queridas irmãs: m. callista, m. dolores, m. johanita e m. modesta

Queridas Irmãs:

M. Callista, M. Dolores, M. Johanita

e M. Modesta.

“Celebrar o Jubileu é poder dizer,

depois de 60 anos, como o Senhor é bom!”

Celebrar o jubileu é sempre um tempo de graça, da manifestação da bondade de Deus em nossas vidas e o reconhecimento de tudo aquilo que ele operou em nós.

Se recordar é viver, então é bom recordar longos anos de vida e numerosos anos de vida religiosa. Os anos passam e os acontecimentos se somam uns aos outros. Muitos ficam na memória, outros se esquecem no passado. Impossível, dizer tudo o que a vida às presenteou.

Que bom recordar : o dia 25 de Março de 1950, dia dos primeiros votos; a vinda de cada uma para o Brasil, a primeira missão...•Em 1956, a vinda da Ir. M. Callista para o Brasil, realizando a sua missão na enfermagem, como parteira;•No ano seguinte, em 1957 a chegada da Ir. M. Johanita no Brasil, onde a sua primeira missão foi nos trabalhos pastorais;

•E também a chegada da Ir. M. Dolores (1957) no Brasil, sendo a sua primeira missão a formação.

•E no ano de 1959, a chegada da Ir. M. Modesta no Brasil, tendo como primeira missão a organização da cozinha e horta.

Assim ao longo desta caminhada muitas amizades nasceram, e ainda perduram.

Certamente, neste momento passa pela cabeça uma série de imagens da vida que vocês podem enumerar e dizer:

“Como foi bom o Senhor para comigo! Ele manifestou a sua bondade e a sua misericórdia e colocou em mim a sua Palavra e seu Espírito”.

Sabemos que na caminhada de cada uma ouveram muitos desafios, mas que sem jamais voltar atrás do SIM dado, sempre atentas aos acontecimentos positivos e às graças com que Deus alentava e firmava os seus passos, continuaram e chegaram até aqui.

Que vocês possam neste momento de festa, dizer do íntimo da alma:

Hoje minha alma canta a Ti Senhor, quão grande és Tu, quão grande és Tu!

Sim porque tudo foi graça de Deus, só a Ele todo louvor e gratidão.

Agradecemos

a Deus pelo

testemunho

de cada uma.

São 60 anos sendo esse sinal de testemunho e fidelidade, assim como o "Profeta não foi bem aceito em sua terra", as irmãs também estão sujeitas às adversidades da vida. "Mas é preciso ter sempre consciência da vocação que o Senhor nos deu como graça e como dom. Como dizia Santa Clara, “Nunca perder de vista o ponto de partida".E também como dizia o nosso fundador Dom Wilhelm Berning “Sede fiéis Missionárias do Nome de Maria. Levai amor, paz e alegria aos corações humanos”.

Que Deus continue abençoando a vida e missão de cada uma.

PARABÉNS!

Maringá/PR,25 de Março de 2010.