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Projeto Pedagógico
PROJETO PEDAGÓGICO
Psicologia - Bacharelado | UNITAU | 2016
UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ Departamento de Psicologia
PROJETO PEDAGÓGICO
Renovação de Reconhecimento
Curso de Psicologia - Bacharelado
Semestral
TAUBATÉ
2016
SSUUMMÁÁRRIIOO
1 DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA ........................................................... 4
1.1 Histórico do Departamento ..................................................................... 4
1.2 Infraestrutura do Departamento de Psicologia ....................................... 6
1.2.1 Laboratórios ........................................................................................ 6
1.2.2 Biblioteca ............................................................................................ 9
1.2.3 Outros ambientes pedagógicos ......................................................... 11
1.2.4 Infraestrutura do Centro de Psicologia Aplicada - CEPA .................. 11
1.3 Recursos de apoio didático-pedagógico .............................................. 14
1.4 Recursos Humanos .............................................................................. 19
1.4.1 Gestão Acadêmica ............................................................................ 19
1.4.2 Corpo docente ................................................................................... 21
1.4.2.1 Docentes lotados no Departamento de Psicologia e outros
departamentos segundo a titulação ........................................................... 38
1.4.2.2 Atividades de apoio ao docente ..................................................... 38
1.4.3 Equipe do Secretariado Departamento ............................................ 40
1.4.4 Equipe do Centro de Psicologia Aplicada (CEPA) ........................... 40
1.4.5 Pessoal de apoio ............................................................................... 40
2 CURSO DE PSiCOLOGIA .......................................................................... 41
2.1 Objetivos do Curso ............................................................................... 41
2.2 Perfil do profissional a ser formado ...................................................... 42
2.3 Campo de atuação ............................................................................... 42
2.4 Estrutura curricular do curso ................................................................ 43
2.4.1 Curso de Psicologia | Integral: Deliberação CONSEP nº 90/2015 .... 43
2.4.2 Curso de Psicologia | Noturno: Deliberação CONSEP nº 91/2015 ... 44
2.5 Distribuição das Disciplinas pelos Eixos Estruturantes ........................ 44
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 2
2.5.1 Distribuição das Disciplinas do curso Integral pelos Eixos
Estruturantes .............................................................................................. 45
2.5.2 Distribuição das Disciplinas do curso Noturno pelos Eixos
Estruturantes .............................................................................................. 57
2.5.3 Matriz curricular do curso, contendo distribuição de disciplinas por
período ....................................................................................................... 69
2.6 Ementário das disciplinas do Curso ..................................................... 76
2.7 Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar ..................................... 76
3 OUTROS CURSOS OFERECIDOS NO DEPARTAMENTO ...................... 78
3.1 Curso de Especialização Lato Sensu ................................................... 78
3.2 Curso de Extensão ............................................................................... 81
4 INTEGRAÇÃO ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO ................................... 82
4.1 Grupos de Pesquisa ............................................................................. 82
4.2 Atividades relacionadas à Extensão Universitária ............................... 86
4.3 Atividades de Pesquisa: Iniciação Científica e Trabalho de Graduação
................................................................................................................... 90
4.4 Estágios Curriculares Supervisionados ................................................ 93
4.5 Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) ............................ 98
4.6 Eventos desenvolvidos pelo Departamento e pela Unitau ................. 100
4.6.1 Eventos realizados pelo Departamento ........................................... 100
4.6.2 Eventos Institucionais Anuais .......................................................... 102
4.7 Programas e Projetos de Apoio Discente ........................................... 104
4.7.1 Projeto de Apoio Psicossocial - PAPS ........................................... 104
4.7.2 Programa de Apoio a Estudantes com Necessidades Especiais -
Paene ....................................................................................................... 105
4.7.3 Recepção aos alunos ingressantes e veteranos ............................ 105
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 3
4.7.4 Atendimento e apoio aos Diretórios e Centros Acadêmicos .......... 105
4.7.5 Atendimento socioeconômico ........................................................ 105
4.7.6 Programas de bolsas e financiamento ............................................ 106
4.7.7 Núcleo de Oportunidades ............................................................... 106
4.7.8 Portais do Aluno e do Professor ..................................................... 107
4.7.9 Projeto de Apoio à Construção do Conhecimento .......................... 107
4.7.10 Programa de Monitoramento da Evasão ....................................... 107
4.7.11 Programa de incentivo à participação responsável no ENADE ..... 108
4.7.12 Programas de Mobilidade Acadêmica Nacionais e Internacionais 108
4.8 Programa de Iniciação à Docência (PID) ........................................... 111
4.9 TV Unitau e Rádio Unitau ................................................................... 111
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................... 113
6 ANEXOS .................................................................................................. 115
ANEXO A – Ementário do Curso de Psicologia | Período Integral ........... 115
ANEXO B – Ementário do Curso de Psicologia | Noturno ........................ 201
ANEXO C - Regulamento de Estágio Supervisionado ............................. 297
ANEXO D - Regulamento de Trabalho de Graduação ............................. 297
ANEXO E- Regulamento de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais 297
ANEXO F - Listagem de links para consulta às Deliberações .................. 297
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 4
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE PSICOLOGIA - BACHARELADO
11 DDEEPPAARRTTAAMMEENNTTOO DDEE PPSSIICCOOLLOOGGIIAA
1.1 Histórico do Departamento
O Curso de Psicologia foi criado em 1978 e reconhecido pela Portaria MEC nº
067, de 08 de fevereiro de 1982, nas modalidades/habilitações Bacharelado e
Licenciatura, com duração de 4 anos, cujo objetivo era formar Pesquisadores e
Professores de Psicologia para o Ensino Médio. Em 15 de outubro de 1983,
pela Portaria MEC nº 378, amparada no Parecer CEE nº 900/83, foi
reconhecido o curso de Formação de Psicólogo, com duração de mais 01 ano,
que completava a formação do profissional de Psicologia e o habilitava a atuar
nos vários campos de atuação do Psicólogo. Esse curso, assim formatado, foi
obtendo as devidas renovações de reconhecimentos pelo CEE, sendo que a
última renovação de reconhecimento fora obtida pela Portaria CEE/GP nº
484/12 de 10/10/12 por 05 (cinco) anos.
Em 07 de maio de 2004, o Conselho Nacional de Educação, pela Resolução nº
8, instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em
Psicologia, que prevê nova formação do profissional de Psicologia baseado em
Competências e Habilidades, extinguindo a lógica do Currículo Mínimo
ordenada por Modalidades/Habilitações anteriormente vigente, orientando,
assim, a reestruturação curricular que passa a ser implantada gradativamente,
em dois períodos (Integral e Noturno), a partir da 1ª série do período letivo de
2005, conforme Deliberação CONSEP n°461/2005, que alterou a Deliberação
CONSEP n°258/2004.
Em 2007, foi instituída uma nova matriz curricular para o curso de graduação
em Psicologia, matriz essa aprovada pelas Deliberações CONSEP n° 137/2007,
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 5
regendo o curso em período integral, com duração de 4 anos, e CONSEP n°
138/2007, regendo o curso em período noturno, com duração de 5 anos.
Em 2009, houve um ajuste de disciplinas nas estruturas curriculares regidas
pelas Deliberações CONSEP n° 137/2007 e CONSEP n° 138/2007, sendo
estas alteradas e substituídas pelas Deliberações CONSEP nº 245/2009, que
rege o curso do período integral (04 anos) e CONSEP nº 246/2009, que rege o
curso do período noturno (05 anos).
Ressaltamos que os alunos que iniciaram o curso nas Deliberações CONSEP
nº 137/08 e CONSEP nº 138/08 foram devidamente adaptados às Deliberações
CONSEP nº 245/2009 e CONSEP nº 246/2009.
Com a semestralização do curso em 2012, houve alteração da matriz curricular,
tendo sido criadas, portanto, duas deliberações: CONSEP 180/2012 (curso
integral) e CONSEP 181/2012 (curso noturno).
Em 2015 duas novas deliberações foram criadas para os cursos semestrais
(Deliberações CONSEP nº 90/2015 e CONSEP nº 91/2015), para adequação
da carga horária de estágios devidamente distribuída ao longo dos semestres.
Assim, em 2016, temos em andamento as seguintes estruturas curriculares:
Uma matriz curricular iniciada a partir de 2009, regida pela Deliberação
CONSEP n° 246/09, que ordena o curso de período noturno, com duração de
05 anos. No final de 2016 conclui-se a última turma do Curso de Psicologia
anual regida pela deliberação CONSEP nº 246/2009, que portanto se extingue.
Uma matriz curricular iniciada a partir de 2013, regida atualmente pelas
Deliberações CONSEP nº 90/2015 e CONSEP nº 91/2015, que ordenam,
respectivamente, o curso de período integral, semestral e com duração de 04
anos, e o curso de período noturno, semestral e com duração de 05 anos.
O curso de Psicologia da Universidade de Taubaté é um curso de tradição na
região, que tem formado inúmeros profissionais que atuam nos diferentes
contextos da Psicologia, tendo como objetivo central formar o psicólogo voltado
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para atuação profissional e para a pesquisa, pautado nos princípios teóricos,
metodológicos, técnicos e éticos da profissão. Tem buscado contínua
atualização para atender as demandas da sociedade em constante
transformação e para contribuir para que a psicologia, enquanto ciência e
profissão, exerça e amplie sua função social.
1.2 Infraestrutura do Departamento de Psicologia
O Departamento de Psicologia, sediado no Campus Bom Conselho, conta com
a seguinte infraestrutura: oito (08) Salas de aula; uma (1) Secretaria; uma (1)
Sala de Secretária; uma (1) copa; uma (1) Biblioteca; uma (1) Sala de Direção
do Departamento; uma (1) Sala destinada às Coordenações; uma (1) Sala de
Professores; cinco (5) Laboratórios, sendo um (1) Laboratório de Anatomia (1),
um (1) Laboratório de Ensino e Pesquisa em Avaliação Psicológica, um (1)
Laboratório de Psicologia Experimental, um (1) Laboratório de Pesquisa e um
(1) Laboratório de Informática.
Integra também o Departamento de Psicologia o CEPA - Centro de Psicologia
Aplicada, anteriormente denominado Clínica de Psicologia.
1.2.1 Laboratórios
Para as aulas práticas das disciplinas do Curso de Psicologia são utilizados os
seguintes laboratórios/recursos:
a) Laboratório de Anatomia
As aulas práticas da disciplina de Anatomia Humana são realizadas no
Laboratório de Anatomia, localizado no Campus do Bom Conselho e vinculado
ao Instituto Básico de Biociências. Laboratório este que serve a todas as
disciplinas básicas dos cursos da área de biociências, a saber: Ciências
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 7
Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Fisioterapia, Medicina, Nutrição,
Odontologia e Psicologia.
A finalidade do laboratório de anatomia humana é atender todos os cursos da
área de Biociências que apresentem em seu programa a disciplina de Anatomia
Humana, Anatomia Odontológica ou Neuroanatomia Humana. O laboratório
também é destinado às pesquisas do ensino superior, bem como a cursos de
extensão. Os cursos de pós-graduação que contemplam em seu programa a
disciplina de anatomia também usufruem do laboratório. Outro objetivo do
laboratório é atender às visitas pré-agendadas de alunos do ensino fundamental
ao Museu de Anatomia, a fim de despertar o interesse a possíveis cursos
oferecidos pela Universidade de Taubaté.
O espaço físico compreende quatro laboratórios: dois destinados a aulas
práticas de anatomia, outro que pertence às aulas práticas da disciplina de
patologia humana e, por último, o Museu de Anatomia Humana. No centro do
laboratório existem as salas em que são destinadas ao armazenamento das
peças anatômicas (70 corpos humanos, ossos isolados, esqueletos articulados,
peças isoladas e modelos de estudo) e produtos para sua conservação.
Existem ainda quatro salas pequenas destinadas a uso de professores e
funcionários do laboratório.
b) Laboratório de Ensino e Pesquisa em Avaliação Psicológica
Em relação aos recursos físicos, no Laboratório de Ensino e Pesquisa em
Avaliação Psicológica há dez salas: uma sala de entrada para administração e
controle das atividades do laboratório, oito salas para atividades de aplicação e
correção de testes psicológicos, uma sala para armazenamento de material e
um hall de espera. As salas de aplicação de testes psicológicos contam com
mesas, cadeiras e uma mesa para aplicação do teste Psicodiagnóstico
Miocinético - PMK. Nas demais instalações há mesas, cadeiras e armários para
acomodação do material técnico. O material técnico-pedagógico é constituído
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 8
de livros, manuais técnicos, cadernos de aplicação, folhas de respostas dos
testes psicológicos ensinados nas disciplinas de Técnicas de Exame
Psicológico, a saber, T.E.P. I: G36, Matrizes Progressivas Coloridas de Raven,
Desenho da Figura Humana (enfoque cognitivo) e Teste de Bender; T.E.P. II:
Bateria Fatorial da Personalidade, Questionário de Avaliação Tipológica e WISC
IV; T.E.P. III: Psicodiagnóstico Miocinético - PMK, Teste Palográfico e Teste
das Pirâmides Coloridas de Pfister (TPC); T.E.P. IV: Técnicas Projetivas
Gráficas e Teste de Apercepção Temática (TAT). Além disso, o Laboratório
conta com um acervo de vários outros testes psicológicos para consulta, estudo
e pesquisas.
c) Laboratório de Psicologia Experimental
Para realização das atividades práticas de Psicologia Experimental são
utilizadas duas salas: o biotério e a sala experimental. Os animais utilizados
para realização dos experimentos são ratos da raça Wistar, albinos, sensíveis à
iluminação e ao barulho. No início das atividades, pesam de 90 a 100 gramas e
têm entre dois e três meses de vida. Vivem em gaiolas de grupo, numeradas,
são alimentados e recebem água nesse mesmo local. Para que os
experimentos possam ser realizados, são privados de água 24 horas antes. A
sala experimental, onde os alunos realizam o experimento propriamente dito,
tem aproximadamente 6m de largura por 12m de comprimento. Nas laterais da
sala, oito cabines separadas por suportes de madeira que estão dispostos
perpendicularmente às paredes laterais, sendo quatro (4) do lado esquerdo e
quatro (4) do lado direito. Cada cabine está equipada com uma caixa
experimental conectada a uma caixa de controle.
O equipamento destinado à experimentação é utilizado da seguinte forma: a
Caixa Experimental, popularmente chamada de Caixa de Skinner, é conectada
a uma caixa de controle na qual há uma chave geral para ligar e desligar o
aparelho. No painel da caixa, observam-se três visores, em que se registram,
respectivamente, o tempo da sessão (minutos/segundos ou horas/minutos), as
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 9
respostas emitidas pelos sujeitos e os reforços liberados pelo experimentador.
Abaixo da cada visor, encontra-se um botão, cuja função é zerar os registros.
Observam-se, na parte central inferior, oito botões, separados de quatro em
quatro. Os quatro primeiros, não usados, serviriam para o controle do choque
elétrico, e os outros, para o controle da luminosidade, são em número de quatro
por funcionarem em diferentes intensidades. Pelo manuseio das chaves, os
reforços podem ser liberados manualmente ou automaticamente. O Laboratório
de Psicologia Experimental dispõe de 10 caixas experimentais. Fazem parte do
equipamento: lápis, borracha e a folha de resposta, que é fornecida para o
aluno no início do experimento.
d) Laboratório de Pesquisa
Espaço destinado para as atividades de pesquisa do curso, é utilizado pelos
docentes-pesquisadores e seus respectivos alunos para orientação dos
trabalhos de graduação (TG), projetos de iniciação científica e projetos de
pesquisa em geral.
e) Laboratório de Informática
O curso de Psicologia possui um laboratório de informática equipado com 40
computadores com acesso à internet, usados em conjunto com os demais
alunos dos cursos do Campus Bom Conselho. Este laboratório está à
disposição dos alunos em três períodos: das 8 às 12h; das 13 às 17h e das 18
às 22h. Conta, ainda, com apoio de 2 funcionários que permanecem no
laboratório para auxílio dos usuários.
1.2.2 Biblioteca
O Curso de Psicologia serve-se diretamente da Biblioteca Geral do Campus do
Bom Conselho, vinculada ao Sistema Integrado de Bibliotecas - SIBi.
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O Sistema Integrado de Bibliotecas - SIBi, da Universidade de Taubaté conta
com o suporte do software de consulta Sophia, que pode acessado on-line
(http://sibi.unitau.com.br/sophia_web/index.html) e permite consulta, reserva e
renovação do material. Além disso, é disponibilizado um serviço de treinamento
para instrumentalizar os acadêmicos para realização de pesquisas em bases de
dados científicas e acadêmicos.
Bibliotecária responsável: Ana Beatriz Ramos
Auxiliares de Biblioteca: Ada Guimarães Diana
Luiza Carla Mendes Carvalho Amaral
Mayla Regina Santos Simões
Rebeca Ribeiro Onofre
Rosangela Aparecida Ruzzene da Silva
ACERVO DO CURSO DE PSICOLOGIA/2015
BIBLIOTECA DE BIOCIÊNCIAS
Tipo de acesso ao acervo (X) Livre ( ) através de funcionário
É específica para o curso (X) sim ( ) não ( ) específica da área
Total de Livros da Biblioteca Títulos: 8.604 Volumes: 29.948
Total de livros específicos para o curso Títulos: 4.224 Volumes: 1.437
Periódicos específicos para o curso (nº.) Títulos: 740 Volumes: 43
Outros (TCC) Títulos: 806 Volumes: 806
Consulta (Periódicos) Total: 27
Empréstimo (Livros) Total: 59.839
Consulta (livros) Total: 6.647
* Acervo online: http://sibi.unitau.com.br/sophia_web/index.html
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1.2.3 Outros ambientes pedagógicos
a) Salas de aula
O Departamento de Psicologia dispõe de 8 (oito) salas com capacidade média
para 50 alunos que são utilizadas em conjunto com os demais cursos do
Campus Bom Conselho. Estas salas são equipadas com quadro negro e/ou
quadro branco e quadro de projeção.
b) Anfiteatro
O Departamento de Psicologia conta com um anfiteatro com capacidade para
147 pessoas. Equipado com sistema de som e ar condicionado o espaço é
utilizado em conjunto com os demais cursos do Campus Bom Conselho, para
apresentação de palestras e filmes na realização de Congressos, Semanas
Pedagógicas, Encontros Temáticos e outros eventos de natureza pedagógica e
cultural.
1.2.4 Infraestrutura do Centro de Psicologia Aplicada - CEPA
O CEPA foi criado em substituição à Clínica de Psicologia do Departamento de
Psicologia. É o órgão que reúne e organiza todas as atividades acadêmicas
pertinentes aos estágios obrigatórios dos alunos dos cursos de Graduação e
Pós-Graduação em Psicologia, com suas atribuições e atividades definidas na
Deliberação CONSUNI Nº 017/2016, de 03/05/2016 (consultar link da
deliberação no item 7 deste documento).
Criada há 27 anos, com os objetivos de servir de campo de estágio aos alunos
do curso de Psicologia e de desenvolver projetos de extensão universitária, a
Clínica de Psicologia, hoje CEPA, consolida-se como um dos mais importantes
centros de atendimento psicológico ao público do Vale do Paraíba e regiões
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 12
adjacentes. Atende aproximadamente 1.400 pessoas por ano, perfazendo um
total aproximado de 1.800 atendimentos (sessões) por mês.
O Centro de Psicologia Aplicada - CEPA é, portanto, um Serviço-escola, em
que os alunos dos Cursos de Graduação e Pós-graduação em Psicologia
realizam os atendimentos psicológicos orientados por professores-supervisores,
buscando sempre a excelência nos serviços de atendimento e assistência à
comunidade externa e acadêmica, desenvolvendo atividades nas áreas de
saúde e processos clínicos, gestão e educação.
A área de Saúde e Processos Clínicos se ocupa em estudar a saúde
psicológica em todas as suas vertentes e questões relacionadas ao
comportamento, tanto no âmbito adaptado, como também nas suas variadas
alterações, dificuldades ou sofrimento psíquico. Para tanto, realiza as seguintes
atividades:
Projetos de prevenção e promoção de saúde;
Avaliação psicológica e psicodiagnóstico;
Aconselhamento Psicológico e Psicoterapias - individual e grupal;
Atendimento familiar: orientação e psicoterapia.
A área da Educação é especializada em pesquisas e intervenções voltadas
aos processos psicológicos presentes na educação. Oferece os seguintes
serviços:
Diagnóstico e Orientação para Instituições Educacionais;
Treinamento para Educadores;
Orientação Psicopedagógica;
Orientação Profissional;
Orientação Escolar nos processos de Inclusão;
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 13
Desenvolvimento de programas específicos em Instituições escolares
(Escola Empreendedora, Educação para a Paz e Tolerância,
Sexualidade, Desenvolvimento de Habilidades Sociais).
A área de processos de gestão busca contribuir para o alcance dos objetivos
tanto das organizações quanto dos profissionais da nossa região, oferecendo
os seguintes serviços:
Pesquisa de Clima e Cultura organizacional
Mapeamento de competências
Treinamentos de Habilidades Sociais profissionais e gerenciais
Pesquisa de comprometimento organizacional
Planejamento e orientação de carreira.
Administrativamente, o CEPA é coordenado por um psicólogo, professor do
Departamento de Psicologia, e conta com uma equipe técnica composta por
quatro psicólogos e uma assistente social.
Os supervisores de estágio são professores do Departamento de Psicologia e
atuam no CEPA, orientando os estágios supervisionados que compõem a
formação acadêmica dos alunos.
O CEPA tem a seguinte infraestrutura:
Uma (1) Sala destinada à Coordenação do CEPA; uma (1) Sala destinada à
Coordenação de Estágios; uma (1) Sala destinada à Recepção dos clientes;
uma (1) Sala destinada à Secretaria; uma (1) Sala destinada aos Psicólogos do
CEPA; uma (1) Sala destinada à Assistente Social; uma (1) Sala destinada aos
alunos-estagiários; oito (8) Salas destinadas à supervisão de estágio; treze (13)
Salas destinadas ao atendimento psicológico dos clientes; uma (1) Sala
destinada à triagem de clientes; e duas (2 ) Salas destinadas a Palestras e a
Grupos de Encontros ampliados; uma (1) sala de arquivo.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 14
Observação: Dentre as treze (13) salas destinadas ao atendimento psicológico
dos clientes, três (3) são equipadas com espelhos unidirecionais, para os
estágios de observação.
1.3 Recursos de apoio didático-pedagógico
a) Material didático e equipamentos
Retroprojetor: 1
Projetor multimídia: 6
Telas para projeção: 5
Quadros brancos: 4
Quadros negros: 4
DVD: 02
Notebook: 01
Caixas de amplificador de som: 5
Microfones: 5
b) Centro Especial de Atendimento Bibliográfico (CEAB)
Localizado na Biblioteca do Campus do Bom Conselho, o Centro Especial de
Atendimento Bibliográfico (CEAB) tem por finalidade assistir os nossos
universitários com necessidades especiais, principalmente portadores de
deficiência visual (DV).
O Centro disponibiliza computadores com acesso à Internet para a realização
de pesquisas, conversor de textos para impressão em Braille, scanner de mesa,
gravadores de CD e fones de ouvido, com vistas a oferecer os recursos
necessários ao processo ensino-aprendizagem aos alunos com necessidades
especiais, colaborar com a sua inclusão social e com o ganho de autonomia
nos estudos, oferecendo-lhes a oportunidade de realizar o sonho de poder
frequentar uma biblioteca. Aos professores, o espaço é disponibilizado para
aplicação de provas especiais e atendimentos individuais.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 15
Com a iniciativa, a UNITAU pretende construir um acervo de materiais
bibliográficos impressos em Braille e em arquivos digitais e sonoros para
estudo, além do aproveitamento de trabalhos e contribuições dos próprios
alunos. A ideia também é promover parcerias com outras instituições para troca
de acervos digitais de livros acadêmicos.
c) Centro de Pesquisa Bibliográfica (CPB)
O Centro de Pesquisa Bibliográfica da Universidade de Taubaté, localizado no
Departamento de Odontologia, tem como objetivo dar apoio técnico-científico
nas atividades de pesquisa de toda a comunidade científica, acadêmica e
administrativa da Instituição. Atende alunos e pesquisadores de Taubaté e
Região, e proporciona por meio dos serviços oferecidos, apoio informacional
necessário para a produção dos trabalhos científicos.
Conta com bases de dados online, disponíveis para a elaboração de pesquisa
bibliográfica e oferece “treinamento para o uso de bases de dados”, para
capacitação em recuperação da informação, utilizando bases de dados
nacionais e internacionais, destinadas a demonstrar os recursos utilizados na
pesquisa.
d) Grupo de Estudos de Língua Portuguesa (GELP)
O Grupo de Estudos de Língua Portuguesa (GELP), localizado no
Departamento de Ciências Sociais e Letras, que presta serviços a toda a
comunidade acadêmica, visa conscientizar os alunos sobre a importância do
estudo da Língua Portuguesa e oferecer oportunidades para o desenvolvimento
de habilidades e de competências do idioma.
Por meio de leituras e de revisão de textos, o Grupo mostra aos graduandos
como o sucesso profissional está atrelado ao uso correto da Língua
Portuguesa, ao lado dos conhecimentos técnicos e teóricos adquiridos durante
a graduação.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 16
Os professores e estagiários do GELP desenvolvem, anualmente, o Roteiro de
Estudos em Português Instrumental, material didático reconhecido por sua
excelência e utilizado por alunos e por professores de outras instituições. No
roteiro, que é adaptado de acordo com as necessidades de cada curso, é
possível encontrar dicas para leitura, para produção dos gêneros discursivos
acadêmicos e profissionais e sobre tópicos gramaticais. Os alunos que
apresentarem dificuldades em leitura, ou em produção de textos, podem
solicitar aulas extras, no formato de aulas particulares.
e) Projeto de Apoio Psicossocial (PAPS)
O PAPS, localizado na Pró-reitoria Estudantil, oferece um espaço de vivência
psicossocial com o objetivo de acolhimento ao aluno através do atendimento
psicológico, pedagógico e de assistência social em caráter preventivo,
informativo e de orientação individual ou em grupo, contribuindo e fornecendo
subsídios para o desenvolvimento, adaptação acadêmica e integração do aluno
no contexto universitário.
Os estudantes, em qualquer época durante o período do curso, podem procurar
a unidade de apoio psicossocial e solicitar atendimento para receber apoio e
orientação em qualquer situação que lhe cause desconforto e possa prejudicar
seu desempenho acadêmico.
f) Programa de Apoio a Estudantes com Necessidades Especiais - Paene
Este Programa, também realizado pela Pró-reitoria Estudantil, conta com
profissionais capacitados em diferentes áreas e oferece, por exemplo,
assistência educacional, psicopedagógica e psicológica aos acadêmicos com
necessidades especiais da Unitau, desde o momento em que se inscreve para
o vestibular.
O principal objetivo é oferecer aos acadêmicos os recursos necessários para o
seu acesso, permanência e sucesso na vivência universitária, disponibilizando a
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 17
infraestrutura da Universidade a fim de atender às suas necessidades
específicas.
g) Projeto de Apoio à Construção do Conhecimento
Nos últimos anos, a Universidade recebe muitos alunos com dificuldades nas
disciplinas básicas de matemática e língua portuguesa, principalmente em
leitura e interpretação de texto.
No sentido de minimizar tais dificuldades, a Pró-reitoria Estudantil em parceria
com a Pró-reitoria de Graduação e os Institutos Básicos de Exatas e de
Humanas apresentam a proposta de Projeto de Apoio à Construção do
Conhecimento para os alunos Ingressantes. O projeto tem como objetivo
oferecer a revisão de conteúdos do ensino médio que servem de base para as
disciplinas da graduação por meio de: uma semana de integração/revisão no
início do semestre; produção e oferta de conteúdos e material de apoio online:
videoaulas; exercícios; plantão de dúvidas com professores e alunos monitores.
As atividades estão em fase de experiência, com a implantação do Projeto
Piloto de Matemática, inicialmente, no Departamento de Engenharia, com os
alunos do primeiro semestre, com o apoio do Instituto Básico de Exatas.
h) Programa de Monitoria por meio do PID (Programa de Iniciação à
Docência)
O Curso conta com a atuação de monitores, os quais se inserem por meio do
PID (Programa de Iniciação à Docência).
O PID tem por finalidade oferecer aos seus participantes, das diversas áreas do
conhecimento, a oportunidade de vivenciar atividades de magistério na
educação básica ou superior e de refletir sobre os princípios que as norteiam e
sobre práticas pedagógicas inovadoras, por meio de uma relação estreita entre
professor mentor-iniciante à docência-estudante, de forma a promover, em um
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 18
espaço de profissionalização progressiva, a troca de saberes na matéria de
competência do professor mentor, escolhida como possibilidade futura de
atuação pelo iniciante à docência.
O Programa prevê a participação de iniciantes à docência, doravante referido
como Monitor, em três categorias, nos respectivos campos de atuação: Monitor
Júnior, para alunos de graduação, Monitor Pleno, para egressos, e Monitor
Sênior, para alunos de pós-graduação.
O Programa, além de beneficiar o participante (o monitor), com a aquisição de
todas as habilidades citadas, beneficia os acadêmicos de todo o Curso, uma
vez que possibilita a presença de auxiliares, contribuindo para melhoria no
desenvolvimento das aulas e para supressão das necessidades de aprendizado
dos alunos.
i) Bolsa Estágio interno
Por meio da bolsa estágio interno o aluno regularmente matriculado pode se
beneficiar com uma bolsa de estudo de desconto na mensalidade do curso e
atuar em um setor do Departamento de Psicologia. Trata-se de Bolsa de
Estudo, concedida pela Pró-reitoria Estudantil equivalente ao seguinte critério
de desconto: até 50% de desconto na mensalidade, no limite de R$400,00 (por
20 horas semanais) ou R$200,00 (por 10 horas semanais), concedido por até 9
(nove) meses. Os alunos podem candidatar-se ao estágio interno durante todo
o ano letivo, e as concessões também ocorrem a qualquer momento do ano.
Com isso, o aluno beneficiado presta auxílio aos demais acadêmicos do curso
nas atividades do setor que é designado, contribuindo para o bom
desenvolvimento e qualidade das mesmas.
Atualmente o Curso de Psicologia conta com 8 bolsas estágio interno, assim
distribuídas: quatro (4) estagiários-bolsistas no CEPA, dois (2) estagiários-
bolsistas no Laboratório de Ensino e Pesquisa em Avaliação Psicológica, um (1)
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 19
estagiário-bolsista atuando junto à Direção e coordenações e um (1) estagiário-
bolsista atuando junto ao PAPS.
1.4 Recursos Humanos
1.4.1 Gestão Acadêmica
Diretor do Departamento
Profa. Dra. Adriana Leônidas de Oliveira.
Coordenações
Direção do CEPA (Centro de Psicologia Aplicada): Prof. Dr. Paulo
Francisco de Castro
Coordenação Pedagógica: Prof. Dr. Paulo Roberto Grangeiro
Rodrigues
Coordenação de Estágio: Profa. Dra. Ana Cristina Araújo do
Nascimento
Coordenação de TG (Trabalho de Graduação): Profa. Ma. Patrícia
Rivoli Rossi
Coordenação de AACC (Atividades Acadêmicas, Científicas e
Culturais): Profa. Dra. Fabiane Ferraz Silveira Fogaça
Conselho do Departamento (CONDEP)
O Conselho de Departamento (CONDEP) é um órgão de natureza deliberativa,
consultiva e fiscalizadora, regido pelo Regimento Geral da Universidade de
Taubaté - artigos 62 a 65, e é formado:
Pelo Diretor do Departamento, seu presidente;
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 20
Por cinco (05) representantes dos professores da carreira do magistério,
dentre os que lecionam no Departamento;
Pelo(a) Secretário(a) do Departamento;
Por um representante dos servidores técnico-administrativos, efetivo e
lotado no Departamento;
Por dois representantes do corpo discente do Departamento.
São membros do CONDEP na Gestão 2015/2016:
Profa. Dra. Adriana Leônidas de Oliveira (Presidente - Diretor do
Departamento)
Prof. Dr. Paulo Roberto Grangeiro Rodrigues
Profa. Ma. Rosa Maria Frugoli da Silva
Prof. Dr. Paulo Francisco de Castro
Prof. Ma. Lauren Mariana Mennocchi
Prof. Dr. André Luiz da Silva
Simone Regina Marcondes (secretária do Departamento)
Simone Rodrigues de Paula (representante dos servidores)
Danilo Pereira da Silva (representante do corpo discente)
Júlia de Sá Zétula Ferreira (representante do corpo discente)
As reuniões ordinárias do CONDEP são realizadas na terceira segunda-feira de
cada mês, respeitando-se o calendário letivo.
Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O NDE tem caráter consultivo, propositivo e de coordenação didático-
pedagógica (Deliberação CONSEP nº 231/2015, alterada pela Deliberação
CONSEP nº 093/2016). Foi criado em 2016 e é constituído por cinco
professores pertencentes ao corpo docente do curso, dentre os quais o Diretor
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 21
do Departamento, seu presidente, o coordenador pedagógico do curso, um
professor da área básica na qual o curso é vinculado e dois professores
atuantes no departamento. Assim, compõem o NDE para Gestão 2016-2017:
Profa. Dra. Adriana Leônidas de Oliveira
Profa. Dra. Elvira Aparecida Simões de Araujo
Prof. Dr. Paulo Roberto Grangeiro Rodrigues
Prof. Dr. Paulo Francisco de Castro
Profa. Dra. Regina Salles Cauduro
O NDE se reúne uma vez por mês, conforme calendário estabelecido no início
do ano letivo.
1.4.2 Corpo docente
Nome Titulação
Acadêmica
Regime de
Trabalho Disciplinas/Atividades
ADRIANA LEONIDAS DE OLIVEIRA http://lattes.cnpq.br/8896115870139370
DOUTOR PÓS-DOUTOR
I
Psicologia da Saúde (1º Sem)
Trabalho de Graduação – TG (1º Sem)
Trabalho Acadêmico (1º Sem)
Métodos e Técnicas de Pesquisa I (1º Sem)
Trabalho Acadêmico I (1º Sem)
Psicologia da Saúde (1º Sem)
PRPPG (1º Sem)
Diretor de Unidade de Ensino (2º Sem)
PRPPG (2º Sem)
AIRTON PRATI http://lattes.cnpq.br/8604628222759429
DOUTOR P
Estatística I (1º Sem)
Métodos Numéricos (1º Sem)
Cálculo Diferencial e Integral – Funções de Várias (1º Sem)
Cálculo Diferencial e Integral - Integrais Múltiplas e Equações Diferenciais I (1º Sem)
Métodos Numéricos e Computacionais - Desenvolvimento de Algoritmos I (1º Sem)
Estatística (1o. sem)
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 22
Métodos Numéricos e Computacionais - Soluções Numéricas I (1º Sem)
Probabilidade e Estatística (1º Sem)
Calculo Diferencial e Integral – Integrais (2º Sem)
Métodos Numéricos e Computacionais - Soluções Numéricas I (2º Sem)
Cálculo Diferencial e Integral - Integrais Múltiplas e Equações Diferenciais I (2º Sem)
Fundamentos da Matemática - Conceitos e Operações (2º Sem)
PRG
Álgebra Linear*
ANA CRISTINA ARAUJO DO NASCIMENTO http://lattes.cnpq.br/3519340292945134
DOUTOR I
Estágio Básico I (1º Sem)
Fundamentos dos Processos Diagnósticos (1º Sem)
Psicodiagnóstico (1º Sem)
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia, Saúde e Processos Clínicos I (1º Sem)
Fundamentos da Neuropsicologia (1º Sem)
Trabalho de Graduação – TG (1º Sem)
Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto* (1º Sem)
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia, Saúde e Processos Clínicos II* (1º Sem)
PRG (1º Sem)
Introdução à Prática de Intervenção Psicológica (2º Sem)
Trabalho Acadêmico II (2º Sem)
Estágio Básico II (2º Sem)
Fundamentos da Neuropsicologia (2º Sem)
Psicodiagnóstico (2º Sem)
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia, Saúde e Processos Clínicos II (2º Sem)
Ludoterapida I (2º Sem)
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos Educativos II (2º Sem)
Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto* (2º Sem)
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 23
PRG (2º Sem)
ANA MARIA LOURENÇO FERRARI GONTIJO http://lattes.cnpq.br/3734577331893065
MESTRE I
Estágio Básico I (1º Sem)
Psicopatologia Infantojuvenil (1º Sem)
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia, Saúde e Processos Clínicos I (1º Sem)
Trabalho de Conclusão de Curso – Elaboração do Projeto* (1º Sem)
Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto* (1º Sem)
Estágio Supervisionado Específico Ênfase: Psicologia e Educação II* (1º Sem)
PRE (1º Sem)
Psicologia (ENF) (2º Sem)
Estágio Básico II (2º Sem)
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia , Saúde e Processos Clínicos II
Trabalho de Conclusão de Curso – Elaboração do Projeto*
Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto*
Estágio Supervisionado Específico Ênfase: Psicologia e Educação II (2º Sem)
PRE (2º Sem)
ANDRE LUIZ DA SILVA http://lattes.cnpq.br/1130631872986412
DOUTOR I
Antropologia (1º Sem)
Antropologia Jurídica (1º Sem)
Sociologia (1º Sem)
Teoria Sociológica (1º Sem)
Sociologia e Educação (1º Sem)
Antropologia: Concepções (2º Sem)
Sociologia da Educação (2º Sem)
Antropologia (2º Sem)
Sociologia (2º Sem)
PRPPG
PRG
Trabalho de Conclusão de Curso*
ANDREZA CRISTINA BOTH CASAGRANDE KOGA http://lattes.cnpq.br/4675164293236976
ESPECIALISTA
P
Trabalho Acadêmico II (2º Sem)
Intervenções e Processos Grupais (2º Sem)
Psicologia Organizacional (2º Sem)
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos de Gestão II (2º Sem)
Psicologia Aplicada as Instituições II (2º Sem)
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 24
Estágio Básico II (2º Sem)
ANDREZA MARIA NEVES MANFREDINI TOBIAS http://lattes.cnpq.br/5142985003572634
MESTRE P
Psicologia Aplicada ao Direito (JUR) (2º Sem)
Psicologia da Saúde (2º Sem)
Psicologia do Relacionamento (MED) (2º Sem)
Estágio Básico II (2º Sem)
Psicopatologia Geral (2º Sem)
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia, Saúde e Processos Clínicos II (2º Sem)
ARMANDO ROCHA JUNIOR http://lattes.cnpq.br/5731232027314046
DOUTOR I
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia , Saúde e Processos Clínicos I (1º Sem)
Técnicas de Exame Psicológico IV: Instrumentos Expressivos (1º Sem)
Técnicas de Exame Psicológico III: Instrumentos Projetivos (1º Sem)
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia , Saúde e Processos Clínicos III (1º Sem)
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia, Saúde e Processos Clínicos I (1º Sem)
Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto* (1º Sem)
Técnicas de Exame Psicológico III: Instrumentos Projetivos (2º Sem)
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia, Saúde e Processos Clínicos II (2º Sem)
Técnicas de Exame Psicológico IV: Instrumentos Expressivos (2º Sem)
Técnicas de Exame Psicológico IV: Instrumentos Expressivos (2º Sem)
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia , Saúde e Processos Clínicos IV (2º Sem)
Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto*(2º Sem)
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia, Saúde e Processos Clínicos II* (2º Sem)
PRG (2º Sem)
BENEDITO DONIZETI GOULART http://lattes.cnpq.br/3017928532801432
DOUTOR I
Ética Geral e Profissional (1º Sem)
Ética Geral (1º Sem)
Intervenções e Processos Grupais (1º Sem)
Fundamentos da Psicologia dos Grupos (1º Sem)
PREX (1º Sem)
PRE (1º Sem)
Fundamentos das Psicologia dos
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 25
Grupos (2º Sem)
Psicologia da Saúde (2º Sem)
Aconselhamento e Intervenções Breves (2º Sem)
Intervenções e Processos Grupais (2º Sem)
Aconselhamento e Intervenções Breves (2º Sem)
PREX (2º Sem)
PRE (2º Sem)
CAMILA YOUNG VIEIRA
http://lattes.cnpq.br/355922
3762806907
MESTRE P
Psicologia e Atuação Profissional (FST) (1º Sem)
Psicologia Aplicada à Comunicação (COS) (1º Sem)
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos de Gestão I (1º Sem)
Trabalho de Graduação – TG (1º Sem)
Trabalho de Conclusão de Curso – Elaboração do Projeto* (1º Sem)
Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto* (1º Sem)
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos de Gestão II* (1º Sem)
Psicologia (ENF) (2º Sem)
Psicologia e Atuação Profissional (FST) (2º Sem)
Matrizes Epistemológicas do Pensamento Psicológico (2º Sem)
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos de Gestão II (2º Sem)
Trabalho de Graduação – TG (2º Sem)
Trabalho de Conclusão de Curso – Elaboração do Projeto* (2º Sem)
Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto* (2º Sem)
DANIEL CARDOZO SEVERO http://lattes.cnpq.br/7682100151879757
MESTRE P
Fundamentos da Psicanálise (1º Sem)
Investigação e Atuação em Psicanálise (1º Sem)
Ludoterapia II (1º Sem)
Processos Psicoterápicos: Abordagem Psicanalítica I (1º Sem)
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia , Saúde e Processos Clínicos I (1º Sem)
Processos Psicoterápicos: Abordagem Psicanalítica I (1º Sem)
Trabalho de Conclusão de Curso –
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 26
Execução do Projeto* (1º Sem)
Ludoterapia* (1º Sem)
Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto* (1º Sem)
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia, Saúde e Processos Clínicos II* (1º Sem)
Fenômenos e Processos Psicológicos: Psicanálise (2º Sem)
Práticas em Psicanálise (2º Sem)
Processos Psicoterápicos: Abordagem Psicanalítica (2º Sem)
Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto* (2º Sem)
Ludoterapia* (2º Sem)
Trabalho de Conclusão de Curso – Elaboração do Projeto*(2º Sem)
DÉBORA INÁCIA
RIBEIRO
http://lattes.cnpq.br/704802
9511754621
MESTRE P
Fundamentos do Humanismo e Existencialismo (1º Sem)
Estágio Básico I (1º Sem)
Investigação em Humanismo e Existencialismo (1º Sem)
Estágio Básico I (1º Sem)
Processos Psicoterápicos: Abordagem Humanista Existencial I (1º Sem)
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia, Saúde e Processos Clínicos I (1º Sem)
Estágio Básico II (2º Sem)
Fenômenos e Processos Psicológicos: Humanismo e Existencialismo (2º Sem)
Aconselhamento e Intervenções Breves (2º Sem)
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos Educativos II (2º Sem)
Práticas em Humanismo e Existencialismo (2º Sem)
Processos Psicoterápicos: Abordagem Humanista Existencial II (2º Sem)
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos Educativos II (2º Sem)
ELVIRA APARECIDA
SIMÕES ARAUJO
http://lattes.cnpq.br/442935
DOUTOR I
Psicologia da Aprendizagem I (1º Sem)
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos Educativos III (1º Sem)
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 27
4404634644
Trabalho de Graduação – TG (1º Sem)
PRPPG (1º Sem)
Psicologia da Aprendizagem II (2º Sem)
Orientação Profissional (2º Sem)
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos Educativos IV (2º Sem)
Psicologia dos Processos Educativos II (2º Sem)
Trabalho de Graduação – TG (2º Sem)
Psicologia Escolar II (2º Sem)
PRPPG (2º Sem)
FABIANE FERRAZ
SILVEIRA FOGAÇA
http://lattes.cnpq.br/180596
1383092690
DOUTOR I
Introdução à Prática de Intervenção Psicológica (1º Sem)
Psicologia Experimental: Teoria e Prática (1º Sem)
Fundamentos dos Processos Diagnósticos (1º Sem)
Estágio Básico I (1º Sem)
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos Educativos I (1º Sem)
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia, Saúde e Processos Clínicos I (1º Sem)
Processos de Prevenção e Promoção de Saúde * (1º Sem)
PRE (1º Sem)
Psicologia Experimental (2º Sem)
Práticas em Behaviorismo (2º Sem)
Estágio Básico II (2º Sem)
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos Educativos II (2º Sem)
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia , Saúde e Processos Clínicos II (2º Sem)
Processos de Prevenção e Promoção de Saúde*(2º Sem)
PRG (2º Sem)
PRE (2º Sem)
FERNANDO HENRIQUE
GALVÃO VILLELA
SANTOS
http://lattes.cnpq.br/801720
6402011965
ESPECIALIS
TA H Reitoria (1º Sem)
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 28
LAUREN MARIANA
MENNOCCHI
http://lattes.cnpq.br/266508
9076526893
MESTRE P
Psicologia Experimental: Teoria e Prática (1º Sem)
Psicologia Aplicada à Comunicação (COS) (1º Sem)
Psicologia Escolar I (1º Sem)
Psicologia dos Processos Educativos I (1º Sem)
Trabalho de Conclusão de Curso – Elaboração do Projeto* (1º Sem)
Psicologia e Intervenções nos Processos de Ensino e Aprendizagem* (1º Sem)
Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto* (1º Sem)
Estágio Supervisionado Específico Ênfase: Psicologia e Educação II* (1º Sem)
PRE (1º Sem)
Psicologia Social (SSO) (2º Sem)
Estágio Básico II (2º Sem)
Fenômenos e Processos Psicológicos: Behaviorismo (2º Sem)
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos Educativos II (2º Sem)
Psicologia Escolar II (2º Sem)
Trabalho de Conclusão de Curso – Elaboração do Projeto* (2º Sem)
Psicologia e Intervenções nos Processos de Ensino-Aprendizagem* (2º Sem)
Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto* (2º Sem)
Estágio Supervisionado Específico Ênfase: Psicologia e Educação II* (2º Sem)
LUIZ CARLOS LAUREANO DA ROSA http://lattes.cnpq.br/1240533089836350
DOUTOR I
Estatística (1º Sem)
Econometria (1º Sem)
Estatística II (2º Sem)
Bioestatística (2º Sem)
Estatística Aplicada a Produção (2º
Sem)
Probabilidade e Estatística (2º Sem)
Reitoria
PREX
MARA SANTORO BRITTO
http://lattes.cnpq.br/465412
3396590559
MESTRE I
PRG (1º Sem)
PRG (2º Sem)
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 29
MARIA DO CARMO
SOUZA DE ALMEIDA
http://lattes.cnpq.br/900601
6651621287
DOUTOR I
Língua Portuguesa: Leitura e Produção de Textos (1º Sem)
Língua Portuguesa: Leitura e Escrita
(1º Sem)
Metodologia Científica (1º Sem)
Linguística (2º Sem)
Trabalho de Graduação – TG (1º Sem)
Trabalho de Graduação – TG (2º Sem)
Leitura e Produção de Textos II (2º Sem)
PRPPG
PRG
MARIA EMILIA SOUSA ALMEIDA http://lattes.cnpq.br/3314012976281612
DOUTOR H
Psicologia do Desenvolvimento: Conceitos Básicos e Infância (1º Sem)
Psicologia do Desenvolvimento: Conceitos Básicos (1º Sem)
Psicologia do Desenvolvimento: Adolescência e Juventude (1º Sem)
Estágio Básico I (1º Sem)
Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto* (1º Sem)
Trabalho de Conclusão de Curso – Elaboração do Projeto* (1º Sem)
Psicologia do Desenvolvimento: Adolescência e Juventude; Vida Adulta e Envelhecimento (2º Sem)
Psicologia do Desenvolvimento: Infância (2º Sem)
Estágio Básico II (2º Sem)
Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto* (2º Sem)
Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto* (2º Sem)
MARÍLIA HIDALGO UCHOAS http://lattes.cnpq.br/8729053672557727
ESPECIALISTA
P
Fisiologia (1º Sem)
Farmacologia (1º Sem)
Fisiologia Geral (1º Sem)
Fisiologia Dermatológica, Endócrina e Vascular (1º Sem)
Fisiologia Estomatológica (1º Sem)
Fisiologia Animal (2º Sem)
Fisiologia (2º Sem)
Fisiologia Estomatológica (2º Sem)
Fisiologia Geral (2º Sem)
Neurofisiologia (2º Sem)
PRG
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 30
MARILSA DE SÁ
RODRIGUES
http://lattes.cnpq.br/852838
3236806149
DOUTOR I
Comportamento Humano (MED) (1º Sem)
Métodos e Técnicas de Pesquisa I (1º Sem)
Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto* (1º Sem)
Temas Especiais em Psicologia* (1º Sem)
Psicologia, Saúde e Organizações* (1º Sem)
Psicologia e Processos de Gestão II* (1º Sem)
Trabalho de Conclusão de Curso – Elaboração do Projeto* (1º Sem)
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos de Gestão II* (1º Sem)
PRPPG (1º Sem)
Fundamentos da Psicologia dos Grupos (2º Sem)
Psicologia do Trabalho II (2º Sem)
Métodos e Técnicas de Pesquisa II (2º Sem)
Psicologia Aplicada as Instituições II (2º Sem)
Trabalho de Conclusão de Curso – Elaboração do Projeto*(2º Sem)
Psicologia, Saúde e Organizações* (2º Sem)
Psicologia e Processos de Gestão II*(2º Sem)
Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto* (2º Sem)
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos de Gestão II* (2º Sem)
PRPPG (2º Sem)
MARLUCE AUXILIADORA
BORGES GLAUS LEÃO
http://lattes.cnpq.br/851744
9487261343
DOUTOR I
Psicologia Aplicada ao Direito (JUR) (1º Sem)
Psicologia do Trabalho I (1º Sem)
Psicologia Aplicada as Instituições I (1º Sem)
PRPPG (1º Sem)
PREX (1º Sem)
Psicologia Aplicada as Instituições (2º Sem)
Psicologia do Trabalho II (2º Sem)
Psicologia Aplicada as Instituições II (2º Sem)
PRPPG (2º Sem)
PREX (2º Sem)
MIRIA BENINCASA DOUTOR H Psicologia Aplicada a Comunicação (COS) (1º Sem)
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 31
GOMES
http://lattes.cnpq.br/160035
2232046792
Psicopatologia Geral (1º Sem)
Psicopatologia Infantojuvenil (1º Sem)
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos de Gestão I (1º Sem)
Psicopatologia Infantojuvenil (2º Sem)
Psicologia das Relações Familiares I (2º Sem)
Psicopatologia Geral (2º Sem)
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos de Gestão IV (2º Sem)
MONICE KATTAR
GIOVANNI
http://lattes.cnpq.br/703075
0650652882
ESPECIALISTA
H
Psicologia Aplicada ao Direito (JUR) (1º Sem)
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos de Gestão I (1º Sem)
Estágio Básico I (1º Sem)
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos de Gestão I (1º Sem)
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos de Gestão II * (1º Sem)
Orientação Profissional * (1º Sem)
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos de Gestão II (2º Sem)
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos de Gestão II*(2º Sem)
Orientação Profissional* (2º Sem)
NANCY JULIETA
INOCENTE
http://lattes.cnpq.br/344604
2397747105
DOUTOR I
Psicologia (ODO) (1º Sem)
Técnicas de Observação e Entrevista (1º Sem)
Fundamentos do Behaviorismo (1º Sem)
Investigação e Atuação em Behaviorismo (1º Sem)
Psicologia dos Processos de Gestão I (1º Sem)
Trabalho de Graduação – TG (1º Sem)
Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto* (1º Sem)
PRPPG (1º Sem)
Ética Profissional (2º Sem)
Psicologia Aplicada as Instituições (2º Sem)
Métodos e Técnicas de Pesquisa II (2º Sem)
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 32
Psicologia e Processos de Gestão II (2º Sem)
Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto* (2º Sem)
PRPPG (2º Sem)
NILDE FERREIRA
BALCÃO
http://lattes.cnpq.br/117552
6176377444
MESTRE P
Sociologia Jurídica (1º Sem)
Sociologia (1º Sem)
Ética (1º Sem)
Sociologia (2º Sem)
Metodologia e Técnica de Pesquisa Jurídica (2º Sem)
Ciência Política (2º Sem)
PREX
PRG
Humanidades, Ciências Sociais, Cidadania e Ética*
ODALÍCIO VIEIRA DE
SIQUEIRA
http://lattes.cnpq.br/601920
8949478984
MESTRE P
Anatomia Humana (1º Sem)
Anatomia Odontológica (1º Sem)
Anatomia Topográfica e Imaginologia I (1º Sem)
Bases Morfológicas Médicas I (Anatomia, Embriologia e Histologia) (1º Sem)
Bases Morfológicas Médicas II (Anatomia, Embriologia e Histologia) (1º Sem)
Bases Morfológicas Médicas I (Anatomia, Embriologia e Histologia) (2º Sem)
Anatomia Odontológica (2º Sem)
Bases Morfológicas Médicas II
(Anatomia, Embriologia e Histologia)
(2º Sem)
Anatomia Topográfica e Imaginologia I (2º Sem)
Anatomia Topográfica e Imaginologia II (2º Sem)
PREX
PRG
PATRICIA RIVOLI ROSSI
http://lattes.cnpq.br/861763
8551266271
MESTRE P
Fundamentos do Behaviorismo (1º Sem)
Investigação e Atuação em Behaviorismo (1º Sem)
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos Educativos III (1º Sem)
Processos Psicoterápicos: Abordagem Comportamental I (1º Sem)
Trabalho de Graduação – TG (ODO)
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 33
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia , Saúde e Processos Clínicos I (1º Sem)
PRG (1º Sem)
Fenômenos e Processos Psicológicos: Behaviorismo (2º Sem)
Práticas em Behaviorismo (2º Sem)
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos Educativos IV (2º Sem)
Processos Psicoterápicos: Abordagem Comportamental II(2º Sem)
Trabalho de Graduação – TG (ODO) (2º Sem)
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia , Saúde e Processos Clínicos II (2º Sem)
Temas Especiais em Psicologia* (2º Sem)
PRG (2º Sem)
PAULO FRANCISCO DE
CASTRO
http://lattes.cnpq.br/124933
1455709748
DOUTOR I
Técnicas de Observação e Entrevista (1º Sem)
Estágio Básico I (1º Sem)
Técnicas de Exame Psicológico II: Instrumentos Psicométricos (1º Sem)
Técnicas de Exame Psicológico I: Instrumentos Psicométricos (1º Sem)
Trabalho de Graduação – TG (1º Sem)
Trabalho de Conclusão de Curso – Elaboração do Projeto* (1º Sem)
Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto* (1º Sem)
PRPPG (1º Sem)
PRG (1º Sem)
Técnicas de exame Psicológico I: Instrumentos Psicométricos (2º Sem)
Técnicas de Exame Psicológico II: Instrumentos Psicométricos (2º Sem)
Trabalho de Graduação – TG (2º Sem)
Trabalho de Conclusão de Curso – Elaboração do Projeto* (2º Sem)
PRPPG (2º Sem)
PREX (2º Sem)
PRG (2º Sem)
PAULO ROBERTO
GRANGEIRO
RODRIGUES
http://lattes.cnpq.br/466233
DOUTOR P
História da Psicologia (1º Sem)
Psicologia Aplicada ao Direito (JUR) (1º Sem)
Aconselhamento e Intervenções Breves (1º Sem)
Estágio Supervisionado Específico –
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 34
8008851716
Ênfase: Psicologia e Processos de Gestão III (1º Sem)
Trabalho de Graduação – TG (1º Sem)
Trabalho de Conclusão de Curso – Elaboração do Projeto* (1º Sem)
Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto* (1º Sem)
PRG (1º Sem)
Psicologia (ODO) (2º Sem)
Matrizes Epistemológicas do Pensamento Psicológico (2º Sem)
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos de Gestão II (2º Sem)
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos de Gestão IV (2º Sem)
Trabalho de Graduação – TG (2º Sem)
Psicologia do Trabalho II (2º Sem)
Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto*(2º Sem)
Trabalho de Conclusão de Curso – Elaboração do Projeto* (2º Sem)
PRPPG (2º Sem)
PRG (2º Sem)
REGINA SALLES
CAUDURO
http://lattes.cnpq.br/110638
4319414513
DOUTOR P
Anatomia (1º Sem)
Anatomia Geral (1º Sem)
Anatomia Humana (1º Sem)
Anatomia Odontológica (1º Sem)
Anatomia Musculoesquelética (1º Sem)
Trabalho de Graduação – TG (1º Sem)
Anatomia Geral (2º Sem)
Trabalho de Graduação – TG (2º Sem)
Anatomia Odontológica (2º Sem)
Anatomia Geral e Aplicada à Educação Física (2º Sem)
REGIS DE TOLEDO
SOUZA
http://lattes.cnpq.br/005162
8088789781
DOUTOR I
Estágio Básico I (1º Sem)
Práticas Psicológicas e Políticas Públicas (1º Sem)
Psicologia Social II (1º Sem)
Psicologia Social I (1º Sem)
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos Educativos I (1º Sem)
Estágio Básico I (1º Sem)
Trabalho de Graduação - TG (1º Sem)
Trabalho de Conclusão de Curso –
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 35
Execução do Projeto* (1º Sem)
Psicologia Social Comunitária* (1º Sem)
Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto* (1º Sem)
Psicologia Social I (2º Sem)
Estágio Básico II (2º Sem)
Práticas Psicológicas e Políticas Públicas (2º Sem)
Psicologia Social II(2º Sem)
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e Processos Educativos II (2º Sem)
Psicologia Sócio-Comunitária (2º Sem)
Estágio Básico II (2º Sem)
Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto* (2º Sem)
Trabalho de Conclusão de Curso – Elaboração do Projeto* (2º Sem)
Psicologia Social Comunitária*(2º Sem)
Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto* (2º Sem)
PRG/IBH (2º Sem)
RENATO DE SOUSA ALMEIDA http://lattes.cnpq.br/6264844507254263
DOUTOR I
Fisiologia do Exercício (1º Sem)
Trabalho de Graduação – TG (1º Sem)
Fisiologia do Exercício (2º Sem)
Trabalho de Graduação – TG (2º Sem)
Fisiologia (2º Sem)
Neurofisiologia (2º Sem)
PRPPG
PRG
RICARDO FERREIRA
SALLES
http://lattes.cnpq.br/452956
9564607967
ESPECIALISTA
I
Anatomia Humana (1º Sem)
Bases Morfológicas Médicas I (Anatomia, Embriologia e Histologia) (1º Sem)
Práticas Integradoras I (1º Sem)
Bases Morfológicas Médicas II (Anatomia, Embriologia e Histologia) (1º Sem)
Anatomia Musculoesquelética (1º Sem)
Anatomia Topográfica e Imaginologia I (1º Sem)
Anatomia Topográfica e Imaginologia II (1º Sem)
Anatomia do Esqueleto Cefálico (1º Sem)
Neuroanatomia (1º Sem)
Anatomia dos Sistemas (2º Sem)
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 36
Anatomia Topográfica e Imaginologia I (2º Sem)
Anatomia Topográfica e Imaginologia II (2º Sem)
Práticas Integradoras I (2º Sem)
Práticas Integradoras II (2º Sem)
Bases Morfológicas Médicas I (Anatomia, Embriologia e Histologia) (2º Sem)
Bases Morfológicas Médicas II (Anatomia, Embriologia e Histologia) (2º Sem)
Trabalho de Graduação – TG (2º Sem)
PREX
ROSA MARIA FRUGOLI
DA SILVA
http://lattes.cnpq.br/804550
7159679563
MESTRE I
Fundamentos do Humanismo e Existencialismo (1º Sem)
Investigação e Atuação em Humanismo e Existencialismo (1º Sem)
Estágio Básico I (1º Sem)
Processos Psicoterápicos: Abordagem Humanista Existencial I (1º Sem)
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia , Saúde e Processos Clínicos I (1º Sem)
Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto* (1º Sem)
PRG (1º Sem)
Fenômenos e Processos Psicológicos: Humanismo e Existencialismo (2º Sem)
Práticas em Humanismo e Existencialismo (2º Sem)
Estágio Básico II(2º Sem)
Processos Psicoterápicos: Abordagem Humanista Existencial II (2º Sem)
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia , Saúde e Processos Clínicos II (2º Sem)
Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto*(2º Sem)
PRG (2º Sem)
ROSELI HILSDORF DIAS
RODRIGUES
http://lattes.cnpq.br/125442
2967543240
DOUTOR P
Língua Portuguesa: Leitura e Escrita (1º Sem)
Língua Portuguesa: Leitura e Produção de Textos (1º Sem)
Língua Portuguesa: Leitura e Produção de Textos (2º Sem)
Língua Portuguesa: Leitura e Escrita (2º Sem)
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 37
PRG
SILVIO LUIZ DA COSTA http://lattes.cnpq.br/3937835176080855
MESTRE H
Trabalho de Graduação – TG (1º Sem)
Sociologia da Educação (1º Sem)
Ciência Política (1º Sem)
Sociologia da Educação (2º Sem)
Sociologia (2º Sem)
Filosofia do Direito (2º Sem)
Trabalho de Graduação – TG (2º Sem)
PRG
TALITHA VIEIRA
GONÇALVES BATISTA
http://lattes.cnpq.br/663329
6176692413
MESTRE P
Ética Geral (1º Sem)
Trabalho Acadêmico I (1º Sem)
Estágio Básico I (1º Sem)
Psicologia das Relações Familiares II (1º Sem)
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia, Saúde e Processos Clínicos I (1º Sem)
Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto* (1º Sem)
Trabalho de Conclusão de Curso – Elaboração do Projeto* (1º Sem)
Psicomotricidade* (1º Sem)
Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto* (1º Sem)
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia, Saúde e Processos Clínicos II* (1º Sem)
Psicomotricidade (2º Sem)
Estágio Básico II (2º Sem)
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia , Saúde e Processos Clínicos II(2º Sem)
Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto (2º Sem)*
Trabalho de Conclusão de Curso – Elaboração do Projeto(2º Sem)*
Psicomotricidade*(2º Sem)
Trabalho de Conclusão de Curso – Execução do Projeto*(2º Sem)
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia, Saúde e Processos Clínicos II*(2º Sem)
VIVIANE MARIA DANTAS
http://lattes.cnpq.br/606990
2863544521
ESPECIALISTA
H
Filosofia (1º Sem)
Ética e Responsabilidade Social (1º Sem)
Teoria Política: Moderna e Contemporânea (1º Sem)
Filosofia (2º Sem)
Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania (2º Sem)
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 38
Legislação e Ética Profissional (2º Sem)
Ética e Legislação (2º Sem)
PRG
Humanidades, Ciências Sociais, Cidadania e Ética
* Disciplinas do curso Anual que está em fase final
1.4.2.1 Docentes lotados no Departamento de Psicologia e outros
departamentos segundo a titulação
Titulação Nº %
Pós-doutores 01 2,5
Doutores 20 50
Mestres 13 32,5
Especialistas 6 15
Total 40 100%
1.4.2.2 Atividades de apoio ao docente
A fim de oferecer condições para o aprimoramento constante do curso e do
corpo docente, a Universidade de Taubaté desenvolve as seguintes
ações/atividades:
A- Avaliação institucional - CPA
O Sistema de Avaliação da Universidade de Taubaté foi regulamentado pela
Deliberação CONSUNI 009/2009, na qual se destaca que o processo de
avaliação tem por objetivo analisar periodicamente a atuação e o nível de
desempenho da Instituição por meio de atividades, cursos, programas, projetos
e setores, considerando as diferentes dimensões institucionais. Nesse sentido,
foi criada a Comissão Própria de Avaliação (CPA) para proceder, segundo os
10 indicadores do SINAES, a organização e implementação do processo de
avaliação institucional da Universidade.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 39
Cabe ressaltar que a Universidade de Taubaté, embora esteja incluída no
Sistema Estadual de Avaliação, optou por desenvolver seu processo interno de
avaliação seguindo os parâmetros nacionais estabelecidos pelo MEC/INEP.
Para construir a sistemática desse processo decidiu-se por organizar os
procedimentos segundo dois eixos:
Elaboração de questionário/roteiro aos gestores e dirigentes
institucionais, formulados a partir do desdobramento das 10 dimensões
da avaliação estabelecidas, e
Formulação de pesquisa de opinião direcionada aos estudantes de
graduação de cursos presenciais, docentes e servidores técnico-
administrativos.
Os resultados da avaliação são discutidos em reuniões pedagógicas com
docentes, assim como em reuniões com representantes discentes, tendo em
mente o constante aprimoramento do curso e atendimento das necessidades de
formação.
B- Programa de Formação Continuada - PROFOCO
Por compreender que o professor é o responsável por transmitir conhecimento,
incentivar a pesquisa e orientar de maneira eficiente os futuros profissionais
para um mundo de oportunidades, posicionando-se na linha de frente com o
nosso aluno, a outra ponta do processo ensino-aprendizagem, a UNITAU, por
meio da sua Pró-reitoria de Graduação, criou desde 2012 o PROFOCO
(Programa de Formação Continuada) para despertar cada vez mais no
professor a paixão pela docência, a mesma paixão que o fez eleger a
Universidade de Taubaté como seu espaço de “ser docente”.
O PROFOCO consiste numa série de ações e projetos voltados aos
professores e coordenadores pedagógicos dos cursos, que oferece encontros
de formação, com participação voluntária e inscrição on-line, sob forma de
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 40
oficinas, minicursos e seminários de docência universitária, conduzidos por
docentes da Instituição com reconhecido conhecimento na área ou professores
convidados. Dessa forma, visa promover, de modo efetivo, a melhoria da
qualidade de ensino da Universidade de Taubaté, pela valorização docente.
Também é uma oportunidade para que o professor se atualize e possa
aprimorar-se a cada dia no exercício da docência.
1.4.3 Equipe do Secretariado Departamento
Simone Regina Marcondes - Secretária
Helison Marcos Moreira - Auxiliar Administrativo
Reginaldo Cimadon Horvath - Auxiliar Administrativo
Simone Rodrigues de Paula - Escriturária
1.4.4 Equipe do Centro de Psicologia Aplicada (CEPA)
Bruno Marcos de Oliveira Foglieni - Secretário
Kleber Clemente - Auxiliar Administrativo
Suellen Cristina da Silva Mota - Auxiliar Administrativo
Cristiane Fernandes Squarcina - Psicóloga
Laudenir da Silva - Psicólogo
Mariana Vilela Abrantes - Psicóloga
Marcelo Guidi - Psicólogo
Elisandra Aparecida Daniel - Assistente Social
1.4.5 Pessoal de apoio
Os serviços de limpeza e de segurança são mantidos por empresas
terceirizadas, contratadas pela Universidade para atender toda a demanda de
serviços do Campus do Bom Conselho.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 41
22 CCUURRSSOO DDEE PPSSIICCOOLLOOGGIIAA
Currículo implantado gradativamente, a partir do primeiro semestre de 2012:
Deliberações CONSEP nº 90/2015 e CONSEP nº 91/2015 (consultar links das
Deliberações no item 7 deste documento).
Grau acadêmico: Psicologia - Bacharelado.
Período de funcionamento: Integral e Noturno.
Regime letivo: Seriado Semestral.
Número de vagas: 60 para o Integral e 120 para o noturno.
Nota no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE
2012): 4 (quatro)
Reconhecimento: Portaria MEC nº 067/82, de 08/02/82 e Parecer CEE
nº 900/83.
Última renovação de reconhecimento pela Portaria CEE/GP nº 484/12
de 10/10/12 por 05 (cinco) anos.
2.1 Objetivos do Curso
Objetivo Geral
O curso de graduação em Psicologia da Universidade de Taubaté possui como
objetivo geral formar psicólogos voltados à compreensão teórica, técnica e ética
do fenômeno psicológico em sua interface com os fenômenos biológicos e
sociais, de modo a obter um entendimento global dos indivíduos, grupos,
organizações e comunidades, com vistas à atuação profissional e ao
desenvolvimento de pesquisas.
Objetivos Específicos
Desenvolver a reflexão sobre a realidade em que atua, capacitando-o a
selecionar, conceber e conduzir variadas estratégias metodológicas de
pesquisas, na construção e desenvolvimento do conhecimento científico
em Psicologia.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 42
Capacitar a compreensão da diversidade de referenciais teóricos acerca
do fenômeno psicológico em sua complexidade e sua multideterminação,
com vistas à integração com os demais campos de conhecimento.
Reforçar a função social da profissão, com foco em uma visão crítica
para uma ação profissional adequada à realidade social, econômica,
cultural e política da população, na garantia dos direitos humanos.
Habilitar a atuação profissional em diferentes níveis de ação em caráter
de promoção, de prevenção e de intervenção, tendo em vista a
promoção da qualidade de vida de indivíduos, grupos e comunidade.
Formar profissionais com capacidade de liderança e gestão em seus
campos de atuação, com atuação sempre pautada pela ética
profissional.
Formar profissionais capazes de trabalhar de forma inter e
multidisciplinar.
2.2 Perfil do profissional a ser formado
Psicólogo de formação generalista, compromissado com uma ação ética
condizente com as demandas sociais da atualidade. Fundamenta sua atuação
no raciocínio científico, de forma a refletir sobre o conhecimento acumulado, a
considerar a produção de novos conhecimentos e a avaliação efetiva dos
resultados do próprio trabalho. Capacitado também para atuar em distintos
contextos, com atitudes, conhecimentos, competências e habilidades para
diagnosticar necessidades, planejar condições e realizar procedimentos e
técnicas de intervenções diversas de acordo com as características da
demanda e do contexto em que forem detectadas.
2.3 Campo de atuação
As atividades desenvolvidas pelo psicólogo estão voltadas para intervenções
sobre o fenômeno psicológico com enfoque na promoção de saúde e de
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 43
prevenção (atenção primária), enfoque curativo (atenção secundária) e de
reabilitação (atenção terciária), a partir de diferentes abordagens teóricas e
técnicas que são aplicadas em contextos diversos, tais como: consultórios
particulares, hospitais, serviços públicos de saúde, creches, comunidades,
escolas de ensino fundamental e médio, empresas, sindicatos, associações,
organizações formais e informais, entre outros, capacitando, portanto, o
acadêmico para sua inserção em diferentes campos de trabalho da nossa
região.
Tais atividades estão relacionadas aos seguintes campos de ação profissional:
Psicodiagnóstico, aconselhamento, psicoterapia e outras estratégias
clínicas aplicadas a indivíduos ou grupos;
Diagnóstico e intervenção sobre os processos de educação e ensino-
aprendizagem em diversos contextos institucionais;
Ações de promoção e prevenção, capacitando indivíduos e grupos a
promover e proteger a saúde e a qualidade de vida;
Análise e aprimoramento dos processos de gestão dos indivíduos,
organizações e instituições;
Elaboração, condução, análise e relatos de investigações científicas de
diferentes naturezas.
2.4 Estrutura curricular do curso
2.4.1 Curso de Psicologia | Integral: Deliberação CONSEP nº 90/2015
Oferece três ênfases curriculares, sendo:
Ênfase I - Psicologia Saúde e Processos Clínicos;
Ênfase II - Psicologia e Processos Educativos;
Ênfase III - Psicologia e Processos de Gestão.
O acadêmico deve matricular-se em duas dessas três ênfases, sendo que a
Ênfase I é obrigatória.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 44
Tem duração de 8 (oito) semestres, para integralização em no máximo 14, com
carga horária total de 4.020 (quatro mil e vinte) horas.
2.4.2 Curso de Psicologia | Noturno: Deliberação CONSEP nº 91/2015
Oferece três ênfases curriculares, sendo:
Ênfase I - Psicologia Saúde e Processos Clínicos;
Ênfase II - Psicologia e Processos Educativos;
Ênfase III - Psicologia e Processos de Gestão.
O acadêmico deve matricular-se em duas dessas três ênfases, sendo que a
Ênfase I é obrigatória.
Tem duração de 10 (dez) semestres, para integralização em no máximo 18,
com carga horária total de 4.020 (quatro mil e vinte) horas.
2.5 Distribuição das Disciplinas pelos Eixos Estruturantes
Estes eixos são definidos nas Diretrizes Curriculares Nacionais preconizadas na
RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 5, DE 15 DE MARÇO DE 2011.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 45
2.5.1 Distribuição das Disciplinas do curso Integral pelos Eixos Estruturantes
Eixo Estruturante A | Integral
Fundamentos epistemológicos e históricos
Fundamentos epistemológicos e históricos que permitam ao formando o
conhecimento das bases epistemológicas presentes na construção do saber
psicológico, desenvolvendo a capacidade para avaliar criticamente as linhas de
pensamento em Psicologia.
Disciplinas que desenvolvem esses conteúdos:
Eixo Estruturante - A - Fundamentos epistemológicos e históricos
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º
História da Psicologia
Matrizes Epistemológicas do Pensamento Psicológico
Ética Geral e Profissional
Filosofia
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 46
Eixo Estruturante B | Integral
Fundamentos teóricos e metodológicos Fundamentos teórico-metodológicos que garantam a apropriação crítica do
conhecimento disponível, assegurando uma visão abrangente dos diferentes métodos e estratégias de produção do conhecimento científico em Psicologia.
Eixo Estruturante - B - Fundamentos teóricos e metodológicos
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º
Fundamentos da Psicologia dos Grupos
Intervenções e Processos Grupais
Psicologia do Trabalho I
Psicologia do Trabalho II
Psicologia dos Processos de Gestão I (OPCIONAL)
Psicologia dos Processos de Gestão II (OPCIONAL)
Fundamentos do Behaviorismo
Fundamentos da Psicanálise
Fundamentos do Humanismo e Existencialismo
Fundamentos dos Processos Diagnósticos
Psicodiagnóstico
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 47
Eixo Estruturante C | Integral
Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional, de forma a
garantir tanto o domínio de instrumentos e estratégias de avaliação e de intervenção, quanto a competência para selecioná-los, avaliá-los e adequá-los a problemas e contextos específicos de investigação e ação profissional.
Eixo Estruturante - C – Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional
1º 2º 3º 4º 5º 6º º7º 8º
Língua Portuguesa: Leitura e Produção de Textos
Trabalho Acadêmico
Psicologia Experimental
Psicologia Experimental: Teoria e Prática /
Métodos e Técnicas de Pesquisa I
Métodos e Técnicas de Pesquisa II
Trabalho de Graduação – TG
Trabalho de Graduação – TG
Estatística
Técnicas de Exame Psicológico I: Instrumentos Psicométricos
Técnicas de Exame Psicológico II: Instrumentos Psicométricos
Técnicas de Exame Psicológico III: Instrumentos Projetivos
Técnicas de Exame Psicológico IV: Instrumentos Expressivos
Técnica de Observação e Entrevista
Introdução à Prática de Intervenção Psicológica
Aconselhamento e Intervenções Breves
Orientação Profissional (OPCIONAL) /Ludoterapia I
Ludoterapia II
Investigação e Atuação em Behaviorismo
Investigação e Atuação em Humanismo e
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 48
Existencialismo
Investigação e Atuação em Psicanálise
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 49
Eixo Estruturante D | Integral
Fenômenos e processos psicológicos Fenômenos e processos psicológicos, que constituem classicamente objeto de
investigação e atuação no domínio da Psicologia, de forma a propiciar amplo conhecimento de suas características, questões conceituais e modelos explicativos construídos no campo, assim como seu desenvolvimento recente.
Eixo Estruturante - D - Fenômenos e processos psicológicos
1º 2º 3º 4º 5º 6º º7º 8º
Psicologia do Desenvolvimento: Conceitos Básicos e Infância
Psicologia do Desenvolvimento: Adolescência e Juventude; Vida Adulta e Envelhecimento
Psicomotricidade
Psicologia das Relações Familiares I
Psicologia das Relações Familiares II
Psicologia Social I
Psicologia Social II
Psicologia Aplicada às Instituições I
Psicologia da Aprendizagem I
Psicologia da Aprendizagem II
Psicologia Escolar I
Psicologia Escolar II
Psicologia dos Processos Educativos I (OPCIONAL)
Psicologia dos Processos Educativos iI (OPCIONAL)
Fenômenos e Processos Psicológicos: Behaviorismo
Processos Psicoterápicos: Abordagem Comportamental I
Processos Psicoterápicos: Abordagem Comportamental II
Fenômenos e Processos Psicológicos: Psicanálise
Processos Psicoterápicos: Abordagem Psicanalítica I
Processos Psicoterápicos: Abordagem Psicanalítica II
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 50
Fenômenos e Processos Psicológicos: Humanismo e Existencialismo
Processos Psicoterápicos: Abordagem Humanista Existencial I
Processos Psicoterápicos: Abordagem Humanista Existencial II
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 51
Eixo Estruturante E | Integral
Interfaces com campos afins do conhecimento Interfaces com campos afins do conhecimento para demarcar a natureza e a
especificidade do fenômeno psicológico e percebê-lo em sua interação com fenômenos biológicos, humanos e sociais, assegurando uma compreensão integral e contextualizada dos fenômenos e processos psicológicos.
Eixo Estruturante - E – Interfaces com campos afins do conhecimento
1º 2º 3º 4º 5º 6º º7º 8º
Anatomia Humana
Neurofisiologia
Fundamentos da Neuropsicologia
Antropologia
Psicologia da Saúde
Psicopatologia Infantojuvenil
Psicopatologia Geral
Sociologia
Práticas Psicológicas e Políticas Públicas
Psicologia Sócio-Comunitária (OPCIONAL)
AACC AACC AACC AACC AACC AACC
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 52
Eixo Estruturante F | Integral
Práticas profissionais Práticas profissionais voltadas para assegurar um núcleo básico de
competências que permitam a atuação profissional e a inserção do graduado em diferentes contextos institucionais e sociais, de forma articulada com profissionais de áreas afins.
Eixo Estruturante - F - Práticas profissionais
1º 2º 3º 4º 5º 6º º7º 8º
Estágio Básico Estágio Básico
Estágio Supervisionado Específico
Estágio Supervisionado Específico
Estágio Supervisionado Específico
Estágio Supervisionado Específico
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 53
EIXOS DISTRIBUÍDOS PELOS SEMESTRES DO CURSO INTEGRAL Eixo Estruturante - A - Fundamentos epistemológicos e históricos
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º
História da Psicologia
Matrizes Epistemológicas do Pensamento Psicológico
Ética Geral e Profissional
Filosofia
Eixo Estruturante - B - Fundamentos teóricos e metodológicos
Fundamentos da Psicologia dos Grupos
Intervenções e Processos Grupais
Psicologia do Trabalho I
Psicologia do Trabalho II
Psicologia dos Processos de Gestão I (OPCIONAL)
Psicologia dos Processos de Gestão II (OPCIONAL)
Fundamentos do Behaviorismo
Fundamentos da Psicanálise
Fundamentos do Humanismo e Existencialismo
Fundamentos dos Processos Diagnósticos
Psicodiagnóstico
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 54
Eixo Estruturante - C – Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional
Língua Portuguesa: Leitura e Produção de Textos
Trabalho Acadêmico
Psicologia Experimental
Psicologia Experimental: Teoria e Prática /
Métodos e Técnicas de Pesquisa I
Métodos e Técnicas de Pesquisa II
Trabalho de Graduação – TG
Trabalho de Graduação – TG
Estatística
Técnicas de Exame Psicológico I: Instrumentos Psicométricos
Técnicas de Exame Psicológico II: Instrumentos Psicométricos
Técnicas de Exame Psicológico III: Instrumentos Projetivos
Técnicas de Exame Psicológico IV: Instrumentos Expressivos
Técnica de Observação e Entrevista
Introdução à Prática de Intervenção Psicológica
Aconselhamento e Intervenções Breves
Orientação Profissional (OPCIONAL) /Ludoterapia I
Ludoterapia II
Investigação e Atuação em Behaviorismo
Investigação e Atuação em Humanismo e Existencialismo
Investigação e Atuação em Psicanálise
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 55
Eixo Estruturante - D - Fenômenos e processos psicológicos
Psicologia do Desenvolvimento: Conceitos Básicos e Infância
Psicologia do Desenvolvimento: Adolescência e Juventude; Vida Adulta e Envelhecimento
Psicomotricidade
Psicologia das Relações Familiares I
Psicologia das Relações Familiares II
Psicologia Social I
Psicologia Social II
Psicologia Aplicada às Instituições I
Psicologia da Aprendizagem I
Psicologia da Aprendizagem II
Psicologia Escolar I
Psicologia Escolar II
Psicologia dos Processos Educativos I (OPCIONAL)
Psicologia dos Processos Educativos iI (OPCIONAL)
Fenômenos e Processos Psicológicos: Behaviorismo
Processos Psicoterápicos: Abordagem Comportamental I
Processos Psicoterápicos: Abordagem Comportamental II
Fenômenos e Processos Psicológicos: Psicanálise
Processos Psicoterápicos: Abordagem Psicanalítica I
Processos Psicoterápicos: Abordagem Psicanalítica II
Fenômenos e Processos Psicológicos: Humanismo e Existencialis
Processos Psicoterápicos: Abordagem Humanista Existencial I
Processos Psicoterápicos: Abordagem Humanista Existencial II
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 56
mo
Eixo Estruturante - E – Interfaces com campos afins do conhecimento
Anatomia Humana
Neurofisiologia
Fundamentos da Neuropsicologia
Antropologia
Psicologia da Saúde
Psicopatologia Infantojuvenil
Psicopatologia Geral
Sociologia
Práticas Psicológicas e Políticas Públicas
Psicologia Sócio-Comunitária (OPCIONAL)
AACC AACC AACC AACC AACC AACC
Eixo Estruturante - F - Práticas profissionais
Estágio Básico
Estágio Básico
Estágio Supervisionado Específico
Estágio Supervisionado Específico
Estágio Supervisionado Específico
Estágio Supervisionado Específico
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 57
2.5.2 Distribuição das Disciplinas do curso Noturno pelos Eixos Estruturantes
Eixo Estruturante A | Noturno
Fundamentos epistemológicos e históricos Fundamentos epistemológicos e históricos que permitam ao formando o
conhecimento das bases epistemológicas presentes na construção do saber psicológico, desenvolvendo a capacidade para avaliar criticamente as linhas de pensamento em Psicologia.
Disciplinas que desenvolvem esses conteúdos:
Eixo Estruturante - A - Fundamentos epistemológicos e históricos
Período
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º
História da Psicologia
Matrizes Epistemológicas do Pensamento Psicológico
Ética Geral Ética Profissional
Filosofia
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 58
Eixo Estruturante B | Noturno
Fundamentos teóricos e metodológicos Fundamentos teórico-metodológicos que garantam a apropriação crítica do
conhecimento disponível, assegurando uma visão abrangente dos diferentes métodos e estratégias de produção do conhecimento científico em Psicologia.
Eixo Estruturante - B - Fundamentos teóricos e metodológicos
Período
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º
Fundamentos da Psicologia dos Grupos
Intervenções e Processos Grupais
Psicologia do Trabalho I
Psicologia do Trabalho II
Psicologia dos Processos de Gestão I (OPCIONAL)
Psicologia dos Processos de Gestão II (OPCIONAL)
Fundamentos do Behaviorismo
Fundamentos da Psicanálise
Fundamentos do Humanismo e Existencialismo
Fundamentos dos Processos Diagnósticos
Psicodiagnóstico
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 59
Eixo Estruturante C | Noturno
Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional, de forma a
garantir tanto o domínio de instrumentos e estratégias de avaliação e de intervenção, quanto a competência para selecioná-los, avaliá-los e adequá-los a problemas e contextos específicos de investigação e ação profissional.
Eixo Estruturante - C - Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional
Período
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º
Língua Portuguesa: Leitura e Escrita
Língua Portuguesa: Leitura e Produção de Textos
Trabalho Acadêmico I
Trabalho Acadêmico II / Psicologia Experimental
Psicologia Experimental: Teoria e Prática
Métodos e Técnicas de Pesquisa I
Métodos e Técnicas de Pesquisa II
Trabalho de Graduação – TG
Trabalho de Graduação – TG
Estatística I
Estatística II
Técnicas de Exame Psicológico I: Instrumentos Psicométricos
Técnicas de Exame Psicológico II: Instrumentos Psicométricos
Técnicas de Exame Psicológico III: Instrumentos Projetivos
Técnicas de Exame Psicológico IV: Instrumentos Expressivos
Técnica de Observação e Entrevista
Introdução à Prática de Intervençã
Aconselhamento e Intervenções Breves
Orientação Profissional (OPCIONA
Ludoterapia II
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 60
o Psicológica
L)/Ludoterapia I
Investigação e Atuação em Behaviorismo
Investigação e Atuação em Humanismo e Existencialismo
Investigação e Atuação em Psicanálise
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 61
Eixo Estruturante D | Noturno
Fenômenos e processos psicológicos Fenômenos e processos psicológicos, que constituem classicamente objeto de
investigação e atuação no domínio da Psicologia, de forma a propiciar amplo conhecimento de suas características, questões conceituais e modelos explicativos construídos no campo, assim como seu desenvolvimento recente.
Eixo Estruturante - D - Fenômenos e processos psicológicos
Período
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º
Psicologia do Desenvolvimento: Conceitos Básicos
Psicologia do Desenvolvimento: Infância
Psicologia do Desenvolvimento: Adolescência e Juventude
Psicologia do Desenvolvimento: Vida Adulta e Envelhecimento
Psicomotricidade
Psicologia das Relações Familiares I
Psicologia das Relações Familiares II
Psicologia Social I
Psicologia Social II
Psicologia Aplicada às Instituições I
Psicologia Aplicada às Instituições II
Psicologia da Aprendizagem I
Psicologia da Aprendizagem II
Psicologia Escolar I
Psicologia Escolar II
Psicologia dos Processos Educativos I (OPCIONAL)
Psicologia dos Processos Educativos iI (OPCIONAL)
Fenômenos e
Processos Psicoterápi
Processos Psicoterápi
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 62
Processos Psicológicos: Behaviorismo
cos: Abordagem Comportamental I
cos: Abordagem Comportamental II
Fenômenos e Processos Psicológicos: Psicanálise
Processos Psicoterápicos: Abordagem Psicanalítica I
Processos Psicoterápicos: Abordagem Psicanalítica II
Fenômenos e Processos Psicológicos: Humanismo e Existencialismo
Processos Psicoterápicos: Abordagem Humanista Existencial I
Processos Psicoterápicos: Abordagem Humanista Existencial II
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 63
Eixo Estruturante E | Noturno
Interfaces com campos afins do conhecimento Interfaces com campos afins do conhecimento para demarcar a natureza e a
especificidade do fenômeno psicológico e percebê-lo em sua interação com fenômenos biológicos, humanos e sociais, assegurando uma compreensão integral e contextualizada dos fenômenos e processos psicológicos.
Eixo Estruturante - E – Interfaces com campos afins do conhecimento
Período
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º
Anatomia Humana
Neurofisiologia Fundamentos da Neuropsicologia
Antropologia Psicologia da Saúde
Psicopatologia Infantojuvenil
Psicopatologia Geral
Sociologia
Práticas Psicológicas e Políticas Públicas
Psicologia Sócio-Comunitária (OPCIONAL)
AACC AACC AACC AACC AACC AACC
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 64
Eixo Estruturante F | Noturno
Práticas profissionais Práticas profissionais voltadas para assegurar um núcleo básico de
competências que permitam a atuação profissional e a inserção do graduado em diferentes contextos institucionais e sociais, de forma articulada com profissionais de áreas afins.
Eixo Estruturante - F - Práticas profissionais
Período
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º
Estágio Básico
Estágio Básico
Estágio Supervisionado Específico
Estágio Supervisionado Específico
Estágio Supervisionado Específico
Estágio Supervisionado Específico
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 65
EIXOS DISTRIBUÍDOS PELOS SEMESTRES DO CURSO NOTURNO Eixo Estruturante - A - Fundamentos epistemológicos e históricos
1º Período 2º Período 3º Período 4º Período 5º Período
História da Psicologia
Matrizes Epistemológicas do Pensamento Psicológico
Ética Geral Ética Profissional
Filosofia
Eixo Estruturante - B - Fundamentos teóricos e metodológicos
Fundamentos da Psicologia dos Grupos
Intervenções e Processos Grupais
Fundamentos do Behaviorismo
Fundamentos da Psicanálise
Fundamentos do Humanismo e Existencialismo
Fundamentos dos Processos Diagnósticos
Psicodiagnóstico
Eixo Estruturante - C – Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional
Língua Portuguesa: Leitura e Escrita
Língua Portuguesa: Leitura e Produção de Textos
Trabalho Acadêmico I
Trabalho Acadêmico II Psicologia Experimental
Psicologia Experimental: Teoria e Prática
Estatística I
Estatística II
Técnicas de Exame Psicológico I: Instrumentos Psicométricos
Técnicas de Exame Psicológico II: Instrumentos Psicométricos
Técnicas de Exame Psicológico III: Instrumentos Projetivos
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 66
Técnica de Observação e Entrevista
Introdução à Prática de Intervenção Psicológica
Aconselhamento e Intervenções Breves
Eixo Estruturante - D - Fenômenos e processos psicológicos
Psicologia do Desenvolvimento: Conceitos Básicos
Psicologia do Desenvolvimento: Infância
Psicologia do Desenvolvimento: Adolescência e Juventude
Psicologia do Desenvolvimento: Vida Adulta e Envelhecimento
Psicologia Social I Psicologia Social II Psicologia Aplicada às Instituições I
Psicologia da Aprendizagem I
Psicologia da Aprendizagem II
Fenômenos e Processos Psicológicos: Behaviorismo
Fenômenos e Processos Psicológicos: Psicanálise
Fenômenos e Processos Psicológicos: Humanismo e Existencialismo
Eixo Estruturante - E – Interfaces com campos afins do conhecimento
Anatomia Humana Neurofisiologia Fundamentos da Neuropsicologia
Antropologia
Psicologia da Saúde
Psicopatologia Infantojuvenil
Psicopatologia Geral
Sociologia
Práticas Psicológicas e Políticas Públicas
AACC AACC AACC AACC AACC
Eixo Estruturante - F - Práticas profissionais
Estágio Básico
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 67
Eixo Estruturante - A - Fundamentos epistemológicos e históricos
6º Período 7º Período 8º Período 9º Período 10º Período
Eixo Estruturante - B - Fundamentos teóricos e metodológicos
Psicologia do Trabalho I
Psicologia do Trabalho II
Psicologia dos Processos de Gestão I (OPCIONAL)
Psicologia dos Processos de Gestão II (OPCIONAL)
Eixo Estruturante - C – Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional
Métodos e Técnicas de Pesquisa I
Métodos e Técnicas de Pesquisa II
Trabalho de Graduação – TG
Trabalho de Graduação – TG
Técnicas de Exame Psicológico IV: Instrumentos Expressivos
Orientação Profissional (OPCIONAL)/ Ludoterapia I
Ludoterapia II
Eixo Estruturante - D - Fenômenos e processos psicológicos
Psicomotricidade Psicologia das Relações Familiares I
Psicologia das Relações Familiares II
Psicologia Aplicada às Instituições II
Psicologia Escolar I Psicologia Escolar II Psicologia dos Processos Educativos I (OPCIONAL)
Psicologia dos Processos Educativos iI (OPCIONAL)
Processos Psicoterápicos: Abordagem Comportamental I
Processos Psicoterápicos: Abordagem Comportamental II
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 68
Processos Psicoterápicos: Abordagem Psicanalítica I
Processos Psicoterápicos: Abordagem Psicanalítica II
Processos Psicoterápicos: Abordagem Humanista Existencial I
Processos Psicoterápicos: Abordagem Humanista Existencial II
Eixo Estruturante - E – Interfaces com campos afins do conhecimento
Psicologia Sócio-Comunitária (OPCIONAL)
AACC
Eixo Estruturante - F - Práticas profissionais
Estágio Básico Estágio Supervisionado Específico
Estágio Supervisionado Específico
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 69
2.5.3 Matriz curricular do curso, contendo distribuição de disciplinas por
período
Curso Semestral Integral - Conforme Deliberação CONSEP nº 90/2015
1º período
Disciplina C/H
Aula
C/H
Estágio
Anatomia Humana 60
Antropologia 40
Estatística 80
Ética Geral e Profissional 80
Filosofia 40
História da Psicologia 40
Língua Portuguesa: Leitura e Produção de Textos 80
Psicologia da Aprendizagem I 80
Psicologia do Desenvolvimento: Conceitos Básicos e Infância 80
Sociologia 40
Técnicas de Observação e Entrevista 40
Trabalho Acadêmico 80
Subtotal do Período 740
2º período
Disciplina C/H
Aula
C/H
Estágio
Fundamentos da Psicologia dos Grupos 40
Introdução à Prática de intervenção Psicológica 40
Matrizes Epistemológicas do Pensamento Psicológico 80
Neurofisiologia 40
Psicologia da Aprendizagem II 40
Psicologia da Saúde 40
Psicologia do Desenvolvimento: Adolescência e Juventude;
Vida Adulta e Envelhecimento
80
Psicologia Experimental 60
Psicologia Social I 40
Técnicas de Exame Psicológico I: Instrumentos Psicométricos 80
Subtotal do Período 540
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 70
3º período
Disciplina C/H
Aula
C/H
Estágio
Aconselhamento e Intervenções Breves 40
Estágio Básico I 60
Fundamentos da Psicanálise 40
Fundamentos do Behaviorismo 40
Fundamentos do Humanismo e Existencialismo 40
Fundamentos dos Processos Diagnósticos 40
Intervenções e Processos Grupais 40
Práticas Psicológicas e Políticas Públicas 40
Psicodiagnóstico 40
Psicologia Experimental: Teoria e Prática 60
Psicologia Social II 80
Técnicas de Exame Psicológico II: Instrumentos Psicométricos 80
Subtotal do Período 540 60
4º período
Disciplina C/H
Aula
C/H
Estágio
Estágio Básico II 60
Fenômenos e Processos Psicológicos: Behaviorismo 40
Fenômenos e Processos Psicológicos: Humanismo e
Existencialismo
40
Fenômenos e Processos Psicológicos: Psicanálise 40
Fundamentos da Neuropsicologia 60
Psicologia Aplicada às Instituições 80
Psicomotricidade 60
Psicopatologia Infantojuvenil 60
Técnicas de exame psicológico III: Instrumentos Projetivos 80
Subtotal do Período 460 60
5º período
Disciplina C/H
Aula
C/H
Estágio
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e
Processos de Gestão I **
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e
Processos Educativos I *
80
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia, Saúde
e Processos Clínicos I
80
Investigação e Atuação em Behaviorismo 40
Investigação e Atuação em Humanismo e Existencialismo 40
Investigação e Atuação em Psicanálise 40
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 71
Métodos e Técnicas de Pesquisa I 60
Psicologia do Trabalho I 40
Psicologia Escolar I 40
Psicopatologia Geral 60
Técnicas de Exame Psicológico IV: Instrumentos Expressivos 80
Subtotal do Período 400 160
6º período
Disciplina C/H
Aula
C/H
Estágio
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e
Processos de Gestão II **
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e
Processos Educativos II *
80
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia, Saúde
e Processos Clínicos II
80
Ludoterapia I 40
Métodos e Técnicas de Pesquisa II 60
Orientação Profissional *
Psicologia Sócio-Comunitária ** 60
Práticas em Behaviorismo 40
Práticas em Humanismo e Existencialismo 40
Práticas em Psicanálise 40
Psicologia das Relações Familiares I 40
Psicologia do Trabalho II 40
Psicologia Escolar II 40
Subtotal do Período 400 160
7º período
Disciplina C/H
Aula
C/H
Estágio
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e
Processos de Gestão III **
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e
Processos Educativos III *
80
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia, Saúde
e Processos Clínicos III
80
Ludoterapia II 40
Processos Psicoterápicos: Abordagem Comportamental I 40
Processos Psicoterápicos: Abordagem Humanista Existencial I 40
Processos Psicoterápicos: Abordagem Psicanalítica I 40
Psicologia das Relações Familiares II 40
Psicologia dos processos de Gestão I **
Psicologia dos Processos Educativos I * 40
Subtotal do Período 240 160
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 72
8º período
Disciplina C/H
Aula
C/H
Estágio
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e
Processos de Gestão IV **
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e
Processos Educativos IV *
80
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia, Saúde
e Processos Clínicos IV
80
Processos Psicoterápicos: Abordagem Comportamental II 40
Processos Psicoterápicos: Abordagem Humanista Existencial II 40
Processos Psicoterápicos: Abordagem Psicanalítica II 40
Psicologia dos processos de Gestão II **
Psicologia dos Processos Educativos II * 40
Subtotal do Período 160 160
Carga horária total de aulas de 50 minutos 3.480
Carga horária de aulas (3.480 h/a) convertidas em horas 2.900h
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais – AACC 200h
Estágio Básico (3º e 4º períodos) 120h
Estágio Supervisionado (5º ao 8º períodos) 640h
Trabalho de Graduação – TG 160h
Carga Horária Total do Curso 4.020h
(*) Disciplinas Específicas da Ênfase: Psicologia e Processos Educativos;
(**) Disciplinas Específicas da Ênfase: Psicologia e Processos de Gestão.
Curso Semestral Noturno - Conforme Deliberação CONSEP nº 91/2015
1º período
Disciplina C/H
Aula
C/H
Estágio
Anatomia Humana 60
Estatística I 40
Ética Geral 40
Filosofia 40
História da Psicologia 40
Língua Portuguesa: Leitura e Escrita 40
Psicologia da Aprendizagem I 80
Psicologia do Desenvolvimento: Conceitos Básicos 40
Técnicas de Observação e Entrevista 40
Trabalho Acadêmico I 40
Subtotal do Período 460
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 73
2º período
Disciplina C/H
Aula
C/H
Estágio
Antropologia 40
Estatística II 40
Ética Profissional 40
Língua Portuguesa: Leitura e Produção de Textos 40
Matrizes Epistemológicas do Pensamento Psicológico 80
Neurofisiologia 40
Psicologia da Aprendizagem II 40
Psicologia do Desenvolvimento: Infância 40
Psicologia Experimental 60
Sociologia 40
Trabalho Acadêmico II 40
Subtotal do Período 500
3º período
Disciplina C/H
Aula
C/H
Estágio
Fundamentos da Psicanálise 40
Fundamentos da Psicologia dos Grupos 40
Fundamentos do Behaviorismo 40
Fundamentos do Humanismo e Existencialismo 40
Fundamentos dos Processos Diagnósticos 40
Introdução à Prática de Intervenção Psicológica 40
Psicologia da Saúde 40
Psicologia do Desenvolvimento: Adolescência e Juventude 40
Psicologia Experimental: Teoria e Prática 60
Psicologia Social I 40
Técnicas de Exame Psicológico I: Instrumentos Psicométricos 80
Subtotal do Período 500
4º período
Disciplina C/H
Aula
C/H
Estágio
Aconselhamento e Intervenções Breves 40
Fenômenos e Processos Psicológicos: Behaviorismo 40
Fenômenos e Processos Psicológicos: Humanismo e
Existencialismo
40
Fenômenos e Processos Psicológicos: Psicanálise 40
Intervenções e Processos Grupais 40
Práticas Psicológicas e Políticas Públicas 40
Psicodiagnóstico 40
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 74
Psicologia do Desenvolvimento: Vida Adulta e Envelhecimento 40
Psicologia Social II 80
Técnicas de Exame Psicológico II: Instrumentos Psicométricos 80
Subtotal do Período 480
5º período
Disciplina C/H
Aula
C/H
Estágio
Estágio Básico I 60
Fundamentos da Neuropsicologia 60
Investigação e Atuação em Behaviorismo 40
Investigação e Atuação em Humanismo e Existencialismo 40
Investigação e Atuação em Psicanálise 40
Psicologia Aplicada às Instituições I 40
Psicopatologia Infantojuvenil 60
Técnicas de Exame Psicológico III: Instrumentos Projetivos 80
Subtotal do Período 360 60
6º período
Disciplina C/H
Aula
C/H
Estágio
Estágio Básico II 60
Práticas em Behaviorismo 40
Práticas em Humanismo e Existencialismo 40
Práticas em Psicanálise 40
Psicologia Aplicada às Instituições II 40
Psicomotricidade 60
Psicopatologia Geral 60
Técnicas de Exame Psicológico IV: Instrumentos Expressivos 80
Subtotal do Período 360 60
7º período
Disciplina C/H
Aula
C/H
Estágio
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e
Processos de Gestão I **
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e
Processos Educativos I *
80
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia, Saúde
e Processos Clínicos I
80
Métodos e Técnicas de Pesquisa I 60
Processos Psicoterápicos: Abordagem Comportamental I 40
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 75
Processos Psicoterápicos: Abordagem Humanista Existencial I 40
Processos Psicoterápicos: Abordagem Psicanalítica I 40
Psicologia do Trabalho I 40
Psicologia Escolar I 40
Subtotal do Período 260 160
8º período
Disciplina C/H
Aula
C/H
Estágio
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e
Processos de Gestão II **
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e
Processos Educativos II *
80
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia, Saúde
e Processos Clínicos II
80
Métodos e Técnicas de Pesquisa II 60
Processos Psicoterápicos: Abordagem Comportamental II 40
Processos Psicoterápicos: Abordagem Humanista Existencial II 40
Processos Psicoterápicos: Abordagem Psicanalítica II 40
Psicologia do Trabalho II 40
Psicologia Escolar II 40
Subtotal do Período 260 160
9º período
Disciplina C/H
Aula
C/H
Estágio
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e
Processos de Gestão III **
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e
Processos Educativos III *
80
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia, Saúde
e Processos Clínicos III
80
Ludoterapia I 40
Psicologia das Relações Familiares I 40
Psicologia dos Processos Educativos I *
Psicologia dos processos de Gestão I **
40
Orientação Profissional *
Psicologia Sócio-Comunitária ** 60
Subtotal do Período 180 160
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 76
10º período
Disciplina C/H
Aula
C/H
Estágio
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e
Processos de Gestão IV **
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia e
Processos Educativos IV *
80
Estágio Supervisionado Específico – Ênfase: Psicologia, Saúde
e Processos Clínicos IV
80
Ludoterapia II 40
Psicologia das Relações Familiares II 40
Psicologia dos Processos Educativos II *
Psicologia dos processos de Gestão II ** 40
Subtotal do Período 120 160
Carga horária total de aulas de 50 minutos 3.480
Carga horária de aulas (3.480 h/a) convertidas em horas 2.900h
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais – AACC 200h
Estágio Básico (5º e 6º períodos) 120h
Estágio Supervisionado (7º ao 10º períodos) 640h
Trabalho de Graduação – TG 160h
Carga Horária Total do Curso 4.020h
(*) Disciplinas Específicas da Ênfase: Psicologia e Processos Educativos;
(**) Disciplinas Específicas da Ênfase: Psicologia e Processos de Gestão.
2.6 Ementário das disciplinas do Curso
O ementário do curso de Psicologia – período Integral consta do Anexo A e o
ementário do curso de Psicologia – período Noturno consta do Anexo B deste
projeto.
2.7 Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar
O sistema de avaliação do rendimento escolar adotado pelo Departamento de
Psicologia é regido pelos critérios estipulados pela Deliberação CONSEP
200/2015, que dispõe sobre a verificação escolar nos cursos de graduação, em
regime seriado semestral, para o ano letivo de 2016. Entretanto, é permitido
aos Departamentos estabelecerem, anualmente, procedimentos adicionais que
particularizam a sistemática de avaliação, adequando-os às necessidades do
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 77
Curso, sobretudo no que se refere à avaliação dos Estágios Supervisionados e
dos Trabalhos de Graduação. Tais procedimentos constam do Regulamento de
Estágio Supervisionado (Anexo C) e do Regulamento de Trabalho de
Graduação (Anexo D).
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 78
33 OOUUTTRROOSS CCUURRSSOOSS OOFFEERREECCIIDDOOSS NNOO DDEEPPAARRTTAAMMEENNTTOO
3.1 Curso de Especialização Lato Sensu
O Departamento de Psicologia oferece atualmente um o curso de
especialização Lato Sensu:
“Intervenção Familiar Sistêmica: Psicoterapia e Orientação”
Objetivo Geral:
Formar profissionais de alto nível, capacitados para ao atendimento de
casais e famílias em Terapia Familiar Sistêmica.
Objetivos específicos:
Promover o aprofundamento teórico sobre as principais teorias
sociológicas e psicológicas da família;
Propiciar a análise crítica das questões contemporâneas relacionadas à
família enquanto instituição e enquanto sistema-núcleo de formação e
desenvolvimento do indivíduo;
Capacitar o aluno para a realização do diagnóstico familiar;
Capacitar o aluno para o planejamento e o atendimento psicoterápico de
casais e de famílias.
Público-alvo: Psicólogos, Psiquiatras demais profissionais de Saúde,
Educação, Justiça, Assistência Social e Religiosa.
Carga horária: 520h - 25 meses
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 79
Orientação Familiar
Objetivo Geral:
Formar profissionais de alto nível, capacitados para o atendimento
psicoprofilático, a orientação familiar em diferentes contextos.
Objetivos específicos:
Promover o aprofundamento teórico sobre as principais teorias
sociológicas e psicológicas da família;
Propiciar a análise crítica das questões contemporâneas relacionadas à
família enquanto instituição e enquanto sistema-núcleo de formação e
desenvolvimento do indivíduo;
Capacitar o aluno para o atendimento a família nos níveis de prevenção
e promoção de saúde.
Metodologia do curso:
O Curso foi estruturado de modo a propiciar formação teórica e prática para 2
grupos de alunos. Aqueles que desejam se tornar psicoterapeutas de família e
de casal e, para aqueles que querem se tornar especialistas em orientação
familiar sistêmica. Desse modo, o curso funciona da seguinte forma:
1º ano do curso: para os 2 grupos, com disciplinas gerais que procuram
desenvolver a compreensão da família como um sistema relacional, com suas
variações e especificidades. Essas variações compreendem os contextos onde
as famílias vivem, sua cultura, suas demandas, sua forma de inserção na
comunidade, sua rede social, seu momento de ciclo de vida entre outras.
2º ano do curso: Os alunos escolhem por especializar-se em Psicoterapia de
família e de casal, que atende especificamente os profissionais com formação
em Psicologia e Psiquiatria ou escolhem por especializar-se em Orientação
Familiar, que atende amplamente os profissionais com formação em
Psicologia, Fisioterapia, Terapia Ocupacional, Fonoaudiologia, Pedagogia,
Psicopedagogia, Serviço Social, Educação Física, Administração, Teologia,
enfim aos diversos profissionais das áreas de humanas, exatas, biomédicas
que tenham interesse em estudar e pesquisar sobre família. Para isso,
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 80
receberão além da teoria, o instrumental necessário para atuação clínica (para
os de Psicoterapia de Família e de Casal) com supervisão ao vivo como
estágio prático em atendimento à família e ao casal e, o instrumento necessário
para a atuação em comunidades e instituições (para os de Orientação Familiar)
com supervisão in loco, na forma de estágio prático em atendimento à família,
ao casal e à comunidade local, nos horários do curso. O estágio em
Psicoterapia de Família e de Casal é realizado no CEPA (Centro de Psicologia
Aplicada), nos horários do curso.
Avaliação:
Os certificados de especialista serão expedidos pela Pró-Reitoria de Pesquisa
e Pós-Graduação (PRPPG) da Universidade de Taubaté, UNITAU, contendo
no verso as disciplinas do curso com respectivas cargas horárias, nota de
aproveitamento e o nome do docente responsável, média final global de
aproveitamento (igual ou superior a 7,0 pontos.) e percentual de frequência
(sendo no mínimo de 75% da carga horária prevista por disciplina).
Periodicidade do curso: Quinzenal
Dias e Horários:
Sexta-feira: das 19h as 22h
Sábado: das 8h as 16h (com 1h de almoço)
Coordenação:
Profa. Ma. Andreza Maria Neves Manfredini Tobias
Profa. Dra. Ceneide Maria de Oliveira Cerveny
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 81
3.2 Curso de Extensão
O Departamento oferece atualmente um curso de Extensão:
“Educação Financeira para as Famílias”.
O Curso capacita profissionais situados na interface Psicologia e Economia,
propiciando análise crítica das questões contemporâneas relacionadas à
família e ao uso do dinheiro.
Composto por aulas expositivas dialogadas, exemplos e estímulo ao debate no
grupo de participantes. O curso é realizado quinzenalmente, às sextas-feiras,
das 19h às 22h, e aos sábados das 8h às 16h (com 1 hora de almoço).
Público alvo: Profissionais de diversas Áreas (biociências, humanas e exatas)
que tenham interesse em educação financeira econômica da família. Pessoas
com interesse em aplicar os ensinamentos na vida particular e em família.
Carga Horária: 70 horas
Coordenador do curso: Profa. Ma. Andreza M.N.M. Tobias
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 82
44 IINNTTEEGGRRAAÇÇÃÃOO EENNSSIINNOO PPEESSQQUUIISSAA EE EEXXTTEENNSSÃÃOO
A indissolubilidade dos pilares ensino, pesquisa e extensão garante a formação
de profissionais preocupados em adquirir, manter e expandir conhecimentos e
habilidades que lhes favoreçam plena realização pessoal e efetiva inserção em
seu trabalho na promoção do bem-estar social. Assim, com o intuito de
promover a articulação entre esses três pilares, o Departamento de Psicologia,
por meio de sua direção, coordenações e professores operacionalizam e
participam das atividades descritas a seguir:
4.1 Grupos de Pesquisa
O Departamento de Psicologia possui atualmente 6 (seis) Grupos de Pesquisa
certificados pelo CNPQ, o que tem contribuído para impulsionar, sistematizar e
divulgar a produção científica do curso. São eles:
Estudos sobre a resiliência no campo da Psicologia
Objetivos:
Promover o intercâmbio entre pesquisadores, por meio de pesquisas
interinstitucionais sobre a resiliência e temas relacionados com o
assunto.
Apoiar projetos de Iniciação Científica e Trabalhos de Conclusão de
Curso na temática.
Líder do Grupo: Profa. Dra. Marilza Terezinha Soares de Souza.
Pesquisadores: Profa. Dra. Marilza Terezinha Soares de Souza (Unitau);
Profa. Dra. Silvia Helena Koller (UFRGS); Profa. Dra. Ana Cristina Araujo do
Nascimento (Unitau); Profa. Dra. Adriana Leônidas de Oliveira (Unitau).
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 83
Grupo de Pesquisa em Avaliação Psicológica (GPAP)
Objetivos:
Produzir conhecimento por meio de pesquisas científicas sobre os
processos de avaliação e medida de fenômenos psicológicos;
Realizar pesquisas na área de avaliação psicológica, nos mais diferentes
contextos, utilizando diferentes estratégias de investigação;
Estabelecer uma estreita relação entre as atividades de ensino e de
pesquisa nas disciplinas relacionadas;
Incentivar a realização de pesquisas de iniciação científica, envolvendo
os discentes do curso de psicologia nas atividades a serem
desenvolvidas;
Divulgar, em eventos científicos e periódicos da área, as pesquisas
realizadas nos seus diferentes âmbitos;
Criar um intercâmbio intrainstitucional e interinstitucional nas
investigações da área de avaliação psicológica, partilhando experiências
com outros cientistas e especialistas em avaliação psicológica.
Líder do Grupo: Prof. Dr. Paulo Francisco de Castro.
Pesquisadores: Prof. Dr. Paulo Francisco de Castro (Unitau), Prof. Dr.
Armando Rocha Júnior (Unitau), Prof. Dr. Paulo Roberto Grangeiro Rodrigues
(Unitau), Profa. Dra. Ana Cristina Araújo do Nascimento (Unitau) e Prof. Me.
Paulo Henrique da Costa Sodré (Unitau).
Saúde, Qualidade de Vida e Desenvolvimento Regional
Objetivos:
Desenvolver estudos que subsidiem intervenções baseadas em uma
visão sistêmica do conceito de desenvolvimento, sob a ótica
interdisciplinar, considerando os aspectos humanos, sociais, culturais,
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 84
econômicos, históricos e ambientais como variáveis que o compõem.
Tem-se como meta formar pesquisadores capazes de problematizar,
investigar, diagnosticar e avaliar questões relativas ao escopo do
desenvolvimento regional. Nesse contexto, a saúde é vista como um
aspecto de central importância para o processo de desenvolvimento.
Parte-se do pressuposto de que o desenvolvimento não se reduz
apenas ao crescimento econômico, pois apresenta uma dimensão social
ligada à busca da qualidade de vida e da formação e sustentabilidades
humanas.
Líderes do Grupo: Profa. Dra. Adriana Leonidas de Oliveira e Profa. Dra.
Quésia Postigo Kamimura
Pesquisadores: Profa. Dra. Adriana Leonidas de Oliveira (Unitau) e Profa.
Dra. Quésia Postigo Kamimura (Unitau), Profa. Dra. Nancy Julieta Inocente
(Unitau), Profa. Dra. Ceneide Maria de Oliveira Cerveny (PUC-SP).
Planejamento, Gestão e Desenvolvimento de Carreiras em Âmbito
Regional
O grupo contempla duas linhas de pesquisa: A primeira - Desenvolvimento de
metodologia de análise de carreira - busca o desenvolvimento de metodologias
voltadas para o processo de autoconhecimento, levantamento de ambiência de
trabalho, indicadores de tendências de mercado e empregabilidade,
planejamento e gestão de carreiras e preparação para o processo de
aposentadoria ou revisão de possibilidades de carreira. Diagnóstico e análise
dos processos que limitam e ou interrompem o desenvolvimento de carreiras. A
segunda linha - Estudo das competências no contexto do trabalho - tem como
objetivo levantar as competências essenciais das empresas e instituições da
região. Visa ao estudo das competências comportamentais, sociais, técnicas,
gerenciais e de negócios, o seu processo de desenvolvimento e a consequente
empregabilidade.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 85
Líder do Grupo: Profa. Dra. Marilsa de Sá Rodrigues
Pesquisadores: Profa. Dra. Marilsa de Sá Rodrigues (Unitau) e Profa. Dra.
Elvira Aparecida Simões de Araújo (Unitau)
Educação e Regionalidade
O grupo visa desenvolver pesquisas em três diferentes linhas: Avaliação do
Ensino Superior e desenvolvimento Regional; Impactos do trabalho docente na
saúde do professor e Impactos Regionais da Experiência Educacional na
Carreira.
Líder do Grupo: Profa. Dra. Elvira Aparecida Simões de Araújo
Pesquisadores: Profa. Dra. Marilsa de Sá Rodrigues (Unitau), Profa. Dra.
Elvira Aparecida Simões de Araújo (Unitau) , Profa. Dra. Nancy Julieta Inocente
(Unitau), Prof. Dr. Paulo Cesar Ribeiro Quintairos (Unitau).
Núcleo Interdisciplinar de Pesquisas de Práxis Contemporâneas
O grupo apresenta duas linhas de pesquisa. São elas:
Educação, Cultura e Sociedade, o objetivo é Investigar: a instituição
escolar e os espaços de educação informal como campos científico e de
intervenção social; as políticas de identidade que estão em jogo no
interior das instituições sociais; as formas com que os indivíduos
atribuem significado às suas realidades simbólicas e/ou concretas; as
novas formas de constituição do imaginário contemporâneo; as
expressões e movimentos psico-sócio-histórico-culturais da juventude;
os processos psicossociais na dinâmica cotidiana das comunidades.
Políticas Públicas em Regiões de Desenvolvimento da Sociedade
Brasileira, o objetivo é investigar agentes, movimentos e
condicionamentos sociais (na produção e reprodução de modelos de
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 86
exclusão social); processos que envolvem áreas centrais e periféricas da
sociedade local, sua relação com outras regiões de desenvolvimento da
sociedade brasileira; eficácia das ações e projetos implantados pelos
governos locais; orientações ideopolíticas que influenciam as ações
públicas em políticas sociais; as transformações na configuração
jurídico-política da concepção contemporânea de sujeito.
Líderes do Grupo: Prof. Dr. Régis de Toledo Souza e Prof. Dr. André Luiz da
Silva.
Pesquisadores: Prof. Dr. Régis de Toledo Souza (Unitau), Prof. Dr. André Luiz
da Silva (Unitau), Prof. Dr. Carlos Alberto Máximo Pimenta (UNIFEI), Profa.
Dra. Cecília Pescatore Alves (PUC-SP), Profa. Dra. Cristiane Moreira Cobra
(Unitau), Profa. Ma. Fabrina Moreira Silva (Unitau), Prof. Me. Leandro Roberto
Neves (Unitau), Prof. Dr. Marcelo Henrique Santos Toledo (Unitau) e Profa.
Dra. Rachel Duarte Abdala (Unitau).
4.2 Atividades relacionadas à Extensão Universitária
"Programa de Atenção Integral ao Envelhecimento (PAIE)"
O Programa de Atenção Integral ao Envelhecimento (PAIE) é uma ação de
extensão da Universidade de Taubaté (UNITAU) que existe há 15 anos, cujo
escopo é a educação em saúde, em uma perspectiva de promoção de saúde
ampliada e crítica da comunidade em geral, de modo a promover a revisão de
atitudes e comportamentos que otimizem um processo de envelhecimento ativo
e saudável dos indivíduos.
Objetivo Geral
Propiciar educação continuada a adultos maduros e idosos como forma
de promoção do sujeito que envelhece frente à complexidade e à
diversidade da realidade atual, favorecendo a superação de
desigualdades e exclusão social, por meio da aplicação das
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 87
competências interdisciplinares do ensino e da pesquisa, com vistas
também, à maior conscientização da sociedade sobre o processo de
envelhecimento, criando estratégias educativas transformadoras em
diferentes níveis destinadas a profissionais, alunos e comunidade em
geral para atender às demandas de trabalho geradas pela população
idosa.
Objetivos Específicos
Articular projetos socioeducativos, culturais, de saúde, de política e
cidadania por meio de atividades de extensão e acadêmico-científicas,
de assistência e de consultoria, que promovam o bem-estar físico,
psíquico e social da população acima de 50 anos;
Promover interdisciplinaridade nas ações dos projetos e cursos que
compõem o programa, bem como outros projetos e cursos de extensão,
para geração de novos problemas, questões de pesquisa e produção de
conhecimentos;
Produzir material acadêmico-científico decorrente das ações do
programa, com vistas a fomentar um núcleo de estudos e pesquisas e
cadastrá-lo futuramente junto a um órgão nacional de pesquisa;
Propiciar campo de atividades pedagógicas e de pesquisas para alunos
da pós-graduação.
Público-Alvo: Comunidade universitária, civil e de adultos acima de 50 anos.
Este programa alcança toda a comunidade acadêmica, principalmente das área
social e da saúde, e parceiros institucionais que atuam no segmento de idosos,
principalmente de nível local. O público de adultos maduros atendido transita
também por outros projetos e grupos de 3ª idade da cidade, havendo um
expressivo percentual daqueles que frequentam as atividades do PAIE há
muitos anos.
Trata-se de um programa consolidado por meio de vários projetos, que realiza
um conjunto de práticas educativas, acadêmico-científicas e interdisciplinares
relacionadas ao envelhecimento humano, organizadas sob os eixos da
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 88
educação gerontológica e da gerontologia educacional. Suas atividades são
desenvolvidas por docentes e discentes do curso de psicologia, enfermagem e
áreas afins, além de profissionais de várias áreas do conhecimento, junto a
adultos mais velhos, comunidade civil e universitária, por meio de estratégias
de ensino e pesquisa.
No eixo da Gerontologia Educacional, o objetivo do PAIE é promover educação
permanente a adultos mais velhos, se preocupando com o que aprendem e
como aprendem. Ações desta natureza são realizadas pelo PAIE por meio do
seu projeto UNITAU ABERTA À MATURIDADE, no Campus Bom Conselho,
que congrega os núcleos de saúde, sociocultural e de cidadania. No eixo da
Educação gerontológica, o PAIE focaliza quem trabalha/educa os idosos, o que
ensina e como ensina. Ou seja, a extensão universitária como um espaço de
ensino e pesquisa, para formação e educação continuada de recursos
humanos (docentes, discentes, profissionais, instituições e comunidade em
geral) em relação a conhecimentos e habilidades, capacidade de pensar,
conhecer, dialogar e intervir nas questões do envelhecimento humano, nas
várias áreas e segmentos da realidade social.
O PAIE conta com um projeto pedagógico estruturado, equipe docente e
discente multi e interdisciplinar, de relevância social e científica já consagradas.
Vem sendo conduzido por docentes dos cursos de Psicologia, Enfermagem,
Nutrição, Informática, Ciências Sociais e Letras. Indiretamente, agrega
docentes de vários outros cursos, como Medicina (por meio das Ligas de
Clínica Médica, Cardiologia e Geriatria) e curso de Comunicação Social;
docentes e profissionais voluntários das áreas de Fisioterapia e Serviço Social.
Dessa forma, alunos de várias áreas compõem o grupo de bolsistas do PAIE,
com possibilidade de supervisão de docentes em suas respectivas áreas.
Atua em parceria com os projetos de extensão da UNITAU: GAVVIS
(Atendimento a Vítimas de Violência Sexual - Medicina), de assistência social
(SUAS – Serviço Social) e de atividades físicas (PAFs – Educação Física) e
com a Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAZ-seção Taubaté). O PAIE
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 89
tem participado das comissões gestoras do Conselho Municipal do Idoso de
Taubaté (CMI), sendo representado por um de seus docentes.
Assim, nos dias atuais, pensar políticas de educação e saúde para a população
exige a conjugação de esforços de diferentes instituições e atores sociais como
forma de otimizar os recursos necessários para execução das ações que visem
a promoção dos sujeitos, como os adultos mais velhos. Nesse sentido, o PAIE
tem atuado na cidade como importante polo de intersetorialidade, articulando
esforços junto a diferentes segmentos sociais, públicos e privados, visando à
educação de idosos e educar aqueles que os educam. Como exemplo, em
projeto de promoção de saúde que concorreu ao Edital PROEXT-2013, entre
os 300 aprovados em nível nacional, ficou em 28º lugar, fazendo jus a fomento
para melhoria de suas condições de trabalho, como troca de mobiliário,
aquisição de recursos tecnológicos e humanos (bolsas para alunos e
profissionais externos para atuação em oficinas diversas), materiais de
consumo e divulgação das atividades do programa.
Tem realizado diretamente atendimentos a adultos maduros e idosos,
engajados em suas várias atividades de promoção de saúde, socioculturais e
de cidadania. Conta com uma equipe de alunos bolsistas, entre eles, um de
Psicologia. Tem atuado como campo de estágio curricular de Psicologia
(projetos de Reabilitação Neuropsicológica e de Arteterapia); espaço para
Atividades Complementares de ensino; campo de pesquisas para trabalhos de
conclusão de curso de várias áreas, e projetos de mestrado e de doutorado. Os
produtos derivados das atividades realizadas têm sido divulgados em várias
mídias, entre elas, as televisivas, revistas e eventos científicos, internos e
externos à UNITAU.
Este programa tem assumido uma dimensão de inquestionável relevância
social, acadêmica e científica demonstrada pelos seguintes fatores: grande
número de usuários diretamente atendidos nos projetos que agrega e
ampliação das atividades a eles ofertadas; interação com a comunidade
acadêmica como lócus de atividades curriculares de ensino e pesquisa;
interlocução com todas as entidades locais representativas do idoso; realização
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 90
e participação em eventos acadêmico-científicos (ENIC-Unitau e externos);
assento representativo no Conselho do Idoso de Taubaté; realização de
publicações.
Durante muitos anos foi coordenado por docente do Departamento de
Psicologia (Profa. Dra. Marluce Borges Glaus Leão), e após sua aposentadoria
passou a ser coordenado por docente da Enfermagem (Profa. Ma. Eliana de
Fátima Almeida Nascimento). Atualmente estão envolvidas no programa duas
docentes do Departamento de Psicologia: Profa. Dra. Ana Cristina Araújo do
Nascimento e Profa. Ma. Ana Maria Lourenço Ferrari Gontijo.
4.3 Atividades de Pesquisa: Iniciação Científica e Trabalho de Graduação
Com o objetivo de desenvolver no aluno a capacidade de refletir criticamente
sobre a realidade em que atua, habilitando-o a selecionar, conceber e conduzir
variadas estratégias metodológicas de pesquisas, na construção e
desenvolvimento do conhecimento científico em Psicologia, o acadêmico é
incentivado a participar dos programas de iniciação científica proporcionados
pela Instituição.
O Programa de Iniciação Científica da UNITAU tem três modalidades: o
Programa de Iniciação Científica com bolsa da Universidade (PIC); o Programa
Institucional de Bolsas de Iniciação Científica com bolsa do CNPq
(PIBIC/CNPq) e o Programa de Iniciação Científica Voluntária da UNITAU
(PICVOL), o qual não oferece bolsas de estudos aos alunos. Em todas as
modalidades o aluno deve se engajar num projeto de pesquisa de um docente
do departamento e desenvolver, sob sua orientação, todo o processo de
investigação.
Todos os anos os alunos do Departamento de Psicologia têm sido
contemplados com bolsas de iniciação científica, mantendo a forte tradição do
curso de preparação dos discentes para a área da pesquisa científica, o que
tem sido reconhecida pela participação dos alunos em Congressos científicos
na área e a obtenção de menções honrosas pelos trabalhos realizados.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 91
Também o Trabalho de Graduação, monografia a ser desenvolvida para
conclusão do curso de Psicologia, que se configura como um trabalho de
pesquisa e é realizado individualmente pelos alunos do curso de Psicologia a
partir do 7º período (integral) e 9º período (noturno), proporciona capacitação
teórico-metodológica para a produção do conhecimento científico, assegurando
ao aluno uma visão integrada e crítica dos processos psicológicos no contexto
sociocultural brasileiro.
A regulamentação e o acompanhamento de todas as atividades acadêmicas
pertinentes ao Trabalho de Graduação ficam sob a responsabilidade de um
Professor Coordenador de TG, indicado pelo Diretor de Departamento. Este
Coordenador deve ser professor de carreira do Departamento de Psicologia e
ter no mínimo título de mestre.
Atendendo às Deliberações que regem as matrizes curriculares do Curso, o
Departamento elaborou e aprovou o REGULAMENTO DE TG (Trabalho de
Graduação) para o ano letivo de 2016, regulamento este apresentado na
íntegra no Anexo D.
Os docentes do Departamento orientam os Trabalhos de Graduação e os
projetos de Iniciação Científica a partir de suas linhas de pesquisa, as quais
são amplamente divulgadas aos alunos desde os anos iniciais do curso, e
revelam a ampla possibilidade temática para o desenvolvimento de
investigação científica. A seguir, a relação dos professores orientadores e suas
respectivas linhas de pesquisa:
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 92
TITULAÇÃO E NOME LINHAS DE PESQUISA
Profa. Dra. Adriana Leônidas de Oliveira
Saúde da Família; Saúde do Trabalhador; Saúde ao longo do Desenvolvimento Humano (criança, adolescente,
adulto e idoso); Qualidade de Vida e Resiliência.
Profa. Dra. Ana Cristina Araujo do Nascimento
Temas de investigação relacionadas à Avaliação e Diagnóstico Psicológico; Psicologia da Saúde; Resiliência
e Estratégias de Enfrentamento Profa. Ma. Ana Maria
Lourenço Ferrari Gontijo Psicologia Analítica; Arteterapia; Envelhecimento e
Desenvolvimento Humano Profa. Dr. Armando Rocha
Júnior Avaliação Psicológica; Psicologia Clínica; Religião e
Psicologia Criminal
Profa. Ma. Camila Young Vieira
Relações Pessoais, Sociais e Grupais; Psicologia Social; Políticas Públicas, Sofrimento ético-político e Políticas de
Direito Prof. Ms.
Daniel Cardozo Severo Filosofia e Psicanálise
Profa. Dra.Elvira Aparecida Simões Araújo
Habilidades Sociais em variados contextos e Análise do Comportamento em Contextos Educativos
Profa. Ma. Lauren Mariana Mennocchi
Psicologia Sócio-Histórica; Psicologia da Educação; Psicologia Escolar; Processos Educativos (escolares e não escolares); Educação Inclusiva; Psicologia Social e
Movimentos Populares Profa. Dra. Maria Emília
Sousa Almeida Psicanálise em geral; Psicanálise Transgeracional;
psicologia do desenvolvimento e personalidade Profa. Dra. Marilsa de Sá
Rodrigues Carreira; Habilidades Sociais e Gestão de Pessoas
Profa. Dra. Miria Benincasa Gomes
Humanização da Assistência à Saúde; Parto Humanizado; Violência Obstétrica; Maternidade; Feminilidade; Saúde
da Mulher; Modelos de Intervenção Psicológica em Saúde e Processos Sociais
Profa. Dra. Nancy Julieta Inocente
Cultura Organizacional e Saúde Organizacional
Profa. Ma. Patrícia Rivoli Rossi
Terapia Analítico-Comportamental; FAP; Análise do Comportamento; Educação; Relação Terapêutica;
Habilidades Sociais e Psicopatologia Prof. Dr. Paulo Francisco
de Castro Avaliação Psicológica
Prof. Dr. Paulo Roberto Granjeiro Rodrigues
Teoria Social Cognitiva (de Albert Bandura), com ênfase nas autoteorias e avaliações autorreferentes; Teoria do Comportamento Planejado (de Icek Ajzen) e Psicologia
Positiva Prof. Dr. Régis de Toledo
Souza Identidade; Cultura e Políticas Públicas
Profa. Ma. Rosa Maria Frugoli da Silva
Relações de Gênero; Violência de Gênero e Violência contra Mulheres
Profa. Ma. Talitha Vieira Gonçalves Batista
Psicomotricidade e Neuropsicologia
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 93
4.4 Estágios Curriculares Supervisionados
A organização dos Estágios Supervisionados do Departamento de Psicologia
da Universidade de Taubaté é fundamentada em legislação específica,
composta por um conjunto de leis que definem e orientam o desenvolvimento
dos estágios em Psicologia para os cursos de formação. Dentre as principais,
mencionamos as seguintes:
A Lei Federal nº 4119 de 27/08/1962 que regulamenta a profissão de
Psicólogo e dispõe sobre os cursos de Formação em Psicologia;
O Parecer nº 403/62 do Conselho Federal de Educação que instituiu
pela primeira vez orientações sobre o currículo dos cursos de formação;
A Resolução nº 8, de 7 de maio de 2004, do Conselho Nacional de
Educação (CNE), que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para
os cursos de Graduação em Psicologia.
A Resolução nº 5, de 15 de março de 2011, que atualiza as Diretrizes
Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Psicologia,
estabelecendo normas para o projeto pedagógico complementar para a
Formação de Professores em Psicologia;
A Lei CNE/CES Nº 11.788 de 25 de setembro de 2008, lei que dispõe
sobre o Estágio de estudantes oriundos de instituições de educação
superior, de educação profissional de ensino médio, da educação
especial e dos anos finais de ensino fundamental, na modalidade
profissional da educação de jovens e adultos.
No caso específico dos cursos de Graduação em Psicologia, as Diretrizes
Curriculares Nacionais de 2004 e 2011, definem os Estágios Supervisionados
como “conjuntos de atividades de formação, programados e diretamente
supervisionados por membros do corpo docente da instituição formadora e
procuram assegurar a consolidação e articulação das competências
estabelecidas.” (Artigo 20).
Para a aplicação dos estágios supervisionados, as Diretrizes estipulam que
estes deverão ser distribuídos ao longo do curso de formação e estruturados
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 94
em dois níveis, Estágios Básicos e Estágios Específicos, com cargas horárias
diferenciadas, que deverão perfazer, no todo, pelo menos 15% da carga
horária total do curso. (Art. 22)
Art. 22. § 1 O estágio supervisionado básico incluirá o desenvolvimento de práticas integrativas das competências e habilidades previstas no núcleo comum. § 2 Cada estágio supervisionado específico incluirá o desenvolvimento de práticas integrativas das competências, habilidades e conhecimentos que definem cada ênfase proposta pelo projeto de curso.
Nessa perspectiva, de forma a cumprir as orientações constantes nas
legislações mencionadas, o Departamento de Psicologia estabelece, a partir
das Deliberações CONSEP Nº 090/2015, CONSEP Nº 091/2015 e do seu
Regulamento de Estágios (Anexo C), procedimentos relativos aos diversos
níveis e modalidades de estágio a serem cursadas pelo aluno. Em adicional, o
Regulamento especifica, ainda, as áreas de atuação, objetivos dos estágios, a
carga horária, os critérios de avaliação e as obrigações dos professores e
estagiários, entre outros.
De modo a possibilitar o aprendizado prático do aluno em diferentes níveis, os
Estágios Supervisionados Curriculares do Departamento de Psicologia são
distribuídos em Estágios Supervisionados Básicos e Estágios Supervisionados
Específicos, compostos pelas Ênfases: Psicologia, Saúde e Processos
Clínicos; Ênfases: Psicologia e Processos de Gestão e Ênfases: Psicologia e
Processos Educativos.
Os Estágios Supervisionados Básicos I e II visam assegurar o contato do aluno
com práticas que possibilitem capacitar o aluno a identificar, analisar, avaliar e
intervir em processos psicológicos e psicossociais de forma preventiva e/ou
terapêutica em variados contextos.
Em relação aos seus objetivos gerais, os Estágios Supervisionados Básicos
pretendem que o aluno, ao concluir esse nível de aprendizado prático, adquira
habilidades e competências para a observação da realidade cotidiana dos
indivíduos, relacionando-a aos campos de estudo e atuação da Psicologia, de
forma a desenvolver as etapas iniciais do raciocínio psicológico, relativas à
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 95
identificação e conceituação do fenômeno psicológico, com vistas a um
diagnóstico inicial e à aplicação de intervenções psicológicas introdutórias, de
caráter informativo ou preventivo, constituindo-se por uma leitura
biopsicossocial do homem em diferentes contextos.
Após o cumprimento dos Estágios Básicos, o aluno deverá cursar duas
modalidades de Estágio Supervisionado Específico. Nesse sentido, ele deverá
realizar, obrigatoriamente, estágios relativos à Ênfase: Psicologia, Saúde e
Processos Clínicos I, II, III e IV e, em adicional, optar por cursar estágios
referentes às Ênfases: Psicologia e Processos de Gestão I, II, III e IV ou
Ênfase: Psicologia e Processos Educativos I, II, III e IV.
Os objetivos gerais dos estágios relativos à Ênfase: Psicologia, Saúde e
Processos Clínicos são os seguintes:
a) atuar junto a organizações e comunidades, na elaboração e
implantação de programas de promoção, prevenção, diagnósticos e
tratamento às populações dessas comunidades, bem como práticas
psicoeducativas;
b) atuar junto a Instituições na elaboração e implantação de programas
de mudança de caráter social e técnico, no âmbito da saúde, lazer e
trabalho. Planejamento e execução da análise da Instituição: diagnóstico
e plano de trabalho subsequente com o objetivo de atender
necessidade, perceber limitações e desenvolver potencialidades do
pessoal envolvido no trabalho da Instituição;
c) atuar na área específica da saúde individual e grupal, colaborando
para a compreensão dos processos intrapessoais do cliente. Utilização
de enfoques preventivos e curativos isoladamente ou em equipes
multiprofissionais, com possíveis intervenções no campo da pesquisa,
no diagnóstico e na psicoterapia, individual ou em grupo;
São locais de atuação: Centro de Psicologia Aplicada (CEPA) da UNITAU,
hospitais, Unidades Básicas de saúde, ambulatórios, comunidades
terapêuticas, clínicas especializadas, entre outros.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 96
No que se refere à Ênfase: Psicologia e Processos de Gestão, seus principais
objetivos estão direcionados às seguintes aquisições:
a) atuar individualmente ou em equipes multiprofissionais, onde quer que
se deem as relações do trabalho nas organizações sociais formais ou
informais. Tem por objetivo a aplicação do conhecimento da Psicologia
na compreensão e no desenvolvimento das relações interpessoais e dos
processos intrapessoais, e na interação dessas relações e processos,
articulando-os com as dimensões política, social, econômica e cultural e
com a função social da escola;
b) aplicar conhecimentos sobre os métodos e técnicas utilizados no
Diagnóstico Organizacional de forma a desenvolver habilidade de
perceber e analisar a organização, identificando e planejando as
necessidades de intervenção através de uma leitura organizacional e
reflexão sobre os dados coletados;
São locais de atuação: organizações diversas, empresas, instituições,
comunidades, entre outros.
Por último, a Ênfase: Psicologia e Processos Educativos tem como meta os
seguintes níveis de aprendizado prático:
a) atuar no âmbito da educação, nas instituições educacionais formais e
informais. Colaborar para a compreensão e mudança do comportamento
de educandos e educadores no processo de aprendizagem, nas
relações interpessoais que se dão no âmbito da educação, referindo-se
às dimensões política, econômica, social e cultural;
b) atuar na elaboração de planos e políticas referentes ao Sistema
Educacional visando promover a qualidade, a valorização e a
democratização do ensino. Atuação em orientação profissional;
São locais de atuação: escolas de ensino infantil, fundamental, médio ou
superior, creches, outras instituições e organizações, atuando em educação
formal ou informal.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 97
Considerando a amplitude de nossos estágios e o grande número de alunos
matriculados, o Departamento de Psicologia, com o apoio da Central de
Estágios da Universidade de Taubaté, mantém convênios, devidamente
formalizados, com diversas instituições públicas e privadas do município, como
também de outras cidades próximas.
Dentre as diversas instituições concedentes de estágio, encontram-se a
Secretaria de Saúde e a Secretaria de Educação da Prefeitura de Taubaté. O
convênio entre a Universidade e a Prefeitura tem possibilitado campos de
estágio que se mostram importantes, não apenas para a formação do aluno,
mas também para o atendimento de qualidade à população do município.
No que se refere à Secretaria de Educação, nossos estagiários estão inseridos
nas diversas escolas da rede municipal de ensino, realizando modalidades
diferenciadas de intervenção direcionadas à situação de inclusão, avaliação
psicológica e ações psicopedagógicas.
Em relação à Secretaria de Saúde, o Departamento de Psicologia participa, em
conjunto com outros Departamentos da Universidade, de projeto
multiprofissional aplicado no PAMO situado no Parque Três Marias. Tal projeto,
de atenção primária e preventiva, direciona-se as gestantes envolvendo vários
aspectos dos cuidados e do relacionamento mãe-bebê.
Outro campo que tem suscitado novas discussões e ações diferenciadas para
o aprendizado prático do aluno é o convênio firmado com a Secretaria de
Segurança Pública de São Paulo. Visto que Taubaté e cidades próximas
possuem número significativo de presídios, os profissionais que atuam nas
unidades prisionais solicitaram a participação do Departamento para o
desenvolvimento de intervenções e pesquisas a serem realizadas nos diversos
setores das unidades.
Deve ser também mencionado como instituições concedentes, empresas de
porte situadas no polo industrial de Taubaté e em outros municípios vizinhos.
Registramos também, a inserção de nossos estagiários em ONGs, escolas da
rede privada de ensino, Associações de bairros, além do próprio Centro de
Psicologia Aplicada (CEPA) do Departamento, além de outras Clínicas e
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 98
Projetos da Universidade, como a Clínica da Odontologia, a Clínica de Nutrição
e o Programa de Atenção Integral ao Envelhecimento (PAIE) da Pró-reitoria de
Extensão.
Vale lembrar que, além da prática obrigatória dos Estágios Curriculares
Supervisionados, o Departamento de Psicologia valoriza e incentiva a prática
de estágios extracurriculares como parte complementar da formação
acadêmica profissional de seus alunos. Tais estágios devem atender
obrigatoriamente ao disposto na Lei Federal N° 11.788/2008 e às instruções da
Central de Estágio da Universidade de Taubaté.
4.5 Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC)
As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais são componentes curriculares
obrigatórios e têm como objetivo geral ensejar aos alunos a possibilidade de
aprofundamento temático e interdisciplinar, constituídas por atividades de
ensino, pesquisa e extensão.
As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, com carga horária total mínima
de 200 (duzentas) horas, deverão ser cumpridas pelo aluno no decorrer do
curso, conforme Deliberação CONSEP nº 90/2015 e a Deliberação CONSEP nº
91/2015. A cada semestre, o aluno deverá apresentar atividades diversificadas
de forma a equilibrar os interesses das áreas acadêmica, científicas e culturais
das AACC.
São Atividades Acadêmico-Científico-Culturais para fins de integralização da
carga horária do currículo pleno do curso de Psicologia:
I – Grupos de estudos/oficinas: - Participação em grupos de
estudo/oficinas orientados por docente da UNITAU e aprovados pelo CONDEP.
II – Monitorias: Bolsista de Atividade Monitoria da UNITAU; Monitoria
relacionada à organização de eventos internos e/ou externos à UNITAU
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 99
III – Atividades e Eventos Acadêmicos: Cursar ou ter cursado disciplinas
isoladas para enriquecimento curricular; Participação em projetos esportivos
promovidos pela Universidade de Taubaté.
IV – Atividades e Eventos Científicos: Apresentação de trabalhos em
eventos da UNITAU (CICTED, Semanas Pedagógicas dos Departamentos,
etc.); Apresentação de trabalhos em eventos externos à UNITAU (Congressos,
Simpósios, Encontros, Mesas Redondas, Workshop, etc.); Participação em
eventos, palestras e mesas redondas da UNITAU como ouvinte; Participação
em eventos, palestras e mesas redondas externos a UNITAU como ouvinte;
Bolsista de Bolsa de Iniciação Científica (PIBIC, PICUNITAU, PIC Voluntário).;
Autor/co-autor de artigos científicos em revistas indexadas; Autor/co-autor de
artigos científicos em revistas não indexadas; - Participação em Núcleos de
Pesquisa cadastrados na PRPPG da UNITAU; - Presença em defesa de
Mestrado e/ou Doutorado; Presença em defesa de Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC); Cursos, Workshop, Seminários, Oficinas e Jornadas
extracurriculares promovidos por instituições de Ensino Superior
(Universidades, Conselhos, Centros Universitários, etc.).
V - Atividades e Eventos Sócio-político-culturais: Participação em
trabalhos voluntários em ONGs e instituições diversas; Filmes; Peças teatrais,
Leitura de livros; Visita a Exposições culturais e museus; Participação como
mesário em Eleições; Doação de sangue; Representação Estudantil em
Diretório Acadêmico.
VI - Atividades e Eventos de Extensão: Bolsista de Projeto de Extensão;
Cursos, Workshop, Seminários, Oficinas extracurriculares promovidos por
instituições diversas (Clínicas, profissionais autônomos, etc.).
VII – Iniciação à Docência: Apresentação de palestras relacionadas com
disciplinas do curso desde que não estejam relacionadas às atividades de
Estágios Curriculares; Programa de Iniciação à Docência (PID)
O Coordenador de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais é o responsável
pela supervisão dessas atividades. Compete ao aluno comprovar até o último
período de seu curso, o cumprimento das AACC, apresentando à
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 100
Coordenadoria os documentos originais e cópia para autenticação, conforme
calendário preestabelecido pela Coordenação/ Departamento.
O Regulamento das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais encontra-se no
Anexo E.
4.6 Eventos desenvolvidos pelo Departamento e pela Unitau
4.6.1 Eventos realizados pelo Departamento
O Departamento de Psicologia tem promovido todos os anos eventos
acadêmicos, os quais têm estimulado a participação discente e da comunidade
ampliada, além de proporcionar a integração entre graduação e pós-
graduação. São eventos que fazem parte do calendário letivo:
SEMANA DA PSICOLOGIA
Tema Geral: definido mediante consulta à comunidade acadêmica durante o
período de Planejamento
Objetivo: Proporcionar às comunidades acadêmica e comunidade externa um
espaço para ampliar as discussões e os saberes sobre temas relevantes à
formação e à atuação da Psicologia nos tempos atuais.
Organizadores: Departamento de Psicologia e Diretório Acadêmico da
Psicologia
Período de realização: agosto
MOSTRA CIENTÍFICA DO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA
Objetivo: Evento que acontece dentro da Semana da Psicologia com o
objetivo de proporcionar aos alunos e ex-alunos de graduação a oportunidade
de apresentar à comunidade acadêmica e à comunidade externa os trabalhos
de pesquisa desenvolvidos. São apresentados na forma de pôster os Trabalhos
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 101
de Graduação já defendidos, assim como os trabalhos de Iniciação Científica
desenvolvidos pelos alunos do Departamento. Abre-se um rico espaço de
discussão de ideias e troca de conhecimento, além de grande valorização e
reconhecimento da pesquisa como elemento central para crescimento pessoal
do aluno, do curso e da Psicologia.
Organizadores: Departamento de Psicologia
Período de realização: agosto
EVENTO DE INTEGRAÇÃO GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO
Tema Geral: definido a partir das temáticas que estão sendo trabalhadas pelos
professores que lecionam no curso de especialização Lato sensu (Intervenção
Familiar Sistêmica) e nos Cursos de pós-graduação Stricto sensu (Mestrado
em Gestão e Desenvolvimento Regional e Mestrado em Planejamento e
Desenvolvimento Regional). Já foram temas do evento: “Adolescência:
Desafios e Riscos” (2015), “História da Terapia Familiar no Brasil” (2015),
“Novos conceitos de Família” (2016) e “Longevidade e Qualidade de Vida”
(2016).
Objetivos: Integrar alunos de graduação e pós-graduação na discussão de
temas que estão sendo pesquisados em nosso contexto. Possibilitar que
alunos de graduação conheçam temas que estão estudados pelos alunos de
pós-graduação e que ambos possam se enriquecer com a troca de
conhecimentos. Estimular a participação de alunos de graduação em projetos
de pesquisa que estão sendo desenvolvidos pelos alunos de pós-graduação.
Estimular os alunos de graduação para continuidade de seus estudos após a
formação.
Nos eventos de Integração Graduação e Pós-Graduação são convidados
profissionais de outras instituições de ensino (nacionais e internacionais) que
estão desenvolvendo trabalhos e projetos de pesquisa em parceria com os
professores do Departamento de Psicologia da Unitau.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 102
Organizadores: Departamento de Psicologia e professores que lecionam na
pós-graduação.
Período de Realização: primeiro semestre do ano letivo.
JORNADA TEMÁTICA
Tema Geral: definido a cada ano a partir de temas de relevância e destaque na
Psicologia
Objetivo: Modalidade de evento que entrou no calendário letivo do
Departamento de Psicologia no ano de 2016, com o objetivo de proporcionar
um dia de discussão de tema de interesse da área da Psicologia. No ano de
2016 o tema escolhido foi “Luto” (I Jornada de Luto da Universidade de
Taubaté). Evento aberto à comunidade acadêmica (alunos e professores) e
comunidade externa, em que são convidados profissionais de outras
universidades e instituições para a troca de conhecimentos e experiências
sobre o tema em debate.
Organizadores: Departamento de Psicologia e professores que lecionam na
graduação.
Período de Realização: Novembro
4.6.2 Eventos Institucionais Anuais
Recepção aos Ingressantes: Realizada anualmente, ocorre nos três
primeiros dias letivos. No primeiro dia ocorre uma recepção conjunta de
todos os cursos do Departamento, envolvendo atrações culturais da
região, a partir do segundo dia o departamento realiza diversas
atividades acadêmicas, como Acolhimento Festivo, distribuição de
camisetas dos cursos, aula inaugural, apresentação de vídeo
institucional com mensagem de boas-vindas do Reitor da Universidade,
palestras de professores dos cursos e do Centro Acadêmico, visita aos
laboratórios do Campus, apresentação dos professores do
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 103
Departamento e visita monitorada ao laboratório de informática e
também à biblioteca, para conhecimento do acervo disponível para os
alunos e recebimento de instruções para uso do sistema SIBI.
Jogos Universitários – JUTA: Previstos para o mês de maio, é um
evento esportivo que busca a inclusão e socialização dos universitários.
Tradicionalmente, o Departamento de Psicologia participa dos jogos
com muita competitividade e alegria, promovendo, assim, a integração
de seus alunos com toda a comunidade acadêmica.
Feira de Oportunidades e do Empreendedorismo: Realizada no mês
de maio, tem o principal objetivo de que os acadêmicos conheçam os
diversos setores do mercado de trabalho e as oportunidades de estágio
e emprego no âmbito das suas especialidades.
Feira das Profissões: Realizada no mês de setembro, tem como
objetivo divulgar os cursos de graduação da Universidade e apresentá-
los para a comunidade escolar de Ensino Médio da cidade de Taubaté e
região. O Departamento de Psicologia tem ampla participação, com
envolvimento de alunos e professores na exposição de pesquisas e
projetos em andamento. É uma oportunidade também de incentivar
nossos próprios alunos a valorizarem sua profissão.
Congresso internacional de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento
(CICTED): Previsto para ser realizado no mês de outubro (com exceção
do ano de 2016, em que o Congresso ocorrerá em setembro), é
composto por eventos como: Encontro de Iniciação Científica – ENIC,
Mostra de pós-graduação – MPG, Seminário de Extensão Universitária
– SEMEX e Seminário de Docência Universitária – SEDUNI / PIBID.
Anualmente a UNITAU promove esse grande evento, de caráter
internacional, que congrega desde a iniciação científica até a extensão
universitária. Todos os anos, alunos e docentes do Curso de Psicologia
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 104
tem participação expressiva no evento, apresentando nas modalidades
painel e comunicação oral, com publicação de artigo ou resumo
expandido.
Meeting Universidade-Empresa: Evento que reúne profissionais do
mercado e diretores/coordenadores e professores da Unitau para
debater questões referentes ao mercado de trabalho, com o objetivo de
alinhar as necessidades das empresas com a reestruturação do
currículo dos cursos e contribuir para a melhor preparação dos futuros
profissionais a partir de experiências e vivências de mercado. O
encontro é composto por mesas simultâneas com os temas: “Saúde e
vida”, “Tecnologia”, “Educação”, “Comunicação”, “Gestão de Negócios”,
“Ciências Jurídicas” e “Meio Ambiente e Sustentabilidade”.
4.7 Programas e Projetos de Apoio Discente
A fim de fortalecer a integração ensino, pesquisa e extensão, os discentes do
Departamento de Psicologia se beneficiam de uma série de programas e
projetos desenvolvidos pela instituição, os quais serão descritos a seguir:
4.7.1 Projeto de Apoio Psicossocial - PAPS
O Projeto, realizado pela Pró-reitoria Estudantil, oferece suporte, orientação e
acompanhamento para os alunos que apresentam questões e necessidades
relacionadas à adaptação ao universo acadêmico. Os alunos recebem
atendimento personalizado com uma equipe composta por professores de
pedagogia e psicologia. Projeto já descrito com maior detalhamento no item
1.3.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 105
4.7.2 Programa de Apoio a Estudantes com Necessidades Especiais -
Paene
Este Programa, também realizado pela Pró-reitoria Estudantil, conta com
profissionais capacitados em diferentes áreas e oferece, por exemplo,
assistência educacional, psicopedagógica e psicológica aos acadêmicos com
necessidades especiais da Unitau, desde o momento em que se inscreve para
o vestibular.
O principal objetivo é oferecer aos acadêmicos os recursos necessários para o
seu acesso, permanência e sucesso na vivência universitária, disponibilizando
a infraestrutura da Universidade a fim de atender às suas necessidades
específicas. Projeto já descrito com maior detalhamento no item 1.3.
4.7.3 Recepção aos alunos ingressantes e veteranos
No Processo Seletivo a Pró-reitoria Estudantil promove, em parceria com os
Diretores de Unidade e com a Pró-reitoria de Graduação (PRG), a recepção
aos alunos, dando ênfase ao acolhimento de alunos ingressantes.
4.7.4 Atendimento e apoio aos Diretórios e Centros Acadêmicos
A Pró-reitoria Estudantil apoia as ações dos Órgãos Estudantis da
Universidade, principalmente em eventos como os Jogos Universitários de
Taubaté (JUTA), a Copa Calouro e as viagens de cunho esportivo, acadêmico
e cultural.
4.7.5 Atendimento socioeconômico
Busca acompanhar e extinguir a evasão dos alunos de graduação, em
qualquer ano de estudo, diagnosticando seus maiores desafios e colaborando
nas possíveis soluções. Vários acadêmicos são surpreendidos, muitas vezes,
por problemas alheios a sua vontade. A Pró-reitoria Estudantil conhece esses
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 106
desafios e, no atendimento personalizado, caminha junto com o aluno no
alcance de melhores alternativas.
O atendimento realizado pelos assessores e pela própria Pró-reitora Estudantil
aos alunos que buscam informações sobre pleiteio nas modalidades de bolsa
de estudo, quando disponibilizadas, requer procedimentos como entrevistas e
análise de documentos que comprovem a situação socioeconômica do aluno.
4.7.6 Programas de bolsas e financiamento
Para que o aluno tenha a chance de permanecer no curso escolhido, a Pró-
reitoria Estudantil oferece uma variedade de bolsas de estudo, tais como: Bolsa
Licenciatura e Serviço Social, Bolsa Cursos Superiores em Tecnologia, Bolsa
Mérito, Bolsa Fidelidade, Bolsa Familiar, Bolsa Atleta, Bolsa Liderança
Estudantil, Bolsa de Incentivo ao Pagamento (BIP), Bolsa Atividade Monitoria,
Bolsa 2ª Graduação, Bolsa Convênios e Bolsa Estágio Interno e Bolsa de
Iniciação Científica (esta última oferecida pela Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-
graduação).
Os alunos também têm acesso ao Fundo de Financiamento Estudantil – FIES
(federal), ao Programa Bolsa Escola da Família (estadual) e Sistema Municipal
de Bolsas de Estudos – SIMUBE (municipal).
4.7.7 Núcleo de Oportunidades
O Núcleo de Oportunidades organiza e realiza atividades direcionadas para a
preparação dos alunos dos cursos de graduação, tendo em vista,
especialmente, a inserção desses alunos no mercado de trabalho. O Núcleo
também atende, secundariamente, o ex-aluno UNITAU e também apoia sua
inserção no mercado de trabalho. A partir de um mailing de e-mails e por
intermédio de convênios com empresas da região, vagas de estágio e emprego
são encaminhadas para os cadastrados.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 107
4.7.8 Portais do Aluno e do Professor
Os dois portais são disponibilizados no site da Unitau como um ambiente de
apoio ao processo ensino-aprendizagem online.
Para os alunos, este ambiente possui ferramentas que permitem acessar notas
e faltas, planos de ensino, calendário, notícias da IES, Espaço Virtual de
Aprendizagem, Biblioteca Online, boletos, etc. Para os professores, é possível
disponibilizar plano de ensino, cronogramas de aulas, resultados das
avaliações, bem como acessar notícias, cursos, etc.
O sistema pode ser acessado por docentes e alunos pelo endereço eletrônico
www.unitau.br e tem se revelado uma ferramenta bastante vantajosa do ponto
de vista da comunicação com os alunos.
4.7.9 Projeto de Apoio à Construção do Conhecimento
Tem o objetivo de minimizar dificuldades nas disciplinas básicas de básicas de
matemática (e física também nos casos dos cursos de engenharia) e língua
portuguesa, principalmente em leitura e interpretação de texto para os alunos
ingressantes. Desenvolvido pela Pró-reitoria Estudantil, em parceria com a
Pró-reitoria de Graduação e os Institutos Básicos de Exatas e de Humanas.
Projeto já descrito com maior detalhamento no item 1.3.
4.7.10 Programa de Monitoramento da Evasão
Muitos são os motivos que levam os estudantes a solicitar o trancamento de
suas matrículas. Dificuldades de adaptação ao curso, incerteza sobre a carreira
escolhida, problemas de saúde, problemas familiares, mudança de cidade e
problemas financeiros, entre outros.
Com o objetivo de acompanhar, mapear e tentar reverter tais trancamentos, a
Pró-reitoria Estudantil, em parceria com a Pró-reitoria de Graduação, realiza o
Programa de Monitoramento da Evasão. Todos os alunos que solicitam
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 108
trancamento são contatados, os motivos do trancamento são levantados e é
oferecido um atendimento presencial, na tentativa de auxiliar o aluno em
possíveis questões que impeçam a permanência no curso ou para dar apoio,
orientação e encaminhamento das necessidades apresentadas.
4.7.11 Programa de incentivo à participação responsável no ENADE
A Pró-reitoria Estudantil, em parceria com Pró-reitoria de Graduação, com o
apoio de diretores e coordenadores de curso, realiza um Programa de incentivo
à participação responsável dos alunos no Exame Nacional de Desempenho de
Estudantes (ENADE). O principal objetivo é conscientizar os alunos sobre os
objetivos e importância do ENADE.
Entre as principais atividades estão: reuniões de orientação sobre os objetivos
do Exame, estrutura da avaliação, obrigatoriedade da participação e
apresentação do calendário anual de atividades; orientação e atendimento aos
alunos com dúvidas sobre sua participação no Exame; recepção e acolhimento
do aluno pelos diretores e coordenadores de seu curso no dia prova, com
distribuição de água, barras de cereal, caneta, lápis e camiseta personalizada
da Universidade.
4.7.12 Programas de Mobilidade Acadêmica Nacionais e Internacionais
A Pró-reitoria Estudantil, no intuito de complementar, ainda mais, o currículo do
aluno UNITAU, promove e divulga Programas de Mobilidade e Intercâmbio
Nacionais/Internacionais. Entre os principais programas estão:
Programa de Mobilidade Nacional ABRUEM
Programa de mobilidade nacional que promove o intercâmbio de alunos de
graduação que podem cursar um ou dois semestres em instituições de ensino
filiadas à Associação Brasileira dos Reitores de Universidades Estaduais e
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 109
Municipais (ABRUEM). Os editais são publicados no site da UNITAU,
geralmente nos meses de dezembro e maio.
Programa Ciência sem Fronteiras (PRPPG)
Programa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
(CNPq), na Universidade sob os cuidados da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-
Graduação (PRPPG), que concede bolsa de Graduação Sanduíche no Exterior,
do Programa Ciência sem Fronteiras.
Programa Fórmula Santander
Com o objetivo de promover o intercâmbio cultural e fomentar a pesquisa e o
desenvolvimento tecnológico, o Banco Santander criou em 2010 o Programa
Fórmula Santander. O aluno aprovado em processo seletivo interno da
UNITAU concorre a uma bolsa de 5 mil euros para cursar um semestre fora do
Brasil. Além da bolsa em dinheiro, o aluno fica isento das mensalidades da
Universidade durante o período do intercâmbio.
Programa de Bolsas Ibero-Americanas Santander Universidades
O Programa de Bolsas Ibero-Americanas é uma iniciativa do Banco Santander
criado com o objetivo de promover o intercâmbio acadêmico anual de
estudantes de graduação entre universidades de 10 países da região da Ibero-
América: Brasil, Argentina, Espanha, Chile, Colômbia, México, Peru, Portugal,
Porto Rico e Uruguai. A bolsa de estudo tem valor equivalente a 3 mil euros por
aluno de graduação. Este valor deve ser utilizado como bolsa-auxílio para
cobrir custos com transporte, hospedagem e alimentação, já que o curso é um
investimento que deve ser concedido como resultado de um acordo
estabelecido entre a universidade de origem e a de destino. Além da bolsa em
dinheiro, o aluno fica isento das mensalidades da Universidade durante o
período do intercâmbio.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 110
No ano de 2016 uma discente do curso de Psicologia foi contemplada com
essa bolsa, tendo cursado um semestre no curso de Psicologia na
Universidade do Porto (Portugal).
Programa Top Espanha Santander Universidades
Oferece, por meio de uma parceria entre a Pró-reitoria Estudantil e o banco
Santander, bolsas de estudos de 3 (três) semanas na Universidade de
Salamanca, na Espanha para aprimorar a formação acadêmica e promover o
intercâmbio cultural, além de contribuir com a capacitação para o mercado de
trabalho.
No ano de 2012 um docente do curso de Psicologia foi contemplado com essa
bolsa.
Programa para o Fortalecimento da Função Pública na América Latina
O Programa tem o objetivo de contribuir para o desenvolvimento econômico,
político e social da América Latina, impulsionando a criação de redes de
servidores públicos altamente capacitados e comprometidos com os interesses
da sociedade latino-americana. Ao mesmo tempo, pretende prestigiar o
exercício da função pública – e o papel do Estado – entre jovens universitários
ibero-americanos.
As atividades ocorrem no período de 8 (oito) semanas, oferecidas inicialmente
na sede da Fundação Botín em Madrid, na Espanha e posteriormente em
outras cidades do país até serem encerradas no Brasil, na Fundação Getúlio
Vargas.
“Trainincoming Program” Università Degli Study Di Parma - Itália
O programa oferece a oportunidade de estudar por 3 (três) meses na
Universidade de Parma, na Itália, e apenas 30 estudantes do mundo todo são
selecionados para participar. A Unitau teve uma aluna selecionada em 2015.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 111
4.8 Programa de Iniciação à Docência (PID)
O PID tem por finalidade oferecer aos seus participantes, das diversas áreas
do conhecimento, a oportunidade de vivenciar atividades de magistério na
educação básica ou superior e de refletir sobre os princípios que as norteiam e
sobre práticas pedagógicas inovadoras, por meio de uma relação estreita entre
professor mentor-iniciante à docência-estudante, de forma a promover, num
espaço de profissionalização progressiva, a troca de saberes na matéria de
competência do professor mentor, escolhida como possibilidade futura de
atuação pelo iniciante à docência. Projeto já descrito com maior detalhamento
no item 1.3.
Alunos e ex-alunos do curso de Psicologia têm participado do programa
anualmente.
4.9 TV Unitau e Rádio Unitau
A TV Unitau é uma televisão universitária ligada à Universidade de Taubaté.
Sua história começou em 2007, e desde então foram produzidos diversos
conteúdos com enfoque em educação, cultura, cidadania e vida universitária.
Hoje a TV UNITAU tem parceria com o Canal Futura e as reportagens
produzidas são exibidas no país inteiro. Também está em andamento o projeto
da implantação de um canal pela operadora NET para cidades do Vale do
Paraíba paulista.
A TV Unitau ainda atua como produtora de trabalhos acadêmicos, produz
conteúdo institucional para divulgação da Universidade e serve como
laboratório para os alunos dos cursos de Comunicação Social.
A Rádio Educativa FM UNITAU, ZYM 950, operando na frequência de 107,7
MHz, entrou em operação, em caráter experimental, em 12 de janeiro de 2004.
No entanto, oficialmente, a programação da emissora foi instituída em 12 de
abril de 2004, e compreende jornalismo, utilidade pública, entretenimento,
esportes e variedades.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 112
A Equipe da Rádio é formada por profissionais da área que levam diariamente
aos ouvintes uma programação variada, que abrange musicalidade, informação
e prestação de serviços. A Rádio FM Unitau 107,7 é a única rádio educativa do
Vale do Paraíba.
Por meio da TV Unitau e Rádio Unitau professores, alunos e ex-alunos do
Departamento de Psicologia têm realizado várias entrevistas com temas de
psicologia, as quais levam informações para a comunidade acadêmica e
comunidade em geral.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 113
55 CCOONNSSIIDDEERRAAÇÇÕÕEESS FFIINNAAIISS
O acompanhamento e avaliação do Projeto Pedagógico devem basear-se
numa ação contínua e dinâmica, envolvendo o corpo docente e discente. Para
essa ação, há necessidade de conhecimento da realidade do curso,
compreendendo e explicando as causas de problemas identificados e se
esforçando para adequá-lo às necessidades da população e ao mercado de
trabalho. Nessa perspectiva, serão realizadas as seguintes atividades:
Reuniões bimestrais com professores/supervisores das disciplinas de
Estágio Supervisionado como forma de avaliar, não só o desempenho
dos alunos, mas também a adequação das propostas de estágio e as
demandas da atualidade.
Reuniões bimestrais com representantes de turma: trazer o corpo
discente a uma participação mais direta, ajudando no acompanhamento
do projeto e na identificação de possíveis defasagens.
Reuniões semestrais com o corpo docente: buscando adequar
necessidades apresentadas pelos alunos às particularidades e objetivos
de cada série, estabelecendo propostas de superação e
redirecionamento do projeto.
Reuniões mensais com o NDE (Núcleo Docente Estruturante) e o
Condep (Conselho Departamental), nas quais questões relativas ao
aprimoramento contínuo do PPC poderão ser discutidas.
A Direção do Departamento está diariamente disponível para atendimento a
alunos e professores, a fim de ouvir e discutir pontos positivos e negativos que
vão sendo identificados ao longo do ano, dificuldades e sugestões, a fim de
que o aprimoramento constante do Projeto Pedagógico do curso seja
alcançado.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 114
Pró-reitoria de Graduação
Av. Nove de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12010-200
Tel. (12) 3624-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: prg@unitau.br
Departamento de Psicologia
Av. Tiradentes, 500 - Bom Conselho
CEP: 12030 - 180 - Taubaté/SP
Tel. (12) 3621-8768 e-mail: psico@unitau.br
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 115
66 AANNEEXXOOSS
ANEXO A – Ementário do Curso de Psicologia | Período Integral
Matriz curricular regida pela Deliberação CONSEP nº 90/2015.
1º PERÍODO | INTEGRAL
ANATOMIA HUMANA (60 h/a) Objetivos
Conceituar, divisões, métodos de estudo, técnicas empregadas no Estudo da Anatomia
Humana.
Conhecer o plano de construção do corpo humano, sistema esquelético, sistema
cardiorespiratório, sistema digestório e sistema nervoso.
Reconhecer noções sobre Anatomia Descritiva e Funcional de vários aparelhos e
sistemas, proporcionando estudo prático a respeito.
Conhecer os conceitos básicos da Neuroanatomia, bem como suas principais divisões
anatômicas e funcionais dos sistemas nervoso central e periférico.
Localizar e identificar as principais estruturas anatômicas do sistema nervoso e suas
respectivas funções.
Aplicar conceitos com os ensinamentos de disciplinas posteriores.
Ementa
Introdução à Anatomia Humana, Osteologia Geral, Ortrologia Geral, Sistema Respiratório,
Sistema Circulatório, Sistema Digestório.
Bibliografia Básica
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
TORTORA, G. J. Princípios de Anatomia Humana. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2011.
SPENCE, A. P. Anatomia Humana Básica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1991.
Bibliografia Complementar
PALASTANGA, N.; FIELD, D.; SOAMES, R. Anatomia e movimento humano: estrutura e função. 3. ed. São Paulo: Manole, 2000.
SOUZA, R. R. Anatomia humana. São Paulo: Manole,1999.
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TIXA, S. Atlas de anatomia palpatória do membro inferior. São Paulo: Manole, 2000.
TIXA, S. Atlas de anatomia palpatória do pescoço, do tronco e do membro superior. São Paulo: Manole, 2000.
TORTORA, G. J. Corpo humano - fundamentos de anatomia e fisiologia. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
ANTROPOLOGIA (40 h/a) Objetivos
Identificar as diferentes representações culturais em curso na esfera de atuação do
discente, enfocando tendências, paradoxos e perspectivas de transformação cultural.
Definir os principais conceitos e o método de trabalho da antropologia.
Apontar temas e objetos de estudo da antropologia contemporânea.
Ementa
Introdução ao pensamento antropológico. Abordagem dos conceitos de cultura, diversidade e
identidade cultural como referência para a compreensão das manifestações antropológicas na
contemporaneidade.
Bibliografia Básica
HELMAN, Cecil. Cultura, Saúde e Doença. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo, Brasiliense, 2009.
SANTOS, Rafael José dos. Antropologia para quem não vai ser antropólogo. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2005.
Bibliografia Complementar
BIRMAN, J. Apresentação: interpretação e representação na saúde coletiva. Physis: Rev.Saúde Coletiva, v.1, n. 2, p. 7-22, 1991. Disponível em: http://www.scielosp.org/ pdf/physis/v1n2/01.pdf.
GOLDENBERG, M. De perto ninguém é normal. 2. ed. RJ: Record, 2005.
GOLDENBERG, M. (org.) Nu e vestido. RJ: Record, 2002.
SARTI, C. Família como Ordem Simbólica. Psicologia USP, v. 15, n. 3, p. 11-28, 2004. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/pusp/v15n3/24603.pdf.
SOUZA LIMA, A. C. DE. (coord.). Antropologia & Direito: temas antropológicos para estudos jurídicos. Brasília/Rio de Janeiro/Blumenau: ABA/Laced/Nova Letra, 2012.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 117
ESTATÍSTICA (80h/a) Objetivos
Conhecer e conceituar técnicas estatísticas para análise de dados, possibilitando ao
aluno o desenvolvimento e o entendimento fundamental para as conclusões obtidas em
trabalhos de pesquisa.
Conhecer ferramentas matemáticas de uso corrente nas diversas áreas de negócios.
Ementa
Introdução a cálculos estatísticos. Amostragem. Estatística Descritiva. Probabilidades.
Distribuições de Probabilidade. Correlação e Regressão.
Bibliografia Básica
MORETTIN, L. G. Estatística Básica – Estatística. São Paulo: Makron Books, 1999.
VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
VIEIRA, S. Elementos de Estatística. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
Bibliografia Complementar
LIPSCHUTZ, S., Probabilidade. São Paulo: Makron Books , 1994.
SPIEGEL, M. R., Estatística e Probabilidade. São Paulo: McGraw-Hill, 1978.
SPIEGEL, M. R., Estatística. São Paulo: McGraw-Hill, 1976.
ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL (80h/a) Objetivos
Propiciar ao acadêmico a compreensão dos conceitos relacionados à ética e à moral.
Capacitar o acadêmico a investigar e a compreender o comportamento ético no
contexto Universitário, no contexto social, no contexto pessoal e contexto profissional.
Preparar o acadêmico para exercitar a investigação ética, na Psicologia e no exercício
da profissão.
Favorecer um ambiente moral através do diálogo investigativo.
Promover a reflexão sobre algumas temáticas referentes à ética de forma criteriosa.
Capacitar o acadêmico, através do conhecimento da evolução da ética no ocidente,
para análise de suas ações e decisões éticas atuais e futuras.
Ementa
A origem da Ética e sua relação e diferenciação com a Moral e com a Cultura. O caráter
histórico da Ética e da Moral. O desenvolvimento histórico da Ética no Ocidente. A relação da
Ética com a sistematização da Psicologia e com a prática profissional.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 118
Bibliografia Básica
ARANHA, M.L.A.; MARTINS, M.H.P. Filosofando. São Paulo: Moderna Editora, 2003.
SUNG, J.M. Conversando sobre Ética e Sociedade. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.
CFP (Conselho Federal de Psicologia). Código de Ética Profissional do Psicólogo. Brasília: CFP, 2005.
Bibliografia Complementar
BAUMAN, Zygmunt. Globalização: As Consequências Humanas. S.Paulo: JZE, 1997.
BADIOU, Alain. Ética: um ensaio sobre a consciência do mal. R. Janeiro: Relume Dumará, 1995.
BIRMAN, Joel. Subjetividade, Contemporaneidade e Educação. In: Candau, V.M. Cultura, Linguagem e Subjetividade no Ensinar e Aprender. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
CAMARGO, M. Fundamentos de Ética Geral e Profissional. São Paulo, Vozes, Petrópolis, 1999.
CFP - Conselho Federal de Psicologia. Psicologia, Direitos Humanos e Sofrimento Mental. São Paulo: Casa do Psicólogo; Brasília: Conselho Federal de Psicologia, 2000.
CORTELLA, Mário Sérgio. Qual é a tua obra? Inquietações propositivas sobre a gestão, liderança e ética. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. 141 p.
CORTINA, Adela; Martinez, Emílio. Ética. São Paulo: Loyola, 2005. 1768 p.
CRP - Conselho Regional de Psicologia - SP. Práticas Alternativas - Campo da Psicologia? CRP-SP,. 1998
DARWIN, C. "Ética e Modernidade". Psicologia: Ciência e Profissão. Revista do CFP, nº 1,2,3,4/1991. ESPINOSA, Jaime. Questões de Bioética. S.P.: Quadrante Sociedade de Publicações Culturais, 1998.
GOERGEN, P. Pós Modernidade: Ética e Educação. Campinas: Autores Assoc. 2001.
JORNAL DO FEDERAL - Informativo do Conselho Federal de Psicologia. LIPOVETSKY, Gilles. Os Tempos Hipermodernos. São Paulo: Barcarolla, 2004. PSI - Jornal do Conselho Regional de Psicologia / Região 06.
RUSS, Jacqueline. Pensamento Ético Contemporâneo. S.P.: Paulus, 1999.
SEGRE, M.; COHEN, C. (org.). Bioética. São Paulo: USP, 1999.
Seminário Nacional de Psicologia e Direitos Humanos (2.:2000: Brasília, DF) Psicologia e Direitos Humanos: Práticas Psicológicas - Compromissos e Comprometimentos. Casa do Psicólogo, 2001, AUGE, Marc. Não lugares: introdução a uma antropologia da Super- modernidade. 6. Ed. Campinas: Papirus, 2007. 111 p.
ZAJDSZNAJDER, L. Ética, Estratégia e Comunicação. Rio de Janeiro: FGV, 2002.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 119
FILOSOFIA (40h/a)
Objetivos
Capacitar o acadêmico a caracterizar a reflexão filosófica.
Apresentar as principais questões da história da filosofia.
Exercitar a habilidade da argumentação.
Ementa
Introdução ao pensamento filosófico. Principais correntes da história da filosofia. Debate
filosófico sobre questões centrais da contemporaneidade.
Bibliografia Básica
ABBAGNANO, N. História da Filosofia. 4ed. Trad.: Armando da Silva Carvalho, Antônio Ramos Rosa. Lisboa: Editorial Presença, 2000.
CHAUI, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Editora Ática, 2003.
REALE, G.; ANTISERI, D. História da Filosofia. São Paulo: Paulus, 2007.
Bibliografia Complementar
ARANHA, M. L. de A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à Filosofia. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2009.
BARROS FILHO, C.; POMPEU, J. A filosofia explica grandes questões da humanidade. 2. ed. Rio de Janeiro: Casa da Palavra: São Paulo: Casa do Saber, 2014.
MARCONDES, D. Iniciação à História da Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 4. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.
______. Textos Básicos de Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.
PRADO Jr, C. O que é Filosofia. São Paulo: Brasiliense, 2006.
TIBURI, M. Filosofia Prática - Ética, vida cotidiana, vida virtual. 2. ed. Rio de Janeiro: Record, 2014.
TONNETTI, F.; MEUCCI, A. Amor, Existência e Morte. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. (Coleção Miniensaios de Filosofia)
______. Desejo, Vontade e Racionalidade. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. (Coleção Miniensaios de Filosofia)
______. Ética, Medo e Esperança. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. (Coleção Miniensaios de Filosofia)
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 120
HISTÓRIA DA PSICOLOGIA (40h/a) Objetivos
Capacitar o aluno a:
Conhecer as ideias psicológicas existentes antes da constituição da Psicologia como
ciência.
Apontar as condições históricas para o surgimento da Psicologia como ciência.
Descrever o estabelecimento da ciência psicológica e suas escolas de pensamento, no
mundo e no Brasil.
Contextualizar as principais correntes de pensamento da Psicologia nos dias atuais.
Ementa
Elementos históricos da ciência psicológica, no Brasil e no mundo. Condições para seu
surgimento e as possibilidades para o futuro da Psicologia, como ciência e profissão.
Bibliografia Básica
BOCK, A. M. B.; FURTADO, O. T.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia. São Paulo: Saraiva, 2001.
FIGUEIREDO, L. C. M.; SANTI, P. L. R. Psicologia - uma (nova) introdução. São Paulo: EDUC, 2010.
JACÓ-VILELA, A. M.; FERREIRA, A. A. L.; PORTUGAL, F. T. (Orgs.) História da Psicologia: rumos e percursos. Rio de Janeiro: Nau, 2007.
Bibliografia Complementar
ANTUNES, M. A. M. A Psicologia no Brasil: Um Ensaio Sobre suas Contradições. Psicologia: Ciência e Profissão, 2012, 32 (num. esp.), p. 44- 65.
BANDURA, A.; AZZI, R. G.; POLYDORO, S. Teoria Social Cognitiva. Porto Alegre: ARTMED, 2008.
MASSIMI, M.; GUESDES, M. C. (Orgs.). História da psicologia no Brasil: novos estudos. São Paulo: EDUC/Cortez, 2004.
KAHHALE, E. M. P. (Org.) A diversidade da psicologia: uma construção teórica. São Paulo: Cortez, 2002.
PENNA, A. G. Introdução à história da Psicologia contemporânea. Rio de Janeiro: Zahar, 1980.
SCHULTZ, D. P.; SCHULTZ, S. E. História da Psicologia Moderna. 8. ed. São Paulo: Thomson, 2005.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 121
LÍNGUA PORTUGUESA: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS (80h/a) Objetivos
Capacitar o aluno a:
Perceber a importância de uma postura de leitura interacionista e crítica.
Abordar o texto com mais propriedade e usar seu conhecimento de mundo, linguístico
e textual.
Familiarizar-se com o nível culto da língua na modalidade escrita de gênero
acadêmico-científico e empresarial.
Desenvolver a produção de textos escritos específicos das áreas, com metacognição,
para propiciar a autonomia textual.
Ementa
Aprimoramento da habilidade de leitura crítica dos alunos sobre gêneros da vida cotidiana
(gêneros da media), acadêmica (gêneros usados nos Cursos Superiores) e científica (gêneros
do mundo da ciência), escritos ou orais, de modo crítico, para perceberem, além do objetivo do
autor no texto, sua persuasão, a fim de usar esse conhecimento em sua vida pessoal-
profissional e acadêmica (desenvolvimento da competência leitora). Iniciação da produção
escrita de alguns gêneros. Revisão Gramatical.
Bibliografia Básica
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. rev., ampl. e atual conforme o novo Acordo Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
GRUPO DE ESTUDOS DE LÍNGUA PORTUGUESA. Roteiro de Estudos em Português Instrumental: ênfase em leitura e produção de gêneros discursivos. Vol. I. Universidade de Taubaté, IBH/GELP, 2012.
SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. 6. ed. trad. Claudia Schilling. Porto Alegre: Artmed, 2008.
Bibliografia Complementar
ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Vocabulário ortográfico da língua portuguesa. 5. ed. São Paulo: Global, 2009. Versão online disponível em: http:/www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=23>.
AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. 3. ed. São Paulo: Publifolha, 2010.
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. 24. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2004.
MACHADO, Ana Rachel (coord.); LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília Santos. Resumo. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 122
PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM I (80h/a)
Objetivos
Ao final do curso o aluno deve estar apto a:
Identificar e relacionar os principais conceitos envolvidos na aprendizagem humana à
luz da psicologia.
Descrever os determinantes comportamentais, cognitivos e socioambientais nos
processos de aprendizagem.
Identificar e comparar as diferentes perspectivas teóricas que explicam o processo de
aprendizagem.
Ementa
Processos comportamentais de aprendizagem. Processos cognitivos de aprendizagem.
Determinantes individuais da aprendizagem. Determinantes socioambientais da aprendizagem.
Processos cognitivos íntegros. Introdução a diferentes perspectivas teóricas da Psicologia da
Aprendizagem.
Bibliografia Básica
LEFRANÇOIS, G. R. Teorias da Aprendizagem. SP: Cengage Learning, 2008.
PIAGET, J. Seis Estudos de Psicologia. 23. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1998.
WITTER, G. P.; LOMÔNACO, J. F. B. Psicologia da Aprendizagem. v. 1. SP: EPU, 1984.
Bibliografia Complementar
ALENCAR, E.S. Novas contribuições da psicologia aos processos de ensino e aprendizagem. São Paulo: Cortez, 1994
COLL, C,; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento Psicológico e Educação: Necessidades Educativas Especiais e Aprendizagem Escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
DAVIS, C .; OLIVEIRA, Z. M. R. de. Psicologia na Educação. São Paulo: Cortez, 2000.
GIUSTA, Agnela da Silva. Concepções de aprendizagem e práticas pedagógicas. Educ. rev., Belo Horizonte, v. 29, n. 1, Mar. 2013. Disponível em /www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46982013000100003&lng=en&nrm=iso>.
KODJAOGLANIAN, V.L. et al. Inovando métodos de ensino-aprendizagem na formação do psicólogo. Psicol. cienc. prof. [online]. 2003, vol.23, n.1, pp. 2-11. ISSN 1414-9893
LA TAILLE, Y.; OLIVEIRA, M. K.; DANTAS, H. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão.17.ed. São Paulo: Summus, 1992.
MEDEIROS, J.G. Relato de uma experiência de ensinar: construindo a relação entre teoria e prática. Temas psicol., Ribeirão Preto , v. 5, n. 1, dez. 1997. Disponível em
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 123
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S 1413-389X1997000100002&lng=pt&nrm=iso
WOOLFOLK, A. Psicologia da Educação. 7.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO: CONCEITOS BÁSICOS E INFÂNCIA (80h/a) Objetivos
Apresentar as principais teorias do desenvolvimento humano como referências para
leituras acerca dos processos evolutivos e das características próprias em cada idade,
visando propiciar ao aluno uma compreensão do humano como construção vinculada à
sua cultura, ao seu ambiente e às suas condições sócio-históricas.
Ementa
Principais teorias de desenvolvimento e processos básicos característicos de cada ciclo vital.
Momentos críticos em relação à vinculação, à organização social, à aprendizagem, às
mudanças identitárias, às exigências da cultura e das condições sociais.
Bibliografia Básica
DESSEN, M.A.; COSTA-JUNIOR, A. L. (Orgs.) A ciência do desenvolvimento humano: tendências atuais e perspectivas futuras. Porto Alegre: Artmed, 2005.
PAPALIA, D.; OLDS, L. Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artmed, 2000.
ROGOFF, B. A natureza cultural do desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2005.
Bibliografia Complementar
ARIÈS, P. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: Zabar Editores,1978. BECKER, E. A Negação da Morte. Rio de Janeiro: Record,2007.
BLOS, P. Transição Adolescente. Porto Alegre: Artes Médicas,19996. BOWBLY, J. Apego. São Paulo: Martins Fontes,1990.
SOCIOLOGIA (40h/a) Objetivos
Identificar os processos sociais em curso na sociedade moderna, enfocando
tendências, paradoxos e perspectivas de transformação social.
Definir os principais conceitos e o método de trabalho da sociologia.
Apontar temas e objetos de estudo da sociologia contemporânea.
Ementa
Introdução ao pensamento sociológico, contribuindo com a formação crítica e a competência
reflexiva do discente. Abordagem das principais correntes da sociologia no contexto histórico
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 124
de formação da modernidade como referência para a compreensão dos fenômenos sociais na
contemporaneidade.
Bibliografia Básica
MARCELLINO, N. C. (Org). Introdução às Ciências Sociais. 7. ed. Campinas: Papirus, 1996.
GIDDENS, A. Sociologia. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
QUINTANEIRO, T. (Org). Um toque de clássicos: Durkheim, Marx e Weber. 2ª ed. Belo Horizonte: UFMG, 2007.
Bibliografia Complementar
BAUMAN, Z. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro: Zahar, 1999.
BAUMAN, Z. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2006.
BECKER, H.S. Outsiders: estudos de sociologia do desvio. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. Cap. 1, p. 15-30, e Cap.5, p. 89-110.
BERGER, P.; LUCKMAN, M. A construção social da realidade. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 2005.
BOURDIEU, P. (Org). A miséria do mundo. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
CANDIDO, A. A sociologia no Brasil. Tempo Social, v. 18, n. 1, p. 271-301, jun. 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ts/v18n1/30018.pdf
CHAUÍ, M. Cultura e Democracia. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
DUBET, F. Sociologia da experiência. Lisboa: Instituto Piaget, 1996.
DURKHEIM, E. As Regras do Método sociológico. São Paulo: EDIPRO, 2012.
DURKHEIM, E. Educação e Sociologia. Petrópolis: Vozes, 2011.
FERNANDES, H. R. Sintoma social dominante e moralização infantil. São Paulo: Escuta/EdUSP, 1994.
FREUND, J. Sociologia de Max Weber. 5. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2003.
GALLIANO, A. G. (Edit). Introdução à Sociologia. São Paulo: Harbra, 1986.
GIDDENS, A. As consequências da modernidade. 4. ed. São Paulo: UNESP, 2005.
GOFFMAN, E. Estigma: a identidade deteriorada. 4 ed. São Paulo: LTC, 1988.
IANNI, O.; CARDOSO, F. H. (Orgs). Homem e Sociedade: leituras básicas de sociologia geral. 9. ed. São Paulo: Cia. Ed. Nacional, 1986.
LAHIRE, B. Sucesso escolar nos meios populares: razões do improvável. 2 ed. São Paulo: Ática, 2004.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 125
MARX, K. Contribuição à Crítica da Economia Política. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011.
MARX, K. O Capital. Livro 1. 25 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.
MARX, K.; ENGELS, F. A ideologia alemã. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
MARX, K.; ENGELS, F. Manifesto do partido comunista. Porto Alegre: L&PM, 2014.
MASCARENHAS, A. C. B.; MESZÁROS, I. A Educação para Além do Capital. São Paulo: Boitempo, 2010.
RENAULT, E.; LOWY, M.; DUMENIL, G. Ler Marx. São Paulo: UNESP, 2011.
WEBER, M. Ciência e Política: duas vocações. 12 ed. São Paulo: Cultrix, 2004.
WEBER, M. Economia e Sociedade. São Paulo/Brasília, Imprensa Oficial/EDUNB, 2004.
WILLIS, P. Aprendendo a ser trabalhador: escola, resistência e reprodução. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.
ZANOLLA,S.R.S.(Orgs). Sociedade, subjetividade e educação: perspectiva marxista e frankfurtiana. Campinas:Alínea, 2011.
TÉCNICAS DE OBSERVAÇÃO E ENTREVISTA (40h/a) Objetivos
Reconhecer e operar com os fundamentos das duas principais técnicas de coleta de
informações em Psicologia, a observação e a entrevista, destacando seus diferentes
objetivos e particularidades quando aplicadas nos diversos contextos de atuação na
prática psicológica.
Ementa
Os aspectos inerentes à prática Psicológica. A delimitação do fenômeno psicológico. Os
principais Métodos e Técnicas de Observação e Entrevistas Psicológicas e suas utilizações nos
diferentes contextos do exercício profissional. Os instrumentos de registros utilizados nas
práticas profissionais.
Bibliografia Básica
BENJAMIN, A. A entrevista de ajuda. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
CUNHA, J.A. Psicodiagnóstico-V. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.
DANNA, M. F.; MATOS, M. A. Ensinando observação. 2. ed. São Paulo. EDICON, 1986.
Bibliografia Complementar
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de Ética Profissional do Psicólogo. Brasília, 2005. MORRISON, J. Entrevista inicial em saúde mental. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 126
MACEDO, M.; CARRASCO, L. (Con)textos de Entrevista: olhares diversos sobre a interação humana. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.
SILVARES, E.F.M.; GANGORA, M.A.N. Psicologia clínica comportamental, a inserção da entrevista com adultos e crianças. São Paulo: Editora Edicon, em 2006.
TRABALHO ACADÊMICO (80h/a) Objetivos
Habilitar o aluno para o estudo de nível superior, fornecendo subsídios para sua
iniciação ao trabalho acadêmico e científico.
Habilitar o aluno em:
o Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais
técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e
eletrônicos.
o Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia.
o Utilizar os recursos da informática para a análise e apresentação de dados e
para a preparação das atividades profissionais em Psicologia.
o Aplicar as normas científicas para elaboração de trabalhos acadêmicos.
o Aplicar as técnicas de elaboração e apresentação de seminários.
Ementa
Subsídios gerais à iniciação ao trabalho acadêmico e científico: senso comum; ciência; método
científico; linguagem científica e sua expressão oral e escrita. Principais ferramentas de
produção científica. Diretrizes gerais para leitura, análise e interpretação de textos.
Normatização da comunicação científica. Documentação como método de estudo pessoal.
Elaboração de citações e diretrizes para o levantamento bibliográfico e elaboração de
seminários.
Bibliografia Básica
ANDRADE, M.M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CERVO, A.L.; BERVIAN, P.A. Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2006.
SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar
ALVES, M. Como escrever Teses e Monografias. Um roteiro Passo a Passo. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007 D´OLIVEIRA, M. M. H. Ciência e Pesquisa em Psicologia. Temas Básicos de Psicologia, v. 3. São Paulo: EPU, 1984. JOLLES, R. Como conduzir seminários e workshops. 4. ed. São Paulo: Papirus, 1995.
AQUINO, I. de S. Como falar em encontros científicos. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 127
. Como escrever artigos científicos. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
. Como ler artigos científicos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520. Informação e documentação- citações em documentos.
. NBR 6023. Informação e documentação- referências- elaboração
. NBR 14724: Informação e documentação- trabalhos acadêmicos, apresentação.
LAKATOS, E. M., MARCONI, M. de A. Metodologia do Trabalho Científico. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MATTAR, J. Metodologia Científica na era da informática. 3.ed.São Paulo: Saraiva, 2008.
PESCUMA, D.; CASTILHO, A. P. F. Trabalho Acadêmico: o que é? Como fazer? São Paulo: Olho D´agua, 2005.
PROETTI, S. Metodologia do Trabalho Científico: Abordagens para a construção de Trabalhos Acadêmicos. São Paulo: Edicon, 2006. SAMPAIO, R. G. Como estudar. Mil dicas de técnicas de organização do Estudo. Taubaté: Cabral, 2002.
POLITO, R. Assim é que se fala. Como organizar a fala e transmitir ideias. 18. ed. São Pulo: Saraiva, 2000. RUIZ, J. Á. Metodologia Científica. Guia para eficiência nos estudos. 6. ed, São Paulo: Atlas, 2006.
TEIXEIRA, E. As três Metodologias. 11. ed. Vozes: Rio de Janeiro, 2014.
2º PERÍODO | INTEGRAL FUNDAMENTOS DA PSICOLOGIA DOS GRUPOS (40h/a) Objetivos
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de:
Identificar e descrever os principais marcos teóricos da história e da evolução do
conceito de grupos.
Compreender, identificar e diferenciar os diferentes tipos de intervenções grupais:
Intervenções clínicas, intervenções pedagógicas, intervenções institucionais e
organizacionais e intervenções sociocomunitárias.
Compreender, identificar e diferenciar os principais fenômenos que ocorrem nas
estruturas grupais.
Ementa
Conceitos, histórico, estrutura e dinâmica dos grupos. Possibilidades de intervenção do
psicólogo nos grupos. Principais fenômenos que ocorrem nas estruturas grupais.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 128
Bibliografia Básica
OSORIO, Luiz Carlos. Grupo: teorias e práticas - acessando a era da grupalidade. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
ZIMERMAN, D. E. Fundamentos Básicos das Grupoterapias. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
ZIMERMAN, D. E.; OSÓRIO, L. C. Como Trabalhamos com Grupos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
Bibliografia Complementar
ANZIEU, D. O Grupo e o Inconsciente: o imaginário grupal. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1993.
BAREMBLITT, G. (org.). Grupos: teoria e técnica. São Paulo: Biblioteca de Psicanálise e Sociedade, 1986.
LANE, S. T. M.; CODO, W. Psicologia Social: o homem em movimento. São Paulo: Brasiliense, 1995.
MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento Interpessoal. Rio de Janeiro: José Olympio, 1998.
OLMSTED, M. O Pequeno Grupo Social. São Paulo: Edusp, 1970.
PICHON-RIVIÈRE, E. O Processo Grupal. São Paulo: Martins Fontes, 1982.
TELLEGEN, T. A. Gestalt e Grupos: uma perspectiva sistêmica. São Paulo: Summus, 1984.
INTRODUÇÃO À PRÁTICA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA (40h/a) Objetivos
Oferecer ao aluno embasamento teórico que o capacite a reconhecer quem é o sujeito
de um trabalho psicológico-clínico.
Oferecer ao aluno embasamento teórico que organize seu pensamento clínico acerca
das condições gerais necessárias suficientes para ocorrência satisfatória de um
processo terapêutico.
Oferecer recursos teórico-técnicos para atuação terapêutica de intervenções breves
com intuito de capacitá-los para trabalhos preventivos institucionais e/ou comunitários.
Fomentar análise crítica do papel profissional e ético.
Ementa:
Condições para o conhecimento do trabalho terapêutico. Contato com a profissão. Quem é o
cliente? Diferenças entre Psicodiagnóstico, intervenção breve e psicoterapia. O primeiro
contato com o cliente. O processo psicoterápico. O trabalho com clientes relutantes. O cliente
em crise. O término do processo psicoterápico. Tipos de intervenção terapêutica breve:
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 129
Fenomenológica-existencial; Comportamental e Psicanalítica. Avaliação crítica da atuação
terapêutica. Revisão dos passos do atendimento a partir da atuação prática.
Bibliografia Básica
FIORINI, H. J. Teoria e técnica de psicoterapias. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2013.
MORRISON, J. Entrevista Inicial em saúde mental. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
ZARO, J. S. et al. Introdução à Prática Psicoterapêutica. São Paulo: EPU, 1980.
Bibliografia Complementar
MORO, M. R.; LACHAL, C. Psicoterapias: modelos, métodos e indicações. Petrópolis: Vozes, 2008.
SÁ, S.; WERLANG, B. S. G.; PARANHOS, M. E. Intervenção em crise. Revista Brasileira de Terapias Cognitivas, v. 4, n. 1, 2008. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rbtc/v4n1/v4n1a08.pdf> Acesso em 3 de agosto de 2015.
MATRIZES EPISTEMOLÓGICAS DO PENSAMENTO PSICOLÓGICO (80h/a) Objetivos
Conhecer a história das ideias psicológicas, da psicologia científica e da profissão de
psicólogo.
Analisar os grandes debates teóricos e aplicados do campo da psicologia, tais como a
dicotomia entre ciência e profissão, as relações entre natureza e nutrição, mente e
corpo, biologia e cultura, individual e social, cognição e emoção.
Compreender a atualidade da disciplina psicológica como decorrência de um processo
histórico; reconheçam a pluralidade teórica em Psicologia.
Ementa
Correntes filosóficas modernas e contemporâneas e suas contribuições para a psicologia.
Caracterização da Psicologia enquanto Ciência, a partir da sua origem e trajetória filosófica,
identificando e discutindo as diferentes definições de objetos e métodos de Estudo da Ciência
Psicológica a luz da epistemologia das ciências humanas. Ampliação do campo de atuação da
filosofia no domínio terapêutico e clínico. Construção do Pensamento Psicológico e sua
autonomia em relação à Filosofia. Diversos Paradigmas da Psicologia, sua constituição
evolução e /ou rupturas epistemológicas.
Bibliografia Básica
FIGUEIREDO, L. C. M. Matrizes do Pensamento Psicológico. Petrópolis: Vozes, 1991
JACÓ-VILELA, A. M.; FERREIRA, A. A. L.; PORTUGAL, F. T. (Org.). História da Psicologia: rumos e percursos. Rio de Janeiro: Nau, 2007.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 130
KAHHALE, E. M. P. (Org.). A diversidade da psicologia: uma construção teórica. São Paulo: Cortez, 2002
Bibliografia Complementar
BANDURA, A.; AZZI, R. G.; POLYDORO, S. Teoria Social Cognitiva. Porto Alegre: ARTMED, 2008.
BOCK, A. M. B.; FURTADO, O. T.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia. São Paulo: Saraiva, 2001.
FIGUEIREDO, L. C. M.; SANTI, P. L. R. Psicologia - uma (nova) introdução. São Paulo: EDUC, 2010.
NAGELSCHIMIDT, A. M. P. e C. Argonautas dos Espaços Interiores. São Paulo: Vetor, 1996.
ROSENFELD, A. O pensamento psicológico. São Paulo: Perspectiva, 1984.
VASCONCELLOS, M. J. E. Pensamento Sistêmico: o novo paradigma da ciência. 3. ed. Campinas: Papirus, 2004.
NEUROFISIOLOGIA (40h/a) Objetivos
Compreender a anatomia e do funcionamento do sistema nervoso e da gênese das
doenças psicossomáticas, com o intuito de enfatizar a relação corpo - mente que
apresentam variantes que alteram o comportamento do indivíduo.
Identificar a Fisiologia e a Anatomia do Encéfalo (Cérebro e Tronco Encefálico) e
Medula Espinhal e toda a extensão dos nervos que formam o Sistema Nervoso
Periférico.
Entender as repercussões orgânicas do desequilíbrio do binômio Pensar/Sentir.
Analisar e descrever as doenças que podem acometer esses sistemas e suas relações
com o Sistema Neurovegetativo.
Ementa
Fisiologia e anatomia do sistema nervoso central e sistema nervoso periférico. Introdução ao
conhecimento das associações das áreas cerebrais com o funcionamento víscero-somático.
Interação da relação entre os aspectos orgânicos e psicológicos do Ser Humano.
Bibliografia Básica
KANDEL, E. R.; SCHWARTZ, J. H.; JESSEL, T. M. Fundamentos da neurociência e comportamento. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 1997.
KOLB, B.; WHISHAW, I. Q. Neurociência e comportamento. Barueri: Manole, 2002.
LENT, R. Cem bilhões de Neurônios. Atheneu: Rio de Janeiro, 2010. 848 p.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 131
Bibliografia Complementar
CONSTANZO, L. S. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
GANONG, W. Fisiologia médica. 23. ed. Rio de Janeiro: McGrawHill, 2009.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2012.
MULRONEY, S. E.; MYERS, A. K. Netter Bases da fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM II (40h/a) Objetivos
Ao final do curso o aluno deve estar apto a:
Identificar e comparar as diferentes perspectivas teóricas que explicam o processo de
aprendizagem.
Expressar as aplicações da Psicologia da Aprendizagem à vida cotidiana e ao processo
de ensino escolar.
Ementa
Diferentes perspectivas teóricas da Psicologia da Aprendizagem. Atuação do psicólogo nas
questões de aprendizagem.
Bibliografia Básica
ALENCAR, E. S. (org.) Novas Contribuições da Psicologia aos Processos de Ensino e Aprendizagem. São Paulo: Cortez, 1995.
COLL, C., PALLACIOS, J. MARCHESI, A. Desenvolvimento Psicológico e Educação - Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
LEFRANÇOIS, G.R. Teorias da Aprendizagem. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
Bibliografia Complementar
AUSUBEL, D. Aquisição e retenção de conhecimentos: Uma perspectiva cognitiva. Lisboa: Plátano, 2000.
GALVÃO, I. Henri Wallon: uma Concepção Dialética do Desenvolvimento Infantil. Petrópolis: Vozes, 1995.
HUBNER,M. A. MARINOTTI, M. (Orgs.) Análise do comportamento para a educação. Santo André: ESETec, 2004
LA TAILLE, Y.; OLIVEIRA, M. K.; DANTAS, H. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. 17. ed. São Paulo: Summus, 1992.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 132
MAHONEY, A. A. ALMEIDA,L.R. (orgs.). A constituição da pessoa na proposta de Henri Wallon. São Paulo: Loyola, 2000.
PIAGET, J. Seis estudos de Psicologia. RJ: Forense, 1979, Parte 1
REGO, T. C. Vygotsky, uma perspectiva histórico-cultural as educação. Petrópolis: Vozes, 1999.
SKINNER, B. F. Tecnologia do Ensino. São Paulo: EPU, 1974. Capítulos 5
VYGOTSKY, L. S. A formação social de mente. SP: Martins Fontes, 1989
PSICOLOGIA DA SAÚDE (40h/a) Objetivos
Espera-se que ao final da disciplina o aluno seja capaz de:
Compreender o panorama histórico e teórico das abordagens propostas pela área da
Psicologia da Saúde, englobando o modelo biopsicossocial de saúde.
Reconhecer as perspectivas de atuação do psicólogo na área da saúde em distintos
contextos, a saber: o hospital, a comunidade e o ambiente de trabalho.
Compreender o contexto da saúde pública no Brasil, relacionando-o às possibilidades
de atuação do psicólogo.
Caracterizar e planejar ações do psicólogo que contribuam para promoção, prevenção
e tratamento da saúde, em nível individual e coletivo.
Ementa
Panorama histórico e teórico das abordagens propostas pela área da psicologia da saúde,
englobando o modelo biopsicossocial de saúde. Técnicas de intervenção em distintos
contextos de atuação, a saber: o hospital, a comunidade, o ambiente de trabalho e outros.
Bibliografia Básica
ANGERAMI-CAMON, V. A.(Org.). E a Psicologia entrou no hospital. São Paulo: Pioneira, 2003.
MINAYO, M. C. S.; CAMPOS, G. W. S.; AKERMAN, M. (Org.). Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 2006.
STRAUB, R. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005.
Bibliografia Complementar
AMORIM, M. C. S.; PERILLO, E. B. F. Para Entender A Saúde No Brasil. São Paulo: LCTE Editora, 2007.
ANGERAMI-CAMON, V. A.(org). Psicologia Da Saúde: Um Novo Significado Para A Prática Clínica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 133
BAPTISTA, M. N.; DIAS, R. R. Psicologia Hospitalar. Teorias, aplicações e casos clínicos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
GRUBTS, S.; GUIMARÃES, L. A. M. Psicologia Da Saúde - Especificidades E Diálogo Interdisciplinar. Rio de Janeiro: Vetor Editora, 2007.
OLIVEIRA, A. L.; KAMIMURA, Q. P. Saúde, Qualidade de Vida e Desenvolvimento. Taubaté: EdUnitau, 2015.
OLIVEIRA, A. L.; LORENCINI, D. C . Contribuições das ações de promoção de saúde para a qualidade de vida da população: Uma análise na Região do Vale do Paraíba Paulista. In: Rosa Maria Stefanini de Macedo. (Org.). Família e Comunidade - Pesquisa em Diferentes Contextos. Curitiba: Juruá, 2014, v. 1, p. 241-264.
OLIVEIRA, A. L.; SANTOS, A. C.. Política Nacional de Humanização: Reflexões sobre sua efetivação no contexto hospitalar. In: Marília Martins Vizzotto; José Carlos de Souza. (Org.). Psicologia Clínica & Saúde: Confluência entre áreas do conhecimento. São Bernardo do Campo: Universidade Metodista de São Paulo, 2015, v. 1, p. 231-263.
OLIVEIRA, I. F. ; YAMAMOTO, O. (ORG) Psicologia e políticas Sociais: temas em debate. Belém: UFPA, 2014.
ROMANO, B. W. Princípios para a prática de Psicologia Clínica em Hospitais. 4.ed. São Paulo: Ed. Casa do Psicólogo, 2007.
SOUZA, M. T. S.; OLIVEIRA, Adriana Leonidas. Fatores de proteção familiares, situações de risc, comportamentos e expectativas de jovens de baixa renda. In: DELL`AGLIO, D. D.; KOLLER, S. H.(Orgs.) Adolescência e juventude: vulnerabilidade e contextos de proteção. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.
SPINK, M. J.P. Psicologia Social e Saúde: Práticas, saberes e sentido. Rio de Janeiro: Vozes, 2003.
TRINDADE, Z. A.; ANDRADE, A. N. (orgs) Psicologia e Saúde: um campo em construção. São Paulo, Ed. Casa do Psicólogo, 2003.
Sites: Ministério da Saúde: http://portal.saude.gov.br/saude/
Centro de Referência Técnica em psicologia e Políticas Públicas: http://crepop.pol.org.br
OMS: http://www.who.int/en/
Organização Pan Americana da Saúde: http://new.paho.org/bra/
Artigos selecionados de revistas científicas da área de saúde e da Psicologia
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO: ADOLESCÊNCIA E JUVENTUDE, VIDA ADULTA E ENVELHECIMENTO (80h/a) Objetivos
Identificar e descrever os diversos fenômenos psicológicos que ocorrem nas etapas do
desenvolvimento humano.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 134
Caracterizar amplamente as fases da adolescência, adulta e terceira idade.
Refletir sobre as contribuições dos principais teóricos sobre a adolescência, idade
adulta e terceira idade.
Analisar as temáticas atuais na área do desenvolvimento humano.
Explorar as possibilidades do exercício do profissional do psicólogo com o adolescente,
o adulto e o idoso.
Ementa
Caracterização e análise da adolescência, idade adulta e terceira idade como fases do curso
do desenvolvimento humano.
Bibliografia Básica
DESSEN, M.A.; COSTA-JUNIOR, A. L. (org.) A ciência do desenvolvimento humano: tendências atuais e perspectivas futuras. Porto Alegre: Artmed, 2005.
PAPALIA, D.; OLDS, L. Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artmed, 2000.
ROGOFF, B. A natureza cultural do desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2005.
Bibliografia Complementar
ABERASTURY, A. Adolescência. Porto Alegre: Artes Médicas, 1980.
ABERASTURY, A. e KNOBEL. M. Adolescência Normal: Um Enfoque Psicanalítico. Porto Alegre: Artes Médicas,1989.
ARIÈS, P. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: Zabar Editores,1978.
BECKER,E. A Negação da Morte. Rio de Janeiro: Record,2007.
BRONFENBRENER, U. A Ecologia do Desenvolvimento Humano: Experimentos Naturais e Planejados. Porto Alegre, Artes Médicas, 1996.
COLL, C., PALACIOS, J.; MARCHESI, A. (org.) Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia evolutiva. v.I, Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
FERRARI, A. Adolescência: o segundo desafio. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1996.
KOLLER, S. H. (org.). A Ecologia do desenvolvimento humano: pesquisa e intervenção no Brasil. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
PSICOLOGIA EXPERIMENTAL (60h/a) Objetivos
Formar uma atitude científica para o exercício profissional.
Construir e experimentar recursos pessoais e técnicos, na área de estudos e
pesquisas.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 135
Conhecer as normas e exigências de um trabalho científico.
Refletir criticamente os conceitos que a população e os alunos do curso têm de
psicologia bem como a função do psicólogo, valorizando-a como ciência.
Ementa
Histórico da Psicologia Experimental. Conceito de método experimental. A noção de
experimentação em psicologia. Observação experimental. Bases epistemológicas e
metodológicas da experimentação em psicologia e suas repercussões no trabalho com animais
e humanos.
Bibliografia Básica
ABREU-RODRIGUES, J.; RIBEIRO, M. R. Análise do comportamento: Pesquisa, teoria e aplicação. Porto Alegre
CATANIA, A. C. Aprendizagem: Comportamento, linguagem e cognição. Porto Alegre: Artmed, 1999.
SKINNER, B. F. Sobre o Behaviorismo. São Paulo: Cultrix, 1982.
Bibliografia Complementar
SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano (V. 10). São Paulo: Martins Fontes, 2003.
MOREIRA, M. B.; de Medeiros, C. A. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2009.
PSICOLOGIA SOCIAL I (40h/a) Objetivos
Conhecer a epistemologia e história da psicologia social e a compreensão do
conhecimento psicossocial como uma produção histórica e a Psicologia Social como
um saber crítico da Psicologia.
Entender a psicologia social como um campo de saber interdisciplinar que implica na
construção de métodos e categorias analíticas fundadas em uma concepção de
homem, de mundo e comprometimento ético com o outro.
Ementa
Fundamentos epistemológicos e origem histórica e filosófica da Psicologia social. O
conhecimento psicossocial como uma produção histórica e a psicologia social como um saber
crítico da psicologia. A psicologia social como um campo de saber interdisciplinar.
Bibliografia Básica
BOCK, A.; GONÇALVES, M.; FURTADO, O. (Orgs.) Psicologia Sócio-Histórica. São Paulo: Cortez, 2011.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 136
LANE, S. T. M., CODO, W. (Orgs.). A Psicologia Social - O Homem em Movimento. São Paulo: Brasiliense, 1995.
FARR, R. M. As raízes da psicologia social moderna. 5º ed. Petrópolis, Vozes, 2002.
Bibliografia Complementar
ABRANTES, A. A. et al. (org.) Método Histórico-Social na psicologia social. Petrópolis: Vozes, 2005. ALVES. C. P. Quem sou eu? O processo de identidade de uma jovem adolescente, Taubaté: Cabral, 1997.
CAMPOS, R. H. de F. , GUARESCHI, P. (orgs.) Paradigmas em psicologia Social: A perspectiva Latino-America, Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
CROCHIK, J. L. Teoria Crítica da Sociedade e Estudos sobre o preconceito. In: Revista Psicologia Política. Sociedade Brasileira de Psicologia Política, ISSN 1519-549X. Ano1 vol.1 nº 1, 2001. p. 67 - 99.
FARR, R. M. As raízes da psicologia social moderna. 5º ed. Petrópolis, Vozes, 2002.
MARTINS, S. T. F. Processo Grupal e a questão do poder em Martín-Baró. In: Psicologia & Sociedade/Revista da Associação Brasileira de Psicologia Social. ISSN 0102-7182. V. 15 nº01 jan/jun 2003. pág.201-217.
NOVO, H. A. Construindo Implicações: (Des)Caminhos de uma sociedade democrática. In: Novo, H.A. Souza L de, Andrade, Ângela N. (orgs) Ética, Cidadania e Participação. Debates no campo da psicologia. Vitória: Edufes: CCHN Publicações, 2001
PATTO, M. H. S. Texto elaborado a partir da obra "O Quotidiano e a História" de Agnes Heller. São Paulo: Mimeo, 1990. PAUGAM, S. Desqualificação Social. Ensaio sobre a nova pobreza. São Paulo: EDUC e Cortez Editora, 2003.
ROMARO, R. A.; CAPITÃO, C. G. (orgs). As faces da violência: aproximações, pesquisas e reflexões, São Paulo: Vetor Editora, 2007. LEONTIEV, A. O Desenvolvimento do Psiquismo. Lisboa: Livros Horizonte, 1978.
SAWAIA, B. (org.) As Artimanhas da Exclusão. Análise psicossocial e ética da desigualdade social. Petrópolis: Editora Vozes, 1999
SAWAIA, B.; NAMURA M. R. (orgs.) Dialética exclusão/inclusão. Reflexões metodológicas e relatos de pesquisas na perspectiva da Psicologia Social Crítica. Taubaté: Cabral Editora Universitária, 2002.
STREY, M. N. et al. (orgs.) Psicologia Social Contemporânea. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998
TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO I: INSTRUMENTOS PSICOMÉTRICOS (80h/a) Objetivos
Discutir sobre a importância e a aplicabilidade das técnicas de exame psicológico, no
contexto da avaliação psicológica nas mais diferentes situações.
Apresentar os conceitos fundamentais da avaliação psicológica, inserindo-os no
contexto psicodiagnóstico, no que se refere às questões éticas e técnicas.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 137
Associar os conceitos estatísticos à fundamentação e caracterização dos testes
psicológicos, num contexto psicométrico.
Caracterizar e discutir as estratégias técnicas de entrevistas e observação, escalas,
inventários, testes objetivos, testes projetivos.
Ementa
Aspectos conceituais do processo de avaliação psicológica. Histórico da avaliação psicológica.
Aspectos éticos e técnicos da avaliação psicológica. Comparação das questões psicométricas
e projetivas dos testes psicológicos. Os elementos psicométricos dos testes psicológicos.
Bibliografia Básica
ANASTASI, A.; URBINA, S. Testagem psicológica. Porto Alegre: Artmed, 2000.
CUNHA, J. A. e cols. Psicodiagnóstico V. 5. ed. revista e ampliada. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2003.
OCAMPO, M. L. S. e cols. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes,1987.
Bibliografia Complementar
ANCONA-LOPEZ, M. (org.) Avaliação da inteligência II. São Paulo: EPU, 1987.
ANCONA-LOPEZ, M. (org.) Avaliação de inteligência I. São Paulo: EPU, 1987.
ANGELINI. A.L. et al. Matrizes Progressivas Coloridas de Raven - Escala especial - Manual. São Paulo: CETEPP, 1999. BOCCALANDRO, E.R. G36 - Teste não-verbal de inteligência - Manual. São Paulo, Vetor Editora, 2003.
BURGEMEISER, B.B.; BLUM, L.H.; LORGE, I. Escala de Maturidade Mental Colúmbia - Manual para aplicação e interpretação. Padronização brasileira de Iraí Cristina Boccato Alves e José Luciano Miranda Duarte. São Paulo : Casa do Psicólogo, 2001.
CRONBACH, L.J. Fundamentos da testagem psicológica. 5.ed. Porto Alegre: Artes Médicas,1996. SISTO, F.F. Desenho da Figura Humana - Escala Sisto. São Paulo: Vetor Editora, 2005.
SISTO, F.F.; NORONHA, A.P.P.; SANTOS, A.A.A. Teste Gestáltico Visomotor de Bender - Sistema de Pontuação Gradual. São Paulo: Vetor Editora, 2005.
3º PERÍODO | INTEGRAL ACONSELHAMENTO E INTERVENÇÕES BREVES (40h/a) Objetivos
Ao final da disciplina, o aluno deve ser capaz de:
Identificar a natureza humana, pressupostos teóricos e técnicas de uma linha
terapêutica breve.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 138
Elaborar um plano hipotético de estratégicas de atendimento clínico breve.
Fazer um diagnóstico inicial da condição psicológica do cliente, sua adequação para a
psicoterapia breve e avaliar a evolução do caso.
Identificar os momentos psicológicos vividos pelo cliente, escolher e utilizar
intervenções que favoreçam a busca de meta terapêutica.
Fazer uma análise crítica de sua atuação evidenciando a coerência de suas atitudes
com a postura profissional e pressupostos teóricos.
Ementa
Introdução ao conhecimento das condições gerais do acontecimento terapêutico; aspectos
legais; preparativos ambientais e pessoais; entrevista inicial; condução da sessão terapêutica;
terminação do processo; aconselhamento psicológico, teoria e técnica de intervenções breves.
Bibliografia Básica
BECK, J. Terapia cognitivo-comportamental. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
MORATO, H. T. P. (Org.) Aconselhamento Psicológico centrado na pessoa: novos desafios. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999.
MORATO, H. T. P.; BARRETO, C. L. B.T.; NUNES, A. P. (Coords.) Aconselhamento Psicológico numa perspectiva fenomenológica existencial: uma introdução. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
Bibliografia Complementar
GILLERON, E. Introdução às Psicoterapias Breves. São Paulo: Martins Fontes, 1983.
GILLERON, E.; EISENBERG. O Processo de Aconselhamento. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
ESTÁGIO BÁSICO I (60 h/a) Objetivos
Aprender a observação do cotidiano e a compreensão do objeto da Psicologia, de
forma a desenvolver as seguintes etapas iniciais do raciocínio psicológico: a
identificação e a conceituação do fenômeno psicológico em diversos contextos, com
vistas a uma análise diagnóstica inicial.
Ementa
Discriminação dos espaços de atuação já definidos do profissional de Psicologia. Identificação
de espaços inovadores de atuação. Reconhecimento da diversidade teórica na atuação do
Psicólogo. Identificação das etapas iniciais do raciocínio psicológico. Identificação e
conceituação do fenômeno psicológico. Diferenciação de senso comum e definição conceitual
do fenômeno psicológico. Produção de Relatório de Estágio, identificando as possíveis
intervenções compatíveis do fenômeno estudado.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 139
Bibliografia Básica
BOCK, A.M.B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M.L.T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de Ética profissional do Psicólogo. Brasília :C.F.P., 2005.
SERBENA, C. A.; RAFFAELLE, R. Psicologia como disciplina científica e discurso sobre a alma: problemas epistemológicos e ideológicos. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 8, n. 1, p. 31-37, jan/jun, 2003.
Bibliografia complementar
BOCK, A. M. B. Formação do psicólogo: um debate a partir do significado do fenômeno psicológico. Psicologia: Ciência e Profissão, v. 17, n. 2, p. 37-42, 1997.
BRANCO, M.T.C. Que profissional queremos formar? Psicologia: Ciência e Profissão, v.18,n. 3, p.28-35, 1998.
DANNA, M. F.; MATOS, M. A. Ensinando observação: uma introdução. 2. ed. São Paulo: Edicon, 1986.
FAGUNDES, A.J.F.M. Descrição, definição e registro de comportamento. 7. ed. São Paulo: EDICON, 1985.
FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE (40h/a) Objetivos
Conhecer os pressupostos gerais da Psicanálise, discutindo seu papel de importância
para a atuação do psicólogo.
Conhecer o vocabulário psicanalítico, privilegiando a metapsicologia I freudiana.
Conhecer os antecedentes históricos da Psicanálise.
Reconhecer as contribuições de Freud à Psicologia.
Apresentar a metapsicologia I freudiana.
Discutir os principais conceitos psicanalíticos.
Discriminar as particularidades do objeto de estudo da Psicanálise.
Ementa
Primeiros e principais conceitos da Psicanálise, História da Psicanálise. Vocabulário das linhas
psicanalíticas, freudiana e pós-freudianas. Conceitos de inconsciente, recalque (ou repressão)
e pulsão (ou instinto).
Bibliografia Básica:
FREUD, S. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Vol. V. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 140
FREUD, S. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Vol. XIV. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
FREUD, S. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Vol. XVI. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
Bibliografia Complementar
GARCIA-ROZA, L. A. Freud e o Inconsciente. 24.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed, 2009.
GARCIA-ROZA, L. A. Introdução à Metapsicologia Freudiana. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. Vol. I, II e III, 1996.
LAPLANCHE, J; PONTALIS, J. B. Vocabulário da Psicanálise. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
MEZAN, R. Freud: a trama dos conceitos. São Paulo: Perspectiva, 2003
NASIO, J.D. Introdução às obras de Freud, Ferenczi, Groddeck, Klein, Winnicott, Dolto, Lacan. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995
FUNDAMENTOS DO BEHAVIORISMO (40h/a) Objetivos
Compreender a história do behaviorismo e comparar pontos de convergência e
divergência entre os behaviorismos: metodológico e radical.
Conhecer a filosofia do behaviorismo radical e os pressupostos da análise do
comportamento.
Explicar o modelo de seleção pelas consequências.
Diferenciar efeitos da aprendizagem pelas consequências de reforçamento positivo da
aprendizagem pelo controle aversivo.
Analisar os efeitos colaterais do uso do controle aversivo.
Ementa
A disciplina analisa os conceitos filosóficos e teóricos que sustentam a visão de homem do
behaviorismo radical. Nesse sentido, serão analisados os tópicos: a) história do behaviorismo
radical; b) divergências entre o behaviorismo radical e metodológico; c) filosofia do
behaviorismo radical - o que é o behaviorismo radical, o que é a análise do comportamento e
objeto de estudo; d) o modelo de seleção pelas consequências; d) a aprendizagem pelas
consequências de reforçamento positivo e a aprendizagem pelo controle aversivo e e) efeitos
colaterais do uso do controle aversivo.
Bibliografia Básica
SKINNER, B. F. Ciência e Comportamento Humano. São Paulo: Martins Fontes, 1981.
SKINNER, B. F. Seleção por consequências. Science, v. 213, 1981, p. 501-504.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 141
SKINNER, B. F. Sobre o behaviorismo. São Paulo: EDUSP/HUCITEC, 1983.
Bibliografia Complementar
BANACO, R. A. (Org.). Sobre o Comportamento e Cognição. Vols. 1 a 4. Santo André: ARBytes, 1997
BAUM, W.M. Compreender o Behaviorismo: ciência, comportamento e cultura. Porto Alegre: ArtMed, 1999.
CARVALHO NETO, M. B. Análise do comportamento: behaviorismo radical, análise experimental do comportamento e análise aplicada do comportamento. Interação em Psicologia, v.6, n.1, p. 13-18, 2002.
LOPES JR., J. Behaviorismo Radical, epistemologia e problemas humanos. Psicologia: ciência e profissão, 14, 34-39, 1994.
MATOS, M. A. O behaviorismo metodológico e suas relações com o mentalismo e o behaviorismo radical. In: BANACO, R. A. (Org.). Sobre comportamento e cognição: aspectos teóricos e de formação em análise do comportamento e terapia cognitiva. Santo André: ArBytes, p. 54-67, 1997.
FUNDAMENTOS DO HUMANISMO E EXISTENCIALISMO (40h/a) Objetivos
O aluno deve ser capaz de:
Reconhecer quem é o sujeito produzido no século XX, sua constituição de ser e o
modo como os fenômenos psicológicos são abordados nestas perspectivas teóricas.
Identificar a natureza humana a partir dos pressupostos teóricos do humanismo e
existencialismo.
Compreender os fundamentos teóricos propostos e o método fenomenológico, bem
como as ideias centrais dos seus principais representantes vinculando-os na
compreensão da condição humana contemporânea.
Reconhecer o processo de construção de conhecimento no Humanismo e
Existencialismo.
Proceder à análise e crítica do papel profissional e ético do psicólogo.
Ementa
Introdução ao pensamento humanista. A crise das ciências e novas perspectivas de
conhecimento na modernidade. O método fenomenológico (Husserl). A analítica da existência
(Heidegger). O existencialismo e sua influência na Psicologia. Diálogos e confrontos sobre a
constituição epistemológica da subjetividade e a condição humana. Principais autores.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 142
Bibliografia Básica
CRITELLI, D. M. Analítica do sentido: uma aproximação e interpretação do real de orientação fenomenológica. São Paulo: EDUC: Brasiliense, 1996.
GILES, T. História do Existencialismo e da Fenomenologia, São Paulo: EPU/EDUSP, Vol. I, 1975.
HEIDEGGER, M. Ser e Tempo (parte I). Petrópolis: Vozes, 1995.
Bibliografia Complementar
BOSS, M. Angústia, Culpa e Libertação. São Paulo: Duas Cidades,1988. DARTIGUES, A. O que é a fenomenologia? São Paulo: Moraes, 1992.
FEIJÓ, A. M. L. C. et al. Kierkegaard, a Escola da Angústia e a Psicoterapia. Psicol. cienc. prof. v.35 n.2 Brasília Apr./June 2015. http://dx.doi.org/10.1590/1982-370300912013.
MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da Percepção. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
FUNDAMENTOS DOS PROCESSOS DIAGNÓSTICOS (40h/a) Objetivos
Conhecer os pressupostos gerais do Diagnóstico Psicológico, discutindo sua
importância para a atuação do psicólogo.
Conhecer a aplicação do diagnóstico psicológico em variados contextos, relacionando
suas características gerais e fases de desenvolvimento às particularidades dos
diferentes campos de aplicação.
Ementa
Antecedentes históricos do Diagnóstico Psicológico. Caracterização do Diagnóstico
Psicológico. O conceito de saúde na atualidade e suas variáveis. Os principais instrumentos
para coleta de dados em Diagnóstico Psicológico: a Entrevista Psicológica, a Observação e os
Testes Psicológicos. Etapas do processo diagnóstico: delimitação da demanda psicológica,
identificação das variáveis que originam a demanda, integração de dados coletados, devolutiva
dos resultados à clientela, planejamento de intervenções. O Diagnóstico Psicológico e sua
aplicabilidade em variados contextos: o Diagnóstico Psicológico em área clínica, em
instituições escolares, nas organizações e na comunidade.
Bibliografia Básica
ALCHIERI, J. C.; SARDÁ JR, J. J. (Orgs.) Avaliação e medidas psicológicas. Produção do conhecimento e da intervenção profissional. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.
BLEGER, J. Psico-higiene e psicologia institucional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1984.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 143
SIQUEIRA, I. L. S. M.; OLIVEIRA, M. A.C. O processo de avaliação psicológica. In: CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Ano da avaliação psicológica - Textos geradores. Brasília. Conselho Federal de Psicologia, 2011, p. 43-48. Disponível em http://www.pol.org.br/pol/cms/pol/publicacoes/publicacoesDocumentos/anodaavaliacaopsicologica_prop8.pdf. Acesso em 19 de janeiro de 2015. CRUZ, R. M.;
Bibliografia Complementar
AZEVEDO, B. M.; CRUZ, R. M. O processo de diagnóstico e de intervenção do psicólogo no trabalho. Cadernos de Psicologia Social e do Trabalho, v. 9, n. 2, p.89-98, 2006.
MARTINEZ, A. M. O que pode fazer o psicólogo na escola? Rev. Em aberto, Brasília: v.23 n. 83, mar. 2010, p. 39-56, 2010. AZEVEDO, A. V. S. A Psicologia Social e Comunitária Social. Psicologia em Foco. v. 3, n. 2, Jul-Dez., 2009.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Relatório sobre a saúde no mundo. Saúde Mental: nova concepção, nova esperança. OMS, 2001. Disponível em http://www.nuteds.ufc.br/curso/cepisf/saud_ment/aula_01/material_complEmentar/relatorio-sobre-a-saude.pdf. Acesso em 20 de fevereiro de 2015.
INTERVENÇÕES E PROCESSOS GRUPAIS (40h/a) Objetivos
Capacitar o aluno a compreender, identificar e diferenciar as principais correntes
teóricas e metodológicas nas intervenções grupais.
Ementa
Possibilidades de intervenção do psicólogo nos grupos. Principais abordagens teóricas e
metodológicas de intervenções grupais.
Bibliografia Básica
OSORIO, Luiz Carlos. Grupo: teorias e práticas - acessando a era da grupalidade. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
TELLEGEN, T. A. Gestalt e Grupos: uma perspectiva sistêmica. São Paulo: Summus, 1984.
ZIMERMAN, D. E.; OSÓRIO, L. C. Como Trabalhamos com Grupos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
Bibliografia Complementar
ANZIEU, Didier. O Grupo e o Inconsciente: o imaginário grupal. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1993.
BAREMBLITT, G. (org.). Grupos: teoria e técnica. São Paulo: Biblioteca de Psicanálise e Sociedade, 1986.
KAPLAN, H; SADACK, B. (org.). Compêndio de Psicoterapia de Grupo. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 144
LANE, S. T. M.; CODO, W. Psicologia Social: o homem em movimento. São Paulo: Brasiliense, 1995.
MINICUCCI, A. Dinâmica de Grupo: teoria e sistemas. São Paulo: Atlas, 1989.
MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento Interpessoal. Rio de Janeiro: José Olympio, 1998.
OLMSTED, M. O Pequeno Grupo Social. São Paulo: Edusp, 1970.
PAGÉS, M. A Vida Afetiva dos Grupos. Petrópolis: Vozes, 1982.
PICHON-RIVIÈRE, E. O Processo Grupal. São Paulo: Martins Fontes, 1982.
ROGERS, C. R. Grupos de Encontro. São Paulo: Atlas, 1978.
SHUTZ, W. Psicoterapia pelo Encontro. São Paulo: Atlas, 1978.
ZIMERMAN, Davud E. Fundamentos Básicos das Grupoterapias. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
PRÁTICAS PSICOLÓGICAS E POLÍTICAS PÚBLICAS (40h/a) Objetivos
Identificar o campo denominado Políticas Públicas como área de conhecimento,
pesquisa e intervenção.
Conhecer historicamente o processo de constituição da Política Pública.
Conhecer o processo de formulação das Políticas Públicas no Brasil, bem como
aquelas em processo de implementação.
Refletir sobre a contribuição da Psicologia na formulação e no fortalecimento das
Políticas Públicas no Brasil, contribuindo para a redefinição de práticas e sua
humanização.
Discutir aspectos relacionados à formação e à prática dos profissionais de Psicologia
nos diferentes contextos sociais.
Ementa
Estado do Bem Estar Social: origem, desenvolvimento e efeitos na garantia de direitos. A
construção histórica das Políticas Públicas no Brasil. Neoliberalismo e Políticas Sociais. As
Políticas de garantias de direitos e a realidade brasileira: violência contra mulher; idoso;
população de rua; diversidade sexual, adolescência e medidas socioeducativas/liberdade
assistida; proteção social básica e especial (SUAS); educação inclusiva; saúde coletiva (SUS).
A atuação do psicólogo nas Políticas Públicas.
Bibliografia Básica
GONÇALVES, M. G. M. Psicologia, subjetividade e políticas públicas. São Paulo: Cortez Editora, 2010.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 145
YAMAMOTO, O. H. Políticas sociais, 'terceiro setor' e 'compromisso social: perspectivas e limites do trabalho do Psicólogo. Psicologia & Sociedade. v. 19, n. 1, p. 30-37; jan/abr. 2007.
YAMAMOTO, O. H. Política Sociais e Psicologia: Uma trajetória de 25 anos. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília, 2010, v. 26, p. 9-24.
Bibliografia Complementar
CENTRO DE REFERÊNCIAS TÉCNICAS EM PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS (CREPOP). http://crepop.pol.org.br/.Documentos de Referências para Atuação Psi.
CRUZ, L. R. D.; GUARESCHI, N. (orgs.). Políticas Públicas de Assistência Social:Diálogo com as práticas psicológicas. Petrópolis: Vozes, 2009.
DANTAS, C.; OLIVEIRA, I.; YAMAMOTO, O. H. Psicologia e Pobreza no Brasil: produção de conhecimento e atuação do psicólogo. Psicologia & sociedade, 229(1), p. 104-111, 2010.
ISABEL, F. de O.; YAMAMOTO, O. H. Psicologia e políticas sociais: temas em debate. Belém: ed. ufpa, 2014.
SPINK, M. J. A psicologia em diálogo com o SUS: prática profissional e produção acadêmica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010.
PSICODIAGNÓSTICO (40h/a) Objetivos
Identificar as contribuições do diagnóstico psicológico nos vários contextos de atuação
do psicólogo.
Conhecer e aplicar as etapas que compõem o processo psicodiagnóstico.
Elaborar documentos decorrentes da avaliação psicológica segundo orientações do
Conselho Federal de Psicologia (Atestado psicológico Declaração, Relatório
Psicológico, Parecer Psicológico e Laudo Psicológico).
Diferenciar o psicodiagnóstico tradicional voltado à classificação simples, o
Psicodiagnóstico Compreensivo, de Grupo e o Interventivo de forma a selecionar o
modelo mais adequado às características da clientela atendida.
Ementa
Antecedentes históricos e caracterização do processo psicodiagnóstico (definições, objetivos,
etapas e influências dos diversos sistemas teóricos). Psicodiagnóstico tradicional e
compreensivo. Etapas estruturantes do processo Psicodiagnóstico: a entrevista inicial, a
anamnese, a observação lúdica, a testagem psicológica, a integração de dados e a entrevista
devolutiva. Elaboração de documentos escritos decorrentes de avaliação diagnóstica: Atestado
psicológico, Declaração, Relatório Psicológico, Parecer Psicológico e Laudo Psicológico.
Psicodiagnóstico Interventivo e Psicodiagnóstico em Grupo.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 146
Bibliografia Básica
CUNHA, J. Psicodiagnóstico-V. 5. ed. Revisada e Ampliada. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
OCAMPO, M. L. e cols. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
SILVARES, E. M.; GONGORA, M. A. N. Psicologia Clínica comportamental. A inserção da entrevista com adultos e crianças. 2ª Ed. São Paulo,EDICON, 2006.
Bibliografia Complementar
ANCONA-LOPEZ, M. (Org.) Psicodiagnóstico: processo de intervenção. São Paulo, Cortez, 1995.
BOMTEMPO, E. A brincadeira de faz-de-conta: lugar do simbolismo, da representação, do imaginário. In: KISHIMOTO, T. M. (org.) Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 3ª Ed. São Paulo, Cortez, 1999.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução CFP Nº 007/2003. Disponível em http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2003/06/resolucao2003_ 7.pdf. Acesso em 4/01/2015
HUTZ, C. S. et al. Psicodiagnóstico. Porto Alegre: Artmed, 2016.
PSICOLOGIA EXPERIMENTAL: TEORIA E PRÁTICA (60h/a) Objetivos
Compreender os conceitos utilizados pela Análise Experimental do Comportamento,
dentro de uma ciência do comportamento.
Descrever esquemas de reforçamento, assim como, analisar como ocorre uma
extinção operante e qual a possível relação entre extinção e os esquemas de
reforçamento.
Discutir o controle exercido pelos estímulos (estímulos discriminativos e estímulos
delta).
Compreender o que é um treino discriminativo. Analisar encadeamento de respostas e
reforço condicionado.
Ementa
A disciplina apresenta os seguintes conceitos utilizados pela Análise Experimental do
Comportamento, propostos por Skinner: a) esquemas de reforçamento; b) diferentes efeitos e
padrões comportamentais dos esquemas de reforçamento; c) extinção operante; d) esquemas
não contingentes; e) controle de estímulos; f) discriminação e treino discriminativo e g)
encadeamento de respostas.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 147
Bibliografia Básica
MATOS, M. A.; TOMANARI, G. Y. A Análise do Comportamento no laboratório didático. São Paulo: Manole, 2002.
MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007.
SIDMAN, M. Coerção e suas implicações. Campinas: Editorial Psy, 1995. Introdução e Capítulos 1, 2, 16 e 17.
Bibliografia Complementar
BAUM, W. M. Compreender o Behaviorismo: ciência, comportamento e cultura. Porto Alegre: ArtMed, 1999.
CATANIA, A. C. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. Porto Alegre: Artmed, 1999.
KELLER, F. S.;SCHOENFELD, W. N. Princípios de psicologia. São Paulo: Herder, 1968.
SKINNER, B. F. Ciência e Comportamento Humano. São Paulo: Martins Fontes, 1981.
PSICOLOGIA SOCIAL II (80h/a) Objetivos
Compreender o processo de construção do indivíduo nas organizações complexas e
compreender a construção do indivíduo a partir das categorias analíticas da psicologia
social crítica: atividade, consciência e identidade, assim como, a mediação da
linguagem no processo de tornar-se social.
Compreender o processo de construção da identidade e relações com as políticas de
identidade, de modo específico na escola e na família.
Analisar os fenômenos sociais a partir das categorias psicossociais: meio de
comunicação em massa, violência, processos de exclusão e inclusão sociais, estigmas
e preconceitos na vida cotidiana nas sociedades complexas.
Identificar a atuação psicossocial do psicólogo.
Ementa
Categorias psicossociais: identidade, consciência e atividade. Análise de fenômenos sociais a
partir das categorias psicossociais: meio de comunicação em massa, violência, processos de
exclusão e inclusão sociais, estigmas e preconceitos.
Bibliografia Básica
BOCK, A.; GONÇALVES, M.; FURTADO, O. (Orgs.) Psicologia Sócio-Histórica. São Paulo: Cortez, 2011.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 148
HELLER, A. O quotidiano e a história. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1972.
SAWAIA, B. (org.) As Artimanhas da Exclusão. Análise psicossocial e ética da desigualdade social. Petrópolis: Vozes, 1999
Bibliografia Complementar
ABRANTES, A. A. et al (org.) Método Histórico-Social na psicologia social. Petrópolis: Vozes, 2005.
ALVES. C. P. Quem sou eu? O processo de identidade de uma jovem adolescente, Taubaté: Cabral, 1997.
CAMPOS, R. H. de F., GUARESCHI, P. (orgs.) Paradigmas em psicologia Social. A perspectiva Latino-America, Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
CHAUÍ, M. Que é ideologia- Coleção primeiros passos. São Paulo: Brasiliense
CROCHIK, J. L. Teoria Crítica da Sociedade e Estudos sobre o preconceito. In: Revista Psicologia Política. Sociedade Brasileira de Psicologia Política, ISSN 1519-549X. Ano1 vol.1 nº 1, 2001. p. 67 - 99.
FARR, R. M. As raízes da psicologia social moderna. 5º ed. Petrópolis, Vozes, 2002.
LANE, S. T. M., CODO, W. (orgs.). A Psicologia Social - O Homem em Movimento. São Paulo: Brasiliense,1995.
LEONTIEV, A. O Desenvolvimento do Psiquismo. Lisboa: Livros Horizonte, 1978.
MARTINS, Sueli T. F. Processo Grupal e a questão do poder em Martín-Baró.In: Psicologia & Sociedade/Revista da Associação Brasileira de Psicologia Social. ISSN 0102-7182. V. 15 nº01 jan/jun 2003. pág.201-217.
NOVO, Helerina A. Construindo Implicações: (Des)Caminhos de uma sociedade democrática. In: NOVO, H.A. Souza L de, ANDRADE, Ângela N. (orgs) Ética, Cidadania e Participação. Debates no campo da psicologia. Vitória: Edufes: CCHN Publicações, 2001.
TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO II: INSTRUMENTOS PSICOMÉTRICOS (80h/a) Objetivos
Compreender a importância e a aplicabilidade das técnicas de exame psicológico, no
contexto da avaliação psicológica.
Definir os conceitos fundamentais da avaliação psicológica, inserindo-os no contexto
psicodiagnóstico, no que se refere às questões éticas e técnicas.
Aplicar, corrigir e interpretar as seguintes técnicas de avaliação psicológica:
Questionário de Avaliação Psicológica, Bateria Fatorial de Personalidade, Escala de
Inteligência Wechsler para crianças.
Discutir diversos contextos da avaliação psicológica.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 149
Ementa
Aspectos conceituais do processo de avaliação psicológica. Os elementos psicométricos dos
testes psicológicos. Avaliação de personalidade. Avaliação Psicológica para adultos.
Fundamentos teóricos e procedimentos técnicos de aplicação, apuração e interpretação de um
conjunto de testes psicométricos.
Bibliografia Básica
ANASTASI, A.; URBINAS, S. Testagem psicológica. Porto Alegre: Artmed, 2000.
CUNHA, J.A. e cols. Psicodiagnóstico V. 5.ed. revista e ampliada. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2003.
OCAMPO, M.L.S. e cols. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes,1987.
Bibliografia Complementar
ARZENO, M.E.G. Psicodiagnóstico clínico. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
CRONBACH, L.J. Fundamentos da testagem psicológica. 5.ed. Porto Alegre: Artes Médicas,1996.
NUNES, C.H.S.S.; HUTZ, C.S.; NUNES, M.F.O. Bateria Fatorial de Personalidade - Manual Técnico. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010.
PRIMI, R. (org.) Temas em avaliação psicológica. Campinas: Instituto Brasileiro de Avaliação Psicológica, 2002.
VAN KOLCK, O.L.Técnicas de exame psicológico e sua aplicação No Brasil. Vols. 1 e 2. Petrópolis: Vozes, 1978.
WECHSLER, D. WISC IV - Manual de instruções para aplicação e avaliação. 4.ed. Adaptação brasileira de Fabián Javier Marin Rueda et al..São Paulo: Casa do Psicólogo, 2014.
WECHSLER, S. M.; GUZZO, R. S. L. (orgs.) Avaliação psicológica: Perspectiva internacional. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999.
ZACHARIAS, J.J.M. Quati - Versão II - Manual. São Paulo: Vetor Editora, 2003.
4º PERÍODO | INTEGRAL ESTÁGIO BÁSICO II (60 h/a) Objetivos
Identificar, planejar e aplicar intervenções psicológicas introdutórias de caráter
informativo ou preventivo, direcionadas às demandas psicológicas identificadas e
discutidas, a partir de uma leitura biopsicossocial do homem, no Estágio Básico I.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 150
Ementa
Discriminação dos espaços de atuação já definidos do profissional de Psicologia. Identificação
de espaços inovadores de atuação. Reconhecimento da diversidade teórica na atuação do
Psicólogo. Identificação e conceituação do fenômeno psicológico. Discriminação e organização
de níveis de intervenção psicológica adequados à clientela atendida. Produção de Relatório de
Estágio, identificando as possíveis intervenções compatíveis do fenômeno estudado.
Bibliografia Básica
BOCK, A.M.B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M.L.T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de Ética profissional do Psicólogo. Brasília :C.F.P., 2005.
SERBENA, C. A.; RAFFAELLE, R. Psicologia como disciplina científica e discurso sobre a alma: problemas epistemológicos e ideológicos. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 8, n. 1, p. 31-37, jan/jun, 2003.
Bibliografia Complementar
BOCK, A. M. B. Formação do psicólogo: um debate a partir do significado do fenômeno psicológico. Psicologia: Ciência e Profissão, v. 17, n. 2, p. 37-42, 1997.
BRANCO, M.T.C. Que profissional queremos formar?Psicologia: Ciência e Profissão, v.18,n. 3, p.28-35, 1998.
DANNA, M. F.; MATOS, M. A. Ensinando observação: uma introdução. 2. ed. São Paulo : Edicon, 1986.
FAGUNDES, A.J.F.M. Descrição, definição e registro de comportamento. 7. ed. São Paulo: EDICON, 1985.
FENÔMENOS E PROCESSOS PSICOLÓGICOS: BEHAVIORISMO (40h/a) Objetivos
Compreender o papel dos eventos privados em uma ciência do comportamento.
Analisar os comportamentos de lembrar (memória), sentir (sentimentos) e pensar
(pensamento).
Conhecer o que é comportamento verbal (linguagem) e os operantes verbais.
Ementa
Visão Skinneriana a respeito dos eventos privados e sua acessibilidade limitada, explicitando
que os mesmos não apresentam propriedades especiais dos eventos públicos. Estudo dos
fenômenos "memória", "sentimento" e "pensamento" como compreendidos pelo Behaviorismo
Radical. Conceito de comportamento verbal e a importância da comunidade verbal para a
linguagem. Operantes verbais propostos por Skinner.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 151
Bibliografia Básica
CATANIA, A. C. Learning. Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall. (Tradução brasileira de Deisy das Graças de Souza. Porto Alegre, RS: Artmed, 1999.
HÜBNER, M. M. C.; Moreira (org.). Temas clássicos da Psicologia sob a ótica do comportamento. Rio de Janeiro, RJ.: Guanabara Koogan, 2012.
SKINNER, B. F. Verbal Behavior. New York: Applenton-Century-Crofts, 1957.
Bibliografia Complementar
ARDILA, R. Verbal Behavior de B. F. Skinner: sua importância no estudo do comportamento. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, v. 9, n. 2, p. 195-197, 2007.
LOPES JR., J. Behaviorismo Radical, epistemologia e problemas humanos. Psicologia: ciência e profissão, v. 14, p. 34-39, 1994.
MICHAEL, J. Verbal Behavior. Journal of the Experimental Analysis of Behavior, v. 42, n. 3, p. 363-376, 1984.
SKINNER, B. F. Ciência e Comportamento Humano. São Paulo: Martins Fontes, 1981. Capítulos 19 a 29.
SKINNER, B. F. Sobre o behaviorismo. São Paulo: EDUSP/HUCITEC, 1983.
VARGAS, E. A. O comportamento verbal de B. F. Skinner: uma introdução. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, v. 9, n. 2, p. 227-239, 2007.
FENÔMENOS E PROCESSOS PSICOLÓGICOS: HUMANISMO (40h/a) Objetivos
Compreender a visão teórico-metodológica do trabalho na linha fenomenológica –
existencial.
Compreender os pressupostos teóricos do humanismo e as técnicas adequadas ao
corpo teórico.
Discriminar o Humanismo de outras linhas teóricas.
Desenvolver o pensamento de pesquisador que favoreça a ampliação do conhecimento
crítico do aluno acerca da disciplina dada.
Conhecer técnicas clínicas que instrumentalizem teórica e metodologicamente o aluno
para atuar nos diversos campos de trabalho do psicólogo.
Ementa
Os processos e os fenômenos do humanismo e existencialismo: etapas e fenômenos. O
tratamento psicoterápico no adulto e suas etapas de acordo com a teoria humanista/existencial.
Avaliação da indicação terapêutica para cada caso/cliente/paciente. Características da clínica
existencialista: formas de atuação, etapas, trabalho com o processo. Fenômenos
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 152
comtemplados na teoria humanista/existencial. Planejamento de intervenções em transtornos
mentais específicos teoria humanista/existencial. Perspectiva de ação da psicoterapia
humanista existencial com adultos.
Bibliografia Básica
MASLOW, A. Introdução à Psicologia do Ser. Rio de Janeiro: Eldorado, 1990.
ROGERS, C. R. Tornar-se Pessoa. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
RUDIO, F. V. Orientação não-diretiva na educação, no aconselhamento e na psicoterapia. Petrópolis: Vozes, 1987.
Bibliografia Complementar
BOSS, M. Angústia, Culpa e Libertação. São Paulo: Duas Cidades, 1988.
GINGER, S. Gestalt: uma terapia do contato. São Paulo: Summus, 1995.
MAY, R. Liberdade e Destino. São Paulo: Rocco, 1997.
MAY, R. O homem a procura de si mesmo. Petrópolis: Vozes, 2003.
ROGERS, C. R. Terapia Centrada no Cliente. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
ROGERS, C. R. Terapia Centrada no Cliente. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
FENÔMENOS E PROCESSOS PSICOLÓGICOS: PSICANÁLISE (40h/a) Objetivos
Discriminar o conhecimento da teoria básica da psicanálise.
Estabelecer raciocínio clínico básico.
Diagnosticar os sintomas clínicos.
Identificar a terapêutica psicanalítica.
Distinguir os conceitos teórico-práticos, acrescidos do raciocínio clínico dos quadros
clínicos da psicanálise, bem como das abordagens terapêuticas correspondentes a
cada um deles.
Ementa
Os processos e os fenômenos analíticos: etapas e fenômenos. O tratamento psicoterápico no
adulto e suas etapas de acordo com a teoria psicanalítica. Competências/Habilidades
necessárias para avaliação da indicação terapêutica para cada caso/cliente/paciente. Principais
características da clínica psicanalítica: formas de atuação, etapas, trabalho com o processo.
Fenômenos a partir da teoria psicanalítica. Planejamento e intervenções em transtornos
mentais específicos na perspectiva da psicanálise. Perspectiva de ação da psicoterapia
psicanalítica com adultos.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 153
Bibliografia Básica
FREUD, S. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Vol. XIV. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
FREUD, S. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Vol. XIX. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
FREUD, S. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Vol. XXI. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
Bibliografia Complementar
GARCIA-ROZA, L. A. Freud e o Inconsciente. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1984.
GARCIA-ROZA, L. A. Introdução à Metapsicologia Freudiana 3. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.
LAPLANCHE, J; PONTALIS, J. B. Vocabulário da Psicanálise. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
MEZAN, R. Freud: a trama dos conceitos. São Paulo: Perspectiva, 2001.
NASIO, J. D. Lições sobre os 7 conceitos cruciais da Psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.
NASIO, J. D. Introdução às obras de Freud, Ferenczi, Groddeck, Klein, Winnicott, Dolto, Lacan. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995.
FUNDAMENTOS DA NEUROPSICOLOGIA (60h/a) Objetivos
Identificar os fundamentos básicos da neuropsicologia como campo de atuação do
psicólogo.
Relacionar as principais funções do sistema nervoso às várias funções psicológicas
que regem o comportamento do indivíduo, tanto no que se refere aos seus aspectos
saudáveis quanto aos transtornos comportamentais e psicopatológicos que geram
desadaptações ao indivíduo no seu meio.
Conhecer os vários instrumentos psicológicos utilizados na avaliação neuropsicológica.
Ementa
Aspectos históricos da neuropsicologia: a relação cérebro-comportamento e a teoria de Luria.
Avaliação Neuropsicológica: aspectos instrumentais e metodológicos. Neuropsicologia da
Infância e da Adolescência. Neuropsicologia da Memória e suas alterações. Neuropsicologia
das Funções Executivas e da Atenção e suas alterações. Neuropsicologia do Adulto e do
Idoso.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 154
Bibliografia Básica
ANDRADE, V. M.; SANTOS, F. H.; BUENO O. F. A. Neuropsicologia hoje. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.
ANDRADE, V. M.; SANTOS, F. H.; BUENO O. F. A. Neuropsicologia hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.
GIL, R. Neuropsicologia. 2. ed. São Paulo: Santos, 2002.
Bibliografia Complementar
SALLES, J. F.; HAASE, V. G.; MALLOY-DINIZ, L. F. Neuropsicologia do Desenvolvimento: infância e adolescência. Porto Alegre: Artmed, 2016
UENTES, D.;MALLOY-DINIZ, L.F.;CAMARGO, C. P.; COSENZA, R. M. Neuropsicologia: teoria e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
PSICOLOGIA APLICADA ÀS INSTITUIÇÕES I (80h/a) Objetivos
Ao término da disciplina os alunos deverão:
Identificar os diversos discursos teóricos sobre e as práticas psicológicas nas
instituições, recolocando a questão do movimento e pluralidade da Ciência e da Prática
da Psicologia.
Entender as teorias e práticas em Psicologia como processos sócios e historicamente
construídos, para o desenvolvimento de uma perspectiva crítica dos mecanismos
ideológicos e de poder presentes nas instituições enquanto mantenedoras do controle
e exclusão sociais.
Reconhecer o sujeito, referendado num corpo teórico que permite o questionamento
dos próprios pressupostos teóricos onde se assenta, confrontando-os com a
experiência vivida, no intuito de possibilitar a emergência das diferenças.
Compreender a imbricação dos diferentes níveis de realidade e de experiência de uma
instituição concreta e as possibilidades de intervenções multi, inter e transdisciplinares.
Identificar no campo de competência da Psicologia, os processos que colaboram com a
produção de subjetividades que a cada passo constroem a cidadania.
Ementa
Elementos teóricos e metodológicos fundamentais para caracterizar as ações da análise e
prática institucionais. Reflexão crítica da análise institucional no Brasil para a construção de
novas formas de compreensão e atuação frente aos desafios emergentes das relações
cotidianas concretas.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 155
Bibliografia Básica
BLEGER, J. Psico-higiene e psicologia institucional. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003.
GUIRADO, M. Psicologia Institucional. 2. ed., São Paulo: EPU, 2004.
PAGÈS, M. et al. O poder das organizações. 2.ed., São Paulo: Atlas, 1993, 4ª. parte, p. 143-185.
Bibliografia Complementar
ALBUQUERQUE, J. A. G. Metáforas da Desordem. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
BASAGLIA, F (Coord.). Escritos Selecionados em Saúde Mental e Reforma Psiquiátrica. Rio de Janeiro: Garamond, 2005. CORREA, O. B. R. Vínculos e instituições. São Paulo: Escuta, 2002.
DE ANTONI, C. O psicólogo ecológico no contexto institucional: uma experiência com meninas vítimas de violência. Psicologia, Ciência e Profissão. São Paulo:2001, v. 21, n.1, p.14-29.
ENRIQUEZ, E. Da formação e da intervenção psicossociológicas. In: Psicossociologia: análise social e intervenção. Petrópolis: Vozes, 1994, p. 199-222.
FERNANDES, M. I. A.; VICENTIN, M. C. G.; VIEIRIA, M. C. T. (Orgs.). Tecendo a rede: trajetórias da saúde mental em São Paulo. São Paulo: Cabral, 1999, p. 27-78.
GOMES, R. M. M. Angústia e prazer nas relações de poder das organizações escolares. Assis: UNESP-Faculdade de Ciências e Letras. Dissertação (Mestrado), 2005, 114 f.
LEVY, A. et al. Psicossociologia: análise social e intervenção. Petrópolis: Vozes, 1994.
MANCEBO, D. Modernidade e Produção de Subjetividades: breve percurso histórico. Psicologia, Ciência e Profissão. São Paulo, 2002, 22 (1):100-110.
PEREIRA, W. C. C.; PENZIM, A. M. B. A. Análise institucional na vida religiosa: caminhos de uma intervenção. Estudos e Pesquisas em Psicologia. Rio de Janeiro: UERJ, v. 7, n. 3, p. 521-540, dez. 2007. Disponível em: /www.revispsi.uerj.br/v7n3/artigos/pdf/v7n3a13.pdf>. Acesso em: 31 jan. 2012.
RODRIGUES, H. B. C.; LEITÃO, M. B. S; BARROS, R. D. B. Grupos e instituições em análise. 3. ed., Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2002, p. 209-227.
SAIDON, O.; KAMKHAGI, V.R. Análise Institucional no Brasil. 3.ed., Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1996
PSICOMOTRICIDADE (60h/a) Objetivos
Diferenciar os modelos de compreensão e atuação da Psicomotricidade no universo da
psicologia, relacionando-a como uma área de atuação integrada aos aspectos de
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 156
desenvolvimento neuromotor, emocionais e socioculturais, ressaltando o aprendizado
multidisciplinar.
Descrever os fundamentos teóricos das bases epistemológicas que construíram os
estudos da Psicomotricidade.
Investigar as estruturas e organizações psicomotoras no desenvolvimento infantil.
Identificar os fatores desencadeantes de transtornos psicomotores que geram
desadaptações da criança em seu meio.
Aplicar técnicas corporais, como instrumento interventivo no processo Psicodinâmico
do indivíduo.
Utilizar instrumentos técnicos como recurso da compreensão da dinâmica intrapsíquica
e a relação com os aspectos psicomotores.
Identificar as noções básicas dos processos da maturação neurológica do
desenvolvimento, com bases nos estudos ontogenéticos e filogenéticos do ser
humano.
Reconhecer os estigmas corporais que desencadeiam transtornos de personalidade.
Reconhecer as interfaces entre a Psicomotricidade e a Psicossomática.
Ementa
Abordagem multidisciplinar do corpo e da motricidade. O sujeito humano e suas relações com
o corpo sejam elas integradoras, emocionais, simbólicas e cognitivas. Dimensão educacional,
terapêutica e de reabilitação numa integração sistêmica entre corpo, cérebro e emoção em
permanente interação com o meio.
Bibliografia Básica
FERREIRA, C. A. M. (org.). Psicomotricidade: da educação infantil à gerontologia. Curitiba: Lovise, 2000.
FONSECA, V. Psicomotricidade: perspectivas multidisciplinares. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.
LE BOULCH, J. O Desenvolvimento psicomotor do nascimento até os 6 anos. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985.
Bibliografia Complementar
FONSECA, V. Psicomotricidade: uma visão pessoal. Construção Psicopedagógica, São Paulo, 2010, v. 18, n.17, p. 42-52.
FONSECA, V. Psicomotricidade e Psiconeurologia: introdução ao sistema psicomotor humano (SPMH). Rev. Neuropsiq. da infância e adolescência, v. 2, n. 3, p. 23-33, 1994.
RENNÓ, E. Psicomotricidade: da melodia cinética ao corpo político. Belo Horizonte: Artesã, 2012.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 157
PSICOPATOLOGIA INFANTOJUVENIL (60h/a) Objetivos
Refletir sobre a disciplina de Psicopatologia I como um campo multi e interdisciplinar de
estudo dos distúrbios psicológicos considerados patológicos, tanto na visão tradicional
das ciências, como sua abordagem atual.
Refletir sobre o normal e patológico no campo psicológico e psiquiátrico.
Introduzir elementos básicos da entrevista psicológica, para melhor compreensão do
diagnóstico dos diferentes quadros clínicos, gerando conhecimentos que permitam e
favoreçam diálogo interdisciplinar nas equipes de saúde.
Reconhecer indicadores de sofrimento psicológico a partir da narrativa dos sintomas do
paciente.
Ementa
Conceito de psicopatologia. História da psicopatologia. Normal e patológico. Transtornos
neuróticos. Psicopatologia Infantojuvenil.
Bibliografia Básica
APA. DSM IV- TR. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
AJURIAGUERRA, J. Manual de psicopatologia infantil. Rio de Janeiro: Masson, 1980.
DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
Bibliografia Complementar
MARCELLI, D. Adolescência e psicopatologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
TENGAN, S. K; MAIA, A. K. Psicoses funcionais na infância e adolescência. Jornal de Pediatria. v 80, n. 2 (supl.), p. 3-10, 2004. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/jped/v80n2s0/v80n2Sa02.pdf. Acesso em 12/2/2015.
TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO III: INSTRUMENTOS PROJETIVOS (80h/a) Objetivos
Entender a importância e a aplicabilidade das técnicas de exame psicológico, com
fundamentação projetiva, no contexto da avaliação psicológica.
Definir os conceitos fundamentais das técnicas projetivas na avaliação psicológica.
Associar os conceitos de projeção à fundamentação e caracterização dos testes
psicológicos.
Aplicar, corrigir e interpretar as seguintes técnicas de exame psicológico: Teste da
Casa-Árvore-Pessoa (HTP), Teste de Apercepção Temática (TAT), Teste Palográfico e
Teste das Pirâmides Coloridas de Pfister (TPC).
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 158
Ementa
Fundamentos teóricos e os procedimentos práticos de aplicação, apuração e interpretação de
instrumentos de avaliação psicológica com fundamentação projetiva.
Bibliografia Básica
CUNHA, J. A. et al. Psicodiagnóstico v. 5. ed. Revista e ampliada. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
MIRA, A. M. G. Psicodiagnóstico Miocinético - PMK. 5. ed. São Paulo: Vetor Editora, 2014.
VILLEMOR-AMARAL, A. E. As Pirâmides Coloridas de Pfister. São Paulo: Centro Editor, 2005.
Bibliografia Complementar
ARZENO, M. E. G. Psicodiagnóstico Clínico. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
BUCK, J. N. Casa-Árvore-Pessoa Técnica projetiva de desenho - Manual e guia de interpretação. São Paulo: Vetor Editora, 2003.
MURRAY, H. A. TAT: Teste de Apercepção Temática- Manual. Adaptação de Maria Cecilia Silva. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.
OCAMPO, M. L. S. e cols. O Processo Psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes, 1981.
SILVA, M. C. V. M. TAT: Aplicação e interpretação do Teste de Apercepção Temática. São Paulo: EPU, 1989.
5º PERÍODO | INTEGRAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO – ÊNFASE: PSICOLOGIA E PROCESSOS DE GESTÃO I (80h/a) Objetivo
Aprender o uso de instrumentos básicos voltados ao Diagnóstico Psicológico em
contextos organizacionais, promovendo a saúde e a qualidade de vida do trabalhador
em atuação interdisciplinar.
Ementa
Realização de diagnóstico do Clima Organizacional e pesquisa de Satisfação no Trabalho.
Apresentação de feedback dos resultados do diagnóstico e discutir intervenções para melhoria
das dificuldades identificadas. Atuação interdisciplinar com os Serviços Social e Médico das
Empresas, avaliando os trabalhadores para contribuir com estratégias de atuação para a
promoção da saúde no local de trabalho e na vida dos trabalhadores.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 159
Bibliografia Básica:
CHIAVENATTO, I. Recursos Humanos: O capital Humano das Organizações. São Paulo, Editora Atlas, 2008.
LUZ, R. Gestão de Clima Organizacional. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2014.
SIQUEIRA, M. M. M. et al. Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. Porto Alegre, Artmed, 2008.
Bibliografia Complementar
CODA, R; BERGAMINI,C. W. Psicodinâmica da vida organizacional: Motivação e liderança. 2. ed. São Paulo, Atlas, 1997.
MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal: treinamento em grupo. 13º ed. Rio de Janeiro, José Olympio, 2003.
ZANELLI, J.C; BORGES-ANDRADE, J.E; BASTOS, A. V .B. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. 2.ed. Porto Alegre, Artmed, 2014.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO – ÊNFASE: PSICOLOGIA E PROCESSOS EDUCATIVOS I (80h/a) Objetivos
Conhecer a realidade do contexto Educacional, a partir da análise e diagnóstico da
realidade escolar em suas dimensões pedagógicas, política, econômica, social e
cultural de forma a desenvolver práticas integrativas das competências, habilidades e
conhecimentos que definem a atuação do psicólogo em contextos educativos e
escolares.
Ementa
Identificação de demandas características de contextos escolares. Aplicação de instrumentos e
técnicas psicológicas como a observação, questionários e ou entrevistas no ambiente escolar
de forma a compor diagnóstico institucional. Colaboração para a compreensão e mudança do
comportamento de educandos e educadores no processo de aprendizagem, nas relações
interpessoais que se dão no âmbito da educação.
Bibliografia Básica
ANTUNES, M. A. M.; MEIRA, M. E. M. Psicologia Escolar: práticas críticas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.
MACHADO, A. M.; SOUZA, M. P. R. (Orgs.) Psicologia Escolar: em busca de novos rumos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997
MARTINEZ, A. M. O que pode fazer o psicólogo na escola? Rev. Em aberto, Brasília, v.23n. 83, mar. 2010, p. 39-56, 2010.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 160
Bibliografia Complementar
COLL, C.; MARCHESI, A.; PALACIOS, J. Psicologia da Educação Escolar. 2. ed. v. 2. Porto Alegre: Artmed, 2004.
MOLL, L. C. (Org.). Vygotsky e a Educação. Implicações pedagógicas da psicologia sócio-histórica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
SISTO, F. F. MARTINELLI, S. C. Afetividade e dificuldades de aprendizagem: uma abordagem psicopedagógica. São Paulo, Vetor Editora, 2006.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO – ÊNFASE: PSICOLOGIA, SAÚDE E PROCESSOS CLÍNICOS I (80 h/a) Objetivos
Identificar demandas psicológicas em contextos clínicos e, a partir dela aplicar como
modalidade de atendimento psicológico o Psicodiagnóstico, de modo a realizar um
estudo aprofundado da queixa psicológica informada pelo cliente e, a partir desse
estudo, fornecer indicações e orientações quanto as possíveis terapêuticas indicadas
ao caso.
Ementa
Identificação de queixa psicológica em clientela oriunda do Centro de Psicologia Aplicada
(CEPA) ou de outras instituições de saúde pública. Realização de Psicodiagnóstico Tradicional.
Avaliação de as variáveis biopsicossociais que participam na composição da queixa psicológica
em estudo. Delimitação de hipótese diagnóstica a partir desse estudo de caso. Realização de
Devolutiva para a clientela sobre as conclusões diagnósticas do processo e indicação das
modalidades terapêuticas adequadas ao caso. Confecção Relatório Psicológico segundo
parâmetros da Resolução CFP Nº 007/2003.
Bibliografia Básica
CUNHA, J. Psicodiagnóstico-V. 5.ed. Revisada e Ampliada. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
OCAMPO, M.L. e Colabs. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
SILVARES, E. M.; GONGORA, M. A. N. Psicologia Clínica comportamental. A inserção da entrevista com adultos e crianças. 2ª Ed. São Paulo, EDICON, 2006.
Bibliografia Complementar
ANCONA-LOPEZ, M. (Org.) Psicodiagnóstico: processo de intervenção. São Paulo, Cortez, 1995.
BOMTEMPO, E. A brincadeira de faz-de-conta: lugar do simbolismo, da representação, do imaginário. In: KISHIMOTO, T. M. (Org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 3.d. São Paulo, Cortez, 1999.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 161
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução CFP Nº 007/2003. Disponível em http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2003/06/resolucao2003_ 7.pdf. Acesso em 4/01/2015
HUTZ, C. S. et al. Psicodiagnóstico. Porto Alegre, Artmed, 2016.
INVESTIGAÇÃO E ATUAÇÃO EM BEHAVIORISMO (40h/a) Objetivos
Compreender que o modelo de investigação do behaviorismo radical é pautado na
análise funcional do comportamento, também conhecida como análise de
contingências.
Apresentar modelos de investigação e intervenção de analistas do comportamento em
diferentes contextos de atuação do psicólogo.
Ementa
Análise Funcional do Comportamento (antecedente, resposta e consequente). Variáveis de
controle. Operação estabelecedora. Comportamento governado por regras. Equivalência e
generalização de estímulos. Variabilidade comportamental. Encadeamento de respostas.
Bibliografia Básica
ABREU-RODRIGUES, J.; RIBEIRO, M. R. (Orgs.) Análise do comportamento: pesquisa, teoria e aplicação. Porto Alegre: ARTMED, 2001. p. 27- 44.
MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007. SKINNER, B. F. Ciência e Comportamento Humano. São Paulo: Martins Fontes, 1981.
SKINNER, B. F. Ciência e Comportamento Humano. São Paulo: Martins Fontes, 1981.
Bibliografia Complementar
CATANIA, A. C. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. Porto Alegre: Artmed, 1999.
GUILHARDI, H. J., NADI, M. B. B. P., QUEIROZ, P. P.; SCOZ, M. C. (Orgs). Sobre o comportamento e cognição, expondo a variabilidade. (p. 132-140). Santo André: Esetec, 2001. v. 7.
MEYER, S. B. Análise funcional do comportamento. In: COSTA, C. E.; LUZIA, J. C.; SANTANA, H. H. N. (Orgs.) Primeiros Passos em Análise do Comportamento e Cognição, p. 75-91, Santo André: ESETEC, 2003.
NENO, S. Análise funcional: Definição e aplicação na terapia analítico-comportamental. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, v. 2, p. 151-165, 2003.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 162
INVESTIGAÇÃO E ATUAÇÃO EM HUMANISMO E EXISTENCIALISMO (40h/a) Objetivos
Identificar os fenômenos psicológicos a partir dos pressupostos teóricos do humanismo
e existencialismo.
Reconhecer como os fenômenos psicológicos podem ser investigados a partir do
humanismo e do existencialismo.
Construir pensamento crítico acerca das condições gerais que produzem o
conhecimento teórico específico destas abordagens.
Analisar criticamente o papel profissional e ético, considerando esta abordagem e
entendendo que a concepção de homem, advém também da produção de
conhecimento científico.
Compreender que os fundamentos teóricos propostos nas intervenções e aos
procedimentos, bem como as ideias forças dos seus principais representantes
clássicos e atuais, evidenciam modos de entendimento da subjetividade.
Favorecer condições para análise e crítica ontológica e epistemológica desta
abordagem a partir das realidades brasileiras.
Ementa
Investigações na abordagem do humanismo existencialismo sobre os fenômenos psicológicos.
A crise cientifica e produção de conhecimento na pós-modernidade. Temas e problematizações
da subjetividade na perspectiva do humanismo existencialismo. Diálogos e confrontos sobre a
constituição epistemológica da subjetividade e a condição humana nos diversos grupos sociais
de atuação do psicólogo.
Bibliografia Básica
MASLOW, A. H. Introdução a Psicologia do Ser. Rio de Janeiro: Livraria Eldorado, s/d.
ROGERS, C. R. Tornar-se pessoa. 6. ed. (FERREIRA, M. J. do C.; LAMPARELLI, A., Trads.). São Paulo: Martins Fontes, 2009. (Original publicado em 1961).
RUDIO, F. V. Orientação não-diretiva na educação, no aconselhamento e na psicoterapia. Petrópolis: Vozes, 1987.
Bibliografia Complementar
BINSWANGER, L. El caso de Ellen West: Estudio antropológico-clínico. In R. MAY, E. Angel; H. ELLENBERGER (Eds.), Existencia (pp. 288-434). Madrid, España: Gredos, 1977
FRAZÃO, L. M. FUKUMITSU, K. O. Gestalt-Terapia: fundamentos epistemológicos e influencias filosóficas. São Paulo: SUMMUS, 2013.
MOREIRA, V. (2001). Psicopatologia, fenomenologia e cultura: A contribuição de Arthur Moreira, V. (2001). Psicopatologia, fenomenologia e cultura: a contribuição de Arthur Tatossian. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 4(3), 127-130.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 163
INVESTIGAÇÃO E ATUAÇÃO EM PSICANÁLISE (40h/a) Objetivos
Conhecer os pressupostos gerais da clínica da Psicanálise, discutindo seu papel de
importância para a atuação do psicólogo.
Conhecer as principais técnicas clínicas tradicionais em psicanálise.
Aplicar os princípios básicos de todo método analítico.
Ler os textos técnicos freudianos.
Discutir os principais conceitos clínicos psicanalíticos.
Discutir as reformulações e ampliações técnicas introduzidas pela contratransferência.
Discriminar as particularidades do objeto de estudo da Psicanálise.
Ementa
Método clínico da Psicanálise. Paradigma analista/analisando. Transferência e
contratransferência. Da compulsão à repetição.
Bibliografia Básica
KLEIN, M. Obras Completas de Melanie Klein: Volume I. Rio de Janeiro: Imago, 1993.
KLEIN, M. Obras Completas de Melanie Klein: Volume II. Rio de Janeiro: Imago, 1993.
KLEIN, M. Obras Completas de Melanie Klein: Volume III. Rio de Janeiro: Imago, 1993.
Bibliografia Complementar
ANDERSON, R. (org). Conferências clínicas sobre Klein e Bion. Rio de Janeiro: Imago, 1994.
FIGUEIREDO, L. C. M.; CINTRA, E. M. U. . MELANIE KLEIN: ESTILO E PENSAMENTO. 1. ed. São Paulo: Escuta, 2004.
LAPLANCHE, J; PONTALIS, J. B. Vocabulário da Psicanálise. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
PETOT, J-M. Melanie Klein. São Paulo: Editora Perspectiva, 1998. Vols. I e II.
SEGAL, H. Introdução à obra de Melanie Klein. Rio de Janeiro: Imago, 1975. SIMON, R. Introdução à psicanálise: Melanie Klein. São Paulo: E.P.U., 1986.
SPILLIUS, E. B.; MANDELBAUM, B. H. Melanie Klein hoje: desenvolvimento da teoria e da técnica: artigos predominantes teóricos. São Paulo: Imago, 1991. 2 v.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 164
MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA I (60h/a) Objetivos
Identificar, definir e formular questões de investigação cientifica no campo da
Psicologia, vinculando-as a decisões metodológicas quanto à escolha, coleta e análise
de dados, para elaboração e execução de projetos de pesquisa.
Saber escolher e utilizar instrumentos e procedimentos de coleta de dados em
Psicologia, tendo em vista a sua pertinência aos objetivos de pesquisa.
Elaborar um Projeto de Pesquisa.
Ementa
Noções básicas da pesquisa científica: conceito e finalidade da pesquisa. Classificação da
pesquisa. Pesquisa quantitativa e pesquisa qualitativa Pesquisa exploratória, pesquisa
descritiva e pesquisa explicativa. Delineamentos de pesquisa: pesquisa bibliográfica,
documental, levantamento, estudo de caso, experimental, ex-post-facto, pesquisa-ação. Como
elaborar o projeto de pesquisa: etapas e partes que o compõe.
Bibliografia Básica
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar Projeto de Pesquisa. 4 .ed. São Paulo: Atlas, 2002
. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico; elaboração de trabalhos na graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520. Informação e documentação- citações em documentos: apresentação. Rio de janeiro: 2002. 7 p.
. NBR 6023. Informação e documentação- referências- elaboração. Rio de Janeiro: 2002. 24 p.
ALVES, Magda. Como escrever Teses e Monografias. Um roteiro Passo a Passo. Rio de Janeiro: Campus, 2003. CAMPOS, L. F. de L. Métodos e Técnicas de Pesquisa em Psicologia. 2. ed. Campinas: Alínea, 2002.
COSTA, S. F. Método Científico: Os Caminhos da Investigação. São Paulo: Harbra, 2001.
D´OLIVEIRA, M. M. H. Ciência e Pesquisa em Psicologia. Temas Básicos de Psicologia, v. 3. São Paulo: EPU, 1984.
HIGSON- SMITH, C.; PARLE, J.; LANGE, L. TOTHILL, A. Escreva o seu projeto de pesquisa, 2000. Traduzido e adaptado por Maria Júlia Ferreira Xavier Ribeiro.
LUNA, V. S. Planejamento de pesquisa. São Paulo: EDUC, 2002.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 165
MARTINS, G. de A. Estudo de caso: Uma Estratégia de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2006.
MÁTTAR NETO, J. A. Metodologia Científica na era da Informática. São Paulo: Saraiva, 2002.
MINAYO, M. C. S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 17. ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
OLIVEIRA, A. L. Comportamento Organizacional e Pesquisa Qualitativa: Algumas Reflexões Metodológicas. In: CHAMON, E. M. Q. O. Gestão e Comportamento Humano nas Organizações. Rio de Janeiro: Brasport, 2007.
OLIVEIRA, S. L. Tratado de Metodologia Científica. São Paulo: Pioneira, 1997
PESCUMA, D.; CASTILHO, A. P. F. Projeto de Pesquisa: O que é? Como fazer? Um guia para sua elaboração. São Paulo: Olho D´Água, 2005. RICHARDSON, R. J. Pesquisa Social: Métodos e Técnicas. São Paulo: Atlas, 1999.
SANTOS, I. C.; OLIVEIRA, A. L.; MORAIS, P. R. Os atributos de um bom trabalho monográfico: Reflexões e direcionamentos. Revista Univap, v. 16, n. 28, 2010.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 20. ed.São Paulo: Cortez, 1996.
SILVA, E. L.; MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 4. ed. rev.atual. Florianópolis: UFSC, 2005. UNITAU/PRPPG. Normas para elaboração e apresentação de monografias, dissertações e teses. Taubaté, 2009.
TEIXEIRA, E. As três Metodologias: Acadêmica, da Ciência e da Pesquisa. Rio de Janeiro: Vozes, 2005. YIN, R. Estudo de caso: Planejamento e Métodos. 3.ed. São Paulo: Bookman, 2005.
PSICOLOGIA DO TRABALHO I (40h/a) Objetivos
Ao final da disciplina os alunos deverão ser capazes de:
Identificar a evolução histórica do conceito de trabalho nas sociedades e do processo
de constituição do campo da Psicologia do Trabalho e das Organizações, em relação
às suas bases conceituais, práticas, tendências e a contribuição das disciplinas afins a
este campo.
Construir uma visão psicossocial da Psicologia do Trabalho e sua interdependência
histórica, sociológica, política e cultural.
Caracterizar a relação entre trabalho e subjetividade e os diferentes contextos de
trabalho, avaliando as questões da diversidade na gestão das pessoas. Indicar os
determinantes do binômio saúde-doença no trabalho que dão suporte às práticas
relacionadas à saúde mental do trabalhador.
Identificar as competências do psicólogo organizacional e do trabalho, avaliando
criticamente as contribuições da Psicologia.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 166
Ementa
A evolução histórica do conceito de trabalho. Constituição do campo da Psicologia do Trabalho
e das Organizações: práticas, bases conceituais, tendências e contribuições das disciplinas
afins. Visão psicossocial da Psicologia do Trabalho. Caracterização da dimensão psicossocial
do processo saúde-doença no trabalho. Diversidade no trabalho.
Bibliografia Básica
ALBORNOZ, S. O que é o trabalho? São Paulo: Brasiliense. Coleção Primeiros Passos, 1994.
DAVEL, E.; VASCONCELOS,E. (Orgs.) "Recursos" Humanos e Subjetividade. Rio de Janeiro: Vozes, 1995.
ZANELLI, J. C.; BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V. B. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Bibliografia Complementar
CODO, W. Saúde do Trabalhador: dignidade e qualidade de vida no mundo do trabalho. In: Conselho Federal de Psicologia. Psicologia crítica do trabalho na sociedade contemporânea/Conselho Federal de Psicologia. Brasília: CFP, 2010. p. 80-87.Disponível em: www.pol.org.br
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Psicologia crítica do trabalho na sociedade contemporânea/Conselho Federal de Psicologia. Brasília: CFP, 2010. p. 41-53.Disponível em: www.pol.org.br
ESCOLA DE FORMAÇÃO BÁSICA MULTIPLICADORA DA ECONOMIA POPULAR. 2. ed. O trabalho humano. Disponível em: http://www.cefuria.org.br/files/2012/08/cartilha2.pdf
GONDIM, S. M. G.; ANDRADE, J. E. B.; BASTOS, A. V. B. Psicologia do Trabalho e das Organizações: Produção Científica e Desafios Metodológicos. Psicologia em Pesquisa, v. 4, n. 2, p. 84-99. Jul-dez 2010. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/psipesq/v4n2/v4n2a02.pdf
LIMONGI-FRANÇA, A. C. et al. As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 6. ed., 2002.
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO (OIT). Diversidade Avanço Conceitual para a Educação Profissional e o Trabalho: Ensaios e Reflexões. Brasília: OIT, 2002. Disponível em: http://www.oitbrasil.org.br/sites/default/files/ topic/certification/pub/ diversidade_avanco_conceitual_206.pdf
SAMPAIO, J. R.; GOULART, I. B. (orgs.) Psicologia do trabalho e administração de recursos humanos: estudos contemporâneos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998.
PSICOLOGIA ESCOLAR I (40h/a) Objetivos
Relacionar historicidade da Psicologia Escolar no Brasil e no mundo; Caracterizar o
campo de atuação da Psicologia Escolar e suas ferramentas de atuação.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 167
Discutir a dimensão ético-política da atuação do psicólogo na educação básica.
Identificar as principais teorias psicológicas que dão suporte a atuação do psicólogo em
contextos educativos.
Ementa
A perspectiva histórica da Psicologia Escolar e sua relação com a Educação. Dimensão ético-
política da atuação do psicólogo na educação básica. Competências e habilidades para atuar
em contextos educacionais. Teorias de suporte à Psicologia Escolar. Instrumentos técnicos de
uso do profissional. Áreas de intervenção da Psicologia Escolar (tradicionais e emergentes).
Bibliografia Básica
BARBOSA, D. R.; SOUZA, M. P. R. Psicologia Educacional ou Escolar? Eis a questão. Psicol. Esc. Educ., Maringá , v. 16, n. 1, p. 163-173, June 2012 . Disponível em /www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85572012000100018&lng =en&nrm =iso>. Acesso em 11 Feb. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-85572012000100018.
BOCK, A. M. B. Psicologia da Educação: cumplicidade ideológica. Em: MEIRA, M.E.M.; ANTUNES, M.A.M. (org) Psicologia Escolar: teorias críticas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003
CASASSUS, J. A Escola e a Desigualdade. Brasília: UNESCO, 2007.
Bibliografia Complementar
CHARLOT, B. Relação com a escola e o saber nos bairros populares. Em: CHARLOT, B. Relação com o saber, formação dos professores e globalização. Porto Alegre: Artmed, 2005.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Referências Técnicas para Atuação de Psicólogas (os) na Educação Básica. Conselho Federal de Psicologia. - Brasília: CFP, 2013.
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 17. ed.. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
. Educação como prática de liberdade. 7.ed.. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.
. Pedagogia da esperança: um reencontro com a Pedagogia do oprimido, Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
HENKLAIN, M. H. O.; CARMO, J. dos S. Contribuições da análise do comportamento à educação: um convite ao diálogo. Cad. Pesqui., São Paulo: , v. 43, n. 149, Aug. 2013 . Disponível em /www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100- 15742013000200016&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 05 Apr. 2015. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-15742013000200016.
KUPLER, M. C. M. O que toca à/a Psicologia Escolar. Em: MACHADO, A. M. Psicologia Escolar: em busca de novos rumos. 4.ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004
MACHADO, A.: PROENÇA, M. As crianças excluídas da escola: um alerta para a Psicologia. Em: MACHADO, A; PROENÇA, M. (Org). Psicologia Escolar: em busca de novos rumos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997, p. 35-49.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 168
MEIRA, M. E. M., TANAMACHI, E. A atuação do psicólogo como expressão do pensamento crítico em Psicologia Em: MEIRA, M. M., ANTUNES, M. A. M. Psicologia Escolar: Práticas Educativas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.
RIBEIRO, M. V. M.; NEVES, M. M. B. da J. A educação e a psicanálise: um encontro possível. Psicol. teor. prat., São Paulo : v. 8, n. 2, dez. 2006 . Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/ scielo.php?script=sci_arttext&pid= S1516-36872006000200008&lng=pt&nrm=iso Acesso em 11 fev. 2016.
SAVIANI, D. Educação e Democracia: As teorias da educação e o problema da marginalidade. Campinas: Editora Autores Associados. 1983.
PSICOPATOLOGIA GERAL (60h/a) Objetivos
Que o aluno seja capaz de:
Adquirir uma atitude crítica, e embasamento científico com relação aos conhecimentos
psicopatológicos.
Discriminar os conceitos de normalidade e anormalidade psicológica.
Identificar os conceitos e evolução histórica de doença mental nas concepções
psiquiátricas e psicológicas.
Definir a etiologia e a evolução das doenças mentais.
Citar o papel do psicólogo no diagnóstico e tratamento das doenças mentais e sua
participação em equipes de Saúde Mental, multiprofissionais e/ou interdisciplinares.
Identificar uma atitude ética em relação ao Doente Mental.
Ementa
Aspectos históricos da loucura e da doença mental. Conceituação de saúde e Doença Mental.
Política de Saúde mental no Brasil. DSM-IV e as classificações. Transtornos de Personalidade.
Psicopatologia Geral (funções psíquicas). Psicopatologia Especial (quadros psicopatológicos).
Anamnese e Exame Psíquico.
Bibliografia Básica
ABREU, C. N. e cols. Síndromes psiquiátricas: diagnóstico e entrevista para profissionais de saúde mental. Porto Alegre: Artmed, 2006.
APA. DSM IV-TR. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. 4. ed. Porto Alegre, Artmed, 2002.
APA. DSM V. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 169
Bibliografia Complementar
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE; ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Relatório sobre a saúde no mundo. Saúde Mental: nova concepção, nova esperança. OMS, 2001. Disponível em http://www.dgs.pt/ upload/membro.id/ficheiros/i006020.pdf. Acesso em 18/2/2013.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Reforma psiquiátrica e política de Saúde Mental no Brasil. Brasília, novembro de 2005. Disponível em http://bvsms.saude.gov.br/ bvs/publicacoes/ relatorio15_ anos_caracas.pdf. Acesso em 18/2/2013.
TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO IV: INSTRUMENTOS EXPRESSIVOS (80h/a) Objetivos
Reconhecer a importância e a aplicabilidade das técnicas de exame psicológico, com
fundamentação expressiva, no contexto da avaliação psicológica.
Definir os conceitos fundamentais das técnicas expressivas na avaliação psicológica.
Associar o conceito de expressão à fundamentação e caracterização dos testes
psicológicos.
Aplicar, corrigir e interpretar os testes PMK e Palográfico.
Ementa
Fundamentos teóricos e os procedimentos práticos de aplicação, apuração e interpretação de
instrumentos de avaliação psicológica com fundamentação expressiva. Os instrumentos
expressivos de avaliação psicológica e seu papel no exame da personalidade. Histórico,
fundamentação teórica, propriedades psicométricas, procedimentos de aplicação, análise e
interpretação dos testes PMK e Palográfico.
Bibliografia Básica
ALVES, I. C. B.; ESTEVES, C. O Teste Palográfico na Avaliação da Personalidade. 1. ed., São Paulo: Vetor, 2004.
CUNHA, J. Psicodiagnóstico V. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
MIRA, A.M.G. PMK Psicodiagnóstico Miocinético. 1. ed. São Paulo: Vetor, 1987. Vol. I e II.
Bibliografia Complementar
ARZENO, M.E.G. Psicodiagnóstico Clínico. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
BUCK, J. N. Casa-Árvore-Pessoa Técnica projetiva de desenho - Manual e guia de interpretação. São Paulo: Vetor Editora, 2003. CUNHA, J. A. et al. Psicodiagnóstico V. 5. ed. Revista e ampliada. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
MURRAY, H. A. TAT- Teste de Apercepção Temática- Manual. Adaptação de Maria Cecilia Silva. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 170
OCAMPO, M. L. S. e cols. O Processo Psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes, 1981.
SILVA, M. C. V. M. TAT - Aplicação e interpretação do Teste de Apercepção Temática. São Paulo: EPU, 1989.
6º PERÍODO | INTEGRAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO – ÊNFASE: PSICOLOGIA E PROCESSOS DE GESTÃO II (80h/a) Objetivos
Aprimorar os conhecimentos dos alunos sobre os métodos e técnicas utilizados no
Diagnóstico Organizacional.
Desenvolver a habilidade de perceber e analisar a organização, identificando e
planejando as necessidades de intervenção através de uma leitura organizacional e
reflexão sobre os dados coletados.
Ementa
Aprimoramento de métodos e técnicas utilizadas na aplicação do diagnóstico do Clima
Organizacional e Satisfação do trabalhador. Apresentação de feedback dos resultados do
diagnóstico e discutir intervenções para melhoria das dificuldades identificadas. Planejamento
de intervenções para melhorias das dificuldades identificadas pelo Diagnóstico. Atuação
interdisciplinar com os Serviços Social e Médico das Empresas, avaliando os trabalhadores
para contribuir com estratégias de atuação para a promoção da saúde no local de trabalho e na
vida dos trabalhadores.
Bibliografia Básica
CHIAVENATTO, I. Recursos Humanos: O capital Humano das Organizações. São Paulo,
Editora Atlas, 2008.
LUZ, R. Gestão de Clima Organizacional. Rio de Janeiro, Qualitymark, 2014.
SIQUEIRA, M. M. M. et al. Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de
diagnóstico e de gestão. Porto Alegre, Artmed, 2008.
Bibliografia Complementar
CODA, R; BERGAMINI,C. W. Psicodinâmica da vida organizacional: Motivação e liderança.
2.ed. São Paulo, Atlas, 1997.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 171
MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal: treinamento em grupo. 13º ed. Rio de Janeiro,
José Olympio, 2003.
ZANELLI, J.C; BORGES-ANDRADE, J.E; BASTOS, A. V .B. Psicologia, organizações e
trabalho no Brasil. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO – ÊNFASE: PSICOLOGIA E PROCESSOS EDUCATIVOS II (80h/a) Objetivos
Planejar e executar práticas integrativas direcionadas às demandas identificadas pelo
diagnóstico das relações escolares em seus vários aspectos, de forma a colaborar para
a compreensão e mudança do comportamento de educandos e educadores no
processo de aprendizagem, nas relações interpessoais que se dão no âmbito da
educação.
Ementa
Aprimoramento de competências e habilidades na realização do diagnóstico escolar.
Planejamento estratégias de intervenção no contexto escolar direcionadas aos múltiplos
aspectos dos processos de ensino-aprendizagem. Colaboração para a compreensão e
mudança do comportamento de educandos e educadores no processo de aprendizagem, nas
relações interpessoais que se dão no âmbito da educação.
Bibliografia Básica
ANTUNES, M.A.M.; MEIRA, M.E.M. Psicologia Escolar: práticas críticas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.
MACHADO, A. M.; SOUZA, M. P. R. (Orgs.). Psicologia Escolar: em busca de novos rumos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997
MARTINEZ, A. M. O que pode fazer o psicólogo na escola? Rev. Em aberto, Brasília, v.23n. 83, mar. 2010, p. 39-56, 2010.
Bibliografia Complementar
COLL, C.; MARCHESI, A.; PALACIOS, J. Psicologia da Educação Escolar. 2.ed. v. 2. Porto Alegre, Artmed, 2004.
MOLL, L. C. (Org.). Vygotsky e a Educação. Implicações pedagógicas da psicologia sócio-histórica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
SISTO, F. F. MARTINELLI, S. C. Afetividade e dificuldades de aprendizagem: uma abordagem psicopedagógica. São Paulo, Vetor Editora, 2006.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 172
ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO – ÊNFASE: PSICOLOGIA, SAÚDE E PROCESSOS CLÍNICOS II (80h) Objetivos
Aprimorar conteúdos aprendidos no semestre anterior. Realizar o Psicodiagnóstico
Tradicional e/ou Psicodiagnóstico Interventivo, de modo a realizar um estudo
aprofundado da queixa psicológica informada pelo cliente.
Fornecer indicações e orientações quanto as possíveis terapêuticas indicadas ao caso.
Ementa
Identificação de queixa psicológica em clientela oriunda do Centro de Psicologia Aplicada
(CEPA) e/ou de outras instituições de saúde pública. Realização de Psicodiagnóstico
Interventivo. Avaliação de variáveis biopsicossociais que participam na composição da queixa
psicológica em estudo. Delimitação de hipótese diagnóstica a partir desse estudo de caso.
Realização de Devolutiva para a clientela sobre as conclusões diagnósticas do processo e
indicação das modalidades terapêuticas adequadas ao caso. Confecção de Relatório
Psicológico segundo parâmetros da Resolução CFP Nº 007/2003.
Bibliografia Básica
ANCONA-LOPEZ, M. (Org.) Psicodiagnóstico: processo de intervenção. São Paulo, Cortez, 1995.
OCAMPO, M.L. e Colabs. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
SILVARES, E. M.; GONGORA, M. A. N. Psicologia Clínica comportamental. A inserção da entrevista com adultos e crianças. 2. ed. São Paulo: EDICON, 2006.
Bibliografia Complementar
CUNHA, J. Psicodiagnóstico-V. 5.ed. Revisada e Ampliada. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
BOMTEMPO, E. A brincadeira de faz-de-conta: lugar do simbolismo, da representação, do imaginário. In: KISHIMOTO, T. M. (Org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 3ª Ed. São Paulo, Cortez, 1999.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução CFP Nº 007/2003. Disponível em http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2003/06/resolucao2003_7.pdf. Acesso em 4/01/2015
HUTZ, C. S. et al. Psicodiagnóstico. Porto Alegre, Artmed, 2016.
LUDOTERAPIA I (40h/a) Objetivos
Reconhecer os pressupostos gerais da Psicanálise referentes à clínica psicanalítica de
crianças, discutindo seu papel de importância para a atuação do psicólogo.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 173
Conhecer como nasceu a ludoterapia infantil e os atuais pressupostos.
Conhecer os antecedentes históricos da Psicanálise de crianças.
Reconhecer as contribuições da Psicanálise à Psicologia infantil.
Discutir os principais conceitos psicanalíticos.
Discriminar as particularidades do objeto de estudo da Psicanálise.
Ementa
Pressupostos da Psicanálise infantil. Principais conceitos da Psicanálise infantil. Introdução à
história da Psicanálise Infantil. Conceitos principais de Winnicott. A proposta do enquadre, da
transferência com crianças. Importância do to play e o play technique.
Bibliografia Básica
ABERASTURY, A. Psicanálise de crianças: teoria e técnica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1982.
DUARTE, I.; BORNHOLDT, I.; CASTRO, M. G. A prática da Psicoterapia Infantil. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.
OAKLANDER, V. Descobrindo crianças. Abordagem Guestáltica com crianças e adolescentes. São Paulo: Summus, 1980.
Bibliografia complementar
AXLINE, V. Ludoterapia. Belo Horizonte: Interlivros, 1972.
BLINDER, C.; KNOBEL, J.; SIQUIER, M. L. Clínica Psicanalítica com crianças. Aparecida: IdEias e Letras, 2011.
BRITO, R. A. C.; PAIVA, V. M. B. Psicoterapia de Rogers e ludoterapia de Axline: convergências e divergências. Rer. NUFFEN [on line]. v.4, n.1, janeiro-junho,p. 102-144, 2012. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rnufen/v4n1/a09.pdf. Acesso em 3 de agosto de 2015.
GADELHA, Y. A.; MENEZES, I. N. Estratégias lúdicas na relação terapêutica com crianças em terapia comportamental. Univ. Ci.Saúde. v.2, n. 1, jan./jun., Brasília, p. 57-68, 2004. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rbtcc/v2n2 /v2n2a06.pdf.
LIPP, M. E. N.; YOSHIDA, E. M. P. Psicoterapias Breves nos diferentes estágios evolutivos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012.
MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA II (60h/a) Objetivos
Ao final da disciplina os alunos deverão ser capazes de:
Analisar criticamente do papel da pesquisa no desenvolvimento do saber e na
produção do conhecimento da ciência em geral e da ciência psicológica em específico.
Assumir uma postura crítica e questionadora frente ao conhecimento.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 174
Analisar criticamente as diversas modalidades de pesquisa e saber planejar e executar
um projeto de pesquisa.
Conhecer as formas de divulgação dos resultados de uma pesquisa científica.
Ementa
Planejamento, elaboração e execução do Projeto de pesquisa. A ética em pesquisa e as
diretrizes e normas do CNS (Conselho Nacional de Saúde) Resolução 510/2016. Técnicas de
amostragem probabilísticas e não probabilísticas. Técnicas de coleta de dados: observação,
questionário, formulário, escalas, entrevista, grupo focal. Técnicas de análise de dados. Relato
e comunicação dos resultados da pesquisa: a elaboração do relatório de pesquisa; as diretrizes
formais da comunicação científica; a estrutura e os aspectos formais da redação do texto do
relatório científico.
Bibliografia Básica
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar Projeto de Pesquisa.4. ed.São Paulo: Atlas, 2002
. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estudo de caso: Uma Estratégia de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2006.
MINAYO, M.C.S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 17. ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
OLIVEIRA, A. L. Comportamento Organizacional e Pesquisa Qualitativa: Algumas Reflexões Metodológicas. In: CHAMON, E. M. Q. O. Gestão e Comportamento Humano nas Organizações. Rio de Janeiro: Brasport, 2007.
OLIVEIRA, S.L. Tratado de Metodologia Científica. São Paulo: Pioneira, 1997 RICHARDSON, Robert Jarry. Pesquisa Social. Métodos e Técnicas. São Paulo: Atlas, 1999.
SANTOS, I. C.; OLIVEIRA, A. L.; MORAIS, P. R. Os atributos de um bom trabalho monográfico: Reflexões e direcionamentos. Revista Univap, v.16, n.28, 2010.
SILVA, E. L.; MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 4.ed. rev.atual. Florianópolis: UFSC, 2005.
YIN, Robert. Estudo de caso: Planejamento e Métodos. 3.ed. São Paulo: Bookman, 2005.
Artigos Científicos selecionados
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 175
ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL (60h/a) Objetivos
Ao concluir a disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Identificar e analisar necessidades psicológicas relacionadas à colocação profissional
dos indivíduos na sociedade, para diagnosticar, elaborar projetos, planejar e agir em
orientação profissional de forma coerente com referenciais teóricos e características da
população-alvo.
Ementa
História da Orientação Profissional. Principais teorias de Orientação Profissional. Orientação
Profissional e Promoção da Saúde. O perfil do orientador e do orientando. O Processo de
Orientação Profissional: diagnóstico, momentos de escolha, ansiedades, entrevistas e
instrumentos utilizados, montagem de grupos de orientação. Autoconhecimento (estratégias e
instrumentos, interesses e habilidades, identificação de variáveis que interferem na escolha).
Informação Profissional e o papel dos vestibulares. Identificação da realidade social.
Possibilidades de atuação e Tipos de Orientação Profissional.
Bibliografia Básica
BOCK, A. M. B, et al. A escolha profissional em questão. 3. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008.
LIMA, M. T. Orientação Profissional: Princípios teóricos, práticas e textos para psicólogos e educadores. São Paulo: Vetor, 2007.
MELO-SILVA, L. L.; RIBEIRO, M. A. Compêndio de Orientação Profissional e de Carreira (Vol. 1): Perspectivas históricas e enfoques teóricos clássicos e modernos. São Paulo: Vetor, 2011.
REVISTA BRASILEIRA DE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL (RBOP). http://pepsic.bvsalud.org /scielo.php?script =sci_serial&pid=1679-3390&lng=pt&nrm=isoOrientação Profissional ( 40 h)
Bibliografia complementar
HILLMAN, J. O Código do Ser. Rio de Janeiro: Objetiva, 1997.
LEVENFUS, R. S; SOARES, D. H. P. e cols. (org.) Orientação vocacional ocupacional: novos achados teóricos, técnicos e instrumentais para a clínica, a escola e a empresa. Porto Alegre: Artmed, p. 337-356, 2002.
LUCCHIARI, D. H. P. S. Pensando e vivendo a orientação profissional. São Paulo: Summus, 2. ed., 1993. 152 p.
MAGALHÃES, M. de O. Matriz de habilidades e interesses profissionais. Manual. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.
MELO-SILVA, L. L.; RIBEIRO, M. A. Compêndio de Orientação Profissional e de Carreira (Vol. 2): Enfoques teóricos contemporâneos e modelos de intervenção. São Paulo: Vetor, 2011.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 176
MOURA, C.B. Orientação Profissional sob o enfoque da análise do Comportamento. Alínea: Londrina, 2001
NEIVA, K. M. C. Escala de Maturidade para Escolha Profissional (EMEP): Manual. São Paulo: Vetor, 1999.
PRIMI, R., et al. SDS: questionário de busca autodirigida: Manual técnico da versão brasileira. São Paul: Casa do Psicólogo, 2010.
ZACHARIAS, J. J. de M. Tipos: a diversidade humana. São Paulo: Vetor, 2006
PSICOLOGIA SÓCIO-COMUNITÁRIA (60h/a) Objetivos
Ao final da disciplina o aluno deve saber:
Apresentar a constituição histórica da Psicologia Social Comunitária.
Relacionar a formação do indivíduo com a ideia de comunidade.
Definir os conceitos de comunidade e de sociedade.
Identificar a comunidade enquanto um fenômeno empírico.
Identificar o conceito de comunidade no corpo teórico da psicologia.
Relacionar as noções sobre comunidade com o compromisso social da psicologia.
Ementa
História, evolução e concepções de Psicologia Social Comunitária. A metodologia de pesquisa
participante em projetos comunitários. A interdisciplinaridade na pesquisa e intervenção
psicossocial. Intervenções psicossociais: O contato com as comunidades locais. O olhar do
pesquisador e a relação com a comunidade, diagnóstico, organização e planejamento de
programas em psicologia social comunitária: atuação em Ongs, movimentos sociais
organizados, democracia participativa, processos de autonomia e processos de autogestão.
Bibliografia Básica
ANSARA, S.; DANTAS, B. S. do A. Intervenções psicossociais na comunidade: desafios e práticas. Psicologia & Sociedade, v. 22, n. 1, p. 95- 103, 2010. Disponível em: /www.scielo.br/pdf/psoc/v22n1/v22n1a12>.
BRANDÃO, C. R. Pesquisa participante. 7. ed. São Paulo: Brasiliense, 1990.
CAMPOS, R. H. de F. (Org.). Psicologia Social Comunitária: da solidariedade à autonomia. 12. ed. Petrópolis: Vozes, 2007.
CARVALHO, M. A. A. S.; XIMENES, V. M.; BOSI, M. L. M. Processos de fortalecimento em um Movimento Comunitário de Saúde Mental no Nordeste do Brasil: novos espaços para a loucura. Aletheia, v. 37, p. 162-176, 2012. Disponível em: <http://www.pepsic.bvsalud.org/pdf/aletheia/n37/n37a12.pdf >.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 177
Bibliografia Complementar
ANDERY, A. A. Psicologia na Comunidade. In: LANE, S. T. M.; CODO, W. (Org.). Psicologia Social: o Homem em movimento. São Paulo: Brasiliense, 2012, p. 203-220.
AZEVÊDO, A. V. dos S. A psicologia social, comunitária e social comunitária: definições dos objetos de estudo. Psicologia em foco, v. 3, n. 2, p. 64-72, jul./dez. 2009. Disponível em: /periodicos.piodecimo.edu.br/online/index.php /psicologioemfoco/article/download/46/65>.
FREITAS, M. de F. Q. de. Intervenção psicossocial e compromisso: desafios às políticas públicas. In: JACÓ- VILELA, A. M.; SATO, L. (Org.). Diálogos em psicologia social. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, 2012, p. 370-386. Disponível em:/books.scielo.org/id/vfgfh>.
FREITAS, M. de F. Q. de. Educação de jovens e adultos, educação popular e processos de conscientização: intersecções na vida cotidiana. Educar, n. 29, p. 47-62, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/er/n29/05.pdf>.
GÓIS, C. W. de L. Psicologia comunitária. Universitas Ciências da Saúde, v. 1, n. 2, p. 277-297, 2008. Disponível em: /publicacoes.uniceub.br/index.php/ cienciasaude/article/viewFile/511/332>.
PRÁTICAS EM BEHAVIORISMO (40h/a) Objetivo
Conhecer os modelos de investigação e intervenção de analistas do comportamento
em diferentes contextos de atuação do psicólogo comportamental.
Ementa
Contingências para a Análise do comportamento no Brasil e a história da atuação de
behavioristas no país. Introdução à prática do analista do comportamento. Modelos de
aplicação dos princípios de aprendizagens nos contextos: Psicologia Organizacional e do
Trabalho; Psicologia Social; Psicologia Clínica e Escolar; Psicologia do Esporte e Hospitalar;
Psicologia Forense e do Trânsito e Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem.
Bibliografia Básica
ABREU-RODRIGUES, J.; RIBEIRO, M. R. (Org). Análise do comportamento: pesquisa, teoria e aplicação, p. 27-44, Porto Alegre: ARTMED, 2001
BANDINI, C. S. M. et al (Orgs). Compreendendo a prática do analista do comportamento. São Carlos: EdUFSCAR., 2015.
BAUM, W. M. Compreender o behaviorismo. Porto Alegre: Artmed, 2009.
HÜBNER, M. M.; MANNOTTI, M. Análise do comportamento para a educação: contribuições recentes. Santo André: ESETec, 2004.
MOREIRA, M. B.; Medeiros, C. A. Princípios básicos de análise do comportamento.Porto Alegre: Artmed, 2007.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 178
Bibliografia Complementar
BRANDÃO, M. Z. da S., CONTE, F. C. de S., BRANDÃO, F. S., Ingberman, Y. K., Moura, C. B. de, Silva, V. M. da; Oliane, S. M. (Orgs.). Sobre comportamento e cognição: Vol. 14. Estendendo a psicologia comportamental e cognitiva aos contextos da saúde, das organizações, das relações pais e filhos e das escolas. Santo André: Esetec, 2004.
CATANIA, A. C. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. Porto Alegre: Artmed, 1999.
DELITTI, M. (Org.). Sobre comportamento e cognição: Vol. 2. A prática da análise do comportamento e da terapia cognitivo- comportamental. São Paulo: Arbytes, 1997.
SKINNER, B.F.Ciência e Comportamento Humano. São Paulo: Martins Fontes, 1981.
ZAMIGNANI, D. R. (Org.). Sobre comportamento e cognição: Vol. 3. A aplicação da análise do comportamento e da terapia cognitivo- comportamental no hospital geral e nos transtornos psiquiátricos. São Paulo: Arbytes, 1997.
PRÁTICAS EM HUMANISMO E EXISTENCIALISMO (40h/a) Objetivos
Reconhecer práticas que identifiquem, fundamentem e possibilitem intervenções sobre
os fenômenos psicológicos por meio da abordagem humanista existencial.
Reconhecer as principais características que fundamentem a perspectiva teórica.
Construir uma visão teórica metodológica do trabalho na linha fenomenológica,
humanista e existencial, visando: identificação de fenômenos psicológicos,
contextualização destes fenômenos, análises, seleção de intervenções a partir
compreensão de pressupostos, adequação das atitudes, procedimentos e técnicas ao
corpo teórico; análise e verificação de resultados alcançados.
Analisar criticamente o papel profissional e ético e suas consequências individuais e
coletivas para os usuários dos serviços.
Reconhecer a instrumentalização da linha nos fenômenos psicológicos.
Identificar e elencar dada diversas situações da prática psicológica, atitudes e
procedimentos adequados às necessidades emergentes dos fenômenos psicológicos e
a abordagem.
Ementa
Estudos de casos em variados contextos sociais como na clínica, organizações, instituições,
empresas, educação formal e não formal, esporte, comunidades e grupos sociais.
Identificações dos fenômenos psicológicos apresentados e as intervenções decorrentes destes.
Bibliografia Básica
BRASIL, Ministério da Saúde. Álcool e redução de danos. Brasília, 2004.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 179
MASLOW, A. Introdução à Psicologia do Ser. Rio de Janeiro: Eldorado, 1988.
ROGERS, C. R. Tornar-se Pessoa. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
Bibliografia Complementar
BRASIL, Ministério da Saúde, Política Nacional de Promoção da Saúde. Brasília, 2010.
BRASIL, Ministério da Saúde, Humanização da Assistência Hospitalar. Brasília, 2008. ROGERS, C. A pessoa como centro. São Paulo: EPU, 1977.
MAY, R. O homem a procura de si mesmo. Petrópolis: Vozes, 2003.
MAY, R. Liberdade e Destino". São Paulo: Rocco, 1997.
PRÁTICAS EM PSICANÁLISE (40h/a) Objetivos
Conhecer os pressupostos gerais da Psicologia Analítica, discutindo seu papel de
importância para a atuação do psicólogo.
Conhecer os principais conceitos tradicionais de Jung para capacitá-lo com os
princípios básicos dessa prática.
Discutir os principais conceitos da psicologia analítica.
Discriminar as particularidades do objeto de estudo da Psicologia Analítica.
Ementa
Paradigmas fundamentais para prática junguiana. Processo de individuação desenvolvido
classicamente por Jung. Conceitos da psicologia analítica. Energia psíquica, arquétipos e tipos
psicológicos.
Bibliografia Básica
JUNG, C. G. A Natureza da Psiquê. Petrópolis: Vozes, 1997, vol. VIII/2.
JUNG, C. G. Arquétipos e inconsciente coletivo. Petrópolis: Vozes, 1978.
JUNG, C. G. A Energia Psíquica. Vol. VIII/1. Petrópolis: Vozes, 1978.
Bibliografia Complementar
HALL, C. S.; NORDBY, V. J. Introdução à Psicologia Junguiana. São Paulo: Cultrix, 1980. JUNG, C. G. O eu e o inconsciente. Petrópolis: Vozes, 1978.
JUNG, C. G. Estudos sobre Psicologia Analítica. Petrópolis: Vozes, 1978.
JUNG, C. G. Tipos psicológicos. Petrópolis: Vozes, 1978.
JUNG, C. G. Fundamentos de Psicologia Analítica. Petrópolis: Vozes, 1983.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 180
JUNG, C. G. A prática da psicoterapia. Petrópolis: Vozes, 1981.
JUNG, C. G. Psicologia do Inconsciente. Petrópolis: Vozes, 1980.
JUNG, C. G. et al. O homem e seus símbolos. Rio de Janeiro; Nova Fronteira, 1978.
SILVEIRA, Nise da. Jung: vida e obra. 15. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
PSICOLOGIA DAS RELAÇÕES FAMILIARES I (40h/a) Objetivos
Identificar noções sobre história, conceitos, estrutura, dinâmica e configurações da
família contemporânea.
Refletir criticamente sobre as intervenções possíveis com as famílias nos espaços
clínico, escolar e comunitário.
Identificar as pesquisas atuais sobre relações familiares e suas repercussões para a
prática profissional.
Ementa
Introdução à história social e as diferentes configurações da família contemporânea. Estrutura
e dinâmica familiar. As fases do ciclo vital: características, situações de crise e estresse.
Contribuições das diversas teorias (psicodinâmica, sistêmica e ecológica) para a investigação e
intervenções na família em diversos níveis: educação, prevenção e psicoterapia de casal e
familiar. Famílias em situação de risco social e pessoal.
Bibliografia Básica
ARIÈS, P. História social da criança e da família 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1978.
CARVALHO, M. C. B. (org.) A família contemporânea em debate. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2006
CERVENY, C. M. O.; BERTHOUD, C. M. E. Visitando a família ao longo do ciclo vital. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.
Bibliografia Complementar
CERVENY, C. M. O. A família como modelo: desconstruindo a patologia. São Paulo: PsyII, 1994.
CARTER, B; MACGOLDRICK, M. As mudanças no ciclo de vida familiar. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.
MINUCHIN, S. - Famílias: funcionamento e tratamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1982.
OLIVEIRA, A.L. Família e irmãos. In: CERVENY, C. M. O. (org.) Família e... São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 181
OSÓRIO, L. C. - Casais e famílias: uma visão contemporânea. Porto Alegre, Artes Médicas Editora, 2002.
OSÓRIO, L. C. A família como grupo primordial - in: ZIMERMAN, D. E.; OSÓRIO, L..C. Como trabalhamos com grupos. Porto Alegre. Artes Médicas Editora, 1997
SOUZA, M. T. S. Família e resiliência. In: CERVENY, C. M. O. (org.). Família e São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
PSICOLOGIA DO TRABALHO II (40h/a) Objetivos
Ao final da disciplina os alunos deverão ser capazes de:
Identificar a relação entre trabalho e subjetividade e os diferentes contextos de
trabalho, avaliando as questões relacionadas à diversidade na gestão das pessoas.
Indicar os determinantes do binômio saúde-doença no trabalho, os paradigmas e as
teorias que dão suporte às práticas relacionadas à saúde mental do trabalhador.
Identificar os processos de gestão de pessoas e as competências do psicólogo
organizacional e do trabalho, avaliando criticamente as contribuições da Psicologia.
Ementa
Caracterização da dimensão psicossocial do processo saúde-doença no trabalho. Diversidade
no trabalho.
Bibliografia Básica
MENDONÇA, M. C. F. H. (Org.). Saúde e bem-estar no trabalho: dimensões individuais e culturais. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012.
SIQUEIRA, M. M. M. (Org.). Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. Porto Alegre: ARTMED, 2008
ZANELLI, J. C.; BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V. B. (Org.). Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Bibliografia Complementar
LIMONGI-FRANÇA, A. C. Psicologia do Trabalho: psicossomática, valores e práticas organizacionais. São Paulo: Saraiva, 2008.
SAMPAIO, J. R.;GOULART, I. B. (Org.). Psicologia do trabalho e administração de recursos humanos: estudos contemporâneos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998.
SIQUEIRA, M. M. M. (Org.). Novas medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. Porto Alegre: ARTMED, 2014.
ROBBINS, S. P. Fundamentos do comportamento organizacional. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 182
ZANELLI, J. C.; SILVA, N.; TOLFO, S. da R. (Org.) Processos psicossociais nas organizações e no trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.
PSICOLOGIA ESCOLAR II (40h/a) Objetivo
Que o aluno seja capaz de:
Identificar as principais teorias psicológicas e pedagógicas que dão suporte a atuação
do psicólogo em contextos educativos.
Ementa:
Áreas de intervenção da Psicologia Escolar (tradicionais e emergentes).
Integrar a Psicologia da UNITAU com a comunidade de Taubaté e região através das práticas
da Psicologia Escolar; Identificar as principais teorias psicológicas e pedagógicas que dão
suporte a atuação do psicólogo em contextos educativos.
Bibliografia Básica
ANTUNES, M. A. M. Psicologia Escolar: Teorias Críticas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.
MACHADO, A. M.; SOUZA, M. P. R. (Org.) Psicologia Escolar: em busca de novos rumos. 4. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. MEIRA, M. M.;
MEIRA, M. M.; ANTUNES, M. A. M. Psicologia Escolar: Práticas Críticas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.
REVISTA PSICOLOGIA ESCOLAR E EDUCACIONAL. http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_issues&pid=1413-8557&lng=en&nrm=iso OU https://abrapee.wordpress.com/ revista/downloads/)
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, S.F.C. de (Org.) Psicologia escolar: Ética e competências na formação e atuação profissional. Campinas: Alínea, 2003.
AQUINO, J. Indisciplina na escola. São Paulo: Summus, 1996, p. 73-82.
AQUINO, Júlio Groppa. A violência escolar e a crise da autoridade docente. Cad. CEDES, vol. 19, no. 47, 1998, p. 07-19.
A ARIES, P, História social da infância e da família. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1978, p. 165 - 194.
AZZI, R.G.; SADALLA,A.M.F.A. (Orgs.) Psicologia e Formação Docente: desafios e conversas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002. BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LDB 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
BRASIL. Programa Saúde na Escola: Disponível em: http://dab.saude.gov.br/ programa_saude_na_escola.php. Acesso em 20 de jan. de 2012. COLLARES, C. A. L. e MOYSÉS, M. A. A. Preconceito no cotidiano escolar: ensino e medicalização. São Paulo: Cortez, 1996.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 183
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, Práticas profissionais dos (as) psicólogos em educação inclusiva/Conselho Federal de Psicologia. - Brasília: CFP, 2009.
OLIVEIRA: Marta Kohl de. Psicologia, educação e temáticas da vida contemporânea. São Paulo: Moderna, 2002. SOUZA, B. P. (Org.). Orientação à queixa escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007.
7º PERÍODO | INTEGRAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO – ÊNFASE: PSICOLOGIA E PROCESSOS DE GESTÃO III (80h/a) Objetivos
O aluno deverá ser capaz de:
Desenvolver metodologias para o planejamento e desenvolvimento das estratégias de
gestão no âmbito individual e das organizações regionais, de forma a promover o
aprendizado de competências que propiciem melhorias no desempenho individual,
grupal, organizacional, social e comunitários.
Ementa
Conceituação da Habilidade Social e comportamentos Assertivo, Agressivo e Passivo.
Planejamento de Treinamentos de Habilidade Social conforme a necessidade organizacional.
Aplicação de Treinamentos de Habilidade Social contendo os seguintes temas: a importância
da Habilidade Social, Comportamentos Assertivos, Agressivos e Passivos; reações potenciais
adversas, habilidade de dar e receber feedback, enfrentamento de críticas, entre outros.
Discussão dos conceitos de Gestão em campos diferenciados, como o das Políticas Públicas
ou do Terceiro Setor.
Bibliografia Básica
CABALLO, C. Manual de avaliação e treinamento de habilidades sociais. São Paulo, Santos, 2003.
DELL PRETTE, Z. A. P, DELL PRETE, A. Psicologia das habilidades sociais: terapia e educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.
MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal: treinamento em grupo. 13º ed. Rio de Janeiro, José Olympio, 2003.
Bibliografia Complementar
ALBERTI, R. E.; EMMONS, M. L. Comportamento assertivo: um guia de auto-expressão. Belo Horizonte: Interlivros, 1978.
CHIAVENATTO, I. Recursos Humanos: O capital Humano das Organizações. São Paulo, Editora Atlas, 2008.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 184
ZANELLI, J.C; BORGES-ANDRADE, J.E; BASTOS, A. V . B. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO – ÊNFASE: PSICOLOGIA E PROCESSOS EDUCATIVOS III (80h) Objetivos
O aluno deverá ser capaz de:
Distinguir e executar diferentes modalidades de intervenção psicoeducacionais,
direcionadas às demandas identificadas em contextos educacionais formais e
informais, de forma a colaborar para a compreensão e mudança do comportamento de
educandos e educadores no processo de aprendizagem.
Ementa
Elaboração e aplicação Oficinas para desenvolvimento de estratégias direcionadas à escolha
profissional. Aplicação de Treinamento de Habilidades Sociais em alunos e professores.
Aplicação de técnicas de Estimulação Cognitiva para melhoria da aprendizagem do aluno.
Estimulação no educando a expressão de sentimentos e exploração de si mesmo através de
Técnicas Expressivas. Estudo das diferentes interações presentes no contexto escolar, de
forma auxiliar na mediação de conflitos na interação professor-aluno.
Bibliografia Básica
BOHOSLAVSKY, R. Orientação vocacional: a estratégia clínica. 9. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
DELL PRETTE, Z. A. P, DELL PRETE, A. Psicologia das habilidades sociais: terapia e educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.
PHILIPPINI, A. Arteterapia Campos de atuação. Rio de Janeiro, Ed. WAK; 2012.
Bibliografia Complementar
DEL PRETTE, Z. A. P. et al. Habilidades sociais do professor em sala de aula: um estudo de caso. Psicol. Reflex. Crit., v.11, n. 3, p.591-603, 1998.
FRODA, S. M. O projeto de vida. Escolas do programa ensino integral. 41ª AME, s/d.
LUCCHIARI, D. H. P. S. Pensando e vivendo a orientação profissional. 4. ed. São Paulo: Summus, 1993.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO – ÊNFASE: PSICOLOGIA, SAÚDE E PROCESSOS CLÍNICOS III (80h) Objetivos
Aplicar práticas psicológicas que definem a atuação do psicólogo no clínico e da saúde
como um todo.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 185
Elaborar e executar intervenções psicológicas, entre elas a psicoterapia, em nível
preventivo e curativo na área da saúde individual e grupal.
Ementa
Identificação queixa psicológica em clientela oriunda do Centro de Psicologia Aplicada (CEPA)
e/ou de outras instituições de saúde pública. Avaliar queixas psicológicas de ordem cognitiva,
comportamental e afetiva, em diferentes contextos. Realização de diferentes níveis de
intervenção psicológica como a Psicoterapia Breve, o Aconselhamento Psicológico,
Treinamento de Habilidades Sociais, Grupos Informativos e Psicoeducativos, entre outros.
Avaliação dos resultados obtidos pela intervenção realizada. Confecção de Relatório
Psicológico segundo parâmetros da Resolução CFP Nº 007/2003.
Bibliografia Básica
CABALLO, V. E. O treinamento em Habilidades Sociais. In: CABALLO, V. E. (Org.) Manual de técnicas de terapia e modificação do comportamento. São Paulo: Santos Livraria Editora, 1996.
DSM V- Manual Diagnóstico e Estatístico dos transtornos mentais. 5º edição, Porto Alegre, Artes Médicas, 2015.
LIPP. M. E. N.; YOSHIDA, E. M. P. Psicoterapias Breves nos diferentes estágios evolutivos. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2012.
Bibliografia Complementar
BRAIER, E. A. Psicoterapia Breve de Orientação Psicanalítica. Rio de Janeiro, Martins Fontes, 1991.
BRITO, R. A. C.; PAIVA, V. M. B. Psicoterapia de Rogers e ludoterapia de Axline: convergências e divergências. Rer. NUFFEN [on line]. v.4, n.1, janeiro-junho,p. 102-144, 2012. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rnufen/v4n1/a09.pdf. Acesso em 3 de agosto de 2015.
FIORINI, H. J. Teoria e técnicas de psicoterapias. 3ª ed. Rio de Janeiro, Livraria Francisco Alves, 1979.
LUDOTERAPIA II (40h/a) Objetivos
Ao concluir a disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Definir os parâmetros da Psicologia Clínica Infantil, sendo esta referida à problemática
da Infância dentro de uma perspectiva histórica.
Conhecer os papéis do psicólogo clínico infantil ao atuar com equipe multidisciplinar,
seja em instituições privadas (clínicas particulares) ou públicas.
Conhecer o papel do psicoterapeuta infantil em termos das peculiaridades da atuação,
ressaltando as exigências, limites, competências e condições básicas para o exercício
profissional.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 186
Destacar as principais semelhanças e diferenças entre o Psicodiagnóstico Lúdico e o
processo de Ludoterapia.
Diferenciar o atendimento clínico em ambulatórios, clínicas, contexto hospitalar,
institucional e comunitário.
Estabelecer os principais elementos reguladores da indicação de psicoterapia infantil,
do setting terapêutico infantil dentre as diversas escolas de psicoterapia infantil, a partir
do material clínico apresentado em aulas.
Identificar a noção de criança e diferenciar as teorias que embasam as escolas de
Ludoterapia.
Apresentar os critérios para acompanhamento dos pais e as diferenças entre
Orientação de Pais e outras formas de intervenção terapêutica.
Ementa
Perspectiva Histórica da disciplina: o surgimento das Técnicas Ludoterápicas. A visão da
criança através dos tempos até a atualidade. A psicoterapia com crianças em relação à prática
com adultos e suas especificidades. O campo da psicologia clínica infantil no Brasil. A
formação do terapeuta de crianças, aplicações nos contextos clínico, institucional e de
comunidade. Os principais métodos de pesquisa do mundo interno da criança. Diversidade
técnica e conceitual entre as escolas psicoterápicas. Decorrências das principais divergências
teóricas e técnicas entre as escolas de ludoterapia. O fator educativo e o terapêutico.
Bibliografia Básica
KNOBEL, C. B. J.; SIQUIER., M. L. Clínica psicanalítica com crianças. Aparecida: Ideias & Letras, 2011.
WINNICOTT, D. W. O brincar e a realidade. 1. ed. Rio de Janeiro: Imago, 1975.
WINNICOTT, D. W. Ambiente e os processos de maturação: estudos sobre a teoria do desenvolvimento emocional. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.
Bibliografia Complementar
DESSAIN, B. Winnicott: Ilusão ou verdade. São Paulo: Edições Loyola, 2011.
DIAS, E. O. A Teoria do Amadurecimento de D. W. Winnicott. São Paulo: DWW Editorial.
GREEN, A. Brincar e reflexão na obra de Winnicott. São Paulo: Zagodoni, 2013.
KLEIN, M. Psicanálise da criança. São Paulo: Mestre Jou, 1981. 394 p.
NEWMAN, A. As ideias de D. W. Winnicott: Um guia. Rio de Janeiro: Imago, 2003.
PHILLIPS, A. Winnicott. Aparecida: Ideias & Letras, 2006.
WINNICOTT, D. W. Explorações psicanalíticas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. 460 p.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 187
PROCESSOS PSICOTERÁPICOS: ABORDAGEM COMPORTAMENTAL I (40h/a) Objetivos
A disciplina tem como objetivos possibilitar ao aluno as seguintes competências:
Compreender a história das Terapias Comportamentais.
Diferenciar historicamente a Terapia Cognitiva Comportamental da Terapia Analítico-
comportamental.
Definir a Terapia Analítico-Comportamental.Relacionar os conceitos da Análise do
Comportamento aplicada a Terapia Analítico-Comportamental.
Identificar e analisar funcionalmente comportamentos problemas do cliente.
Aplicar a Psicoterapia Analítica Funcional (FAP): atuar nos comportamentos
clinicamente relevantes (emitidos em sessão).
Ementa
Conceitos da Análise do Comportamento aplicada a um contexto clínico. Definição de Terapia
Analítico-Comportamental e os conceitos fundamentais da Psicoterapia Analítica Funcional
(Comportamentos Clinicamente Relevantes e as regras do terapeuta). Atuação do terapeuta
comportamental. Análise Funcional nas análises dos comportamentos de clientes e da Relação
Terapêutica. Relação Terapêutica. Audiência não punitiva.
Bibliografia Básica
ABREU, C. N.; GUILHARDI, H. J. Terapia Comportamental e Cognitivo Comportamental. São Paulo: Rocca, 2004.
BORGES, N. B.; CASSAS, F. A. Clínica analítico-comportamental: aspectos teóricos e práticos. Porto Alegre: Artmed, 2012.
MEYER, S. B. Análise funcional do comportamento. In: COSTA, C. E.; LUZIA, J. C.; SANTANA, H. H. N. (Orgs.). Primeiros Passos em Análise do Comportamento e Cognição, p. 75-91. Santo andré: ESETEC, 2003.
Bibliografia Complementar
CABALLO, V. Manual de Técnicas de Terapia e Modificação de Comportamento. São Paulo: Santos, 1996.
CARPIGIANI, B. Teorias e técnicas de atendimento em consultório de psicologia. São Paulo: Vetor, 2011.
DELITTI, M. (Org.) Sobre comportamento e cognição: a prática da análise do comportamento e terapia cognitivo comportamental. Santo André: ESETec, 2001.
FARIAS, A. K. de. Análise Comportamental Clínica: aspectos teóricos e estudos de caso. Porto Alegre: Artmed, 2010.
KOHLENBERG, R. J.; TSAI, M. Psicoterapia analítica funcional: criando relações terapêuticas intensas e curativas. Santo André: Esetec, 2001.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 188
MARTINI, G.; PEAR, J. Modificação do Comportamento: o que é e como fazer? São Paulo: ROCA, 2009.
NENO, S. Análise funcional: Definição e aplicação na terapia analítico-comportamental. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, V2, 151-165, 2003.
RANGÉ, B. (Org). Psicoterapia comportamental e cognitiva: pesquisa, prática, aplicações e problemas. Campinas: SP, 2001.
MEYER, S. B. e VERMES, J. S. Relação Terapêutica. In: RANGÉ, B. P. (Org). Psicoterapias Cognitivo-comportamentais: um diálogo com a psiquiatria (p. 101-110). Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.
SKINNER, B. F. Ciência e Comportamento Humano. São Paulo: Martins Fontes, 1953/1993.
PROCESSOS PSICOTERÁPICOS: HUMANISTA EXISTENCIAL I (40h/a) Objetivos
Identificar conceitos e atitudes básicas de teoria, técnica e prática psicoterápica,
focalizando as principais etapas do processo, os instrumentos e posturas do
psicoterapeuta.
Reconhecer quem é o sujeito de um trabalho psicológico-clínico.
Desenvolver pensamento clínico acerca das condições gerais necessárias suficientes
para ocorrência satisfatória de um processo terapêutico.
Conhecer os recursos teórico-técnicos para atuação terapêutica.
Fomentar análise crítica do papel profissional e ético.
Identificar a natureza humana, pressupostos da teoria humanista e existencial e suas
bases fenomenológicas.
Reconhecer a instrumentalização da linha.
Identificar os momentos psicológicos vividos pelos clientes, usuários de serviços ou
sujeitos, selecionando intervenções que favoreçam o crescimento pessoal e a saúde.
Ampliar visões clínicas de psicoterapia para outras situações de necessidade de saúde,
avaliando, identificando e intervindo adequadamente.
Buscar informações complementares e suplementares ao conteúdo oferecido em sala.
Fazer uma análise crítica de sua atuação evidenciando a coerência de suas atitudes
com a postura profissional e pressupostos teóricos.
Ementa
Intervenções por meio da abordagem humanista existencial. O tratamento psicoterápico e suas
etapas de acordo com a teoria humanista existencial. Realização adequada e ética avaliação
da indicação terapêutica para cada caso, situação, cliente e contexto interventivo.
Compreensão das principais características da clínica humanista existencial: formas de
atuação, etapas e conclusões.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 189
Bibliografia Básica
FRAZÂO, L. M.; FUKUMITSU, K. O. (Orgs.). Gestalt-terapia: fundamentos epistemológicos e influências filosóficas. São Paulo: Summus, 2013.
PESSOA, K. A. P.; STUMER, V. R; PIASON, A. Técnicas psicoterápicas da Gestalt - reflexões a partir do documentário Caso Glória. ANAIS DA VIII MOSTRA CIENTÍFICA DO CESUCA - NOV. / 2014 ISSN - 2317-5915.
ROGERS, C. Terapia centrada no cliente. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
Bibliografia Complementar
BOSS, M. Angústia, Culpa e Libertação. São Paulo: Duas Cidades,1988.
CANCELLO, L. A. O fio das palavras: um estudo de psicoterapia existencial. São Paulo: Summus, 1991.
CRITELLI, D. M. Analítica do sentido: uma aproximação e interpretação do real de orientação fenomenológica. São Paulo: EDUC: Brasiliense, 1996.
GINGER, S. Gestalt: uma terapia do contato. São Paulo: Summus, 1995.
KEEN, E. Introdução à Psicologia Fenomenológica. Belo Horizonte: Interamericana, 1985. MAY, R. A Descoberta do ser. São Paulo: Rocco,1996.
MAY, R. Liberdade e Destino. São Paulo: Rocco, 1997.
PERLS, F.. Gestalt-terapia explicada. São Paulo: Summus, 1985.
PERLS, F.. A Abordagem Gestáltica e Testemunha Ocular da Terapia. Rio de Janeiro: LTC, 1988.
POMPEIA, J.A.; SAPIENZA, B. T. Na presença do sentido: uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas. São Paulo, SP: Educ/Paulus, 2004.
PROCESSOS PSICOTERÁPICOS: ABORDAGEM PSICANALÍTICA I (40h/a) Objetivos
Identificar os pressupostos gerais da Psicologia Analítica, discutindo seu papel de
importância para a atuação do psicólogo.
Conhecer os principais conceitos tradicionais de Jung e os princípios básicos dessa
prática.
Discutir os principais conceitos da psicologia analítica.
Discriminar as particularidades do objeto de estudo da Psicologia Analítica.
Ementa
Paradigmas fundamentais para prática junguiana. O processo de individuação. Conceitos
junguianos de energia psíquica, arquétipos e dos tipos psicológicos.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 190
Bibliografia Básica
JUNG, C. G. Estudos sobre Psicologia Analítica. Petrópolis: Vozes, 1978.
JUNG, C. G. Tipos psicológicos. Petrópolis: Vozes, 1978.
JUNG, C. G. Arquétipos e inconsciente coletivo. Petrópolis: Vozes, 1978.
Bibliografia Complementar
JUNG, C. G. A prática da psicoterapia. Petrópolis: Vozes, 1981.
JUNG, C. G. Psicologia do Inconsciente. Petrópolis: Vozes, 1980.
JUNG, C. G. Fundamentos de Psicologia Analítica. Petrópolis: Vozes, 1983.
LAPLANCHE, J; PONTALIS, J. B. Vocabulário da Psicanálise. São Paulo: Martins Fontes, 1996. KLEIN, M. Obras Completas de Melanie Klein: Volume I. Rio de Janeiro: Imago.
NASIO, J.D. Lições sobre os 7 conceitos cruciais da Psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. SIMON, R. Introdução à psicanálise: Melanie Klein. São Paulo: E.P.U., 1986.
PSICOLOGIA DAS RELAÇÕES FAMILIARES II (40h/a) Objetivos
Identificar noções sobre história, conceitos, estrutura, dinâmica e configurações da
família contemporânea.
Refletir criticamente sobre as intervenções possíveis com as famílias nos espaços
clínico, escolar e comunitário.
Identificar as pesquisas atuais sobre relações familiares e suas repercussões para a
prática profissional.
Ementa
Introdução à história social e as diferentes configurações da família contemporânea. Estrutura
e dinâmica familiar. As fases do ciclo vital: características, situações de crise e estresse.
Contribuições das diversas teorias (psicodinâmica, sistêmica e ecológica) para a investigação e
intervenções na família em diversos níveis: educação, prevenção e psicoterapia de casal e
familiar. Famílias em situação de risco social e pessoal.
Bibliografia Básica
CALIL, V. L. L. Psicoterapia Familiar de Casal. 8. ed. São Paulo: Summus, 1987.
MACEDO, P. M. S. Terapia Familiar no Brasil na Última Década. São Paulo: Rocca, 2008.
ROSSET, S. M. 123 Técnicas de Psicoterapia Relacional Sistêmica. 2. ed. Belo Horizonte: Artesã, 2013.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 191
Bibliografia Complementar
CERVENY, C. M. O. A família como modelo: desconstruindo a patologia. São Paulo: PsyII, 1994.
CARTER, B; MACGOLDRICK, M. As mudanças no ciclo de vida familiar. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.
MINUCHIN, S. - Famílias: funcionamento e tratamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1982.
OSÓRIO, L. C. - Casais e famílias: uma visão contemporânea. Porto Alegre, Artes Médicas Editora, 2002.
OLIVEIRA, A.L. Família e irmãos. In: CERVENY, C. M. O. (org.) Família e... São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
OSÓRIO, L. C. A família como grupo primordial - in: ZIMERMAN, D. E.; OSÓRIO, L..C. Como trabalhamos com grupos. Porto Alegre. Artes Médicas Editora, 1997
SOUZA, M. T. S. Família e resiliência. In: CERVENY, C. M. O. (org.). Família e São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
PSICOLOGIA DOS PROCESSOS DE GESTÃO I (40h/a) Objetivos
Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
analisar situações típicas da Psicologia e a relação com o ambiente de Gestão de
Pessoas.
Ementa
Psicologia e Gestão de Pessoas. Modelos de Gestão de Pessoas. Cultura Organizacional.
Clima Organizacional. Modos de Gestão, Saúde e Segurança de Trabalho. Assédio Moral.
Estresse Ocupacional. Síndrome de Burnout. Estratégias de Enfrentamento no Trabalho.
Trabalho Noturno e em Turnos. Qualidade de Vida no Trabalho.
Bibliografia Básica
SPECTOR, Paul. Psicologia nas Organizações. São Paulo: Saraiva, 2006.
TAMAYO, A.(Org.) Cultura e Saúde nas Organizações. Porto Alegre: Artmed, 2004.
ZANELLI, J. C., BASTOS, A. V. B., BORGES-ANDRADE, J. E. (Orgs.). Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Bibliografia Complementar
INOCENTE, N.J. Estresse Ocupacional: Origem, Conceito, Relações e Aplicações nas Organizações e no Trabalho.In: Chamon, E.M.Q.Q. (org.) Gestão e Comportamento Humano nas Organizações. Rio de Janeiro: Brasport, 2007.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 192
LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Qualidade de vida no trabalho - QVT: conceitos e práticas nas empresas da sociedade pós-industrial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
PSICOLOGIA DOS PROCESSOS EDUCATIVOS I (40h/a) Objetivos
Comparar as principais teorias da educação e os impactos em seus atores e na
sociedade.
Analisar a ideologia presente no discurso tecnicista da sociedade contemporânea.
Elaborar uma discussão crítica acerca de possibilidades emancipatórias na educação.
Identificar as contribuições da psicologia para os processos educativos e para as
políticas educacionais.
Avaliar as possíveis ações da psicologia nos Processos Educativos.
Ementa
Princípios psicológicos nos processos educativos. Contribuições da Psicologia na
compreensão das relações produzidas na vida diária escolar, estilos de ensino e eficácia
docente. Avaliação de práticas docentes e dos processos de aprendizagem. Assessoria
psicológica aos professores nos processos educativos. Análise psicológica da construção do
conhecimento escolar nos diversos domínios. Tecnologias da informação na educação.
Diagnóstico de necessidades, planejamento de condições e procedimentos que envolvam o
processo de educação e ensino-aprendizagem.
Bibliografia Básica
MARTÍNEZ, A. M. (Org.). Psicologia Escolar e compromisso social. 2 ed. Campinas: Alínea, 2007.
MEIRA, MEM. Psicologia, educação e políticas públicas: desafios na direção do compromisso social. Psicologia e Educação: contribuições para a atuação profissional. Cadernos temáticos n. 6, São Paulo-SP-CRP. SP, p. 27-33, 2008.
PATTO, M. H. S. Psicologia e ideologia: uma introdução crítica à psicologia escolar. São Paulo: T. A. Queiroz, 1984
Bibliografia complementar
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, Brasília, 2012, p. 41. Conselho Regional de Psicologia de São Paulo. Dislexia: subsídios para políticas públicas. São Paulo: CRPSP, 2010. Recuperado em 20 agosto, de 2010, de http://www.crpsp.org.br/crp/midia/cadernos_tematicos/8/frames/fr_indice.aspx.
GARCIA, J. N. Manual de dificuldades de aprendizagem. Linguagem, Leitura, Escrita e Matemática. Trad. Jussara Haubert Rodrigues. Porto Alegre: Artmed, 1998.
GARDINAL, E. C.; MARTURANO, E. M. Meninos e meninas na educação infantil: associação entre comportamento e desempenho. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 12, n. 3, p. 541-551, set./dez. 2007.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 193
GUZZO, R. S. L. (Org.). Psicologia Escolar: LDB e Educação Hoje. 2. ed. Campinas: Alínea, 2002.
HÜBNER, M. M. C; MARINOTTI, M. Análise do Comportamento para a Educação: Contribuições Recentes. Santo André: Esetec, 2004. KUBO, O.; BOTOMÉ, S. Ensino-aprendizagem: uma interação entre dois processos comportamentais. InterAção, Curitiba, v. 5, p. 133-171, 2001.
MOYSÉS, M. A. A.; COLLARES, C. A. L. A história não contada dos distúrbios de aprendizagem. Cadernos CEDES, nº 28, pp. 31-48, 1992. MOYSÉS, M. A. A.; COLLARES, C. A. L. Controle e medicalização da infância. Desidades. V. 1 . n. 1 . dez 2013.
TEBEROSKY, A.; FERREIRO, E. Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre: Artmed: 1999.
8º PERÍODO | INTEGRAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO – ÊNFASE: PSICOLOGIA E PROCESSOS DE GESTÃO IV (80h) Objetivos
Aprimorar metodologias para o planejamento e desenvolvimento das estratégias de
gestão no âmbito individual, grupal, social e das organizações regionais.
Instrumentalizar os alunos para o uso de técnicas de Avaliação da Carreira, de
Treinamento de Liderança e Treinamento de Habilidades Sociais.
Ementa
Planejamento e aplicação de Treinamento de Liderança. Desenvolvimento de metodologias
para o planejamento, gestão e Desenvolvimento das Carreiras. Interpretação e discussão dos
resultados com a pessoa objeto da Orientação de Carreira. Aprimoramento de competências
de Treinamento em Habilidades Sociais profissionais. Discussão dos conceitos de Gestão em
campos diferenciados, como o das Políticas Públicas ou do Terceiro Setor.
Bibliografia Básica
CABALLO, C. Manual de avaliação e treinamento de habilidades sociais. São Paulo, Santos, 2003.
MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal: treinamento em grupo. 13º ed. Rio de Janeiro, José Olympio, 2003.
TADEUCCI, M. S. R. Motivação e liderança. Curitiba, IESDE Brasil S.A., 2009.
Bibliografia complementar
CHIAVENATTO, I. Recursos Humanos: O capital Humano das Organizações. São Paulo, Editora Atlas, 2008.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 194
DEL PRETTE, Z. A. P, DEL PRETTE, A. Psicologia das habilidades sociais: terapia e educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.
ZANELLI, J.C; BORGES-ANDRADE, J.E; BASTOS, A. V . B. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO – ÊNFASE: PSICOLOGIA E PROCESSOS EDUCATIVOS IV (80h) Objetivos
O aluno deverá ser capaz de:
aprimorar habilidades referentes às diferentes modalidades de intervenção
psicoeducacionais, direcionadas às demandas identificadas em contextos educacionais
formais e informais, de forma a colaborar para a compreensão e mudança do
comportamento de educandos e educadores no processo de aprendizagem.
Ementa
Elaboração e aplicação de Oficinas para desenvolvimento de estratégias direcionadas à
escolha profissional. Aplicação de Treinamento de Habilidades Sociais em alunos e
professores. Aplicação de técnicas de Estimulação Cognitiva para melhoria da aprendizagem
do aluno. Estimulação de expressão de sentimentos e exploração de si mesmo através de
Técnicas Expressivas. Estudo das diferentes interações presentes no contexto escolar, de
forma auxiliar na mediação de conflitos na interação professor-aluno.
Bibliografia Básica
BOHOSLAVSKY, R. Orientação vocacional: a estratégia clínica. 9. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
DELL PRETTE, Z. A. P, DELL PRETE, A. Psicologia das habilidades sociais: terapia e educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.
PHILIPPINI, A. Arteterapia Campos de atuação. Rio de Janeiro, Ed. WAK; 2012.
Bibliografia Complementar
DEL PRETTE, Z. A. P. et al. Habilidades sociais do professor em sala de aula: um estudo de caso. Psicol. Reflex. Crit., v.11, n. 3, p.591-603, 1998.
FRODA, S. M. O projeto de vida. Escolas do programa ensino integral. 41ª AME, s/d.
LUCCHIARI, D. H. P. S. Pensando e vivendo a orientação profissional. 4. ed. São Paulo: Summus, 1993.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 195
ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO – ÊNFASE: PSICOLOGIA, SAÚDE E PROCESSOS CLÍNICOS IV (80h) Objetivos
Executar intervenções psicológicas, entre elas a Psicoterapia Breve, o Aconselhamento
Psicológico, Treinamento de Habilidades Sociais, Grupos Informativos e
Psicoeducativos, entre outros, em nível preventivo e curativo na área da saúde
individual e grupal.
Ementa
Identificação de queixa psicológica em clientela oriunda do Centro de Psicologia Aplicada
(CEPA) e/ou de outras instituições de saúde pública. Avaliação de queixas psicológicas de
ordem cognitiva, comportamental e afetiva, em diferentes contextos. Realização de diferentes
níveis de intervenção psicológica como a Psicoterapia Breve, o Aconselhamento Psicológico,
Treinamento de Habilidades Sociais, Grupos Informativos e Psicoeducativos, entre outros.
Avaliação dos resultados obtidos pela intervenção realizada. Confecção de Relatório
Psicológico segundo parâmetros da Resolução CFP Nº 007/2003.
Bibliografia Básica:
CABALLO, V. E. O treinamento em Habilidades Sociais. In: CABALLO, V. E. (Org.) Manual de técnicas de terapia e modificação do comportamento. São Paulo: Santos Livraria Editora, 1996.
DSM V- Manual Diagnóstico e Estatístico dos transtornos mentais. 5. Ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2015.
LIPP. M. E. N.; YOSHIDA, E. M. P. Psicoterapias Breves nos diferentes estágios evolutivos. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2012.
Bibliografia Complementar
BRAIER, E. A. Psicoterapia Breve de Orientação Psicanalítica. Rio de Janeiro, Martins Fontes, 1991.
BRITO, R. A. C.; PAIVA, V. M. B. Psicoterapia de Rogers e ludoterapia de Axline: convergências e divergências. Rer. NUFFEN [on line]. v.4, n.1, janeiro-junho,p. 102-144, 2012. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rnufen/v4n1/a09.pdf. Acesso em 3 de agosto de 2015.
FIORINI, H. J. Teoria e técnicas de psicoterapias. 3ª ed. Rio de Janeiro, Livraria Francisco Alves, 1979.
PROCESSOS PSICOTERÁPICOS: ABORDAGEM COMPORTAMENTAL II (40h/a) Objetivos
Possibilitar ao aluno as seguintes competências:
definir a Terapia Cognitivo Comportamental;
identificar modelos Cognitivos e esquemas cognitivos;
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 196
identificar e analisar crenças centrais e intermediárias;
observar e intervir nos pensamentos automáticos;
identificar e ser capaz de intervir nos pensamentos automáticos.
Ementa
Terapia Cognitiva Comportamental (TCC). Diferenças entre a TCC e a terapia Analítico-
Comportamental (TAC). Modelo e esquema cognitivo, crenças centrais e intermediárias e
pensamento automático. Intervenções terapêuticas dos Terapeutas Cognitivos.
Bibliografia Básica:
ABREU, C. N.; GUILHARDI, H. J. Terapia Comportamental e Cognitivo Comportamental. São Paulo: Rocca, 2004.
BORGES, N. B. e CASSAS, F. A. Clínica analítico-comportamental: aspectos teóricos e práticos. Porto Alegre: Artmed, 2012. CARPIGIANI, Berenice. Teorias e técnicas de atendimento em consultório de psicologia. São Paulo: Vetor, 2011.
FARIAS, Ana Karina de. Análise Comportamental Clínica: aspectos teóricos e estudos de caso. Porto Alegre: Artmed, 2010.
KOHLENBERG, R. J. e TSAI, M. Psicoterapia analítica funcional: criando relações terapêuticas intensas e curativas. Santo André: Esetec, 2001.
RANGÉ, B. P (Org). Psicoterapias Cognitivo-comportamentais: um diálogo com a psiquiatria (p. 101-110). Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.
Bibliografia Complementar
CABALLO, V. Manual de Técnicas de Terapia e Modificação de Comportamento. São Paulo: Santos, 1996.
DELITTI, M. (Org) Sobre comportamento e cognição: a prática da análise do comportamento e terapia cognitivo comportamental. Santo André: ESETec, 2001.
KAMEYAMA, M. Intervenções sobre comportamentos de clientes que produzem sentimentos negativos no terapeuta. Dissertação de Mestrado, Programa de Programa de Pós-graduação em Psicologia Clínica, Universidade de São Paulo, 2012 (disponível em http://www.teses.usp.br /teses/disponiveis/ 47/47133/tde-13072012-102729/pt-br.php > acesso em 31/01/2013).
MARTINI, G. e PEAR, J. Modificação do Comportamento: o que é e como fazer? São Paulo: ROCA, 2009.
NENO, S. Análise funcional: Definição e aplicação na terapia analítico-comportamental. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, V2, 151-165, 2003.
OSHIRO, C. K. B. Delineamento experimental de caso único: a Psicoterapia Analítica Funcional com dois clientes difíceis. Tese de Doutorado, Programa de Pós-graduação em Psicologia Clínica, Universidade de São Paulo, 2011 (disponível em http://www.teses.usp.br/teses/ disponiveis/47/47133/tde-04112011-113836/pt-br.php > acesso em 31/01/2013).
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 197
RANGÉ, B. (Org). Psicoterapia comportamental e cognitiva: pesquisa, prática, aplicações e problemas. Campinas: SP, 2001.
PROCESSOS PSICOTERÁPICOS: ABORDAGEM HUMANISTA EXISTENCIAL II (40h/a) Objetivos
Espera-se que ao final da disciplina o aluno seja capaz de:
compreender o que é Gestalt Terapia.
compreender os mecanismos de desfesa.
compreender as Técnicas Gestálticas.
compreender Daseinsanalyse e Psicoterapia.
Ementa
Gestalt Terapia. Mecanismos de desfesa: introjeção, confluência, retroflexão, projeção.
Técnicas Gestálticas. Daseinsanalyse e Psicoterapia.
Bibliografia Básica
CARDINALLI, I. E. Daseinsanalyse e Psicoterapia. In: Daseinsanalyse/ Associação Brasileira de Daseinsanalyse. São Paulo: A Associação, 2000.
PERLS, F. A Abordagem Gestáltica e Testemunha Ocular da Terapia. Rio de Janeiro: Zahar, 1977.
POMPEIA, J. A.; SAPIENZA, B. T. Na Presença do Sentido: uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas. São Paulo: Educ/Paulus, 2004.
Bibliografia Complementar
BOSS, M. Angústia, Culpa e Libertação. São Paulo: Duas Cidades, 1988.
GINGER, S. Gestalt: uma terapia do contato. São Paulo: Summus, 1995.
MAY, R. O homem a procura de si mesmo. Petrópolis: Vozes, 2003. MAY, R. Liberdade e Destino. São Paulo: Rocco, 1997.
POMPEIA, J. A. Daseinsanalyse e a Clínica. In: Daseinsanalyse/ Associação Brasileira de Daseinsanalyse. São Paulo: A Associação, 2000.
PROCESSOS PSICOTERÁPICOS: ABORDAGEM PSICANALÍTICA II (40h/a) Objetivos
Compreender os pressupostos gerais da Psicanálise pós-freudiana, discutindo seu
papel de importância para a atuação do psicólogo.
Conhecer os principais conceitos clínicos da psicanálise pós-freudiana articulando-os
com os princípios básicos das práticas psicanalíticas.
Discriminar as particularidades do objeto de estudo da Psicanálise.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 198
Ementa
Paradigmas fundamentais da prática psicanalítica pós-freudiana. A prática analítica, tanto em
seu âmbito psicoterapêutico, quanto na ampliação do método clínico. Introdução aos conceitos
da psicanálise pós-freudiana. Prática do método clínico nos mais variados contextos. Conceitos
clínicos continente/contido, holding e tempo lógico.
Bibliografia Básica
BION, W. R. Atenção e interpretação: uma aproximação científica à compreensão interna na psicanálise e nos grupos. Rio de Janeiro: Imago, 1973.
LACAN, J. Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.
SPILLIUS, E. B.; MANDELBAUM, B. H. Melanie Klein hoje: desenvolvimento da teoria e da técnica: artigos predominante teóricos. São Paulo: Imago, 1991. 2 v.
Bibliografia Complementar
ANDERSON, R. (Org.). Conferências clínicas sobre Klein e Bion. Rio de Janeiro: Imago, 1994.
LACAN, J. Outros Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2003.
NASIO, J. D. Introdução às obras de Freud, Ferenczi, Groddeck, Klein, Winnicott, Dolto, Lacan. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995.
NASIO, J. D. Cinco lições sobre a teoria de Jacques Lacan. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.
SILVA, M. E. L. Pensando o Pensar: uma introdução a W. R. Bion. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998.
SPILLIUS, Elizabeth Bott; MANDELBAUM, Belinda Harber. Melanie Klein hoje: desenvolvimento da teoria e da técnica: artigos predominante teóricos. São Paulo: Imago, 1991. 2 v.
PSICOLOGIA DOS PROCESSOS DE GESTÃO II (40h/a) Objetivos
Ao término da disciplina os alunos deverão:
Conhecer sobre os principais conceitos da psicologia e processos de gestão aplicados
à atuação do psicólogo nas organizações.
Analisar criticamente os processos de gestão organizacional, em distintas organizações
e instituições.
Descrever e interpretar relações no contexto de trabalho.
Refletir teórica e praticamente sobre o papel do psicólogo na prática de gestão de
pessoas.
Identificar procedimentos e instrumentos de coleta e análise de dados, para elaboração
de proposta de intervenção.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 199
Ementa
Desenvolvimento de competências na área de Psicologia e Processos de Gestão, habilidades
teóricas e de execução de atividades no campo organizacional com o referencial da Psicologia
Organizacional e do Trabalho.
Bibliografia Básica
CARVALHO, A. V. de; NASCIMENTO, L. P. do; SERAFIM, O. C. G. Administração de recursos humanos. 2. ed. rev. São Paulo: Cengage Learning, 2012. v. 1 . 338 p.
SPECTOR, P. E. Psicologia nas organizações. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
ZANELLI, J. C., BASTOS, A. V. B., ; BORGES-ANDRADE, J. E. (Orgs.). Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Bibliografia Complementar
FLEURY, Maria Tereza Leme (Org.). As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002. 306 p., il. ISBN 85-7312-366-4. HANASHIRO, D. M. M.; TEIXEIRA, M. L. M.; ZACCARELLI, L. M. Gestão do Fator Humano. São Paulo: Saraiva, 2008.
MORIN, E. M. AUBÉ, C. Psicologia e Gestão. São Paulo: Atlas, 2009.
OLIVEIRA, S. A.; TADEUCCI, M. S. R. O Papel da Liderança nas Mudanças Organizacionais. In: CHAMON, E. M. Q. O. (Org.). Gestão Integrada de Organizações. Rio de Janeiro: Brasport, 2008.
PSICOLOGIA DOS PROCESSOS EDUCATIVOS II (40h/a) Objetivos
Ao concluir a disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Planejar e desenvolver intervenções psicológicas que envolvam o processo ensino-
aprendizagem relacionadas à prevenção e promoção da saúde nos diferentes
contextos educacionais.
Identificar as políticas de inclusão e/ou exclusão nas práticas educacionais.
Apontar as contribuições da Psicologia à Educação.
Ementa
Compreensão dos princípios psicológicos nos processos educativos. Estilos de ensino e
eficácia docente. Avaliação de práticas docentes e dos processos de aprendizagem.
Assessoria psicológica aos professores nos processos educativos. Diagnóstico de
necessidades, planejamento de condições e procedimentos que envolvam o processo de
educação e ensino-aprendizagem.
Bibliografia Básica
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 200
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA; CREPOP. Referências técnicas para Atuação de Psicólogas(os) na Educação Básica / Conselho Federal de Psicologia. - Brasília: CFP, 2013.
MACHADO, A. M. ; SOUZA, M. P. R. (Eds.). Psicologia Escolar: Em busca de novos rumos. São Paulo: Casa do Psicólogo. SOUZA, B. P. (Org.). Orientação à queixa escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007.
REVISTA PSICOLOGIA ESCOLAR E EDUCACIONAL. Disponível em: http://www.scielo.br/ scielo.php?script=sci_issues&pid=1413-8557&lng=en&nrm=iso
Bibliografia complementar
Conselho Federal de Psicologia, Brasília, 2012, p. 41. Conselho Regional de Psicologia de São Paulo. Dislexia: subsídios para políticas públicas. São Paulo: CRPSP, 2010. Recuperado em 20 agosto, de 2010, de http://www.crpsp.org.br/crp/midia/cadernos_tematicos/8/frames/fr_ indice.aspx.
GARCIA, J. N. Manual de dificuldades de aprendizagem. Linguagem, Leitura, Escrita e Matemática. Trad. Jussara Haubert Rodrigues. Porto Alegre: Artmed, 1998.
GARDINAL, E. C.; MARTURANO, E. M. Meninos e meninas na educação infantil: associação entre comportamento e desempenho. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 12, n. 3, p. 541-551, set./dez. 2007.
GUZZO, R. S. L. (Org.). Psicologia Escolar: LDB e Educação Hoje. 2. ed. Campinas: Alínea, 2002.
HÜBNER, M. M. C; MARINOTTI, M. Análise do Comportamento para a Educação: Contribuições Recentes. Santo André: Esetec, 2004.
KUBO, O.; BOTOMÉ, S. Ensino-aprendizagem: uma interação entre dois processos comportamentais. InterAção, Curitiba, v. 5, p. 133-171, 2001.
MOYSÉS, M. A. A.; COLLARES, C. A. L. A história não contada dos distúrbios de aprendizagem. Cadernos CEDES, nº 28, pp. 31-48, 1992.
MOYSÉS, M. A. A.; COLLARES, C. A. L. Controle e medicalização da infância. Desidades. V. 1. n. 1, dez 2013.
TEBEROSKY, A.; FERREIRO, E. Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre: Artmed: 1999.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 201
ANEXO B – Ementário do Curso de Psicologia | Noturno
Matriz curricular regida pela Deliberação CONSEP nº 91/2015.
1º PERÍODO | NOTURNO
ANATOMIA HUMANA (60h/a)
Objetivos
Conceituar, divisões, métodos de estudo, técnicas empregadas no Estudo da Anatomia
Humana.
Conhecer o plano de construção do corpo humano, sistema esquelético, sistema
cardiorespiratório, sistema digestório e sistema nervoso. Reconhecer noções sobre
Anatomia Descritiva e Funcional de vários aparelhos e sistemas, proporcionando
estudo prático a respeito.
Conhecer os conceitos básicos da Neuroanatomia, bem como suas principais divisões
anatômicas e funcionais dos sistemas nervoso central e periférico.
Localizar e identificar as principais estruturas anatômicas do sistema nervoso e suas
respectivas funções.
Aplicar conceitos com os ensinamentos de disciplinas posteriores.
Ementa:
Introdução a Anatomia Humana. Osteologia Geral Artrologia Geral. Sistema Respiratório.
Sistema Circulatório. Sistema Digestório.
Bibliografia Básica
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
SPENCE, A. P. Anatomia Humana Básica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1991.
TORTORA, G. J. Princípios de Anatomia Humana. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2011.
Bibliografia Complementar
PALASTANGA, N.; FIELD, D.; SOAMES, R. Anatomia e movimento humano: estrutura e função. 3. ed. São Paulo: Manole, 2000.
SOUZA, R. R. Anatomia humana. São Paulo: Manole,1999.
TIXA, S. Atlas de anatomia palpatória do membro inferior. São Paulo: Manole, 2000.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 202
TIXA, S. Atlas de anatomia palpatória do pescoço, do tronco e do membro superior. São Paulo: Manole, 2000. TORTORA, G. J. Corpo humano - fundamentos de anatomia e fisiologia. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
ESTATÍSTICA I (40h/a)
Objetivos
Adquirir de conhecimentos fundamentais tanto no aspecto conceitual como nos
aspectos metodológicos da bioestatística.
Apresentar sucintamente um conjunto de dados e descrevê-los através de tabelas e
gráficos utilizando as principais medidas estatísticas, bem como a planilha eletrônica
Excel.
Ementa
A inserção da Estatística na Psicologia (a Estatística e Psicologia Experimental; a Estatística e
a Psicometria). Estatística descritiva. Probabilidades, Curva de Gauss e padronização.
Psicometria. Distribuições de probabilidades. Testes de hipóteses.
Bibliografia Básica
MORETTIN, L. G., Estatística Básica - Estatística. São Paulo: Makron Books, 1999.
VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 3. ed, São Paulo: Atlas, 1999.
VIEIRA, S. Elementos de Estatística. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
Bibliografia complementar
LIPSCHUTZ, S. Probabilidade. São Paulo: Makron Books , 1994.
SPIEGEL, M. R. Estatística e Probabilidade. São Paulo: McGraw-Hill, 1978.
SPIEGEL, M. R. Estatística. São Paulo: McGraw-Hill, 1976.
ÉTICA GERAL (40h/a)
Objetivos
O aluno deverá ser capaz de:
compreender os conceitos relacionados à ética e à moral;
investigar e compreender o comportamento ético no contexto Universitário, no contexto
social, no contexto pessoal e contexto profissional;
exercitar a investigação ética, na Psicologia e no exercício da profissão;
construir um ambiente moral através do diálogo investigativo;
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 203
refletir sobre algumas temáticas referentes à ética de forma criteriosa;
conhecer a evolução da ética no ocidente, para análise de suas ações e decisões
éticas atuais e futuras.
Ementa
A origem da Ética e sua relação e diferenciação com a Moral e com a Cultura; O caráter
histórico da Ética e da Moral. O desenvolvimento histórico da Ética no Ocidente. A relação da
Ética com a sistematização da Psicologia e com a prática profissional.
Bibliografia Básica
CFP - Conselho Federal de Psicologia. Código de Ética Profissional do Psicólogo. Brasília: CFP, 2005.
SANTOS, Jair Ferreira dos. O que é Pós-moderno. S. P.: Brasiliense, 1995.
SUNG, J. M. Conversando sobre Ética e Sociedade. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.
Bibliografia Complementar
BAUMAN, Zygmunt. Globalização: As Consequências Humanas. S.Paulo: JZE, 1997.
BADIOU, Alain. Ética: um ensaio sobre a consciência do mal. R. Janeiro: Relume Dumará, 1995.
BIRMAN, Joel. Subjetividade, Contemporaneidade e Educação. In: Candau, V.M. Cultura, Linguagem e Subjetividade no Ensinar e Aprender. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
CAMARGO, M. Fundamentos de Ética Geral e Profissional. São Paulo, Vozes, Petrópolis, 1999.
CFP - Conselho Federal de Psicologia. Psicologia, Direitos Humanos e Sofrimento Mental. São Paulo: Casa do Psicólogo; Brasília: Conselho Federal de Psicologia, 2000.
CORTELLA, Mário Sérgio. Qual é a tua obra? Inquietações propositivas sobre a gestão, liderança e ética. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. 141 p.
CORTINA, Adela; Martinez, Emílio. Ética. São Paulo: Loyola, 2005. 1768 p.
CRP - Conselho Regional de Psicologia - SP. Práticas Alternativas - Campo da Psicologia? CRP-SP,. 1998
DARWIN, C. "Ética e Modernidade". Psicologia: Ciência e Profissão. Revista do CFP, nº 1,2,3,4/1991. ESPINOSA, Jaime. Questões de Bioética. S.P.: Quadrante Sociedade de Publicações Culturais, 1998.
GOERGEN, P. Pós Modernidade: Ética e Educação. Campinas: Autores Assoc. 2001.
JORNAL DO FEDERAL - Informativo do Conselho Federal de Psicologia. LIPOVETSKY, Gilles. Os Tempos Hipermodernos. São Paulo: Barcarolla, 2004. PSI - Jornal do Conselho Regional de Psicologia / Região 06.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 204
RUSS, Jacqueline. Pensamento Ético Contemporâneo. S.P.: Paulus, 1999.
SEGRE, M.; COHEN, C. (org.). Bioética. São Paulo: USP, 1999.
SEMINÁRIO NACIONAL DE PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS (2.:2000: Brasília, DF) Psicologia e Direitos Humanos: Práticas Psicológicas - Compromissos e Comprometimentos. Casa do Psicólogo, 2001, AUGE, Marc. Não lugares: introdução a uma antropologia da Super- modernidade. 6. Ed. Campinas: Papirus, 2007. 111 p.
ZAJDSZNAJDER, L. Ética, Estratégia e Comunicação. Rio de Janeiro: FGV, 2002
FILOSOFIA (40h/a)
Objetivos
Capacitar o acadêmico a caracterizar a reflexão filosófica.
Apresentar as principais questões da história da filosofia.
Exercitar a habilidade da argumentação.
Ementa
Introdução ao pensamento filosófico. Principais correntes da história da filosofia. Debate
filosófico sobre questões centrais da contemporaneidade.
Bibliografia Básica
ABBAGNANO, N. História da Filosofia. 4.ed. Trad.: Armando da Silva Carvalho, Antônio Ramos Rosa. Lisboa: Editorial Presença, 2000.
CHAUI, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Editora Ática, 2003.
REALE, G.; ANTISERI, D. História da Filosofia. São Paulo: Paulus, 2007.
Bibliografia Complementar
ARANHA, M. L. de A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à Filosofia. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2009.
BARROS FILHO, C.; POMPEU, J. A filosofia explica grandes questões da humanidade. 2. ed. Rio de Janeiro: Casa da Palavra: São Paulo: Casa do Saber, 2014.
MARCONDES, D. Iniciação à História da Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 4. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.
. Textos Básicos de Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.
PRADO Jr, C. O que é Filosofia. São Paulo: Brasiliense, 2006.
TIBURI, M. Filosofia Prática - Ética, vida cotidiana, vida virtual. 2. ed. Rio de Janeiro: Record, 2014.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 205
TONNETTI, F.; MEUCCI, A. Amor, Existência e Morte. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. (Coleção Miniensaios de Filosofia)
. Desejo, Vontade e Racionalidade. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. (Coleção Miniensaios de Filosofia)
. Ética, Medo e Esperança. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. (Coleção Miniensaios de Filosofia)
HISTÓRIA DA PSICOLOGIA (40h/a)
Objetivos
Capacitar o aluno a:
Conhecer as ideias psicológicas existentes antes da constituição da Psicologia como
ciência.
Apontar as condições históricas para o surgimento da Psicologia como ciência.
Descrever o estabelecimento da ciência psicológica e suas escolas de pensamento, no
mundo e no Brasil.
Contextualizar as principais correntes de pensamento da Psicologia nos dias atuais.
Ementa
Elementos históricos da ciência psicológica, no Brasil e no mundo. Condições para seu
surgimento e as possibilidades para o futuro da Psicologia, como ciência e profissão.
Bibliografia Básica
BOCK, A. M. B.; FURTADO, O. T.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia. São Paulo: Saraiva, 2001.
FIGUEIREDO, L. C. M.; SANTI, P. L. R. Psicologia - uma (nova) introdução. São Paulo: EDUC, 2010.
JACÓ-VILELA, A. M.; FERREIRA, A. A. L.; PORTUGAL, F. T. (Orgs.) História da Psicologia: rumos e percursos. Rio de Janeiro: Nau, 2007
Bibliografia Complementar
ANTUNES, M. A. M. A Psicologia no Brasil: Um Ensaio Sobre suas Contradições. Psicologia: Ciência e Profissão, 2012, 32 (num. esp.), p. 44- 65.
BANDURA, A.; AZZI, R. G.; POLYDORO, S. Teoria Social Cognitiva. Porto Alegre: ARTMED, 2008.
MASSIMI, M.; GUESDES, M. C. (Orgs.). História da psicologia no Brasil: novos estudos. São Paulo: EDUC/Cortez, 2004.
KAHHALE, E. M. P. (Org.) A diversidade da psicologia: uma construção teórica. São Paulo: Cortez, 2002.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 206
PENNA, A. G. Introdução à história da Psicologia contemporânea. Rio de Janeiro: Zahar, 1980.
SCHULTZ, D. P.; SCHULTZ, S. E. História da Psicologia Moderna. 8. ed. São Paulo: Thomson, 2005.
LÍNGUA PORTUGUESA: LEITURA E ESCRITA (40h/a)
Objetivos
Identificar o nível culto da língua na modalidade oral e escrita.
Apontar a importância de uma postura de leitura crítica.
Aprimorar a produção de textos escritos para propiciar a autonomia textual.
Ementa
Uso da língua portuguesa culta nas situações orais e escritas da vida cotidiana e profissional.
Aperfeiçoamento das habilidades de leitura e de redação de textos dissertativo-argumentativos.
Bibliografia Básica
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. rev., ampl. e atual conforme o novo Acordo Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
GRUPO DE ESTUDOS DE LÍNGUA PORTUGUESA. Roteiro de Estudos em Português Instrumental: ênfase em leitura e produção de gêneros discursivos. Vol. I. Universidade de Taubaté, IBH/GELP, 2012.
SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. 6. ed. trad. Claudia Schilling. Porto Alegre: Artmed, 2008.
Bibliografia Complementar
ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Vocabulário ortográfico da língua portuguesa. 5. ed. São Paulo: Global, 2009. Versão online disponível em: http:/www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=23>.
AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. 3. ed. São Paulo: Publifolha, 2010.
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. 24. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2004.
MACHADO, Ana Rachel (coord.); LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília Santos. Resumo. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 207
PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM I (80h/a)
Objetivos
Ao final do curso o aluno deve estar apto a:
identificar e relacionar os principais conceitos envolvidos na aprendizagem humana à
luz da psicologia;
descrever os determinantes comportamentais, cognitivos e socioambientais nos
processos de aprendizagem;
identificar e comparar as diferentes perspectivas teóricas que explicam o processo de
aprendizagem.
Ementa
Processos comportamentais de aprendizagem. Processos cognitivos de aprendizagem.
Determinantes individuais da aprendizagem. Determinantes socioambientais da aprendizagem.
Processos cognitivos íntegros. Introdução a diferentes perspectivas teóricas da Psicologia da
Aprendizagem.
Bibliografia Básica
LEFRANÇOIS, G. R. Teorias da Aprendizagem. SP: Cengage Learning, 2008.
PIAGET, J. Seis Estudos de Psicologia. 23. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1998.
WITTER, G. P.; LOMÔNACO, J. F. B. Psicologia da Aprendizagem. v. 1. SP: EPU, 1984.
Bibliografia Complementar
ALENCAR, E.S. Novas contribuições da psicologia aos processos de ensino e aprendizagem. São Paulo: Cortez, 1994
COLL, C,; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento Psicológico e Educação: Necessidades Educativas Especiais e Aprendizagem Escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
DAVIS, C .; OLIVEIRA, Z. M. R. de. Psicologia na Educação. São Paulo: Cortez, 2000.
GIUSTA, Agnela da Silva. Concepções de aprendizagem e práticas pedagógicas. Educ. rev., Belo Horizonte, v. 29, n. 1, Mar. 2013. Disponível em /www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46982013000100003&lng=en&nrm=iso>.
KODJAOGLANIAN, V.L. et al. Inovando métodos de ensino-aprendizagem na formação do psicólogo. Psicol. cienc. prof. [online]. 2003, vol.23, n.1, pp. 2-11. ISSN 1414-9893
LA TAILLE, Y.; OLIVEIRA, M. K.; DANTAS, H. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão.17.ed. São Paulo: Summus, 1992.
MEDEIROS, J.G. Relato de uma experiência de ensinar: construindo a relação entre teoria e prática. Temas psicol., Ribeirão Preto , v. 5, n. 1, dez. 1997. Disponível em
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 208
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid= S1413-389X1997000100002&lng=pt&nrm=iso
WOOLFOLK, A. Psicologia da Educação. 7.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO: CONCEITOS BÁSICOS (40h/a)
Objetivos
Conhecer as principais teorias do desenvolvimento humano como referências para
leituras acerca dos processos evolutivos e das características próprias em cada idade.
Compreender o humano como construção vinculada à sua cultura, ao seu ambiente e
às suas condições sócio-históricas.
Ementa
Principais teorias de desenvolvimento e processos básicos característicos de cada ciclo vital.
Momentos críticos em relação à vinculação, à organização social, à aprendizagem, às
mudanças identitárias, às exigências da cultura e das condições sociais.
Bibliografia Básica
DESSEN, M. A. ; COSTA-JUNIOR, A. L. (Orgs.) A ciência do desenvolvimento humano: tendências atuais e perspectivas futuras. Porto Alegre: Artmed, 2005.
PAPALIA, D. e OLDS, L. Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artmed, 2000.
ROGOFF, B. A natureza cultural do desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2005
Bibliografia Complementar
ARIÈS, P. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: Zabar Editores,1978.
BECKER, E. A Negação da Morte. Rio de Janeiro: Record,2007.
BLOS, P. Transição Adolescente. Porto Alegre: Artes Médicas,1996.
BOWBLY, J. Apego. São Paulo: Martins Fontes,1990.
TÉCNICAS DE OBSERVAÇÃO E ENTREVISTA (40h/a)
Objetivos
Reconhecer e operar com os fundamentos das duas principais técnicas de coleta de
informações em Psicologia, a observação e a entrevista, destacando seus diferentes
objetivos e particularidades quando aplicadas nos diversos contextos de atuação na
prática psicológica.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 209
Ementa
Os aspectos inerentes à prática Psicológica. A delimitação do fenômeno psicológico. Os
principais Métodos e Técnicas de Observação e Entrevistas Psicológicas e suas utilizações nos
diferentes contextos do exercício profissional. Os instrumentos de registros utilizados nas
práticas profissionais.
Bibliografia Básica
BENJAMIN, A. A entrevista de ajuda. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
CUNHA, J.A. Psicodiagnóstico-V. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.
DANNA, M. F.; MATOS, M. A. Ensinando observação. 2. ed. São Paulo. EDICON, 1986
Bibliografia Complementar
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de Ética Profissional do Psicólogo. Brasília, 2005. MORRISON, J. Entrevista inicial em saúde mental. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
MACEDO, M.; CARRASCO, L. (Con)textos de Entrevista: olhares diversos sobre a interação humana. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.
SILVARES, E.F.M.; GANGORA, M.A.N. Psicologia clínica comportamental, a inserção da entrevista com adultos e crianças. São Paulo: Editora Edicon, em 2006.
TRABALHO ACADÊMICO I (40h/a)
Objetivos
Habilitar o aluno para o estudo de nível superior, fornecendo subsídios para sua
iniciação ao trabalho acadêmico e científico.
Habilitar o aluno a levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros,
manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e
eletrônicos.
Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia.
Utilizar os recursos da informática para a análise e apresentação de dados e para a
preparação das atividades profissionais em Psicologia.
Ementa:
Subsídios gerais à iniciação ao trabalho acadêmico e científico: senso comum; ciência; método
científico; linguagem científica e sua expressão oral e escrita. Principais ferramentas de
produção científica. Diretrizes gerais para leitura, análise e interpretação de textos.
Documentação como método de estudo pessoal.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 210
Bibliografia Básica
ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2006.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar
AQUINO, I. de S. Como falar em encontros científicos. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
. Como escrever artigos científicos. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
. Como ler artigos científicos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520. Informação e documentação- citações em documentos.
. NBR 6023. Informação e documentação- referências- elaboração
. NBR 14724: Informação e documentação- trabalhos acadêmicos, apresentação.
ALVES, M. Como escrever Teses e Monografias. Um roteiro Passo a Passo. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007 D´OLIVEIRA, M. M. H. Ciência e Pesquisa em Psicologia. Temas Básicos de Psicologia, v. 3. São Paulo: EPU, 1984.
JOLLES, R. Como conduzir seminários e workshops. 4. ed. São Paulo: Papirus, 1995.
LAKATOS, E. M., MARCONI, M. de A. Metodologia do Trabalho Científico. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MATTAR, J. Metodologia Científica na era da informática. 3.ed.São Paulo: Saraiva, 2008.
PESCUMA, D.; CASTILHO, A. P. F. Trabalho Acadêmico: o que é? Como fazer? São Paulo: Olho D´agua, 2005.
PROETTI, S. Metodologia do Trabalho Científico: Abordagens para a construção de Trabalhos Acadêmicos. São Paulo: Edicon, 2006. SAMPAIO, R. G. Como estudar. Mil dicas de técnicas de organização do Estudo. Taubaté: Cabral, 2002.
POLITO, R. Assim é que se fala. Como organizar a fala e transmitir ideias. 18. ed. São Pulo: Saraiva, 2000. RUIZ, J. Á. Metodologia Científica. Guia para eficiência nos estudos. 6. ed, São Paulo: Atlas, 2006.
TEIXEIRA, E. As três Metodologias. 11. ed. Vozes: Rio de Janeiro, 2014.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 211
2º PERÍODO | NOTURNO
ANTROPOLOGIA (40h/a)
Objetivos
Identificar as diferentes representações culturais em curso na esfera de atuação do
discente, enfocando tendências, paradoxos e perspectivas de transformação cultural.
Definir os principais conceitos e o método de trabalho da antropologia.
Apontar temas e objetos de estudo da antropologia contemporânea.
Ementa
Introdução ao pensamento antropológico. Abordagem dos conceitos de cultura, diversidade e
identidade cultural como referência para a compreensão das manifestações antropológicas na
contemporaneidade.
Bibliografia Básica
HELMAN, Cecil. Cultura, Saúde e Doença. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo, Brasiliense, 2009.
SANTOS, Rafael José dos. Antropologia para quem não vai ser antropólogo. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2005.
Bibliografia Complementar
BIRMAN, J. Apresentação: interpretação e representação na saúde coletiva. Physis: Rev.Saúde Coletiva, v.1, n. 2, p. 7-22, 1991. Disponível em: http://www.scielosp.org/pdf/physis/v1n2/01.pdf.
GOLDENBERG, M. De perto ninguém é normal. 2. ed. RJ: Record, 2005.
GOLDENBERG, M. (org.) Nu e vestido. RJ: Record, 2002.
SARTI, C. Família como Ordem Simbólica. Psicologia USP, v. 15, n. 3, p. 11-28, 2004. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/pusp/v15n3/24603.pdf.
SOUZA LIMA, A. C. DE. (coord.). Antropologia & Direito: temas antropológicos para estudos jurídicos. Brasília/Rio de Janeiro/Blumenau: ABA/Laced/Nova Letra, 2012.
ESTATÍSTICA II (40h/a)
Objetivos
Utilizar as medidas de posição e dispersão.
Discriminar o conceito de variável aleatória e utilizar das distribuições de
probabilidades.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 212
Utilizar um teste de hipótese, construído com os dados amostrais, inferir sobre um
parâmetro populacional.
Verificar se duas ou mais variáveis estão ligadas por uma relação estatística.
Ementa
Testes de hipóteses. Conceitos gerais sobre bioestatística. Tabelas e Gráficos. Índices,
Coeficientes e Taxas. Distribuição de Frequência. Medidas de Posição. Medidas de Dispersão.
Probabilidades. Distribuições Teóricas de Probabilidade. Testes de Hipóteses e Correlação.
Bibliografia Básica
BUSSAB, W. DE O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. São Paulo: Atual, 2002.
CRESPO, A. A. Estatística Fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
MORETIN, L.G. Estatística Básica: inferência, Volume. 2. São Paulo: Pearson Makroon Books, 2000.
SPIEGEL, M. R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Pearson Makroon Books, 1994.
Bibliografia Complementar
COSTA NETO, P. L. DE O. Estatística. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
LARSON, R.; FARBER, B. H. Estatística aplicada. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
LEVINE, D.. M.; BERENSON, M. L.; STEPHAN, D. Estatística: teoria e aplicações (usando o Microsoft Excel em português). Rio de Janeiro: LTC editora, 2000.
PEDROSA, A. C.; GAMA. S. M. A. Introdução computacional à probabilidade e estatística. Porto: Porto Editora, 2004.
ÉTICA PROFISSIONAL (40h/a)
Objetivos
Conhecer a regulamentação da profissão no Brasil.
Conhecer e aplicar em problemas práticos o Código de Ética Profissional do Psicólogo.
Discriminar aspectos éticos na prática profissional em pesquisa científica.
Favorecer um ambiente moral através do diálogo investigativo.
Promover a reflexão sobre algumas temáticas referentes à ética de forma criteriosa.
Possibilitar ao aluno, através do conhecimento da evolução da ética no ocidente, a
análise de suas ações e decisões éticas atuais e futuras.
Ementa
A relação da Ética com a sistematização da Psicologia e com a prática profissional.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 213
Bibliografia Básica
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de Ética Profissional dos Psicólogos. Brasília, 2005.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Manual de Orientações: Legislações e Recomendações para o Exercício Profissional do Psicólogo.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Os dilemas da avaliação psicológica. Revista Diálogos, ano2, vol 3, dezembro/2005. Disponível em http://site.cfp.org.br/publicacoes/revistas-dialogos/, acesso em novembro/2013.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução 007/2003 - Manual de elaboração de avaliações psicológicas. Disponível em http://www.pol.org.br, acesso em novembro/2003.
PELLINI & LEME A ética no uso de testes no processo de Avaliação Psicológica. IN AMBIEL e outros (org) Avaliação Psicológica: Guia de consulta para estudantes e profissionais da Psicologia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.
Bibliografia Complementar
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Os dilemas da avaliação psicológica. Revista Diálogos, ano 2, v. 3, dezembro/2005. Disponível em http://site.cfp.org.br/publicacoes/revistas-dialogos/, acesso em novembro/2013.
ROMARO, R. A. Ética na Psicologia. São Paulo: Vozes, 2006.
ROMARO, R.R. Capítulo 7: Delimitação do campo de atuação e das técnicas empregadas. In:
ROMARO, R. A. Ética na Psicologia. São Paulo: Vozes, 2006.
LÍNGUA PORTUGUESA: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS (40h/a)
Objetivos
Desenvolver as habilidades de diferentes estratégias de leitura.
Aperfeiçoar técnicas de produção de diferentes textos acadêmicos e profissionais.
Ementa
Diferentes objetivos de leitura. Nível culto da língua na modalidade escrita de gêneros
acadêmicos e profissionais. Produção de textos escritos específicos das áreas.
Bibliografia Básica
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. rev., ampl. e atual. conforme o novo Acordo Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
GRUPO DE ESTUDOS DE LÍNGUA PORTUGUESA. Roteiro de Estudos em Português Instrumental: ênfase em leitura e produção de gêneros discursivos. Vol. II. Universidade de Taubaté, IBH/GELP, 2014.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 214
KOCH, I. V. G. Ler e compreender os sentidos do texto. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2006.
Bibliografia Complementar
ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Vocabulário ortográfico da língua portuguesa. 5. ed. São Paulo: Global, 2009. Versão online disponível em: http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=23
AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. 3. ed. São Paulo: Publifolha, 2010.
FÁVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. 9 ED. São Paulo: Ática, 2002.
INSTITUTO ANTÔNIO HOUAISS DE LEXICOGRAFIA. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. HOUAISS, Antonio; VILLAR, Mauro de Sales (Ed). Rio de Janeiro: Objetiva, 2009.
MACHADO, Ana Rachel (coord.); LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília Santos. Resenha. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.
MOTTA-ROTH, Desiree; HENDGES, Graciela Rabuske. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.
SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. 6. ed. trad. Claudia Schilling. Porto Alegre: Artmed, 2008.
MATRIZES EPISTEMOLÓGICAS DO PENSAMENTO PSICOLÓGICO (80h/a)
Objetivos
Conhecer a história das ideias psicológicas, da psicologia científica e da profissão de
psicólogo.
Analisar os grandes debates teóricos e aplicados do campo da psicologia, tais como a
dicotomia entre ciência e profissão, as relações entre natureza e nutrição, mente e
corpo, biologia e cultura, individual e social, cognição e emoção.
Compreender a atualidade da disciplina psicológica como decorrência de um processo
histórico; reconheçam a pluralidade teórica em Psicologia.
Ementa
Correntes filosóficas modernas e contemporâneas e suas contribuições para a psicologia.
Caracterização da Psicologia enquanto Ciência, a partir da sua origem e trajetória filosófica,
identificando e discutindo as diferentes definições de objetos e métodos de Estudo da Ciência
Psicológica a luz da epistemologia das ciências humanas. Ampliação do campo de atuação da
filosofia no domínio terapêutico e clínico. Construção do Pensamento Psicológico e sua
autonomia em relação à Filosofia. Diversos Paradigmas da Psicologia, sua constituição
evolução e /ou rupturas epistemológicas.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 215
Bibliografia Básica
FIGUEIREDO, L. C. M. Matrizes do Pensamento Psicológico. Petrópolis: Vozes, 1991
JACÓ-VILELA, A. M.; FERREIRA, A. A. L.; PORTUGAL, F. T. (Org.). História da Psicologia: rumos e percursos. Rio de Janeiro: Nau, 2007.
KAHHALE, E. M. P. (Org.). A diversidade da psicologia: uma construção teórica. São Paulo: Cortez, 2002
Bibliografia Complementar
BANDURA, A.; AZZI, R. G.; POLYDORO, S. Teoria Social Cognitiva. Porto Alegre: ARTMED, 2008.
BOCK, A. M. B.; FURTADO, O. T.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia. São Paulo: Saraiva, 2001.
FIGUEIREDO, L. C. M.; SANTI, P. L. R. Psicologia - uma (nova) introdução. São Paulo: EDUC, 2010.
NAGELSCHIMIDT, A. M. P. e C. Argonautas dos Espaços Interiores. São Paulo: Vetor, 1996.
ROSENFELD, A. O pensamento psicológico. São Paulo: Perspectiva, 1984.
VASCONCELLOS, M. J. E. Pensamento Sistêmico: o novo paradigma da ciência. 3. ed. Campinas: Papirus, 2004.
NEUROFISIOLOGIA (40h/a)
Objetivos
Compreender a anatomia e do funcionamento do sistema nervoso e da gênese das
doenças psicossomáticas, com o intuito de enfatizar a relação corpo - mente que
apresentam variantes que alteram o comportamento do indivíduo.
Identificar a Fisiologia e a Anatomia do Encéfalo (Cérebro e Tronco Encefálico) e
Medula Espinhal e toda a extensão dos nervos que formam o Sistema Nervoso
Periférico.
Entender as repercussões orgânicas do desequilíbrio do binômio Pensar/Sentir.
Analisar e descrever as doenças que podem acometer esses sistemas e suas relações
com o Sistema Neurovegetativo.
Ementa
Fisiologia e anatomia do sistema nervoso central e sistema nervoso periférico. Introdução ao
conhecimento das associações das áreas cerebrais com o funcionamento víscero-somático.
Interação da relação entre os aspectos orgânicos e psicológicos do Ser Humano.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 216
Bibliografia Básica
KANDEL, E. R.; SCHWARTZ, J. H.; JESSEL, T. M. Fundamentos da neurociência e comportamento. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 1997.
KOLB, B.; WHISHAW, I. Q. Neurociência e comportamento. Barueri: Manole, 2002.
LENT, R. Cem bilhões de Neurônios. Atheneu: Rio de Janeiro, 2010. 848 p.
Bibliografia Complementar
CONSTANZO, L. S. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
GANONG, W. Fisiologia médica. 23. ed. Rio de Janeiro: McGrawHill, 2009.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2012.
MULRONEY, S. E.; MYERS, A. K. Netter Bases da fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM II (40h/a) Objetivos
Ao final do curso o aluno deve estar apto a:
Identificar e comparar as diferentes perspectivas teóricas que explicam o processo de
aprendizagem.
Expressar as aplicações da Psicologia da Aprendizagem à vida cotidiana e ao processo
de ensino escolar.
Ementa
Diferentes perspectivas teóricas da Psicologia da Aprendizagem. Atuação do psicólogo nas
questões de aprendizagem.
Bibliografia Básica
ALENCAR, E. S. (org.) Novas Contribuições da Psicologia aos Processos de Ensino e Aprendizagem. São Paulo: Cortez, 1995.
COLL, C., PALLACIOS, J. MARCHESI, A. Desenvolvimento Psicológico e Educação - Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
LEFRANÇOIS, G.R. Teorias da Aprendizagem. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
Bibliografia Complementar
AUSUBEL, D. Aquisição e retenção de conhecimentos: Uma perspectiva cognitiva. Lisboa: Plátano, 2000.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 217
GALVÃO, I. Henri Wallon: uma Concepção Dialética do Desenvolvimento Infantil. Petrópolis: Vozes, 1995.
HUBNER,M. A. MARINOTTI, M. (Orgs.) Análise do comportamento para a educação. Santo André: ESETec, 2004
LA TAILLE, Y.; OLIVEIRA, M. K.; DANTAS, H. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. 17. ed. São Paulo: Summus, 1992.
MAHONEY, A. A. ALMEIDA,L.R. (orgs.). A constituição da pessoa na proposta de Henri Wallon. São Paulo: Loyola, 2000.
PIAGET, J. Seis estudos de Psicologia. RJ: Forense, 1979, Parte 1
REGO, T. C. Vygotsky, uma perspectiva histórico-cultural as educação. Petrópolis: Vozes, 1999.
SKINNER, B. F. Tecnologia do Ensino. São Paulo: EPU, 1974. Capítulos 5
VYGOTSKY, L. S. A formação social de mente. SP: Martins Fontes, 1989.
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO: INFÂNCIA (40h/a)
Objetivos
Discriminar as principais teorias do desenvolvimento humano como referências para
leituras acerca dos processos evolutivos e das características próprias na infância.
Ementa
Principais teorias de desenvolvimento e processos básicos característicos da infância.
Momentos críticos em relação a vinculação, à organização social, à aprendizagem, às
mudanças identitárias, às exigências da cultura e das condições sociais.
Bibliografia Básica
ARIÈS, P. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: Zabar Editores,1978.
BOWBLY, J. Apego. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
DESSEN, M. A.; COSTA-JUNIOR, A. L. (org.) A ciência do desenvolvimento humano: tendências atuais e perspectivas futuras. Porto Alegre: Artmed, 2005.
PAPALIA, D. e OLDS, L. Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artmed, 2000.
ROGOFF, B. A natureza cultural do desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed,2001
Bibliografia Complementar
ABERASTURY, A. Adolescência. Porto Alegre: Artes Médicas, 1980.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 218
ABERASTURY, A. e KNOBEL. M. Adolescência Normal: Um Enfoque Psicanalítico. Porto Alegre: Artes Médicas,1989.
ARIÈS, P. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: Zabar Editores,1978.
BECKER, E. A Negação da Morte. Rio de Janeiro: Record,2007.
BLOS, P. Transição Adolescente. Porto Alegre: Artes Médicas,1996.
BOWBLY, J. Apego. São Paulo: Martins Fontes,1990.
COLL, C.; PALACIOS, J. & MARCHESI, A. (Orgs.) Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia evolutiva. v.I, Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
FERRARI, A. Adolescência: o segundo desafio. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1996.
KOLLER, S.H. (Org.). A Ecologia do desenvolvimento humano: pesquisa e intervenção no Brasil. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
PSICOLOGIA EXPERIMENTAL (60h/a)
Objetivos
Formar uma atitude científica para o exercício profissional.
Construir e experimentar recursos pessoais e técnicos, na área de estudos e
pesquisas.
Conhecer as normas e exigências de um trabalho científico.
Refletir criticamente os conceitos que a população e os alunos do curso têm de
psicologia bem como a função do psicólogo, valorizando-a como ciência.
Ementa
Histórico da Psicologia Experimental. Conceito de método experimental. A noção de
experimentação em psicologia. Observação experimental. Bases epistemológicas e
metodológicas da experimentação em psicologia e suas repercussões no trabalho com animais
e humanos.
Bibliografia Básica
ABREU-RODRIGUES, J.; RIBEIRO, M. R. Análise do comportamento: Pesquisa, teoria e aplicação. Porto Alegre
CATANIA, A. C. Aprendizagem: Comportamento, linguagem e cognição. Porto Alegre: Artmed, 1999.
SKINNER, B. F. Sobre o Behaviorismo. São Paulo: Cultrix, 1982.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 219
Bibliografia Complementar
SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano (V. 10). São Paulo: Martins Fontes, 2003.
MOREIRA, M. B.; de Medeiros, C. A. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2009.
SOCIOLOGIA (40h/a)
Objetivos
Identificar os processos sociais em curso na sociedade moderna, enfocando
tendências, paradoxos e perspectivas de transformação social.
Definir os principais conceitos e o método de trabalho da sociologia.
Apontar temas e objetos de estudo da sociologia contemporânea.
Ementa
Introdução ao pensamento sociológico, contribuindo com a formação crítica e a competência
reflexiva do discente. Abordagem das principais correntes da sociologia no contexto histórico
de formação da modernidade como referência para a compreensão dos fenômenos sociais na
contemporaneidade.
Bibliografia Básica
MARCELLINO, N. C. (Org). Introdução às Ciências Sociais. 7. ed. Campinas: Papirus, 1996.
GIDDENS, A. Sociologia. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
QUINTANEIRO, T. (Org). Um toque de clássicos: Durkheim, Marx e Weber. 2ª ed. Belo Horizonte: UFMG, 2007.
Bibliografia Complementar
BAUMAN, Z. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro: Zahar, 1999.
BAUMAN, Z. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2006.
BECKER, H.S. Outsiders: estudos de sociologia do desvio. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. Cap. 1, p. 15-30, e Cap.5, p. 89-110.
BERGER, P.; LUCKMAN, M. A construção social da realidade. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 2005.
BOURDIEU, P. (Org). A miséria do mundo. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
CANDIDO, A. A sociologia no Brasil. Tempo Social, v. 18, n. 1, p. 271-301, jun. 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ts/v18n1/30018.pdf
CHAUÍ, M. Cultura e Democracia. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 220
DUBET, F. Sociologia da experiência. Lisboa: Instituto Piaget, 1996.
DURKHEIM, E. As Regras do Método sociológico. São Paulo: EDIPRO, 2012.
DURKHEIM, E. Educação e Sociologia. Petrópolis: Vozes, 2011.
FERNANDES, H. R. Sintoma social dominante e moralização infantil. São Paulo: Escuta/EdUSP, 1994.
FREUND, J. Sociologia de Max Weber. 5. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2003.
GALLIANO, A. G. (Edit). Introdução à Sociologia. São Paulo: Harbra, 1986.
GIDDENS, A. As consequências da modernidade. 4. ed. São Paulo: UNESP, 2005.
GOFFMAN, E. Estigma: a identidade deteriorada. 4 ed. São Paulo: LTC, 1988.
IANNI, O.; CARDOSO, F. H. (Orgs). Homem e Sociedade: leituras básicas de sociologia geral. 9. ed. São Paulo: Cia. Ed. Nacional, 1986.
LAHIRE, B. Sucesso escolar nos meios populares: razões do improvável. 2 ed. São Paulo: Ática, 2004.
MARX, K. Contribuição à Crítica da Economia Política. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011.
MARX, K. O Capital. Livro 1. 25 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.
MARX, K.; ENGELS, F. A ideologia alemã. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
MARX, K.; ENGELS, F. Manifesto do partido comunista. Porto Alegre: L&PM, 2014.
MASCARENHAS, A. C. B.; MESZÁROS, I. A Educação para Além do Capital. São Paulo: Boitempo, 2010.
RENAULT, E.; LOWY, M.; DUMENIL, G. Ler Marx. São Paulo: UNESP, 2011.
WEBER, M. Ciência e Política: duas vocações. 12 ed. São Paulo: Cultrix, 2004.
WEBER, M. Economia e Sociedade. São Paulo/Brasília, Imprensa Oficial/EDUNB, 2004.
WILLIS, P. Aprendendo a ser trabalhador: escola, resistência e reprodução. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.
ZANOLLA,S.R.S.(Orgs). Sociedade, subjetividade e educação: perspectiva marxista e
frankfurtiana. Campinas:Alínea, 2011.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 221
TRABALHO ACADÊMICO II (40h/a)
Objetivos
Instrumentalizar o aluno para aquisição de técnicas de produção científica que serão
utilizadas ao longo do curso de psicologia.
Ementa:
Documentação como método de estudo pessoal. Elaboração de citações. Elaboração de
referências. Diretrizes para o levantamento bibliográfico e elaboração de seminários.
Bibliografia Básica
ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro, Alcino. Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2006.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar
AQUINO, Italo de Souza. Como falar em encontros científicos. 4. ed.São Paulo: Saraiva, 2010.
______. Como escrever artigos científicos. 7.ed.São Paulo: Saraiva, 2010.
______. Como ler artigos científicos. 2.ed.São Paulo: Saraiva, 2010.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520. Informação e documentação- citações em documentos.
______ . NBR 6023. Informação e documentação- referências- elaboração
______ . NBR 14724: Informação e documentação- trabalhos acadêmicos, apresentação.
ALVES, Magda. Como escrever Teses e Monografias. Um roteiro Passo a Passo. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007
D´OLIVEIRA, Maria Martha Hubner. Ciência e Pesquisa em Psicologia. Temas Básicos de Psicologia, v. 3. São Paulo: EPU, 1984.
JOLLES, Robert. Como conduzir seminários e workshops. 4.ed. São Paulo: Papirus, 1995.
LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina de ANDRADE. Metodologia do Trabalho Científico. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MATTAR, João. Metodologia Científica na era da informática. 3.ed.São Paulo: saraiva, 2008.
OLIVEIRA, Adriana Leonidas. Diretrizes para Leitura, Análise e Interpretação de Textos. Apostila, 2016.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 222
PESCUMA, Derna; CASTILHO, A. P. F. Trabalho Acadêmico: o que é? Como fazer?São Paulo: Olho D´agua, 2005
PROETTI, S. Metodologia do Trabalho Científico: Abordagens para a construção de Trabalhos Acadêmicos. São Paulo: Edicon, 2006.
SAMPAIO, Rubens Godoy. Como estudar. Mil dicas de técnicas de organização do Estudo. Taubaté: Cabral, 2002.
POLITO, Reinaldo. Assim é que se fala. Como organizar a fala e transmitir ideias. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica. Guia para eficiência nos estudos. 6. ed, São Paulo: Atlas, 2006.
TEIXEIRA, Elizabeth. As três Metodologias. Vozes: Rio de Janeiro, 2005.
3º PERÍODO | NOTURNO
FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE (40h/a) Objetivos
Conhecer os pressupostos gerais da Psicanálise, discutindo seu papel de importância
para a atuação do psicólogo.
Conhecer o vocabulário psicanalítico, privilegiando a metapsicologia I freudiana.
Conhecer os antecedentes históricos da Psicanálise.
Reconhecer as contribuições de Freud à Psicologia.
Apresentar a metapsicologia I freudiana.
Discutir os principais conceitos psicanalíticos.
Discriminar as particularidades do objeto de estudo da Psicanálise.
Ementa
Primeiros e principais conceitos da Psicanálise, História da Psicanálise. Vocabulário das linhas
psicanalíticas, freudiana e pós-freudianas. Conceitos de inconsciente, recalque (ou repressão)
e pulsão (ou instinto).
Bibliografia Básica
FREUD, S. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Vol. V. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
FREUD, S. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Vol. XIV. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
FREUD, S. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Vol. XVI. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 223
Bibliografia Complementar
GARCIA-ROZA, L. A. Freud e o Inconsciente. 24.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed, 2009.
GARCIA-ROZA, L. A. Introdução à Metapsicologia Freudiana. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. Vol. I, II e III, 1996.
LAPLANCHE, J; PONTALIS, J. B. Vocabulário da Psicanálise. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
MEZAN, R. Freud: a trama dos conceitos. São Paulo: Perspectiva, 2003
NASIO, J.D. Introdução às obras de Freud, Ferenczi, Groddeck, Klein, Winnicott, Dolto, Lacan. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995
FUNDAMENTOS DA PSICOLOGIA DOS GRUPOS (40h/a) Objetivos
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de:
Identificar e descrever os principais marcos teóricos da história e da evolução do
conceito de grupos.
Compreender, identificar e diferenciar os diferentes tipos de intervenções grupais:
Intervenções clínicas, intervenções pedagógicas, intervenções institucionais e
organizacionais e intervenções sociocomunitárias.
Compreender, identificar e diferenciar os principais fenômenos que ocorrem nas
estruturas grupais.
Ementa
Conceitos, histórico, estrutura e dinâmica dos grupos. Possibilidades de intervenção do
psicólogo nos grupos. Principais fenômenos que ocorrem nas estruturas grupais.
Bibliografia Básica
OSORIO, Luiz Carlos. Grupo: teorias e práticas - acessando a era da grupalidade. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
ZIMERMAN, D. E. Fundamentos Básicos das Grupoterapias. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
ZIMERMAN, D. E.; OSÓRIO, L. C. Como Trabalhamos com Grupos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
Bibliografia Complementar
ANZIEU, D. O Grupo e o Inconsciente: o imaginário grupal. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1993.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 224
BAREMBLITT, G. (org.). Grupos: teoria e técnica. São Paulo: Biblioteca de Psicanálise e Sociedade, 1986.
LANE, S. T. M.; CODO, W. Psicologia Social: o homem em movimento. São Paulo: Brasiliense, 1995.
MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento Interpessoal. Rio de Janeiro: José Olympio, 1998.
OLMSTED, M. O Pequeno Grupo Social. São Paulo: Edusp, 1970.
PICHON-RIVIÈRE, E. O Processo Grupal. São Paulo: Martins Fontes, 1982.
TELLEGEN, T. A. Gestalt e Grupos: uma perspectiva sistêmica. São Paulo: Summus, 1984.
FUNDAMENTOS DO BEHAVIORISMO (40h/a) Objetivos
Compreender a história do behaviorismo e comparar pontos de convergência e
divergência entre os behaviorismos: metodológico e radical.
Conhecer a filosofia do behaviorismo radical e os pressupostos da análise do
comportamento.
Explicar o modelo de seleção pelas consequências.
Diferenciar efeitos da aprendizagem pelas consequências de reforçamento positivo da
aprendizagem pelo controle aversivo.
Analisar os efeitos colaterais do uso do controle aversivo.
Ementa
A disciplina analisa os conceitos filosóficos e teóricos que sustentam a visão de homem do
behaviorismo radical. Nesse sentido, serão analisados os tópicos: a) história do behaviorismo
radical; b) divergências entre o behaviorismo radical e metodológico; c) filosofia do
behaviorismo radical - o que é o behaviorismo radical, o que é a análise do comportamento e
objeto de estudo; d) o modelo de seleção pelas consequências; d) a aprendizagem pelas
consequências de reforçamento positivo e a aprendizagem pelo controle aversivo e e) efeitos
colaterais do uso do controle aversivo.
Bibliografia Básica
SKINNER, B. F. Ciência e Comportamento Humano. São Paulo: Martins Fontes, 1981.
SKINNER, B. F. Seleção por consequências. Science, v. 213, 1981, p. 501-504.
SKINNER, B. F. Sobre o behaviorismo. São Paulo: EDUSP/HUCITEC, 1983.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 225
Bibliografia Complementar
BANACO, R. A. (Org.). Sobre o Comportamento e Cognição. Vols. 1 a 4. Santo André: ARBytes, 1997
BAUM, W.M. Compreender o Behaviorismo: ciência, comportamento e cultura. Porto Alegre: ArtMed, 1999.
CARVALHO NETO, M. B. Análise do comportamento: behaviorismo radical, análise experimental do comportamento e análise aplicada do comportamento. Interação em Psicologia, v.6, n.1, p. 13-18, 2002.
LOPES JR., J. Behaviorismo Radical, epistemologia e problemas humanos. Psicologia: ciência e profissão, 14, 34-39, 1994.
MATOS, M. A. O behaviorismo metodológico e suas relações com o mentalismo e o behaviorismo radical. In: BANACO, R.A. (Org.), Sobre comportamento e cognição: aspectos teóricos e de formação em análise do comportamento e terapia cognitiva. Santo André: ArBytes, p. 54-67, 1997.
FUNDAMENTOS DO HUMANISMO E EXISTENCIALISMO (40h/a)
Objetivos
O aluno deve ser capaz de:
Reconhecer quem é o sujeito produzido no século XX, sua constituição de ser e o
modo como os fenômenos psicológicos são abordados nestas perspectivas teóricas.
Identificar a natureza humana a partir dos pressupostos teóricos do humanismo e
existencialismo.
Compreender os fundamentos teóricos propostos e o método fenomenológico, bem
como as ideias centrais dos seus principais representantes vinculando-os na
compreensão da condição humana contemporânea.
Reconhecer o processo de construção de conhecimento no Humanismo e
Existencialismo.
Proceder à análise e crítica do papel profissional e ético do psicólogo.
Ementa
Introdução ao pensamento humanista. A crise das ciências e novas perspectivas de
conhecimento na modernidade. O método fenomenológico (Husserl). A analítica da existência
(Heidegger). O existencialismo e sua influência na Psicologia. Diálogos e confrontos sobre a
constituição epistemológica da subjetividade e a condição humana. Principais autores.
Bibliografia Básica
CRITELLI, D. M. Analítica do sentido: uma aproximação e interpretação do real de orientação fenomenológica. São Paulo: EDUC: Brasiliense, 1996.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 226
GILES, T. História do Existencialismo e da Fenomenologia, São Paulo: EPU/EDUSP, Vol. I, 1975.
HEIDEGGER, M. Ser e Tempo (parte I). Petrópolis: Vozes, 1995.
Bibliografia Complementar
BOSS, M. Angústia, Culpa e Libertação. São Paulo: Duas Cidades,1988. DARTIGUES, A. O que é a fenomenologia? São Paulo: Moraes, 1992.
FEIJÓ, A. M. L. C. et al. Kierkegaard, a Escola da Angústia e a Psicoterapia. Psicol. cienc. prof. v.35 n.2 Brasília Apr./June 2015. http://dx.doi.org/10.1590/1982-370300912013.
MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da Percepção. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
FUNDAMENTOS DOS PROCESSOS DIAGNÓSTICOS (40h/a) Objetivos
Conhecer os pressupostos gerais do Diagnóstico Psicológico, discutindo sua
importância para a atuação do psicólogo.
Conhecer a aplicação do diagnóstico psicológico em variados contextos, relacionando
suas características gerais e fases de desenvolvimento às particularidades dos
diferentes campos de aplicação.
Ementa
Antecedentes históricos do Diagnóstico Psicológico; Caracterização do Diagnóstico
Psicológico. O conceito de saúde na atualidade e suas variáveis. Os principais instrumentos
para coleta de dados em Diagnóstico Psicológico: a Entrevista Psicológica, a Observação e os
Testes Psicológicos. Etapas do processo diagnóstico: delimitação da demanda psicológica,
identificação das variáveis que originam a demanda, integração de dados coletados, devolutiva
dos resultados à clientela, planejamento de intervenções. O Diagnóstico Psicológico e sua
aplicabilidade em variados contextos: o Diagnóstico Psicológico em área clínica, em
instituições escolares, nas organizações e na comunidade.
Bibliografia Básica
ALCHIERI, J. C.; SARDÁ JR, J. J. (Orgs.) Avaliação e medidas psicológicas. Produção do conhecimento e da intervenção profissional. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.
BLEGER, J. Psico-higiene e psicologia institucional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1984.
SIQUEIRA, I. L. S. M.; OLIVEIRA, M. A.C. O processo de avaliação psicológica. In: CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Ano da avaliação psicológica - Textos geradores. Brasília. Conselho Federal de Psicologia, 2011, p. 43-48. Disponível em http://www.pol.org.br/pol/cms/pol/publicacoes/publicacoesDocumentos/anodaavaliacaopsicologica_prop8.pdf. Acesso em 19 de janeiro de 2015. CRUZ, R. M.;
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 227
Bibliografia Complementar
AZEVEDO, B. M.; CRUZ, R. M. O processo de diagnóstico e de intervenção do psicólogo no trabalho. Cadernos de Psicologia Social e do Trabalho, v. 9, n. 2, p.89-98, 2006.
MARTINEZ, A. M. O que pode fazer o psicólogo na escola? Rev. Em aberto, Brasília: v.23 n. 83, mar. 2010, p. 39-56, 2010. AZEVEDO, A. V. S. A Psicologia Social e Comunitária Social. Psicologia em Foco. v. 3, n. 2, Jul-Dez., 2009.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Relatório sobre a saúde no mundo. Saúde Mental:
nova concepção, nova esperança. OMS, 2001. Disponível em
http://www.nuteds.ufc.br/curso/cepisf/saud_ment/aula_01/material_complementar/relatorio-
sobre-a-saude.pdf. Acesso em 20 de fevereiro de 2015.
INTRODUÇÃO À PRÁTICA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA (40h/a) Objetivos
Oferecer ao aluno embasamento teórico que o capacite a reconhecer quem é o sujeito
de um trabalho psicológico-clínico.
Oferecer ao aluno embasamento teórico que organize seu pensamento clínico acerca
das condições gerais necessárias suficientes para ocorrência satisfatória de um
processo terapêutico.
Oferecer recursos teórico-técnicos para atuação terapêutica de intervenções breves
com intuito de capacitá-los para trabalhos preventivos institucionais e/ou comunitários.
Fomentar análise crítica do papel profissional e ético.
Ementa:
Condições para o conhecimento do trabalho terapêutico. Contato com a profissão. Quem é o
cliente? Diferenças entre Psicodiagnóstico, intervenção breve e psicoterapia. O primeiro
contato com o cliente. O processo psicoterápico. O trabalho com clientes relutantes. O cliente
em crise. O término do processo psicoterápico. Tipos de intervenção terapêutica breve:
Fenomenológica-existencial; Comportamental e Psicanalítica. Avaliação crítica da atuação
terapêutica. Revisão dos passos do atendimento a partir da atuação prática.
Bibliografia Básica
FIORINI, H. J. Teoria e técnica de psicoterapias. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2013.
MORRISON, J. Entrevista Inicial em saúde mental. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
ZARO, J. S. et al. Introdução à Prática Psicoterapêutica. São Paulo: EPU, 1980.
Bibliografia Complementar
MORO, M. R.; LACHAL, C. Psicoterapias: modelos, métodos e indicações. Petrópolis: Vozes, 2008.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 228
SÁ, S.; WERLANG, B. S. G.; PARANHOS, M. E. Intervenção em crise. Revista Brasileira de Terapias Cognitivas, v. 4, n. 1, 2008. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rbtc/v4n1/v4n1a08.pdf> Acesso em 3 de agosto de 2015.
PSICOLOGIA DA SAÚDE (40h/a) Objetivos
Espera-se que ao final da disciplina o aluno seja capaz de:
Compreender o panorama histórico e teórico das abordagens propostas pela área da
Psicologia da Saúde, englobando o modelo biopsicossocial de saúde.
Reconhecer as perspectivas de atuação do psicólogo na área da saúde em distintos
contextos, a saber: o hospital, a comunidade e o ambiente de trabalho.
Compreender o contexto da saúde pública no Brasil, relacionando-o às possibilidades
de atuação do psicólogo.
Caracterizar e planejar ações do psicólogo que contribuam para promoção, prevenção
e tratamento da saúde, em nível individual e coletivo.
Ementa
Panorama histórico e teórico das abordagens propostas pela área da psicologia da saúde,
englobando o modelo biopsicossocial de saúde. Técnicas de intervenção em distintos
contextos de atuação, a saber: o hospital, a comunidade, o ambiente de trabalho e outros.
Bibliografia Básica
ANGERAMI-CAMON, V. A.(Org.). E a Psicologia entrou no hospital. São Paulo: Pioneira, 2003.
MINAYO, M. C. S.; CAMPOS, G. W. S.; AKERMAN, M. (Org.). Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 2006.
STRAUB, R. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005.
Bibliografia Complementar
AMORIM, M. C. S.; PERILLO, E. B. F. Para Entender A Saúde No Brasil. São Paulo: LCTE Editora, 2007.
ANGERAMI-CAMON, V. A.(org). Psicologia Da Saúde: Um Novo Significado Para A Prática Clínica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
BAPTISTA, M. N.; DIAS, R. R. Psicologia Hospitalar. Teorias, aplicações e casos clínicos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
GRUBTS, S.; GUIMARÃES, L. A. M. Psicologia Da Saúde - Especificidades E Diálogo Interdisciplinar. Rio de Janeiro: Vetor Editora, 2007.
OLIVEIRA, A. L.; KAMIMURA, Q. P. Saúde, Qualidade de Vida e Desenvolvimento. Taubaté: EdUnitau, 2015.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 229
OLIVEIRA, A. L.; LORENCINI, D. C . Contribuições das ações de promoção de saúde para a qualidade de vida da população: Uma análise na Região do Vale do Paraíba Paulista. In: Rosa Maria Stefanini de Macedo. (Org.). Família e Comunidade - Pesquisa em Diferentes Contextos. Curitiba: Juruá, 2014, v. 1, p. 241-264.
OLIVEIRA, A. L.; SANTOS, A. C.. Política Nacional de Humanização: Reflexões sobre sua efetivação no contexto hospitalar. In: Marília Martins Vizzotto; José Carlos de Souza. (Org.). Psicologia Clínica & Saúde: Confluência entre áreas do conhecimento. São Bernardo do Campo: Universidade Metodista de São Paulo, 2015, v. 1, p. 231-263.
OLIVEIRA, I. F. ; YAMAMOTO, O. (ORG) Psicologia e políticas Sociais: temas em debate. Belém: UFPA, 2014.
ROMANO, B. W. Princípios para a prática de Psicologia Clínica em Hospitais. 4.ed. São Paulo: Ed. Casa do Psicólogo, 2007.
SOUZA, M. T. S.; OLIVEIRA, Adriana Leonidas. Fatores de proteção familiares, situações de risc, comportamentos e expectativas de jovens de baixa renda. In: DELL`AGLIO, D. D.; KOLLER, S. H.(Orgs.) Adolescência e juventude: vulnerabilidade e contextos de proteção. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.
SPINK, M. J.P. Psicologia Social e Saúde: Práticas, saberes e sentido. Rio de Janeiro: Vozes, 2003.
TRINDADE, Z. A.; ANDRADE, A. N. (orgs) Psicologia e Saúde: um campo em construção. São Paulo, Ed. Casa do Psicólogo, 2003.
Sites: Ministério da Saúde: http://portal.saude.gov.br/saude/
Centro de Referência Técnica em psicologia e Políticas Públicas: http://crepop.pol.org.br
OMS: http://www.who.int/en/
Organização Pan Americana da Saúde: http://new.paho.org/bra/
Artigos selecionados de revistas científicas da área de saúde e da Psicologia
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO: ADOLESCÊNCIA E JUVENTUDE (40h/a)
Objetivos
Construir uma visão articulada sobre os diversos fenômenos psicológicos que ocorrem
nas etapas do desenvolvimento humano.
Caracterizar amplamente as fases da adolescência, adulta e terceira idade.
Refletir sobre as contribuições dos principais teóricos sobre a adolescência, idade
adulta e terceira idade.
Ementa
Caracterização e análise da adolescência e juventude. Idade como fases do curso do
desenvolvimento humano.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 230
Bibliografia Básica
DESSEN, M. A.; COSTA-JUNIOR, A.L. (Orgs.) A ciência do desenvolvimento humano: tendências atuais e perspectivas futuras. Porto Alegre: Artmed, 2005.
PAPALIA, D.; OLDS, L. Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artmed, 2000.
ROGOFF, B. A natureza cultural do desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2005.
Bibliografia Complementar
ABERASTURY, A.; KNOBEL. M. Adolescência Normal: Um Enfoque Psicanalítico. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989. ARIÈS, P. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: Zabar Editores, 1978.
BECKER,E. A Negação da Morte. Rio de Janeiro: Record, 2007.
BLOS, P. Transição Adolescente. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. BOWBLY, J. Apego. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
PSICOLOGIA EXPERIMENTAL: TEORIA E PRÁTICA (60h/a)
Objetivos
Compreender os conceitos utilizados pela Análise Experimental do Comportamento,
dentro de uma ciência do comportamento.
Descrever esquemas de reforçamento, assim como, analisar como ocorre uma
extinção operante e qual a possível relação entre extinção e os esquemas de
reforçamento.
Discutir o controle exercido pelos estímulos (estímulos discriminativos e estímulos
delta).
Compreender o que é um treino discriminativo. Analisar encadeamento de respostas e
reforço condicionado.
Ementa
A disciplina apresenta os seguintes conceitos utilizados pela Análise Experimental do
Comportamento, propostos por Skinner: a) esquemas de reforçamento; b) diferentes efeitos e
padrões comportamentais dos esquemas de reforçamento; c) extinção operante; d) esquemas
não contingentes; e) controle de estímulos; f) discriminação e treino discriminativo e g)
encadeamento de respostas.
Bibliografia Básica
MATOS, M. A.; TOMANARI, G. Y. A Análise do Comportamento no laboratório didático. São Paulo: Manole, 2002.
MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 231
SIDMAN, M. Coerção e suas implicações. Campinas: Editorial Psy, 1995. Introdução e Capítulos 1, 2, 16 e 17.
Bibliografia Complementar
BAUM, W. M. Compreender o Behaviorismo: ciência, comportamento e cultura. Porto Alegre: ArtMed, 1999.
CATANIA, A. C. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. Porto Alegre: Artmed, 1999.
KELLER, F. S.;SCHOENFELD, W. N. Princípios de psicologia. São Paulo: Herder, 1968.
SKINNER, B. F. Ciência e Comportamento Humano. São Paulo: Martins Fontes, 1981.
PSICOLOGIA SOCIAL I (40h/a) Objetivos
Conhecer a epistemologia e história da psicologia social e a compreensão do
conhecimento psicossocial como uma produção histórica e a Psicologia Social como
um saber crítico da Psicologia.
Entender a psicologia social como um campo de saber interdisciplinar que implica na
construção de métodos e categorias analíticas fundadas em uma concepção de
homem, de mundo e comprometimento ético com o outro.
Ementa
Fundamentos epistemológicos e origem histórica e filosófica da Psicologia social. O
conhecimento psicossocial como uma produção histórica e a psicologia social como um saber
crítico da psicologia. A psicologia social como um campo de saber interdisciplinar.
Bibliografia Básica
BOCK, A.; GONÇALVES, M.; FURTADO, O. (Orgs.) Psicologia Sócio-Histórica. São Paulo: Cortez, 2011.
LANE, S. T. M., CODO, W. (Orgs.). A Psicologia Social - O Homem em Movimento. São Paulo: Brasiliense, 1995.
FARR, R. M. As raízes da psicologia social moderna. 5º ed. Petrópolis, Vozes, 2002.
Bibliografia Complementar
ABRANTES, A. A. et al. (org.) Método Histórico-Social na psicologia social. Petrópolis: Vozes, 2005. ALVES. C. P. Quem sou eu? O processo de identidade de uma jovem adolescente, Taubaté: Cabral, 1997.
CAMPOS, R. H. de F. , GUARESCHI, P. (orgs.) Paradigmas em psicologia Social: A perspectiva Latino-America, Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 232
CROCHIK, J. L. Teoria Crítica da Sociedade e Estudos sobre o preconceito. In: Revista Psicologia Política. Sociedade Brasileira de Psicologia Política, ISSN 1519-549X. Ano1 vol.1 nº 1, 2001. p. 67 - 99.
FARR, R. M. As raízes da psicologia social moderna. 5º ed. Petrópolis, Vozes, 2002.
MARTINS, S. T. F. Processo Grupal e a questão do poder em Martín-Baró. In: Psicologia & Sociedade/Revista da Associação Brasileira de Psicologia Social. ISSN 0102-7182. V. 15 nº01 jan/jun 2003. pág.201-217.
NOVO, H. A. Construindo Implicações: (Des)Caminhos de uma sociedade democrática. In: Novo, H.A. Souza L de, Andrade, Ângela N. (orgs) Ética, Cidadania e Participação. Debates no campo da psicologia. Vitória: Edufes: CCHN Publicações, 2001
PATTO, M. H. S. Texto elaborado a partir da obra "O Quotidiano e a História" de Agnes Heller. São Paulo: Mimeo, 1990. PAUGAM, S. Desqualificação Social. Ensaio sobre a nova pobreza. São Paulo: EDUC e Cortez Editora, 2003.
ROMARO, R. A.; CAPITÃO, C. G. (orgs). As faces da violência: aproximações, pesquisas e reflexões, São Paulo: Vetor Editora, 2007. LEONTIEV, A. O Desenvolvimento do Psiquismo. Lisboa: Livros Horizonte, 1978.
SAWAIA, B. (org.) As Artimanhas da Exclusão. Análise psicossocial e ética da desigualdade social. Petrópolis: Editora Vozes, 1999
SAWAIA, B.; NAMURA M. R. (orgs.) Dialética exclusão/inclusão. Reflexões metodológicas e relatos de pesquisas na perspectiva da Psicologia Social Crítica. Taubaté: Cabral Editora Universitária, 2002.
STREY, M. N. et al. (orgs.) Psicologia Social Contemporânea. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998
TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO I: INSTRUMENTOS PSICOMÉTRICOS (80h/a) Objetivos
Discutir sobre a importância e a aplicabilidade das técnicas de exame psicológico, no
contexto da avaliação psicológica nas mais diferentes situações.
Apresentar os conceitos fundamentais da avaliação psicológica, inserindo-os no
contexto psicodiagnóstico, no que se refere às questões éticas e técnicas.
Associar os conceitos estatísticos à fundamentação e caracterização dos testes
psicológicos, num contexto psicométrico.
Caracterizar e discutir as estratégias técnicas de entrevistas e observação, escalas,
inventários, testes objetivos, testes projetivos.
Ementa
Aspectos conceituais do processo de avaliação psicológica. Histórico da avaliação psicológica.
Aspectos éticos e técnicos da avaliação psicológica. Comparação das questões psicométricas
e projetivas dos testes psicológicos. Os elementos psicométricos dos testes psicológicos.
Bibliografia Básica
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 233
ANASTASI, A.; URBINA, S. Testagem psicológica. Porto Alegre: Artmed, 2000.
CUNHA, J. A. e cols. Psicodiagnóstico V. 5. ed. revista e ampliada. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2003.
OCAMPO, M. L. S. e cols. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes,1987.
Bibliografia Complementar
ANCONA-LOPEZ, M. (org.) Avaliação da inteligência II. São Paulo: EPU, 1987.
ANCONA-LOPEZ, M. (org.) Avaliação de inteligência I. São Paulo: EPU, 1987.
ANGELINI. A.L. et al. Matrizes Progressivas Coloridas de Raven - Escala especial - Manual. São Paulo: CETEPP, 1999. BOCCALANDRO, E.R. G36 - Teste não-verbal de inteligência - Manual. São Paulo, Vetor Editora, 2003.
BURGEMEISER, B.B.; BLUM, L.H.; LORGE, I. Escala de Maturidade Mental Colúmbia - Manual para aplicação e interpretação. Padronização brasileira de Iraí Cristina Boccato Alves e José Luciano Miranda Duarte. São Paulo : Casa do Psicólogo, 2001.
CRONBACH, L.J. Fundamentos da testagem psicológica. 5.ed. Porto Alegre: Artes Médicas,1996. SISTO, F.F. Desenho da Figura Humana - Escala Sisto. São Paulo: Vetor Editora, 2005.
SISTO, F.F.; NORONHA, A.P.P.; SANTOS, A.A.A. Teste Gestáltico Visomotor de Bender -
Sistema de Pontuação Gradual. São Paulo: Vetor Editora, 2005.
4º PERÍODO | NOTURNO
ACONSELHAMENTO E INTERVENÇÕES BREVES (40h/a) Objetivos
Ao final da disciplina, o aluno deve ser capaz de:
Identificar a natureza humana, pressupostos teóricos e técnicas de uma linha
terapêutica breve.
Elaborar um plano hipotético de estratégicas de atendimento clínico breve.
Fazer um diagnóstico inicial da condição psicológica do cliente, sua adequação para a
psicoterapia breve e avaliar a evolução do caso.
Identificar os momentos psicológicos vividos pelo cliente, escolher e utilizar
intervenções que favoreçam a busca de meta terapêutica.
Fazer uma análise crítica de sua atuação evidenciando a coerência de suas atitudes
com a postura profissional e pressupostos teóricos.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 234
Ementa
Introdução ao conhecimento das condições gerais do acontecimento terapêutico; aspectos
legais; preparativos ambientais e pessoais; entrevista inicial; condução da sessão terapêutica;
terminação do processo; aconselhamento psicológico, teoria e técnica de intervenções breves.
Bibliografia Básica
BECK, J. Terapia cognitivo-comportamental. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
MORATO, H. T. P. (Org.) Aconselhamento Psicológico centrado na pessoa: novos desafios. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999.
MORATO, H. T. P.; BARRETO, C. L. B.T.; NUNES, A. P. (Coords.) Aconselhamento Psicológico numa perspectiva fenomenológica existencial: uma introdução. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
Bibliografia Complementar
GILLERON, E. Introdução às Psicoterapias Breves. São Paulo: Martins Fontes, 1983.
GILLERON, E.; EISENBERG. O Processo de Aconselhamento. São Paulo: Martins Fontes,
1988.
FENÔMENOS E PROCESSOS PSICOLÓGICOS: BEHAVIORISMO (40h/a) Objetivos
Compreender o papel dos eventos privados em uma ciência do comportamento.
Analisar os comportamentos de lembrar (memória), sentir (sentimentos) e pensar
(pensamento).
Conhecer o que é comportamento verbal (linguagem) e os operantes verbais.
Ementa
Visão Skinneriana a respeito dos eventos privados e sua acessibilidade limitada, explicitando
que os mesmos não apresentam propriedades especiais dos eventos públicos. Estudo dos
fenômenos "memória", "sentimento" e "pensamento" como compreendidos pelo Behaviorismo
Radical. Conceito de comportamento verbal e a importância da comunidade verbal para a
linguagem. Operantes verbais propostos por Skinner.
Bibliografia Básica
CATANIA, A. C. Learning. Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall. (Tradução brasileira de Deisy das Graças de Souza. Porto Alegre, RS: Artmed, 1999.
HÜBNER, M. M. C.; Moreira (org.). Temas clássicos da Psicologia sob a ótica do comportamento. Rio de Janeiro, RJ.: Guanabara Koogan, 2012.
SKINNER, B. F. Verbal Behavior. New York: Applenton-Century-Crofts, 1957.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 235
Bibliografia Complementar
ARDILA, R. Verbal Behavior de B. F. Skinner: sua importância no estudo do comportamento. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, v. 9, n. 2, p. 195-197, 2007.
LOPES JR., J. Behaviorismo Radical, epistemologia e problemas humanos. Psicologia: ciência e profissão, v. 14, p. 34-39, 1994.
MICHAEL, J. Verbal Behavior. Journal of the Experimental Analysis of Behavior, v. 42, n. 3, p. 363-376, 1984.
SKINNER, B. F. Ciência e Comportamento Humano. São Paulo: Martins Fontes, 1981. Capítulos 19 a 29.
SKINNER, B. F. Sobre o behaviorismo. São Paulo: EDUSP/HUCITEC, 1983.
VARGAS, E. A. O comportamento verbal de B. F. Skinner: uma introdução. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, v. 9, n. 2, p. 227-239, 2007.
FENÔMENOS E PROCESSOS PSICOLÓGICOS: HUMANISMO E EXISTENCIALISMO
(40h/a)
Objetivos
Compreender a visão teórico-metodológica do trabalho na linha fenomenológica –
existencial.
Compreender os pressupostos teóricos do humanismo e as técnicas adequadas ao
corpo teórico.
Discriminar o Humanismo de outras linhas teóricas.
Desenvolver o pensamento de pesquisador que favoreça a ampliação do seu
conhecimento crítico do aluno acerca da disciplina dada.
Conhecer técnicas clínicas que o instrumentalizem teórica e metodologicamente o
aluno para atuar nos diversos campos de trabalho do psicólogo.
Ementa
Os processos e os fenômenos do humanismo e existencialismo: etapas e fenômenos. O
tratamento psicoterápico no adulto e suas etapas de acordo com a teoria humanista/existencial.
Avaliação da indicação terapêutica para cada caso/cliente/paciente. Características da clínica
existencialista: formas de atuação, etapas, trabalho com o processo. Fenômenos contemplados
na teoria humanista/existencial. Planejamento de intervenções em transtornos mentais
específicos teoria humanista/existencial. Perspectiva de ação da psicoterapia humanista
existencial com adultos.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 236
Bibliografia Básica
MASLOW, A. Introdução à Psicologia do Ser. Rio de Janeiro: Eldorado, 1990.
ROGERS, C. R. Tornar-se Pessoa. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
RUDIO, F. V. Orientação não-diretiva na educação, no aconselhamento e na psicoterapia. Petrópolis: Vozes, 1987.
Bibliografia Complementar
BOSS, M. Angústia, Culpa e Libertação. São Paulo: Duas Cidades, 1988.
GINGER, S. Gestalt: uma terapia do contato. São Paulo: Summus, 1995.
MAY, R. Liberdade e Destino. São Paulo: Rocco, 1997.
MAY, R. O homem a procura de si mesmo. Petrópolis: Vozes, 2003.
ROGERS, C. R. Terapia Centrada no Cliente. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
ROGERS, C. R. Terapia Centrada no Cliente. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
FENÔMENOS E PROCESSOS PSICOLÓGICOS: PSICANÁLISE (40h/a)
Objetivos
Discriminar o conhecimento da teoria básica da psicanálise.
Estabelecer raciocínio clínico básico.
Diagnosticar os sintomas clínicos.
Identificar a terapêutica psicanalítica.
Distinguir os conceitos teórico-práticos, acrescidos do raciocínio clínico dos quadros
clínicos da psicanálise, bem como das abordagens terapêuticas correspondentes a
cada um deles.
Ementa
Os processos e os fenômenos analíticos: etapas e fenômenos. O tratamento psicoterápico no
adulto e suas etapas de acordo com a teoria psicanalítica. Competências / Habilidades
necessárias para avaliação da indicação terapêutica para cada caso/cliente/paciente. Principais
características da clínica psicanalítica: formas de atuação, etapas, trabalho com o processo.
Fenômenos a partir da teoria psicanalítica. Planejamento e intervenções em transtornos
mentais específicos na perspectiva da psicanálise. Perspectiva de ação da psicoterapia
psicanalítica com adultos.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 237
Bibliografia Básica
FREUD, S. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Vol. XIV. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
FREUD, S. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Vol. XIX. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
FREUD, S. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Vol. XXI. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
Bibliografia Complementar
GARCIA-ROZA, L. A. Freud e o Inconsciente. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1984.
GARCIA-ROZA, L. A. Introdução à Metapsicologia Freudiana 3. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.
LAPLANCHE, J; PONTALIS, J. B. Vocabulário da Psicanálise. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
MEZAN, R. Freud: a trama dos conceitos. São Paulo: Perspectiva, 2001.
NASIO, J. D. Lições sobre os 7 conceitos cruciais da Psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.
NASIO, J. D. Introdução às obras de Freud, Ferenczi, Groddeck, Klein, Winnicott, Dolto, Lacan.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995.
INTERVENÇÕES E PROCESSOS GRUPAIS (40h/a)
Objetivos
Capacitar o aluno a compreender, identificar e diferenciar as principais correntes
teóricas e metodológicas nas intervenções grupais.
Ementa
Possibilidades de intervenção do psicólogo nos grupos. Principais abordagens teóricas e
metodológicas de intervenções grupais.
Bibliografia Básica
OSORIO, Luiz Carlos. Grupo: teorias e práticas - acessando a era da grupalidade. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
TELLEGEN, T. A. Gestalt e Grupos: uma perspectiva sistêmica. São Paulo: Summus, 1984.
ZIMERMAN, D. E.; OSÓRIO, L. C. Como Trabalhamos com Grupos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 238
Bibliografia Complementar
ANZIEU, Didier. O Grupo e o Inconsciente: o imaginário grupal. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1993.
BAREMBLITT, G. (org.). Grupos: teoria e técnica. São Paulo: Biblioteca de Psicanálise e Sociedade, 1986.
KAPLAN, H; SADACK, B. (org.). Compêndio de Psicoterapia de Grupo. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
LANE, S. T. M.; CODO, W. Psicologia Social: o homem em movimento. São Paulo: Brasiliense, 1995.
MINICUCCI, A. Dinâmica de Grupo: teoria e sistemas. São Paulo: Atlas, 1989.
MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento Interpessoal. Rio de Janeiro: José Olympio, 1998.
OLMSTED, M. O Pequeno Grupo Social. São Paulo: Edusp, 1970.
PAGÉS, M. A Vida Afetiva dos Grupos. Petrópolis: Vozes, 1982.
PICHON-RIVIÈRE, E. O Processo Grupal. São Paulo: Martins Fontes, 1982.
ROGERS, C. R. Grupos de Encontro. São Paulo: Atlas, 1978.
SHUTZ, W. Psicoterapia pelo Encontro. São Paulo: Atlas, 1978.
ZIMERMAN, Davud E. Fundamentos Básicos das Grupoterapias. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
PRÁTICAS PSICOLÓGICAS E POLÍTICAS PÚBLICAS (40h/a) Objetivos
Identificar o campo denominado Políticas Públicas como área de conhecimento,
pesquisa e intervenção.
Conhecer historicamente o processo de constituição da Política Pública.
Conhecer o processo de formulação das Políticas Públicas no Brasil, bem como
aquelas em processo de implementação.
Refletir sobre a contribuição da Psicologia na formulação e no fortalecimento das
Políticas Públicas no Brasil, contribuindo para a redefinição de práticas e sua
humanização.
Discutir aspectos relacionados à formação e à prática dos profissionais de Psicologia
nos diferentes contextos sociais.
Ementa
Estado do Bem Estar Social: origem, desenvolvimento e efeitos na garantia de direitos. A
construção histórica das Políticas Públicas no Brasil. Neoliberalismo e Políticas Sociais. As
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 239
Políticas de garantias de direitos e a realidade brasileira: violência contra mulher; idoso;
população de rua; diversidade sexual, adolescência e medidas socioeducativas/liberdade
assistida; proteção social básica e especial (SUAS); educação inclusiva; saúde coletiva (SUS).
A atuação do psicólogo nas Políticas Públicas.
Bibliografia Básica
GONÇALVES, M. G. M. Psicologia, subjetividade e políticas públicas. São Paulo: Cortez Editora, 2010.
YAMAMOTO, O. H. Políticas sociais, 'terceiro setor' e 'compromisso social: perspectivas e limites do trabalho do Psicólogo. Psicologia & Sociedade. v. 19, n. 1, p. 30-37; jan/abr. 2007.
YAMAMOTO, O. H. Política Sociais e Psicologia: Uma trajetória de 25 anos. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília, 2010, v. 26, p. 9-24.
Bibliografia Complementar
CENTRO DE REFERÊNCIAS TÉCNICAS EM PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS (CREPOP). http://crepop.pol.org.br/.Documentos de Referências para Atuação Psi.
CRUZ, L. R. D.; GUARESCHI, N. (orgs.). Políticas Públicas de Assistência Social:Diálogo com as práticas psicológicas. Petrópolis: Vozes, 2009.
DANTAS, C.; OLIVEIRA, I.; YAMAMOTO, O. H. Psicologia e Pobreza no Brasil: produção de conhecimento e atuação do psicólogo. Psicologia & sociedade, 229(1), p. 104-111, 2010.
ISABEL, F. de O.; YAMAMOTO, O. H. Psicologia e políticas sociais: temas em debate. Belém: ed. ufpa, 2014.
SPINK, M. J. A psicologia em diálogo com o SUS: prática profissional e produção acadêmica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010.
PSICODIAGNÓSTICO (40h/a) Objetivos
Identificar as contribuições do diagnóstico psicológico nos vários contextos de atuação
do psicólogo.
Conhecer e aplicar as etapas que compõem o processo psicodiagnóstico.
Elaborar documentos decorrentes da avaliação psicológica segundo orientações do
Conselho Federal de Psicologia (Atestado psicológico Declaração, Relatório
Psicológico, Parecer Psicológico e Laudo Psicológico).
Diferenciar o psicodiagnóstico tradicional voltado à classificação simples, o
Psicodiagnóstico Compreensivo, de Grupo e o Interventivo de forma a selecionar o
modelo mais adequado às características da clientela atendida.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 240
Ementa
Antecedentes históricos e caracterização do processo psicodiagnóstico (definições, objetivos,
etapas e influências dos diversos sistemas teóricos). Psicodiagnóstico tradicional e
compreensivo. Etapas estruturantes do processo Psicodiagnóstico: a entrevista inicial, a
anamnese, a observação lúdica, a testagem psicológica, a integração de dados e a entrevista
devolutiva. Elaboração de documentos escritos decorrentes de avaliação diagnóstica: Atestado
psicológico, Declaração, Relatório Psicológico, Parecer Psicológico e Laudo Psicológico.
Psicodiagnóstico Interventivo e Psicodiagnóstico em Grupo.
Bibliografia Básica
CUNHA, J. Psicodiagnóstico-V. 5. ed. Revisada e Ampliada. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
OCAMPO, M. L. e cols. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
SILVARES, E. M.; GONGORA, M. A. N. Psicologia Clínica comportamental. A inserção da entrevista com adultos e crianças. 2ª Ed. São Paulo,EDICON, 2006.
Bibliografia Complementar
ANCONA-LOPEZ, M. (Org.) Psicodiagnóstico: processo de intervenção. São Paulo, Cortez, 1995.
BOMTEMPO, E. A brincadeira de faz-de-conta: lugar do simbolismo, da representação, do imaginário. In: KISHIMOTO, T. M. (org.) Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 3ª Ed. São Paulo, Cortez, 1999.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução CFP Nº 007/2003. Disponível em http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2003/06/resolucao2003_ 7.pdf. Acesso em 4/01/2015
HUTZ, C. S. et al. Psicodiagnóstico. Porto Alegre: Artmed, 2016.
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO: VIDA ADULTA E ENVELHECIMENTO (40h/a)
Objetivos
Aplicar uma visão articulada sobre os diversos fenômenos psicológicos que ocorrem
nas etapas do desenvolvimento humano.
Caracterizar amplamente as fases da vida adulta e da terceira idade.
Refletir sobre as contribuições dos principais teóricos sobre a idade adulta e a terceira
idade.
Analisar as temáticas atuais na área do desenvolvimento humano.
Explorar as possibilidades do exercício do profissional do psicólogo frente ao adulto e o
idoso.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 241
Ementa
Caracterização e análise da idade adulta e terceira idade como fases do curso do
desenvolvimento humano.
Bibliografia Básica:
DESSEN, M.A.; COSTA-JUNIOR, A.L. (Orgs.) A ciência do desenvolvimento humano: tendências atuais e perspectivas futuras. Porto Alegre: ARTMED, 2005.
PAPALIA, D.; OLDS, L. Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: ARTMED, 2000.
ROGOFF, B. A natureza cultural do desenvolvimento humano. Porto Alegre: ARTMED, 2005.
Bibliografia Complementar
ABERASTURY, A. Adolescência. Porto Alegre: Artes Médicas, 1980.
ABERASTURY, A. e KNOBEL. M. Adolescência Normal: Um Enfoque Psicanalítico. Porto Alegre: Artes Médicas,1989.
ARIÈS, P. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: Zabar Editores,1978.
BECKER,E. A Negação da Morte. Rio de Janeiro: Record,2007.
BRONFENBRENER, U. A Ecologia do Desenvolvimento Humano: Experimentos Naturais e Planejados. Porto Alegre, Artes Médicas, 1996.
COLL, C., PALACIOS, J.; MARCHESI, A. (org.) Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia evolutiva. v.I, Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
FERRARI, A. Adolescência: o segundo desafio. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1996.
KOLLER, S. H. (org.). A Ecologia do desenvolvimento humano: pesquisa e intervenção no Brasil. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
PSICOLOGIA SOCIAL II (80h/a) Objetivos
Compreender o processo de construção do indivíduo nas organizações complexas e
compreender a construção do indivíduo a partir das categorias analíticas da psicologia
social crítica: atividade, consciência e identidade, assim como, a mediação da
linguagem no processo de tornar-se social.
Compreender o processo de construção da identidade e relações com as políticas de
identidade, de modo específico na escola e na família.
Analisar os fenômenos sociais a partir das categorias psicossociais: meio de
comunicação em massa, violência, processos de exclusão e inclusão sociais, estigmas
e preconceitos na vida cotidiana nas sociedades complexas.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 242
Identificar a atuação psicossocial do psicólogo.
Ementa
Categorias psicossociais: identidade, consciência e atividade. Análise de fenômenos sociais a
partir das categorias psicossociais: meio de comunicação em massa, violência, processos de
exclusão e inclusão sociais, estigmas e preconceitos.
Bibliografia Básica
BOCK, A.; GONÇALVES, M.; FURTADO, O. (Orgs.) Psicologia Sócio-Histórica. São Paulo: Cortez, 2011.
HELLER, A. O quotidiano e a história. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1972.
SAWAIA, B. (org.) As Artimanhas da Exclusão. Análise psicossocial e ética da desigualdade social. Petrópolis: Vozes, 1999
Bibliografia Complementar
ABRANTES, A. A. et al (org.) Método Histórico-Social na psicologia social. Petrópolis: Vozes, 2005.
ALVES. C. P. Quem sou eu? O processo de identidade de uma jovem adolescente, Taubaté: Cabral, 1997.
CAMPOS, R. H. de F., GUARESCHI, P. (orgs.) Paradigmas em psicologia Social. A perspectiva Latino-America, Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
CHAUÍ, M. Que é ideologia- Coleção primeiros passos. São Paulo: Brasiliense
CROCHIK, J. L. Teoria Crítica da Sociedade e Estudos sobre o preconceito. In: Revista Psicologia Política. Sociedade Brasileira de Psicologia Política, ISSN 1519-549X. Ano1 vol.1 nº 1, 2001. p. 67 - 99.
FARR, R. M. As raízes da psicologia social moderna. 5º ed. Petrópolis, Vozes, 2002.
LANE, S. T. M., CODO, W. (orgs.). A Psicologia Social - O Homem em Movimento. São Paulo: Brasiliense,1995.
LEONTIEV, A. O Desenvolvimento do Psiquismo. Lisboa: Livros Horizonte, 1978.
MARTINS, Sueli T. F. Processo Grupal e a questão do poder em Martín-Baró.In: Psicologia & Sociedade/Revista da Associação Brasileira de Psicologia Social. ISSN 0102-7182. V. 15 nº01 jan/jun 2003. pág.201-217.
NOVO, Helerina A. Construindo Implicações: (Des)Caminhos de uma sociedade democrática. In: NOVO, H.A. Souza L de, ANDRADE, Ângela N. (orgs) Ética, Cidadania e Participação. Debates no campo da psicologia. Vitória: Edufes: CCHN Publicações, 2001.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 243
TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO II: INSTRUMENTOS PSICOMÉTRICOS (80h/a)
Objetivos
Compreender a importância e a aplicabilidade das técnicas de exame psicológico, no
contexto da avaliação psicológica.
Definir os conceitos fundamentais da avaliação psicológica, inserindo-os no contexto
psicodiagnóstico, no que se refere às questões éticas e técnicas.
Aplicar, corrigir e interpretar as seguintes técnicas de avaliação psicológica:
Questionário de Avaliação Psicológica, Bateria Fatorial de Personalidade, Escala de
Inteligência Wechsler para crianças.
Discutir diversos contextos da avaliação psicológica.
Ementa
Aspectos conceituais do processo de avaliação psicológica. Os elementos psicométricos dos
testes psicológicos. Avaliação de personalidade. Avaliação Psicológica para adultos.
Fundamentos teóricos e procedimentos técnicos de aplicação, apuração e interpretação de um
conjunto de testes psicométricos.
Bibliografia Básica
ANASTASI, A.; URBINAS, S. Testagem psicológica. Porto Alegre: Artmed, 2000.
CUNHA, J.A. e cols. Psicodiagnóstico V. 5.ed. revista e ampliada. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2003.
OCAMPO, M.L.S. e cols. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes,1987.
Bibliografia Complementar
ARZENO, M.E.G. Psicodiagnóstico clínico. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
CRONBACH, L.J. Fundamentos da testagem psicológica. 5.ed. Porto Alegre: Artes Médicas,1996.
NUNES, C.H.S.S.; HUTZ, C.S.; NUNES, M.F.O. Bateria Fatorial de Personalidade - Manual Técnico. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010.
PRIMI, R. (org.) Temas em avaliação psicológica. Campinas: Instituto Brasileiro de Avaliação Psicológica, 2002.
VAN KOLCK, O.L.Técnicas de exame psicológico e sua aplicação No Brasil. Vols. 1 e 2. Petrópolis: Vozes, 1978.
WECHSLER, D. WISC IV - Manual de instruções para aplicação e avaliação. 4.ed. Adaptação brasileira de Fabián Javier Marin Rueda et al..São Paulo: Casa do Psicólogo, 2014.
WECHSLER, S. M.; GUZZO, R. S. L. (orgs.) Avaliação psicológica: Perspectiva internacional. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 244
ZACHARIAS, J.J.M. Quati - Versão II - Manual. São Paulo: Vetor Editora, 2003.
5º PERÍODO | NOTURNO
ESTÁGIO BÁSICO I (60h) Objetivos
Aprender a observação do cotidiano e a compreensão do objeto da Psicologia, de
forma a desenvolver as seguintes etapas iniciais do raciocínio psicológico: a
identificação e a conceituação do fenômeno psicológico em diversos contextos, com
vistas a uma análise diagnóstica inicial.
Ementa
Discriminação dos espaços de atuação já definidos do profissional de Psicologia. Identificação
de espaços inovadores de atuação. Reconhecimento da diversidade teórica na atuação do
Psicólogo. Identificação das etapas iniciais do raciocínio psicológico. Identificação e
conceituação do fenômeno psicológico. Diferenciação de senso comum e definição conceitual
do fenômeno psicológico. Produção de Relatório de Estágio, identificando as possíveis
intervenções compatíveis do fenômeno estudado.
Bibliografia Básica
BOCK, A.M.B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M.L.T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de Ética profissional do Psicólogo. Brasília :C.F.P., 2005.
SERBENA, C. A.; RAFFAELLE, R. Psicologia como disciplina científica e discurso sobre a alma: problemas epistemológicos e ideológicos. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 8, n. 1, p. 31-37, jan/jun, 2003.
Bibliografia complementar
BOCK, A. M. B. Formação do psicólogo: um debate a partir do significado do fenômeno psicológico. Psicologia: Ciência e Profissão, v. 17, n. 2, p. 37-42, 1997.
BRANCO, M.T.C. Que profissional queremos formar? Psicologia: Ciência e Profissão, v.18,n. 3, p.28-35, 1998.
DANNA, M. F.; MATOS, M. A. Ensinando observação: uma introdução. 2. ed. São Paulo: Edicon, 1986.
FAGUNDES, A.J.F.M. Descrição, definição e registro de comportamento. 7. ed. São Paulo:
EDICON, 1985.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 245
FUNDAMENTOS DA NEUROPSICOLOGIA (60h/a) Objetivos
Identificar os fundamentos básicos da neuropsicologia como campo de atuação do
psicólogo.
Relacionar as principais funções do sistema nervoso às várias funções psicológicas
que regem o comportamento do indivíduo, tanto no que se refere aos seus aspectos
saudáveis quanto aos transtornos comportamentais e psicopatológicos que geram
desadaptações ao indivíduo no seu meio.
Conhecer os vários instrumentos psicológicos utilizados na avaliação neuropsicológica.
Ementa
Aspectos históricos da neuropsicologia: a relação cérebro-comportamento e a teoria de Luria.
Avaliação Neuropsicológica: aspectos instrumentais e metodológicos. Neuropsicologia da
Infância e da Adolescência. Neuropsicologia da Memória e suas alterações. Neuropsicologia
das Funções Executivas e da Atenção e suas alterações. Neuropsicologia do Adulto e do
Idoso.
Bibliografia Básica
ANDRADE, V. M.; SANTOS, F. H.; BUENO O. F. A. Neuropsicologia hoje. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.
ANDRADE, V. M.; SANTOS, F. H.; BUENO O. F. A. Neuropsicologia hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.
GIL, R. Neuropsicologia. 2. ed. São Paulo: Santos, 2002.
Bibliografia Complementar
SALLES, J. F.; HAASE, V. G.; MALLOY-DINIZ, L. F. Neuropsicologia do Desenvolvimento: infância e adolescência. Porto Alegre: Artmed, 2016
UENTES, D.;MALLOY-DINIZ, L.F.;CAMARGO, C. P.; COSENZA, R. M. Neuropsicologia: teoria e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
INVESTIGAÇÃO E ATUAÇÃO EM BEHAVIORISMO (40h/a) Objetivos
Compreender que o modelo de investigação do behaviorismo radical é pautado na
análise funcional do comportamento, também conhecida como análise de
contingências.
Apresentar modelos de investigação e intervenção de analistas do comportamento em
diferentes contextos de atuação do psicólogo.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 246
Ementa
Análise Funcional do Comportamento (antecedente, resposta e consequente). Variáveis de
controle. Operação estabelecedora. Comportamento governado por regras. Equivalência e
generalização de estímulos. Variabilidade comportamental. Encadeamento de respostas.
Bibliografia Básica
ABREU-RODRIGUES, J.; RIBEIRO, M. R. (Orgs.) Análise do comportamento: pesquisa, teoria e aplicação. Porto Alegre: ARTMED, 2001. p. 27- 44.
MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007.
SKINNER, B. F. Ciência e Comportamento Humano. São Paulo: Martins Fontes, 1981.
SKINNER, B. F. Ciência e Comportamento Humano. São Paulo: Martins Fontes, 1981.
Bibliografia Complementar
CATANIA, A. C. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. Porto Alegre: Artmed, 1999.
GUILHARDI, H. J., NADI, M. B. B. P., QUEIROZ, P. P.; SCOZ, M. C. (Orgs). Sobre o comportamento e cognição, expondo a variabilidade. (p. 132-140). Santo André: Esetec, 2001. v. 7.
MEYER, S. B. Análise funcional do comportamento. In: COSTA, C. E.; LUZIA, J. C.; SANTANA, H. H. N. (Orgs.) Primeiros Passos em Análise do Comportamento e Cognição, p. 75-91, Santo André: ESETEC, 2003.
NENO, S. Análise funcional: Definição e aplicação na terapia analítico-comportamental. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, v. 2, p. 151-165, 2003.
INVESTIGAÇÃO E ATUAÇÃO EM HUMANISMO E EXISTENCIALISMO (40h/a) Objetivos
Identificar os fenômenos psicológicos a partir dos pressupostos teóricos do humanismo
e existencialismo.
Reconhecer como os fenômenos psicológicos podem ser investigados a partir do
humanismo e do existencialismo.
Construir pensamento crítico acerca das condições gerais que produzem o
conhecimento teórico específico destas abordagens.
Analisar criticamente o papel profissional e ético, considerando esta abordagem e
entendendo que a concepção de homem, advém também da produção de
conhecimento científico.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 247
Compreender que os fundamentos teóricos propostos nas intervenções e aos
procedimentos, bem como as ideias forças dos seus principais representantes
clássicos e atuais, evidenciam modos de entendimento da subjetividade.
Favorecer condições para análise e crítica ontológica e epistemológica desta
abordagem a partir das realidades brasileiras.
Ementa
Investigações na abordagem do humanismo existencialismo sobre os fenômenos psicológicos.
A crise cientifica e produção de conhecimento na pós-modernidade. Temas e problematizações
da subjetividade na perspectiva do humanismo existencialismo. Diálogos e confrontos sobre a
constituição epistemológica da subjetividade e a condição humana nos diversos grupos sociais
de atuação do psicólogo.
Bibliografia Básica
MASLOW, A. H. Introdução a Psicologia do Ser. Rio de Janeiro: Livraria Eldorado, s/d.
ROGERS, C. R. Tornar-se pessoa. 6. ed. (FERREIRA, M. J. do C.; LAMPARELLI, A., Trads.). São Paulo: Martins Fontes, 2009. (Original publicado em 1961).
RUDIO, F. V. Orientação não-diretiva na educação, no aconselhamento e na psicoterapia. Petrópolis: Vozes, 1987.
Bibliografia Complementar
BINSWANGER, L. El caso de Ellen West: Estudio antropológico-clínico. In R. MAY, E. Angel; H. ELLENBERGER (Eds.), Existencia (pp. 288-434). Madrid, España: Gredos, 1977
FRAZÃO, L. M. FUKUMITSU, K. O. Gestalt-Terapia: fundamentos epistemológicos e influencias filosóficas. São Paulo: SUMMUS, 2013.
MOREIRA, V. (2001). Psicopatologia, fenomenologia e cultura: A contribuição de Arthur Moreira, V. (2001). Psicopatologia, fenomenologia e cultura: a contribuição de Arthur Tatossian. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 4(3), 127-130.
INVESTIGAÇÃO E ATUAÇÃO EM PSICANÁLISE (40h/a) Objetivos
Conhecer os pressupostos gerais da clínica da Psicanálise, discutindo seu papel de
importância para a atuação do psicólogo.
Conhecer as principais técnicas clínicas tradicionais em psicanálise.
Aplicar os princípios básicos de todo método analítico.
Ler os textos técnicos freudianos.
Discutir os principais conceitos clínicos psicanalíticos.
Discutir as reformulações e ampliações técnicas introduzidas pela contratransferência.
Discriminar as particularidades do objeto de estudo da Psicanálise.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 248
Ementa
Método clínico da Psicanálise. Paradigma analista/analisando. Transferência e
contratransferência. Da compulsão à repetição.
Bibliografia Básica
KLEIN, M. Obras Completas de Melanie Klein: Volume I. Rio de Janeiro: Imago, 1993.
KLEIN, M. Obras Completas de Melanie Klein: Volume II. Rio de Janeiro: Imago, 1993.
KLEIN, M. Obras Completas de Melanie Klein: Volume III. Rio de Janeiro: Imago, 1993.
Bibliografia Complementar
ANDERSON, R. (org). Conferências clínicas sobre Klein e Bion. Rio de Janeiro: Imago, 1994.
FIGUEIREDO, L. C. M.; CINTRA, E. M. U. . MELANIE KLEIN: ESTILO E PENSAMENTO. 1. ed. São Paulo: Escuta, 2004.
LAPLANCHE, J; PONTALIS, J. B. Vocabulário da Psicanálise. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
PETOT, J-M. Melanie Klein. São Paulo: Editora Perspectiva, 1998. Vols. I e II.
SEGAL, H. Introdução à obra de Melanie Klein. Rio de Janeiro: Imago, 1975. SIMON, R. Introdução à psicanálise: Melanie Klein. São Paulo: E.P.U., 1986.
SPILLIUS, E. B.; MANDELBAUM, B. H. Melanie Klein hoje: desenvolvimento da teoria e da técnica: artigos predominantes teóricos. São Paulo: Imago, 1991. 2 v.
PSICOLOGIA APLICADA ÀS INSTITUIÇÕES I (40h/a)
Objetivos
Identificar os diversos discursos teóricos sobre e as práticas psicológicas nas
instituições, recolocando a questão do movimento e da pluralidade da Ciência e da
Prática da Psicologia.
Desenvolver a capacidade de entendimento das teorias e práticas em Psicologia como
processos sócio-historicamente construídos, para o desenvolvimento de uma
perspectiva crítica dos mecanismos ideológicos e de poder presentes nas instituições
enquanto mantenedoras do controle e exclusão sociais.
Desenvolver um "olhar" para o sujeito, referendado num corpo teórico que permite o
questionamento dos próprios pressupostos teóricos onde se assenta, confrontando-os
com a experiência vivida, no intuito de possibilitar a emergência das diferenças.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 249
Ementa
Elementos teóricos e metodológicos fundamentais para caracterizar as ações da análise e
prática institucionais. Reflexão crítica da análise institucional no Brasil para a construção de
novas formas de compreensão frente aos desafios emergentes das relações cotidianas
concretas.
Bibliografia Básica:
BLEGER, J. Psico-higiene e psicologia institucional. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003.
GUIRADO, M. Psicologia Institucional. 2. ed., São Paulo: EPU, 2004.
PAGÈS, M. et al. O poder das organizações. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1993, 4ª. parte, p. 143-185.
Bibliografia Complementar
ALBUQUERQUE, J. A. G. Metáforas da Desordem. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
BASAGLIA, F (Coord.). Escritos Selecionados em Saúde Mental e Reforma Psiquiátrica. Rio de Janeiro: Garamond, 2005. CORREA, O. B. R. Vínculos e instituições. São Paulo: Escuta, 2002.
DE ANTONI, C. O psicólogo ecológico no contexto institucional: uma experiência com meninas vítimas de violência. Psicologia, Ciência e Profissão. São Paulo:2001, v. 21, n.1, p.14-29.
ENRIQUEZ, E. Da formação e da intervenção psicossociológicas. In: Psicossociologia: análise social e intervenção. Petrópolis: Vozes, 1994, p. 199-222.
FERNANDES, M. I. A.; VICENTIN, M. C. G.; VIEIRIA, M. C. T. (Orgs.). Tecendo a rede: trajetórias da saúde mental em São Paulo. São Paulo: Cabral, 1999, p. 27-78.
GOMES, R. M. M. Angústia e prazer nas relações de poder das organizações escolares. Assis: UNESP-Faculdade de Ciências e Letras. Dissertação (Mestrado), 2005, 114 f.
LEVY, A. et al. Psicossociologia: análise social e intervenção. Petrópolis: Vozes, 1994.
MANCEBO, D. Modernidade e Produção de Subjetividades: breve percurso histórico. Psicologia, Ciência e Profissão. São Paulo, 2002, 22 (1):100-110.
PEREIRA, W. C. C.; PENZIM, A. M. B. A. Análise institucional na vida religiosa: caminhos de uma intervenção. Estudos e Pesquisas em Psicologia. Rio de Janeiro: UERJ, v. 7, n. 3, p. 521-540, dez. 2007. Disponível em: /www.revispsi.uerj.br/v7n3/artigos/pdf/v7n3a13.pdf>. Acesso em: 31 jan. 2012.
RODRIGUES, H. B. C.; LEITÃO, M. B. S; BARROS, R. D. B. Grupos e instituições em análise. 3. ed., Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2002, p. 209-227.
SAIDON, O.; KAMKHAGI, V.R. Análise Institucional no Brasil. 3.ed., Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1996.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 250
PSICOPATOLOGIA INFANTOJUVENIL (60h/a) Objetivos
Refletir sobre a disciplina de Psicopatologia I como um campo multi e interdisciplinar de
estudo dos distúrbios psicológicos considerados patológicos, tanto na visão tradicional
das ciências, como sua abordagem atual.
Refletir sobre o normal e patológico no campo psicológico e psiquiátrico.
Introduzir elementos básicos da entrevista psicológica, para melhor compreensão do
diagnóstico dos diferentes quadros clínicos, gerando conhecimentos que permitam e
favoreçam diálogo interdisciplinar nas equipes de saúde.
Reconhecer indicadores de sofrimento psicológico a partir da narrativa dos sintomas do
paciente.
Ementa
Conceito de psicopatologia. História da psicopatologia. Normal e patológico. Transtornos
neuróticos. Psicopatologia Infantojuvenil.
Bibliografia Básica
APA. DSM IV- TR. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
AJURIAGUERRA, J. Manual de psicopatologia infantil. Rio de Janeiro: Masson, 1980.
DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
Bibliografia Complementar
MARCELLI, D. Adolescência e psicopatologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
TENGAN, S. K; MAIA, A. K. Psicoses funcionais na infância e adolescência. Jornal de Pediatria. v 80, n. 2 (supl.), p. 3-10, 2004. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/jped/v80n2s0/v80n2Sa02.pdf. Acesso em 12/2/2015.
TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO III: INSTRUMENTOS PROJETIVOS (80h/a)
Objetivos
Entender a importância e a aplicabilidade das técnicas de exame psicológico, com
fundamentação projetiva, no contexto da avaliação psicológica.
Definir os conceitos fundamentais das técnicas projetivas na avaliação psicológica.
Associar os conceitos de projeção à fundamentação e caracterização dos testes
psicológicos.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 251
Aplicar, corrigir e interpretar as seguintes técnicas de exame psicológico: Teste da
Casa-Árvore-Pessoa (HTP), Teste de Apercepção Temática (TAT), Teste Palográfico e
Teste das Pirâmides Coloridas de Pfister (TPC).
Ementa
Fundamentos teóricos e os procedimentos práticos de aplicação, apuração e interpretação de
instrumentos de avaliação psicológica com fundamentação projetiva.
Bibliografia Básica
CUNHA, J. A. et al. Psicodiagnóstico v. 5. ed. Revista e ampliada. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
MIRA, A. M. G. Psicodiagnóstico Miocinético - PMK. 5. ed. São Paulo: Vetor Editora, 2014.
VILLEMOR-AMARAL, A. E. As Pirâmides Coloridas de Pfister. São Paulo: Centro Editor, 2005.
Bibliografia Complementar
ARZENO, M. E. G. Psicodiagnóstico Clínico. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
BUCK, J. N. Casa-Árvore-Pessoa Técnica projetiva de desenho - Manual e guia de interpretação. São Paulo: Vetor Editora, 2003.
MURRAY, H. A. TAT: Teste de Apercepção Temática- Manual. Adaptação de Maria Cecilia Silva. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.
OCAMPO, M. L. S. e cols. O Processo Psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes, 1981.
SILVA, M. C. V. M. TAT: Aplicação e interpretação do Teste de Apercepção Temática. São Paulo: EPU, 1989.
6º PERÍODO
ESTÁGIO BÁSICO II (60h) Objetivos
Identificar, planejar e aplicar intervenções psicológicas introdutórias de caráter
informativo ou preventivo, direcionadas às demandas psicológicas identificadas e
discutidas, a partir de uma leitura biopsicossocial do homem, no Estágio Básico I.
Ementa
Discriminação dos espaços de atuação já definidos do profissional de Psicologia. Identificação
de espaços inovadores de atuação. Reconhecimento da diversidade teórica na atuação do
Psicólogo. Identificação e conceituação do fenômeno psicológico. Discriminação e organização
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 252
de níveis de intervenção psicológica adequados à clientela atendida. Produção de Relatório de
Estágio, identificando as possíveis intervenções compatíveis do fenômeno estudado.
Bibliografia Básica
BOCK, A.M.B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M.L.T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de Ética profissional do Psicólogo. Brasília: C.F.P., 2005.
SERBENA, C. A.; RAFFAELLE, R. Psicologia como disciplina científica e discurso sobre a alma: problemas epistemológicos e ideológicos. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 8, n. 1, p. 31-37, jan/jun, 2003.
Bibliografia Complementar
BOCK, A. M. B. Formação do psicólogo: um debate a partir do significado do fenômeno psicológico. Psicologia: Ciência e Profissão, v. 17, n. 2, p. 37-42, 1997.
BRANCO, M.T.C. Que profissional queremos formar?Psicologia: Ciência e Profissão, v.18,n. 3, p.28-35, 1998.
DANNA, M. F.; MATOS, M. A. Ensinando observação: uma introdução. 2. ed. São Paulo : Edicon, 1986.
FAGUNDES, A.J.F.M. Descrição, definição e registro de comportamento. 7. ed. São Paulo: EDICON, 1985.
PRÁTICAS EM BEHAVIORISMO (40h/a) Objetivo
Conhecer os modelos de investigação e intervenção de analistas do comportamento
em diferentes contextos de atuação do psicólogo comportamental.
Ementa
Contingências para a Análise do comportamento no Brasil e a história da atuação de
behavioristas no país. Introdução à prática do analista do comportamento. Modelos de
aplicação dos princípios de aprendizagens nos contextos: Psicologia Organizacional e do
Trabalho; Psicologia Social; Psicologia Clínica e Escolar; Psicologia do Esporte e Hospitalar;
Psicologia Forense e do Trânsito e Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem.
Bibliografia Básica
ABREU-RODRIGUES, J.; RIBEIRO, M. R. (Org). Análise do comportamento: pesquisa, teoria e aplicação, p. 27-44, Porto Alegre: ARTMED, 2001.
BANDINI, C. S. M. et al (Orgs). Compreendendo a prática do analista do comportamento. São Carlos: EdUFSCAR, 2015.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 253
BAUM, W. M. Compreender o behaviorismo. Porto Alegre: Artmed, 2009.
HÜBNER, M. M.; MANNOTTI, M. Análise do comportamento para a educação: contribuições recentes. Santo André: ESETec, 2004.
MOREIRA, M. B.; Medeiros, C. A. Princípios básicos de análise do comportamento.Porto Alegre: Artmed, 2007.
Bibliografia Complementar
BRANDÃO, M. Z. da S., CONTE, F. C. de S., BRANDÃO, F. S., Ingberman, Y. K., Moura, C. B. de, Silva, V. M. da; Oliane, S. M. (Orgs.). Sobre comportamento e cognição: Vol. 14. Estendendo a psicologia comportamental e cognitiva aos contextos da saúde, das organizações, das relações pais e filhos e das escolas. Santo André: Esetec, 2004.
CATANIA, A. C. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. Porto Alegre: Artmed, 1999.
DELITTI, M. (Org.). Sobre comportamento e cognição: Vol. 2. A prática da análise do comportamento e da terapia cognitivo- comportamental. São Paulo: Arbytes, 1997.
SKINNER, B.F.Ciência e Comportamento Humano. São Paulo: Martins Fontes, 1981.
ZAMIGNANI, D. R. (Org.). Sobre comportamento e cognição: Vol. 3. A aplicação da análise do comportamento e da terapia cognitivo- comportamental no hospital geral e nos transtornos psiquiátricos. São Paulo: Arbytes, 1997.
PRÁTICAS EM HUMANISMO E EXISTENCIALISMO (40h/a) Objetivos
Reconhecer práticas que identifiquem, fundamentem e possibilitem intervenções sobre
os fenômenos psicológicos por meio da abordagem humanista existencial.
Reconhecer as principais características que fundamentem a perspectiva teórica.
Construir uma visão teórica metodológica do trabalho na linha fenomenológica,
humanista e existencial, visando: identificação de fenômenos psicológicos,
contextualização destes fenômenos, análises, seleção de intervenções a partir
compreensão de pressupostos, adequação das atitudes, procedimentos e técnicas ao
corpo teórico; análise e verificação de resultados alcançados.
Analisar criticamente o papel profissional e ético e suas consequências individuais e
coletivas para os usuários dos serviços.
Reconhecer a instrumentalização da linha nos fenômenos psicológicos.
Identificar e elencar dada diversas situações da prática psicológica, atitudes e
procedimentos adequados às necessidades emergentes dos fenômenos psicológicos e
a abordagem.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 254
Ementa
Estudos de casos em variados contextos sociais como na clínica, organizações, instituições,
empresas, educação formal e não formal, esporte, comunidades e grupos sociais.
Identificações dos fenômenos psicológicos apresentados e as intervenções decorrentes destes.
Bibliografia Básica
BRASIL, Ministério da Saúde. Álcool e redução de danos. Brasília, 2004.
MASLOW, A. Introdução à Psicologia do Ser. Rio de Janeiro: Eldorado, 1988.
ROGERS, C. R. Tornar-se Pessoa. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
Bibliografia Complementar
BRASIL, Ministério da Saúde, Política Nacional de Promoção da Saúde. Brasília, 2010.
BRASIL, Ministério da Saúde, Humanização da Assistência Hospitalar. Brasília, 2008. ROGERS, C. A pessoa como centro. São Paulo: EPU, 1977.
MAY, R. O homem a procura de si mesmo. Petrópolis: Vozes, 2003.
MAY, R. Liberdade e Destino". São Paulo: Rocco, 1997.
PRÁTICAS EM PSICANÁLISE (40h/a)
Objetivos
Conhecer os pressupostos gerais da Psicologia Analítica, discutindo seu papel de
importância para a atuação do psicólogo.
Conhecer os principais conceitos tradicionais de Jung para capacitá-lo com os
princípios básicos dessa prática.
Discutir os principais conceitos da psicologia analítica.
Discriminar as particularidades do objeto de estudo da Psicologia Analítica.
Ementa
Paradigmas fundamentais para prática junguiana. Processo de individuação desenvolvido
classicamente por Jung. Conceitos da psicologia analítica. Energia psíquica, arquétipos e tipos
psicológicos.
Bibliografia Básica
JUNG, C. G. A Natureza da Psiquê. Petrópolis: Vozes, 1997, vol. VIII/2.
JUNG, C. G. Arquétipos e inconsciente coletivo. Petrópolis: Vozes, 1978.
JUNG, C. G. A Energia Psíquica. Vol. VIII/1. Petrópolis: Vozes, 1978.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 255
Bibliografia Complementar
HALL, C. S.; NORDBY, V. J. Introdução à Psicologia Junguiana. São Paulo: Cultrix, 1980. JUNG, C. G. O eu e o inconsciente. Petrópolis: Vozes, 1978.
JUNG, C. G. Estudos sobre Psicologia Analítica. Petrópolis: Vozes, 1978.
JUNG, C. G. Tipos psicológicos. Petrópolis: Vozes, 1978.
JUNG, C. G. Fundamentos de Psicologia Analítica. Petrópolis: Vozes, 1983.
JUNG, C. G. A prática da psicoterapia. Petrópolis: Vozes, 1981.
JUNG, C. G. Psicologia do Inconsciente. Petrópolis: Vozes, 1980.
JUNG, C. G. et al. O homem e seus símbolos. Rio de Janeiro; Nova Fronteira, 1978.
SILVEIRA, Nise da. Jung: vida e obra. 15. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
PSICOLOGIA APLICADA ÀS INSTITUIÇÕES II (40h/a)
Objetivos
Identificar no campo de competência da Psicologia, os processos que colaboram com a
produção de subjetividades, a partir dos diversos discursos teóricos e práticas
psicológicas nas instituições.
Caracterizar as teorias e práticas em Psicologia como processos sócio-historicamente
construídos, para o desenvolvimento de uma perspectiva crítica dos mecanismos
ideológicos e de poder presentes nas instituições enquanto mantenedoras do controle
e exclusão sociais.
Desenvolver um "olhar" para o sujeito, referendado num corpo teórico que permite o
questionamento dos próprios pressupostos teóricos onde se assenta, confrontando-os
com a experiência vivida, no intuito de possibilitar a emergência das diferenças.
Refletir criticamente sobre as intervenções psicologizantes nas instituições, no sentido
de viabilizar práticas que visam à produção de subjetividades em contínuo movimento
dialético frente às contradições do sistema social vigente.
Descrever a imbricação dos diferentes níveis de realidade e de experiência de uma
instituição concreta e as possibilidades de intervenções multi, inter e transdisciplinares.
Ementa
Análise institucional para fundamentar a compreensão da amplitude do fenômeno psicológico
em suas interfaces com os fenômenos sociais para compreensão integral e contextualizada
dos fenômenos e processos psicossociais. Reflexão crítica sobre a atuação do psicólogo em
diferentes contextos, considerando as necessidades sociais, os direitos humanos, tendo em
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 256
vista a promoção da saúde integral e integrada dos indivíduos, grupos, organizações e
comunidades.
Bibliografia Básica
BAREMBLITT, G. Compêndio de Análise Institucional e outras correntes. 4. ed. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1998.
BASAGLIA, F. (Coord.). A Instituição Negada: relato de um hospital psiquiátrico. 3. ed. Rio de Janeiro: Graal, 2001.
GUIRADO, M. Psicologia Institucional. 2. ed. São Paulo: EPU, 2004.
Bibliografia Complementar
ALBUQUERQUE, J. A. G. Metáforas da Desordem. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
BAREMBLITT, G. Introdução à Esquizoanálise. Belo Horizonte: Instituto Félix Guattari, 2003.
BASAGLIA, F (Coord.). Escritos Selecionados em Saúde Mental e Reforma Psiquiátrica. Rio de Janeiro: Garamond, 2005. BAUMAN, Z. Modernidade Líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
BICHUETTI, J.; OLIVEIRA, M. F. Identidade e Devir: análise da desinstitucionalização da identidade egóica e dos processos instituintes da crise num esquizodrama de psicóticos. Disponível em: /jorgebichuetti.blogspot.com/2010/01/identidade-e-devir.html>. Acesso em: 28 jan. 2010.
BLEGER, J. Psico-higiene e Psicologia Institucional. 10. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003.
CHANLAT, J.; FACHIN, R.; FISCHER, T. Análise das Organizações: poder, cultura, subjetividade e vida simbólica. Rio Grande do Sul:UFRGS, 2007.
CORREA, O. B. R. Vínculos e instituições. São Paulo: Escuta, 2002.
DE ANTONI, C. O psicólogo ecológico no contexto institucional: uma experiência com meninas vítimas de violência. Psicologia, Ciência e Profissão. São Paulo, 2001, 21 (1): 14-29.
ENRIQUEZ, E. Da formação e da intervenção psicossociológicas. In: ENRIQUEZ, E. Psicossociologia: análise social e intervenção. Petrópolis: Vozes, 1994.
FERNANDES, M. I. A.; VICENTIN, M. C. G.; VIEIRIA, M. C. T. (Org.). Tecendo a rede: trajetórias da saúde mental em São Paulo. São Paulo: Cabral, 1999.
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 45. ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006. GOFFMAN, E. Manicômios, Prisões e Conventos. 7. ed. São Paulo: Perspectiva, 2003.
GOMES, R. M. M. Angústia e prazer nas relações de poder das organizações escolares. Assis: UNESP-Faculdade de Ciências e Letras. Dissertação (Mestrado), 2005, 114 f.
GUATTARI, F. Revolução Molecular: pulsões políticas do desejo. São Paulo: Brasiliense,1977.
LEVY, A. et al. Psicossociologia: análise social e intervenção. Petrópolis: Vozes, 1994.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 257
PAGÈS, M. et al. O poder das organizações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1993.
PEREIRA, W. C. C.; PENZIM, A. M. B. A. Análise institucional na vida religiosa: caminhos de uma intervenção. Estudos e Pesquisas em Psicologia. Rio de Janeiro: UERJ, v. 7, n. 3, p. 521-540, dez. 2007. Disponível em: /www.revispsi.uerj.br/v7n3/artigos/pdf/v7n3a13.pdf>. Acesso em: 31 jan. 2012.
RODRIGUES, H. B. C.; LEITÃO, M. B. S; BARROS, R. D. B. Grupos e instituições em análise. 3. ed. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2002, p. 209-227.
SAIDON, O.; KAMKHAGI, V.R. Análise Institucional no Brasil. 3.ed., Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1996. VIEIRA, M. M. F.; CARVALHO, C. A. (Org.). Organizações, Instituições e Poder no Brasil. São Paulo: FGV, 2003.
PSICOMOTRICIDADE (60h/a) Objetivos
Diferenciar os modelos de compreensão e atuação da Psicomotricidade no universo da
psicologia, relacionando-a como uma área de atuação integrada aos aspectos de
desenvolvimento neuromotor, emocionais e socioculturais, ressaltando o aprendizado
multidisciplinar.
Descrever os fundamentos teóricos das bases epistemológicas que construíram os
estudos da Psicomotricidade.
Investigar as estruturas e organizações psicomotoras no desenvolvimento infantil.
Identificar os fatores desencadeantes de transtornos psicomotores que geram
desadaptações da criança em seu meio.
Aplicar técnicas corporais, como instrumento interventivo no processo Psicodinâmico
do indivíduo.
Utilizar instrumentos técnicos como recurso da compreensão da dinâmica intrapsíquica
e a relação com os aspectos psicomotores.
Identificar as noções básicas dos processos da maturação neurológica do
desenvolvimento, com bases nos estudos ontogenéticos e filogenéticos do ser
humano.
Reconhecer os estigmas corporais que desencadeiam transtornos de personalidade.
Reconhecer as interfaces entre a Psicomotricidade e a Psicossomática.
Ementa
Abordagem multidisciplinar do corpo e da motricidade. O sujeito humano e suas relações com
o corpo sejam elas integradoras, emocionais, simbólicas e cognitivas. Dimensão educacional,
terapêutica e de reabilitação numa integração sistêmica entre corpo, cérebro e emoção em
permanente interação com o meio.
Bibliografia Básica
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 258
FERREIRA, C. A. M. (org.). Psicomotricidade: da educação infantil à gerontologia. Curitiba: Lovise, 2000.
FONSECA, V. Psicomotricidade: perspectivas multidisciplinares. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.
LE BOULCH, J. O Desenvolvimento psicomotor do nascimento até os 6 anos. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985.
Bibliografia Complementar
FONSECA, V. Psicomotricidade: uma visão pessoal. Construção Psicopedagógica, São Paulo, 2010, v. 18, n.17, p. 42-52.
FONSECA, V. Psicomotricidade e Psiconeurologia: introdução ao sistema psicomotor humano (SPMH). Rev. Neuropsiq. da infância e adolescência, v. 2, n. 3, p. 23-33, 1994.
RENNÓ, E. Psicomotricidade: da melodia cinética ao corpo político. Belo Horizonte: Artesã, 2012.
PSICOPATOLOGIA GERAL (60h/a) Objetivos
Que o aluno seja capaz de:
Adquirir uma atitude crítica, e embasamento científico com relação aos conhecimentos
psicopatológicos.
Discriminar os conceitos de normalidade e anormalidade psicológica.
Identificar os conceitos e evolução histórica de doença mental nas concepções
psiquiátricas e psicológicas.
Definir a etiologia e a evolução das doenças mentais.
Citar o papel do psicólogo no diagnóstico e tratamento das doenças mentais e sua
participação em equipes de Saúde Mental, multiprofissionais e/ou interdisciplinares.
Identificar uma atitude ética em relação ao Doente Mental.
Ementa
Aspectos históricos da loucura e da doença mental. Conceituação de saúde e Doença Mental.
Política de Saúde mental no Brasil. DSM-IV e as classificações. Transtornos de Personalidade.
Psicopatologia Geral (funções psíquicas). Psicopatologia Especial (quadros psicopatológicos).
Anamnese e Exame Psíquico.
Bibliografia Básica
ABREU, C. N. e cols. Síndromes psiquiátricas: diagnóstico e entrevista para profissionais de saúde mental. Porto Alegre: Artmed, 2006.
APA. DSM IV-TR. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. 4. ed. Porto Alegre, Artmed, 2002.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 259
APA. DSM V. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 260
Bibliografia Complementar
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE; ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Relatório sobre a saúde no mundo. Saúde Mental: nova concepção, nova esperança. OMS, 2001. Disponível em http://www.dgs.pt/ upload/membro.id/ficheiros/i006020.pdf. Acesso em 18/2/2013.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Reforma psiquiátrica e política de Saúde Mental no Brasil. Brasília, novembro de 2005. Disponível em http://bvsms.saude.gov.br/ bvs/publicacoes/relatorio15_anos_caracas.pdf. Acesso em 18/2/2013.
TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO IV: INSTRUMENTOS EXPRESSIVOS (80h/a) Objetivos
Reconhecer a importância e a aplicabilidade das técnicas de exame psicológico, com
fundamentação expressiva, no contexto da avaliação psicológica.
Definir os conceitos fundamentais das técnicas expressivas na avaliação psicológica.
Associar o conceito de expressão à fundamentação e caracterização dos testes
psicológicos.
Aplicar, corrigir e interpretar os testes PMK e Palográfico.
Ementa
Fundamentos teóricos e os procedimentos práticos de aplicação, apuração e interpretação de
instrumentos de avaliação psicológica com fundamentação expressiva. Os instrumentos
expressivos de avaliação psicológica e seu papel no exame da personalidade. Histórico,
fundamentação teórica, propriedades psicométricas, procedimentos de aplicação, análise e
interpretação dos testes PMK e Palográfico.
Bibliografia Básica
ALVES, I. C. B.; ESTEVES, C. O Teste Palográfico na Avaliação da Personalidade. 1. ed., São Paulo: Vetor, 2004.
CUNHA, J. Psicodiagnóstico V. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
MIRA, A.M.G. PMK Psicodiagnóstico Miocinético. 1. ed. São Paulo: Vetor, 1987. Vol. I e II.
Bibliografia Complementar
ARZENO, M.E.G. Psicodiagnóstico Clínico. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
BUCK, J. N. Casa-Árvore-Pessoa Técnica projetiva de desenho - Manual e guia de interpretação. São Paulo: Vetor Editora, 2003. CUNHA, J. A. et al. Psicodiagnóstico V. 5. ed. Revista e ampliada. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
MURRAY, H. A. TAT- Teste de Apercepção Temática- Manual. Adaptação de Maria Cecilia Silva. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 261
OCAMPO, M. L. S. e cols. O Processo Psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes, 1981.
SILVA, M. C. V. M. TAT - Aplicação e interpretação do Teste de Apercepção Temática. São Paulo: EPU, 1989.
7º PERÍODO | NOTURNO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO – ÊNFASE: PSICOLOGIA E PROCESSOS DE
GESTÃO I (80h)
Objetivos
Aprender o uso de instrumentos básicos voltados ao Diagnóstico Psicológico em
contextos organizacionais, promovendo a saúde e a qualidade de vida do trabalhador
em atuação interdisciplinar.
Ementa
Realização de diagnóstico do Clima Organizacional e pesquisa de Satisfação no Trabalho.
Apresentação de feedback dos resultados do diagnóstico e discutir intervenções para melhoria
das dificuldades identificadas. Atuação interdisciplinar com os Serviços Social e Médico das
Empresas, avaliando os trabalhadores para contribuir com estratégias de atuação para a
promoção da saúde no local de trabalho e na vida dos trabalhadores.
Bibliografia Básica:
CHIAVENATTO, I. Recursos Humanos: O capital Humano das Organizações. São Paulo, Editora Atlas, 2008.
LUZ, R. Gestão de Clima Organizacional. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2014.
SIQUEIRA, M. M. M. et al. Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. Porto Alegre, Artmed, 2008.
Bibliografia Complementar
CODA, R; BERGAMINI,C. W. Psicodinâmica da vida organizacional: Motivação e liderança. 2. ed. São Paulo, Atlas, 1997.
MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal: treinamento em grupo. 13º ed. Rio de Janeiro, José Olympio, 2003.
ZANELLI, J.C; BORGES-ANDRADE, J.E; BASTOS, A. V .B. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. 2.ed. Porto Alegre, Artmed, 2014.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 262
ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO – ÊNFASE: PSICOLOGIA E PROCESSOS EDUCATIVOS I (80h) Objetivos
Conhecer a realidade do contexto Educacional, a partir da análise e diagnóstico da
realidade escolar em suas dimensões pedagógicas, política, econômica, social e
cultural de forma a desenvolver práticas integrativas das competências, habilidades e
conhecimentos que definem a atuação do psicólogo em contextos educativos e
escolares.
Ementa
Identificação de demandas características de contextos escolares. Aplicação de instrumentos e
técnicas psicológicas como a observação, questionários e ou entrevistas no ambiente escolar
de forma a compor diagnóstico institucional. Colaboração para a compreensão e mudança do
comportamento de educandos e educadores no processo de aprendizagem, nas relações
interpessoais que se dão no âmbito da educação.
Bibliografia Básica
ANTUNES, M. A. M.; MEIRA, M. E. M. Psicologia Escolar: práticas críticas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.
MACHADO, A. M.; SOUZA, M. P. R. (Orgs.) Psicologia Escolar: em busca de novos rumos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997
MARTINEZ, A. M. O que pode fazer o psicólogo na escola? Rev. Em aberto, Brasília, v.23n. 83, mar. 2010, p. 39-56, 2010.
Bibliografia Complementar
COLL, C.; MARCHESI, A.; PALACIOS, J. Psicologia da Educação Escolar. 2. ed. v. 2. Porto Alegre: Artmed, 2004.
MOLL, L. C. (Org.). Vygotsky e a Educação. Implicações pedagógicas da psicologia sócio-histórica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
SISTO, F. F. MARTINELLI, S. C. Afetividade e dificuldades de aprendizagem: uma abordagem psicopedagógica. São Paulo, Vetor Editora, 2006.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO – ÊNFASE: PSICOLOGIA, SAÚDE E PROCESSOS CLÍNICOS I (80h) Objetivos
Identificar demandas psicológicas em contextos clínicos e, a partir dela aplicar como
modalidade de atendimento psicológico o Psicodiagnóstico, de modo a realizar um
estudo aprofundado da queixa psicológica informada pelo cliente e, a partir desse
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 263
estudo, fornecer indicações e orientações quanto as possíveis terapêuticas indicadas
ao caso.
Ementa
Identificação de queixa psicológica em clientela oriunda do Centro de Psicologia Aplicada
(CEPA) ou de outras instituições de saúde pública. Realização de Psicodiagnóstico Tradicional.
Avaliação de as variáveis biopsicossociais que participam na composição da queixa psicológica
em estudo. Delimitação de hipótese diagnóstica a partir desse estudo de caso. Realização de
Devolutiva para a clientela sobre as conclusões diagnósticas do processo e indicação das
modalidades terapêuticas adequadas ao caso. Confecção Relatório Psicológico segundo
parâmetros da Resolução CFP Nº 007/2003.
Bibliografia Básica
CUNHA, J. Psicodiagnóstico-V. 5.ed. Revisada e Ampliada. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
OCAMPO, M.L. e Colabs. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
SILVARES, E. M.; GONGORA, M. A. N. Psicologia Clínica comportamental. A inserção da entrevista com adultos e crianças. 2ª Ed. São Paulo, EDICON, 2006.
Bibliografia Complementar
ANCONA-LOPEZ, M. (Org.) Psicodiagnóstico: processo de intervenção. São Paulo, Cortez, 1995.
BOMTEMPO, E. A brincadeira de faz-de-conta: lugar do simbolismo, da representação, do imaginário. In: KISHIMOTO, T. M. (Org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 3.d. São Paulo, Cortez, 1999.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução CFP Nº 007/2003. Disponível em http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2003/06/resolucao2003_ 7.pdf. Acesso em 4/01/2015
HUTZ, C. S. et al. Psicodiagnóstico. Porto Alegre, Artmed, 2016.
MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA I (60h/a) Objetivos
Identificar, definir e formular questões de investigação cientifica no campo da
Psicologia, vinculando-as a decisões metodológicas quanto à escolha, coleta e análise
de dados, para elaboração e execução de projetos de pesquisa.
Saber escolher e utilizar instrumentos e procedimentos de coleta de dados em
Psicologia, tendo em vista a sua pertinência aos objetivos de pesquisa.
Elaborar um Projeto de Pesquisa.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 264
Ementa
Noções básicas da pesquisa científica: conceito e finalidade da pesquisa. Classificação da
pesquisa. Pesquisa quantitativa e pesquisa qualitativa. Pesquisa exploratória, pesquisa
descritiva e pesquisa explicativa. Delineamentos de pesquisa: pesquisa bibliográfica,
documental, levantamento, estudo de caso, experimental, ex-post-facto, pesquisa-ação. Como
elaborar o projeto de pesquisa: etapas e partes que o compõe.
Objetivos
Identificar, definir e formular questões de investigação cientifica no campo da Psicologia,
vinculando-as a decisões metodológicas quanto à escolha, coleta, e análise de dados, para
elaboração e execução de projetos de pesquisa. Saber escolher e utilizar instrumentos e
procedimentos de coleta de dados em Psicologia, tendo em vista a sua pertinência aos
objetivos de pesquisa. Elaborar um Projeto de Pesquisa.
Bibliografia Básica
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar Projeto de Pesquisa. 4 .ed. São Paulo: Atlas, 2002
. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico; elaboração de trabalhos na graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520. Informação e documentação- citações em documentos: apresentação. Rio de janeiro: 2002. 7 p.
. NBR 6023. Informação e documentação- referências- elaboração. Rio de Janeiro: 2002. 24 p.
ALVES, Magda. Como escrever Teses e Monografias. Um roteiro Passo a Passo. Rio de Janeiro: Campus, 2003. CAMPOS, L. F. de L. Métodos e Técnicas de Pesquisa em Psicologia. 2. ed. Campinas: Alínea, 2002.
COSTA, S. F. Método Científico: Os Caminhos da Investigação. São Paulo: Harbra, 2001.
D´OLIVEIRA, M. M. H. Ciência e Pesquisa em Psicologia. Temas Básicos de Psicologia, v. 3. São Paulo: EPU, 1984.
HIGSON- SMITH, C.; PARLE, J.; LANGE, L. TOTHILL, A. Escreva o seu projeto de pesquisa, 2000. Traduzido e adaptado por Maria Júlia Ferreira Xavier Ribeiro.
LUNA, V. S. Planejamento de pesquisa. São Paulo: EDUC, 2002.
MARTINS, G. de A. Estudo de caso: Uma Estratégia de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2006.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 265
MÁTTAR NETO, J. A. Metodologia Científica na era da Informática. São Paulo: Saraiva, 2002.
MINAYO, M. C. S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 17. ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
OLIVEIRA, A. L. Comportamento Organizacional e Pesquisa Qualitativa: Algumas Reflexões Metodológicas. In: CHAMON, E. M. Q. O. Gestão e Comportamento Humano nas Organizações. Rio de Janeiro: Brasport, 2007.
OLIVEIRA, S. L. Tratado de Metodologia Científica. São Paulo: Pioneira, 1997
PESCUMA, D.; CASTILHO, A. P. F. Projeto de Pesquisa: O que é? Como fazer? Um guia para sua elaboração. São Paulo: Olho D´Água, 2005. RICHARDSON, R. J. Pesquisa Social: Métodos e Técnicas. São Paulo: Atlas, 1999.
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SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 20. ed.São Paulo: Cortez, 1996.
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TEIXEIRA, E. As três Metodologias: Acadêmica, da Ciência e da Pesquisa. Rio de Janeiro: Vozes, 2005. YIN, R. Estudo de caso: Planejamento e Métodos. 3.ed. São Paulo: Bookman, 2005.
PROCESSOS PSICOTERÁPICOS: ABORDAGEM COMPORTAMENTAL I (40h/a) Objetivos
A disciplina tem como objetivos possibilitar ao aluno as seguintes competências:
Compreender a história das Terapias Comportamentais.
Diferenciar historicamente a Terapia Cognitiva Comportamental da Terapia Analítico-
comportamental.
Definir a Terapia Analítico-Comportamental.Relacionar os conceitos da Análise do
Comportamento aplicada a Terapia Analítico-Comportamental.
Identificar e analisar funcionalmente comportamentos problemas do cliente.
Aplicar a Psicoterapia Analítica Funcional (FAP): atuar nos comportamentos
clinicamente relevantes (emitidos em sessão).
Ementa
Conceitos da Análise do Comportamento aplicada a um contexto clínico. Definição de Terapia
Analítico-Comportamental e os conceitos fundamentais da Psicoterapia Analítica Funcional
(Comportamentos Clinicamente Relevantes e as regras do terapeuta). Atuação do terapeuta
comportamental. Análise Funcional nas análises dos comportamentos de clientes e da Relação
Terapêutica. Relação Terapêutica. Audiência não punitiva.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 266
Bibliografia Básica
ABREU, C. N.; GUILHARDI, H. J. Terapia Comportamental e Cognitivo Comportamental. São Paulo: Rocca, 2004.
BORGES, N. B.; CASSAS, F. A. Clínica analítico-comportamental: aspectos teóricos e práticos. Porto Alegre: Artmed, 2012.
MEYER, S. B. Análise funcional do comportamento. In: COSTA, C. E.; LUZIA, J. C.; SANTANA, H. H. N. (Orgs.). Primeiros Passos em Análise do Comportamento e Cognição, p. 75-91. Santo andré: ESETEC, 2003.
Bibliografia Complementar
CABALLO, V. Manual de Técnicas de Terapia e Modificação de Comportamento. São Paulo: Santos, 1996.
CARPIGIANI, B. Teorias e técnicas de atendimento em consultório de psicologia. São Paulo: Vetor, 2011.
DELITTI, M. (Org.) Sobre comportamento e cognição: a prática da análise do comportamento e terapia cognitivo comportamental. Santo André: ESETec, 2001.
FARIAS, A. K. de. Análise Comportamental Clínica: aspectos teóricos e estudos de caso. Porto Alegre: Artmed, 2010.
KOHLENBERG, R. J.; TSAI, M. Psicoterapia analítica funcional: criando relações terapêuticas intensas e curativas. Santo André: Esetec, 2001.
MARTINI, G.; PEAR, J. Modificação do Comportamento: o que é e como fazer? São Paulo: ROCA, 2009.
NENO, S. Análise funcional: Definição e aplicação na terapia analítico-comportamental. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, V2, 151-165, 2003.
RANGÉ, B. (Org). Psicoterapia comportamental e cognitiva: pesquisa, prática, aplicações e problemas. Campinas: SP, 2001.
MEYER, S. B. e VERMES, J. S. Relação Terapêutica. In: RANGÉ, B. P. (Org). Psicoterapias Cognitivo-comportamentais: um diálogo com a psiquiatria (p. 101-110). Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.
SKINNER, B. F. Ciência e Comportamento Humano. São Paulo: Martins Fontes, 1953/1993.
PROCESSOS PSICOTERÁPICOS: HUMANISTA EXISTENCIAL I (40h/a) Objetivos
Identificar conceitos e atitudes básicas de teoria, técnica e prática psicoterápica,
focalizando as principais etapas do processo, os instrumentos e posturas do
psicoterapeuta.
Reconhecer quem é o sujeito de um trabalho psicológico-clínico.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 267
Desenvolver pensamento clínico acerca das condições gerais necessárias suficientes
para ocorrência satisfatória de um processo terapêutico.
Conhecer os recursos teórico-técnicos para atuação terapêutica.
Fomentar análise crítica do papel profissional e ético.
Identificar a natureza humana, pressupostos da teoria humanista e existencial e suas
bases fenomenológicas.
Reconhecer a instrumentalização da linha.
Identificar os momentos psicológicos vividos pelos clientes, usuários de serviços ou
sujeitos, selecionando intervenções que favoreçam o crescimento pessoal e a saúde.
Ampliar visões clínicas de psicoterapia para outras situações de necessidade de saúde,
avaliando, identificando e intervindo adequadamente.
Buscar informações complementares e suplementares ao conteúdo oferecido em sala.
Fazer uma análise crítica de sua atuação evidenciando a coerência de suas atitudes
com a postura profissional e pressupostos teóricos.
Ementa
Intervenções por meio da abordagem humanista existencial. O tratamento psicoterápico e suas
etapas de acordo com a teoria humanista existencial. Realização adequada e ética avaliação
da indicação terapêutica para cada caso, situação, cliente e contexto interventivo.
Compreensão das principais características da clínica humanista existencial: formas de
atuação, etapas e conclusões.
Bibliografia Básica
FRAZÂO, L. M.; FUKUMITSU, K. O. (Orgs.). Gestalt-terapia: fundamentos epistemológicos e influências filosóficas. São Paulo: Summus, 2013.
PESSOA, K. A. P.; STUMER, V. R; PIASON, A. Técnicas psicoterápicas da Gestalt - reflexões a partir do documentário Caso Glória. ANAIS DA VIII MOSTRA CIENTÍFICA DO CESUCA - NOV. / 2014 ISSN - 2317-5915.
ROGERS, C. Terapia centrada no cliente. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
Bibliografia Complementar
BOSS, M. Angústia, Culpa e Libertação. São Paulo: Duas Cidades,1988.
CANCELLO, L. A. O fio das palavras: um estudo de psicoterapia existencial. São Paulo: Summus, 1991.
CRITELLI, D. M. Analítica do sentido: uma aproximação e interpretação do real de orientação fenomenológica. São Paulo: EDUC: Brasiliense, 1996.
GINGER, S. Gestalt: uma terapia do contato. São Paulo: Summus, 1995.
KEEN, E. Introdução à Psicologia Fenomenológica. Belo Horizonte: Interamericana, 1985.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 268
MAY, R. A Descoberta do ser. São Paulo: Rocco,1996.
MAY, R. Liberdade e Destino. São Paulo: Rocco, 1997.
PERLS, F.. Gestalt-terapia explicada. São Paulo: Summus, 1985.
PERLS, F.. A Abordagem Gestáltica e Testemunha Ocular da Terapia. Rio de Janeiro: LTC, 1988.
POMPEIA, J.A.; SAPIENZA, B. T. Na presença do sentido: uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas. São Paulo, SP: Educ/Paulus, 2004.
PROCESSOS PSICOTERÁPICOS: ABORDAGEM PSICANALÍTICA I (40h/a) Objetivos
Identificar os pressupostos gerais da Psicologia Analítica, discutindo seu papel de
importância para a atuação do psicólogo.
Conhecer os principais conceitos tradicionais de Jung e os princípios básicos dessa
prática.
Discutir os principais conceitos da psicologia analítica.
Discriminar as particularidades do objeto de estudo da Psicologia Analítica.
Ementa
Paradigmas fundamentais para prática junguiana. O processo de individuação. Conceitos
junguianos de energia psíquica, arquétipos e dos tipos psicológicos.
Bibliografia Básica
JUNG, C. G. Estudos sobre Psicologia Analítica. Petrópolis: Vozes, 1978.
JUNG, C. G. Tipos psicológicos. Petrópolis: Vozes, 1978.
JUNG, C. G. Arquétipos e inconsciente coletivo. Petrópolis: Vozes, 1978.
Bibliografia Complementar
JUNG, C. G. A prática da psicoterapia. Petrópolis: Vozes, 1981.
JUNG, C. G. Psicologia do Inconsciente. Petrópolis: Vozes, 1980.
JUNG, C. G. Fundamentos de Psicologia Analítica. Petrópolis: Vozes, 1983.
LAPLANCHE, J; PONTALIS, J. B. Vocabulário da Psicanálise. São Paulo: Martins Fontes, 1996. KLEIN, M. Obras Completas de Melanie Klein: Volume I. Rio de Janeiro: Imago.
NASIO, J.D. Lições sobre os 7 conceitos cruciais da Psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. SIMON, R. Introdução à psicanálise: Melanie Klein. São Paulo: E.P.U., 1986.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 269
PSICOLOGIA DO TRABALHO I (40h/a)
Objetivos
Ao final da disciplina os alunos deverão ser capazes de:
Identificar a evolução histórica do conceito de trabalho nas sociedades e do processo
de constituição do campo da Psicologia do Trabalho e das Organizações, em relação
às suas bases conceituais, práticas, tendências e a contribuição das disciplinas afins a
este campo.
Construir uma visão psicossocial da Psicologia do Trabalho e sua interdependência
histórica, sociológica, política e cultural.
Caracterizar a relação entre trabalho e subjetividade e os diferentes contextos de
trabalho, avaliando as questões da diversidade na gestão das pessoas. Indicar os
determinantes do binômio saúde-doença no trabalho que dão suporte às práticas
relacionadas à saúde mental do trabalhador.
Identificar as competências do psicólogo organizacional e do trabalho, avaliando
criticamente as contribuições da Psicologia.
Ementa
A evolução histórica do conceito de trabalho. Constituição do campo da Psicologia do Trabalho
e das Organizações: práticas, bases conceituais, tendências e contribuições das disciplinas
afins. Visão psicossocial da Psicologia do Trabalho. Caracterização da dimensão psicossocial
do processo saúde-doença no trabalho. Diversidade no trabalho.
Bibliografia Básica
ALBORNOZ, S. O que é o trabalho? São Paulo: Brasiliense. Coleção Primeiros Passos, 1994.
DAVEL, E. e VASCONCELOS,E. (Orgs.) "Recursos" Humanos e Subjetividade. Rio de Janeiro: Vozes, 1995.
ZANELLI, J. C.; BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V. B. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Bibliografia Complementar
CODO, W. Saúde do Trabalhador: dignidade e qualidade de vida no mundo do trabalho. In: Conselho Federal de Psicologia. Psicologia crítica do trabalho na sociedade contemporânea/Conselho Federal de Psicologia. Brasília: CFP, 2010. p. 80-87.Disponível em: www.pol.org.br
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Psicologia crítica do trabalho na sociedade contemporânea/Conselho Federal de Psicologia. Brasília: CFP, 2010. p. 41-53.Disponível em: www.pol.org.br
ESCOLA DE FORMAÇÃO BÁSICA MULTIPLICADORA DA ECONOMIA POPULAR. 2. ed. O trabalho humano. Disponível em: http://www.cefuria.org.br/files/2012/08/cartilha2.pdf
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 270
GONDIM, S. M. G.; ANDRADE, J. E. B.; BASTOS, A. V. B. Psicologia do Trabalho e das Organizações: Produção Científica e Desafios Metodológicos. Psicologia em Pesquisa, v. 4, n. 2, p. 84-99. Jul-dez 2010. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/psipesq/v4n2/v4n2a02.pdf
LIMONGI-FRANÇA, A. C. et al. As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 6. ed., 2002.
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO (OIT). Diversidade Avanço Conceitual para a Educação Profissional e o Trabalho: Ensaios e Reflexões. Brasília: OIT, 2002. Disponível em: http://www.oitbrasil.org.br/sites/default/files/ topic/certification/pub/ diversidade_avanco_conceitual_206.pdf
SAMPAIO, J. R.; GOULART, I. B. (orgs.) Psicologia do trabalho e administração de recursos humanos: estudos contemporâneos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998.
PSICOLOGIA ESCOLAR I (40h/a) Objetivos
Relacionar historicidade da Psicologia Escolar no Brasil e no mundo; Caracterizar o
campo de atuação da Psicologia Escolar e suas ferramentas de atuação.
Discutir a dimensão ético-política da atuação do psicólogo na educação básica.
Identificar as principais teorias psicológicas que dão suporte a atuação do psicólogo em
contextos educativos.
Ementa
A perspectiva histórica da Psicologia Escolar e sua relação com a Educação. Dimensão ético-
política da atuação do psicólogo na educação básica. Competências e habilidades para atuar
em contextos educacionais. Teorias de suporte à Psicologia Escolar. Instrumentos técnicos de
uso do profissional. Áreas de intervenção da Psicologia Escolar (tradicionais e emergentes).
Bibliografia Básica
BARBOSA, D. R.; SOUZA, M. P. R. Psicologia Educacional ou Escolar? Eis a questão. Psicol. Esc. Educ., Maringá , v. 16, n. 1, p. 163-173, June 2012 . Disponível em /www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85572012000100018&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 11 Feb. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-85572012000100018.
BOCK, A. M. B. Psicologia da Educação: cumplicidade ideológica. Em: MEIRA, M.E.M.; ANTUNES, M.A.M. (org) Psicologia Escolar: teorias críticas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003
CASASSUS, J. A Escola e a Desigualdade. Brasília: UNESCO, 2007.
Bibliografia Complementar
CHARLOT, B. Relação com a escola e o saber nos bairros populares. Em: CHARLOT, B. Relação com o saber, formação dos professores e globalização. Porto Alegre: Artmed, 2005.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 271
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Referências Técnicas para Atuação de Psicólogas (os) na Educação Básica. Conselho Federal de Psicologia. - Brasília: CFP, 2013.
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 17. ed.. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
. Educação como prática de liberdade. 7.ed.. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.
. Pedagogia da esperança: um reencontro com a Pedagogia do oprimido, Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
HENKLAIN, M. H. O.; CARMO, J. dos S. Contribuições da análise do comportamento à educação: um convite ao diálogo. Cad. Pesqui., São Paulo: , v. 43, n. 149, Aug. 2013 . Disponível em /www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100- 15742013000200016&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 05 Apr. 2015. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-15742013000200016.
KUPLER, M. C. M. O que toca à/a Psicologia Escolar. Em: MACHADO, A. M. Psicologia Escolar: em busca de novos rumos. 4.ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004
MACHADO, A.: PROENÇA, M. As crianças excluídas da escola: um alerta para a Psicologia. Em: MACHADO, A; PROENÇA, M. (Org). Psicologia Escolar: em busca de novos rumos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997, p. 35-49.
MEIRA, M. E. M., TANAMACHI, E. A atuação do psicólogo como expressão do pensamento crítico em Psicologia Em: MEIRA, M. M., ANTUNES, M. A. M. Psicologia Escolar: Práticas Educativas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.
RIBEIRO, M. V. M.; NEVES, M. M. B. da J. A educação e a psicanálise: um encontro possível. Psicol. teor. prat., São Paulo : v. 8, n. 2, dez. 2006 . Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid= S1516-36872006000200008&lng=pt&nrm=iso Acesso em 11 fev. 2016.
SAVIANI, D. Educação e Democracia: As teorias da educação e o problema da marginalidade. Campinas: Editora Autores Associados. 1983.
8º PERÍODO | NOTURNO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO – ÊNFASE: PSICOLOGIA E PROCESSOS DE GESTÃO II (80h) Objetivos
Aprimorar seus conhecimentos sobre os métodos e técnicas utilizados no Diagnóstico
Organizacional.
Desenvolver habilidade de perceber e analisar a organização, identificando e
planejando as necessidades de intervenção através de uma leitura organizacional e
reflexão sobre os dados coletados.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 272
Ementa
Aprimoramento de métodos e técnicas utilizadas na aplicação do diagnóstico do Clima
Organizacional e Satisfação do trabalhador. Apresentação de feedback dos resultados do
diagnóstico e discutir intervenções para melhoria das dificuldades identificadas. Planejamento
de intervenções para melhorias das dificuldades identificadas pelo Diagnóstico. Atuação
interdisciplinar com os Serviços Social e Médico das Empresas, avaliando os trabalhadores
para contribuir com estratégias de atuação para a promoção da saúde no local de trabalho e na
vida dos trabalhadores.
Bibliografia Básica
CHIAVENATTO, I. Recursos Humanos: O capital Humano das Organizações. São Paulo, Editora Atlas, 2008.
LUZ, R. Gestão de Clima Organizacional. Rio de Janeiro, Qualitymark, 2014.
SIQUEIRA, M. M. M. et al. Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. Porto Alegre, Artmed, 2008.
Bibliografia Complementar
CODA, R; BERGAMINI,C. W. Psicodinâmica da vida organizacional: Motivação e liderança. 2.ed. São Paulo, Atlas, 1997.
MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal: treinamento em grupo. 13º ed. Rio de Janeiro, José Olympio, 2003.
ZANELLI, J.C; BORGES-ANDRADE, J.E; BASTOS, A. V .B. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO – ÊNFASE: PSICOLOGIA E PROCESSOS EDUCATIVOS II (80h) Objetivos
Planejar e executar práticas integrativas direcionadas às demandas identificadas pelo
diagnóstico das relações escolares em seus vários aspectos, de forma a colaborar para
a compreensão e mudança do comportamento de educandos e educadores no
processo de aprendizagem, nas relações interpessoais que se dão no âmbito da
educação.
Ementa
Aprimoramento de competências e habilidades na realização do diagnóstico escolar.
Planejamento estratégias de intervenção no contexto escolar direcionadas aos múltiplos
aspectos dos processos de ensino-aprendizagem. Colaboração para a compreensão e
mudança do comportamento de educandos e educadores no processo de aprendizagem, nas
relações interpessoais que se dão no âmbito da educação.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 273
Bibliografia Básica
ANTUNES, M.A.M.; MEIRA, M.E.M. Psicologia Escolar: práticas críticas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.
MACHADO, A. M.; SOUZA, M. P. R. (Orgs.). Psicologia Escolar: em busca de novos rumos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997
MARTINEZ, A. M. O que pode fazer o psicólogo na escola? Rev. Em aberto, Brasília, v.23n. 83, mar. 2010, p. 39-56, 2010.
Bibliografia Complementar
COLL, C.; MARCHESI, A.; PALACIOS, J. Psicologia da Educação Escolar. 2.ed. v. 2. Porto Alegre, Artmed, 2004.
MOLL, L. C. (Org.). Vygotsky e a Educação. Implicações pedagógicas da psicologia sócio-histórica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
SISTO, F. F. MARTINELLI, S. C. Afetividade e dificuldades de aprendizagem: uma abordagem psicopedagógica. São Paulo, Vetor Editora, 2006.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO – ÊNFASE: PSICOLOGIA, SAÚDE E PROCESSOS CLÍNICOS II (80h) Objetivos
Aprimorar conteúdos aprendidos no semestre anterior. Realizar o Psicodiagnóstico
Tradicional e/ou Psicodiagnóstico Interventivo, de modo a realizar um estudo
aprofundado da queixa psicológica informada pelo cliente.
Fornecer indicações e orientações quanto as possíveis terapêuticas indicadas ao caso.
Ementa
Identificação de queixa psicológica em clientela oriunda do Centro de Psicologia Aplicada
(CEPA) e/ou de outras instituições de saúde pública. Realizar Psicodiagnóstico Interventivo.
Avaliação de variáveis biopsicossociais que participam na composição da queixa psicológica
em estudo. Delimitação de hipótese diagnóstica a partir desse estudo de caso. Realização de
Devolutiva para a clientela sobre as conclusões diagnósticas do processo e indicação das
modalidades terapêuticas adequadas ao caso. Confeccionar Relatório Psicológico segundo
parâmetros da Resolução CFP Nº 007/2003.
Bibliografia Básica
ANCONA-LOPEZ, M. (Org.) Psicodiagnóstico: processo de intervenção. São Paulo, Cortez, 1995.
OCAMPO, M.L. e Colabs. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 274
SILVARES, E. M.; GONGORA, M. A. N. Psicologia Clínica comportamental. A inserção da entrevista com adultos e crianças. 2. ed. São Paulo: EDICON, 2006.
Bibliografia Complementar
CUNHA, J. Psicodiagnóstico-V. 5.ed. Revisada e Ampliada. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
BOMTEMPO, E. A brincadeira de faz-de-conta: lugar do simbolismo, da representação, do imaginário. In: KISHIMOTO, T. M. (Org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 3ª Ed. São Paulo, Cortez, 1999.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução CFP Nº 007/2003. Disponível em http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2003/06/resolucao2003_7.pdf. Acesso em 4/01/2015
HUTZ, C. S. et al. Psicodiagnóstico. Porto Alegre, Artmed, 2016.
MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA II (60h/a) Objetivos
Ao final da disciplina os alunos deverão ser capazes de:
Analisar criticamente do papel da pesquisa no desenvolvimento do saber e na
produção do conhecimento da ciência em geral e da ciência psicológica em específico.
Assumir uma postura crítica e questionadora frente ao conhecimento.
Analisar criticamente as diversas modalidades de pesquisa e saber planejar e executar
um projeto de pesquisa.
Conhecer as formas de divulgação dos resultados de uma pesquisa científica.
Ementa
Planejamento, elaboração e execução do Projeto de pesquisa. A ética em pesquisa e as
diretrizes e normas do CNS (Conselho Nacional de Saúde) Resolução 510/2016. Técnicas de
amostragem probabilísticas e não probabilísticas. Técnicas de coleta de dados: observação,
questionário, formulário, escalas, entrevista, grupo focal. Técnicas de análise de dados. Relato
e comunicação dos resultados da pesquisa: a elaboração do relatório de pesquisa; as diretrizes
formais da comunicação científica; a estrutura e os aspectos formais da redação do texto do
relatório científico.
Bibliografia Básica
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar Projeto de Pesquisa.4. ed.São Paulo: Atlas, 2002
. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 275
Bibliografia Complementar
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estudo de caso: Uma Estratégia de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2006.
MINAYO, M.C.S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 17. ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
OLIVEIRA, A. L. Comportamento Organizacional e Pesquisa Qualitativa: Algumas Reflexões Metodológicas. In: CHAMON, E. M. Q. O. Gestão e Comportamento Humano nas Organizações. Rio de Janeiro: Brasport, 2007.
OLIVEIRA, S.L. Tratado de Metodologia Científica. São Paulo: Pioneira, 1997 RICHARDSON, Robert Jarry. Pesquisa Social. Métodos e Técnicas. São Paulo: Atlas, 1999.
SANTOS, I. C.; OLIVEIRA, A. L.; MORAIS, P. R. Os atributos de um bom trabalho monográfico: Reflexões e direcionamentos. Revista Univap, v.16, n.28, 2010.
SILVA, E. L.; MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 4.ed. rev.atual. Florianópolis: UFSC, 2005.
YIN, Robert. Estudo de caso: Planejamento e Métodos. 3.ed. São Paulo: Bookman, 2005.
Artigos Científicos selecionados
PROCESSOS PSICOTERÁPICOS: ABORDAGEM COMPORTAMENTAL II (40h/a) Objetivos
Possibilitar ao aluno as seguintes competências:
definir a Terapia Cognitivo Comportamental;
identificar modelos Cognitivos e esquemas cognitivos;
identificar e analisar crenças centrais e intermediárias;
observar e intervir nos pensamentos automáticos;
identificar e ser capaz de intervir nos pensamentos automáticos.
Ementa
Terapia Cognitiva Comportamental (TCC). Diferenças entre a TCC e a terapia Analítico-
Comportamental (TAC). Modelo e esquema cognitivo, crenças centrais e intermediárias e
pensamento automático. Intervenções terapêuticas dos Terapeutas Cognitivos.
Bibliografia Básica:
ABREU, C. N.; GUILHARDI, H. J. Terapia Comportamental e Cognitivo Comportamental. São Paulo: Rocca, 2004.
BORGES, N. B. e CASSAS, F. A. Clínica analítico-comportamental: aspectos teóricos e práticos. Porto Alegre: Artmed, 2012. CARPIGIANI, Berenice. Teorias e técnicas de atendimento em consultório de psicologia. São Paulo: Vetor, 2011.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 276
FARIAS, Ana Karina de. Análise Comportamental Clínica: aspectos teóricos e estudos de caso. Porto Alegre: Artmed, 2010.
KOHLENBERG, R. J. e TSAI, M. Psicoterapia analítica funcional: criando relações terapêuticas intensas e curativas. Santo André: Esetec, 2001.
RANGÉ, B. P (Org). Psicoterapias Cognitivo-comportamentais: um diálogo com a psiquiatria (p. 101-110). Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.
Bibliografia Complementar
CABALLO, V. Manual de Técnicas de Terapia e Modificação de Comportamento. São Paulo: Santos, 1996.
DELITTI, M. (Org) Sobre comportamento e cognição: a prática da análise do comportamento e terapia cognitivo comportamental. Santo André: ESETec, 2001.
KAMEYAMA, M. Intervenções sobre comportamentos de clientes que produzem sentimentos negativos no terapeuta. Dissertação de Mestrado, Programa de Programa de Pós-graduação em Psicologia Clínica, Universidade de São Paulo, 2012 (disponível em http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/ 47/47133/tde-13072012-102729/pt-br.php > acesso em 31/01/2013).
MARTINI, G.; PEAR, J. Modificação do Comportamento: o que é e como fazer? São Paulo: ROCA, 2009.
NENO, S. Análise funcional: Definição e aplicação na terapia analítico-comportamental. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, V2, 151-165, 2003.
OSHIRO, C. K. B. Delineamento experimental de caso único: a Psicoterapia Analítica Funcional com dois clientes difíceis. Tese de Doutorado, Programa de Pós-graduação em Psicologia Clínica, Universidade de São Paulo, 2011 (disponível em http://www.teses.usp.br/teses/ disponiveis/47/47133/tde-04112011-113836/pt-br.php > acesso em 31/01/2013).
RANGÉ, B. (Org). Psicoterapia comportamental e cognitiva: pesquisa, prática, aplicações e problemas. Campinas: SP, 2001.
PROCESSOS PSICOTERÁPICOS: ABORDAGEM HUMANISTA EXISTENCIAL II (40h/a) Objetivos
Espera-se que ao final da disciplina o aluno seja capaz de:
compreender o que é Gestalt Terapia.
compreender os mecanismos de desfesa.
compreender as Técnicas Gestálticas.
compreender Daseinsanalyse e Psicoterapia.
Ementa
Gestalt Terapia. Mecanismos de desfesa: introjeção, confluência, retroflexão, projeção.
Técnicas Gestálticas. Daseinsanalyse e Psicoterapia.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 277
Bibliografia Básica
CARDINALLI, I. E. Daseinsanalyse e Psicoterapia. In: Daseinsanalyse/ Associação Brasileira de Daseinsanalyse. São Paulo: A Associação, 2000.
PERLS, F. A Abordagem Gestáltica e Testemunha Ocular da Terapia. Rio de Janeiro: Zahar, 1977.
POMPEIA, J. A.; SAPIENZA, B. T. Na Presença do Sentido: uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas. São Paulo: Educ/Paulus, 2004.
Bibliografia Complementar
BOSS, M. Angústia, Culpa e Libertação. São Paulo: Duas Cidades, 1988.
GINGER, S. Gestalt: uma terapia do contato. São Paulo: Summus, 1995.
MAY, R. O homem a procura de si mesmo. Petrópolis: Vozes, 2003. MAY, R. Liberdade e Destino. São Paulo: Rocco, 1997.
POMPEIA, J. A. Daseinsanalyse e a Clínica. In: Daseinsanalyse/ Associação Brasileira de
Daseinsanalyse. São Paulo: A Associação, 2000.
PROCESSOS PSICOTERÁPICOS: ABORDAGEM PSICANALÍTICA II (40h/a) Objetivos
Compreender os pressupostos gerais da Psicanálise pós-freudiana, discutindo seu
papel de importância para a atuação do psicólogo.
Conhecer os principais conceitos clínicos da psicanálise pós-freudiana articulando-os
com os princípios básicos das práticas psicanalíticas.
Discriminar as particularidades do objeto de estudo da Psicanálise.
Ementa
Paradigmas fundamentais da prática psicanalítica pós-freudiana. A prática analítica, tanto em
seu âmbito psicoterapêutico, quanto na ampliação do método clínico. Introdução aos conceitos
da psicanálise pós-freudiana. Prática do método clínico nos mais variados contextos. Conceitos
clínicos continente/contido, holding e tempo lógico.
Bibliografia Básica
BION, W. R. Atenção e interpretação: uma aproximação científica à compreensão interna na psicanálise e nos grupos. Rio de Janeiro: Imago, 1973.
LACAN, J. Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.
SPILLIUS, E. B.; MANDELBAUM, B. H. Melanie Klein hoje: desenvolvimento da teoria e da técnica: artigos predominante teóricos. São Paulo: Imago, 1991. 2 v.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 278
Bibliografia Complementar
ANDERSON, R. (Org.). Conferências clínicas sobre Klein e Bion. Rio de Janeiro: Imago, 1994. LACAN, J. Outros Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2003.
NASIO, J. D. Introdução às obras de Freud, Ferenczi, Groddeck, Klein, Winnicott, Dolto, Lacan. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995.
NASIO, J. D. Cinco lições sobre a teoria de Jacques Lacan. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.
SILVA, M. E. L. Pensando o Pensar: uma introdução a W. R. Bion. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998.
SPILLIUS, Elizabeth Bott; MANDELBAUM, Belinda Harber. Melanie Klein hoje:
desenvolvimento da teoria e da técnica: artigos predominante teóricos. São Paulo: Imago,
1991. 2 v.
PSICOLOGIA DO TRABALHO II (40h/a) Objetivos
Ao final da disciplina os alunos deverão ser capazes de:
identificar a relação entre trabalho e subjetividade e os diferentes contextos de
trabalho, avaliando as questões relacionadas à diversidade na gestão das pessoas;
indicar os determinantes do binômio saúde-doença no trabalho, os paradigmas e as
teorias que dão suporte às práticas relacionadas à saúde mental do trabalhador;
identificar os processos de gestão de pessoas e as competências do psicólogo
organizacional e do trabalho, avaliando criticamente as contribuições da Psicologia.
Ementa
Caracterização da dimensão psicossocial do processo saúde-doença no trabalho. Diversidade
no trabalho.
Bibliografia Básica
MENDONÇA, M. C. F. H. (Org.). Saúde e bem-estar no trabalho: dimensões individuais e culturais. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012.
SIQUEIRA, M. M. M. (Org.). Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. Porto Alegre: ARTMED, 2008
ZANELLI, J. C.; BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V. B. (Org.). Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Bibliografia Complementar
LIMONGI-FRANÇA, A. C. Psicologia do Trabalho: psicossomática, valores e práticas organizacionais. São Paulo: Saraiva, 2008.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 279
SAMPAIO, J. R.;GOULART, I. B. (Org.). Psicologia do trabalho e administração de recursos humanos: estudos contemporâneos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998.
SIQUEIRA, M. M. M. (Org.). Novas medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. Porto Alegre: ARTMED, 2014.
ROBBINS, S. P. Fundamentos do comportamento organizacional. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
ZANELLI, J. C.; SILVA, N.; TOLFO, S. da R. (Org.) Processos psicossociais nas organizações e no trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.
PSICOLOGIA ESCOLAR II (40h/a) Objetivo
Que o aluno seja capaz de:
identificar as principais teorias psicológicas e pedagógicas que dão suporte a atuação
do psicólogo em contextos educativos.
Ementa:
Áreas de intervenção da Psicologia Escolar (tradicionais e emergentes). Integrar a Psicologia
da UNITAU com a comunidade de Taubaté e região através das práticas da Psicologia Escolar;
Identificar as principais teorias psicológicas e pedagógicas que dão suporte a atuação do
psicólogo em contextos educativos.
Bibliografia Básica
ANTUNES, M. A. M. Psicologia Escolar: Teorias Críticas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.
MACHADO, A. M.; SOUZA, M. P. R. (Org.) Psicologia Escolar: em busca de novos rumos. 4. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. MEIRA, M. M.;
MEIRA, M. M.; ANTUNES, M. A. M. Psicologia Escolar: Práticas Críticas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.
REVISTA PSICOLOGIA ESCOLAR E EDUCACIONAL. http://www.scielo.br/scielo.php?script =sci_issues&pid=1413-8557&lng=en&nrm=iso OU https://abrapee.wordpress.com/revista/ downloads/)
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, S.F.C. de (Org.) Psicologia escolar: Ética e competências na formação e atuação profissional. Campinas: Alínea, 2003.
AQUINO, J. Indisciplina na escola. São Paulo: Summus, 1996, p. 73-82.
AQUINO, Júlio Groppa. A violência escolar e a crise da autoridade docente. Cad. CEDES, vol. 19, no. 47, 1998, p. 07-19.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 280
A ARIES, P, História social da infância e da família. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1978, p. 165 - 194.
AZZI, R.G.; SADALLA,A.M.F.A. (Orgs.) Psicologia e Formação Docente: desafios e conversas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002. BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LDB 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
BRASIL. Programa Saúde na Escola: Disponível em: http://dab.saude.gov.br/ programa_saude_na_escola.php. Acesso em 20 de jan. de 2012. COLLARES, C. A. L. e MOYSÉS, M. A. A. Preconceito no cotidiano escolar: ensino e medicalização. São Paulo: Cortez, 1996.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, Práticas profissionais dos (as) psicólogos em educação inclusiva/Conselho Federal de Psicologia. - Brasília: CFP, 2009.
OLIVEIRA: Marta Kohl de. Psicologia, educação e temáticas da vida contemporânea. São Paulo: Moderna, 2002. SOUZA, B. P. (Org.). Orientação à queixa escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007.
9º PERÍODO | NOTURNO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO – ÊNFASE: PSICOLOGIA E PROCESSOS DE GESTÃO III (80h) Objetivos
O aluno deverá ser capaz de:
desenvolver metodologias para o planejamento e desenvolvimento das estratégias de
gestão no âmbito individual e das organizações regionais, de forma a promover o
aprendizado de competências que propiciem melhorias no desempenho individual,
grupal, organizacional, social e comunitários.
Ementa
Conceituação da Habilidade Social e comportamentos Assertivo, Agressivo e Passivo.
Planejamento de Treinamentos de Habilidade Social conforme a necessidade organizacional.
Aplicação de Treinamentos de Habilidade Social contendo os seguintes temas: a importância
da Habilidade Social, Comportamentos Assertivos, Agressivos e Passivos; reações potenciais
adversas, habilidade de dar e receber feedback, enfrentamento de críticas, entre outros.
Discussão dos conceitos de Gestão em campos diferenciados, como o das Políticas Públicas
ou do Terceiro Setor.
Bibliografia Básica
CABALLO, C. Manual de avaliação e treinamento de habilidades sociais. São Paulo, Santos, 2003.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 281
DELL PRETTE, Z. A. P, DELL PRETE, A. Psicologia das habilidades sociais: terapia e educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.
MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal: treinamento em grupo. 13º ed. Rio de Janeiro, José Olympio, 2003.
Bibliografia Complementar
ALBERTI, R. E.; EMMONS, M. L. Comportamento assertivo: um guia de auto-expressão. Belo Horizonte: Interlivros, 1978.
CHIAVENATTO, I. Recursos Humanos: O capital Humano das Organizações. São Paulo, Editora Atlas, 2008.
ZANELLI, J.C; BORGES-ANDRADE, J.E; BASTOS, A. V . B. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO – ÊNFASE: PSICOLOGIA E PROCESSOS EDUCATIVOS III (80h) Objetivos
O aluno deverá ser capaz de:
distinguir e executar diferentes modalidades de intervenção psicoeducacionais,
direcionadas às demandas identificadas em contextos educacionais formais e
informais, de forma a colaborar para a compreensão e mudança do comportamento de
educandos e educadores no processo de aprendizagem.
Ementa
Elaboração e aplicação Oficinas para desenvolvimento de estratégias direcionadas à escolha
profissional. Aplicação de Treinamento de Habilidades Sociais em alunos e professores.
Aplicação de técnicas de Estimulação Cognitiva para melhoria da aprendizagem do aluno.
Estimulação no educando a expressão de sentimentos e exploração de si mesmo através de
Técnicas Expressivas. Estudo das diferentes interações presentes no contexto escolar, de
forma auxiliar na mediação
Bibliografia Básica
BOHOSLAVSKY, R. Orientação vocacional: a estratégia clínica. 9. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
DELL PRETTE, Z. A. P, DELL PRETE, A. Psicologia das habilidades sociais: terapia e educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.
PHILIPPINI, A. Arteterapia Campos de atuação. Rio de Janeiro, Ed. WAK; 2012.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 282
Bibliografia Complementar
DEL PRETTE, Z. A. P. et al. Habilidades sociais do professor em sala de aula: um estudo de caso. Psicol. Reflex. Crit., v.11, n. 3, p.591-603, 1998.
FRODA, S. M. O projeto de vida. Escolas do programa ensino integral. 41ª AME, s/d.
LUCCHIARI, D. H. P. S. Pensando e vivendo a orientação profissional. 4. ed. São Paulo: Summus, 1993.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO – ÊNFASE: PSICOLOGIA, SAÚDE E PROCESSOS CLÍNICOS III (80h) Objetivos
Aplicar práticas psicológicas que definem a atuação do psicólogo no clínico e da saúde
como um todo.
Elaborar e executar intervenções psicológicas, entre elas a psicoterapia, em nível
preventivo e curativo na área da saúde individual e grupal.
Ementa
Identificação queixa psicológica em clientela oriunda do Centro de Psicologia Aplicada (CEPA)
e/ou de outras instituições de saúde pública. Avaliar queixas psicológicas de ordem cognitiva,
comportamental e afetiva, em diferentes contextos. Realização de diferentes níveis de
intervenção psicológica como a Psicoterapia Breve, o Aconselhamento Psicológico,
Treinamento de Habilidades Sociais, Grupos Informativos e Psicoeducativos, entre outros.
Avaliação dos resultados obtidos pela intervenção realizada. Confecção de Relatório
Psicológico segundo parâmetros da Resolução CFP Nº 007/2003.
Bibliografia Básica
CABALLO, V. E. O treinamento em Habilidades Sociais. In: CABALLO, V. E. (Org.) Manual de técnicas de terapia e modificação do comportamento. São Paulo: Santos Livraria Editora, 1996.
DSM V- Manual Diagnóstico e Estatístico dos transtornos mentais. 5º edição, Porto Alegre, Artes Médicas, 2015.
LIPP. M. E. N.; YOSHIDA, E. M. P. Psicoterapias Breves nos diferentes estágios evolutivos. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2012.
Bibliografia Complementar
BRAIER, E. A. Psicoterapia Breve de Orientação Psicanalítica. Rio de Janeiro, Martins Fontes, 1991.
BRITO, R. A. C.; PAIVA, V. M. B. Psicoterapia de Rogers e ludoterapia de Axline: convergências e divergências. Rer. NUFFEN [on line]. v.4, n.1, janeiro-junho,p. 102-144, 2012. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rnufen/v4n1/a09.pdf. Acesso em 3 de agosto de 2015.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 283
FIORINI, H. J. Teoria e técnicas de psicoterapias. 3ª ed. Rio de Janeiro, Livraria Francisco Alves, 1979.
LUDOTERAPIA I (40h/a) Objetivos
Reconhecer os pressupostos gerais da Psicanálise referentes à clínica psicanalítica de
crianças, discutindo seu papel de importância para a atuação do psicólogo.
Conhecer como nasceu a ludoterapia infantil e os atuais pressupostos.
Conhecer os antecedentes históricos da Psicanálise de crianças.
Reconhecer as contribuições da Psicanálise à Psicologia infantil.
Discutir os principais conceitos psicanalíticos.
Discriminar as particularidades do objeto de estudo da Psicanálise.
Ementa
Pressupostos da Psicanálise infantil. Principais conceitos da Psicanálise infantil. Introdução à
história da Psicanálise Infantil. Conceitos principais de Winnicott. A proposta do enquadre, da
transferência com crianças. Importância do to play e o play technique.
Bibliografia Básica
ABERASTURY, A. Psicanálise de crianças: teoria e técnica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1982.
DUARTE, I.; BORNHOLDT, I.; CASTRO, M. G. A prática da Psicoterapia Infantil. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.
OAKLANDER, V. Descobrindo crianças. Abordagem Guestáltica com crianças e adolescentes. São Paulo: Summus, 1980.
Bibliografia complementar
AXLINE, V. Ludoterapia. Belo Horizonte: Interlivros, 1972.
BLINDER, C.; KNOBEL, J.; SIQUIER, M. L. Clínica Psicanalítica com crianças. Aparecida: IdEias e Letras, 2011.
BRITO, R. A. C.; PAIVA, V. M. B. Psicoterapia de Rogers e ludoterapia de Axline: convergências e divergências. Rer. NUFFEN [on line]. v.4, n.1, janeiro-junho,p. 102-144, 2012. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rnufen/v4n1/a09.pdf. Acesso em 3 de agosto de 2015.
GADELHA, Y. A.; MENEZES, I. N. Estratégias lúdicas na relação terapêutica com crianças em terapia comportamental. Univ. Ci.Saúde. v.2, n. 1, jan./jun., Brasília, p. 57-68, 2004. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rbtcc/v2n2 /v2n2a06.pdf.
LIPP, M. E. N.; YOSHIDA, E. M. P. Psicoterapias Breves nos diferentes estágios evolutivos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 284
PSICOLOGIA DAS RELAÇÕES FAMILIARES I (40h/a) Objetivos
Identificar noções sobre história, conceitos, estrutura, dinâmica e configurações da
família contemporânea.
Refletir criticamente sobre as intervenções possíveis com as famílias nos espaços
clínico, escolar e comunitário.
Identificar as pesquisas atuais sobre relações familiares e suas repercussões para a
prática profissional.
Ementa
Introdução à história social e as diferentes configurações da família contemporânea. Estrutura
e dinâmica familiar. As fases do ciclo vital: características, situações de crise e estresse.
Contribuições das diversas teorias (psicodinâmica, sistêmica e ecológica) para a investigação e
intervenções na família em diversos níveis: educação, prevenção e psicoterapia de casal e
familiar. Famílias em situação de risco social e pessoal.
Bibliografia Básica
ARIÈS, P. História social da criança e da família 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1978.
CARVALHO, M. C. B. (org.) A família contemporânea em debate. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2006
CERVENY, C. M. O.; BERTHOUD, C. M. E. Visitando a família ao longo do ciclo vital. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.
Bibliografia Complementar
CERVENY, C. M. O. A família como modelo: desconstruindo a patologia. São Paulo: PsyII, 1994.
CARTER, B; MACGOLDRICK, M. As mudanças no ciclo de vida familiar. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.
MINUCHIN, S. - Famílias: funcionamento e tratamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1982.
OLIVEIRA, A.L. Família e irmãos. In: CERVENY, C. M. O. (org.) Família e... São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
OSÓRIO, L. C. - Casais e famílias: uma visão contemporânea. Porto Alegre, Artes Médicas Editora, 2002.
OSÓRIO, L. C. A família como grupo primordial - in: ZIMERMAN, D. E.; OSÓRIO, L..C. Como trabalhamos com grupos. Porto Alegre. Artes Médicas Editora, 1997
SOUZA, M. T. S. Família e resiliência. In: CERVENY, C. M. O. (org.). Família e São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 285
PSICOLOGIA DOS PROCESSOS EDUCATIVOS I (40h/a) Objetivos
Comparar as principais teorias da educação e os impactos em seus atores e na
sociedade.
Analisar a ideologia presente no discurso tecnicista da sociedade contemporânea.
Elaborar uma discussão crítica acerca de possibilidades emancipatórias na educação.
Identificar as contribuições da psicologia para os processos educativos e para as
políticas educacionais.
Avaliar as possíveis ações da psicologia nos Processos Educativos.
Ementa
Princípios psicológicos nos processos educativos. Contribuições da Psicologia na
compreensão das relações produzidas na vida diária escolar, estilos de ensino e eficácia
docente. Avaliação de práticas docentes e dos processos de aprendizagem. Assessoria
psicológica aos professores nos processos educativos. Análise psicológica da construção do
conhecimento escolar nos diversos domínios. Tecnologias da informação na educação.
Diagnóstico de necessidades, planejamento de condições e procedimentos que envolvam o
processo de educação e ensino-aprendizagem.
Bibliografia Básica
MARTÍNEZ, A. M. (Org.). Psicologia Escolar e compromisso social. 2 ed. Campinas: Alínea, 2007.
MEIRA, MEM. Psicologia, educação e políticas públicas: desafios na direção do compromisso social. Psicologia e Educação: contribuições para a atuação profissional. Cadernos temáticos n. 6, São Paulo-SP-CRP. SP, p. 27-33, 2008.
PATTO, M. H. S. Psicologia e ideologia: uma introdução crítica à psicologia escolar. São Paulo: T. A. Queiroz, 1984
Bibliografia complementar
Conselho Federal de Psicologia, Brasília, 2012, p. 41. Conselho Regional de Psicologia de São Paulo. Dislexia: subsídios para políticas públicas. São Paulo: CRPSP, 2010. Recuperado em 20 agosto, de 2010, de http://www.crpsp.org.br/crp/midia/cadernos_tematicos/8/frames/fr_indice.aspx.
GARCIA, J. N. Manual de dificuldades de aprendizagem. Linguagem, Leitura, Escrita e Matemática. Trad. Jussara Haubert Rodrigues. Porto Alegre: Artmed, 1998.
GARDINAL, E. C.; MARTURANO, E. M. Meninos e meninas na educação infantil: associação entre comportamento e desempenho. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 12, n. 3, p. 541-551, set./dez. 2007.
GUZZO, R. S. L. (Org.). Psicologia Escolar: LDB e Educação Hoje. 2. ed. Campinas: Alínea, 2002.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 286
HÜBNER, M. M. C; MARINOTTI, M. Análise do Comportamento para a Educação: Contribuições Recentes. Santo André: Esetec, 2004. KUBO, O.; BOTOMÉ, S. Ensino-aprendizagem: uma interação entre dois processos comportamentais. InterAção, Curitiba, v. 5, p. 133-171, 2001.
MOYSÉS, M. A. A.; COLLARES, C. A. L. A história não contada dos distúrbios de aprendizagem. Cadernos CEDES, nº 28, pp. 31-48, 1992. MOYSÉS, M. A. A.; COLLARES, C. A. L. Controle e medicalização da infância. Desidades. V. 1 . n. 1 . dez 2013.
TEBEROSKY, A.; FERREIRO, E. Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre: Artmed: 1999.
PSICOLOGIA DOS PROCESSOS DE GESTÃO I (40h/a) Objetivos
Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
analisar situações típicas da Psicologia e a relação com o ambiente de Gestão de
Pessoas.
Ementa
Psicologia e Gestão de Pessoas. Modelos de Gestão de Pessoas. Cultura Organizacional.
Clima Organizacional. Modos de Gestão, Saúde e Segurança de Trabalho. Assédio Moral.
Estresse Ocupacional. Síndrome de Burnout. Estratégias de Enfrentamento no Trabalho.
Trabalho Noturno e em Turnos. Qualidade de Vida no Trabalho.
Bibliografia Básica
SPECTOR, Paul. Psicologia nas Organizações. São Paulo: Saraiva, 2006.
TAMAYO, A.(Org.) Cultura e Saúde nas Organizações. Porto Alegre: Artmed, 2004.
ZANELLI, J. C., BASTOS, A. V. B., BORGES-ANDRADE, J. E. (Orgs.). Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Bibliografia Complementar
INOCENTE, N.J. Estresse Ocupacional: Origem, Conceito, Relações e Aplicações nas Organizações e no Trabalho.In: Chamon, E.M.Q.Q. (org.) Gestão e Comportamento Humano nas Organizações. Rio de Janeiro: Brasport, 2007.
LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Qualidade de vida no trabalho - QVT: conceitos e práticas nas empresas da sociedade pós-industrial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 287
ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL (60h/a) Objetivos
Ao concluir a disciplina o aluno deverá ser capaz de:
identificar e analisar necessidades psicológicas relacionadas à colocação profissional
dos indivíduos na sociedade, para diagnosticar, elaborar projetos, planejar e agir em
orientação profissional de forma coerente com referenciais teóricos e características da
população-alvo.
Ementa
História da Orientação Profissional. Principais teorias de Orientação Profissional. Orientação
Profissional e Promoção da Saúde. O perfil do orientador e do orientando. O Processo de
Orientação Profissional: diagnóstico, momentos de escolha, ansiedades, entrevistas e
instrumentos utilizados, montagem de grupos de orientação. Autoconhecimento (estratégias e
instrumentos, interesses e habilidades, identificação de variáveis que interferem na escolha).
Informação Profissional e o papel dos vestibulares. Identificação da realidade social.
Possibilidades de atuação e Tipos de Orientação Profissional.
Bibliografia Básica
BOCK, A. M. B, et al. A escolha profissional em questão. 3. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008.
LIMA, M. T. Orientação Profissional: Princípios teóricos, práticas e textos para psicólogos e educadores. São Paulo: Vetor, 2007.
MELO-SILVA, L. L.; RIBEIRO, M. A. Compêndio de Orientação Profissional e de Carreira (Vol. 1): Perspectivas históricas e enfoques teóricos clássicos e modernos. São Paulo: Vetor, 2011.
REVISTA BRASILEIRA DE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL (RBOP). http://pepsic.bvsalud.org/ scielo.php?script=sci_serial&pid=1679-3390&lng=pt&nrm=isoOrientação Profissional ( 40 h)
Bibliografia complementar
HILLMAN, J. O Código do Ser. Rio de Janeiro: Objetiva, 1997.
LEVENFUS, R. S; SOARES, D. H. P. e cols. (org.) Orientação vocacional ocupacional: novos achados teóricos, técnicos e instrumentais para a clínica, a escola e a empresa. Porto Alegre: Artmed, p. 337-356, 2002.
LUCCHIARI, D. H. P. S. Pensando e vivendo a orientação profissional. São Paulo: Summus, 2. ed., 1993. 152 p.
MAGALHÃES, M. de O. Matriz de habilidades e interesses profissionais. Manual. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.
MELO-SILVA, L. L.; RIBEIRO, M. A. Compêndio de Orientação Profissional e de Carreira (Vol. 2): Enfoques teóricos contemporâneos e modelos de intervenção. São Paulo: Vetor, 2011.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 288
MOURA, C.B. Orientação Profissional sob o enfoque da análise do Comportamento. Alínea: Londrina, 2001
NEIVA, K. M. C. Escala de Maturidade para Escolha Profissional (EMEP): Manual. São Paulo: Vetor, 1999.
PRIMI, R., et al. SDS: questionário de busca autodirigida: Manual técnico da versão brasileira. São Paul: Casa do Psicólogo, 2010.
ZACHARIAS, J. J. de M. Tipos: a diversidade humana. São Paulo: Vetor, 2006
PSICOLOGIA SÓCIO-COMUNITÁRIA (60h/a) Objetivos
Ao final da disciplina o aluno deve saber:
Apresentar a constituição histórica da Psicologia Social Comunitária.
Relacionar a formação do indivíduo com a ideia de comunidade.
Definir os conceitos de comunidade e de sociedade.
Identificar a comunidade enquanto um fenômeno empírico.
Identificar o conceito de comunidade no corpo teórico da psicologia.
Relacionar as noções sobre comunidade com o compromisso social da psicologia.
Ementa
História, evolução e concepções de Psicologia Social Comunitária. A metodologia de pesquisa
participante em projetos comunitários. A interdisciplinaridade na pesquisa e intervenção
psicossocial. Intervenções psicossociais: O contato com as comunidades locais. O olhar do
pesquisador e a relação com a comunidade, diagnóstico, organização e planejamento de
programas em psicologia social comunitária: atuação em Ongs, movimentos sociais
organizados, democracia participativa, processos de autonomia e processos de autogestão.
Bibliografia Básica
ANSARA, S.; DANTAS, B. S. do A. Intervenções psicossociais na comunidade: desafios e práticas. Psicologia & Sociedade, v. 22, n. 1, p. 95- 103, 2010. Disponível em: /www.scielo.br/pdf/psoc/v22n1/v22n1a12>.
BRANDÃO, C. R. Pesquisa participante. 7. ed. São Paulo: Brasiliense, 1990.
CAMPOS, R. H. de F. (Org.). Psicologia Social Comunitária: da solidariedade à autonomia. 12. ed. Petrópolis: Vozes, 2007.
CARVALHO, M. A. A. S.; XIMENES, V. M.; BOSI, M. L. M. Processos de fortalecimento em um Movimento Comunitário de Saúde Mental no Nordeste do Brasil: novos espaços para a loucura. Aletheia, v. 37, p. 162-176, 2012. Disponível em: <http://www.pepsic.bvsalud.org/pdf/aletheia/n37/n37a12.pdf >.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 289
Bibliografia Complementar
ANDERY, A. A. Psicologia na Comunidade. In: LANE, S. T. M.; CODO, W. (Org.). Psicologia Social: o Homem em movimento. São Paulo: Brasiliense, 2012, p. 203-220.
AZEVÊDO, A. V. dos S. A psicologia social, comunitária e social comunitária: definições dos objetos de estudo. Psicologia em foco, v. 3, n. 2, p. 64-72, jul./dez. 2009. Disponível em: /periodicos.piodecimo.edu.br/online/index.php /psicologioemfoco/article/download/46/65>.
FREITAS, M. de F. Q. de. Intervenção psicossocial e compromisso: desafios às políticas públicas. In: JACÓ- VILELA, A. M.; SATO, L. (Org.). Diálogos em psicologia social. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, 2012, p. 370-386. Disponível em:/books.scielo.org/id/vfgfh>.
FREITAS, M. de F. Q. de. Educação de jovens e adultos, educação popular e processos de conscientização: intersecções na vida cotidiana. Educar, n. 29, p. 47-62, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/er/n29/05.pdf>.
GÓIS, C. W. de L. Psicologia comunitária. Universitas Ciências da Saúde, v. 1, n. 2, p. 277-297, 2008. Disponível em: /publicacoes.uniceub.br/index.php/ cienciasaude/article/viewFile/511/332>.
10º PERÍODO | NOTURNO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO – ÊNFASE: PSICOLOGIA E PROCESSOS DE GESTÃO IV (80h) Objetivos
Aprimorar metodologias para o planejamento e desenvolvimento das estratégias de
gestão no âmbito individual, grupal, social e das organizações regionais.
Instrumentalizar os alunos para o uso de técnicas de Avaliação da Carreira, de
Treinamento de Liderança e Treinamento de Habilidades Sociais.
Ementa
Planejamento e aplicação de Treinamento de Liderança. Desenvolvimento de metodologias
para o planejamento, gestão e Desenvolvimento das Carreiras. Interpretação e discussão dos
resultados com a pessoa objeto da Orientação de Carreira. Aprimoramento de competências
de Treinamento em Habilidades Sociais profissionais. Discussão dos conceitos de Gestão em
campos diferenciados, como o das Políticas Públicas ou do Terceiro Setor.
Bibliografia Básica
CABALLO, C. Manual de avaliação e treinamento de habilidades sociais. São Paulo, Santos, 2003.
MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal: treinamento em grupo. 13º ed. Rio de Janeiro, José Olympio, 2003.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 290
TADEUCCI, M. S. R. Motivação e liderança. Curitiba, IESDE Brasil S.A., 2009.
Bibliografia complementar
CHIAVENATTO, I. Recursos Humanos: O capital Humano das Organizações. São Paulo, Editora Atlas, 2008.
DEL PRETTE, Z. A. P, DEL PRETTE, A. Psicologia das habilidades sociais: terapia e educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.
ZANELLI, J.C; BORGES-ANDRADE, J.E; BASTOS, A. V . B. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO – ÊNFASE: PSICOLOGIA E PROCESSOS EDUCATIVOS IV (80h) Objetivos
O aluno deverá ser capaz de:
aprimorar habilidades referentes às diferentes modalidades de intervenção
psicoeducacionais, direcionadas às demandas identificadas em contextos educacionais
formais e informais, de forma a colaborar para a compreensão e mudança do
comportamento de educandos e educadores no processo de aprendizagem.
Ementa
Elaboração e aplicação de Oficinas para desenvolvimento de estratégias direcionadas à
escolha profissional. Aplicação de Treinamento de Habilidades Sociais em alunos e
professores. Aplicação de técnicas de Estimulação Cognitiva para melhoria da aprendizagem
do aluno. Estimulação de expressão de sentimentos e exploração de si mesmo através de
Técnicas Expressivas. Estudo das diferentes interações presentes no contexto escolar, de
forma auxiliar na mediação de conflitos na interação professor-aluno.
Bibliografia Básica
BOHOSLAVSKY, R. Orientação vocacional: a estratégia clínica. 9. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
DELL PRETTE, Z. A. P, DELL PRETE, A. Psicologia das habilidades sociais: terapia e educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.
PHILIPPINI, A. Arteterapia Campos de atuação. Rio de Janeiro, Ed. WAK; 2012.
Bibliografia Complementar
DEL PRETTE, Z. A. P. et al. Habilidades sociais do professor em sala de aula: um estudo de caso. Psicol. Reflex. Crit., v.11, n. 3, p.591-603, 1998.
FRODA, S. M. O projeto de vida. Escolas do programa ensino integral. 41ª AME, s/d.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 291
LUCCHIARI, D. H. P. S. Pensando e vivendo a orientação profissional. 4. ed. São Paulo: Summus, 1993.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO – ÊNFASE: PSICOLOGIA, SAÚDE E PROCESSOS CLÍNICOS IV (80h) Objetivos
Executar intervenções psicológicas, entre elas a Psicoterapia Breve, o Aconselhamento
Psicológico, Treinamento de Habilidades Sociais, Grupos Informativos e
Psicoeducativos, entre outros, em nível preventivo e curativo na área da saúde
individual e grupal.
Ementa
Identificação de queixa psicológica em clientela oriunda do Centro de Psicologia Aplicada
(CEPA) e/ou de outras instituições de saúde pública. Avaliação de queixas psicológicas de
ordem cognitiva, comportamental e afetiva, em diferentes contextos. Realização de diferentes
níveis de intervenção psicológica como a Psicoterapia Breve, o Aconselhamento Psicológico,
Treinamento de Habilidades Sociais, Grupos Informativos e Psicoeducativos, entre outros.
Avaliação dos resultados obtidos pela intervenção realizada. Confecção de Relatório
Psicológico segundo parâmetros da Resolução CFP Nº 007/2003.
Bibliografia Básica
CABALLO, V. E. O treinamento em Habilidades Sociais. In: CABALLO, V. E. (Org.) Manual de técnicas de terapia e modificação do comportamento. São Paulo: Santos Livraria Editora, 1996.
DSM V- Manual Diagnóstico e Estatístico dos transtornos mentais. 5. Ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2015.
LIPP. M. E. N.; YOSHIDA, E. M. P. Psicoterapias Breves nos diferentes estágios evolutivos. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2012.
Bibliografia Complementar
BRAIER, E. A. Psicoterapia Breve de Orientação Psicanalítica. Rio de Janeiro, Martins Fontes, 1991.
BRITO, R. A. C.; PAIVA, V. M. B. Psicoterapia de Rogers e ludoterapia de Axline: convergências e divergências. Rer. NUFFEN [on line]. v.4, n.1, janeiro-junho,p. 102-144, 2012. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rnufen/v4n1/a09.pdf. Acesso em 3 de agosto de 2015.
FIORINI, H. J. Teoria e técnicas de psicoterapias. 3ª ed. Rio de Janeiro, Livraria Francisco Alves, 1979.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 292
LUDOTERAPIA II (40h/a) Objetivos
Ao concluir a disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Definir os parâmetros da Psicologia Clínica Infantil, sendo esta referida à problemática
da Infância dentro de uma perspectiva histórica.
Conhecer os papéis do psicólogo clínico infantil ao atuar com equipe multidisciplinar
seja em instituições privadas (clínicas particulares) ou públicas.
Conhecer o papel do psicoterapeuta infantil em termos das peculiaridades da atuação,
ressaltando as exigências, limites, competências e condições básicas para o exercício
profissional.
Destacar as principais semelhanças e diferenças entre o Psicodiagnóstico Lúdico e o
processo de Ludoterapia.
Diferenciar o atendimento clínico em ambulatórios, clínicas, contexto hospitalar,
institucional e comunitário.
Estabelecer os principais elementos reguladores da indicação de psicoterapia infantil,
do setting terapêutico infantil dentre as diversas escolas de psicoterapia infantil, a partir
do material clínico apresentado em aulas.
Identificar a noção de criança e diferenciar as teorias que embasam as escolas de
Ludoterapia.
Apresentar os critérios para acompanhamento dos pais e as diferenças entre
Orientação de Pais e outras formas de intervenção terapêutica.
Ementa
Perspectiva Histórica da disciplina: o surgimento das Técnicas Ludoterápicas. A visão da
criança através dos tempos até a atualidade. A psicoterapia com crianças em relação à prática
com adultos e suas especificidades. O campo da psicologia clínica infantil no Brasil. A
formação do terapeuta de crianças, aplicações nos contextos clínico, institucional e de
comunidade. Os principais métodos de pesquisa do mundo interno da criança. Diversidade
técnica e conceitual entre as escolas psicoterápicas. Decorrências das principais divergências
teóricas e técnicas entre as escolas de ludoterapia. O fator educativo e o terapêutico.
Bibliografia Básica
KNOBEL, C. B. J.; SIQUIER., M. L. Clínica psicanalítica com crianças. Aparecida: Ideias & Letras, 2011.
WINNICOTT, D. W. O brincar e a realidade. 1. ed. Rio de Janeiro: Imago, 1975.
WINNICOTT, D. W. Ambiente e os processos de maturação: estudos sobre a teoria do desenvolvimento emocional. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 293
Bibliografia Complementar
DESSAIN, B. Winnicott: Ilusão ou verdade. São Paulo: Edições Loyola, 2011.
DIAS, E. O. A Teoria do Amadurecimento de D. W. Winnicott. São Paulo: DWW Editorial.
GREEN, A. Brincar e reflexão na obra de Winnicott. São Paulo: Zagodoni, 2013.
KLEIN, M. Psicanálise da criança. São Paulo: Mestre Jou, 1981. 394 p.
NEWMAN, A. As ideias de D. W. Winnicott: Um guia. Rio de Janeiro: Imago, 2003.
PHILLIPS, A. Winnicott. Aparecida: Ideias & Letras, 2006.
WINNICOTT, D. W. Explorações psicanalíticas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. 460 p.
PSICOLOGIA DAS RELAÇÕES FAMILIARES II (40h/a) Objetivos
Identificar noções sobre história, conceitos, estrutura, dinâmica e configurações da
família contemporânea.
Refletir criticamente sobre as intervenções possíveis com as famílias nos espaços
clínico, escolar e comunitário.
Identificar as pesquisas atuais sobre relações familiares e suas repercussões para a
prática profissional.
Ementa
Introdução à história social e as diferentes configurações da família contemporânea. Estrutura
e dinâmica familiar. As fases do ciclo vital: características, situações de crise e estresse.
Contribuições das diversas teorias (psicodinâmica, sistêmica e ecológica) para a investigação e
intervenções na família em diversos níveis: educação, prevenção e psicoterapia de casal e
familiar. Famílias em situação de risco social e pessoal.
Bibliografia Básica
CALIL, V. L. L. Psicoterapia Familiar de Casal. 8. ed. São Paulo: Summus, 1987.
MACEDO, P. M. S. Terapia Familiar no Brasil na Última Década. São Paulo: Rocca, 2008.
ROSSET, S. M. 123 Técnicas de Psicoterapia Relacional Sistêmica. 2. ed. Belo Horizonte: Artesã, 2013.
Bibliografia Complementar
CERVENY, C. M. O. A família como modelo: desconstruindo a patologia. São Paulo: PsyII, 1994.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 294
CARTER, B; MACGOLDRICK, M. As mudanças no ciclo de vida familiar. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.
MINUCHIN, S. - Famílias: funcionamento e tratamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1982.
OSÓRIO, L. C. - Casais e famílias: uma visão contemporânea. Porto Alegre, Artes Médicas Editora, 2002.
OLIVEIRA, A.L. Família e irmãos. In: CERVENY, C. M. O. (org.) Família e... São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
OSÓRIO, L. C. A família como grupo primordial - in: ZIMERMAN, D. E.; OSÓRIO, L..C. Como trabalhamos com grupos. Porto Alegre. Artes Médicas Editora, 1997
SOUZA, M. T. S. Família e resiliência. In: CERVENY, C. M. O. (org.). Família e São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
PSICOLOGIA DOS PROCESSOS EDUCATIVOS II (40h/a) Objetivos
Ao concluir a disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Planejar e desenvolver intervenções psicológicas que envolvam o processo ensino-
aprendizagem relacionadas à prevenção e promoção da saúde nos diferentes
contextos educacionais.
Identificar as políticas de inclusão e/ou exclusão nas práticas educacionais.
Apontar as contribuições da Psicologia à Educação.
Ementa
Compreensão dos princípios psicológicos nos processos educativos. Estilos de ensino e
eficácia docente. Avaliação de práticas docentes e dos processos de aprendizagem.
Assessoria psicológica aos professores nos processos educativos. Diagnóstico de
necessidades, planejamento de condições e procedimentos que envolvam o processo de
educação e ensino-aprendizagem.
Bibliografia Básica
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA; CREPOP. Referências técnicas para Atuação de Psicólogas(os) na Educação Básica / Conselho Federal de Psicologia. - Brasília: CFP, 2013.
MACHADO, A. M. ; SOUZA, M. P. R. (Eds.). Psicologia Escolar: Em busca de novos rumos. São Paulo: Casa do Psicólogo. SOUZA, B. P. (Org.). Orientação à queixa escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007.
REVISTA PSICOLOGIA ESCOLAR E EDUCACIONAL. DISPONÍVEL em: http://www.scielo.br/ scielo.php?script=sci_issues&pid=1413-8557&lng=en&nrm=iso
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 295
Bibliografia complementar
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, BRASÍLIA, 2012, p. 41. Conselho Regional de Psicologia de São Paulo. Dislexia: subsídios para políticas públicas. São Paulo: CRPSP, 2010. Recuperado em 20 agosto, de 2010, de http://www.crpsp.org.br/crp/midia/cadernos_ tematicos/8/frames/fr_indice.aspx.
GARCIA, J. N. Manual de dificuldades de aprendizagem. Linguagem, Leitura, Escrita e Matemática. Trad. Jussara Haubert Rodrigues. Porto Alegre: Artmed, 1998.
GARDINAL, E. C.; MARTURANO, E. M. Meninos e meninas na educação infantil: associação entre comportamento e desempenho. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 12, n. 3, p. 541-551, set./dez. 2007.
GUZZO, R. S. L. (Org.). Psicologia Escolar: LDB e Educação Hoje. 2. ed. Campinas: Alínea, 2002.
HÜBNER, M. M. C; MARINOTTI, M. Análise do Comportamento para a Educação: Contribuições Recentes. Santo André: Esetec, 2004.
KUBO, O.; BOTOMÉ, S. Ensino-aprendizagem: uma interação entre dois processos comportamentais. InterAção, Curitiba, v. 5, p. 133-171, 2001.
MOYSÉS, M. A. A.; COLLARES, C. A. L. A história não contada dos distúrbios de aprendizagem. Cadernos CEDES, nº 28, pp. 31-48, 1992.
MOYSÉS, M. A. A.; COLLARES, C. A. L. Controle e medicalização da infância. Desidades. V. 1. n. 1, dez 2013.
TEBEROSKY, A.; FERREIRO, E. Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre: Artmed: 1999.
PSICOLOGIA DOS PROCESSOS DE GESTÃO II (40h/a) Objetivos
Ao término da disciplina os alunos deverão:
Conhecer sobre os principais conceitos da psicologia e processos de gestão aplicados
à atuação do psicólogo nas organizações.
Analisar criticamente os processos de gestão organizacional, em distintas organizações
e instituições.
Descrever e interpretar relações no contexto de trabalho.
Refletir teórica e praticamente sobre o papel do psicólogo na prática de gestão de
pessoas.
Identificar procedimentos e instrumentos de coleta e análise de dados, para elaboração
de proposta de intervenção.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 296
Ementa
Desenvolvimento de competências na área de Psicologia e Processos de Gestão, habilidades
teóricas e de execução de atividades no campo organizacional com o referencial da Psicologia
Organizacional e do Trabalho.
Bibliografia Básica
CARVALHO, A. V. de; NASCIMENTO, L. P. do; SERAFIM, O. C. G. Administração de recursos humanos. 2. ed. rev. São Paulo: Cengage Learning, 2012. v. 1 . 338 p.
SPECTOR, P. E. Psicologia nas organizações. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
ZANELLI, J. C., BASTOS, A. V. B., ; BORGES-ANDRADE, J. E. (Orgs.). Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Bibliografia Complementar
FLEURY, Maria Tereza Leme (Org.). As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002. 306 p., il. ISBN 85-7312-366-4. HANASHIRO, D. M. M.; TEIXEIRA, M. L. M.; ZACCARELLI, L. M. Gestão do Fator Humano. São Paulo: Saraiva, 2008.
MORIN, E. M. AUBÉ, C. Psicologia e Gestão. São Paulo: Atlas, 2009.
OLIVEIRA, S. A.; TADEUCCI, M. S. R. O Papel da Liderança nas Mudanças Organizacionais. In: CHAMON, E. M. Q. O. (Org.). Gestão Integrada de Organizações. Rio de Janeiro: Brasport, 2008.
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 297
ANEXO C - Regulamento de Estágio Supervisionado
O Regulamento de Estágio Supervisionado está no CD com todos os outros
documentos pertinentes ao Projeto Pedagógico.
ANEXO D - Regulamento de Trabalho de Graduação
O Regulamento do Trabalho de Graduação está no CD com todos os outros
documentos pertinentes ao Projeto Pedagógico
ANEXO E- Regulamento de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais
O Regulamento de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais está no CD com todos
os outros documentos pertinentes ao Projeto Pedagógico.
ANEXO F - Listagem de links para consulta às Deliberações
- Deliberação Consep nº 090/2015 - Matriz Curricular do Curso de Psicologia
Integral
http://www.unitau.br/files/arquivos/deliberation/CONSEP/Consep_2015/consep
_091_2015_1435858745.pdf
- Deliberação Consep nº 091/2015 - Matriz Curricular do Curso de Psicologia
Noturno
http://www.unitau.br/files/arquivos/deliberation/CONSEP/Consep_2015/consep
_091_2015_1435858745.pdf
- Deliberação Consuni nº017/216- Centro de Psicologia Aplicada
http://www.unitau.br/files/arquivos/deliberation/CONSUNI/Consuni_2016/consu
ni_016_2016_1462287212.pdf
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 298
- Deliberação Consep nº 030/2016 - Calendário escolar 2016
http://www.unitau.br/files/arquivos/deliberation/CONSEP/Consep_2016/consep
_030_2016_1460469742.pdf
- Deliberação CONSEP 200/2015 - Rendimento escolar
http://www.unitau.br/files/arquivos/deliberation/CONSEP/Consep_2015/consep
_200_2015_1444223347.pdf
- Deliberação CONSEP 093/2016 – Núcleo Docente Estruturante
http://www.unitau.br/files/arquivos/deliberation/CONSEP/Consep_2016/consep
_093_2016_1465926761.pdf
- Deliberação CONSEP 300/2014 - Programa de Iniciação à Docência PID
http://www.unitau.br/files/arquivos/deliberation/CONSEP/Consep_2014/consep
_300_2014_1430858122.pdf
- Deliberação CONSUNI 039/2010 – Regulamenta o Sistema de Avaliação
Institucional da Universidade de Taubaté
http://www.unitau.br/files/arquivos/category_29/489/deliberacao_consuni_no_0
09_2009.pdf
- Deliberação CONSUNI 039/2010 – Regimento Interno da CPA – Comissão
Própria de Avaliação
http://www.unitau.br/files/arquivos/category_24/430/deliberacao_consuni_no_0
39_2010.pdf
- Deliberações CONSEP 226/2015, 227/2015, 228/2015 e 229/2015 – Mobilidade
Acadêmica Nacional e Internacional
http://www.unitau.br/files/arquivos/deliberation/CONSEP/Consep_2015/consep
_226_2015_1448628501.pdf
http://www.unitau.br/files/arquivos/deliberation/CONSEP/Consep_2015/consep
_227_2015_1448629161.pdf
http://www.unitau.br/files/arquivos/deliberation/CONSEP/Consep_2015/consep
_228_2015_1448629326.pdf
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 299
http://www.unitau.br/files/arquivos/deliberation/CONSEP/Consep_2015/consep
_229_2015_1448629506.pdf
Projeto Pedagógico de Psicologia – Bacharelado | Unitau | 2016 300
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