redes sociais & geração y

Post on 18-Dec-2014

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Apresentação na turma de “Redes Sociais & Geração Y” na Graduação em Administração de Empresas da Pontifícia Universidade Católica de São São Paulo (PUC-SP) realizada em 18/04/2011.Professoras Bete Adami e Ana Buairide.

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Olá, prazer em conhecer! Meu nome é Sabrina Sato!

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E esse é meu nome mesmo e meu quebra-gelo oficial!

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Sou formada em Administração de Empresas pela PUC-SP na turma de 2009 e, atualmente, aluna da pós-gradução. Faço mestrado em Administração de Empresas, linha de pesquisa em Recursos Humanos.

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Tenho um projeto pessoal: Eu Sou Y! Sua criação foi inspirada num incômodo pessoal: todos os especialistas em Geração Y são de outras gerações, ou seja, falam do vêem e não do que vivem! Resolvi experimentar viver os dois lados dessa geração: ser pesquisadora e fonte de informações!

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Esses são alguns dos assuntos mais comuns quando falamos sobre Gerações e Tecnologia ou Geração Y e Redes Sociais!

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Minha ligação com o tema abordado nessa apresentação é a seguinte: além de ser parte da chamada Geração Y, meu trabalho de conclusão de curso (TCC) foi sobre isso e minha tese de mestrado é sobre isso também!

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Será isso uma palestra? Uma aula? Não, estamos mais para bate-papo mesmo!

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Quem tiver smartphone e quiser interagir via Twitter, use a hastag #RSGY!

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Algumas redes sociais! Em tempo, slide desatualizado: tem redes sociais mais recentes e mais interessantes que as apresentadas aqui, mas a montagem dos ícones ficou bacana!

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Lembrando que REDES SOCIAIS são redes de pessoas e não de computadores!

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Internet é apenas um meio para conectá-las!

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Vamos adotar duas premissas daqui pra frente para falarmos sobre Redes Sociais e Geração Y: 1) A geração Y que estamos falando é nascida no Brasil entre 1980 e 1999; 2) São pessoas (naturalmente) linkadas à internet, ou seja, a usam de forma regular no dia-a-dia.

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Assista ao vídeo de Denis Lee sobre a Geração Y!http://www.youtube.com/watch?v=9H-D5KJ0BZ0

Não precisa de muita explicação para entender o que são as Gerações e, em especial, a Geração Y após esse vídeo! Nesta apresentação, partiremos do princípio de que a turma já tem essa base bem estabelecida pelas professoras Bete Adami e Ana Buairide.

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Quando falamos em Redes Sociais, normalmente, podemos nos perguntar se seu uso é para lazer ou para trabalho! No caso, vamos trabalhar com a soma desses dois uso: pessoal e profissional.

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Para entender como a Geração Y se relaciona com as Redes Sociais e como isso tem afetados o mundo do trabalho, é preciso entender três pontos primordiais.

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Primeiro ponto: a mudança no modelo de relacionamento. A Geração Y nasce e cresce em um mundo onde o avanço tecnológico é muito rápido. Essa geração passou a utilizar a internet de forma popular em sua adolescência e criou novas formas de interagir com o mundo e de se relacionar com as pessoas e com as coisas. Enquanto para a minha geração, a Y, ainda é “normal” conhecer pessoalmente as pessoas, para a próxima, a Z, não conhecer é que é normal! Os jovens, adolescentes e crianças são capazes de conhecer o mundo sem sair do quarto.E já se fala de forma cada vez mais ampla sobre o relacionamento com as coisas! Veja o vídeo.

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Assista ao vídeo da Ericsson, Social Web of Things!http://www.youtube.com/watch?v=i5AuzQXBsG4

Esse é um exercício de imaginar um futuro onde as coisas vão se relacionar com as pessoas e, na pior das hipóteses, vão substituir relacionamentos humanos. Eu, particularmente, não acredito que pessoas consigam trocar um passeio com 20 amigos a uma festa por uma conversa com 20 pessoas num programa de troca de mensagens como MSN ou Skype!

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Segundo ponto: a potencialização do uso das redes sociais.Se antes as redes sociais virtuais eram usadas apenas para lazer, hoje elas representam a “materialização” das famosas networkings. Elas viraram uma ótima ferramenta para conversar com nichos e para mobilização social além do lazer!Uma rede como o LinkedIn (plataforma para perfis profissionais), por exemplo, exibe hoje a marca de 100 milhões de usuários (contra 600 milhões no Facebook).A empresa Educartis, onde trabalho, atende diversas empresas para mobilizar grandes grupos em comunidades como Conexão Mata Atlântica [http://www.conexaososma.org.br] (da ONG SOS Mata Atlântica), o TEDxVilaMadá[http://www.tedxvilamada.com.br/] (que reúne os participantes do eventos e debates que ocorrem no TEDxVilaMadá) e Mundo HSBC [http://mundohsbc.educartis.com/] (que reúne pessoas interessadas em conhecer e trabalhar no banco HSBC). Além disso, podemos apontar o uso de redes sociais para programas de trainee, modelo orquestrado pela Educartis e inaugurado pela Natura no ano de 2009. Vejamos o vídeo da campanha.

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Este foi o vídeo de chamada produzido para o Programa Próximos Líderes. No momento do lançamento do vídeo, não havia divulgação da empresa que estava por trás do programa. Conforme as pessoas se cadastravam, elas recebiam um acesso para uma rede social privada e apenas quando o período de inscrições terminou é que divulgou-se que a empresa em questão era a Natura. Foi o início de uma nova forma de se fazer seleção de jovens. Hoje, outras empresas estão adotando esse modelo e muitos jovens já estão se acostumando a ter as redes sociais como ferramentas de desenvolvimento profissional e não apenas de lazer.

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Terceiro ponto: a mudança no modelo de trabalho.Muito em função dos pontos anteriores (a mudança no modelo de relacionamento e a potencialização das redes sociais), hoje é possível entender um novo modelo de trabalho: o modelo à distância. Eu mesma trabalho para a Educartis via home office! E não, home office não é uma opção, é o padrão! Estar no escritório é a exceção para mim!Muitas empresas estão considerando a possibilidade de reduzir custos com o modelo home office (nas últimas semanas vimos agências como a DM9DDB adotar esse modelo), mantendo a busca por resultados e a condução de projetos no mesmo patamar que estariam se a equipe estivesse reunida fisicamente.

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Eu trabalho em casa (do sofá, da cama, da cozinha ou do meu escritório particular), pela internet! Utilizo salas de reunião virtuais, faço uso do Skype para conversar com a minha equipe de trabalho (que tem gente na Grande São Paulo, no interior de São Paulo, no Espírito Santo, em Minas Gerais, no Rio Grande do Sul, no México e na Irlanda), troco e-mails e invites o dia todo e utilizo muito as redes sociais do Ning, onde estão a maior parte das comunidades da Educartis.Fora isso, tenho acesso às minhas redes sociais e ferramentas digitais pessoais: Twitter, MSN, Facebook, LinkedIn etc.

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Vamos falar de duas ferramentas digitais extremamente populares e de sucesso hoje em dia: Google, criada por um membro da Geração X, e Facebook, criado por um membro da Geração Y. O que as diferencia? Muitas coisas, mas o que eu gostaria de destacar é: Google e uma ferramenta X, criada para que, sozinho, você seja capaz de responder qualquer pergunta; Facebook é uma ferramenta Y, criada para você conseguir se conectar com as pessoas.

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Muito se fala em uma Geração Y individualista, que não se relaciona. E fala-se também em uma internet que potencializou esse individualismo através das redes sociais. A premissa é que o jovem prefere ficar no quarto, no computador, a sair de casa com os amigos. Eu já falei anteriormente que discordo dessa premissa.

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Na minha opinião, o que os jovens da Geração Y conseguiram fazer que as anteriores não fizeram é estar conectados ao mundo todo, de qualquer lugar! A internet e as redes sociais possibilitam isso! Se você acha que é possível um jovem entender um mundo sem interatividade, sem o poder do real time, sem acesso ao mundo, experimente perguntar a uma criança de 10 anos o que é o mundo sem telefone celular!

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Para tirar suas dúvidas e entrar em contato comigo, seguem os contatos:Blog | http://EuSouY.blogspot.comTwitter | @EuSouYE-mail | EuSouY@gmail.com

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