peso do município de São Paulo, que responde por 65,8% da geração de riqueza nesse setor na RMSP.
Longevidade
De 2010 a 2012, a RM de São Paulo não apresentou variação no indicador agregado de longevidade, estimado em 70 pontos, voltando, dessa forma, a igualar-se à média esta-dual, a qual havia superado na edição anterior. Em comparação a 2010, a estabilidade do
37
IPRS
indicador deveu-se a movimentos opostos observados em suas componentes, uma vez que o ligeiro aumento na taxa de mortalidade perinatal (de 12,7 óbitos por mil nascidos para 13,0) foi compensado pela diminuição da taxa de mortalidade infantil (de 11,8 óbitos por mil nascidos vivos para 11,5) e da taxa de mortalidade de 60 a 69 anos (de 16,6 óbitos em mil pessoas para 16,0). Já a taxa de mortalidade de 15 a 39 anos manteve-se em 1,3 óbito em mil pessoas. Na média do Estado, houve reduções em todos os componentes, exceto na mortalidade perinatal, que ficou estável.
Houve melhora no indicador agregado em 19 dos 39 municípios da RMSP, com destaque para São Lourenço da Serra, que já havia avançado expressivamente em 2010 e obteve acréscimo de 6 pontos, em 2012. Ressaltam-se também os avanços observados em Suzano e Rio Grande da Serra. O melhor desempenho nesse indicador na região continuou com São Caetano do Sul (79 pontos), tendo aumentado um ponto no perí-odo, enquanto a cidade de São Paulo manteve os mesmos 71 pontos registrados em 2010 e 2008.
Em relação ao crescimento populacional, entre 2010 e 2012, a RMSP apresentou taxa de 0,8% ao ano, ritmo pouco mais lento do que a média estadual (0,9% a.a.). Ao analisar a pirâmide etária, observa-se que a região possui uma distribuição bastante semelhante ao Estado e segue a tendência de estreitamento da base e progressivo alargamento do topo, o que indica envelhecimento da população.
Fonte: IBGE; Fundação Seade.
População, por grupos etários, segundo sexoRM de São Paulo − 2012
012345678
65- 70-
Homens
% 00-04 05- 0910- 1415- 1920- 2425- 2930- 3435- 3940- 4445- 4950- 5455- 5960- 64
6974
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Mulheres
%
75 e +População: 19.973.125
38
IPRS
De fato, verificam-se diminuição da taxa de fecundidade e crescimento do índice de envelhecimento da população (razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos). A taxa de fecundidade total da RM, que era de 2,3 filhos por mulher, em 2000, passou para 1,8, em 2012, ficando abaixo da cha-mada taxa de reposição (2,1 filhos por mulher), embora permanecendo superior à média estadual (1,7). Paralelamente, o índice de envelhecimento, que em 2000 correspondia a 30,6%, aumentou para 48,6%, em 2010, e atingiu 53,2%, em 2012, com 5,7 pontos porcentuais abaixo da média estadual para o mesmo ano.
A proporção entre a população masculina e a feminina (razão de sexos) na RMSP foi de 92,1 homens para cada 100 mulheres, abaixo da média estadual (94,8), em 2012.
Escolaridade
Como os avanços obtidos na escolaridade da RMSP entre 2010 e 2012 não superaram aqueles observados nas demais regiões, a RMSP manteve-se na última posição no ranking do IPRS, apresentando, dessa forma, o pior nível de escolaridade entre as 16 regiões do Estado, em 2012. O indicador agregado de escolaridade da região aumentou de 43, em 2010, para 48 pontos, em 2012, enquanto o do Estado passou de 48 para 52 pontos.
Fonte: Fundação Seade. Fonte: Fundação Seade.
Taxa de fecundidade geral2000-2012
Índice de envelhecimento2000-2012
Total do Estado
RM de São Paulo
São Paulo
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012
Em %
Total do Estado
RM de São Paulo
São Paulo
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012
Por mil mulheres entre 15 e 49 anos
39
IPRS
Com exceção de Santana de Parnaíba, que manteve o mesmo escore de 2010 (50), todos os demais municípios registraram crescimento nessa dimensão, com destaques para Rio Grande da Serra, Itapevi, Itaquaquecetuba, Juquitiba e Suzano, que alcançaram aumentos de 9 pontos ou mais. São Caetano do Sul apresenta a 9a melhor pontuação em escolari-dade do Estado, sendo o único da RMSP a figurar entre os 50 municípios paulistas mais bem posicionados nessa dimensão.
Quanto à distribuição dos municípios da RMSP nas classes desta dimensão, 74,4%, 15,4% e 10,3% deles estão nas categorias de baixa, média e alta escolaridade, respec-tivamente. A concentração nas classes de mais baixa escolaridade acentua-se quando se considera a distribuição populacional, uma vez que 88,6%, 8,6% e 2,8% da população residem em municípios das classes baixa, média e alta escolaridade respectivamente. Em termos populacionais, essa concentração ocorre principalmente devido ao peso da cidade de São Paulo, que está na categoria de baixa escolaridade e responde por 57,0% da população da RMSP.
Do ponto de vista da distribuição espacial, os municípios com melhores indicadores nessa dimensão concentram-se no Grande ABC (São Caetano do Sul e Ribeirão Pires, com escolaridade alta; e Santo André e São Bernardo do Campo, com escolaridade média) e no leste da RMSP (Santa Isabel, com alta escolaridade, e Poá e Guararema, com indicador médio). Vargem Grande Paulista e Caieiras, com escolaridade média, são os únicos muni-cípios das regiões sudoeste e norte da RMSP, respectivamente, nos quais esse indicador não é baixo. Na região oeste, o destaque cabe a Barueri, com alta escolaridade. Já os municípios com baixa escolaridade encontram-se espalhados por toda a RMSP, incluindo a própria capital do Estado.
No que tange à cobertura escolar, a RM tem uma taxa de atendimento às crianças de 4 e 5 anos de 96,1%, ligeiramente inferior à do Estado (96,8%) – o crescimento da taxa foi de quase 13 pontos porcentuais, acima da média de ampliação do Estado (12 p.p.). Os municípios que em 2010 já haviam alcançado o patamar de 100% de atendi-mento mantiveram essa situação em 2012: Pirapora do Bom Jesus, São Caetano do Sul, Barueri e Guararema. Os demais melhoraram sua taxa de atendimento, sendo que os maiores crescimentos no componente foram alcançados por Itaquaquecetuba (33 pontos percentuais), Itapevi (29 p.p.), Cotia (28 p.p.) e Francisco Morato (27 p.p.). As taxas de cobertura inferiores a 80% foram registradas pelos municípios de Carapicuíba (72,6%), Ferraz de Vasconcelos (76,0%) e Salesópolis (76,4%).
Em relação ao indicador de desempenho escolar do IPRS, a média das proporções de alunos do 5o ano do ensino fundamental da rede pública que atingiram o nível adequado nas provas de língua portuguesa e matemática foi de 37,5%, na RMSP, enquanto para o conjunto do Estado correspondeu a 42,9%. Já para os alunos do 9o ano, as médias das proporções foram de 16,3% e 19,2%, respectivamente, para a RM e o Estado. Entre 2010
40
IPRS
e 2012,1 a região registrou ligeiro crescimento nesses indicadores de 2,4 e de 0,3 pontos porcentuais, respectivamente para alunos do 5o e do 9o anos. No que se refere ao 5o ano, os melhores desempenhos foram observados para São Caetano do Sul (72,4%), Barueri (57,7%), Ribeirão Pires (54,0%), São Bernardo do Campo (51,3%) e Santa Isabel (50,2%), enquanto os piores ocorreram em Jandira (22,9%), Itaquaquecetuba (25,4%), Francisco Morato (28,5%), Itapevi (30,9%) e Biritiba Mirim (31,9%). Quanto ao 9o ano, os melhores desempenhos foram alcançados por São Caetano do Sul (41,0%), Barueri (32,4%), Salesópolis (29,6%), Guararema (22,8%) e Ribeirão Pires (22,6%); e as piores performances foram registradas em Itaquaquecetuba (10,4%), Pirapora do Bom Jesus (10,4%), Ferraz de Vasconcelos (11,8%), Franco da Rocha (11,9%) e Itapevi (12,0%).
Por fim, no que diz respeito ao fluxo escolar, a taxa de distorção idade-série no ensino médio da RM (18,4%) é maior do que a do Estado (16,3%), embora a maioria dos municípios (35) tenha melhorado nesse indicador. Santa Isabel (8,7%), Guararema (11,7%), Caieiras (11,9%), Ribeirão Pires (12,6%) e Embu-Guaçu (13,0%) destacaram-se por apresentar as mais baixas taxas de distorção idade-série da região. Em oposição, Taboão da Serra (22,6%), Embu das Artes (21,1%), Pirapora do Bom Jesus (20,5%), São Paulo (20,4%) e Itaquaquecetuba (20,1%) exibiram os piores resultados nesse indicador.
1 Os dados são referentes aos anos de 2009 e 2011, conforme notas metodológicas.
Ranking 2012
41
IPRS
RiquezaPosições no ranking:
LongevidadePosições no ranking:
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,
na agricultura e nos serviços variou de 12,1 MWh para 13,8 MWh;
• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial manteve-se em 2,6 MWh;
• o rendimento médio do emprego formal variou de R$ 2.009 para R$ 2.019;
• o valor adicionado fiscal per capita variou de R$ 22.419 para R$ 20.573.
Arujá registrou estabilidade no indicador agregado de riqueza e encontra-se abaixo da média estadual. Sua posição relativa no conjunto dos municípios piorou nesta dimensão.
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) aumentou
de 11,5 para 13,4;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) cresceu de
13,7 para 18,6;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil
habitantes) reduziu-se de 1,5 para 1,4;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil
habitantes) variou de 18,6 para 17,8.Arujá reduziu seu escore nesta dimensão, situa-se abaixo do nível médio estadual, e retrocedeu nesse ranking.
Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Arujá classificou-se no Grupo 2, que agrega os municípios bem posicionados na dimensão riqueza, mas com deficiência em pelo menos um dos indicadores sociais.
ARUJÁ
82a
Riqueza
497a
Longevidade
452a
Escolaridade
2010: 64a 2012: 82a
2010: 335a 2012: 497a
Média Estadual
63 67 630
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
43 430
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Média Estadual
40
Indicadores
População1 – 2012
Total
De 0 a 3 anos
De 4 a 5 anos
De 6 a 14 anos
De 15 a 17 anos
De 60 anos e mais
Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)
Razão de sexos3 – 2012
Taxa de fecundidade geral 4 – 2012
Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)
Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)
Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.
42
IPRS
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos cresceu
de 82,3% para 100,0%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-
tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática cresceu de 37,8% para 40,3%;
• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática variou de 17,2% para 17,9%;
• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio decresceu de 18,1% para 16,0%.
O município realizou avanços nesta dimensão, somando pontos nesse escore no período, e melhorando sua posição no ranking, embora seu índice seja inferior à média estadual.
EscolaridadePosições no ranking:
SínteseNo âmbito do IPRS, o município registrou avanços no indicador de escolaridade, manteve estável seu escore de riqueza e decresceu o de longevidade. Em termos de dimensões sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade estão abaixo da média do Estado.
Arujá RM de São Paulo Estado
77.740 19.973.125 41.939.997
4.715 1.113.007 2.240.809
2.237 524.531 1.072.975
11.561 2.607.084 5.373.887
4.219 1.226.699 2.534.611
6.944 2.258.152 5.115.360
37,51 53,20 58,88
97,30 92,17 94,79
59,98 54,36 51,88
1,97 0,77 0,87
2.059,00 760.044,17 1.349.465,18
27.008,92 38.348,15 32.454,91
2010: 491a 2012: 452a
37 45 510
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Média Estadual
Ranking 2012
43
IPRS
BARUERI
RiquezaPosições no ranking:
LongevidadePosições no ranking:
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,
na agricultura e nos serviços variou de 79,4 MWh para 84,5 MWh;
• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial variou de 2,8 MWh para 2,9 MWh;
• o rendimento médio do emprego formal elevou-se de R$ 2.637 para R$ 2.850;
• o valor adicionado fiscal per capita variou de R$ 87.457 para R$ 89.635.
Barueri somou um ponto em seu escore de riqueza no último período, superando o nível médio estadual. Sua posição relativa no conjunto dos municípios nesta dimensão ficou inalterada.
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) cresceu
de 8,1 para 8,8;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) variou de
11,2 para 10,6;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil
habitantes) variou de 1,8 para 1,7;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil
habitantes) variou de 26,0 para 25,4.Barueri registrou estabilidade no indicador agregado de longevi-dade, situa-se abaixo do escore estadual. Sua posição relativa no conjunto dos municípios piorou nesta dimensão.
Barueri, que em 2010 pertencia ao Grupo 1, foi classificado em 2012 no Grupo 2, que agrega os municípios bem posicionados na dimensão riqueza, mas com deficiência em um dos outros dois indicadores que compõem o IPRS, longevidade ou escolaridade.
Média Estadual
66 66 660
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Média Estadual
56 58 590
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
1a
Riqueza
419a
Longevidade
81a
Escolaridade
2010: 396a 2012: 419a
2010: 1a 2012: 1a
Indicadores
População1 – 2012
Total
De 0 a 3 anos
De 4 a 5 anos
De 6 a 14 anos
De 15 a 17 anos
De 60 anos e mais
Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)
Razão de sexos3 – 2012
Taxa de fecundidade geral 4 – 2012
Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)
Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)
Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.
44
IPRS
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos
manteve-se em 100,0%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-
tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática cresceu de 46,5% para 57,7%;
• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática aumentou de 26,9% para 32,4%;
• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio decresceu de 18,3% para 16,9%.
Entre 2010 e 2012 o município aumentou seu indicador agregado de escolaridade e melhorou sua posição no ranking. Seu escore é superior ao nível médio do Estado.
EscolaridadePosições no ranking:
SínteseNo âmbito do IPRS, o município teve seus indicadores agregados de riqueza e escolaridade crescentes, man-tendo estável seu escore de longevidade. Em termos de dimensões sociais, o escore de longevidade está abaixo do nível médio do Estado, enquanto o de escolaridade está acima da média estadual.
Média Estadual
50 57 640
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Barueri RM de São Paulo Estado
245.417 19.973.125 41.939.997
16.291 1.113.007 2.240.809
7.191 524.531 1.072.975
35.232 2.607.084 5.373.887
12.844 1.226.699 2.534.611
19.228 2.258.152 5.115.360
32,75 53,20 58,88
94,68 92,17 94,79
76,95 54,36 51,88
1,03 0,77 0,87
31.935,46 760.044,17 1.349.465,18
131.461,66 38.348,15 32.454,91
2010: 172a 2012: 81a
Ranking 2012
45
IPRS
BIRITIBA MIRIM
RiquezaPosições no ranking:
LongevidadePosições no ranking:
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,
na agricultura e nos serviços variou de 11,7 MWh para 11,8 MWh;
• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial aumentou de 2,0 MWh para 2,1 MWh;
• o rendimento médio do emprego formal elevou-se de R$ 1.213 para R$ 1.298;
• o valor adicionado fiscal per capita elevou-se de R$ 3.991 para R$ 4.408.
Biritiba Mirim somou pontos em seu escore de riqueza no último período, e avançou posições nesse ranking. Entretanto, seu índice situa-se abaixo do nível médio estadual.
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) aumentou
de 13,1 para 16,2;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) aumentou
de 12,2 para 16,0;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil
habitantes) diminuiu de 1,5 para 1,4;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil
habitantes) diminuiu de 18,2 para 17,2.Biritiba Mirim reduziu seu escore nesta dimensão, situa-se abaixo do nível médio estadual, e retrocedeu nesse ranking.
Biritiba Mirim, que em 2010 pertencia ao Grupo 4, foi classificado em 2012 no Grupo 5, que agrega os municípios com baixos níveis de riqueza e indicadores de longevidade e escolaridade insatisfatórios.
Média Estadual
68 67 640
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Média Estadual
27 30 320
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
487a
Riqueza
486a
Longevidade
586a
Escolaridade
2010: 336a 2012: 486a
2010: 489a 2012: 487a
Indicadores
População1 – 2012
Total
De 0 a 3 anos
De 4 a 5 anos
De 6 a 14 anos
De 15 a 17 anos
De 60 anos e mais
Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)
Razão de sexos3 – 2012
Taxa de fecundidade geral 4 – 2012
Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)
Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)
Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.
46
IPRS
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos elevou-
-se de 73,3% para 86,5%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-
tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática diminuiu de 34,1% para 31,9%;
• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática cresceu de 14,5% para 17,0%;
• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio reduziu-se de 16,4% para 14,3%.
Biritiba Mirim somou pontos nesse escore. Entretanto, está abaixo da média estadual e piorou sua colocação nesse ranking no período.
EscolaridadePosições no ranking:
SínteseO município teve seus indicadores agregados de riqueza e escolaridade crescentes, em oposição à queda na longevidade. Em termos de dimensões sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade estão abaixo da média do Estado.
Média Estadual
32 41 460
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Biritiba Mirim RM de São Paulo Estado
29.291 19.973.125 41.939.997
1.740 1.113.007 2.240.809
865 524.531 1.072.975
4.441 2.607.084 5.373.887
1.592 1.226.699 2.534.611
3.483 2.258.152 5.115.360
49,43 53,20 58,88
101,56 92,17 94,79
54,98 54,36 51,88
1,31 0,77 0,87
379,26 760.044,17 1.349.465,18
13.117,16 38.348,15 32.454,91
2010: 576a 2012: 586a
Ranking 2012
47
IPRS
CAIEIRAS
RiquezaPosições no ranking:
LongevidadePosições no ranking:
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,
na agricultura e nos serviços cresceu de 13,3 MWh para 22,5 MWh;
• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial manteve-se em 2,4 MWh;
• o rendimento médio do emprego formal aumentou de R$ 1.900 para R$ 2.027;
• o valor adicionado fiscal per capita elevou-se de R$ 14.435 para R$ 15.820.
Caieiras somou pontos em seu escore de riqueza no último período, e avançou posições nesse ranking. Entretanto, seu índice situa-se abaixo do nível médio estadual.
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) reduziu-
-se de 11,7 para 10,4;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) diminuiu de
13,3 para 11,6;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil
habitantes) diminuiu de 1,2 para 1,1;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil
habitantes) variou de 18,8 para 18,3.Acrescentou pontos no escore de longevidade, está acima da média estadual e avançou posições nesse ranking.
Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Caieiras classificou-se no Grupo 1, que engloba os municípios com bons indicadores de riqueza, longevidade e escolaridade.
Média Estadual
67 69 720
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Média Estadual
38 40 430
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
74a
Riqueza
212a
Longevidade
348a
Escolaridade
2010: 278a 2012: 212a
2010: 132a 2012: 74a
Indicadores
População1 – 2012
Total
De 0 a 3 anos
De 4 a 5 anos
De 6 a 14 anos
De 15 a 17 anos
De 60 anos e mais
Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)
Razão de sexos3 – 2012
Taxa de fecundidade geral 4 – 2012
Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)
Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)
Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.
48
IPRS
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos variou
de 96,9% para 100,0%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-
tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática variou de 43,3% para 44,1%;
• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática reduziu-se de 18,4% para 18,3%;
• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio diminuiu de 12,7% para 11,9%.
Caieiras acrescentou um ponto nesse escore no período e está acima da média estadual. O município perdeu posições no ranking dessa dimensão.
EscolaridadePosições no ranking:
SínteseNo âmbito do IPRS, o município registrou avanços em todas as dimensões. Em termos de dimensões sociais, os escores de longevidade e escolaridade estão acima da média do Estado.
Média Estadual
40 53 540
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Caieiras RM de São Paulo Estado
89.219 19.973.125 41.939.997
5.137 1.113.007 2.240.809
2.490 524.531 1.072.975
12.702 2.607.084 5.373.887
4.685 1.226.699 2.534.611
7.716 2.258.152 5.115.360
37,96 53,20 58,88
95,73 92,17 94,79
47,45 54,36 51,88
1,62 0,77 0,87
2.065,54 760.044,17 1.349.465,18
23.527,34 38.348,15 32.454,91
2010: 282a 2012: 348a
Ranking 2012
49
IPRS
CAJAMAR
RiquezaPosições no ranking:
LongevidadePosições no ranking:
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,
na agricultura e nos serviços aumentou de 38,5 MWh para 46,3 MWh;
• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial aumentou de 2,2 MWh para 2,3 MWh;
• o rendimento médio do emprego formal aumentou de R$ 2.097 para R$ 2.274;
• o valor adicionado fiscal per capita variou de R$ 81.641 para R$ 71.154.
Cajamar somou pontos em seu escore de riqueza, está acima da média estadual e avançou uma posição nesse ranking.
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) manteve-
-se em 11,1;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) cresceu de
12,7 para 13,5;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil
habitantes) manteve-se em 1,6;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil
habitantes) decresceu de 21,0 para 17,7.Cajamar realizou avanços nesta dimensão, somando pontos no escore, mas situa-se abaixo da média estadual. Com esse desem-penho, o município conquistou posições no ranking.
Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Cajamar classificou-se no Grupo 2, que agrega os municípios bem posicionados na dimensão riqueza, mas com deficiência em pelo menos um dos indicadores sociais.
Média Estadual
68 66 680
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Média Estadual
47 50 520
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
12a
Riqueza
377a
Longevidade
546a
Escolaridade
2010: 385a 2012: 377a
2010: 13a 2012: 12a
Indicadores
População1 – 2012
Total
De 0 a 3 anos
De 4 a 5 anos
De 6 a 14 anos
De 15 a 17 anos
De 60 anos e mais
Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)
Razão de sexos3 – 2012
Taxa de fecundidade geral 4 – 2012
Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)
Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)
Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.
50
IPRS
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos variou
de 96,1% para 100,0%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-
tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática reduziu-se de 36,2% para 34,0%;
• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fun-damental da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática variou de 11,6% para 12,5%;
• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio decresceu de 18,6% para 14,4%.
Cajamar somou pontos nesse escore. Entretanto, está abaixo da média estadual e piorou sua colocação nesse ranking no período.
EscolaridadePosições no ranking:
SínteseNo âmbito do IPRS, o município registrou avanços em todas as dimensões. Em termos de dimensões sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade estão abaixo da média do Estado.
Média Estadual
37 45 470
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Cajamar RM de São Paulo Estado
66.711 19.973.125 41.939.997
4.326 1.113.007 2.240.809
2.025 524.531 1.072.975
9.824 2.607.084 5.373.887
3.556 1.226.699 2.534.611
4.889 2.258.152 5.115.360
30,23 53,20 58,88
99,53 92,17 94,79
59,91 54,36 51,88
2,10 0,77 0,87
5.855,96 760.044,17 1.349.465,18
89.628,40 38.348,15 32.454,91
2010: 501a 2012: 546a
Ranking 2012
51
IPRS
CARAPICUÍBA
RiquezaPosições no ranking:
LongevidadePosições no ranking:
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,
na agricultura e nos serviços elevou-se de 22,0 MWh para 26,6 MWh;
• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial variou de 2,3 MWh para 2,4 MWh;
• o rendimento médio do emprego formal cresceu de R$ 1.381 para R$ 1.473;
• o valor adicionado fiscal per capita aumentou de R$ 4.079 para R$ 4.254.
Carapicuíba somou um ponto em seu escore de riqueza no úl-timo período, situado abaixo do nível médio estadual, e avançou algumas posições nesse ranking.
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) manteve-
-se em 10,1;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) aumentou
de 12,2 para 13,9;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil
habitantes) manteve-se em 1,3;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil
habitantes) variou de 16,0 para 15,9.O município reduziu em um ponto o indicador sintético de lon-gevidade, bem como piorou sua posição relativa nesse ranking. Seu escore é igual à média estadual nesta dimensão.
Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Carapicuíba classificou-se no Grupo 4, que agrega os mu-nicípios com baixos níveis de riqueza e com deficiência em um dos indicadores sociais (longevidade ou escolaridade).
Média Estadual
68 71 700
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Média Estadual
33 36 370
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
255a
Riqueza
278a
Longevidade
627a
Escolaridade
2010: 201a 2012: 278a
2010: 274a 2012: 255a
Indicadores
População1 – 2012
Total
De 0 a 3 anos
De 4 a 5 anos
De 6 a 14 anos
De 15 a 17 anos
De 60 anos e mais
Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)
Razão de sexos3 – 2012
Taxa de fecundidade geral 4 – 2012
Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)
Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)
Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.
52
IPRS
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos au-
mentou de 61,8% para 72,6%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-
tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática variou de 32,1% para 33,3%;
• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática variou de 13,2% para 13,8%;
• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio reduziu-se de 16,4% para 13,7%.
Carapicuíba somou pontos nesse escore. Entretanto, está abaixo da média estadual e piorou sua colocação nesse ranking no período.
EscolaridadePosições no ranking:
SínteseO município teve seus indicadores agregados de riqueza e escolaridade crescentes, em oposição à queda na longevidade. Em termos de dimensões sociais, o nível de longevidade é igual à média do Estado, porém o de escolaridade está abaixo do valor médio estadual.
Média Estadual
27 37 410
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Carapicuíba RM de São Paulo Estado
374.850 19.973.125 41.939.997
23.624 1.113.007 2.240.809
11.113 524.531 1.072.975
53.989 2.607.084 5.373.887
18.965 1.226.699 2.534.611
33.483 2.258.152 5.115.360
37,74 53,20 58,88
94,30 92,17 94,79
62,41 54,36 51,88
0,74 0,77 0,87
3.938,95 760.044,17 1.349.465,18
10.585,76 38.348,15 32.454,91
2010: 614a 2012: 627a
Ranking 2012
53
IPRS
COTIA
RiquezaPosições no ranking:
LongevidadePosições no ranking:
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,
na agricultura e nos serviços cresceu de 35,5 MWh para 43,0 MWh;
• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial variou de 2,7 MWh para 2,8 MWh;
• o rendimento médio do emprego formal variou de R$ 2.168 para R$ 2.193;
• o valor adicionado fiscal per capita cresceu de R$ 27.599 para R$ 28.485.
Cotia somou um ponto em seu escore de riqueza, está acima da média estadual e avançou posições nesse ranking.
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) decresceu
de 10,5 para 9,8;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) elevou-se
de 10,9 para 13,0;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil
habitantes) variou de 1,5 para 1,4;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil
habitantes) reduziu-se de 20,6 para 18,2.Cotia registrou estabilidade no indicador agregado de longevi-dade, situa-se abaixo do escore estadual. Sua posição relativa no conjunto dos municípios piorou nesta dimensão.
Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Cotia classificou-se no Grupo 2, que agrega os municípios bem posicionados na dimensão riqueza, mas com deficiência em pelo menos um dos indicadores sociais.
Média Estadual
66 69 690
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Média Estadual
47 49 500
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
16a
Riqueza
314a
Longevidade
519a
Escolaridade
2010: 276a 2012: 314a
2010: 21a 2012: 16a
Indicadores
População1 – 2012
Total
De 0 a 3 anos
De 4 a 5 anos
De 6 a 14 anos
De 15 a 17 anos
De 60 anos e mais
Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)
Razão de sexos3 – 2012
Taxa de fecundidade geral 4 – 2012
Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)
Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)
Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.
54
IPRS
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos elevou-
-se de 72,2% para 100,0%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-
tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática variou de 36,2% para 37,1%;
• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática diminuiu de 15,7% para 15,5%;
• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio diminuiu de 20,5% para 17,1%.
O município realizou avanços nesta dimensão, somando pontos nesse escore no período, e melhorando sua posição no ranking, embora seu índice seja inferior à média estadual.
EscolaridadePosições no ranking:
SínteseNo âmbito do IPRS, o município teve seus indicadores agregados de riqueza e escolaridade crescentes, man-tendo estável seu escore de longevidade. Em termos de dimensões sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade estão abaixo da média do Estado.
Média Estadual
35 41 490
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Cotia RM de São Paulo Estado
210.047 19.973.125 41.939.997
13.120 1.113.007 2.240.809
6.115 524.531 1.072.975
30.427 2.607.084 5.373.887
10.822 1.226.699 2.534.611
18.182 2.258.152 5.115.360
36,61 53,20 58,88
95,87 92,17 94,79
61,68 54,36 51,88
2,32 0,77 0,87
7.024,82 760.044,17 1.349.465,18
34.218,34 38.348,15 32.454,91
2010: 578a 2012: 519a
Ranking 2012
55
IPRS
DIADEMA
RiquezaPosições no ranking:
LongevidadePosições no ranking:
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,
na agricultura e nos serviços variou de 34,1 MWh para 37,2 MWh;
• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial variou de 2,4 MWh para 2,5 MWh;
• o rendimento médio do emprego formal cresceu de R$ 2.247 para R$ 2.312;
• o valor adicionado fiscal per capita variou de R$ 25.271 para R$ 23.124.
Diadema somou um ponto em seu escore de riqueza, está acima da média estadual e avançou uma posição nesse ranking.
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) cresceu
de 12,4 para 14,1;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) variou de
14,7 para 14,5;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil
habitantes) decresceu de 1,7 para 1,5;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil
habitantes) variou de 19,0 para 18,0.Diadema registrou estabilidade no indicador agregado de longevi-dade, situa-se abaixo do escore estadual. Sua posição relativa no conjunto dos municípios piorou nesta dimensão.
Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Diadema classificou-se no Grupo 2, que agrega os mu-nicípios bem posicionados na dimensão riqueza, mas com deficiência em pelo menos um dos indicadores sociais.
Média Estadual
64 65 650
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Média Estadual
44 47 480
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
31a
Riqueza
457a
Longevidade
469a
Escolaridade
2010: 422a 2012: 457a
2010: 32a 2012: 31a
Indicadores
População1 – 2012
Total
De 0 a 3 anos
De 4 a 5 anos
De 6 a 14 anos
De 15 a 17 anos
De 60 anos e mais
Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)
Razão de sexos3 – 2012
Taxa de fecundidade geral 4 – 2012
Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)
Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)
Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.
56
IPRS
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos elevou-
-se de 72,6% para 97,4%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-
tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática elevou-se de 42,4% para 45,8%;
• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática reduziu-se de 16,5% para 16,4%;
• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio variou de 19,7% para 19,3%.
O município realizou avanços nesta dimensão, somando pontos nesse escore no período, e melhorando sua posição no ranking, embora seu índice seja inferior à média estadual.
EscolaridadePosições no ranking:
SínteseNo âmbito do IPRS, o município teve seus indicadores agregados de riqueza e escolaridade crescentes, man-tendo estável seu escore de longevidade. Em termos de dimensões sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade estão abaixo da média do Estado.
Média Estadual
35 43 510
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Diadema RM de São Paulo Estado
389.963 19.973.125 41.939.997
23.514 1.113.007 2.240.809
11.053 524.531 1.072.975
54.247 2.607.084 5.373.887
19.452 1.226.699 2.534.611
32.876 2.258.152 5.115.360
37,02 53,20 58,88
93,74 92,17 94,79
55,05 54,36 51,88
0,53 0,77 0,87
11.786,62 760.044,17 1.349.465,18
30.386,20 38.348,15 32.454,91
2010: 535a 2012: 469a
Ranking 2012
57
IPRS
EMBU DAS ARTES
RiquezaPosições no ranking:
LongevidadePosições no ranking:
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,
na agricultura e nos serviços aumentou de 33,2 MWh para 41,6 MWh;
• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial variou de 2,4 MWh para 2,5 MWh;
• o rendimento médio do emprego formal aumentou de R$ 1.641 para R$ 1.855;
• o valor adicionado fiscal per capita elevou-se de R$ 14.661 para R$ 17.475.
O município realizou avanços nesta dimensão, igualando o indica-dor sintético de riqueza à média estadual e se posicionou melhor nesse ranking no último período.
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) variou
de 11,9 para 12,3;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) elevou-se
de 12,6 para 14,7;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil
habitantes) reduziu-se de 1,7 para 1,6;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil
habitantes) variou de 20,6 para 19,8.Embu das Artes registrou estabilidade no indicador agregado de longevidade, situa-se abaixo do escore estadual. Sua posição relativa no conjunto dos municípios piorou nesta dimensão.
Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Embu das Artes classificou-se no Grupo 2, que agrega os municípios bem posicionados na dimensão riqueza, mas com deficiência em pelo menos um dos indicadores sociais.
Média Estadual
63 65 650
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Média Estadual
38 43 460
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
51a
Riqueza
470a
Longevidade
607a
Escolaridade
2010: 404a 2012: 470a
2010: 62a 2012: 51a
Indicadores
População1 – 2012
Total
De 0 a 3 anos
De 4 a 5 anos
De 6 a 14 anos
De 15 a 17 anos
De 60 anos e mais
Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)
Razão de sexos3 – 2012
Taxa de fecundidade geral 4 – 2012
Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)
Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)
Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.
58
IPRS
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos au-
mentou de 74,2% para 89,3%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-
tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática elevou-se de 29,5% para 36,4%;
• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática elevou-se de 12,1% para 14,6%;
• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio reduziu-se de 23,1% para 21,1%.
O município realizou avanços nesta dimensão, somando pontos nesse escore no período, e melhorando sua posição no ranking, embora seu índice seja inferior à média estadual.
EscolaridadePosições no ranking:
SínteseNo âmbito do IPRS, o município teve seus indicadores agregados de riqueza e escolaridade crescentes, man-tendo estável seu escore de longevidade. Em termos de dimensões sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade estão abaixo da média do Estado.
Média Estadual
25 36 440
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Embu das Artes RM de São Paulo Estado
246.251 19.973.125 41.939.997
16.194 1.113.007 2.240.809
7.499 524.531 1.072.975
37.369 2.607.084 5.373.887
13.399 1.226.699 2.534.611
18.678 2.258.152 5.115.360
30,59 53,20 58,88
94,54 92,17 94,79
61,52 54,36 51,88
1,31 0,77 0,87
5.285,06 760.044,17 1.349.465,18
21.742,60 38.348,15 32.454,91
2010: 617a 2012: 607a
Ranking 2012
59
IPRS
EMBU-GUAÇU
RiquezaPosições no ranking:
LongevidadePosições no ranking:
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,
na agricultura e nos serviços cresceu de 19,9 MWh para 24,9 MWh;
• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial elevou-se de 2,4 MWh para 2,5 MWh;
• o rendimento médio do emprego formal elevou-se de R$ 1.509 para R$ 1.548;
• o valor adicionado fiscal per capita elevou-se de R$ 5.998 para R$ 7.281.
Embu-Guaçu somou pontos em seu escore de riqueza no último período, e avançou posições nesse ranking. Entretanto, seu índice situa-se abaixo do nível médio estadual.
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) reduziu-
-se de 10,9 para 9,5;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) diminuiu de
14,4 para 13,1;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil
habitantes) variou de 1,6 para 1,7;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil
habitantes) variou de 19,7 para 20,6.Embu-Guaçu somou um ponto nesse escore no período e situa-se abaixo da média estadual. Sua colocação nesse ranking não se alterou.
Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Embu-Guaçu classificou-se no Grupo 4, que agrega os municípios com baixos níveis de riqueza e com deficiência em um dos indicadores sociais (lon-gevidade ou escolaridade).
Média Estadual
63 66 670
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Média Estadual
36 37 390
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
183a
Riqueza
395a
Longevidade
434a
Escolaridade
2010: 395a 2012: 395a
2010: 216a 2012: 183a
Indicadores
População1 – 2012
Total
De 0 a 3 anos
De 4 a 5 anos
De 6 a 14 anos
De 15 a 17 anos
De 60 anos e mais
Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)
Razão de sexos3 – 2012
Taxa de fecundidade geral 4 – 2012
Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)
Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)
Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.
60
IPRS
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos elevou-
-se de 84,9% para 100,0%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-
tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática cresceu de 37,3% para 43,4%;
• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática reduziu-se de 17,7% para 14,6%;
• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio variou de 13,4% para 13,0%.
O município realizou avanços nesta dimensão, ganhando posições no ranking no último período. O indicador sintético de escolaridade é igual à média estadual.
EscolaridadePosições no ranking:
SínteseNo âmbito do IPRS, o município registrou avanços em todas as dimensões. Em termos de dimensões sociais, o nível de longevidade é inferior à média do Estado, enquanto o de escolaridade é igual ao valor médio estadual.
Média Estadual
36 48 520
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Embu-Guaçu RM de São Paulo Estado
63.791 19.973.125 41.939.997
3.691 1.113.007 2.240.809
1.828 524.531 1.072.975
9.834 2.607.084 5.373.887
3.525 1.226.699 2.534.611
6.550 2.258.152 5.115.360
42,66 53,20 58,88
98,57 92,17 94,79
56,48 54,36 51,88
0,85 0,77 0,87
685,86 760.044,17 1.349.465,18
10.843,22 38.348,15 32.454,91
2010: 443a 2012: 434a
Ranking 2012
61
IPRS
FERRAZ DE VASCONCELOS
RiquezaPosições no ranking:
LongevidadePosições no ranking:
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,
na agricultura e nos serviços variou de 11,8 MWh para 12,3 MWh;
• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial aumentou de 2,1 MWh para 2,2 MWh;
• o rendimento médio do emprego formal aumentou de R$ 1.563 para R$ 1.628;
• o valor adicionado fiscal per capita aumentou de R$ 5.803 para R$ 6.184.
Ferraz de Vasconcelos somou um ponto no indicador agregado de riqueza, encontra-se abaixo da média estadual e perdeu posições nesse ranking no período.
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) aumentou
de 14,7 para 15,5;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) elevou-se
de 16,1 para 17,9;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil
habitantes) elevou-se de 1,4 para 1,5;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil
habitantes) variou de 20,6 para 20,9.Ferraz de Vasconcelos reduziu seu escore nesta dimensão, situa-se abaixo do nível médio estadual, e retrocedeu nesse ranking.
Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Ferraz de Vasconcelos classificou-se no Grupo 5, que agrega os municípios com baixos níveis de riqueza e indicadores de longevidade e escolaridade insatisfatórios.
Média Estadual
59 63 600
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Média Estadual
31 34 350
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
332a
Riqueza
568a
Longevidade
622a
Escolaridade
2010: 483a 2012: 568a
2010: 325a 2012: 332a
Indicadores
População1 – 2012
Total
De 0 a 3 anos
De 4 a 5 anos
De 6 a 14 anos
De 15 a 17 anos
De 60 anos e mais
Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)
Razão de sexos3 – 2012
Taxa de fecundidade geral 4 – 2012
Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)
Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)
Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.
62
IPRS
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos cresceu
de 56,7% para 76,0%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-
tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática aumentou de 26,6% para 34,6%;
• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática reduziu-se de 12,4% para 11,8%;
• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio diminuiu de 15,9% para 14,0%.
O município realizou avanços nesta dimensão, somando pontos nesse escore no período, e melhorando sua posição no ranking, embora seu índice seja inferior à média estadual.
EscolaridadePosições no ranking:
SínteseO município teve seus indicadores agregados de riqueza e escolaridade crescentes, em oposição à queda na longevidade. Em termos de dimensões sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade estão abaixo da média do Estado.
Média Estadual
27 34 420
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Ferraz de Vasconcelos
RM de São Paulo Estado
173.043 19.973.125 41.939.997
10.777 1.113.007 2.240.809
5.162 524.531 1.072.975
26.731 2.607.084 5.373.887
9.876 1.226.699 2.534.611
13.280 2.258.152 5.115.360
31,12 53,20 58,88
95,38 92,17 94,79
55,50 54,36 51,88
1,47 0,77 0,87
1.805,02 760.044,17 1.349.465,18
10.584,23 38.348,15 32.454,91
2010: 633a 2012: 622a
Ranking 2012
63
IPRS
FRANCISCO MORATO
RiquezaPosições no ranking:
LongevidadePosições no ranking:
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,
na agricultura e nos serviços variou de 10,3 MWh para 10,6 MWh;
• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial variou de 2,0 MWh para 2,1 MWh;
• o rendimento médio do emprego formal aumentou de R$ 1.501 para R$ 1.646;
• o valor adicionado fiscal per capita cresceu de R$ 1.874 para R$ 2.179.
Francisco Morato somou pontos em seu escore de riqueza no último período, e avançou posições nesse ranking. Entretanto, seu índice situa-se abaixo do nível médio estadual.
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) diminuiu
de 12,5 para 11,8;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) variou de
17,3 para 16,5;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil
habitantes) manteve-se em 1,5;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil
habitantes) diminuiu de 19,6 para 18,1.Francisco Morato realizou avanços nesta dimensão, somando um ponto no indicador agregado. Seu escore é inferior à média estadual e o município conquistou posições no ranking.
Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Francisco Morato classificou-se no Grupo 5, que agrega os municípios com baixos níveis de riqueza e indicadores de longevidade e escolaridade insatisfatórios.
Média Estadual
64 64 650
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Média Estadual
29 29 310
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
512a
Riqueza
460a
Longevidade
613a
Escolaridade
2010: 468a 2012: 460a
2010: 520a 2012: 512a
Indicadores
População1 – 2012
Total
De 0 a 3 anos
De 4 a 5 anos
De 6 a 14 anos
De 15 a 17 anos
De 60 anos e mais
Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)
Razão de sexos3 – 2012
Taxa de fecundidade geral 4 – 2012
Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)
Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)
Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.
64
IPRS
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos elevou-
-se de 62,4% para 89,9%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-
tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática variou de 27,3% para 28,5%;
• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino funda-mental da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática manteve-se em 13,0%;
• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio reduziu-se de 17,6% para 13,6%.
O município realizou avanços nesta dimensão, somando pontos nesse escore no período, e melhorando sua posição no ranking, embora seu índice seja inferior à média estadual.
EscolaridadePosições no ranking:
SínteseNo âmbito do IPRS, o município registrou avanços em todas as dimensões. Em termos de dimensões sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade estão abaixo da média do Estado.
Média Estadual
24 35 430
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Francisco Morato RM de São Paulo Estado
158.123 19.973.125 41.939.997
10.611 1.113.007 2.240.809
5.166 524.531 1.072.975
26.287 2.607.084 5.373.887
9.362 1.226.699 2.534.611
11.264 2.258.152 5.115.360
26,78 53,20 58,88
98,38 92,17 94,79
62,16 54,36 51,88
1,24 0,77 0,87
1.112,98 760.044,17 1.349.465,18
7.125,61 38.348,15 32.454,91
2010: 623a 2012: 613a
Ranking 2012
65
IPRS
FRANCO DA ROCHA
RiquezaPosições no ranking:
LongevidadePosições no ranking:
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,
na agricultura e nos serviços variou de 11,1 MWh para 11,8 MWh;
• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial variou de 2,1 MWh para 2,2 MWh;
• o rendimento médio do emprego formal variou de R$ 1.837 para R$ 1.787;
• o valor adicionado fiscal per capita aumentou de R$ 8.283 para R$ 8.710.
Franco da Rocha somou um ponto no indicador agregado de riqueza, encontra-se abaixo da média estadual e perdeu posições nesse ranking no período.
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) diminuiu
de 14,0 para 13,1;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) variou de
15,1 para 14,9;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil
habitantes) decresceu de 1,5 para 1,4;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil
habitantes) reduziu-se de 22,3 para 20,0.Franco da Rocha realizou avanços nesta dimensão, somando pontos no escore, mas situa-se abaixo da média estadual. Com esse desempenho, o município conquistou posições no ranking.
Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Franco da Rocha classificou-se no Grupo 5, que agrega os municípios com baixos níveis de riqueza e indicadores de longevidade e escolaridade insatisfatórios.
Média Estadual
60 63 650
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Média Estadual
34 36 370
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
281a
Riqueza
459a
Longevidade
582a
Escolaridade
2010: 496a 2012: 459a
2010: 238a 2012: 281a
Indicadores
População1 – 2012
Total
De 0 a 3 anos
De 4 a 5 anos
De 6 a 14 anos
De 15 a 17 anos
De 60 anos e mais
Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)
Razão de sexos3 – 2012
Taxa de fecundidade geral 4 – 2012
Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)
Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)
Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.
66
IPRS
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos cresceu
de 87,8% para 100,0%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-
tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática variou de 32,1% para 32,7%;
• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática variou de 11,6% para 11,9%;
• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio diminuiu de 16,9% para 15,9%.
Franco da Rocha somou pontos nesse escore. Entretanto, está abaixo da média estadual e piorou sua colocação nesse ranking no período.
EscolaridadePosições no ranking:
SínteseNo âmbito do IPRS, o município registrou avanços em todas as dimensões. Em termos de dimensões sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade estão abaixo da média do Estado.
Média Estadual
32 43 460
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Franco da Rocha RM de São Paulo Estado
135.617 19.973.125 41.939.997
8.083 1.113.007 2.240.809
3.848 524.531 1.072.975
19.312 2.607.084 5.373.887
7.016 1.226.699 2.534.611
11.273 2.258.152 5.115.360
36,08 53,20 58,88
104,83 92,17 94,79
56,14 54,36 51,88
1,60 0,77 0,87
1.936,10 760.044,17 1.349.465,18
14.504,13 38.348,15 32.454,91
2010: 550a 2012: 582a
Ranking 2012
67
IPRS
GUARAREMA
RiquezaPosições no ranking:
LongevidadePosições no ranking:
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,
na agricultura e nos serviços manteve-se em 12,3 MWh;• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial
variou de 2,4 MWh para 2,5 MWh;• o rendimento médio do emprego formal aumentou de
R$ 2.049 para R$ 2.141;• o valor adicionado fiscal per capita reduziu-se de R$ 35.108
para R$ 26.469.Guararema registrou estabilidade no indicador agregado de riqueza e encontra-se abaixo da média estadual. Sua posição relativa no conjunto dos municípios piorou nesta dimensão.
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) cresceu
de 8,3 para 10,6;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) aumentou
de 14,0 para 16,9;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil
habitantes) reduziu-se de 1,5 para 1,2;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil
habitantes) decresceu de 17,5 para 14,7.Guararema registrou estabilidade no indicador agregado de lon-gevidade, situa-se abaixo do escore estadual. Sua posição relativa no conjunto dos municípios piorou nesta dimensão.
Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Guararema classificou-se no Grupo 1, que engloba os mu-nicípios com bons indicadores de riqueza, longevidade e escolaridade.
Média Estadual
65 69 690
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Média Estadual
40 43 430
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
78a
Riqueza
339a
Longevidade
369a
Escolaridade
2010: 263a 2012: 339a
2010: 60a 2012: 78a
Indicadores
População1 – 2012
Total
De 0 a 3 anos
De 4 a 5 anos
De 6 a 14 anos
De 15 a 17 anos
De 60 anos e mais
Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)
Razão de sexos3 – 2012
Taxa de fecundidade geral 4 – 2012
Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)
Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)
Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.
68
IPRS
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos
manteve-se em 100,0%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-
tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática decresceu de 47,3% para 35,5%;
• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática aumentou de 15,2% para 22,8%;
• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio decresceu de 13,3% para 11,7%.
Guararema acrescentou um ponto nesse escore no período e está acima da média estadual. O município perdeu posições no ranking dessa dimensão.
EscolaridadePosições no ranking:
SínteseNo âmbito do IPRS, o município manteve estáveis seus indicadores agregados de riqueza e longevidade e avançou em seu escore de escolaridade. Em termos de dimensões sociais, o escore de longevidade está abaixo do nível médio do Estado, enquanto o de escolaridade está acima da média estadual.
Média Estadual
48 53 540
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Guararema RM de São Paulo Estado
26.518 19.973.125 41.939.997
1.467 1.113.007 2.240.809
693 524.531 1.072.975
3.724 2.607.084 5.373.887
1.409 1.226.699 2.534.611
3.203 2.258.152 5.115.360
54,44 53,20 58,88
100,88 92,17 94,79
55,28 54,36 51,88
1,37 0,77 0,87
484,02 760.044,17 1.349.465,18
18.501,68 38.348,15 32.454,91
2010: 273a 2012: 369a
Ranking 2012
69
IPRS
GUARULHOS
RiquezaPosições no ranking:
LongevidadePosições no ranking:
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,
na agricultura e nos serviços manteve-se em 28,3 MWh;• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial
manteve-se em 2,3 MWh;• o rendimento médio do emprego formal variou de R$ 2.218
para R$ 2.254;• o valor adicionado fiscal per capita cresceu de R$ 25.960 para
R$ 27.616.Guarulhos acrescentou um ponto nesse escore no período, mantendo-se acima da média estadual. A despeito desse desem-penho favorável, o município perdeu posições no ranking dessa dimensão.
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) cresceu
de 12,1 para 12,7;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) aumentou
de 12,4 para 13,1;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil
habitantes) manteve-se em 1,5;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil
habitantes) reduziu-se de 19,8 para 18,7.Guarulhos registrou estabilidade no indicador agregado de lon-gevidade, situa-se abaixo do escore estadual. Sua posição relativa no conjunto dos municípios piorou nesta dimensão.
Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Guarulhos classificou-se no Grupo 2, que agrega os mu-nicípios bem posicionados na dimensão riqueza, mas com deficiência em pelo menos um dos indicadores sociais.
Média Estadual
65 67 670
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Média Estadual
44 46 470
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
42a
Riqueza
396a
Longevidade
540a
Escolaridade
2010: 346a 2012: 396a
2010: 38a 2012: 42a
Indicadores
População1 – 2012
Total
De 0 a 3 anos
De 4 a 5 anos
De 6 a 14 anos
De 15 a 17 anos
De 60 anos e mais
Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)
Razão de sexos3 – 2012
Taxa de fecundidade geral 4 – 2012
Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)
Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)
Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.
70
IPRS
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos elevou-
-se de 84,3% para 95,9%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-
tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática elevou-se de 31,2% para 39,6%;
• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática diminuiu de 13,9% para 13,1%;
• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio reduziu-se de 19,2% para 16,7%.
O município realizou avanços nesta dimensão, somando pontos nesse escore no período, e melhorando sua posição no ranking, embora seu índice seja inferior à média estadual.
EscolaridadePosições no ranking:
SínteseNo âmbito do IPRS, o município teve seus indicadores agregados de riqueza e escolaridade crescentes, man-tendo estável seu escore de longevidade. Em termos de dimensões sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade estão abaixo da média do Estado.
Média Estadual
34 41 480
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Guarulhos RM de São Paulo Estado
1.247.299 19.973.125 41.939.997
75.460 1.113.007 2.240.809
36.044 524.531 1.072.975
180.908 2.607.084 5.373.887
64.286 1.226.699 2.534.611
110.792 2.258.152 5.115.360
37,89 53,20 58,88
94,95 92,17 94,79
58,44 54,36 51,88
1,09 0,77 0,87
43.476,75 760.044,17 1.349.465,18
35.235,12 38.348,15 32.454,91
2010: 567a 2012: 540a
Ranking 2012
71
IPRS
ITAPECERICA DA SERRA
RiquezaPosições no ranking:
LongevidadePosições no ranking:
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,
na agricultura e nos serviços variou de 39,7 MWh para 43,2 MWh;
• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial elevou-se de 2,4 MWh para 2,6 MWh;
• o rendimento médio do emprego formal decresceu de R$ 2.489 para R$ 2.222;
• o valor adicionado fiscal per capita variou de R$ 22.766 para R$ 19.958.
O município reduziu em um ponto o nível de seu indicador sintético de riqueza, e perdeu posições no ranking, mas seu escore nesta dimensão está acima do nível médio estadual.
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) elevou-se
de 11,5 para 13,9;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) aumentou
de 14,7 para 17,8;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil
habitantes) diminuiu de 1,7 para 1,6;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil
habitantes) reduziu-se de 24,5 para 20,1.Itapecerica da Serra registrou estabilidade no indicador agregado de longevidade, situa-se abaixo do escore estadual. Sua posição relativa no conjunto dos municípios piorou nesta dimensão.
Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Itapecerica da Serra classificou-se no Grupo 2, que agrega os municípios bem posicionados na dimensão riqueza, mas com deficiência em pelo menos um dos indicadores sociais.
Média Estadual
62 62 620
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Média Estadual
47 49 480
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
29a
Riqueza
552a
Longevidade
524a
Escolaridade
2010: 519a 2012: 552a
2010: 20a 2012: 29a
Indicadores
População1 – 2012
Total
De 0 a 3 anos
De 4 a 5 anos
De 6 a 14 anos
De 15 a 17 anos
De 60 anos e mais
Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)
Razão de sexos3 – 2012
Taxa de fecundidade geral 4 – 2012
Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)
Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)
Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.
72
IPRS
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos au-
mentou de 70,7% para 89,5%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-
tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática elevou-se de 36,7% para 40,3%;
• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática variou de 14,4% para 15,7%;
• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio diminuiu de 16,3% para 14,5%.
O município realizou avanços nesta dimensão, somando pontos nesse escore no período, e melhorando sua posição no ranking, embora seu índice seja inferior à média estadual.
EscolaridadePosições no ranking:
SínteseNo âmbito do IPRS, o município evoluiu no indicador agregado de escolaridade, manteve estável seu escore de longevidade e decresceu o de riqueza. Em termos de dimensões sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade estão abaixo da média do Estado.
Média Estadual
33 42 480
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Itapecerica da Serra
RM de São Paulo Estado
155.893 19.973.125 41.939.997
10.007 1.113.007 2.240.809
4.704 524.531 1.072.975
23.737 2.607.084 5.373.887
8.514 1.226.699 2.534.611
11.980 2.258.152 5.115.360
31,16 53,20 58,88
99,80 92,17 94,79
64,00 54,36 51,88
1,14 0,77 0,87
3.694,71 760.044,17 1.349.465,18
23.969,85 38.348,15 32.454,91
2010: 566a 2012: 524a
Ranking 2012
73
IPRS
ITAPEVI
RiquezaPosições no ranking:
LongevidadePosições no ranking:
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,
na agricultura e nos serviços variou de 54,2 MWh para 57,8 MWh;
• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial elevou-se de 2,1 MWh para 2,2 MWh;
• o rendimento médio do emprego formal cresceu de R$ 2.127 para R$ 2.464;
• o valor adicionado fiscal per capita cresceu de R$ 24.296 para R$ 30.623.
Itapevi somou pontos em seu escore de riqueza, está acima da média estadual e avançou nesse ranking.
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) diminuiu
de 12,9 para 11,3;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) manteve-se
em 12,9;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil
habitantes) manteve-se em 1,6;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil
habitantes) decresceu de 22,5 para 20,2.Itapevi realizou avanços nesta dimensão, somando pontos no escore, mas situa-se abaixo da média estadual. Com esse desem-penho, o município conquistou posições no ranking.
Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Itapevi classificou-se no Grupo 2, que agrega os municípios bem posicionados na dimensão riqueza, mas com deficiência em pelo menos um dos indicadores sociais.
Média Estadual
63 64 660
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Média Estadual
42 48 510
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
15a
Riqueza
409a
Longevidade
611a
Escolaridade
2010: 441a 2012: 409a
2010: 26a 2012: 15a
Indicadores
População1 – 2012
Total
De 0 a 3 anos
De 4 a 5 anos
De 6 a 14 anos
De 15 a 17 anos
De 60 anos e mais
Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)
Razão de sexos3 – 2012
Taxa de fecundidade geral 4 – 2012
Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)
Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)
Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.
74
IPRS
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos elevou-
-se de 62,1% para 91,0%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-
tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática elevou-se de 25,1% para 30,9%;
• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática variou de 11,5% para 12,0%;
• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio reduziu-se de 17,9% para 14,4%.
O município realizou avanços nesta dimensão, somando pontos nesse escore no período, e melhorando sua posição no ranking, embora seu índice seja inferior à média estadual.
EscolaridadePosições no ranking:
SínteseNo âmbito do IPRS, o município registrou avanços em todas as dimensões. Em termos de dimensões sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade estão abaixo da média do Estado.
Itapevi RM de São Paulo Estado
207.596 19.973.125 41.939.997
14.025 1.113.007 2.240.809
6.709 524.531 1.072.975
33.719 2.607.084 5.373.887
11.982 1.226.699 2.534.611
14.408 2.258.152 5.115.360
26,46 53,20 58,88
96,79 92,17 94,79
64,46 54,36 51,88
1,78 0,77 0,87
6.410,25 760.044,17 1.349.465,18
31.426,82 38.348,15 32.454,91
2010: 634a 2012: 611a
Média Estadual
29 34 440
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Ranking 2012
75
IPRS
ITAQUAQUECETUBA
RiquezaPosições no ranking:
LongevidadePosições no ranking:
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,
na agricultura e nos serviços variou de 21,2 MWh para 19,8 MWh;
• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial elevou-se de 1,9 MWh para 2,0 MWh;
• o rendimento médio do emprego formal cresceu de R$ 1.686 para R$ 1.745;
• o valor adicionado fiscal per capita elevou-se de R$ 6.416 para R$ 6.832.
Itaquaquecetuba somou um ponto no indicador agregado de riqueza, encontra-se abaixo da média estadual e perdeu posições nesse ranking no período.
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) decresceu
de 14,2 para 13,4;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) elevou-se
de 15,6 para 16,7;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil
habitantes) manteve-se em 1,5;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil
habitantes) variou de 20,2 para 20,6.Itaquaquecetuba registrou estabilidade no indicador agregado de longevidade, situa-se abaixo do escore estadual. Sua posição relativa no conjunto dos municípios piorou nesta dimensão.
Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Itaquaquecetuba classificou-se no Grupo 5, que agrega os municípios com baixos níveis de riqueza e indicadores de longevidade e escolaridade insatisfatórios.
Média Estadual
63 63 630
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Média Estadual
35 37 380
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
240a
Riqueza
518a
Longevidade
641a
Escolaridade
2010: 482a 2012: 518a
2010: 226a 2012: 240a
Indicadores
População1 – 2012
Total
De 0 a 3 anos
De 4 a 5 anos
De 6 a 14 anos
De 15 a 17 anos
De 60 anos e mais
Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)
Razão de sexos3 – 2012
Taxa de fecundidade geral 4 – 2012
Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)
Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)
Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.
76
IPRS
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos elevou-
-se de 47,5% para 80,7%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-
tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática variou de 24,4% para 25,4%;
• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática variou de 10,0% para 10,4%;
• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio decresceu de 23,6% para 20,1%.
O município realizou avanços nesta dimensão, somando pontos nesse escore no período, e melhorando sua posição no ranking, embora seu índice seja inferior à média estadual.
EscolaridadePosições no ranking:
SínteseNo âmbito do IPRS, o município teve seus indicadores agregados de riqueza e escolaridade crescentes, man-tendo estável seu escore de longevidade. Em termos de dimensões sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade estão abaixo da média do Estado.
Média Estadual
16 27 370
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Itaquaquecetuba RM de São Paulo Estado
330.897 19.973.125 41.939.997
21.620 1.113.007 2.240.809
10.661 524.531 1.072.975
54.710 2.607.084 5.373.887
19.498 1.226.699 2.534.611
22.513 2.258.152 5.115.360
25,88 53,20 58,88
97,07 92,17 94,79
59,88 54,36 51,88
1,48 0,77 0,87
3.717,30 760.044,17 1.349.465,18
11.400,03 38.348,15 32.454,91
2010: 643a 2012: 641a
Ranking 2012
77
IPRS
JANDIRA
RiquezaPosições no ranking:
LongevidadePosições no ranking:
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,
na agricultura e nos serviços aumentou de 42,6 MWh para 50,3 MWh;
• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial variou de 2,3 MWh para 2,4 MWh;
• o rendimento médio do emprego formal aumentou de R$ 2.054 para R$ 2.137;
• o valor adicionado fiscal per capita variou de R$ 12.470 para R$ 12.431.
Jandira somou pontos em seu escore de riqueza, está acima da média estadual e avançou uma posição nesse ranking.
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) variou
de 9,9 para 9,7;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) elevou-se
de 11,4 para 15,1;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil
habitantes) elevou-se de 1,3 para 1,4;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil
habitantes) variou de 16,5 para 16,3.Jandira reduziu seu escore nesta dimensão, situa-se abaixo do nível médio estadual, e retrocedeu nesse ranking.
Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Jandira classificou-se no Grupo 2, que agrega os municípios bem posicionados na dimensão riqueza, mas com deficiência em pelo menos um dos indicadores sociais.
Média Estadual
65 72 690
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Média Estadual
43 45 470
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
44a
Riqueza
333a
Longevidade
632a
Escolaridade
2010: 183a 2012: 333a
2010: 45a 2012: 44a
Indicadores
População1 – 2012
Total
De 0 a 3 anos
De 4 a 5 anos
De 6 a 14 anos
De 15 a 17 anos
De 60 anos e mais
Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)
Razão de sexos3 – 2012
Taxa de fecundidade geral 4 – 2012
Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)
Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)
Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.
78
IPRS
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos elevou-
-se de 78,0% para 89,6%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-
tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática reduziu-se de 26,9% para 22,9%;
• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fun-damental da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática variou de 12,9% para 13,6%;
• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio diminuiu de 19,3% para 17,4%.
Jandira somou pontos nesse escore. Entretanto, está abaixo da média estadual e piorou sua colocação nesse ranking no período.
EscolaridadePosições no ranking:
SínteseO município teve seus indicadores agregados de riqueza e escolaridade crescentes, em oposição à queda na longevidade. Em termos de dimensões sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade estão abaixo da média do Estado.
Jandira RM de São Paulo Estado
111.269 19.973.125 41.939.997
6.728 1.113.007 2.240.809
3.286 524.531 1.072.975
16.487 2.607.084 5.373.887
5.920 1.226.699 2.534.611
7.865 2.258.152 5.115.360
29,68 53,20 58,88
95,95 92,17 94,79
50,64 54,36 51,88
1,41 0,77 0,87
1.818,18 760.044,17 1.349.465,18
16.570,90 38.348,15 32.454,91
2010: 608a 2012: 632a
Média Estadual
34 38 400
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Ranking 2012
79
IPRS
JUQUITIBA
RiquezaPosições no ranking:
LongevidadePosições no ranking:
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,
na agricultura e nos serviços variou de 16,8 MWh para 18,2 MWh;
• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial cresceu de 2,3 MWh para 2,4 MWh;
• o rendimento médio do emprego formal reduziu-se de R$ 1.361 para R$ 1.186;
• o valor adicionado fiscal per capita variou de R$ 5.399 para R$ 5.263.
Juquitiba registrou estabilidade no indicador agregado de riqueza e encontra-se abaixo da média estadual. Sua posição relativa no conjunto dos municípios piorou nesta dimensão.
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) aumentou
de 11,9 para 13,7;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) diminuiu
de 9,6 para 8,6;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil
habitantes) reduziu-se de 2,4 para 2,0;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil
habitantes) reduziu-se de 21,0 para 17,3.Juquitiba realizou avanços nesta dimensão, somando pontos no escore, mas situa-se abaixo da média estadual. Com esse desem-penho, o município conquistou posições no ranking.
Juquitiba, que em 2010 pertencia ao Grupo 5, registrou avanço na área social e foi classificado em 2012 no Grupo 4, que agrega os municípios com baixos níveis de riqueza e com deficiência em um dos indicadores, longevidade ou escolaridade.
Média Estadual
65 64 680
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Média Estadual
34 35 350
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
363a
Riqueza
352a
Longevidade
485a
Escolaridade
2010: 434a 2012: 352a
2010: 292a 2012: 363a
Indicadores
População1 – 2012
Total
De 0 a 3 anos
De 4 a 5 anos
De 6 a 14 anos
De 15 a 17 anos
De 60 anos e mais
Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)
Razão de sexos3 – 2012
Taxa de fecundidade geral 4 – 2012
Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)
Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)
Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.
80
IPRS
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos cresceu
de 78,3% para 96,1%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-
tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática elevou-se de 32,5% para 39,3%;
• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática elevou-se de 14,7% para 20,0%;
• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio reduziu-se de 22,5% para 19,3%.
O município realizou avanços nesta dimensão, somando pontos nesse escore no período, e melhorando sua posição no ranking, embora seu índice seja inferior à média estadual.
EscolaridadePosições no ranking:
SínteseNo âmbito do IPRS, o município registrou avanços nos indicadores de longevidade e escolaridade e manteve estável seu escore de riqueza. Em termos de dimensões sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade estão abaixo da média do Estado.
Média Estadual
34 40 500
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Juquitiba RM de São Paulo Estado
29.031 19.973.125 41.939.997
1.789 1.113.007 2.240.809
870 524.531 1.072.975
4.731 2.607.084 5.373.887
1.667 1.226.699 2.534.611
3.092 2.258.152 5.115.360
41,84 53,20 58,88
102,08 92,17 94,79
57,66 54,36 51,88
0,55 0,77 0,87
285,47 760.044,17 1.349.465,18
9.887,07 38.348,15 32.454,91
2010: 588a 2012: 485a
Ranking 2012
81
IPRS
MAIRIPORÃ
RiquezaPosições no ranking:
LongevidadePosições no ranking:
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,
na agricultura e nos serviços variou de 12,2 MWh para 11,8 MWh;
• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial manteve-se em 2,6 MWh;
• o rendimento médio do emprego formal aumentou de R$ 1.506 para R$ 1.580;
• o valor adicionado fiscal per capita variou de R$ 8.321 para R$ 8.283.
Mairiporã registrou estabilidade no indicador agregado de riqueza e encontra-se abaixo da média estadual. Sua posição relativa no conjunto dos municípios piorou nesta dimensão.
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) decresceu
de 13,3 para 10,0;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) variou de
15,2 para 15,3;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil
habitantes) manteve-se em 1,5;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil
habitantes) elevou-se de 15,0 para 16,5.Mairiporã somou um ponto nesse escore no período, e situa-se abaixo da média estadual. Com esse desempenho, perdeu uma posição nesse ranking.
Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Mairiporã classificou-se no Grupo 4, que agrega os municípios com baixos níveis de riqueza e com deficiência em um dos indicadores sociais (longevidade ou escolaridade).
Média Estadual
61 67 680
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Média Estadual
34 37 370
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
258a
Riqueza
360a
Longevidade
460a
Escolaridade
2010: 359a 2012: 360a
2010: 223a 2012: 258a
Indicadores
População1 – 2012
Total
De 0 a 3 anos
De 4 a 5 anos
De 6 a 14 anos
De 15 a 17 anos
De 60 anos e mais
Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)
Razão de sexos3 – 2012
Taxa de fecundidade geral 4 – 2012
Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)
Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)
Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.
82
IPRS
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos cresceu
de 79,8% para 100,0%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-
tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática cresceu de 38,9% para 42,1%;
• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática decresceu de 18,8% para 17,5%;
• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio variou de 17,6% para 17,7%.
O município realizou avanços nesta dimensão, somando pontos nesse escore no período, e melhorando sua posição no ranking, embora seu índice seja inferior à média estadual.
EscolaridadePosições no ranking:
SínteseNo âmbito do IPRS, o município registrou avanços nos indicadores de longevidade e escolaridade e manteve estável seu escore de riqueza. Em termos de dimensões sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade estão abaixo da média do Estado.
Média Estadual
40 46 510
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Mairiporã RM de São Paulo Estado
84.372 19.973.125 41.939.997
4.361 1.113.007 2.240.809
2.118 524.531 1.072.975
12.039 2.607.084 5.373.887
4.581 1.226.699 2.534.611
8.788 2.258.152 5.115.360
47,46 53,20 58,88
102,08 92,17 94,79
47,22 54,36 51,88
2,21 0,77 0,87
1.284,55 760.044,17 1.349.465,18
15.562,24 38.348,15 32.454,91
2010: 480a 2012: 460a
Ranking 2012
83
IPRS
MAUÁ
RiquezaPosições no ranking:
LongevidadePosições no ranking:
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,
na agricultura e nos serviços variou de 27,9 MWh para 32,2 MWh;
• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial variou de 2,3 MWh para 2,4 MWh;
• o rendimento médio do emprego formal variou de R$ 2.167 para R$ 2.200;
• o valor adicionado fiscal per capita variou de R$ 17.891 para R$ 17.529.
Mauá somou um ponto nesse escore no período e nivelou-se à média estadual. A despeito deste comportamento positivo, o município perdeu posições no ranking desta dimensão.
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) variou
de 15,7 para 15,3;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) variou de
15,8 para 15,3;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil
habitantes) decresceu de 1,5 para 1,3;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil
habitantes) reduziu-se de 17,8 para 16,7.Mauá realizou avanços nesta dimensão, somando pontos no escore, mas situa-se abaixo da média estadual. Com esse desem-penho, o município conquistou posições no ranking.
Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Mauá classificou-se no Grupo 2, que agrega os municípios bem posicionados na dimensão riqueza, mas com deficiência em pelo menos um dos indicadores sociais.
Média Estadual
63 64 660
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Média Estadual
43 45 460
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
49a
Riqueza
438a
Longevidade
498a
Escolaridade
2010: 462a 2012: 438a
2010: 47a 2012: 49a
Indicadores
População1 – 2012
Total
De 0 a 3 anos
De 4 a 5 anos
De 6 a 14 anos
De 15 a 17 anos
De 60 anos e mais
Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)
Razão de sexos3 – 2012
Taxa de fecundidade geral 4 – 2012
Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)
Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)
Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.
84
IPRS
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos cresceu
de 68,5% para 84,4%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-
tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática cresceu de 41,2% para 46,3%;
• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática variou de 16,4% para 17,6%;
• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio decresceu de 16,8% para 15,4%.
O município realizou avanços nesta dimensão, somando pontos nesse escore no período, e melhorando sua posição no ranking, embora seu índice seja inferior à média estadual.
EscolaridadePosições no ranking:
SínteseNo âmbito do IPRS, o município registrou avanços em todas as dimensões. Em termos de dimensões sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade estão abaixo da média do Estado.
Média Estadual
37 43 500
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Mauá RM de São Paulo Estado
425.776 19.973.125 41.939.997
23.520 1.113.007 2.240.809
11.407 524.531 1.072.975
58.227 2.607.084 5.373.887
21.435 1.226.699 2.534.611
38.332 2.258.152 5.115.360
41,15 53,20 58,88
95,75 92,17 94,79
46,09 54,36 51,88
1,10 0,77 0,87
7.633,78 760.044,17 1.349.465,18
18.125,78 38.348,15 32.454,91
2010: 537a 2012: 498a
Ranking 2012
85
IPRS
MOGI DAS CRUZES
RiquezaPosições no ranking:
LongevidadePosições no ranking:
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,
na agricultura e nos serviços variou de 17,8 MWh para 18,0 MWh;
• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial variou de 2,2 MWh para 2,3 MWh;
• o rendimento médio do emprego formal elevou-se de R$ 1.769 para R$ 1.824;
• o valor adicionado fiscal per capita variou de R$ 17.144 para R$ 15.723.
Mogi das Cruzes registrou estabilidade no indicador agregado de riqueza e encontra-se abaixo da média estadual. Sua posição relativa no conjunto dos municípios piorou nesta dimensão.
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) variou
de 13,2 para 13,6;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) variou de
13,3 para 12,8;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil
habitantes) manteve-se em 1,4;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil
habitantes) variou de 18,2 para 17,3.Mogi das Cruzes somou um ponto nesse escore no período, e situa-se abaixo da média estadual. Com esse desempenho, piorou sua colocação nesse ranking.
Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Mogi das Cruzes classificou-se no Grupo 2, que agrega os municípios bem posicionados na dimensão riqueza, mas com deficiência em pelo menos um dos indicadores sociais.
Média Estadual
64 67 680
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Média Estadual
39 41 410
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
134a
Riqueza
367a
Longevidade
468a
Escolaridade
2010: 334a 2012: 367a
2010: 106a 2012: 134a
Indicadores
População1 – 2012
Total
De 0 a 3 anos
De 4 a 5 anos
De 6 a 14 anos
De 15 a 17 anos
De 60 anos e mais
Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)
Razão de sexos3 – 2012
Taxa de fecundidade geral 4 – 2012
Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)
Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)
Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.
86
IPRS
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos au-
mentou de 85,9% para 96,1%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-
tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática variou de 42,6% para 42,7%;
• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática reduziu-se de 17,0% para 16,1%;
• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio decresceu de 17,4% para 15,4%.
Mogi das Cruzes somou pontos nesse escore. Entretanto, está abaixo da média estadual e piorou sua colocação nesse ranking no período.
EscolaridadePosições no ranking:
SínteseNo âmbito do IPRS, o município registrou avanços nos indicadores de longevidade e escolaridade e manteve estável seu escore de riqueza. Em termos de dimensões sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade estão abaixo da média do Estado.
Média Estadual
40 47 510
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Mogi das Cruzes RM de São Paulo Estado
396.499 19.973.125 41.939.997
22.475 1.113.007 2.240.809
11.048 524.531 1.072.975
56.435 2.607.084 5.373.887
20.122 1.226.699 2.534.611
43.205 2.258.152 5.115.360
48,03 53,20 58,88
94,91 92,17 94,79
55,69 54,36 51,88
1,19 0,77 0,87
9.646,38 760.044,17 1.349.465,18
24.617,42 38.348,15 32.454,91
2010: 447a 2012: 468a
Ranking 2012
87
IPRS
OSASCO
RiquezaPosições no ranking:
LongevidadePosições no ranking:
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,
na agricultura e nos serviços variou de 49,2 MWh para 52,5 MWh;
• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial elevou-se de 2,5 MWh para 2,6 MWh;
• o rendimento médio do emprego formal elevou-se de R$ 2.141 para R$ 2.213;
• o valor adicionado fiscal per capita variou de R$ 18.007 para R$ 15.479.
Osasco acrescentou um ponto nesse escore no período, manten-do-se acima da média estadual. A despeito desse desempenho fa-vorável, o município perdeu posições no ranking dessa dimensão.
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) variou
de 12,0 para 12,6;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) elevou-se
de 13,5 para 15,0;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil
habitantes) decresceu de 1,5 para 1,4;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil
habitantes) variou de 18,4 para 17,6.Osasco registrou estabilidade no indicador agregado de longevi-dade, situa-se abaixo do escore estadual. Sua posição relativa no conjunto dos municípios piorou nesta dimensão.
Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Osasco classificou-se no Grupo 2, que agrega os municípios bem posicionados na dimensão riqueza, mas com deficiência em pelo menos um dos indicadores sociais.
Média Estadual
64 67 670
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Média Estadual
45 48 490
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
27a
Riqueza
401a
Longevidade
538a
Escolaridade
2010: 349a 2012: 401a
2010: 25a 2012: 27a
Indicadores
População1 – 2012
Total
De 0 a 3 anos
De 4 a 5 anos
De 6 a 14 anos
De 15 a 17 anos
De 60 anos e mais
Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)
Razão de sexos3 – 2012
Taxa de fecundidade geral 4 – 2012
Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)
Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)
Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.
88
IPRS
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos elevou-
-se de 80,9% para 96,1%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-
tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática aumentou de 28,8% para 32,8%;
• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática variou de 15,1% para 16,3%;
• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio diminuiu de 16,9% para 14,6%.
O município realizou avanços nesta dimensão, somando pontos nesse escore no período, e melhorando sua posição no ranking, embora seu índice seja inferior à média estadual.
EscolaridadePosições no ranking:
SínteseNo âmbito do IPRS, o município teve seus indicadores agregados de riqueza e escolaridade crescentes, man-tendo estável seu escore de longevidade. Em termos de dimensões sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade estão abaixo da média do Estado.
Média Estadual
36 41 480
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Osasco RM de São Paulo Estado
669.148 19.973.125 41.939.997
37.915 1.113.007 2.240.809
17.836 524.531 1.072.975
88.241 2.607.084 5.373.887
31.862 1.226.699 2.534.611
69.738 2.258.152 5.115.360
48,43 53,20 58,88
92,60 92,17 94,79
53,64 54,36 51,88
0,19 0,77 0,87
39.283,03 760.044,17 1.349.465,18
58.817,14 38.348,15 32.454,91
2010: 572a 2012: 538a
Ranking 2012
89
IPRS
PIRAPORA DO BOM JESUS
RiquezaPosições no ranking:
LongevidadePosições no ranking:
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,
na agricultura e nos serviços elevou-se de 11,1 MWh para 14,5 MWh;
• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial variou de 2,1 MWh para 2,2 MWh;
• o rendimento médio do emprego formal elevou-se de R$ 1.391 para R$ 1.482;
• o valor adicionado fiscal per capita variou de R$ 4.096 para R$ 4.039.
Pirapora do Bom Jesus somou pontos em seu escore de riqueza no último período, e avançou posições nesse ranking. Entretanto, seu índice situa-se abaixo do nível médio estadual.
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) diminuiu
de 23,2 para 15,9;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) aumentou
de 12,3 para 22,7;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil
habitantes) diminuiu de 2,0 para 1,7;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil
habitantes) diminuiu de 23,2 para 18,0.Pirapora do Bom Jesus registrou estabilidade no indicador agrega-do de longevidade, situa-se abaixo do escore estadual. Sua posição relativa no conjunto dos municípios piorou nesta dimensão.
Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Pirapora do Bom Jesus classificou-se no Grupo 5, que agrega os municípios com baixos níveis de riqueza e indicadores de longevidade e escolaridade insatisfatórios.
Média Estadual
58 57 570
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Média Estadual
31 32 340
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
398a
Riqueza
606a
Longevidade
610a
Escolaridade
2010: 603a 2012: 606a
2010: 424a 2012: 398a
Indicadores
População1 – 2012
Total
De 0 a 3 anos
De 4 a 5 anos
De 6 a 14 anos
De 15 a 17 anos
De 60 anos e mais
Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)
Razão de sexos3 – 2012
Taxa de fecundidade geral 4 – 2012
Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)
Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)
Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.
90
IPRS
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos
manteve-se em 100,0%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-
tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática aumentou de 18,5% para 34,0%;
• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino funda-mental da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática variou de 9,1% para 10,4%;
• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio reduziu-se de 22,7% para 20,5%.
Pirapora do Bom Jesus realizou avanços nesta dimensão, somando pontos nesse escore no período, contudo está abaixo da média estadual. Sua posição relativa no conjunto dos municípios nesta dimensão ficou inalterada.
EscolaridadePosições no ranking:
SínteseNo âmbito do IPRS, o município teve seus indicadores agregados de riqueza e escolaridade crescentes, man-tendo estável seu escore de longevidade. Em termos de dimensões sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade estão abaixo da média do Estado.
Média Estadual
38 38 440
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Pirapora do Bom Jesus
RM de São Paulo Estado
16.298 19.973.125 41.939.997
1.026 1.113.007 2.240.809
525 524.531 1.072.975
2.834 2.607.084 5.373.887
986 1.226.699 2.534.611
1.290 2.258.152 5.115.360
29,42 53,20 58,88
98,39 92,17 94,79
50,26 54,36 51,88
1,88 0,77 0,87
144,96 760.044,17 1.349.465,18
9.061,63 38.348,15 32.454,91
2010: 610a 2012: 610a
Ranking 2012
91
IPRS
POÁ
RiquezaPosições no ranking:
LongevidadePosições no ranking:
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,
na agricultura e nos serviços variou de 13,5 MWh para 13,6 MWh;
• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial aumentou de 2,3 MWh para 2,5 MWh;
• o rendimento médio do emprego formal variou de R$ 1.567 para R$ 1.566;
• o valor adicionado fiscal per capita cresceu de R$ 8.734 para R$ 9.915.
Poá somou um ponto nesse escore no período, situando-se abaixo da média estadual. Sua posição relativa no conjunto dos municípios nesta dimensão ficou inalterada.
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) cresceu
de 11,9 para 13,7;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) variou de
15,7 para 16,1;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil
habitantes) manteve-se em 1,3;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil
habitantes) diminuiu de 23,6 para 19,9.Poá registrou estabilidade no indicador agregado de longevidade, situa-se abaixo do escore estadual. Sua posição relativa no con-junto dos municípios piorou nesta dimensão.
Poá, que em 2010 pertencia ao Grupo 5, registrou avanço na área social e foi classificado em 2012 no Grupo 4, que agrega os municípios com baixos níveis de riqueza e com deficiência em um dos indicadores, longevidade ou escolaridade.
Média Estadual
67 64 640
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Média Estadual
34 37 380
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
225a
Riqueza
472a
Longevidade
353a
Escolaridade
2010: 452a 2012: 472a
2010: 225a 2012: 225a
Indicadores
População1 – 2012
Total
De 0 a 3 anos
De 4 a 5 anos
De 6 a 14 anos
De 15 a 17 anos
De 60 anos e mais
Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)
Razão de sexos3 – 2012
Taxa de fecundidade geral 4 – 2012
Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)
Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)
Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.
92
IPRS
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos cresceu
de 89,7% para 100,0%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-
tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática cresceu de 41,1% para 47,7%;
• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática cresceu de 16,3% para 18,6%;
• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio decresceu de 21,0% para 16,5%.
Entre 2010 e 2012 o município aumentou seu indicador agregado de escolaridade e melhorou sua posição no ranking. Seu escore é superior ao nível médio do Estado.
EscolaridadePosições no ranking:
SínteseNo âmbito do IPRS, o município teve seus indicadores agregados de riqueza e escolaridade crescentes, man-tendo estável seu escore de longevidade. Em termos de dimensões sociais, o escore de longevidade está abaixo do nível médio do Estado, enquanto o de escolaridade está acima da média estadual.
Média Estadual
39 46 540
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Poá RM de São Paulo Estado
107.943 19.973.125 41.939.997
6.522 1.113.007 2.240.809
3.020 524.531 1.072.975
15.422 2.607.084 5.373.887
5.685 1.226.699 2.534.611
10.246 2.258.152 5.115.360
41,04 53,20 58,88
93,89 92,17 94,79
59,07 54,36 51,88
0,95 0,77 0,87
3.243,40 760.044,17 1.349.465,18
30.332,53 38.348,15 32.454,91
2010: 468a 2012: 353a
Ranking 2012
93
IPRS
RIBEIRÃO PIRES
RiquezaPosições no ranking:
LongevidadePosições no ranking:
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,
na agricultura e nos serviços variou de 16,2 MWh para 18,2 MWh;
• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial cresceu de 3,0 MWh para 3,2 MWh;
• o rendimento médio do emprego formal variou de R$ 1.896 para R$ 1.811;
• o valor adicionado fiscal per capita cresceu de R$ 10.154 para R$ 10.490.
Ribeirão Pires somou um ponto no indicador agregado de riqueza, encontra-se abaixo da média estadual e perdeu posições nesse ranking no período.
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) decresceu
de 14,8 para 12,1;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) reduziu-se
de 13,4 para 12,3;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil
habitantes) reduziu-se de 1,3 para 1,2;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil
habitantes) reduziu-se de 16,3 para 15,4.Acrescentou pontos no escore de longevidade, está acima da média estadual e avançou posições nesse ranking.
Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Ribeirão Pires classificou-se no Grupo 1, que engloba os municípios com bons indicadores de riqueza, longevidade e escolaridade.
Média Estadual
66 68 710
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Média Estadual
39 42 430
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
77a
Riqueza
234a
Longevidade
170a
Escolaridade
2010: 317a 2012: 234a
2010: 71a 2012: 77a
Indicadores
População1 – 2012
Total
De 0 a 3 anos
De 4 a 5 anos
De 6 a 14 anos
De 15 a 17 anos
De 60 anos e mais
Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)
Razão de sexos3 – 2012
Taxa de fecundidade geral 4 – 2012
Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)
Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)
Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.
94
IPRS
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos elevou-
-se de 87,5% para 100,0%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-
tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática elevou-se de 48,1% para 54,0%;
• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática reduziu-se de 23,6% para 22,6%;
• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio variou de 13,0% para 12,6%.
Entre 2010 e 2012 o município aumentou seu indicador agregado de escolaridade e melhorou sua posição no ranking. Seu escore é superior ao nível médio do Estado.
EscolaridadePosições no ranking:
SínteseNo âmbito do IPRS, o município registrou avanços em todas as dimensões. Em termos de dimensões sociais, os escores de longevidade e escolaridade estão acima da média do Estado.
Média Estadual
43 55 600
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Ribeirão Pires RM de São Paulo Estado
114.327 19.973.125 41.939.997
5.682 1.113.007 2.240.809
2.757 524.531 1.072.975
14.276 2.607.084 5.373.887
5.317 1.226.699 2.534.611
13.616 2.258.152 5.115.360
59,94 53,20 58,88
95,79 92,17 94,79
46,64 54,36 51,88
0,59 0,77 0,87
1.978,26 760.044,17 1.349.465,18
17.405,18 38.348,15 32.454,91
2010: 233a 2012: 170a
Ranking 2012
95
IPRS
RIO GRANDE DA SERRA
RiquezaPosições no ranking:
LongevidadePosições no ranking:
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,
na agricultura e nos serviços variou de 12,8 MWh para 14,0 MWh;
• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial cresceu de 2,3 MWh para 2,5 MWh;
• o rendimento médio do emprego formal variou de R$ 1.732 para R$ 1.769;
• o valor adicionado fiscal per capita variou de R$ 5.438 para R$ 5.402.
Rio Grande da Serra somou um ponto no indicador agregado de riqueza, encontra-se abaixo da média estadual e perdeu posições nesse ranking no período.
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) diminuiu
de 16,8 para 13,4;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) decresceu
de 14,6 para 13,8;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil
habitantes) reduziu-se de 1,5 para 1,3;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil
habitantes) diminuiu de 21,1 para 17,2.Rio Grande da Serra realizou avanços nesta dimensão, somando pontos no escore, mas situa-se abaixo da média estadual. Com esse desempenho, o município conquistou posições no ranking.
Rio Grande da Serra, que em 2010 pertencia ao Grupo 5, registrou avanço na área social e foi classificado em 2012 no Grupo 4, que agrega os municípios com baixos níveis de riqueza e com deficiência em um dos indicadores, longevidade ou escolaridade.
Média Estadual
60 62 680
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Média Estadual
34 36 370
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
264a
Riqueza
380a
Longevidade
566a
Escolaridade
2010: 525a 2012: 380a
2010: 259a 2012: 264a
Indicadores
População1 – 2012
Total
De 0 a 3 anos
De 4 a 5 anos
De 6 a 14 anos
De 15 a 17 anos
De 60 anos e mais
Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)
Razão de sexos3 – 2012
Taxa de fecundidade geral 4 – 2012
Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)
Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)
Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.
96
IPRS
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos au-
mentou de 61,9% para 82,8%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-
tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática elevou-se de 26,5% para 38,1%;
• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática variou de 15,3% para 16,2%;
• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio diminuiu de 19,9% para 14,6%.
O município realizou avanços nesta dimensão, somando pontos nesse escore no período, e melhorando sua posição no ranking, embora seu índice seja inferior à média estadual.
EscolaridadePosições no ranking:
SínteseNo âmbito do IPRS, o município registrou avanços em todas as dimensões. Em termos de dimensões sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade estão abaixo da média do Estado.
Média Estadual
29 35 470
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Rio Grande da Serra
RM de São Paulo Estado
45.103 19.973.125 41.939.997
2.621 1.113.007 2.240.809
1.320 524.531 1.072.975
6.760 2.607.084 5.373.887
2.412 1.226.699 2.534.611
3.842 2.258.152 5.115.360
35,90 53,20 58,88
98,15 92,17 94,79
55,36 54,36 51,88
1,35 0,77 0,87
529,41 760.044,17 1.349.465,18
11.895,84 38.348,15 32.454,91
2010: 622a 2012: 566a
Ranking 2012
97
IPRS
SALESÓPOLIS
RiquezaPosições no ranking:
LongevidadePosições no ranking:
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,
na agricultura e nos serviços variou de 7,4 MWh para 7,6 MWh;• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial
elevou-se de 2,0 MWh para 2,1 MWh;• o rendimento médio do emprego formal elevou-se de R$ 1.116
para R$ 1.300;• o valor adicionado fiscal per capita cresceu de R$ 3.918 para
R$ 4.205.Salesópolis somou pontos em seu escore de riqueza no último período, e avançou posições nesse ranking. Entretanto, seu índice situa-se abaixo do nível médio estadual.
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) elevou-
-se de 5,7 para 10,3;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) diminuiu de
12,7 para 11,7;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil
habitantes) decresceu de 1,4 para 1,3;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil
habitantes) variou de 21,6 para 21,3.Salesópolis reduziu seu escore em um ponto nesta dimensão, situa-se abaixo do nível médio estadual, e retrocedeu nesse ranking.
Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Salesópolis classificou-se no Grupo 4, que agrega os mu-nicípios com baixos níveis de riqueza e com deficiência em um dos indicadores sociais (longevidade ou escolaridade).
Média Estadual
67 70 690
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Média Estadual
25 28 300
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
548a
Riqueza
338a
Longevidade
478a
Escolaridade
2010: 234a 2012: 338a
2010: 561a 2012: 548a
Indicadores
População1 – 2012
Total
De 0 a 3 anos
De 4 a 5 anos
De 6 a 14 anos
De 15 a 17 anos
De 60 anos e mais
Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)
Razão de sexos3 – 2012
Taxa de fecundidade geral 4 – 2012
Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)
Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)
Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.
98
IPRS
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos cresceu
de 69,9% para 76,4%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-
tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática reduziu-se de 41,0% para 35,2%;
• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino funda-mental da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática aumentou de 18,2% para 29,6%;
• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio aumentou de 11,4% para 14,6%.
Salesópolis somou pontos nesse escore. Entretanto, está abaixo da média estadual e piorou sua colocação nesse ranking no período.
EscolaridadePosições no ranking:
SínteseO município teve seus indicadores agregados de riqueza e escolaridade crescentes, em oposição à queda na longevidade. Em termos de dimensões sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade estão abaixo da média do Estado.
Média Estadual
44 46 500
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Salesópolis RM de São Paulo Estado
15.861 19.973.125 41.939.997
949 1.113.007 2.240.809
453 524.531 1.072.975
2.341 2.607.084 5.373.887
842 1.226.699 2.534.611
2.031 2.258.152 5.115.360
54,26 53,20 58,88
101,69 92,17 94,79
52,00 54,36 51,88
0,76 0,77 0,87
201,36 760.044,17 1.349.465,18
12.790,70 38.348,15 32.454,91
2010: 470a 2012: 478a
Ranking 2012
99
IPRS
SANTA ISABEL
RiquezaPosições no ranking:
LongevidadePosições no ranking:
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,
na agricultura e nos serviços variou de 8,9 MWh para 10,0 MWh;
• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial manteve-se em 2,2 MWh;
• o rendimento médio do emprego formal cresceu de R$ 1.457 para R$ 1.672;
• o valor adicionado fiscal per capita cresceu de R$ 10.242 para R$ 11.407.
Santa Isabel somou pontos em seu escore de riqueza no último período, e avançou posições nesse ranking. Entretanto, seu índice situa-se abaixo do nível médio estadual.
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) reduziu-
-se de 11,5 para 9,0;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) diminuiu de
18,0 para 14,7;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil
habitantes) variou de 1,5 para 1,6;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil
habitantes) variou de 19,6 para 19,7.Santa Isabel realizou avanços nesta dimensão, somando pontos no escore, mas situa-se abaixo da média estadual. Com esse de-sempenho, o município conquistou posições no ranking.
Santa Isabel, que em 2010 pertencia ao Grupo 4, registrou avanço na área social e foi classificado em 2012 no Grupo 3, que agrega os municípios com baixos níveis de riqueza, mas bons indica-dores de longevidade e escolaridade.
Média Estadual
67 63 670
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Média Estadual
32 35 370
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
288a
Riqueza
394a
Longevidade
237a
Escolaridade
2010: 479a 2012: 394a
2010: 302a 2012: 288a
Indicadores
População1 – 2012
Total
De 0 a 3 anos
De 4 a 5 anos
De 6 a 14 anos
De 15 a 17 anos
De 60 anos e mais
Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)
Razão de sexos3 – 2012
Taxa de fecundidade geral 4 – 2012
Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)
Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)
Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.
100
IPRS
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos cresceu
de 82,9% para 99,4%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-
tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática variou de 48,2% para 50,2%;
• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática reduziu-se de 19,5% para 18,1%;
• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio decresceu de 10,5% para 8,7%.
Entre 2010 e 2012 o município aumentou seu indicador agregado de escolaridade e melhorou sua posição no ranking. Seu escore é superior ao nível médio do Estado.
EscolaridadePosições no ranking:
SínteseNo âmbito do IPRS, o município registrou avanços em todas as dimensões. Em termos de dimensões sociais, o escore de longevidade está abaixo do nível médio do Estado, enquanto o de escolaridade está acima da média estadual.
Média Estadual
41 53 580
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Santa Isabel RM de São Paulo Estado
51.372 19.973.125 41.939.997
2.907 1.113.007 2.240.809
1.403 524.531 1.072.975
7.213 2.607.084 5.373.887
2.641 1.226.699 2.534.611
5.915 2.258.152 5.115.360
51,33 53,20 58,88
99,87 92,17 94,79
49,81 54,36 51,88
0,97 0,77 0,87
907,24 760.044,17 1.349.465,18
17.831,35 38.348,15 32.454,91
2010: 288a 2012: 237a
Ranking 2012
101
IPRS
SANTANA DE PARNAÍBA
RiquezaPosições no ranking:
LongevidadePosições no ranking:
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,
na agricultura e nos serviços elevou-se de 35,0 MWh para 50,5 MWh;
• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial variou de 3,5 MWh para 3,7 MWh;
• o rendimento médio do emprego formal aumentou de R$ 1.875 para R$ 2.094;
• o valor adicionado fiscal per capita cresceu de R$ 37.047 para R$ 47.305.
Santana de Parnaíba somou pontos em seu escore de riqueza, está acima da média estadual e avançou nesse ranking.
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) reduziu-
-se de 11,1 para 10,3;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) decresceu
de 13,4 para 10,2;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil
habitantes) cresceu de 1,0 para 1,2;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil
habitantes) aumentou de 11,0 para 12,9.Santana de Parnaíba somou um ponto no escore de longevidade, é superior à média estadual e avançou posições nesse ranking.
Santana de Parnaíba, que em 2010 pertencia ao Grupo 1, foi classificado em 2012 no Grupo 2, que agrega os municípios bem posicionados na dimensão riqueza, mas com deficiência em um dos outros dois indicadores que compõem o IPRS, longevidade ou escolaridade.
Média Estadual
71 74 750
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
6a
Riqueza
102a
Longevidade
492a
Escolaridade
2010: 112a 2012: 102a
2010: 11a 2012: 6a
Média Estadual
48 52 560
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Indicadores
População1 – 2012
Total
De 0 a 3 anos
De 4 a 5 anos
De 6 a 14 anos
De 15 a 17 anos
De 60 anos e mais
Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)
Razão de sexos3 – 2012
Taxa de fecundidade geral 4 – 2012
Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)
Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)
Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.
102
IPRS
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos cresceu
de 94,2% para 100,0%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-
tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática reduziu-se de 40,6% para 35,5%;
• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino funda-mental da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática manteve-se em 17,7%;
• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio variou de 15,0% para 15,5%.
Santana de Parnaíba teve seu indicador agregado de escolaridade estabilizado e situado abaixo do nível médio estadual, recuando posições nesse ranking no período.
EscolaridadePosições no ranking:
SínteseNo âmbito do IPRS, o município registrou avanços nos indicadores agregados de riqueza e longevidade, mantendo estável seu escore de escolaridade. Em termos de dimensões sociais, o escore de longevidade é superior à média do Estado, porém o de escolaridade é inferior à média estadual.
Média Estadual
43 50 500
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Santana de Parnaíba
RM de São Paulo Estado
114.455 19.973.125 41.939.997
6.788 1.113.007 2.240.809
3.269 524.531 1.072.975
16.823 2.607.084 5.373.887
6.131 1.226.699 2.534.611
9.618 2.258.152 5.115.360
35,78 53,20 58,88
97,29 92,17 94,79
58,41 54,36 51,88
2,72 0,77 0,87
4.647,64 760.044,17 1.349.465,18
41.711,29 38.348,15 32.454,91
2010: 375a 2012: 492a
Ranking 2012
103
IPRS
SANTO ANDRÉ
RiquezaPosições no ranking:
LongevidadePosições no ranking:
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,
na agricultura e nos serviços elevou-se de 29,2 MWh para 39,5 MWh;
• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial manteve-se em 2,7 MWh;
• o rendimento médio do emprego formal variou de R$ 2.010 para R$ 2.040;
• o valor adicionado fiscal per capita variou de R$ 15.019 para R$ 13.364.
Santo André somou pontos em seu escore de riqueza, está acima da média estadual e avançou uma posição nesse ranking.
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) diminuiu
de 12,0 para 10,7;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) variou de
11,8 para 11,6;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil
habitantes) variou de 1,4 para 1,3;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil
habitantes) diminuiu de 16,8 para 15,7.Acrescentou pontos no escore de longevidade, está acima da média estadual e avançou posições nesse ranking.
Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Santo André classificou-se no Grupo 1, que engloba os municípios com bons indicadores de riqueza, longevidade e escolaridade.
Média Estadual
68 70 720
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Média Estadual
43 45 470
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
43a
Riqueza
214a
Longevidade
351a
Escolaridade
2010: 240a 2012: 214a
2010: 44a 2012: 43a
Indicadores
População1 – 2012
Total
De 0 a 3 anos
De 4 a 5 anos
De 6 a 14 anos
De 15 a 17 anos
De 60 anos e mais
Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)
Razão de sexos3 – 2012
Taxa de fecundidade geral 4 – 2012
Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)
Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)
Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.
104
IPRS
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos au-
mentou de 82,9% para 100,0%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-
tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática elevou-se de 42,7% para 47,0%;
• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática decresceu de 22,1% para 18,8%;
• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio decresceu de 17,3% para 15,5%.
Entre 2010 e 2012 o município aumentou seu indicador agregado de escolaridade e melhorou sua posição no ranking. Seu escore é superior ao nível médio do Estado.
EscolaridadePosições no ranking:
SínteseNo âmbito do IPRS, o município registrou avanços em todas as dimensões. Em termos de dimensões sociais, os escores de longevidade e escolaridade estão acima da média do Estado.
Média Estadual
43 50 540
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Santo André RM de São Paulo Estado
679.933 19.973.125 41.939.997
32.953 1.113.007 2.240.809
15.650 524.531 1.072.975
77.096 2.607.084 5.373.887
28.731 1.226.699 2.534.611
96.978 2.258.152 5.115.360
77,15 53,20 58,88
92,26 92,17 94,79
47,98 54,36 51,88
0,28 0,77 0,87
17.664,72 760.044,17 1.349.465,18
26.052,16 38.348,15 32.454,91
2010: 393a 2012: 351a
Ranking 2012
105
IPRS
SÃO BERNARDO DO CAMPO
RiquezaPosições no ranking:
LongevidadePosições no ranking:
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio, na
agricultura e nos serviços variou de 32,6 MWh para 37,5 MWh;• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial
manteve-se em 2,6 MWh;• o rendimento médio do emprego formal variou de R$ 2.874
para R$ 2.860;• o valor adicionado fiscal per capita variou de R$ 46.002 para
R$ 38.791.São Bernardo do Campo registrou estabilidade no indicador agregado de riqueza, mantendo-se acima da média estadual. Entretanto, sua posição relativa no conjunto dos municípios piorou nesta dimensão.
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) diminuiu
de 12,0 para 10,2;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) reduziu-se
de 11,8 para 10,6;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil
habitantes) manteve-se em 1,1;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil
habitantes) diminuiu de 15,2 para 13,9.Acrescentou pontos no escore de longevidade, está acima da média estadual e avançou posições nesse ranking.
Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, São Bernardo do Campo classificou-se no Grupo 1, que engloba os municípios com bons indicadores de riqueza, longevidade e escolaridade.
Média Estadual
70 72 750
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Média Estadual
49 52 520
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
11a
Riqueza
115a
Longevidade
287a
Escolaridade
2010: 187a 2012: 115a
2010: 9a 2012: 11a
Indicadores
População1 – 2012
Total
De 0 a 3 anos
De 4 a 5 anos
De 6 a 14 anos
De 15 a 17 anos
De 60 anos e mais
Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)
Razão de sexos3 – 2012
Taxa de fecundidade geral 4 – 2012
Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)
Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)
Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.
106
IPRS
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos variou
de 95,3% para 100,0%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-
tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática variou de 49,4% para 51,3%;
• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática diminuiu de 21,9% para 20,7%;
• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio decresceu de 19,3% para 17,4%.
São Bernardo do Campo acrescentou pontos nesse escore no período e está acima da média estadual. A despeito deste desem-penho, o município perdeu posições no ranking dessa dimensão.
EscolaridadePosições no ranking:
SínteseNo âmbito do IPRS, o município registrou avanços nos indicadores de longevidade e escolaridade e manteve estável seu escore de riqueza. Em termos de dimensões sociais, os escores de longevidade e escolaridade estão acima da média do Estado.
Média Estadual
46 54 560
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
São Bernardo do Campo
RM de São Paulo Estado
775.428 19.973.125 41.939.997
40.964 1.113.007 2.240.809
19.430 524.531 1.072.975
95.131 2.607.084 5.373.887
35.151 1.226.699 2.534.611
85.533 2.258.152 5.115.360
55,00 53,20 58,88
93,43 92,17 94,79
48,69 54,36 51,88
0,68 0,77 0,87
36.337,34 760.044,17 1.349.465,18
47.181,73 38.348,15 32.454,91
2010: 249a 2012: 287a
Ranking 2012
107
IPRS
SÃO CAETANO DO SUL
RiquezaPosições no ranking:
LongevidadePosições no ranking:
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio, na
agricultura e nos serviços variou de 25,5 MWh para 29,8 MWh;• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial
variou de 3,0 MWh para 3,1 MWh;• o rendimento médio do emprego formal variou de R$ 2.305
para R$ 2.342;• o valor adicionado fiscal per capita elevou-se de R$ 69.524
para R$ 79.199.São Caetano do Sul acrescentou um ponto nesse escore no período, mantendo-se acima da média estadual. A despeito desse desempenho favorável, o município perdeu uma posição no ranking dessa dimensão.
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) reduziu-
-se de 7,3 para 6,4;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) variou de
8,8 para 9,1;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil
habitantes) variou de 0,8 para 0,9;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil
habitantes) reduziu-se de 15,5 para 13,4.São Caetano do Sul acrescentou um ponto nesse escore no período, e está acima da média estadual. A despeito desse desem-penho, o município perdeu posições no ranking dessa dimensão.
Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, São Caetano do Sul classificou-se no Grupo 1, que engloba os municípios com bons indicadores de riqueza, longevidade e escolaridade.
Média Estadual
79 78 790
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Média Estadual
50 52 530
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
9a
Riqueza
38a
Longevidade
9a
Escolaridade
2010: 32a 2012: 38a
2010: 8a 2012: 9a
Indicadores
População1 – 2012
Total
De 0 a 3 anos
De 4 a 5 anos
De 6 a 14 anos
De 15 a 17 anos
De 60 anos e mais
Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)
Razão de sexos3 – 2012
Taxa de fecundidade geral 4 – 2012
Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)
Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)
Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.
108
IPRS
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos
manteve-se em 100,0%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-
tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática aumentou de 62,3% para 72,4%;
• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática variou de 39,2% para 41,0%;
• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio cresceu de 16,9% para 18,2%.
Entre 2010 e 2012 o município aumentou seu indicador agregado de escolaridade e melhorou sua posição no ranking. Seu escore é superior ao nível médio do Estado.
EscolaridadePosições no ranking:
SínteseNo âmbito do IPRS, o município registrou avanços em todas as dimensões. Em termos de dimensões sociais, os escores de longevidade e escolaridade estão acima da média do Estado.
Média Estadual
56 69 720
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
São Caetano do Sul
RM de São Paulo Estado
149.751 19.973.125 41.939.997
5.879 1.113.007 2.240.809
2.775 524.531 1.072.975
13.813 2.607.084 5.373.887
5.327 1.226.699 2.534.611
29.575 2.258.152 5.115.360
131,64 53,20 58,88
85,88 92,17 94,79
42,57 54,36 51,88
0,19 0,77 0,87
11.762,74 760.044,17 1.349.465,18
78.697,41 38.348,15 32.454,91
2010: 17a 2012: 9a
Ranking 2012
109
IPRS
SÃO LOURENÇO DA SERRA
RiquezaPosições no ranking:
LongevidadePosições no ranking:
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,
na agricultura e nos serviços variou de 41,3 MWh para 45,6 MWh;
• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial variou de 2,3 MWh para 2,4 MWh;
• o rendimento médio do emprego formal cresceu de R$ 1.022 para R$ 1.144;
• o valor adicionado fiscal per capita elevou-se de R$ 4.803 para R$ 5.002.
São Lourenço da Serra somou pontos em seu escore de riqueza no último período, e avançou posições nesse ranking. Entretanto, seu índice situa-se abaixo do nível médio estadual.
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) reduziu-
-se de 6,9 para 3,4;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) decresceu
de 13,7 para 6,7;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil
habitantes) reduziu-se de 1,8 para 1,7;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil
habitantes) cresceu de 13,5 para 18,2.Acrescentou pontos no escore de longevidade, está acima da média estadual e avançou posições nesse ranking.
Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, São Lourenço da Serra classificou-se no Grupo 4, que agrega os municípios com baixos níveis de riqueza e com deficiência em um dos indicadores sociais (lon-gevidade ou escolaridade).
Média Estadual
59 71 770
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Média Estadual
35 36 380
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
222a
Riqueza
79a
Longevidade
393a
Escolaridade
2010: 210a 2012: 79a
2010: 245a 2012: 222a
Indicadores
População1 – 2012
Total
De 0 a 3 anos
De 4 a 5 anos
De 6 a 14 anos
De 15 a 17 anos
De 60 anos e mais
Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)
Razão de sexos3 – 2012
Taxa de fecundidade geral 4 – 2012
Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)
Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)
Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.
110
IPRS
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos cresceu
de 87,5% para 93,7%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-
tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática cresceu de 42,0% para 45,4%;
• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática aumentou de 14,6% para 19,5%;
• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio reduziu-se de 18,5% para 13,3%.
Entre 2010 e 2012 o município aumentou seu indicador agregado de escolaridade e melhorou sua posição no ranking. Seu escore é superior ao nível médio do Estado.
EscolaridadePosições no ranking:
SínteseNo âmbito do IPRS, o município registrou avanços em todas as dimensões. Em termos de dimensões sociais, os escores de longevidade e escolaridade estão acima da média do Estado.
Média Estadual
40 46 530
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
São Lourenço da Serra
RM de São Paulo Estado
14.272 19.973.125 41.939.997
798 1.113.007 2.240.809
379 524.531 1.072.975
2.062 2.607.084 5.373.887
787 1.226.699 2.534.611
1.561 2.258.152 5.115.360
48,19 53,20 58,88
102,47 92,17 94,79
49,76 54,36 51,88
1,12 0,77 0,87
158,26 760.044,17 1.349.465,18
11.212,77 38.348,15 32.454,91
2010: 476a 2012: 393a
Ranking 2012
111
IPRS
RiquezaPosições no ranking:
LongevidadePosições no ranking:
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,
na agricultura e nos serviços variou de 34,1 MWh para 38,0 MWh;
• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial variou de 2,8 MWh para 2,9 MWh;
• o rendimento médio do emprego formal elevou-se de R$ 2.659 para R$ 2.777;
• o valor adicionado fiscal per capita variou de R$ 15.977 para R$ 15.562.
São Paulo somou um ponto em seu escore de riqueza, está acima da média estadual e avançou uma posição nesse ranking.
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) variou
de 11,6 para 11,2;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) variou de
12,1 para 12,4;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil
habitantes) manteve-se em 1,3;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil
habitantes) variou de 15,5 para 15,0.São Paulo registrou estabilidade no indicador agregado de lon-gevidade e situa-se acima do escore estadual. Sua posição relativa no conjunto dos municípios piorou nesta dimensão.
Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, São Paulo classificou-se no Grupo 2, que agrega os mu-nicípios bem posicionados na dimensão riqueza, mas com deficiência em pelo menos um dos indicadores sociais.
Média Estadual
71 71 710
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Média Estadual
47 49 500
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
SÃO PAULO
18a
Riqueza
222a
Longevidade
568a
Escolaridade
2010: 202a 2012: 222a
2010: 19a 2012: 18a
Indicadores
População1 – 2012
Total
De 0 a 3 anos
De 4 a 5 anos
De 6 a 14 anos
De 15 a 17 anos
De 60 anos e mais
Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)
Razão de sexos3 – 2012
Taxa de fecundidade geral 4 – 2012
Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)
Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)
Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.
112
IPRS
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos au-
mentou de 86,7% para 96,6%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-
tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática variou de 34,1% para 34,8%;
• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fun-damental da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática variou de 15,4% para 15,9%;
• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio diminuiu de 22,0% para 20,4%.
São Paulo somou pontos nesse escore. Entretanto, está abaixo da média estadual e piorou sua colocação nesse ranking no período.
EscolaridadePosições no ranking:
SínteseNo âmbito do IPRS, o município teve seus indicadores agregados de riqueza e escolaridade crescentes, mantendo estável seu escore de longevidade. Em termos de dimensões sociais, o escore de longevidade é superior à média do Estado, porém o de escolaridade é inferior à média estadual.
Média Estadual
37 43 460
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
São Paulo RM de São Paulo Estado
11.379.114 19.973.125 41.939.997
610.094 1.113.007 2.240.809
285.451 524.531 1.072.975
1.406.436 2.607.084 5.373.887
505.008 1.226.699 2.534.611
1.425.251 2.258.152 5.115.360
61,91 53,20 58,88
90,13 92,17 94,79
53,26 54,36 51,88
0,59 0,77 0,87
477.005,60 760.044,17 1.349.465,18
42.166,80 38.348,15 32.454,91
2010: 549a 2012: 568a
Ranking 2012
113
IPRS
SUZANO
RiquezaPosições no ranking:
LongevidadePosições no ranking:
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,
na agricultura e nos serviços variou de 15,7 MWh para 16,4 MWh;
• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial cresceu de 2,2 MWh para 2,3 MWh;
• o rendimento médio do emprego formal variou de R$ 2.147 para R$ 2.119;
• o valor adicionado fiscal per capita variou de R$ 20.392 para R$ 17.535.
Suzano registrou estabilidade no indicador agregado de riqueza e encontra-se abaixo da média estadual. Sua posição relativa no conjunto dos municípios piorou nesta dimensão.
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) decresceu
de 14,4 para 12,2;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) diminuiu de
18,6 para 14,0;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil
habitantes) decresceu de 1,5 para 1,4;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil
habitantes) reduziu-se de 20,2 para 18,5.Suzano realizou avanços nesta dimensão, somando pontos no escore, mas situa-se abaixo da média estadual. Com esse desem-penho, o município conquistou posições no ranking.
Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Suzano classificou-se no Grupo 2, que agrega os municípios bem posicionados na dimensão riqueza, mas com deficiência em pelo menos um dos indicadores sociais.
Média Estadual
58 61 670
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Média Estadual
40 42 420
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
95a
Riqueza
391a
Longevidade
441a
Escolaridade
2010: 546a 2012: 391a
2010: 69a 2012: 95a
Indicadores
População1 – 2012
Total
De 0 a 3 anos
De 4 a 5 anos
De 6 a 14 anos
De 15 a 17 anos
De 60 anos e mais
Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)
Razão de sexos3 – 2012
Taxa de fecundidade geral 4 – 2012
Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)
Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)
Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.
114
IPRS
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos au-
mentou de 79,3% para 100,0%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-
tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática elevou-se de 31,8% para 42,3%;
• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática decresceu de 15,6% para 14,8%;
• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio decresceu de 15,9% para 13,0%.
O município realizou avanços nesta dimensão, ganhando posições no ranking no último período. O indicador sintético de escolaridade é igual à média estadual.
EscolaridadePosições no ranking:
SínteseNo âmbito do IPRS, o município registrou avanços nos indicadores de longevidade e escolaridade e manteve estável seu escore de riqueza. Em termos de dimensões sociais, o nível de longevidade é inferior à média do Estado, enquanto o de escolaridade é igual ao valor médio estadual.
Média Estadual
32 43 520
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Suzano RM de São Paulo Estado
267.953 19.973.125 41.939.997
15.805 1.113.007 2.240.809
7.558 524.531 1.072.975
39.981 2.607.084 5.373.887
14.647 1.226.699 2.534.611
25.220 2.258.152 5.115.360
39,81 53,20 58,88
96,14 92,17 94,79
56,45 54,36 51,88
1,10 0,77 0,87
5.788,82 760.044,17 1.349.465,18
21.840,47 38.348,15 32.454,91
2010: 545a 2012: 441a
Ranking 2012
115
IPRS
RiquezaPosições no ranking:
LongevidadePosições no ranking:
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,
na agricultura e nos serviços variou de 41,8 MWh para 44,8 MWh;
• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial manteve-se em 2,4 MWh;
• o rendimento médio do emprego formal elevou-se de R$ 1.867 para R$ 1.959;
• o valor adicionado fiscal per capita variou de R$ 17.995 para R$ 16.048.
Taboão da Serra registrou estabilidade no indicador agregado de riqueza no período, e igualou-se à média estadual, recuando no ranking dessa dimensão.
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) manteve-
-se em 12,3;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) variou de
14,9 para 15,5;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil
habitantes) variou de 1,6 para 1,7;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil
habitantes) variou de 18,9 para 18,1.Taboão da Serra registrou estabilidade no indicador agregado de longevidade, situa-se abaixo do escore estadual. Sua posição relativa no conjunto dos municípios piorou nesta dimensão.
Nas edições de 2010 e 2012 do IPRS, Taboão da Serra classificou-se no Grupo 2, que agrega os municípios bem posicionados na dimensão riqueza, mas com deficiência em pelo menos um dos indicadores sociais.
Média Estadual
64 65 650
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Média Estadual
43 46 460
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
TABOÃO DA SERRA
48a
Riqueza
463a
Longevidade
501a
Escolaridade
2010: 415a 2012: 463a
2010: 41a 2012: 48a
Indicadores
População1 – 2012
Total
De 0 a 3 anos
De 4 a 5 anos
De 6 a 14 anos
De 15 a 17 anos
De 60 anos e mais
Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)
Razão de sexos3 – 2012
Taxa de fecundidade geral 4 – 2012
Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)
Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)
Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.
116
IPRS
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos cresceu
de 83,1% para 89,1%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-
tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática cresceu de 41,5% para 44,2%;
• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática elevou-se de 18,1% para 21,9%;
• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio variou de 23,6% para 22,6%.
Taboão da Serra somou pontos nesse escore. Entretanto, está abaixo da média estadual e perdeu uma posição nesse ranking no período.
EscolaridadePosições no ranking:
SínteseNo âmbito do IPRS, o município manteve estáveis seus indicadores agregados de riqueza e longevidade e avançou em seu escore de escolaridade. Em termos de dimensões sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade estão abaixo da média do Estado.
Média Estadual
40 45 490
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Taboão da Serra RM de São Paulo Estado
252.089 19.973.125 41.939.997
15.963 1.113.007 2.240.809
7.266 524.531 1.072.975
35.524 2.607.084 5.373.887
12.541 1.226.699 2.534.611
21.504 2.258.152 5.115.360
36,60 53,20 58,88
91,77 92,17 94,79
59,45 54,36 51,88
1,62 0,77 0,87
5.176,75 760.044,17 1.349.465,18
20.868,96 38.348,15 32.454,91
2010: 500a 2012: 501a
Ranking 2012
117
IPRS
VARGEM GRANDE PAULISTA
RiquezaPosições no ranking:
LongevidadePosições no ranking:
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio,
na agricultura e nos serviços cresceu de 14,5 MWh para 18,5 MWh;
• o consumo anual de energia elétrica por ligação residencial aumentou de 2,5 MWh para 2,7 MWh;
• o rendimento médio do emprego formal aumentou de R$ 1.647 para R$ 2.007;
• o valor adicionado fiscal per capita cresceu de R$ 14.607 para R$ 18.138.
Vargem Grande Paulista somou pontos em seu escore de riqueza no último período, e avançou posições nesse ranking. Entretanto, seu índice situa-se abaixo do nível médio estadual.
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) reduziu-
-se de 12,6 para 10,9;• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) elevou-se
de 10,4 para 12,0;• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil
habitantes) manteve-se em 1,2;• a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil
habitantes) aumentou de 15,7 para 17,6.O município perdeu um ponto em seu escore nesta dimensão, além de perder posições no ranking. No entanto, seu escore está acima do nível médio estadual.
Vargem Grande Paulista, que em 2010 pertencia ao Grupo 2, obteve progresso na área social e foi classificado em 2012 no Grupo 1, que agrega os municípios com bons indicadores de riqueza, longevidade e escolaridade.
Média Estadual
69 72 710
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
62a
Riqueza
254a
Longevidade
368a
Escolaridade
2010: 179a 2012: 254a
2010: 141a 2012: 62a
Média Estadual
38 40 440
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Indicadores
População1 – 2012
Total
De 0 a 3 anos
De 4 a 5 anos
De 6 a 14 anos
De 15 a 17 anos
De 60 anos e mais
Índice de envelhecimento 2 – 2012 (em %)
Razão de sexos3 – 2012
Taxa de fecundidade geral 4 – 2012
Taxa geométrica de crescimento da população5 – 2010/2012 (em % a.a.)
Produto Interno Bruto6 – 2011 (em milhões de reais)
Produto Interno Bruto per capita7 – 2011 (em reais)Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Razão porcentual entre a população de idade superior a 60 anos e aquela com menos de 15 anos. 3. Número de homens para cada 100 mulheres na população residente em determinada área, no ano considerado. 4. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 5. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 6. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 7. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.
118
IPRS
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2010-2012:• a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos au-
mentou de 94,2% para 100,0%;• a média da proporção de alunos do 5o ano do ensino fundamen-
tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática aumentou de 35,9% para 45,3%;
• a média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen-tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática variou de 18,1% para 19,3%;
• o porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio decresceu de 19,5% para 15,8%.
Entre 2010 e 2012 o município aumentou seu indicador agregado de escolaridade e melhorou sua posição no ranking. Seu escore é superior ao nível médio do Estado.
EscolaridadePosições no ranking:
SínteseO município teve seus indicadores agregados de riqueza e escolaridade crescentes, em oposição à queda na longevidade. Em termos de dimensões sociais, os escores de longevidade e escolaridade estão acima da média do Estado.
Média Estadual
41 47 540
20
40
60
80
100
2008 2010 2012
Vargem Grande Paulista
RM de São Paulo Estado
44.865 19.973.125 41.939.997
2.866 1.113.007 2.240.809
1.307 524.531 1.072.975
6.458 2.607.084 5.373.887
2.278 1.226.699 2.534.611
4.210 2.258.152 5.115.360
39,60 53,20 58,88
98,43 92,17 94,79
67,28 54,36 51,88
2,27 0,77 0,87
892,62 760.044,17 1.349.465,18
20.346,53 38.348,15 32.454,91
2010: 452a 2012: 368a
Onde cidadania e política fazem escola e Gestãoe Gestão
V1 - Síntese das Regiões AdministrativasV2 - RM de São PauloV3 - RM da Baixada Santista, RA de Registro e RM do Vale do Paraíba e Litoral NorteV4 - RA de Sorocaba e RA de ItapevaV5 - RA de CampinasV6 - RA de Barretos, RA de Franca e RA de Ribeirão PretoV7 - RA de Bauru, RA Central e RA de MaríliaV8 - RA de São José do Rio PretoV9 - RA de Araçatuba e RA de Presidente Prudente
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