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PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRÍ 1
APRESENTAÇÃO
requalificação do planejamento do Território do Trairí deve ser entendido
como o movimento capaz de levar ao alcance de uma situação desejada
de modo eficiente, eficaz e efetivo com maior aproveitamento de
esforços e recursos disponíveis. Enquanto tal, requalificação do planejamento
pressupõe a capacidade dos agentes em reconhecer a situação atual, projetar um
horizonte desejado, identificar os entraves para chegar até ele, e arranjar de
maneira inteligente e viável os recursos necessários.
Em geral um bom processo de requalificação do planejamento tem que percorrer
pelo menos três grandes passos: a realização de um bom diagnóstico, a
construção de uma visão de futuro consistente capaz de mobilizar as pessoas e
organizações e um momento de planificação onde as intenções se materializam
em bons planos e projetos.
O Plano Territorial de Desenvolvimento Rural Sustentável do Trairí– PTDRS
configura no esforço conjunto de todos os municípios do Território Trairí,
juntamente com o Governo Federal e o Governo Estadual. Todos irmanados no
mesmo objetivo inovam na tentativa de definição de uma política de
desenvolvimento sustentável e da abordagem territorial para o território Trairí, em
consonância com os preceitos constitucionais, com os princípios e diretrizes
estabelecidos no Plano de Ação do Ministério do Desenvolvimento Agrário –
MDA.
O referido documento contextualiza o território integrado pelos 15 municípios,
evidenciando aspectos históricos, geográficos, econômicos, sociais, culturais,
ambientais, político-institucionais, científico e tecnológico.
O que se pretende com esta nova abordagem é a construção de uma maior
convergência entre as várias dimensões que intervém nos processos de
desenvolvimento,afim de obter em enfoque muito mais amplo que o simples
recorte produtivista.
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2 PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRI
Capítulo I
BASES CONCEITUAIS E METODOLÓGICAS
PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRÍ 3
BASES CONCEITUAIS E METODOLÓGICAS
1.1 Justificativa
construção do PTDRS do Trairi atende a proposta de consolidação da
política de desenvolvimento territorial que tem como intuito unir diversos
atores sociais, sejam eles instituições, entidades ou pessoas na
concretização do desenvolvimento sustentável e, conseqüentemente, na
diminuição da pobreza e das desigualdades sociais. Dessa forma, esse
documento configura-se como um instrumento de planejamento territorial que
norteará às estratégias de ação direcionadas a melhoria da qualidade de vida da
população residente no Trairi.
1.2 Bases Conceituais
Na elaboração do PTDRS do Trairi considerou-se o conceito de território como
elemento norteador, uma vez que o Programa de Desenvolvimento Sustentável
de Territórios Rurais considera o mesmo como um espaço geográfico em que há
uma interação entre diversos aspectos sejam eles ambientais, sociais, culturais,
econômicos e políticos. Para o referido programa, o território é
Um espaço físico, geograficamente definido, geralmente continuo, compreendendo cidades e campos caracterizados por critérios multidimensionais, tais como o ambiente, a economia, a sociedade, a cultura, a política e as instituições, e uma população com grupos sociais relativamente distintos, que se relacionam interna e externamente por meio de processos específicos, onde se pode distinguir um ou mais elementos que indicam identidade e coesão social, cultural e territorial (MDA, 2005, p.11).
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4 PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRI
Dessa forma, o Trairi constitui-se como um território onde ocorre uma interação
entre as diversas instâncias sejam elas, ambientais, sociais, culturais, econômicos
ou políticas institucionais. Considerando essa realidade o Trairi refere-se a
circunscrição territorial composta por quinze municípios, cujos membros são Boa
Saúde, Campo Redondo, Coronel Ezequiel, Jaçanã, Japi, Lajes Pintadas, Monte
das Gameleiras, Santa Cruz, São Bento do Trairi, São José de Campestre, Serra
Caiada, Serra de São Bento, Sítio Novo, Passa e Fica e Tangará. (Mapa 1).Essa
delimitação espacial foi adotada pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário –
MDA e pela Secretaria de Desenvolvimento Territorial – SDT por apresentar
características ambientais, econômicas, culturais, políticas e institucionais
similares.
1.3. Processo de Construção do PTDRS
No processo de construção do PTDRS tomou-se como procedimento
metodológico um aparato técnico que envolveu desde pesquisa bibliográfica até a
realização de visitas in loco, compreendendo assim reuniões com membros do
Colegiado, oficinas territoriais com representantes das câmaras temáticas para a
coleta de informações. No decorrer desse processo, foram realizadas reuniões de
validação das ações estratégicas construídas com a participação do poder público
e da sociedade civil organizada, como também a definição do modelo de gestão
que norteará a condução das ações previstas no referido plano.
6 PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRI
DIAGNÓSTICO
2.1 Dimensão Sociocultural Educacional
2.1.1 Contexto Histórico da Formação e Constituição do Território do Trairí
o ano 2003 foi criado e reconhecido oficialmente o Território Borborema
no Estado do Rio Grande do Norte e homologado pelo Conselho
Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável – CEDRUS. Seguindo
critérios de priorização do Ministério do Desenvolvimento Agrário através da
Secretaria de Desenvolvimento Territorial – SDT, ampliou a participação da
sociedade civil nas decisões sobre a implementação de políticas públicas em
regiões mais necessitadas, ou seja, em áreas de concentração de agricultores
familiares, famílias assentadas em áreas de reforma agrária e famílias de
trabalhadores rurais sem terra, mobilizados ou não.
O primeiro passo da Secretaria de Desenvolvimento Territorial no Estado foi
aproveitar a instalação do Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural
Sustentável e da realização de uma oficina em Natal, que discutiu o conceito de
“Territorialidade”. Uma vez escolhidos os territórios, foram realizados seminários
com os participantes convidados, tanto da sociedade civil, como os órgãos
públicos das três esferas. Os assuntos tratados foram: Metodologia e Conceitos
de Desenvolvimento Territorial. O último item da agenda deste evento foi a
“checagem” dos limites do Território, ou seja, uma discussão sobre quais
municípios fariam parte do mesmo. Posteriormente, houve uma segunda oficina
que teve como assunto principal a identificação dos atores sociais presentes no
Território.
A seleção seguiu os parâmetros adotados pela Secretaria de Desenvolvimento
Territorial. Foram realizadas várias oficinas sobre territorialidade e
desenvolvimento rural para os parceiros da sociedade civil e órgãos
governamentais, cujo conteúdo priorizou a metodologia adotada, ou seja, a
Metodologia de Conceituação do Desenvolvimento Territorial.
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PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRÍ 7
Inicialmente o Território Borborema foi formado por 21 municípios: Barcelona, Boa
Saúde, Campo Redondo, Coronel Ezequiel, Jaçanã, Japi, Lagoa de Velhos, Lajes
Pintadas, Monte das gameleiras, Santa Cruz, São Bento do Trairi, Ruy Barbosa,
São José de Campestre, São Paulo do Potengi, São Pedro, São Tomé, Senador
Eloy de Souza, Serra Caiada, Serra de São Bento, Sítio Novo e Tangará.
Municípios estes, pertencentes às microrregiões TRAIRI e POTENGI, com
identidades caracterizadas e bem definidas. As reuniões foram realizadas nas
cidades pólos das microrregiões: Trairi – em Santa Cruz; e Potengi – em São
Paulo do Potengi. Sendo que os representantes do Potengi não participavam das
reuniões quando eram realizadas no Trairi e vice-versa.
Após várias discussões nas oficinas territoriais, o Colegiado chegou a uma
conclusão de que o território Borborema deveria ser desmembrado, subdividindo-
se em dois territórios; POTENGI e TRAIRI. Respeitando tais referências, foi
solicitado ao Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável a divisão
dos territórios em 13/09/2005 e reconhecido oficialmente pela SDT/MDA no dia
17/09/2007. Os municípios que integram o Território Trairí ficaram assim
constituídos: Campo Redondo, Coronel Ezequiel, Jaçanã, Passa e Fica Santa
Cruz, São Bento do Trairí, São José do Campestre, Serra de São Bento, Sítio
Novo e Tangará.
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PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRÍ 9
2.1.2 Localização Geográfica do Território do Trairí
O Território do Trairí é constituído por 15 municípios (ver Gráfico 1), abrange uma
área de 3.090 Km2, inserido no contexto do semiárido norte-rio-grandense.
Limita-se à norte com o Território do Potengi, ao sul com o Estado da Paraíba, a
leste com o Território do Agreste Potiguar e a oeste com o Território do Seridó. A
escassez e irregularidade das chuvas se constituem o fator limitante para o seu
desenvolvimento. Conta como cidade pólo, Santa Cruz, com uma distância em
relação à Capital do Estado, Natal, de 111 km.
Gráfico 01
Área (Km²) dos Municípios
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2005
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PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRÍ 11
2.1.3 Características Demográficas
O Território do Trairí é constituído por 15 (quinze) municípios e agregava em
2007, de acordo com dados da Contagem Populacional realizada pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, uma população de 135.951
habitantes. Desse total, residiam na zona rural cerca de 47.119 habitantes e
88.832 na zona urbana. O Território do Trairí acompanha a tendência de
urbanização que caracteriza todo o Estado do Rio Grande do Norte, nas
últimas décadas. Em 2000 sua população era 128.123 habitantes, correspondia
a 4,6% do total do Estado. A taxa média de urbanização aumentou de 63,7%
para 65,3% em 2007.
Vale ressaltar que entre os municípios mais populosos está Santa Cruz, que
abriga 25% da população do Território, seguido de São José de Campestre
com 8 %. A sede do Território é o município de Santa Cruz que em 2007
totalizava 33.736 habitantes, caracterizado como centro polarizador do
Território. Os municípios de Santa Cruz, Tangará e São José de Campestre,
concentravam 73,07% da população total. O Território caracteriza-se como
tipicamente rural em função da totalidade de seus municípios se encontrarem
com menos de 50.000 habitantes, de acordo com os padrões da Secretaria de
Desenvolvimento Territorial - SDT do Ministério do Desenvolvimento Agrário
que estabeleceu um parâmetro de ruralidade para os municípios com
população menor ou igual a 50.000 e densidade demográfica, menor ou igual a
80 habitantes por km².
Neste quadro, pode-se ressaltar a significativa parcela de 34,7% da população,
que ainda reside na zona rural, especialmente comparando-a com o índice
estadual (23%) e a baixa taxa de urbanização dos municípios de Campo
Redondo e Jaçanã. De fato, no período de 2000-2007, observa-se que alguns
municípios obtiveram taxa média de crescimento anual inferior à do Estado,
destacando-se aí os municípios de Sítio Novo, Jaçanã e Campo Redondo.
12 PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRI
De acordo com o IBGE, a razão de sexo é a razão entre o número de homens
e o número de mulheres em uma população isto é, um indicador que aponta o
equilíbrio dos sexos numa população na medida em que há uma divisão
proporcional entre homens e mulheres.O Território do Trairi aponta uma
redução da proporção de mulheres na sua população total, ao comparar os
números do censo 2000, considerando que neste ano, elas representavam
49,63% da população total, enquanto os resultados da Contagem Populacional
2007 resultaram em 48,76%.
A população jovem, (abaixo de 15 anos de idade), tem diminuído. Como fator
determinante, o declínio acelerado das taxas de fecundidade nos últimos anos.
Essa redução tem acontecido em ritmo mais acelerado do que o aumento da
proporção dos idosos.
O Território do Trairí vem reduzindo sua população jovem. Em relação à
população total, essa faixa de idade representava 38,6% em 2000, reduzindo a
participação para 32,3 % em 2007. Verifica-se através da Tabela 2 que todos
os municípios declinaram. Um dos grandes desafios das políticas públicas para
esta parcela populacional será garantir a universalização do atendimento do
ensino fundamental e do ensino médio. Como o primeiro não garante inclusão
social via mercado de trabalho, o ensino médio assume uma importância
fundamental, principalmente o profissionalizante, condicionado pela demanda
de segmentos produtivos.
Quanto à distribuição da população por faixa etária, observa-se também no
Território a tendência geral no país, de envelhecimento da população, em
decorrência da queda de natalidade observada nas últimas décadas, da
migração mais acentuada na faixa mais jovem da população e do aumento da
expectativa de vida da população.
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7.
14 PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRI
De acordo com o IBGE, a população em idade produtiva, ou seja, a população
economicamente ativa - população composta pelas pessoas de 15 a 64 anos de
idade, que foram classificadas como ocupadas ou desocupadas na semana de
referência da pesquisa. Considerou-se nesta análise, essas faixas de idade, em
função deste segmento populacional concentrar um número de pessoas aptas a
desenvolver atividades produtivas, uma vez que, a partir dos 15 anos de idade as
pessoas já podem se inserir no mundo do trabalho na condição de aprendiz.
No Território do Trairí, essa faixa etária da população, apresentou 54,5% da
população total em 2000, passando para 77,5% em 2007. Ao observar os
municípios que integram a composição do Território, verifica-se que todos tiveram
crescimento nessa faixa de idade. A população em plena atividade absorve à
população dependente (população de 0 a 14 anos de idade e população de 64
anos e mais) conseqüentemente, exige investimentos em educação, qualificação
profissional dentre outros, visando a sua inserção no mercado de trabalho.
A Razão de Dependência expressa o quanto uma população que não é produtiva
depende da população economicamente ativa ou seja, a população de até 14
anos de idade e acima de 64 anos de idade. No Território do Trairí, o Gráfico 01
apresenta o comportamento dessa faixa de idade, no período 2000 – 2007. De
acordo com o IBGE verifica-se que a população de 0 a 14 anos de idade vem
declinando. Em 2000 essa faixa da população dependente apresentava uma taxa
de 38%. Em 2007 declinou para 37%. A razão entre as populações de 0 a 14
anos e de 65 anos ou mais de idade em relação ao segmento populacional de 15
a 64 anos de idade era de 58,8%. A faixa da população acima de 65 anos de
idade - embora venha crescendo - no Território do Trairí em 2007, permaneceu
inalterada ver Gráfico 02. De uma maneira geral, essas faixas de idade
demandam mais serviços. Com uma população maior de jovens, políticas
voltadas para a qualificação e geração de novos postos de trabalho passam a ser
fundamentais. Numa população envelhecida, demandará por mais serviços de
saúde e habitação.
PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRÍ 15
Tabela 02 – População por Grandes Grupos Etários
Município 0 a 14 anos 15 a 64 anos 65 anos e mais TotalAbsoluta
2000 2007 2000 2007 2000 2007 2000 2007Boa Saúde 2 765 2 617 4 324 6 310 598 863 7 687 8 294 Campo Redondo 2 623 2 822 5 351 8 346 927 1314 5 351 10 462 Coronel Ezequiel 1 864 1 493 3 087 4 105 458 656 5 409 5 255 Jaçanã 2 565 2 201 4 394 6 015 718 969 7 677 7 788 Japi 2 465 1 805 3 423 4 234 440 534 6 328 5 610 Lajes Pintadas 1532 1 138 2 566 3 407 432 482 4 530 4 217 Monte das Gameleiras 948 700 1 421 1 873 172 298 2 541 2 394
Passa e Fica 2 887 2 821 4 786 8 206 656 1 165 8 329 10 372 Santa Cruz 10 829 8 737 1 8196 2 6628 2 269 3 211 31 294 33 736 São Bento do Trairí 1 215 1 141 1 833 2 704 196 346 3 244 3 702 São José do Campestre 4 215 3 573 6 751 9 027 1 016 1 255 11 982 11 744
Serra Caiada 2 592 2 336 3 929 6 163 484 784 7 005 8 283 Serra de São Bento 2 197 1 677 3 225 4 514 448 652 5 870 5 801 Sítio Novo 1 677 1 418 2 439 3 671 332 506 4 448 5 212 Tangará 4 282 4 009 6 924 10 086 912 1 274 12 118 13 081
Total 50.802 38 942 72.649 105 289 10 058 14 309 133 509 135 951Fonte: IBGE 1. Censo Demográfico - 2000 2. Contagem Populacional - 2007
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População por Grandes Grupos Etários
Fonte: Censo Demográfico, 2000 Contagem Populacional, 2007
16 PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRI
A densidade demográfica apresenta uma distribuição de 44,0 habitantes por km².
Dos 15 municípios que integram o Território, cinco apresentaram taxas que
superam a média do Território como os municípios de Boa Saúde, Jaçanã, Passa
e Fica, Serra de São Bento e Santa Cruz. Esses indicadores revelam condições
favoráveis visto que a densidade demográfica e o volume de produção têm
estreita relação, considerado que as áreas mais densamente povoadas são
aquelas que também apresentam maiores condições voltadas para o consumo e
a produção estabelecendo assim, elementos que dinamizam a economia tanto
pela oferta de mão-de-obra, como elemento de fundamental importância no
processo produtivo.
Dinâmica da População
Na década de 60, os países desenvolvidos, sobretudo os centros de pesquisas
internacionais, voltaram-se para a questão demográfica dos países considerados
subdesenvolvidos, cujo ritmo de crescimento populacional era preocupante. A
explosão demográfica, baseada na Teoria de Malthus1 alertava para os países
sobre os graves problemas sociais que o chamado Terceiro Mundo2 poderia
produzir e o Brasil estava aí inserido com uma taxa de 2,9% na década. Daí a
necessidade da criação de políticas de controle da natalidade naquela época. O
Censo Demográfico de 1970 indicava uma taxa média anual de crescimento de
2,4%. Entretanto, o Censo Demográfico de 1980 apresentava resultados
significativos. As crianças abaixo de 05 anos caiu de 14,8 para 13,7% e a
população de 05 a 09 anos, cerca de 12,6%.
A partir da década de 80, surgiram declínios na fecundidade. O Censo
Demográfico de 1990, divulgado em 1991, confirmaram as tendências,
registrando uma taxa média anual de crescimento de 1,9%.No Território do Trairí,
a taxa de fecundidade, de acordo com o IBGE - 2000, se encontrava em torno de
3,0 filhos por mulher. Em 2005 esta taxa caiu para 2,5 filhos por mulher. Além da
1 Malthus. Baseia‐se no Princípio da Escassez.A população humana tende a crescer mais rapidamente que a produção de alimentos. 2 Terceiro Mundo. Conceito frequentemente confundido com a noção de subdesenvolvimento.
PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRÍ 17
evidência da queda da fecundidade, nos últimos cinco anos houve redução
contínua de nível em todas as faixas etárias de mulheres.
Tabela 03 – Nascidos Vivos
Município Nascidos Vivos
2000 Nascidos Vivos
2005 Meninos Meninas Meninos Meninas
Boa Saúde 70 81 49 38Campo Redondo 50 55 65 65Coronel Ezequiel 41 44 46 36Jaçanã 42 39 47 30Japi 44 39 56 62Lajes Pintadas 31 14 45 56Monte das Gameleiras 28 30 43 30Passa e Fica 67 73 48 32Santa Cruz 315 289 285 280São Bento do Trairí 30 28 44 31São José do Campestre 75 82 67 69Serra Caiada 45 44 59 55Serra de São Bento 29 35 75 74Sítio Novo 18 17 31 40Tangará 66 75 124 116Território 951 945 1084 1014 Fonte: www úde@gorv.br - 2009
De acordo com a V Unidade Regional de Saúde, a população de jovens mães de
15 a 19 anos de idade, tem aumentado sensivelmente. Registra-se no Território,
cerca de 29 jovens mães entre 12 e 15 anos de idade. Esse quadro preocupa o
Estado à medida que as mães com maior número de estudos controlam sua
fecundidade. Por outro lado, as mães com menor escolaridade, engravidam. A
médio prazo, cada vez mais crianças serão oriundas de famílias pobres e de
mães jovens com menor escolaridade, conseqüentemente, essas crianças já
nascerão em desvantagens numa sociedade caracterizada por desigualdades.
No Território do Trairí, a exemplo do Brasil e do Nordeste, a queda da
fecundidade é responsável pela redução do percentual da população em idade
mais jovem com aumento relativo ao grupo de idade acima de 64 anos
denominado pelo IBGE de envelhecimento. A população idosa em constante
elevação tem prioridades econômicas e sociais e conseqüentemente demandam
mais serviços de saúde, habitação dentre outros.
18 PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRI
No que se refere aos fluxos migratórios inter-estadual, a busca pelos centros
urbanos mais avançados, o desenvolvimento industrial nestes centros,
continuarão a atrair mais a população, mantendo o desequilíbrio regional. Dentro
desta ótica é importante ressaltar que a maioria da população jovem está
deixando gradativamente o meio rural devido a falta de ocupação e oportunidade
para continuar os estudos. Atualmente o sistema de educação formal prepara os
jovens para não sair do meio rural, mas as políticas públicas para manter esses
jovens tem-se mostrado ineficientes. As instituições públicas não têm conseguido
preparar a juventude rural para continuar vivendo no campo, mesmo com vários
programas que beneficiam os jovens. Os mesmos ainda estão abandonando o
campo pela cidade. No caso da migração rural-urbana verifica-se que a
urbanização da grande maioria dos municípios do Território do Trairí é contínua.
O processo de migração vem acompanhado por demandas relativas aos mais
variados serviços como, educação, habitação, saneamento entre outros.
Um aspecto importante se refere às populações passíveis de risco social. Nos
últimos anos, tem sido visto com mais atenção. Essa preocupação acompanha o
aumento considerável nos indicadores de violência, consumo e tráfico de drogas,
precariedade do sistema público previdenciário e assistência social como a
inoperância do sistema judiciário.
As populações passíveis de risco social têm crescido substancialmente. Nas
discussões das câmaras temáticas durante as reuniões do “Colegiado” foi
identificado que, nas comunidades do Território, sobretudo nas zonas urbanas,
carências, necessidades que acabam afetando crianças e jovens, portadores de
necessidades especiais e as mulheres, notadamente os segmentos mais
fragilizados quando expostos às diferentes situações de exclusão e violência. A
população carcerária também pode ser vista como um grupo específico que
demanda intervenções próprias. É visível o aumento dessa população no
Território. Observa-se também que em sua maioria são pessoas jovens do sexo
masculino.
PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRÍ 19
Mudanças em variáveis como fecundidade, mortalidade e migração tem impacto
na demanda por serviços de assistência social, saúde, educação, trabalho entre
outros. No tocante a essas necessidades, é indispensável que os programas
sociais atuem de maneira integrada. Vale ressaltar que o foco dos programas
sociais no Território devem ser direcionados à população, definidos
espacialmente de forma a priorizar grupos de populações que tenham dificuldade
em alcançar níveis mais elevados de desenvolvimento humano.
Considerando todos esses fatores, o fortalecimento e a operacionalização dos
conselhos (da Criança e do Adolescente, das Populações Quilombolas, do Idoso,
da Mulher e dos Portadores de Deficiência Física), podem ser uma importante
força e estratégia no Território. Vale destacar o papel do governo estadual e
municipal para administrar esses problemas. Importante ressaltar as demandas
da população idosa que tem crescido acima das outras faixas etárias. Os gastos
com saúde tendem a aumentar devido a maior freqüência de doenças
degenerativas.
Índice de Desenvolvimento Humano – IDH, 2000
De acordo do PNUD/2010, o Brasil é o 73º no ranking de 169 nações e territórios
da nova versão do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), que passou por
uma das maiores reformulações desde que foi criado, há 20 anos. O índice
brasileiro de 0,699, põe o país entre os de alto desenvolvimento humano e é
maior que a média mundial (0,624). Segundo o Relatório de Desenvolvimento
Humano, o resultado é parecido com o total de países da América Latina e Caribe
(0,704). Devido à nova metodologia, não se pode comparar o novo IDH com
índices anteriores.
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) mede os avanços alcançados por
um país em três aspectos: vida longa e saudável (baseado na esperança média
de vida ao nascer), acesso ao conhecimento (baseado na alfabetização e na
escolarização) e nível de vida digno (baseado no PIB per capita associado ao
poder de compra em dólares americanos). Os países são classificados dentro
20 PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRI
desses aspectos em valores médios entre 0 e 1. Ou seja, quanto mais próximo a
1, melhor será a qualidade de vida de seu povo. No Território do Trairí o indicador
social, o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) para o ano 2000,
mostra que as políticas públicas aplicadas no Território afetaram favoravelmente
os fatores longevidade e escolaridade, que tiveram melhoria no período. No
entanto, a geração de renda, ou fator riqueza, não obteve o estímulo necessário,
o que tem levado o Território ao estágio de baixo desenvolvimento econômico.
De maneira geral houve melhoria nos resultados. Essa performance decorreu de
elevação nos quesitos longevidade e escolaridade, uma análise mais acurada
aponta que comparativamente às taxas do Estado do Rio Grande do Norte ao
Território do Trairí apresenta ainda taxa de mortalidade infantil significativa e
elevado analfabetismo entre os maiores de 15 anos.
2.1.4 Características do Tecido Social Organizativo do Território
Em sua monografia O capital social como uma variável facilitadora das políticas e
práticas para a geração do desenvolvimento territorial - um estudo de caso no
Território do Trairí-RN2007, Maria Eleonora de Araújo Barreto na análise de
fundamentação teórica sobre capital social, descreve conceitos de diversos
cientistas sociais sobre o tema.
(...) A noção de capital social surgiu em decorrência da ampliação da noção sobre tipos de capitais sugerida em primeiro lugar com o aparecimento do termo capital humano ... A origem do termo capital social está bastante relacionada a alguns elementos imprescindíveis ao desenvolvimento da democracia, como a participação dos cidadãos, a cooperação, a solidariedade e a confiança mútua para a resolução de problemas da coletividade.
De acordo com a pesquisadora, o nível de organização da comunidade é
fundamental para a união, pelas causas de interesse da coletividade, melhor
convivência comunitária e principalmente, pela conquista de direitos, ampliando
as oportunidades de resolverem seus problemas internos e externos,
contribuindo, dessa forma, para a construção de Capital Social e para o
PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRÍ 21
desenvolvimento da cidade e do Território. Os resultados da pesquisa apontam
que a população do Território do Trairí vem se reunindo, nos últimos três anos,
para encontrar alternativas de soluções para os problemas ou seja, há uma
sinalização de um processo de formação de base de conhecimento político, de
convergência de forças, para a consolidação das mudanças desejadas na
realidade, sinalizando, com isso, também, para a disseminação positiva do Capital
Social. A capacidade de envolvimento das pessoas para propor alternativas
eficazes e resolver as intempéries, destacando os assuntos que provocam algum
tipo de interesse e iniciativa da comunidade em geral. A percepção da população
sobre o desempenho das políticas públicas, dos programas e projetos voltados
para o desenvolvimento local, no sentido de avaliação, acompanhamento e
controle social, interferindo quando necessário, é um indicativo de que esta
população está se encaminhando para a construção das bases para fortalecer o
seu Capitall Social, então isso, já se constata no Território do Trairi, conforme
depoimentos a seguir:
Eu vi um caso agora que foi o pessoal fazer uma passeata para o antigo delegado voltar pra cá por conta da violência, que o novo não está resolvendo, mas até agora ele não voltou. (Entrevistado 02)
Eu considero duas ações que mobilizaram a cidade inteira e a região do Trairi nos últimos anos foi a vinda da adutora, que trouxe água doce para Santa Cruz e outras cidades da região e a campanha do líder político da região (Entrevistado 10).
De acordo com a autora, através dos depoimentos relatados pode-se constatar
que no Território do Trairi há uma intenção da comunidade de encontrar
alternativas de soluções de problemas, embora de certa forma ainda dependente
das lideranças locais, em vista das influências muito fortes da prática do
clientelismo na região, mesmo assim as pessoas já se organizam e resolvem
entre si alguns conflitos que dependem delas e os que não dependem,
encaminham a quem de competência, conforme se observa a seguir: Eu considero um, que é a questão da geração de emprego, porque o município, a região, estavam falidos, a questão do algodão, que o bicudo tinha acabado, teria que se arranjar uma solução para se gerar novos empregos na região que foi
22 PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRI
justamente a idéia da ACT3, que muitos apoiaram. E o outro programa foi a questão da cólera, que as comunidades se reuniram com os governantes e resolveram essa questão da cólera na época. (Entrevistado 4).
Entende-se por Capital Social as pessoas organizadas e articuladas. Assim, uma
região possui capital social quando existem organizações sociais atuantes, que se
comunicam entre si; quando existe confiança e espírito de cooperação entre as
organizações sociais e as instituições.Na maioria dos depoimentos, constata-se
que a Avicultura Integrada de Corte e as Atividades Têxteis, seguidas das
políticas públicas de Educação e Agrárias, especialmente as de Apoio a
Agricultura Familiar são as atividades que mais incentivam a população a
tomarem iniciativas e atitudes. Com isso, ao exercitarem o papel de atores e
cidadãos interessados no desenvolvimento, estarão cooperando para um
ambiente propício à viabilização de capital social. Os depoimentos a seguir
confirmam a afirmação: Aí sim, foi a ACT no caso e a parceria que a ACT fez com a empresa de criação de frangos “BOM TODO” pra criar granjas aqui e frangos (...) o que está gerando de emprego e renda nesses aviários não é brincadeira, é impressionante! (Entrevistado 02).
Pela importância do trabalho que é feito em Santa Cruz, eu diria que o mais importante hoje é o das Cooperativas (...) um importante que tem aqui são as Associações Culturais (...) e os Grupos de Produtores. (Entrevistado 8).
Nós tínhamos um grande programa, que hoje temos pouco, foi como eu citei no início, a área têxtil. Nós tínhamos aproximadamente duas mil pessoas trabalhando e eram pais e mães de famílias trabalhando, hoje em dia nós temos um número bem menor, infelizmente isso aconteceu devido a falta de recursos, falta de acompanhamento desse grande trabalho que a Associação Comunitária de Desenvolvimento do Trairi desenvolveu há aproximadamente dez anos e atualmente um grande programa é Avicultura Integrada que é desenvolvido na cidade e hoje nós somos dos maiores produtores de frango do estado do Rio Grande do Norte.(Entrevistado 1).
Se refere à intensificação do envolvimento dos programas, projetos, ações e
instituições, para que promovam e colaborem com o processo de governança
3 Avicultura Integrada de Corte
PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRÍ 23
democrática local. Na abordagem territorial, entende-se por Governança, o
processo de tomada de decisões, ou seja, a capacidade dos atores envolvidos
numa situação de saber resolver conflitos e estabelecer consensos. Dessa forma,
quanto mais instituições envolvidas e atuantes na resolução de problemas e
conflitos relacionados aos programas de desenvolvimento através de alianças e
parcerias, maiores as possibilidades de fortalecimento do capital social, que
passa a ser visto na sociedade, como conseqüência da qualidade das instituições
existentes. Assim, justifica-se pelos seguintes depoimentos:
(...) e que realmente foi um trabalho de muita importância para o desenvolvimento da cidade e as entidades que eu vi, as organizações que participaram, entravam o governo municipal, o governo estadual, teve uma participação muito forte o governo federal com os equipamentos, os políticos, a comunidade como um todo que acreditou realmente na ACT e algumas instituições de apoio como SENAI, SEBRAE, SENAC. (Entrevistado 5).
(...) outra coisa muito importante para a região foi o Projeto de Avicultura de Corte Industrial (...) esse projeto chegou pela mão da ACT com a união e apoio de entidades como o Banco do Nordeste, Prefeitura, SEBRAE, EMATER e a GUARAVES que estava querendo se instalar aqui no nosso Rio Grande do Norte. (Entrevistado 7).
Um trabalhador do município de Passa e Fica/RN Foto 01: Maria Josineide Borges
24 PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRI
As principais ações voltadas para a geração do desenvolvimento no Território do
Trairí foram de iniciativa da Associação Comunitária de Desenvolvimento do Trairi
– ACT e consistem de atividades têxteis e avicultura integrada, ambas já
consolidadas no Território, através da Cooperativa Integrada de Confecções de
Santa Cruz – COOPERCON e Cooperativa de Santa Cruz- COOPERCRUZ e dos
inúmeros aviários instalados, cujas ações incentivaram as parcerias com as
entidades governamentais, privadas, agentes financeiros e produtores. Essas
duas atividades têm aquecido a economia da cidade, gerando recursos que são
injetados no próprio território. Esta contribuição dada pela ACT e o avanço
verificado dessas ações no Território, especialmente os pertinentes ao setor rural,
fizeram com que a comunidade de produtores participasse ativamente na busca
de programas que promovam cada vez mais o crescimento dos seus negócios e
conseqüentemente o desenvolvimento do território. Foram essas as
considerações obtidas a respeito das categorias presentes na dimensão Apoio
Comunitário que permitem inferir que no Território do Trairi dispõe de um
ambiente propício à geração e acúmulo de capital social, visto que a sua
população, de um modo geral, desenvolve ações voltadas para o apoio e estímulo
à construção de uma integração entre os diversos membros do Território
2.1.5 Situação de Saúde A estrutura dos serviços de saúde no Território do Trairí é composta por 387
estabelecimentos distribuídos entre seis hospitais. Destes,1 Hospital Regional
Universitário Federal, localizado no município de Santa Cruz, 6 hospitais
maternidades 1 maternidade-ambulatório, 54 postos de saúde, 17 centros de
saúde, 9 unidades mistas,01(uma) fundação e 13 laboratórios localizados nos
diversos municípios que compõem o Território, de acordo com informações
obtidas nas secretarias municipais de saúde em 2009. Dos estabelecimentos,
80% correspondem ao Poder Público e 20% ao Privado. De acordo com a 5ª
Unidade Regional de Saúde, “os municípios realizam todos os exames básicos
preconizados pelo Ministério da Saúde com exceção das sorologias que vão para
o Laboratório Central na capital do Estado, Natal e em Santa Cruz.” Importante
PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRÍ 25
ressaltar que Santa Cruz realiza pré-natal de alto risco. Em termos de
equipamento necessita uma UTI - Neonatal para dar mais ênfase a assistência à
mortalidade materna. Os municípios de São José de Campestre e Passa e Fica
dispõem de estrutura razoável de atendimento. Com relação a esse último, o
Hospital Maternidade realiza cirurgias de períneo, esterectomia, colecistectomia,
postectomia, cesariana, exérese de cisto de ovário, hernioplastia, dentre outros.
O Território oferece também à população assistência médica através da
Estratégia Saúde da Família – ESF – que funciona nas zonas rurais e urbanas de
todos os municípios do Território. Além desse Programa, desenvolve ainda outros
como Materno Infantil, do Diabetes, Controle de Hipertensão, Saúde Bucal,
Controle de Esquistossomose do Desnutrido.
Com relação a Leitos Hospitalares observa-se que o Território contava em 2009
com 296 leitos. De acordo com os parâmetros da Organização Mundial de Saúde
– OMS que estabelece 1 leito para cada 500 habitantes, o Território apresentava
um superávit de 24. Vale ressaltar entretanto, a concentração desse equipamento
nos municípios de Santa Cruz, São José de Campestre e Jaçanã,
desfavorecendo a maioria dos municípios do Território que apresentaram déficits. 4 Programa Saúde da Família
Tabela 04 – Número de Equipamentos de Saúde EQUIPAMENTOS QUANTIDADE
Hospital Regional 1 Hospital Universitário 1 Hospital Maternidade 6 Unidade Mista 8 Fundação 1 Posto de Saúde 7 PSF4 50 Laboratório de Analises 2 Centro de Reabilitação Adulto 2 Centro de Reabilitação Infantil 1 Unidade Móvel 1 Leitos Hospitalares 296 Outros 11 Território 387 Fonte- V Unidade Reginal de Saúde-2010 (*) Programa Saúde da Família
26 PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRI
O coeficiente de leitos dá indicação da infraestrutura existente mas isoladamente,
não mostra as reais condições de atendimento da população, sendo necessário o
número de profissionais disponíveis para a prestação desses serviços. O
Território do Trairí é composto por 17 áreas profissionais constituídas por 886
profissionais, ver Tabela 05. Foi analisado para isto o número de médicos por mil
habitantes referenciado nos padrões estabelecidos pela OMS. Este indicador
evoluiu positivamente de 2000 para 2009, em termos de profissionais segundo as
secretarias municipais de saúde mas de acordo com os membros do Colegiado,
as especialidades como cardiologia, oftalmologia, neurologia entre outros, não
atendem à demanda da população visto que, os profissionais dessas áreas se
concentram nos grandes centros populacionais.
A cobertura vacinal no Território do Trairí corresponde em média 90%,
principalmente em campanhas de vacinas de prevenção e vacina de imunização
para crianças de 0 a 1 ano de idade com vacinas Pólio, Tríplice e BCG e
imunização contra sarampo de acordo com as secretarias municipais do Território
do Trairí-2009.O controle das doenças imunopreveníveis é realizado através de
vacinação de rotina nas unidades de saúde e campanhas de vacinação em
massa.O índice de cobertura vem crescendo a cada ano (Tabela 10).O sistema
de saúde no Território tem buscado a prevenção e a erradicação de doenças
Centro Especializado de Odontologia Foto 02: Maria Josineide Borges
PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRÍ 27
cíclicas, cuja estrutura encontra-se de acordo com o modelo orientado pelo
Ministério da Saúde embora não atenda satisfatoriamente, tendo em vista não
dispor de equipamentos laboratoriais modernos.
Fonte: Secretarias Municipais de Saúde - 2010
Gráfico 03
Cobertura Vacinal no Território do Trairí
Fonte: Secretarias Municipais de Saúde - 2010
Gráfico 04
Principais Doenças Infectocontagiosas
28 PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRI
Entretanto, o percentual pretendido de 95% de cobertura da última dose da vacina
Tetravalente, somente teve registro de alcance para 6 dos 15 municípios do
Território.Os dados relativos à cobertura vacinal tem-se mostrado ineficiente,
merecendo maior atenção por parte dos municípios. De acordo com as
informações nas secretarias municipais, cerca de 9 municípios ficaram abaixo dos
80%. As doenças de veiculação são importantes indicadores das condições de
saúde e saneamento básico de uma região. No Território do Trairí de acordo com
as secretarias municipais de saúde - 2009, as doenças notificadas que
apresentaram maiores incidências foram dengue, tuberculose e meningite.
Com relação a cobertura para atendimento a pacientes com doenças/agravos
crônicos o Território do Trairí apresenta índices favoráveis quando demonstram a
relação entre pessoas cadastradas e acompanhadas pelas equipes profissionais.
De acordo com a 5ª. Unidade Regional de Saúde - 2009, essa relação teve o
seguinte comportamento: Diabetes (99,62%), Hipertensão Arterial (98,74%),
Tuberculose e Hanseníase (100%).
Tabela 05: Profissionais de Saúde
PROFISSIONAIS QUANTIDADE Agente de Saúde 301Assistente Social 20Auxiliar de Enfermagem 299Bioquímico 23Dentista 52Enfermeiro (a) 64Fisioterapeuta 11Clinico geral 58Nutricionista 15Radiologista 02Cardiologista 05Pediatra 07Ginecologista 17Psicólogo 06Psiquiatra 02Ortopedista 02Oftalmologista 02Outros 07Território 840Fonte: V Unidade de Saúde, 2008
PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRÍ 29
A Taxa de Mortalidade Infantil (TMI) é considerada não só como indicador das
condições de saúde da população infantil ou seja, de zero a um ano, assim como
a variável que mostra as condições gerais de vida e do nível de desenvolvimento
de uma população5. Os fatores de risco para a mortalidade infantil de acordo com
a Fundação Oswaldo Cruz são divididos em três grupos: fatores biológicos,
sociais e relacionados à assistência médica. Entre os fatores de risco biológicos,
estão: idade materna, paridade, estatura, peso antes da gravidez, doença
materna como diabetes, hipertensão entre outros. Com relação aos sociais,
estão:instrução da mãe, ocupação dos pais, renda familiar, hábitos. Os
relacionados à assistência médica estão a disponibilidade de recursos e
assistência médica.
Entre os principais indicadores de mortalidade, tem-se a taxa de mortalidade
infantil que, tanto no Estado do Rio Grande do Norte quanto no Território do Trairí,
vem apresentando queda. De acordo com a V Unidade Regional de Saúde -
USAP no ano 2000, no Território do Trairí, foi registrado a taxa de mortalidade
infantil em torno de 42%. Em 2006, registrou a taxa de 26,48%.Em função da
própria redução na taxa de mortalidade infantil, a esperança de vida ao nascer no
Território experimentou evolução ao longo desse período.
5 Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública,Rio de Janeiro, Brasil.
Aleitamento Materno Foto 03: Oneide Nery Câmara
30 PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRI
Segundo pessoas integrantes do “Fórum” nos últimos anos, os governos nas suas
três esferas não investiram como deveriam na área social. Segundo os mesmos,
“Havia recursos, por exemplo, para aumentar a rede de água e esgoto, mas isso não foi feito de modo satisfatório.Foram contratados e treinados agentes de saúde nas comunidades que passaram a transmitir noções básicas de saúde e higiene à população, provocando um forte impacto mas ficou aí.”
Há problemas a serem solucionados no que se refere à mortalidade infantil no
Território do Trairí, sobretudo, no que se refere às condições ambientais. Daí, a
necessidade do acompanhamento médico das grávidas, acompanhamento pré-
natal, acesso às maternidades e hospitais, acompanhamento pediátrico, nutrição
adequada e apoio sistemático ao Programa Aleitamento Materno. Em relação à
assistência pré-natal, os membros do Fórum ressaltaram a deficiência da
qualidade deste serviço e falta de assistência qualificada ao parto e puerpério
Gráfico 05:
Taxa de Mortalidade Infantil, 2000 - 2009
Fonte: V Unidade Regional de Saúde –USAP/2010
PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRÍ 31
como principais problemas que podem estar contribuindo para os óbitos maternos
e para que haja forte redução de mortalidade materna. Tratando-se desse
problema, o Território do Trairi em 2010 conta com 37.880 mulheres férteis isto é,
mulheres entre 10 e 49 anos de idade, cerca de 28 no mesmo ano foram a óbito
de acordo com a V Unidade Regional de Saúde.Por outro lado, da população de
mulheres grávidas, cerca de 27% são jovens - mães.Vale ressaltar que entre essa
população,encontram-se jovens mães de 12 e 14 anos.
O município pólo de Santa Cruz realiza pré-natal de alto risco, embora não
disponha de uma UTI Neonatal. Houve aumento da proporção de nascidos vivos
cujas mães realizaram sete ou mais consultas, passando de 43,% para 54,%,
enquanto a proporção de mães que não realizaram nenhuma consulta caiu de
4,7% para 2,5%, de acordo com as secretarias municipais de saúde. Segundo a
Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Norte, o parto cesariano
representa 40% dos partos realizados nos setores públicos , quando a
recomendação da Organização Mundial da Saúde é para que os partos cesáreos
sejam de, no máximo, 15%, limitando-se assim as situações de risco tanto da
mãe quanto da criança.
Tratamento Pós –Parto, Hospital‐Maternidade ‐ Passa e Fica/RNFoto 04: Oneide Nery Câmara /Maria Josineide Borges
32 PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRI
Outro aspecto importante a considerar de acordo com estudos no Brasil, Nordeste
e Rio Grande do Norte, é a mortalidade masculina nas idades jovens e adultas,
sobretudo na faixa entre 15 e 30 anos de idade.Este é um fato importante na
expectativa de vida por sexo. Isto ocorre devido a causas externas como,
acidentes de trânsito, homicídios, quedas acidentais, afogamentos, suicídios entre
outros. Nesse âmbito, a violência vem sendo tratada de forma muito precária.Vale
ressaltar o sistema de informações que não disponibiliza dados reais sobre o
problema.Importante notificar o aumento significativo dos acidentes de trânsito, do
número de óbitos que em decorrência do aumento da frota de veículos, sobretudo
de motos e motocicletas, das condições da infraestrutura (estradas, rodovias,
sinalização, acostamentos, assim como do próprio comportamento e desrespeito
pelos motoristas ao Código de Trânsito.De toda forma, em todo o Rio Grande do
Norte e em particular no Território do Trairí, as taxas de crescimento dos óbitos
referentes a acidentes no trânsito, tem apresentado um crescimento
surpreendente.
2.1.6 Situação da Educação do Território
O Território do Trairí tem 43.011 alunos na Educação Básica e no Técnico-
Profissional segundo dados do Censo Escolar, divulgados pelo Instituto Nacionall
de Ensino e Pesquisa- INEP-MEC. Desses alunos, cerca de 96,5 % estão
matriculados na rede pública de ensino.
De acordo com dados fornecidos pela 7ª DIRED, a oferta de serviços básicos e de
infraestrutura no setor educacional do Território do Trairí oferecidos pelas esferas
municipal, estadual e federal, conta com razoável rede de Educação Básica. No
ano de 2007 existiam no Território 278 estabelecimentos. Por dependência
administrativa 81,5% pertenciam a rede pública municipal 15,5% estadual e 3% a
rede privada. A Gestão Municipal oferece à sociedade, o ensino infantil e
fundamental. Desenvolve também o Programa Educação de Jovens e Adultos-
EJA, capacitação aos professores para aperfeiçoamento de sua formação,
facilitando assim um melhor desenvolvimento no processo ensino-aprendizagem.
O Ensino Fundamental, definido como etapa obrigatória de escolarização, objetiva
PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRÍ 33
à universalização de atendimento à crianças e jovens, oportunizando o acesso ao
ensino de qualidade .Busca desta forma, garantir a formação dos cidadãos de
acordo com o estabelecimento na Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional.
Art.2 A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios da liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
No Território do Trairí em 2007, observa-se que, do total de crianças na faixa
etária de 7 a 14 anos, cerca de 59 % estudavam no Ensino Fundamental. No
Ensino Médio a taxa de atendimento da população de 15 a 17 anos para o
Território, segundo dados do IBGE, era de 4% 2007. Essa taxa muito inferior a do
Ensino Fundamental, indica que os jovens dessa idade não freqüentavam
nenhum estabelecimento de ensino e revela a expressiva evasão existente no
sistema educacional também detectada nas taxas de evasão nas séries finais do
Ensino Fundamental. Importante ressaltar o baixo número de pessoas de 15 a 17
anos de idade cursando o Ensino Médio que seria o nível adequado a essa faixa
da população. As causas são principalmente ocasionadas à falta de adequação
entre os calendários escolar e agrícola, à distância escola-residência, a falta de
transporte e aos processos migratórios aos quais estão expostas às famílias.
Com um olhar na qualidade do ensino oferecido, os equipamentos escolares da
zona rural em geral encontram-se mal distribuídos, apresentando diferenciais em
seus estados físicos e professores sem formação adequada para o exercício do
magistério. Outro aspecto importante é a complementação da renda familiar.
34 PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRI
Segundo o Censo Escolar-2005 do Instituto Nacional dos Estudos e Pesquisas
Educacionais (INEP-MEC), 16% dos estudantes de escolas públicas que
terminam o Ensino Fundamental não chegam a se matricular no Ensino Médio.
Por outro lado, dos alunos que se matriculam, 18% não concluíram os estudos.
Segundo a pesquisa, após o término do ensino fundamental ou quando o aluno
atinge a idade de 15 anos, a família já não pode mais contar com o auxílio do
Programa Bolsa Família. Este adolescente é considerado apto a trabalhar sem
que isso seja considerado exploração do trabalho infantil. Essa idade coincide
justamente com a época em que o aluno termina o ensino obrigatório. E a partir
daí, surgem dificuldades em conciliar o trabalho e os estudos. Com relação as
turmas de Ensino de Jovens e Adultos – EJA, também apresentam alto índice de
evasão. “Os alunos trabalhadores, às vezes, começam os estudos e depois se
cansam, acham que começam a gastar muito com transporte, às vezes mudam
de emprego, passam a trabalhar à noite”, escreve a professora Lucíola Santos. A
pesquisa da UNESCO ainda reforça que a diferença social interfere nos sonhos
dos alunos do ensino médio. “Enquanto os estudantes da escola privada estão
preocupados com o vestibular, os da pública se ocupam em arrumar emprego ao
terminar o ensino médio”, ressalta.
Atividade em sala de aula. Foto 05: Cristiano Vieira
PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRÍ 35
No Território do Trairí em 2007 existiam 43.371 alunos matriculados no Ensino
Fundamental e no Ensino Médio. Quanto a distribuição das matrículas apresenta
concentração no Ensino Fundamental. Para atender a esse contingente existiam
603 funções docentes. O índice de analfabetismo apresentava uma taxa de 24%,
considerada muito alta. Importante considerar que o analfabetismo está vinculado
sobretudo à população com idade mais avançada.Observa-se que a escolaridade
média é de cerca de 5anos de estudo entre os diversos municípios.Pelos padrões
educacionais, preconiza-se um período limite de dez anos de estudo para que a
educação possa ter efeitos nas desigualdades sociais.Nas discussões no
“Colegiado”, pergunta-se por que o índice de analfabetismo é tão alto se quase
90% dos professores são formados ou estão cursando faculdade, assim como
nas escolas, existem vários programas para melhorar a forma de ensino. A
alfabetização de jovens e adultos é um programa importante para o Território do
Trairí que registra 19 turmas de alfabetização. O Programa articula ações
educativas e cultural, publica livros ou produzem informações de interesse para
as pessoas que vivem no meio rural. Integra também recursos do Estado e
municípios a fim de criar condições adequadas para a implantação de bibliotecas.
Reúne ainda, esforços dos movimentos sociais e de órgãos não-governamentais
que colaboram para a viabilização do Programa no Território do Trairí.
O Ensino Técnico Profissionalizante é uma modalidade de ensino voltada para a
capacitação profissional que propicia meios para elevar o nível de educação e o
perfil tecnológico dos trabalhadores. O Território do Trairí conta com apenas uma
instituição, o Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte –
IFRN que oferece cursos de nível técnico profissionalizante em diferentes áreas
do conhecimento, com destaque para as áreas de Informáticas e Refrigeração-
Climatização. O campus do IFRN localiza-se no município de Santa Cruz onde
possui atualmente 650 alunos matriculados nos cursos profissionalizantes.
No Território Trairí registra-se a existência de duas instituições de nível superior
pertencentes a esfera pública, a Universidade Federal do Rio Grande do Norte –
UFRN e um Núcleo Avançado de Educação Superior da Universidade Estadual
36 PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRI
do Rio Grande do Norte – UERN. No tocante aos cursos de graduação oferecidos
são disponibilizados 05 cursos em nível de bacharelado.
Ciência e Tecnologia
O atual estágio do conhecimento científico e tecnológico tem proporcionado
condições favoráveis ao aprimoramento dos recursos humanos através de
utilização de tecnologias.Nesse sentido, o Território do Trairí tem acompanhado o
esforço estadual na promoção tecnológica em âmbito do sistema público de
ensino e pesquisa.A Universidade Federal do Rio Grande do Norte – Campus de
Santa Cruz e o IFET, formadores de mão-de-obra qualificada no Território.
2.1.6 Situação da Cultura
O Território do Trairí apresenta uma diversidade de opções no que se refere as
atividades culturais de entretenimento e lazer disponíveis, com maior destaque
para quadrilhas, atividade junina resgatada há quinze anos pelo município de
Santa Cruz. A musicalidade e a arte do povo do Território se expressa através da
Companhia de Dança e Cultura Popular Potiguar Macambirais de Passa e Fica
onde representam várias danças folclóricas como a dança do Araruna, dança de
Coco de Rodas e Alto de Boi de Reis. Os festivais de cultura realizados no
município de Passa e Fica e Santa Cruz onde são promovidas oficinas de
fotografias, rádios, vídeos e poesia. O Boi de Reis do Mestre Zé Vigário, grupo
formado por 17 pessoas se apresentam nos festejos municipais e em alguns
municípios vizinhos como forma de sobrevivência, visto que, é o único do
município de Boa Saúde. De uma maneira geral, esses grupos musicais têm
como finalidade a exibição publica durante as comemorações religiosas e cívicas
realizadas sazonalmente nos municípios que compõem o Território Trairí.
Em se tratando de espaços culturais, o Território possui 03 (três) casas da cultura
em São José de Campestre, Tangará e Santa Cruz. Esses espaços têm a
finalidade de sediar apresentações artísticas e culturais, eventos temáticos dentre
outros. Alguns desses eventos são responsáveis por atrair um considerável fluxo
PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRÍ 37
de participantes oriundos da própria região e de municípios vizinhos. Conta ainda
com o Teatro Candinha Bezerra localizado no município de Santa Cruz para
apresentação de espetáculos.
A existência de feiras livres é o principal espaço de comercialização da maioria
dos municípios e pode constituir um suporte importante para o crescimento da
economia do Território do Trairí, embora ainda enfrente algumas dificuldades e
restrições; a comercialização ainda é concentrada por feirantes que se deslocam
entre os diferentes municípios durante a semana, e a maior parte dos produtos
comercializados nas feiras do Trairí vem de outros municípios e principalmente da
capital, que importa produtos de outros estados. Atividades e festas do Território
do Trairí tem uma forte cultura religiosa que se manifestam nas igrejas e nas
festas de padroeiros gerando um conjunto de atividades que podem constituir um
potencial de turismo religioso; as festas recebem “os filhos ausentes” (pessoas
que migraram para outras cidades), visitantes de cidades circunvizinhas e
pessoas vinculadas à região. Mesmo com uma programação e divulgação muito
pequena, as atividades e festas religiosas dos municípios do Território do Trairí já
exercem uma atração, que poderia ser estimulada e ampliada numa atividade
turística.
Feira Livre – São José de Campestre/RNFoto 06: Oneide Nery Câmara
38 PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRI
Recursos naturais, culturais e arqueológicos do Território do Trairí reúnem
condições naturais, como serras, cavernas, reservas florestais, flora e fauna, que
podem representar um importante atrativo para o turismo rural, o ecoturismo, o
turista desportivo e de aventuras; por outro lado, conta com alguns sítios
arqueológicos (pinturas rupestres e cavernas) que criam condições favoráveis
para um turismo arqueológico, ainda não devidamente aproveitado. Os turistas
que já visitam os municípios com maior riqueza são da própria região e de alguns
de outros estados, com poucos provenientes do exterior.
Manifestações artísticas, artesanais e folclóricas uma significativa diversidade de
manifestações artístico-culturais (poetas, musicas, escritores, grupos de teatro e
dança, coral, bandas de musica, cantores) e folclóricas (festas juninas, boi de reis,
pastoril e vaquejadas) confere no Território do Trairí um grande potencial social e
de identidade comunitário, alem da possibilidade de desenvolvimento do turismo
cultural; a estas manifestações se agregam a tradição artesanal dos municípios
do Trairí; este fenômeno pode contribuir fortemente para a organização
comunitária, notadamente em ações educativas destinadas à qualificação do
capital humano ou, mais objetivamente, na elevação do nível de auto-estima e
capacidade de gerenciamento de alguns segmentos importantes da população.
PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRÍ 39
2.2. DIMENSÃO AMBIENTAL
2.2.1 Características Geoambientais
O Território do Trairí é banhado por duas importantes bacias hidrográficas, o rio
Trairí e Jacu. A bacia do Trairi, como unidade geoambiental mais representativa,
ocupa uma superfície de 2.867,4 km2, correspondendo a cerca de 5,4% do
território estadual.A bacia do rio Jacu ocupa 5.242km² de superfície.Com relação
aos aqüíferos, o Cristalino com poços perfurados na Região apresentam uma
vazão média baixa de 3,05m3/h e uma profundidade de até 60m, com água
comumente apresentando alto teor salino de 480 a 1.400 mg/I com restrições
para consumo humano e uso agrícola. O Aluvião é constituído pelos sedimentos
depositados nos leitos e terraço dos rios e riachos de maior porte. Estes depósitos
caracterizam- se pela alta permeabilidade, boas condições de realimentação e
uma profundidade media em torno de 7 metros. A qualidade da água deste
aquífero geralmente é boa e pouco explorada. A capacidade acumulada de
aproximadamente 110.600 m³ entre os riachos, são: Riacho do Umbuzeiro,
Riacho da Cruz, Riacho Bom Pasto, Riacho do Salgado e Riacho do Catolé (a
capacidade de 112.780 m³) entre outros mais. No Território do Trairí existe
apenas uma lagoa denominada Lagoa do Feijão no município de Tangará.
Os poços perfurados apresentam uma vazão média baixa de 3,0m³/h de água e
uma profundidade de 60 m³ com alto teor salino, restrições para consumo
humano e uso agrícola, sendo utilizada apenas para o consumo animal de acordo
com o IDEMA-2009. O acesso ao abastecimento d’água para consumo humano e
dessedentação animal é reforçado por um sistema de adutoras que entre outros
municípios atende aqueles que integram o Território do Trairí, com captação no
Sistema Lacustre Bonfim no município de Nísia Floresta, com 331 km de
extensão e uma vazão de 452,32 l/s ou 1.628,35 m³/h beneficiando os municípios
de Boa Saúde / Januário Cicco, Lajes Pintadas, Passa e Fica, Santa Cruz, São
José do Campestre, Serra Caiada / Presidente Juscelino, Sítio Novo e Tangará.
40 PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRI
Quadro 01: Açudes com capacidade de acumulação superior a 100.000 m³.
Município Açudes comunitários Capacidade (m³) Boa Saúde São Mateus 100.000 Japi
Camoas 435.820Aguiar 281.175Serrote 500.000Queimadas 500.00
Sitio Novo Barra do Tapuia 3.549.125Tangará Trairí 35.230.000 Campo Redondo
Kugi 252.210Mãe D água ou Serra do Doutor 2.222.000Lagoa do Meio 300.000Timbaúba 100.000
São Bento do Trairí Bom Jardim 567.400Joaquim B. Cavalcanti 3.277.600
Jaçanã Caiongo 100.000 Serra Caiada
Cacimba de Baixo 100.000Catolé 1.751.735Logradouro 100.000Palmatória 100.000Tubiba 100.000
Coronel Ezequiel
Coronel Ezequiel 100.000Tabua 1.640.000Mangabinha 1.000.000
Passa e Fica Calabouço 1.443.000
Lajes Pintada Pintadas 447.070Riacho da Cachoeira 600.000
Serra de São Bento Riacho da Cruz 112.600Da Cidade 100.000
São José do Campestre
Quarta – Feira 606.600Arapuá 4.295.000Japi II 20.649.000Sombra Grande 6.978.938
Santa Cruz
Bom Sucesso 100.0Inheré ou Alivio 17.600.000Recanto 297.800Santa Rita 776.000
FONTE: IBGE. IDEMA - 2009
Os fatores abióticos do semiárido nordestino indicam que o potencial
hidrogeológico é apenas parcial às necessidades da população das áreas
urbanas, ocasionando, nas épocas mais críticas de estiagem, crises de falta de
água e racionamentos. A agricultura e pecuária são abastecidos por pequenos
açudes e barreiros, porém é comum a perda total de lavouras e rebanhos, já que
a água captada por esses mananciais não supre suas necessidades e são
inexpressivos os empreendimentos familiares que utilizam algum sistema de
irrigação sustentável.
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Mapa 03
: Bacias Hidrográficas
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Foto 07: Espécies de Vegetais: Facheiro (Polocereus pachycladus) Juazeiro (Ziziphus joazeiro) Algaroba (Prozopis juliflora – SW)
Gráfico 06:
Qualidade da água
PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRÍ 43
Segundo a classificação de Koppen, no Território do Trairí predomina o clima tipo
Semiárido caracterizado por um clima quente e úmido com presença de chuvas
no outono- inverno.O período seco alcança em geral quatro meses. A temperatura
média anual varia entre 23 C e 26 C. A insolação ao longo do ano apresenta
valores que variam entre 07-08 horas diárias durante os meses de janeiro a julho,
enquanto que nos meses de agosto a dezembro varia entre 08-09 horas diárias.
Nos meses de janeiro, fevereiro e março ocorrem as maiores concentrações.
Segundo o IDEMA-2009, a vegetação apresenta uma paisagem predominante de
semiaridez, agravada por secas periódicas. A vegetação é denominada caatinga
hiperxerófila. Entre as espécies mais representativas desse tipo de vegetação,
destacam-se a catingueira, jurema, angico, braúna, juazeiro, marmeleiro,
mandacaru, umbuzeiro, pau-branco,imburana e aroeira.A utilização das
queimadas para limpar terrenos destinados a roçados bem como o
aproveitamento da madeira das árvores para a construção civil, na produção de
carvão e na construção de cercas, contribui para o desaparecimento progressivo
desse tipo de vegetação.
Gráfico 07:
Finalidade do Uso da Água
44 PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRI
Os solos identificados de acordo com o Instituto de Desenvolvimento e Meio
Ambiente – IDEMA, são Planossolo Solódico com fertilidade natural alta, textura
arenosa e argilosa, relevo suave ondulado, imperfeitamente drenado e raso.Bruno
Não Cálcico Vértico, com fertilidade natural alta, textura arenosa/argilosa e média
argilosa, relevo ondulado, moderadamente drenados, rasos e susceptíveis a
erosão. A quase totalidade da área destes solos encontra-se coberta pela
vegetação natural, aproveitada, precariamente, com pecuária extensiva.
Pequenas parcelas são cultivadas com algodão, milho, feijão, sisal e palma
forrageira. Apresentam fortes limitações ao uso agrícola pela falta de água e o
aproveitamento racional das mesmas com pecuária, requer melhoramento das
pastagens e intensificação da palma forrageira. A aptidão agrícola apresenta-se
regular para pastagens plantadas, ideal para culturas de ciclo longo, como
algodão arbóreo, sisal, (caju e coco), e terras indicadas para preservação da flora
e da fauna. O sistema de manejo está em médio e baixo nível tecnológico. As
práticas agrícolas dependem do trabalho braçal com implementos agrícolas
simples.
Foto 8: Solos Imagem: Maria Josineide Borges
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46 PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRI
2.2.2. Características Antrópicas
Diniz Morais; Dantas Maria, 2005.p,6.
“A perspectiva de desenvolvimento com sustentabilidade pressupõe a articulação entre as dimensões econômica, social, cultural, política ambiental e exige a instauração de uma nova racionalidade que se pauta pelo compromisso ético e por uma responsabilidade coletiva”.
Pautado no sentimento de sustentabilidade coletiva, os membros
ambientalistas do “Fórum” do Território do Trairí, indicam os principais
problemas enfrentados. Entre estes, a bacia do rio Trairí e Jacu com poluição
dos mananciais hídricos - tanto superficiais quanto subterrâneos - sobretudo,
quando o problema tem origem antrópica em consequência do uso de forma
desordenada.
Constando como fontes de poluição, o lançamento de efluentes domésticos,
industriais a céu aberto, citados em todas as reuniões. As áreas produtivas
consideradas mais poluidoras de acordo com os mesmos foram os
abatedouros e frigoríficos composto em geral de estabelecimentos
clandestinos, não apresentando condições de abate. As atividades agrícolas
também contribuem na poluição dos solos decorrentes do uso intensivo de
agrotóxicos. O meio biótico apresenta elevado grau de degradação. A caatinga
hiperxerófila apresenta-se quase descaracterizada, pelo antropismo (atividades
Rio assoreado Foto 10: os seres vivos.blog.terra.com.br Foto 09: Poluição do Rio Jacu
PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRÍ 47
agropecuárias) quanto a extração de lenha e pelos períodos irregulares de
chuvas. No que se refere à fauna, ainda de acordo com membros
ambientalistas do “Fórum”, apresenta-se muito pobre em espécies e com baixo
grau de endemismo. As condições climáticas do semiárido e ações antrópicas
através da caça predatória provocam desmatamentos assim como
enfraquecimento e em conseqüência, esgotamento da fauna do Território.
2.2.3. Características Socioambientais
O saneamento ambiental é um dos principais indicadores da adequação da
moradia (abastecimento de água, tratamento de resíduos sólidos), pela
influência que exerce nas condições do ambiente e da saúde. No Território do
Trairí, há um descompasso entre a oferta de água e um adequado
esgotamento sanitário. De acordo com a V Unidade Regional de Saúde - 2010,
cerca de 71,6% dos domicílios são atendidos pela rede pública de
abastecimento de água e 21% atendidos com água tratada.Vale ressaltar que
10,5% utilizam água filtrada.Nas zonas urbanas, os domicílios são atendidos
pela rede geral de abastecimento de água oriunda do sistema de adutoras e de
instalações sanitárias com predominância de fossas sépticas. Na zona rural,
cerca de 17,9 % dos domicílios são atendidos pelo sistema de adutoras visto
que, a passagem dessa infraestrutura pelos domicílios, são feitas ligações ao
sistema. Por outro lado, 12,9 % é abastecido através de poços, cisternas
comunitárias e 4,6% são atendidos por carros –pipa. O problema do lixo é outra
questão de extrema importância tendo em vista estar em convergência com o
problema socioambiental. A destinação do lixo no Território do Trairí é um
problema permanente. Aproximadamente 61,8 % do lixo urbano é coletado,
21% a população queima e 17,2% é jogado a céu aberto. O lixo doméstico é o
que é produzido em maior escala, tem relação direta com o volume
proporcional da população e o modo de vida das pessoas. Nos últimos anos a
questão do lixo vem assumindo um posto de relevância no contexto do
saneamento ambiental, tanto nas aglomerações urbanas como na zona rural.
Por outro lado, os governos municipais não têm procurado investir em projetos
de instalação de sistemas tecnologicamente apropriados como coleta seletiva,
48 PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRI
compostagem e usinas de reciclagem de lixo. Contrariando a essa afirmativa, o
município de Passa e Fica conta com um Aterro Sanitário. Com relação a
coleta do lixo rural, apenas o município de Passa e Fica faz coleta na zona
urbana e rural. A grande maioria, queima o lixo e cerca de 15,8% joga a céu
aberto.
As condições precárias de habitação aliadas a
outras carências sociais e ao desemprego,
intensificam situações de conflito e conjugam
elementos que resultam em maior violência e
criminalidade. As mudanças das políticas
públicas propostas pelos governos federal e
estadual que contemplam o social como eixo
estratégico de desenvolvimento, somente serão
viabilizados através da articulação e
participação dos atores sociais na formulação
dessas políticas. Daí a necessidade do
fortalecimento dos conselhos gestores de
políticas públicas. O Território conta com 42.444 domicílios urbanos e rurais,
segundo a 5ª Unidade Regional de Saúde. Destes, 95% são construções de
tijolos. As precárias condições de moradia insiste ainda no Território onde
cerca de 5% são construções de taipa embora, algumas apresentem
revestimento. Importante ressaltar os municípios de Tangará e Japi que
apresentam números preocupantes deste tipo de habitação. No município de
São José de Campestre também conta com uma construção de papelão. Por
outro lado, o município de Passa e Fica, todos os domicílios urbanos e rurais
são construções de tijolos.
Condições de Moradia Foto 11: Oneide Nery Câmara /Maria Josineide Borges
PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRÍ 49
2.3. DIMENSÃO SOCIOECONÔMICA
2.3.1 Estrutura Fundiária
Tabela 06: Estabelecimentos quanto aos Grupos de Área
Grupo de Área Estabelecimentos Área (Hectares)
Nº % Nº %
Até 10,0 hectares 5.934 68,87 16.168 9,43
De 10,1 a 20 ha 847 9,83 11.380 6,64
De 20,1 a 50,0 há 903 10,48 25.539 14,90
De 50,1 a 100 há 308 3,58 20.901 12,20
De 100,1 a 200 há 144 1,67 18.594 10,85
Acima 200,1 há 480 5,57 78.790 45,98
Território 8.616 100 171.372 100Fonte: IBGE 2007.
A análise da estrutura fundiária do Território do Trairí permite compreender a
dinâmica de ocupação, aliada a alguns aspectos da distribuição dos
estabelecimentos rurais. De acordo com membros do Colegiado Territorial, a
configuração da estrutura fundiária do Território tem início com o processo de
ocupação, o qual, junto com características naturais, como tipo de solos,
proximidade dos rios, determinaram o fluxo migratório da população. Vale
destacar que como toda ocupação fundiária os aspectos do poder econômico e
político, a posse, se dá sempre em função da proximidade a centros urbanos
ou rodovias, fertilidade do solo,disponibilidade de recursos hídricos, entre
outros.
Tabela 07: Áreas de Assentamentos Rurais Município Área (ha) Famílias Assentadas
Japí 6.210 221Riachuelo 8.285 270São José de Campestre 1.648 54Santa Cruz 6.598 238Serra Caiada 8.254 310 Sítio Novo 1.279 54Território 32.249 1.144
Fonte: INCRA - 2010
50 PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRI
Com as políticas de modernização agropecuária, o Estado promoveu
transformações na organização da base produtiva, nas relações sociais e na
configuração do espaço fundiário regional. Neste processo de transformação, o
município de Santa Cruz, concentra a maior estrutura de serviços e atividades
econômicas, e para onde converge pessoas e mercadorias, firmando-se como
pólo regional.
No Território do Trairí de acordo com dados do INCRA-2010, a estrutura
fundiária contava em Dezembro de 2009, 8.616 estabelecimentos e 171.372
hectares de área. Desse total, predominavam as pequenas propriedades
agropecuárias em que aproximadamente 61% dos estabelecimentos
dispunham de áreas abaixo de 10 hectares, sendo portanto, significativa a
participação da agricultura familiar na economia regional, cujas estruturas
agrárias estão concentradas. Sabendo-se que o acesso ao Programa Nacional
de Agricultura Familiar – PRONAF, restringe-se a agricultores com áreas entre
4 módulos fiscais e 6 módulos fiscais quando se trata de produtor com
atividade pecuária familiar.
As ações de Reforma Agrária no Território não tem sido significativas, isto
possivelmente esteja ligado ao pouco acúmulo de capital social existente ou
pelo elevado número de pequenos e médios produtores rurais. Entretanto,
existe um potencial de terras no Território aptas a serem disponibilizadas para
a Reforma Agrária. No tocante as terras devolutas poderiam ser arrecadadas e
distribuídas a trabalhadores sem terras, implementando ao mesmo tempo um
programa massivo de regularização fundiária após o estabelecimento de
processos discriminatórios administrativos. As ações específicas de Reforma
Agrária no Território mostram-se tímidas, sendo possível localizar 10 projetos
de assentamentos do INCRA e 23 do Crédito Fundiário totalizando 32.542 ha,
contemplando 1.144 famílias.
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52 PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRI
A maioria das terras agricultáveis do Território do Trairi IBGE – 2007, foram
utilizadas na exploração de culturas temporárias. Dessas, considerando a área
plantada, tem destaque o feijão, o milho e a mandioca, representando 83% do
total da área plantada. Em geral, essas lavouras são desenvolvidas tomando
por base a agricultura familiar. É válido destacar que as áreas plantadas com
as culturas da mandioca e do feijão por serem lavouras temporárias, são
sensíveis às oscilações de mercado. A maior parte são comercializadas no
mercado regional, nas feiras livres diretamente pelo produtor. No que se refere
às culturas permanentes o caju, maracujá, manga e coco-da-baía foram as
mais representativas.
Tabela 08: Área Plantada com Cultura do Maracujá
Municípios Área plantada (Hectares) 2006 2007 2008 2009
Campo Redondo 20 8 15 20 Coronel Ezequiel 60 100 80 80 Jaçanã 100 100 70 70 Januário Cicco - - - - Japi 5 5 1 1 Lajes Pintadas 5 1 1 1 Monte das Gameleiras - - - - Passa e Fica - - 10 10 Presidente Juscelino 2 2 2 2 Santa Cruz 3 3 3 3 São Bento do Trairí 5 5 8 8 São José do Campestre - - - - Serra de São Bento 2 8 8 8 Sítio Novo 2 2 2 2 Tangará - - - - Total 204 234 200 205 Fonte: IBGE-2010
PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRÍ 53
Tabela 09: Principais Culturas
Culturas Área Plantada (ha) Produção (T) Valor da Produção (R$ MIL)
Banana 54 493 234
Castanha de caju 2.694 1.587 1.271
Manga 82 1.634 1.271
Maracujá 204 2.754 2.416
Fava 1.166 214 316
Mandioca 4.723 42.413 4.347
Feijão 11.847 1.980 2.238
Milho 10.933 1.882 807
Algodão 539 198 169
Sisal 933 743 297
Território 33.175 53.898 13.366Fonte: IBGE 2007
Foto 12: Fruticultura: Maracujá
54 PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRI
A trajetória de busca do desenvolvimento sustentável no Território do Trairí,
demonstra a necessidade de diversificação das atividades produtivas. Formada
por um conjunto de pequenos municípios geograficamente próximos, o
Território ganha destaque com a produção de grãos, particularmente o
consórcio mandioca, feijão e milho.Em geral, um produto mais importante e de
maior interesse para o agricultor, comanda esse método de consórcio. Em
2007, segundo dados disponibilizados pela Emater Regional, cerca 23.946
hectares de feijão, milho e fava foram plantados no Território com produções
inexpressivas de 4.086 toneladas sendo:fava (214), feijão (1.980) e milho
(1.882).
A castanha-de-caju é outro produto agrícola com registro em alguns municípios
do Território.Com relação à produção dessa cultura,verifica-se um total de
1.587 toneladas/ano e o maracujá com 2.754 toneladas/ano. Pela natureza
desse produto a ampliação do mercado consumidor se tornará possível face à
Gráfico 08:
Fruticultura - Área plantada, produção e valor da produção 2006
Fonte: IBGE 2007
PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRÍ 55
industrialização e do processo produtivo. Com relação a área plantada em
2010, esta aumentou para 583,5 hectares em todo o Território, destacando-se
os municípios de Jaçanã e Campo Redondo.
No Território do Trairi a fruticultura de sequeiro contribui com uma expressiva
parcela no total da produção agrícola dos municípios que integram essa região.
.A produção de banana registra tendência de crescimento considerando que
este produto atende demandas das redes de supermercados.Com a
instabilidade da produção agrícola em função de diversos problemas, como
perdas de safras e estiagens, oscilação de preços dos grãos, os agricultores
passam a explorar outras atividades, fruteiras como maracujá e caju. A
produção de frutas constitui-se numa fonte adicional de renda para o pequeno
produtor que mantém pequenos pomares nas suas propriedades assim como
nas médias propriedades que ocupam muitas vezes, todo o espaço agricultável
disponível.Destacam-se nessa atividade os municípios de Jaçanã, Coronell
Ezequiel, Campo Redondo, Monte das Gameleiras, Serra de São Bento e Sítio
Novo.
Produto Interno Bruto
Quadro 2: Produto Interno Bruto
Municípios
Produto Interno Bruto 2003 2004 2005 2006
Per capita Per capita Per capita Per capita (R$) (R$) (R$) (R$)
Boa Saúde 2.350 2.573 2.765 3.265 Campo Redondo 1.882 2.229 2.358 2.866 Coronel Ezequiel 2.302 2.534 3.118 3.387 Jaçanã 1.923 2.150 2.392 2.611 Japi 1.729 1.932 2.069 2.308 Lajes Pintadas 2.222 2.666 2.730 3.068 Monte das Gameleiras 2.753 2.969 3.159 3.765 Passa e Fica 2.228 2.580 2.710 3.149 Serra Caiada 2.350 2.573 2.765 3.265 Santa Cruz 2.403 2.738 2.997 3.461 São Bento do Trairí 2.258 2.705 3.021 3.680 São José do Campestre 2.117 2.877 3.211 2.822 Serra de São Bento 1.729 2.020 2.219 2.549 Sítio Novo 2.270 2.521 2.858 3.422 Tangará 2.414 2.766 3.269 3.484Rio Grande do Norte 4.626 5.260 5.950 6.753
Fonte: IBGE, 2007.
56 PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRI
.
De acordo com a Figura 02, o Produto Interno Bruto – PIB per capita 2007 do
Território do Trairí, verificou-se que os municípios de Monte das Gameleiras e
São Bento do Trairí apresentavam os melhores índices, e os municípios de
Japi e Serra de São Bento são apresentavam os menores índices.
É importante destacar que o município de Santa Cruz apesar de ser
considerada a cidade pólo da região onde está concentrado a indústria,
comércio e serviços, não apresentou índices superiores aos verificados pelos
municípios com melhores índices.No índice de Gini no ano 2000, cinco
municípios apresentaram melhores resultados de igualdade de renda. Por outro
lado, os municípios de Japi, Serra Caiada e Santa Cruz apresentaram as maiores
desigualdades de distribuição de renda no Território.
Figura 01: PIB per capita 2003 a 2006 (R$ 1,00)
Fonte: IBGE, 2007
PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRÍ 57
2.3.2 Atividades Econômicas que dão Sustentação à Economia do Território
No Território do Trairí, destacam-se três vertentes econômicas: a produção de
alimentos, a fruticultura de sequeiro e a pecuária mista, agregando-se aí, a
caprinovinocultura. A agricultura do Território é uma agricultura de sequeiro.
Dentre os principais problemas enfrentados pelos agricultores, um dos maiores
é a perda das safras provocada pelas estiagens. E, quando a safra é
considerada satisfatória, os preços, principalmente do feijão, sofrem quedas
significativas em virtude da grande produção, provocando desequilíbrios entre
os preços recebidos e os custos de produção, e, conseqüentemente, queda na
competitividade da lavoura.
Fonte: PNUD, 2000
Figura 02:
Índice de GINI, 2000
58 PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRI
Nesse cenário, reafirma-se a figura do atravessador, controlando preços e
condições de pagamento aos produtores. Por outro lado, tem-se o baixo poder
aquisitivo da população, que não favorece à demanda sustentável para os
produtos locais. Torna-se, portanto, mais urgente a ação organizada dos
agricultores para atuar em mercados no âmbito regional.Importante ressaltar a
fonte de renda oriunda das aposentadorias, e seu uso dos mais diversos.
Freqüentemente, são utilizadas para investimento na atividade agrícola, pois a
possibilidade de geração de poupança na agricultura de sequeiro é mínima
tendo em vista as constantes estiagens. A aposentadoria garante a
alimentação e a aquisição de alguns remédios e vestuários. Nos últimos quatro
anos, surgiu a possibilidade da aquisição de produtos eletroeletrônicos em
função da melhor qualidade de vida na zona rural, apoiada também pelo
acesso ao Programa “Luz Para Todos” e “Minha Casa, Minha Vida”.
As rendas de aposentadorias fomentam o mercado local e acabam se
configurando como um dos principais recursos que fazem a economia
funcionar. As possibilidades dos agricultores na busca de outros tipos de renda
no Território são bastante reduzidas, uma vez que a economia local é
extremamente dependente da agropecuária. Sendo assim, as maiores
oportunidades de emprego são as ocupações temporárias na agricultura. Esta
Foto 13: Produto da Agricultura Familiar
PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRÍ 59
ocupação geralmente é de baixa remuneração (R$ 20,00 - vinte reais por dia
de trabalho de 8 horas) e tem pouco impacto no mínimo necessário para a
manutenção de uma família. Para essas famílias, as transferências do Governo
(Bolsa Família) tornam-se importantes, pois auxiliam, sobremaneira, na
composição da renda familiar.
Nas atividades relacionadas à produção primária, verifica-se a reduzida
organização dos agricultores para a comercialização dos produtos agrícolas.
No caso da comercialização de frutas, dada a fragilidade da produção, a
atividade é desenvolvida individualmente. Não existem cooperativas ou
associações de agricultores voltados para a comercialização.A esse respeito,
durante as reuniões do Colegiado Territorial, a Câmara Temática de Setores
Produtivos enfatizou essa necessidade.
A maior parte das áreas dos estabelecimentos agropecuários do Território é
utilizada para a produção pecuária, exclusiva ou mista, quando se associa a
agricultura com pecuária visto que esta complementa o sistema produtivo do
Território.Destacam-se a bovinocultura, caprinovinocultura e a avicultura. Em
geral, essas atividades são praticadas em médias e pequenas propriedades.
Nessa última categoria, aproximadamente 70% dos estabelecimentos
agropecuários possuem áreas abaixo de 10 hectares. A pecuária bovina nas
pequenas propriedades é limitada, assumindo um caráter de reserva de valor a
ser utilizada nos momentos críticos dos produtores porém, trata-se de uma
atividade de forte expressão econômica no Território, pela diversidade de sua
Bovinocultura Foto 14: Oneide Nery Câmara
60 PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRI
produção, assim como a co-participação do médio produtor e do pequeno
produtor. Esse fato reforça a significativa participação da agricultura familiar na
economia regional. A pecuária bovina tem uma significativa participação no
Território com um efetivo bovino de 90.410 cabeças.
Fonte: IBGE, Censo Agropecuário - 2006
Gráfico 09:
Efetivo dos Rebanhos - 2006
PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRÍ 61
A produção anual de leite do Território do Trairí em 2006 foi de 9.055.422 litros.
Nesse sentido, os municípios de Santa Cruz, Campo Redondo, Tangará e São
José de Campestre se destacaram com a maior produção, o que corresponde
a 5.567.245 litros, equivalente a 61,5% da produção do Território.Em 2008, a
produção aumentou para 12.155.000 litros. Entretanto, a participação dos
municípios citados declinou para 46%. A produção de leite destina-se em geral
para o consumo local e para a produção de queijo em pequenas unidades
artesanais sem qualquer preocupação fitossanitária e para agroindústrias de
beneficiamento da região.
Além da atividade de produção de leite, a pecuária bovina desenvolvida no
Território do Trairi, desempenha importante papel para a economia local
através da bovinocultura de corte. Nesse sentido, revelam-se duas vertentes
econômicas referentes à pecuária bovina na Região. A primeira tem por base
Fonte: EMATER Regional
Gráfico 10:
Produção anual de leite – 2006 e 2008
62 PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRI
parte da produção de leite que se volta para abastecer os estabelecimentos
agroindustriais que beneficiam leite e seus derivados. A segunda diz respeito à
pecuária de corte, cuja produção é basicamente destinada ao abastecimento
do mercado em âmbito regional. É importante ressaltar que essas duas
vertentes necessitam da melhoria das condições de infraestrutura hoje,
insuficientes no Território, de acordo com depoimento de membros do
Colegiado. Para tanto, devem ser ampliados equipamentos onde se possa
armazenar o leite produzido em câmaras de refrigeração e tanques adequados
para essa finalidade, garantindo assim as condições de conservação das
propriedades naturais desse produto até o seu processo de
comercialização/beneficiamento.
Observando as condições naturais e a dinâmica da economia calcada
principalmente em atividades rurais, a atividade de ovinos e caprinos
apresenta-se como sendo uma atividade econômica desenvolvida em todos os
municípios que compõem o Território do Trairí. Segundo o Censo Agropecuário
IBGE-2006, o rebanho caprino era formado por 47.816 cabeças e o caprinos
com 22.853 cabeças que se concentram basicamente em dois municípios de
Coronel Ezequiel e Santa Cruz que juntos respondem por 47% do total de
caprinos do Território.
• Febre Aftosa e Cobertura Vacinal
No campo da produção e do desenvolvimento agropecuário, a fitossanidade
constitui-se numa área de conhecimento que presta apoio técnico aos
produtores rurais, prevenindo e controlando possíveis distúrbios e/ou
anomalias, visando garantir mercados, numa dimensão que abranja as
instâncias locais, regionais e internacionais. As anomalias, pragas e doenças
comprometem a qualidade dos produtos com efeitos danosos no processo
produtivo e, consequentemente, na comercialização.
Uma das ações coordenadas de fitossanidade é o sistemático combate à febre
aftosa, doença grave e contagiosa que atinge os rebanhos bovinos, ovinos e
caprinos. A aftosa não tem cura, mas tem prevenção através de vacina. Essa
PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRÍ 63
doença se espalha rápido e traz grandes prejuízos econômicos. O animal
perde drasticamente o peso, reduz a produção de leite chegando, na maioria
dos casos, à morte. Todavia, esse mal pode ser prevenido e/ou combatido
através dessas ações fitossanitárias.
No Território assim como em todo o Estado do Rio Grande do Norte, o Poder
Público nas esferas Federal, Estadual e Municipal mantém um rigoroso
controle de medidas preventivas através de um calendário de vacinação. O
criador que não cumpre as regras é penalizado em eventos de qualquer
natureza e até mesmo de comercializar o seu rebanho junto aos
financiamentos dos bancos do Nordeste e do Brasil.
Devido às barreiras sanitárias levantadas pelos países importadores nas
ocorrências de foco, o controle fitossanitário tem sido realizado de maneira
intensa no Rio Grande do Norte, evitando com isso gerar perdas diretas aos
produtores de carne, leite e derivados, assim como disponibilizar um produto
de qualidade aos mercados consumidores. O acompanhamento da febre aftosa
tem se mostrado eficiente à medida que o índice de cobertura vacinal superou
os 90% em todos os Territórios no ano de 2009 com exceção do Território do
Trairí. Neste, a equipe técnica necessita divulgar mais e sensibilizar os
criadores desenvolverem técnicas corretas de manejo e sanidade animal . Os
órgãos públicos responsáveis e os criadores de bovinos, do Território do Trairi,
vêm se conscientizando da importância da vacinação contra a aftosa,
sobretudo das ameaças que incidem negativamente nas atividades comerciais
do setor agropecuário, prejudicando o consumidor e a sociedade em geral.
Nesse sentido, face às medidas preventivas postas em prática, o Estado do Rio
Grande do Norte reivindica a certificação de Área Livre da Aftosa.
Nas campanhas de erradicação da febre aftosa, o Rio Grande do Norte conta
hoje com a estrutura da Defesa Agropecuária, órgão vinculado à Secretaria de
Estado da Agricultura, da Pecuária e da Pesca - SAPE, formada por Gerências
Executivas em nível local e regional, Instituto de Defesa e Inspeção
Agropecuária do Rio Grande do Norte - IDEARN e pela EMATER. Essas
instituições desenvolvem ações de educação sanitária com o objetivo de
64 PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRI
divulgar e sensibilizar gestores, lideranças políticas, criadores e a sociedade
em geral para a adoção de técnicas corretas de manejo e sanidade animal,
além de atender e fiscalizar todos os municípios do Estado.
Tabela 10: Cobertura Vacinal
MUNICÍPIO REBANHO VACINADO REBANHO EXISTENTE
INDICE DE VACINAÇÃO
2009 2010* 2009 2010 2009 2010* Boa Saúde 2.109 2.559 2.308 3.062 91% 84%Campo Redondo 4.608 4.571 5.093 5.217 90% 88%
Coronel Ezequiel 2.361 2.085 2.841 3.005 83% 69%
Japi 2.715 3.552 3.126 390 87% 90%Jaçanã 899 1.328 1.641 2.045 55% 65%Lajes Pintadas 2.489 2.910 2.875 3.569 87% 82%Monte das Gameleiras - - - - - -
Passa e Fica - - - - - -Santa Cruz 10.840 10.984 11.265 11.738 96% 94%Serra Caiada 4.667 3.473 5.798 4.326 80% 80%São Bento do Trairí 2.610 1.810 3.910 2.850 67% 64%
Serra de São Bento - - - - - -
São José do Campestre 4.531 4.891 5.741 5.482 79% 89%
Sitio Novo 2.060 1.867 2.975 2.438 69% 77%Tangará 6.140 5.433 7.552 6.596 81% 82%Total 46.029 45.461 55.125 54.258 83% 84%Fonte: ULSAV – 2010 (*) Até agosto de 2010
PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRÍ 65
Forragem
Denomina-se forragem, os vegetais ou partes de plantas que podem ser
empregados na alimentação de espécies animais na produção pecuária. Esse
é um elemento de fundamental importância para a atividade pecuária visto que,
através da utilização de certos tipos de forragens, o produtor rural garante seu
rebanho uma maior produtividade e boas condições fitossanitárias advindas da
melhoria da saúde desses animais proporcionada, dentre outros fatores, pelo
emprego de alimentação adequada a cada espécie. No Território do Trairi as
condições edafoclimáticas permitem a utilização de três tipos de forragens que
se constituem como alternativas viáveis para a alimentação de bovinos,
caprinos e ovinos. São elas, o milho hidropônico, o caroço de algodão
herbáceo e a palma forrageira. Esta última é bastante difundida em todo o
Território, garantindo assim a sua utilização como ração animal especialmente
nos períodos de estiagem.
Gráfico 11:
Índice de Vacinação do Efetivo Bovino
Fonte: ULSAV – 2010 (*) Até agosto de 2010
66 PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRI
Outra atividade em expansão no Território Trairi é a avicultura, visto que, está
modificando a agricultura familiar, uma vez que contribui para a redução do
êxodo rural, estimulando os agricultores a permanecerem no campo.O
Território conta com aproximadamente 40 unidades familiares integrantes do
projeto de avicultura da Guaraves - empresa integradora no ramo da avicultura
que mobiliza produtores, presta assistência técnica, disponibiliza insumos e
gera ocupação e renda às famílias. Esse projeto, tem parceria com algumas
prefeituras do Território além da Emater, Serviço de Apoio às Micro e
Pequenas Empresas - SEBRAE, Banco do Nordeste e Governo do Estado
através da Secretaria da Agricultura, da Pecuária e da Pesca – SAPE.
Finalmente, a apicultura se coloca como uma atividade embrionária. Dados
ainda insignificantes IBGE- 2005, contava com uma produção de 4.370 kg de
mel.Entretanto, as condições favoráveis à extração do mel atrai a atenção do
poder público para a necessidade de desenvolver essa atividade de forma
sustentável e competitiva.
Palma Forrageira Foto 15: Oneide Nery Câmara/Maria Josineide Borges
PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRÍ 67
Nível Tecnológico da Agricultura Praticada
A concepção física de agricultura sustentável é a de manter a produtividade do
solo, o equilíbrio dos ecossistemas, a diversificação e o uso intenso de matéria
orgânica como alguns dos elementos que devem ser repensados. Porém, são
pressupostos básicos que embora sejam necessários, não são suficientes para
impor um padrão tecnológico socialmente sustentável.
O padrão agrícola intensivo poderá ser substituído sem ocorrer queda na
produtividade, mas é importante que se invista na pesquisa e extensão
agropecuária para aumentar a eficiência dos sistemas sustentáveis bem como
torná-los acessíveis aos produtores rurais. OLIVEIRA (2000) ressalta que a
agricultura de base ecológica “é mais complexa e exige um preparo maior do
agricultor; não se trata de uma agricultura atrasada, mas sim de uma
agricultura mais sofisticada biológica e gerencialmente; a produtividade dos
agricultores biológicos é competitiva economicamente com a agricultura
convencional, mesmo sem quantificar os impactos ambientais negativos desta
última." Por outro lado, ao se comparar os indicadores de uma agricultura não
quimificada com a convencional, não se empregam ainda instrumentais e
processos para se medir os ganhos biológicos na qualidade dos alimentos e da
vida no solo.
Quanto mais o agricultor se afasta da agricultura convencional, amplamente
difundida e apoiada pelo Estado, dificuldades e limitações de outra ordem lhes
são colocadas: complexidade do gerenciamento e comercialização de uma
diversidade maior de produtos; exigência de um acompanhamento constante e
minucioso da produção, na medida em que não existem receitas prontas;
dificuldades no suprimento de insumos não convencionais; disponibilidade de
variedades adequadas aos diferentes sistemas ecológicos e, ausência de
crédito rural que atenda às necessidades da propriedade como um todo e não
somente por produto.
Ou seja, trata-se de um esforço político-institucional onde a manutenção e o
aumento da fertilidade do solo, a preservação de outros recursos naturais e a
68 PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRI
permanência e estabilidade dos valores culturais das populações rurais são
partes de um modelo de desenvolvimento com novas formas de produção e
organização social. Sem o que, há o risco da cristalização de uma “agricultura
sustentável” distante de reformas sociais.
2.3.3. Atividades Agroindustriais e Industriais As atividades agropecuárias no Território se apresentam de forma
inexpressiva. A maioria está ligada à transformação de produtos da agricultura
(fábricas de doce, de queijo). O Governo do Estado, através do Projeto
Cooperar, financiou mini-usinas de leite de cabra, para incentivar a produção.
O leite é comprado pelo Governo e distribuído às famílias através do Programa
Compra Direta.
O ramo industrial que apresenta maior expressão econômica, no que diz
respeito ao volume de produção é o de Confecções no Território do Trairí a
partir de 1990. O Território conta com 5 empresas de confecções. Destas, 2
são cooperativas, instaladas desde o ano de 2006 com um total de 179
funcionários. Toda sua produção é fracionada para a empresa HERING e
Inharé Confecções. Conta ainda com uma fábrica de calçados com 50
funcionários.
2.3.4 Infraestrutura Produtiva
No Território do Trairi, o acesso à infraestrutura produtiva é considerado como
estratégia de desenvolvimento sustentável, que inclui a autonomia produtiva e
o oferecimento de condições estruturais favoráveis.
As políticas de crédito para a produção, se por um lado estão em processo de
expansão, por outro lado não oferecem a devida segurança para a aquisição
e/ou implantação de estruturas produtivas familiares.Nas oficinas do Colegiado
Territorial, o Programa Nacional de Agricultura Familiar – PRONAF,foii
levantado como exemplo de apoio para a produção tendo em vista a
dificuldade do acesso ao crédito nas instituições tradicionais pelas exigências
PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRÍ 69
burocráticas, já que estas, embora necessárias não garantem o crédito em
tempo hábil.
Rodovias e Estradas
A malha rodoviária pavimentada do Território é de 334 km, sendo que destes,
156 km correspondem a rodovias estaduais e 156 a rodovia federal.Possuii
também 118 km de estradas não pavimentadas denominadas rodovias
implantadas sob jurisdição dos municípios.Vale ressaltar que alguns desses
trechos estão sendo contemplados com trabalhos de pavimentação,
especialmente nos municípios de maior fluxo de ligação com a BR 226.Em
termos econômicos a malha viária facilita o escoamento da produção
direcionada para os estados vizinhos e a própria região.
Energia
O fornecimento de energia no campo tomou grande impulso nos últimos anos
devido ao Programa “Luz para Todos”, do Governo Federal, que tem como
meta a universalização da energia nos domicílios rurais até dezembro de 2010.
Entre os anos de 2000 e 2010 os domicílios rurais servidos com energia
elétrica no Território passaram de 1.537 para 4.177, cerca de 80% dos
municípios que compõem o Território já próximo de alcançar cem por cento de
atendimento. Entretanto, há um novo desafio é que, segundo os produtores
rurais, a carga oferecida é monofásica e, por isso, não comporta o uso para fins
produtivos.
Adutoras
A existência da adutora Monsenhor Expedito contribui para minimizar os efeitos
de estiagens, proporcionando a renovação do ciclo hidrológico do Território,
aumentando assim a disponibilidade de água tratada e de qualidade
direcionada ao abastecimento de domicílios.
70 PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRI
Assistência Técnica
A EMATER-RN é a principal instituição pública que presta serviços de
Assistência Técnica e Extensão Rural no Território do Trairí como também em
todos os outros Territórios do Rio Grande do Norte. No Território do Trairi, a
EMATER tem atuação nos 15 municípios. Sua estrutura física é composta de
01 escritório regional localizado no município de Santa Cruz e 15 escritórios
locais. Dentre os principais critérios de distribuição espacial dos extensionistas
no Território está o número de produtores e comunidades a serem atendidas.
A assistência técnica ainda é um dos maiores gargalos que a agricultura
familiar tem para conseguir atingir e aproveitar todas as oportunidades que são
postas à sua disposição pelas diversas políticas públicas e tendências do
mercado convencional. Há famílias que têm a terra, mesmo pequena, têm o
crédito através do PRONAF, mas esbarram na capacidade técnica de enfrentar
os problemas existentes na produção, principalmente famílias que querem
trabalhar de forma orgânica ou agroecológica. Um membro do Colegiado
Territorial disse o seguinte:
“A atual estrutura de a ATER não atende aos
anseios da agricultura familiar, mesmo com os
sucessivos investimentos que o Ministério do
Desenvolvimento Agrário vem realizando”.
O Programa de ATES atua no Território do Trairi em 33 assentamentos,
atendendo a 1.144 famílias assentadas. A ideia é tornar os PAs em unidades
de produção estruturadas, com segurança alimentar garantida, inseridos na
dinâmica do desenvolvimento municipal e territorial, de forma ambientalmente
sustentável. Uma das premissas do Programa é aliar o saber tradicional dos
assentados aos conhecimentos científicos dos técnicos.
Entre os programas citados, o que atende especificamente à assistência
técnica refere-se ao Programa de Assessoria Técnica, Social e Ambiental à
Reforma Agrária (ATES) criado em 2003 com o objetivo de assessorar técnica,
PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRÍ 71
social e ambientalmente as famílias assentadas nos Projetos de Assentamento
(PAs) da Reforma Agrária, criados ou reconhecidos pelo INCRA.
A ATES é executada em parceria com instituições públicas, privadas, entidades
de representação dos trabalhadores e trabalhadoras rurais e organizações não
governamentais ligadas à Reforma Agrária.O programa atua com equipes
técnicas constituídas por profissionais das ciências agrárias, sociais,
ambientais e econômicas. Estas equipes trabalham nos assentamentos
executando atividades como: elaboração de Planos de Desenvolvimento ou
Recuperação de Projetos de Assentamentos; acompanhamento e orientação
técnica para as atividades produtivas e econômicas dos assentamentos;
capacitação para assentados em diversos temas relacionados ao
desenvolvimento rural; estímulo à organização social apoiando o fortalecimento
e qualificação das associações e outras formas organizativas dos assentados;
promoção de ações afirmativas visando à equidade de gênero, geração, raça e
etnia nos projetos de assentamento.
Crédito Rural
Dos 15 municípios do Território do Trairí, 03 possuem agência do Banco do
Brasil, principal operador dos programas oficiais de crédito à agricultura. São
eles: Santa Cruz, São José de Campestre e Tangará. Com relação ao Banco
do Nordeste, apenas o município de Santa Cruz mantém agência. De um modo
geral o acesso ao crédito rural apresenta boas condições de acessibilidade
pelo conjunto dos produtores rurais do Território. Isso é especialmente
verdadeiro quando se trata dos produtores familiares, devido ao Programa
Nacional de Apoio à Agricultura Familiar – PRONAF, o qual oferta crédito a
esses produtores em condições bem mais acessíveis do que outras formas de
crédito disponíveis. Dependendo da categoria do produtor, este chega a pagar
juros negativos. O banco que mais opera com crédito rural voltado para a
agricultura familiar é o Banco do Brasil, tendo sido responsável por cerca de 67
% do valor total emprestado a essa categoria de produtor rural no ano de 2009.
Deve-se registrar, no entanto, que em que pese se tratar de um crédito com
melhores condições de pagamento, há um registro crescente de inadimplência
72 PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRI
dos produtores junto ao PRONAF, devido, principalmente, às perdas
provocadas ou pela quebra de safra ou pelas condições adversas de mercado
para os principais produtos que compõem o excedente comercializável da
agricultura familiar. As crescentes facilidades de renegociação e até mesmo
perdão de parte das dívidas dos produtores rurais também contribuem para o
aumento da inadimplência. Mesmo assim, em que pese as dificuldades
enfrentadas pela agricultura familiar do Território, houve um aumento
significativo do crédito rural para a agricultura familiar nos últimos quatro anos
Comércio e Serviços
No comércio, destaca-se a pequena participação do segmento atacadista,
relativamente ao de varejo que, de modo geral, é explicada pelo avanço
tecnológico nos meios de comunicação, que facilitaram a aquisição direta do
varejista junto aos fabricantes dos produtos, pelo surgimento de grandes redes
varejistas que possuem certa capacidade de estocagem própria e pelas altas
taxas de juros praticadas no mercado brasileiro que têm como resultado elevar
o custo dos estoques. Novamente, as micro e pequenas empresas se
destacaram na contratação de mão-de-obra do setor.
De acordo com dados do IBGE- 2007, no setor de serviços, o principall
empregador no Território era o serviço público, cuja participação no total de
empregos formais do setor no mesmo ano, foi de 52,1%. Com participação
bem menos significativa apareceram os serviços prestados às empresas
(9,5%), de ensino (8,0%), de saúde (7,7%) e de alojamento e alimentação
(6,2%).Há que se ressaltar, contudo, que o dimensionamento do mercado de
trabalho local é também influenciado pelo seu grau de informalidade, que
permanece elevado no Rio Grande do Norte e consequentemente no Território
do Trairi.
Turismo
O Turismo vem se construindo no Território Trairi de maneira tímida.No
Território existem varias modalidades que devem ser postas em prática ações
de planejamento no sentido de divulgar melhor os roteiros turísticos. Neste
PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRÍ 73
sentido, apresenta o turismo de eventos, religioso, ecológico e o turismo de
negócios.
O turismo de eventos se destaca através do Festival de Inverno da Serra de
São Bento no sentido de divulgar as belezas naturais do Território e do
município de São Bento. Vale ressaltar o Encontro de Motoqueiros e a Festa do
Caju no município de Jaçanã que possui o 3° maior cajueiro do Estado com
uma copa de 1.000 m² e safra de 20.000 frutos/ ano. No turismo religioso
destacam-se os festejos comemorativos em homenagem a santos padroeiros
de municípios do Território: a festa de Santa Rita de Cássia.
Com relação ao turismo ecológico conta com duas trilhas cadastradas
oficialmente pela Secretaria Estadual de Turismo. O ecoturismo tem potencial
para crescer no Território dado a existência de muitas serras na região. Conta
ainda com um mirante no alto da Serra da Borborema no limite do Rio Grande
do Norte e Paraíba. Esses eventos têm estimulado a instalação de pousadas e
restaurantes. Finalmente o turismo de negócios se caracteriza pela realização
de feiras de negócios.
Artesanato
No Território Trairi as atividades artesanais são relacionadas à técnica do
crochê que e um tipo de artesanato feito com uma agulha especifica de metal
que possui um pequeno gancho côncavo e que produz um traçado que muito
se assemelha ao acabamento típico da malha ou da renda. Também o frivolité
bastante difundido no Território.
O artesanato de argila e uma atividade desenvolvida no Território devido a
existência dessa matéria-prima em abundância, destacando-se os municípios
de Santa Cruz e Serra Caiada. No município de Campo Redondo há também a
fabricação de peças e esculturas de pedra sabão sob sistema de encomendas.
Todavia, há dificuldades de recursos para produção e comercialização dos
produtos que geralmente são comercializadas nos próprios municípios e nas
feiras de artesanato realizadas pelo Estado ou instituições de fomento.
74 PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRI
PAA – Programa de Aquisição de Alimentos
O Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) é uma ação que vem
possibilitando o acesso das famílias de agricultores familiares ao mercado
institucional, sendo este a principal porta de entrada para a geração de renda,
resgatando um direito que os agricultores consideram portar: vender sua
própria produção e ter renda.
Dentre os objetivos destacam-se a geração de renda e sustentação de preços
aos agricultores familiares, o fortalecimento do associativismo e do
cooperativismo, o acesso a uma alimentação diversificada para uma população
em insegurança alimentar e nutricional. O Programa valoriza a produção e a
cultura alimentar das populações, dinamizando a economia local, a formação
de estoques, a melhoria da qualidade dos produtos da agricultura familiar e o
incentivo ao manejo agroecológico dos sistemas produtivos
No Território do Trairí até 2009 somente era acessado o Compra Direta Local,
modalidade esta executado pela EMATER através das prefeituras municipais.
Após a II fase do programa a situação mudou. Com o acesso ao Programa de
Aquisição de Alimentos (PAA), executado pela Companhia Nacional de
Abastecimento (CONAB), que veio articular junto às cooperativas e
associações rurais a elaboração de projetos e com isso, possibilitar o acesso e
a ampliação destas instituições na comercialização dos produtos da Agricultura
Familiar no mercado institucional. A partir daí, as associações contrataram,
receberam o dinheiro em conta bancária e os estão executando, gerando renda
e dando vazão ao excedente da produção. Outro ponto positivo deste
Programa é que estes produtos foram doados à escolas, abrigos, associações
filantrópicas, centros espíritas de caridade, entre outros que tanto
necessitavam.
O Programa Bolsa Família
O Programa Bolsa Família (PBF) transferência direta de renda com
condicionalidades, beneficia famílias em situação de pobreza (com renda
PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRÍ 75
mensal por pessoa de R$ 70 a R$ 140) e extrema pobreza (com renda mensal
por pessoa de até R$ 70), de acordo com a Lei 10.836, de 09 de janeiro de
2004 e o Decreto nº 5.209, de 17 de setembro de 2004.O município com o
maior número de beneficiários do Programa no Território é Santa Cruz com
5.202, representando um percentual de 21,6% em relação ao total do Território
e o município com menor número de beneficiários no território é Sítio Novo com
486, representando 0,68% do total.
Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - PRONAF
O Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF), o
Banco do Nordeste apóia quem vive da terra a viver melhor, produzir mais e
crescer. O Programa financia a atividade agropecuária e não agropecuária
exploradas pelos agricultores e familiares, contribuindo para melhorar o padrão
tecnológico de suas atividades para o aumento da renda. São vários linhas de
financiamento adequadas as suas necessidades, com juros baixos, prazo
acessível e bônus para quem pagar em dia.
Atuam, no Território, três instituições bancárias ligadas ao Governo Federal,:
Banco do Brasil, Banco do Nordeste e Caixa Econômica Federal. Por
intermédio de suas agências, oferecem financiamento a todos os setores da
economia, de acordo com as políticas fixadas pela direção daquelas entidades.
O Banco do Nordeste trabalha com grande número de programas e linhas de
financiamento, entre os quais se destaca o FNE pela importância para o
desenvolvimento sustentável no âmbito territorial.
76 PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRI
2.4. DIMENSÃO POLÍTICO-INSTITUCIONAL
A Dimensão Político-Institucional trata da organização e da gestão do Estado
com foco no ambiente institucional nas organizações do Governo e da
sociedade civil que atuam no Território.
A maioria das instituições que atuam no Território do Trairí não tem o
compromisso de participação e contribuição nas atividades contínuas do
Colegiado onde se debate formas de políticas de desenvolvimento sustentável
que valorizem os habitantes do Território. A concretização da visão de futuro
deverá ser conduzida em direção à situação desejada. Para isto o Colegiado
deverá se fortalecer e articular as ações com os parceiros nas três esferas
(municipais, estadual e federal) como fomentadores e das instituições da
Sociedade civil. Sendo assim, o Colegiado buscará a concretização dos eixos
estratégicos que nortearão os princípios do desenvolvimento sustentável.
Reunião do Colegiado Trairí – Foto 16: Arquivo do Território
PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRÍ 77
Capítulo III
ESTRATÉGIAS DO DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL
78 PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRI
ESTRATÉGIAS DO DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL
3.1 Visão de Futuro
visão de futuro do Território foi construída a partir das aspirações da
população, expressas nas diversas reuniões e oficinas realizadas
durante a elaboração do Plano Territorial de Desenvolvimento Rural
Sustentável do Trairi – PTDRS.
Desta maneira, apresenta-se o perfil do que se pretende construir e como
deverá ser o direcionamento das estratégias de desenvolvimento para o
Território. Portanto, através das indicações do Colegiado foram propostas
ações que irão perseguir num horizonte desejável de 10 anos. Desta forma, as
indicações das ações são:
Melhoria na qualidade de vida para os habitantes do Território do
Trairí;
Conservação e preservação do meio ambiente natural;
Ampliação e diversificação das Cadeias produtivas;
Fortalecimento das entidades através da participação e do
empoderamento das políticas públicas.
A
PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRÍ 79
3.2 Eixos Estratégicos
O presente quadro de informações que será apresentado sobre programas e
projetos, os quais foram construídos nas oficinas temáticas realizadas no
Território, identificaram os problemas e potencialidades nas dimensões
sociocultural educacional, socioeconômico, ambiental e político-institucional
definidas pela Plenária com o propósito de mostrar a realidade do Trairí, com
isso está sendo elaborado o Plano Territorial de Desenvolvimento Rural
Sustentável do Trairí como forma de mostrar a identidade de um povo que
valoriza seu aspecto físico-cultural.
Desta maneira o objetivo está traçado e as ações devem ser cumpridas de
forma planejada, identificando uma série de desafios, contando com o apoio
dos parceiros para por em práticas os eixos estratégicos.
Quadro 03: Distribuição de Eixos, Programas e Projetos por Dimensão.
DIMENSÃO EIXOS PROGRAMAS PROJETOS Sócio Cultural Educacional 01 07 19 Sócio Econômico 01 04 05 Ambiental 01 04 05 Político Institucional 01 05 06 Total 04 20 35
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PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRÍ 81
PROGRAMAS E PROJETOS
Capítulo IV
82
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96
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PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRÍ 157
SISTEMA DE GESTÃO
Modelo de Gestão para a implementação do Plano Territorial de
Desenvolvimento Rural Sustentável do Trairí - PTDRS deverá adotar uma
estrutura ágil para transformar as estratégias do PTDRS em ações
operacionais, transformar as estratégias em tarefas para o Colegiado,
estruturar a sinergia institucional para as estratégias do PTDRS e converter as
estratégias em um processo contínuo e enriquecedor. A gestão do Plano Territorial se
caracteriza por fatores que devem se tornar dinâmico na execução das metas e dos
objetivos. Estes fatores são: o gerenciamento, a operacionalização dos eixos e foco
nos resultados.
Entretanto, é necessária a construção de indicadores que devem estar contemplados
tanto no processo como nos resultados e impactos que poderão incidir na organização
sistêmica do Território e na sua sustentabilidade.
Portanto, é importante ressaltar o compromisso de todas as instituições que atuam no
Território na implementação da gestão e a divisão de tarefas e responsabilidades nas
instâncias do Colegiado.
5.1. Pressupostos e Diretrizes
Em qualquer situação encontrada, a concepção, implantação e operação dos
sistemas de gestão devem estar fundamentadas em alguns princípios básicos:
• O fortalecimento das relações entre o Estado e a Sociedade Civil, no
plano dos territórios e dos municípios, na busca de decisões negociadas
e operacionalizadas com base em processos que sejam de fato
dialógicos e que resultem no permanente avanço das práticas
democráticas;
• A busca de maior eficiência, eficácia e efetividade na prestação dos
serviços públicos, seja por meio de entidades estatais ou das não
estatais;
• A melhoria do desempenho das organizações associativas envolvidas
na gestão dos projetos específicos, o que implica também no
O
158 PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRI
fortalecimento da participação e controle social dessas mesmas
organizações, porém sem interferir negativamente na agilidade e
flexibilidade necessárias às decisões gerenciais;
• A focalização nas pessoas que vivem no meio rural, com ênfase nos
agricultores familiares e assentados e tendo a promoção do
desenvolvimento humano como objetivo maior.
O processo de planejamento e gestão do processo de Desenvolvimento Rural
Sustentável (DRS) e das ações dele decorrentes passa por estágios diferentes,
exigindo para cada um deles um modelo de gestão também diferente:
• Nos aspectos ligados ao planejamento do DRS deve-se trabalhar
inicialmente com um Colegiado Informal representativo dos atores
sociais locais, o qual será assessorado por moderadores (instituições ou
pessoas físicas). Durante o próprio processo de planejamento será
negociado e desenhado o sistema de gestão a ser implantado e operado
em bases permanentes. A estruturação desse sistema gestor deverá ser
apoiada pela SDT e CEDRS, mediante consultores especializados, que
serão usados mais intensivamente nas etapas iniciais, diminuindo de
intensidade na medida em que a autonomia local for sendo conquistada.
Nesse momento ter-se-á um sistema formal, com personalidade jurídica
que permita a prática das atribuições que lhe forem conferidas;
• O outro estágio da gestão territorial é a ação autônoma com a menor
dependência possível em relação aos apoios da SDT e do Governo
Estadual para sua operação, porém com maior capacidade de
articulação, negociação e efetivação dos projetos e ações de DRS para
o território, por parte dos próprios atores locais.
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160 PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRI
5.3. Estrutura Colegiada Territorial
O Colegiado do Território do Trairí é composto pelas Instituições do Poder Público
Governamental e pela Sociedade Civil Organizada, representando Fóruns, Conselhos,
Prefeituras, Associações, Sindicatos, Órgãos Públicos das esferas municipais,
estadual e federal, voltadas para a estratégia de desenvolvimento territorial. Desta
forma, a composição do Colegiado Territorial compreende 42 representações do
Poder Público Governamental e 42 da sociedade civil organizada, e está formada pela
Coordenação, Núcleo Diretivo, Núcleo Técnico, Câmaras Temáticas e Secretaria
Executiva dos 15 municípios.
Plenária (Colegiado do Trairí)
O Colegiado é a instância máxima das ações territoriais e tem o papel político na
tomada de decisões estratégicas ligadas ao PTDRS.
• Espaço deliberativo/consultivo;
• Pensar, criar, discutir e encaminhar políticas públicas das ações do PTDRS
para o Território;
• Descentralizar ações e dividir responsabilidades do Plano;
• Priorizar os eixos e perspectivas do PTDRS para o Território;
• Garantir a participação da sociedade civil na gestão do Plano.
Núcleo Diretivo
O Núcleo Diretivo tem a função de coordenar as ações definidas no Plano, articulação
de atores sociais, de instituições e políticas públicas para a execução do Plano.
• Coordenação (EMATER e APEFA);
• Coordenar as ações do Plano junto ao Colegiado, Núcleo Técnico e Câmaras
Temáticas;
• Representar o colegiado nos espaços de negociação, articulação e tomada de
decisões relativas ao Plano;
• Encaminhar decisões da plenária;
• Deliberar a execução das ações do PTDRS;
PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRÍ 161
• Direcionar ações para o Núcleo Técnico, Secretaria Executiva e Câmaras
Temáticas;
• Divulgar, sensibilizar, mobilizar, fiscalizar as ações do PTDRS;
Núcleo Técnico
O Núcleo Técnico é a instância de apoio técnico aos projetos territoriais.
• Elaboração e assessoria técnica aos projetos territoriais (PTDRS);
• Acompanhar a execução das ações dos projetos territoriais (PTDRS);
• Desenvolver instrumentos de monitoramento, acompanhamento, gestão e
controle social em conjunto com o Núcleo Diretivo e Câmaras Temáticas;
• Instância consultiva aos projetos (PTDRS).
Secretaria Executiva
A Secretaria Executiva tem a responsabilidade de articular a implementação das
ações do Plano.
• Apoiar e monitorar a implementação do PTDRS;
• Acompanhar a articulação das ações do PTDRS junto aos órgãos parceiros;
• Sistematizar e socializar as informações acerca da execução das ações do
PTDRS.
Câmaras Temáticas
As Câmaras Temáticas são espaços criados pelo Colegiado e tem o papel de propor,
dialogar e articular temas específicos relacionados ao Plano.
• Suporte temático das ações do Colegiado para implementação do PTDRS;
Propor, discutir, sugerir, orientar, encaminhar ações de apoio a execução dos
projetos territoriais (PTDRS).
162 PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRI
5.4. Rede Estadual de Colegiados Territoriais Agente político dos Colegiados Territoriais, com a finalidade de Negociar
interesses estratégicos no nível estadual
a. Plenária – composto por 60 representantes
b. Coordenação Política
c. Secretaria Executiva
A Secretaria Executiva tem a responsabilidade de articular a implementação
das ações do Plano.
Socializar nos municípios, com os diversos atores e espaços as
informações, temas e conhecimentos discutidos.
Estimular a criação de Redes Territoriais
Encaminhar processos de negociação dos programas, projetos e ações.
Construir, Discutir e analisar o PTDRS.
Propor/Realizar ações necessárias para o desenvolvimento do Território
Acompanhar e avaliar o processo no Território.
5.5. Plano Estadual de Ações Estratégicas de Desenvolvimento Territorial A Gestão dos processos de Desenvolvimento Sustentável nos Territórios
Rurais e os arranjos institucionais para sua execução têm motivado inúmeras
discussões acerca do tema, no entanto ainda não existem consensos sobre a
questão.
A Gestão para a implementação do Plano Territorial de Desenvolvimento Rural
Sustentável – PTDRS do Trairi foi construído por meio de uma metodologia
participativa dos atores do Território do Trairi. O Colegiado Territorial é
composto por uma estrutura operativa e participativa, de forma a promover a
construção de uma estratégia constituída por uma aglomeração de forças
PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRÍ 163
capazes de assegurar a realização das ações territoriais. Para efetivação das
ações e operacionalização do PTDRS foram atribuídas responsabilidades às
instancias do Colegiado.
O Plano Estadual objetiva estabelecer as diretrizes estratégicas do
desenvolvimento rural sustentado do Território, tendo como linhas centrais a
organização e fortalecimento dos atores sociais a integração e implementação
de políticas públicas e a adoção de princípios e prática da gestão social,
formando o capital social necessário para desencadear o processo de
desenvolvimento, almejando a dinamização da economia territorial, mas
respeitando as fragilidades sociais e ambientais da região.
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PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRÍ 179
AÇÕES PARA A GESTÃO DO PTDRS
Capítulo VII
180 PLANO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO TRAIRI
AÇÕES PARA A GESTÃO DO PTDRS 7.1. Ações para a Gestão do PTDRS
1 Mobilização e participação e capacitação Ações que imprimirão uma dinâmica de mobilização permanente para identificar os responsáveis das instâncias colegiados pelas ações temáticas e seus desdobramentos. 2 Fortalecimento Institucional O fortalecimento será uma forma de apoio ao processo de gestão social e planejamento territorial, além da execução do mesmo. Assim, necessita de um Programa de Apoio Territorial em forma de custeio das ações do colegiado. 3 Agenda Executiva A execução se materializará numa Agenda interinstitucional será resultado do planejamento operacional a cada ano, com definição das ações, parceiros, operacionalização, produtos esperados, prazos e períodos, bem como detalhamentos pertinentes e fundamentais para a elaboração de projetos executivos. 4 Audiências Públicas Espaços de socialização e debates com a sociedade se dará por Audiências Públicas e outros momentos do colegiado territorial que divulgue e legitime o plano como instrumento territorial e de interesse regional para o desenvolvimento sustentável. 5 Negociação Territorial Ações imediatas para a negociação fazendo interface com os Planos diretores dos municípios, Planos Territoriais de Cadeias Produtivas, Planos de Desenvolvimento de Assentamentos (PDA´s), etc. com uma dinâmica definida nos planejamentos operacionais do PTDRS. 6 Estratégia de Comunicação: Consistirá num conjunto de iniciativas de comunicação a fim de divulgar, sensibilizar e promover as ações do Desenvolvimento Territorial, com uso de vários veículos como rádios, internet, boletins, entre outros, com responsáveis indicados assumidos de forma coletiva em forma formato de comissões ou equipes de trabalho que assumirão a comunicação.
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