projeto nova luz 3 de 7)
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Tabela -^. d maiiier
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Rua General Osório,
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Alameda Barão âa
Limeira. 13
Rua dos Geradas,
447/441
RuadaTriurfa. 30?
Rua General O&úno,
95/97
Rua doí SüHD&eft
Rua (íqí, AndratíaS.
373&7S
Bua Vitoria.100/106
Coapamaie
Rua dos 'Jusrnüe&.
195/19SCDHU
Kua do 1 nun Io,
117/125
Rua úqi froteslüi lisa,
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Rui doa Protesta ntus,
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Rua Aujtay, fi6^72Rua do& Arulr^da^
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Rua i*ra Timbiraa. -116
Rua doa Timbiraa, 114
Rua dra Aníradas.
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rflmpuln doa imàvaia &íiaienlesa manter.
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■nfi^ads-*! conslsnle na an"olemenlu.
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a parür das
PUZFlfl -TllH±"LlBHdÍ
, os 15 fnióveis residenciais a isram mantidos naa ZB3
contemplam cerca de 350 HIS e 250 HMP, conforme taseía a seguir:
Tabela 21 -Síntese dos unidades habitacionais1 em edifícios a mairter
Tipologia HIS HMP
Efímm °"3SM 35SM 61:SM 12"1&SM
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Total por raTpf^ria 230
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0B5: o nürnero C9S dlíere do «icontrado íiababelasobre lmó-^h liahHacJonals ZEI5 a manter
(iÜA), em função dta intonuaçaa cornplamBnffli sobre UHs ub-lida no TPCL.
Admilindo-se uma população moradora por família na ordem de 2,5 pessoas
tem-se ume população estimada da 1.555 superior 5E% a atuaJ população
moradora das ZEIS (anexo 19). O que sugere que cer[;a de 1/5 da população
a ser reassenfada de ioda a área poderá ter como nova moradia, provisória
ou fwmanente, as unidadas habrlacinnais localizadas noa edifícios a serem
mantidos nas ZEIS.
Á população a ser raassentada, por sua vez, está estimada em 2.554
habitantes, sendo 1.504 resultantes da renovaçâú do edifício sxisloníe e
1.05Ü pela mudança de uso e/ou da tipologia das unidades habitacionais
existentes em toüa a área do projeto, senOo apenas V0 pessoas nas áreas
ZEfS Esie dimensionamento resulta da definrção das unidades habitacionais
passíveis de demolição, na tirrtem de B72, diAtribuidaa ern62 edifícios ou 40
unidades habitacionais, distribuídas em 9 imóveis iocaluadas nas ZDS.
A tüulo de predefrniçao dos custos de recuperação ris unhadas hahiTscionaís
foram levantados dois nivcis Os informação1 cusTcs praticados em
empreendimentos de recuperação de imóveis, em Sâs Paulo, em 2001
(tabelas baixo) e o reialorio constante do anexo 24 que versa sobre custos de
racuperaçSo de imóveis, ara Sáo Paulo, cujas obras datam de 2007 a 201Ü.
O primeiro grupo apresenta custos- por rn3 vntfs 351 e GSü reais, enquanto o
segundo grupo o custo oscila snfrç 400 e 945 reais.
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2010-0.09 9.89 8TaJiPta 72 ■ LljsIo de rE&biJilirçuu ile
PF 775.1 Í7.5
Rua Mana Pauta, 151
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Rua Celso Garcia, 19b
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331,47
fSrijjadeira TflWafl, 185 S6Q.22
CuHo médio i m;. vwlaçSa entre RI 3^0 * Ri ^CD
Fonia1 OEVECCHI, AJejaníra. An
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Tabela ?3 - Cl.il ■ de •.- id-ii -:--" de
Empreendrmt![ito
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Vmiflçan do custo mèdio/m
Fonte: REVNALDO, Cl^ra.
2001)
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Imóvel (ano base: 2007-2010)
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Ryembro de 20 10.
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Espaços nsc ^
Q cflrnerwlonflfnento doa espaços nãü-residenciaís parla da principio de
dp-gveitamento dos 20% recomendados oela jegislação para a ?dequação
doa l-sos diversos e comp!ârr>en lares às unidades habilacjonaisiO e
praticam a níe desíma os pavimentes 'èrreos à atividade coTien;ra! vu serviço
, bem corro afguns primeiros pavimântüs são d^sünados aos
Os condiciorianleí üe dessnho urbano mar.usEado^ aeteTninsm Eambem 3
definição ds suparFicilíi ijeatinedas a ouirus usos que não HfS e HMP,
sempre tomando em consideração o percentual máximo permitido de 207d
para cada E
parlícuiar para a ocupação da quadra S7 que aproveis a
significativa quaniídade de írnúveis iomhadoa e dá forma a um centro
in;*yrado de promoção íiiimana, onde se localiza uma das praças da
corredor Vitória que atravessa ioda a âraa
A definição da planta de novos equipamentos públicos de apoio a
de interesse sodel da área [2 creches, 1 escute em tempo ínfegra! para a
população d? 5 a 14 anos. 1 unidade básica de saúde) redimensiona a
ocupação doa pavimentos tárreoa s primeiros pavtmeníos de alguns
empreendimentos, lembrando que estes usos, desde que públicos, não
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Tabela Z4 ■ Hesumoüas áreas
A teâela abaixo rssiime os diversos números oktidos nc
rtem e relrate o dimensionamento resultante dos usos e
no desenho urbano da área.
desenvolvinienfo tiú
atjvdsde? propostos
O anexo 4 (áreas destinadas a HIS, HMP e usos não residenciais)
corresponda d tabeia completa dos diversas números obtidos no
dssHnvofvimenio do iíem.
üeslinsflas a HISe HMI1, ii£os nao je?Fdeicisii
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1 As UHs nSo ZÊ>S ^tar*m-^s se unidBd^louafeüd^ em 'movais Ihe quadras Sft 66 T4, B2 89 e 04 ftra rtnKCJS üOi-õmGoriíiguoí aos imftrtia /EIS. ApruuüiW de dw^hD urbano conaidsra íuJe a q^sdri dai rwpaterapmpt^B aeUH níí ffiíS (Wfff35ttf*e«í™ da yioc-udmmitu de cáírulo p^ra lüBnSEicaçãc d^i UHiZEiSü nâo-ZEIS no íiocumamo, nus\,\-
^ a wrçn .^plantadas nas2 Afi nfiVíí; unidades
om
2,5.3 Identificação dos imóveis de interesse :ie prescmaçáü que devam ser
restaurados e/ou recupciados, identificando »s vi:i[<-n^ a serem
e/ou valorizadas
trabalho potfena adotar um crücrio mais ampla sobre s preservação ife
imóveis como sejam os conceitos de patrimônio Dutttffai e paisagem cultural
Na verdade a definição de imovsis existentes qus dev&m permaneci!r e
configurai o nova tecido urbano, mdependente do seu reconhecimento de
preservação pelos órgãos ofcrais responsáveis pelo lema, põe em ralevo o
reconhecimento da uma produção que pode seguir no futuro narrando a
hisíána de um tempo passado Entretanto, parece suficiente apostar na
relevante preservação oficiai de edifícios da área e do seu entorno a
a esíe conjunta de exemplares, numa segunda hierarquia, todos os
que se propõe manter.
O puligono da ZEIE 3 CO - T6 contém 13 imóveis Tombados e/ou em
processo de tombamento (anexo 5), inúmeros imnvAks estão soh envoltórias
de imóveis tombados e dialoga intimamente com os marcos mais expressivos
da arquitetura do século XIX tte São Paulo, que por sua vez narram de forma
evidente a sua pujante històna urbana: Estação e Pan^ue da Luz, Mosteiro &
Igreja da Imaculada Conceição da Luz, Museu de Arte Sacra de Sâo Paulo,
Pinacoteca do Esíada de São Pauto, prédio do antigo DOPSh Estação Júfpo
Prestes e conjunto das antigas instalações da Escola Politécnica USP.
Associada a proposta de recuperação desses imóveis se? propõe a cuidadosa
deliniçao de usos compatíveis oom as aim caractejisticas arquitetônicas e a
necessidade da população e 3 implantação de uma trilha histórica do centro
üe São Paulo que contempla s conls & história passada e presente dos
imóveis singufaree da área e de seu entorno (mapa 5.5.2.2B). A via que ds
conecta será o cio de uma narrativa culturaÉ - que mesda o paTrimómo
cultural físico s imatenal - e será objeto de um tratamento de desenho
urbano, paisagístico e ús sinalização que conduza naturalmente e
prazerosamente o qaminhanTe até as rrraícss mais cootungenães de»
fenômeno da urbanização da cidade
É no mesmo sentido da valoriíaçãu dessa f&gadu quh a asi.ulfia
de implantação de um centro integrado de promoção humana se dá na
quadfa 67, configurada pela Dresença marcante cte edifícios Tombados ds
grande valor arquitetônico
O anexo 11 Eeírata os criténos de valorização dos irróveis preservados
através do seu diálogo com as novas construções s Outros a o^r
sem 3 mesma singularidade dos preservados.
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2010 - 0. 09 9.8 9 8 - 0
ComQ a área da Pfceffl i ua ã um dos e*p3çuâ it^_;
em equipamentos culturas da ariaue oe Sao Paulo, gqhi diversos ir
cumo a P-nacatsca e o Museu da üngi;a Portuguesa Além disso, &
conta cOfn ^alas d? aspetácwü e mtisteBh corno a Saia São Paulo, o 3
Tom Jobim e um espaçu a ser constrjído que at+rá dedicado a dança. Soma-
se a isso uir patrimíSntc historiou df imí?r.so valor, com grandes ptétfOE
tombados ^m üivereos mÍyr1s e fnsrsncias tanio federais, como esiadusis e
municipais
Possui áreas verdes e espaços de encontro, como o Parque da Luz e outros
iantos nas proximidades, oomo a Praça da República. F.m determinados
pomos ainda è referência gastronômica de alia qu&Hdade. O Bar do Léü è
ponto de airação na região. Nos oradores, no Largo do Aroudie,
íesLaurantes ainda celebrados encontram-se em pisno movimento diurno e
nüíurno. Bares reúnem ainda rodas de samüa como se homenageassem Lm
dos grandes compositoies brasileircs, Adoniranj BaTtioaa, que cantou e
escrevem scbíe esíe pedaço da ctü&de; □ csleDrado ent;uniro da& avenidas
Ipiranga com 3 São João, «ternsado em prosa e verso; o Bar Brahnta nas
proximidades, ainda recebe os Demônios da Garoa.
Próximo, cruzando os trilhos da tsta^ão da Luí, encontra-se urn dos póics
fundamentais de moda da cidarie de São Paulo, como a rua José Paulino,
entre outras O visriuio Santa Ifigênia que fraz mais movimento, somando-se
a tantos dlaí.-os slemeníos de idas c vindas, a partir e para as estações de
metrô, tstação da LUZ o Estação Júlin prestes^
As ruas comerciais, aptnhadas de senta, voníom- se para os transeuntes,constituinda-se como eâpaços de passagem, aspaçcis de destino e lugsrea
de acumulação. O vigor econômico da regrao é de estrema Importância para
ei subprefeitura da Sé.
Nu passado nao tão distante esslm, era um dos principais pólos de cinema e
cultura do país. aurigando diversas salas de esperâcula que hoje encontram
so fechadas e sem uso. Em um passado mais remota, foi espaço imporiaiite
para p^soas endjn hei radas que controlavam a cultura cateeira do pais.
Efeitos regaTivos lambetn sucederam apôs O esvaziamento da região ao
to-jgo ú&s últimas décadas do século passado. Passou a sar mais espaço de
passaqem do que de destine As condições precárias e de esqueoimanto da
S&u Esva^iarnatflo papLilacior^ai Novoa f^cuparres passaram
conhecida corr© a fcoca dd lixo e hoje corno
ifr^güsrss frisíuíam-se aos reaularizatios, &m uma
ofâriAâ ris fc^s úe conaumo e c^frjpor^e^Ees r«rnoifiaicoâ
Qualquer pitH^Lo de intervs^çáo qua se preter,,^ 'a^er deve *avar os
ou m^ganco ^s
B«manM
cio encüniíado, constai :nGo uma proposta que
tía
A Luz hoje, e sempre, foi i;m fc^ar de eneorfàos, -jm lugar de praticas
i p rnonuiTKFítes aíquiteíõrivcs pr-atagât&ã, Sem come
mais vacadas, mas, sobretudo por aqueles que ten^ôm
presenctaram e preeeecíaín a intensa w&a qius psssa petes ruas. Cnt&nder
um proleto de Iníervânçãú 'jibanisUcs r^esís área è entandef este pssasfJü, o
presente e o íuiuro, nãc err vim nero exercíci^ de £uturo!ogia, mas ? par^r da
da reij,êo.
pssss, assim, a ser um ato de busca coraEnua pela identidade da
arsa, oue se coloca pela Jugarização d^s espaços existentes. A história, a
rnernõria e as iBlí*côea CORBtPQBra vínculos entre ambiniile conwtrufdo e
pessoas, dsssa forms, tempo e espaço snam portes enfre passado, orosente
e futuri.!. Conseguir introdir^ír nOTOB ritmos é lunüaiTitíntaí pata dus a Nova
i_uz se !ugarize, construindo imagem nos diversos públicos e usuários.
Construir fissa imagem, a partir de uma identiayde è necessário para v,ue se
defina lugares em detrimento do simples fluxo.
São as praiicas sociais que constróem os espaços que carregamos em
ntj3sa memória Qualquer projain d« intervançfio ii^vn levar feâo em
Gonaideia^âo, não 'eenando o aue já existiu, mas propondo o novo e
va onzanOo o lugar. Conexão deve ser a palavra de ordem, entre espaços de
acumulação e espaços de droulação. antio o aníígo e o novo. enlre classes
5rj!:ia<&, errtre diferentes etapas da vida £ntre a história, que e passado e
enlre a memída, qua se resliza a cadn dia. construinfin a íttentidade do
espigo. Parti fsso ser possível é precise compreender a vocação da área
fpsjcostera? íj q programa rtefinosíBra), realivandn &eu ciclo Gconfimino,
criando cadeias produtivas que lastreiem tudo ãqurlo que se propõe
A oídade é um si&tenia comun[cativo, cem tndas as suas complexidades.
Lornp^i[^i>üo-59 também como um sistema emergente. Ou seja, sâo as
trecas entre pessoas e entre pessoas e espaços quo deterrn:r;am a evolução
do espaço em lugar Macro e micra cQnipnrlsm&ntos emergem a partir daa
locais. F! é ts&o que deve (ratar um projeto de intervenção urbana:
um ^onjurto de varlâreis para que estas consigam evoluir,
respeitando os padrÔôQ e ftir-gularidadi^ sc^bi"^ -ís q'jaia se
A noção d^ singularidade aparece nesss momerto, Fazendo com qu*
passa melhor definir o ccnCHitO de idfintidede Poíie-se diísr que aa
^irgulahdades residem não se no equHlbno do s:stema, mas também
diversas forças t^ua o confonrtam D«esa manada, a idanfâfeâa
sir3i!'aidades em rjna :ade!a continua, O único o o valoroso =e ^ero
um sJstams ■■jwntário rsJevarrfâ, oogreníe e
Especial Jb interesse ScrfüalÊ um fato dade, que fa^ parta
conjunta ne variávíí1^ e á racesaárfo para qija as feíerow^ôB propcslas
2010 - 0. G9 9.8 9 8 " 0200'?- 020 9 2 64 -9
re-Jiidatíiíp
1 labitação d© RF:
SocialBfcfLU
Se um Forma-se psia etpauiyliza^ãc, SU seja, psla trarei maçâa de
em lugar, a jü( Br ds Interação entre pessoas e entre pesscas ê £ $TS Q j
ambiente seria cm BJTQ conciüir qje □ perimeiro da Z£!S é meram&r^e dirá
i'&íi dy h&mtâção social ou populs' Esse t-sp^oci fará parte Jo projeto
j.!ítjanfsttcü miegrado, na medíüa em que 3r- exUapnla ?. auestão da habitação
social, proTíiovfinan espaços de encontro, espaços üe prestação de serviço,
espaços de consumo, espaços de circulação, aspaços de acumulação de
;, e&paçns de morar, enfim espaçns que contemplem as diversas
e faces dou diversos usüanos. As pe&aoas somente se
■aaUzarão na plenitude nesses espaços, Iraiiafo nuando-os em lugares,
seres sociais e seres econômicos
Conectar tndos esseE espaços, através do público e do privado, definindo
usos ao mesmo tempo em que se tom flextbilJdadfc para as ■nanifestações
esponLân^as é fundamental para que sft induzam relações que normalmerrfe
acontecem Dcttom-up Dessa maneira, um sistema qua e complexo e
emergente, torna-se também adapiativo. E é isso que garante sua
no tempo, e consequentemente o sucesso do empreendimento,
reconhecer os potenciais da área e mais do que isso, saber
vocação cm iOentidada è fundamental. Os diversos ativos
culturais, bem como oa ^versos eiemertios exialentes, tais como as ruas de
comércio, restaurantes, espaços livres, entre outios, devem estar
conectados, Gunstiuindo uma rede para que aa praticas sociais se
criando vínculos entre sujsrtos e objetos Ou aeja, esta projeto
na e para a cultura. Afinal, criar o sentimento de perteftdmenta
é fundamental para que os usuârics de um espaço exerçam sua cidadania,
constituindü-se corno mediadores do eafoiço coletivo.
Pensar iníerveiiçõtts UT^aBaa como projelu& de constrjçSo de Btetemas de
identidade complexos e emergentes é importante para que sa construa a
base de tudo e qu« ias «ncontre a essência dagulta Que se propõe, tornando
rtírequjvei e contextjal^^wel quaisqusf diretrizes EJUs se rietina E
fundamnsnífll & ancoragem e laatío dessas propostas que se transformarão
erc desenr-o tffbano, aniuitetórnco, incentivos e em outras políticas áa
desenvolvimento. ContudoH existe ouíra lado iguaíírienie impartantB na
<te id^nüdacte para um oBpsçQ urbano ern jm mundo c
:.3c 4 rwrtdad¶Fà^uémqp*ecada v^zmíiisa lâ^ulação de
r satiorSaS, bem oemo-« ccpaumo4e«fâs sãc ■^^■nertaiapar-?,
satuftiFa^o dya gfandes rarraoE wtwmoa Grsndes ckJad^ oad^
=á^ rriovíc!?!? pels légícs (to erítrelenirreotc, do comércio a vto serviço. G setor
ÍK* _'Ar-í-i se impõe, a wcr^nia cra^a psssa a ser Tm^oortarte para
Diretamente i^úa -.< e^ãss 'jues1;-"^ *&t3a aa cadeias
e ds comuniíisçsa Passa-se não só a consumic meicatioriaz- ç
cidade irias ccnsumír a própria cidatis É pübüco 2 nc-Ma que Londres
rjovs Yori\b °aris, Dubar, Hong Kong, entre ^utrss idades passam b
depender em muito Jgeeo moüeta dfl cerísijmk São P&do nân §
diasa apenas enccníra-as rr.als atr&Bgria ^Th ieriros de políticas e
sentido.
-. .. '■ :,. \.;
o turismo dos prfneJpate pünioa de 'nierease s da ttescebectn, dar
para sei* desenvolvimento, proporcionar Lugares interessantes
visitação, para consefritaçSo :te resíauíantes e a^fytços. locais ande
is cornora^ões possam ss ssiaoeleccr, eníTi, ^qualizar a imagem
pretendida tom a pernebirid, s fim tle qLe o perímetro da Nova Luz, a parlir
de sua vocação, construa- se na imaginário coletiva, nSo mais coma a
ifj, mas como uma área ligada á cufura, ao entretenimento,
toinérciD, segurança, rroradia e bem-*star.
Paia isso, atem de se estabelecer as òases e os pitares fundamentais deste
processo e nsc^í&ssiin qite sft entenda essa identidade como uma imagem a
aer construída, a partir do seu patrimônio cultural, para que as cadcras
produtrvas e econòmicris queiram fa?er parte dessw novo cenário Para que
queiram s« tornar personagens fundamentais no desenvoívimenta da projeto
da Nova Luz.
Um projeto de marketing territorial lai se necessário, construindo uma
identidade para a região, tançibllizando seus Btivns a baneRtíoB, n^ fntançfio
dp criar um vínnuln pnsior eníre enunoiadores e errunchatários, em um
processo de seüuçao, a partir do um discurso integrado
A criação de sistema de identidade para países, regiões e bairros é r^ada vaz
mais uma vertaiTte prí&serilft nos yr^ndea centros urbanos que pretendem
com iseo atrair turistas, investidores, parceiros, moradores s eventns As
e^ dss práticas sociais & "^írcinôirucas pretendidas podem estar
com h identidade a ser desenvolvida, através da economia
que cria condições para que a cultura, para que o direito autoral, a
produto intelectual b □ desenvclvirnenio tecnolíglco austenlem o
desEnvolvimeniD úa regiÈo no Sampo.
fiada mais coerente de qus isso ocorra ns regíâo da Nova Luz, que contem
uni significativo conjunto de imóveis privados tombados e converge os
mothorcs equipamentos culturais de cidaüe possui infraestriituT^t ffeãss e
logística pana receber os cessoss, ocssui p.jas comerciais que fá HflBW
cossíí: beres e ■'a^jgurantes qys sedem ser melhorados,
a oferta; possui equipamentas pOt^li^os e áreas iivfea n
, poíssuj uma yrgnd^ área de interesse sod^ no sou coraj^o;
3 mJ3<ta por perto; pcssuJ uma r^isícria nca «n ráversos aentWos; foi &ôtçü do
dnern.3 ern Sao Pauío e ponto é& enconíro írrrportante Fm síntese, (flscalS 0
projet* -ia Nova Utí significa fecutlF a reiaç^o entre ^sp3^ot lugar, cuttura =>
2 0 0° 0209264 -
2010-0. 09 9.898 -0 J2.5.3.2 Conexão entTG pessoas e
$Vera LUgL
mam-seem lugares, a partir das
práticas socieis, comsca-se a entender que è preciso crjaf se condições
:^ue isso aconteça. Neaae sentiao, saber íraoalhai 3 ma, espaço púbüoo per
excelência, em conexão com os aspsçoa abertos, sejam eles púbiioos ou
aemi-públicos s em conexão com os equipameritos culturais e o patnmsr.to
cuirural cünsltuídn da arca é saber criar ambiente propício para a traça 9
O diálogo.
Essa íroca deve acontecei entre as pessoas, mas também entro possoas e
lugares. Se é a partir da vocação cultural, histórica e informacional da região,
que pretende-se promover a infusão social para o público fflSte pobre
presente na região, bern como para outros púolicos que se relacionam ae
manetra variada cnm a área, nada mais natural do que trazer as próprias
instituições para o espaço uibano Fazor com que r&o só as pessoas ¥âO até
os museus, ao pairimfinio e espaços culturais, mas que esses espaços
Lambem cheguem até as pessoas. Promover atividades. ocupaçGes e
empregos a parti' dos Bens cuiturais e do patrimônio presente,
Gamunicar-se é um dn^ pontos fundamentais Comunicar se com a cidade
mas fazer lambem a cidade se comunicar com as pessoas Um diálogo
constante qus colocará luz em pontos importantes, mas também naqueles
esquecidos, fazendo com que não sô o perímetro da área seja conhecido,
uma vez que oonuerge os principais equipamantas culturais, mas fazendo
enm que também toüfj área torne-se visível, constituindo-se enquanto lugar,
através de processos de identificação üas singularidades ali presentes.
Fazer com que as pessoas lenham interesse na descoberto. Promovar o
contato e o encundo, trazendo informações essenciais, úteis no (Jia-a-dia.
Permilir com que o comérciu e serviços cheguem até as pessoas. Fazer com
que o pequeno comércio consiqa atingir potenciais cüentss è uma forma dR
' manter ativo n dnlo economic-ü que movimentara a região. Sinalizar,
ambientar, destacar, organizar, informar são questões fundamentais para a
, noje. durante □ processo de desenvolvimento e no fuLuru Uma
dimada, que se relaciona com o conhedrr.ento e com a
e que se identifica e identifica deierminadc aspaço cuitSa, preserva e
me'! ora Ó ambiente.
, a paríif ao enieriaímento das propostas do prnjato urüanfsticü,
^aa e noosssídaaes da ZBS, cio EjA-RIMA s da equipe
, pmp^e-se un sistema d<t gsatâc óa ^níjnneçjflo O va:^râaçâo da
8 -te pafeHnôntü cutitireí da Hc« Ljí, oue integra-sc com o
urijanc a com :■ ^:?i=Lo de sinai^açêQ. a paftw oa p<rjpüsta
cartr
Bernardo
SWDU
CÓPí A
u
O
Ura sistema de ^naiização e -nobiiiá,'io urbano que possa Interagi' a
, afravas d& ínfQrfCiaçôea gráficas ou drgrí^3. Essa iníeiscHr
pela siripies rertura, ou por sistemas dlgttsis. ;n;=gi3ítos a bancos
que poderem se relacionar vis fedas sotíafe. via ;niernei. via
wírafese, via códigos ínfcmíicionais (QR Code dtj FfeaRdsdô í
. também, se rtftac:orw cam ^ksÍIívob môveís, tais ramo
Lablets ou smarípherres.
es
Esse sistema poderá trazer informares sobra os bens de vabr ■luiljja] da
ársa e do e^loiíio, lotas b itinerárigs de transporte, ?rbm3';Bes sobre d
projeto, ou eventos culturais, snfre outros, afém de marcos e oonlos -Je
interesse, sem fala: em estabelecimentos ^omeiciais presenres na rsgiao.
Além disse, pode ser corcectado a rotas cufturate, oríando percuraoe
pretenclldos dentro da região, vabii^ando o patrimônio, cullura e história
local.
Os dispositivos e suportes desse projeto da sinalização 9 mobiliário poetem
receber mapas, informações diiscionais, diretórios e lista de informações,
enfia outras categorias. Pode receber paTrocinio e übngar puhlidriade
controlada Os suportes podern sei digilais, com interação a partir de
e Leias touoh screen, ou serem apenas Fmpreíssos com as
pretendidas
Espaços semi-públioos podem receber os drsposiüvos mais tee
enquanto que os espaçns muis yenáncos ou menos coitroiados potlem
os disposilivcs eletrünicos.
A partir da interação, é possível construir perfis dos musGus no
comunicar-so cotn a: comunidade vis Twit:ei\ coíistruir uma Quickv/ike com
imagen3 da região, capiar depoimentos das oessoas, construindo o museu
da pessoa, enfim, comunicar-se, tomflndfv-se parte da vida das pessoas,
conestando-as em
dadasA elaboração da proposta podo contar com uma permanente base
principalmente das unidades copiíirciais e restaurantes, a ser
pçirmaneiiJemeiite comunicados à coou1a;ao. conforme cxemolo
no quadro a seguir.
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2010-0.099.898-0
2000- 0209 2 64'-$ *
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Os exemplos, a seguir, iíustram as esperièndas em curso e apontam para as
putencialídadGS da transpíis^ão e adequação de algurrias dfil3£ para a
Luzedeverxi oonpar a trilha hisiÚJitia Bnunclada no mapa 5.5 2.2S
Figura 7 - Pagirw üü FareSOQH da
'
.....
■
Figma 5 - proieto Legsbte Urmon, Londies. Incerrliva u
. LTuliírionilüihisipciBRUíkalniníinni n
sio. ceij rolas
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fD Bn^«ry Pbí*. Kova (ofiuí Profelo íe motiliarJo urbana [ârí|B«tH «D
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li - 36! d Würü iitt LAodrw. Alra^as ds
cam lalai ^aluadas pela i;lilaQe. envianjln
U-ShciCíil, unürts. Slültffla aebatltamatiio [niHfaíívn Atrav» de
Os diu&fsús pr-ijems listados adma madatti a fUHGSpçÉte que setercí
paisagem urbana. interagem com ,is pessoa* d£ nsncira slrr.Dh^ e
Na caso 03 Níiva Lus, podo-ss construir uma imagem ligada s tee
■^mp^tí^ üo.Ti 2 p.-oposta uroanlslics, as ssoiroções de inoiasSo social d
ZEIS e presença da ETEC na ár^g Este projeio i^jj^e-3^ não an^nas por
função sqcís!, ítí^e Larnb&rn pcis ^na^n ^e jrra laer.tiüadE pe"cobiria
b) Objetivos
Gorais;
Sãn ns principais ohj^tivos da pr-ocusla de íugai,
a) firiar um desfinvoluírritíiiro indusivo. com oportunidades para lodua os
gruoos sócio- econflmicos.
b) irtógrar os Gens materiais e im^ríeriafs. tornando s Nova Luz acessível.
c) transformar a imagem negativa, criando uma localidade urbana associada
à economia criativa e a tecnologia
d) integrar o sistema de mobiliário urbano ao de Bín
percursos para os pedestres.
enandu rotas
e) chamar a atenção para o tunsmo da descoberta, dando voz a todos os
stateholders da área,
f) exterrialjzaçãG dos acervos dos museus £ inclusão d-gítal
g) publicidade e recerts para consórcio desenvolvedor, através da formação
■IR banco rJe fiados, meiling, rertes sociais e publicidade em mobiliário
urbano, alèrn de patrocínio.
. conforme elencado na figura abatxo:
14
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g-rthn irtifUrt il
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2010-0.^9 9. 898 "O2009- 0209 2 64-1 '!
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Ha iiLhlftfi- »U*Í*M: J
M Mil
c) Público alvo
A figura a seguir mostra que este projeto terá bastante relevância para ns
moradores "pioneiros" eouüosquesG mudem para a região, pcte poderá
nomunicar quesíões inativas ao desenvojvimenío do projeto, bem como de
seu difl-a-dta. Alfim dos muradores, este prajeto se comunicará de maneira
interessante com os visitantes, pois trarô informações sobra enlretenirriènto,
ía^er, comércio e sarvryoa da região. Por se manifestar, também, a partir1 de
disposiTívnR moveis, pt>üe ser jcessado por turistas estrangeiros sm hotéis,
que hoje nern mapas tia regian possutin, por agências de turismo, entre
outros ponios de oontaio. Além disso, turistas lotais te^bém podem fazer
uso úo proieto,
Transcunres terão iiTÍoimaçâes da região, de transportes e eventos próximos,
chamando s fltPJiçSo para a ara*. Com 3 quantidade de informação que
sistema pode amiaisnaf, é possível estabelecer conexões similares
prestaçãoaos centros de fciiòrmaçac das concertes rodoviárias, ■ril
da serviço, A parhr da irtaaçSo £ possível desenvolver bancos de
rjoni cadastro das pessoas, usando-o para prestação de serviços, mas
também paia í*Jbliadade.
^sse prvflte i^xle íajnbêír. p^porcionar Traoalho a pessuaa que queiram
interagir com a ctUíura a entremmmenLo, como guias locais por «?«mpío, í
oom os *nuseus e acarvc íligitalizado pode Irazer
a rua. A sus impianteçãa em toda Nows Luz a 3m
tornar-sa <mz pÍaíafc!iT;a para SSo Da^c, que "■oje jé
a de aftef atelíõnfcaa. TransíbmiSfá a injagEm da
ir mdo-a percçfcki^ como
FlF:
mia rito
''LI- CIS '£ lí
_ .. -
morartorss
Nova Luz
passantes
- IdeniidEüe a idenlUica^Hu eu ire nen scas p ugatv.*
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Cria-sa uma
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17 PPitirsí a pc c a dcn-oteita üq
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2009 - 020 9 2 64 -9
ilw, fazendo uso ias rocies sociais. i>so de dlsposuivos
interativas, telas tocèveis, eíjrr.ur.icaçao por SM53 entre outras
tecnologias criará urra rede de informações que ativarè □ espaço urbano,
uma relação maior entra pessoas e ernre pessoas e lugares.
í *
Nem Esdus rís dispositivos precisam ssr iníeraifvas. Devem ser Rsü
Sugeres-chave sara a locação desses mobiliários e p&ças fia sinalização, J«
rào encarecer o projete, evilanúo-seitamfièm
Utilkar as redfiS SDrfafe significa oorradar perfis de pessoas no FacOMofc ql
Orkul, com os perfe de instituições, aproximando essa relaçSa Além disi
o Twitfer pode transmitir mensagens rápidas e objetivas, conseguindo
He9ifidorEa para as inetfturçSefi £ para líderes naturais da região E
importante mecanismo de medição de temperatura dos desejos e
da população Propicia-se um diãiogo mais
t=dss :omo i-oursquaie peimite que estabelecirnaitos
Tais como restaurantes possam &e oomtffícar com seus púbiicos, além de
permíiii a avaliação da qualidade dos serviços prestados. Cria-ae unia
"revisfa"ae la^er e «ntitítenimento para a região d» maneira cc-!sborativa e
gratuiiH Permite que estabeleGÍm&ntos comerciais façam prupaganria,
cnamando a alenção sobre seus serviçus
Museus, o jjíitriniónio ê demais instituições «atarão em contato o tempo fc&dü
arn os usüános da área. Poderão montar agenda de evanlns e conviaar as
pessoas pars expos^ões. Ü espago UífefitfiO ssrâ paico de cuítuTa © lazer
As secretarias, governos c concessionários poderão transmitir mensagens
paia a popuiaçãc, escutando o Que cias têm a dizej Além disso, o sistema
de transportes ftoará mais claro para todos, incentivando a integrado entre
modais Ent^m, o alcance deste projeío, ccnedado wr rsde ê bastante
grande, muito inais mlcrsssante do que um projeto convencionai d©
mobiliária e sinalização urbana. A combinarão de dispositivos de baixa
«cn^ogiak com dispositivas tecnoWgfcBS permite sua viabilidade, sem
comor^meter as funções prewstas.
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2Ü10-CU99.898-0
2009"0209
Coticeitnação da implantação gera) para as àr&as de ZEIS5 em turmaslado e adequação em relação a
Mjios econômicos, ambientais, da concepção urbanística e de atenriimentadas redes de infraestrutura, comíiatwel com as propostas preliminares do PUE
D item aborda u estudo e a analiss de repercussão da concestuação gsral
para as áJ-eas 7É!S em reiacão aos aspectos econômicos de sua imp^ntaçãu,
visto que as demais considerações urbanísticas e ambientais estão
suficientemente .raiadas no item 2.5.2.
O atendimento das :nfraestíutuias às novas cargas de urbanização das ZE1S,
por sua ve?.. estará contemplado na conceituado e dimenaiúnamenio gersl
daa redes, no ãmbko do PUt, que es&na profundas mortif^açees.
pnncipalmenlB, na intrae^iutuia viária da regiào da Nova Luz. para h melhoria
e sdtwíuacSo do sistema viâno, incluindo os serviços de pavimentação de
vias, reposicionamento de guias e sanetas, casamento, aterramento rtâ fiação
deli ioa © paisagismo
Eatão previstas, conío^me dctinidas no PUE, a remodelarem de 219.753,29
m* Oe vias em todo o perímetro da Nova Luz. Além disso, visto que uma das
reclamações mais recorrentes dos atuais moradores da Nova Luz e quanto au
sistema da drenagem daquela região, o que sugere a construção de um novo
Eislema de drenagem da Praça da República, com novas instalações
destinadas a escoar o ercesso de ãgua daquela região. £ntende-se que as
medidas a serem (amadas nesse sentido visam à atenuação dos riscos e dos
Pre]UÍ?.üs decorrentes das possíveis inundações as quais a população daquela
âreaesiá sujeita.
A modelagem econômica tomou como referência ua dados fornecidos psra o
PU2BS (m' de demolição, m? de imóveis a permanecer e unidades
habitacionais definidas) e calculou o número de unidades tomando por
referência as áreas de cada tipo de empreendimento: HIS para família com
renda entre O e 3 SM (37m*) e mabr que 3 e até 0 SM {até 5üm^, HMP para
família com renda maior que 6 e até 12 SM (maior de 5OmJ e ale 65m*) e mais
rte 12 o até 16 SM, com 65 m=.
De acordo oom estes dados, o rcenãno baae esüma que os imóveis das
wZBâw, com yrrfíi 3e s/m1', devem atingir um valor médio de referenda da 115
mil -sais ou 3, l m>l r^ai*. por my; as habitações com 5üm3 alcançam um valer
de i3y,5 mi! rs3is e cerca da 225 mil rears dôve aer o vaíor das
F;^Jtactónias com 65^ ãe superfície, COIT- um custo roêtfio
ti*, esías
3.4 reas
COPIA
r.um base na ãrea ccnsij-uids ae ccaa urr jos enipmaicfirtieJiEos üôfiru ias
no PUZEEtS, o custo estimado p*iíf 03 i-nóveiy 's&idencj^s nasZtíS sqi^ue
n cerca rjw 29C miííiaea de resís, em moerfa de |Ur>^o da 201O'7. Quanto ao
custo de clenwllçáo e re^oçÊo fie eF><ufhos, o estudo de vstilitfarjé
econômica do projeto sstifí>3 ovalc? de Z37,!59'r&ais pci mz para Imcvets
férreos, sendo qje pare 03 imóveis en^re 2 e 8 p-wuneníos, es-se susto è de
242,64 reais porn-^ s par^ aqueíes com 7 ou mais pavimentes é 25Í.10 reeis
por m3 ie
Com isso © nom hase ria área ^nstmída des Ztl^ passíveis de de
m?1 íorna-sc possível estlmaros c^tos totais í!b rtemoliçãu
ft remoção dos entulhos gerados na ordem de t4 rmJhoes de r
em Tioeda de 1'jnhodG 2G10, considerando-se qus a grarxJ i
ZEIS a demutir tem entie térreo e dois pavirrtentos.
o o estuda e a análise dos itens da modelagem econGmfca e
do projeto, ciors Custos LJnitãrios Rásicu^ (CJBs) rJe paia trTu^v^is
furam adotadus, equivalente a 675,07 reais por nv pars as HMP
e 701,Ü9 reais por mipars as HfS (ba^s junho/2010) O custo doa Imóveis
das ZHS alcançariflm um valor na ordem de 7A rníEhoes de "1
Caso sejam aplicados sohre ftst^s vatores os s-iuslos diretos e ifiduelos (os
serviços de terceiros e outras despesas e 3 margem ds construtora) sohre a
construção das unidades haortadonais ZBS, eistiiTisdo arn 2n9,fi%za, □ valor
de obra passa a Cttfca de 200 milhões d& reais
custou líhs infrueslruturas, prínoijialmenle as viárias, estimados em 100
de reais, com cobertura para toda a área, cu]a repercussão nos
imóveis ZEtS è significativa, sem, finfretflnto, onerai cv$ custou das unidades
O custo da rionstr tigâu da área verde mais expressas das 235, localizaria
na quadra 67, na ordem de 350 mi! reata, também pso se «stima FÍparcu&r no
custo da unídadfl habHacianal ZEIS
Os demais cusíos que rTipactam a implantação fio pfojetn (despesas gerafa e
administração, seguros e çjfiíunTiaw, gsatãfi e manutenção, entre outros) não
quantiFicados, visto estarem ojfflasBvanieFite ürLaüsados no
17
>
sdt^c oala iomacaa ^njlncijraç^sríe !"G r11 por n 215 Llí-sê3 37rr*; ■
G'jHsü& jÜ-"t, e Zffi.ná por 4^3 UHi Jt S&nr".
/a.craa UÔ3 cm B.i.a.iaasl^ravSfisc tango oce*
C ousto
-n ■ pw
Í0C6-)
ST5.C7 reais por 36
ti StJttÜOa n^r
d per fi3.4S^ftJfí ^:s ümaã^3 dH :?'-vJ r
flnu* da ■id1ü£',-la da Cc-siruçSo í^ftlC -
*
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