programa nacional de controle da tuberculose · •69 mil casos novos de tb diagnosticados •cerca...

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CGPNCT / DEVITSecretaria de Vigilância em Saúde

Ministério da Saúde

tuberculose@saude.gov.br

Fevereiro/2018

Programa Nacional de Controle da Tuberculose

Tuberculose no Mundo

• É a doença infecciosa que mais mata no mundo superando as mortes causadas pelo HIV/Aids

• 10,4 milhões de casos estimados em 2016

• 87% dos casos de TB em 30 países

• 10% dos casos estimados são HIV positivo

• 1,3 milhão de mortes estimadas em 2016 (HIV negativo)

• 374 mil óbitos estimados com TB-HIV em 2016

• 490 mil casos de MDR estimados em 2016

Fonte: Global Tuberculosis Report (WHO, 2017)

• Aumento do número de casos estimados globalmente - 9milhões de casos novos em 2013

• Metas globais de redução da incidência, prevalência emortalidade atingidas em nove países de alta carga

• BRICS, responsáveis por aproximadamente 50% dos casos nomundo, mobilizam mais de 95% dos recursos necessários atravésfontes domésticas

• Os demais 25 países prioritários dependem (75%) de doaçõesinternacionais

Tuberculose no Mundo

Fonte: Global Tuberculosis Report (WHO, 2016)

Classificação de países prioritários para TB, TB-HIV e TB-MDR – 2015 a 2020

Fonte: Adaptado do documento Global Tuberculosis Report (WHO, 2015)

• 69 mil casos novos de TB diagnosticados

• Cerca de 4,5 mil mortes por tuberculose em 2016

• De acordo com a nova classificação da OMS 2016-2020, o Brasil ocupa a20ª posição na lista dos 30 países prioritários para TB e a 19ª posição nalista dos 30 países prioritários para TB-HIV

•4ª causa de mortes por doenças infecciosas

• 1ª causa de mortes dentre as doenças infecciosas definidas dospacientes com AIDS

Tuberculose no Brasil – 2016 e 2017

Fonte: Sinan/SIM/OMS

INCIDÊNCIA

Ano

Coeficiente de incidência de tuberculose. Brasil, 1990 a 2017*

Por 100.000 hab.

Fonte: SES/MS/Sinan e IBGE. * Dados preliminares sujeitos a revisão

51,8

33,5

0

10

20

30

40

50

60

70

Coeficiente de incidência de tuberculose. Brasil, 2001 a 2017*

Por 100.000 hab.

AnoFonte: SES/MS/Sinan e IBGE. * Dados preliminares sujeitos a revisão

42,8

33,5

0

10

20

30

40

50

60

Coeficiente de incidência de tuberculose. Brasil, 2001 a 2017*

Por 100.000 hab.

Ano

Fonte: SES/MS/Sinan e IBGE. *Dados preliminares sujeitos a revisãoCaso novo = Caso Novo + Não sabe + Pós óbito

46,3

36,542,8

33,5

0

10

20

30

40

50

60

Caso Novo + Recidiva Caso Novo

Coeficiente de incidência de tuberculose por região. Brasil, 2001 a 2017*

Por 100.000 hab.

Fonte: SES/MS/Sinan e IBGE. * Dados preliminares sujeitos a revisão

Região

51,2

42,7

46,0

31,2

44,437,7

32,2

27,228,7

20,0

0

10

20

30

40

50

60

70

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste

74,1

9,5

0

10

20

30

40

50

60

70

80

Coeficiente de incidência de tuberculose por unidade federada. Brasil, 2017*

Por 100.000 hab.

UF

Brasil: 33,5

Fonte: SES/MS/Sinan e IBGE.*Dados preliminares sujeitos a revisão

104,7

5,6

0

20

40

60

80

100

120

Coeficiente de incidência de tuberculose por capitais. Brasil, 2017*

Por 100.000 hab.

Capitais

Capitais: 51,9

Fonte: SES/MS/Sinan e IBGE. *Dados preliminares sujeitos a revisão

Percentual de casos novos de tuberculose por sexo. Brasil, 2001 a 2017*

Fonte: SES/MS/Sinan. * Dados preliminares sujeitos a revisão

%

63,969,0

36,131,0

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Feminino Masculino

Coeficiente de incidência por sexo. Brasil, 2001 a 2017*

Por 100.000 hab.

Fonte: SES/MS/Sinan e IBGE. *Dados preliminares sujeitos a revisão

54,0

46,9

30,0

20,5

0

10

20

30

40

50

60

70

80

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Masculino Feminino

Percentual de casos novos de tuberculose por faixa etária. Brasil, 2001 a 2017*

%

Fonte: SES/MS/Sinan. * Dados preliminares sujeitos a revisão

1,8 1,2

2,7 1,9

41,3 41,5

45,5 45,1

8,510,2

0

10

20

30

40

50

60

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

0-4 a 5-14 a 15-34 a 35-64 a 65 + a

7,95,9

5,8 4,1

48,2

42,0

66,2

41,8

63,1

40,3

0

10

20

30

40

50

60

70

80

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

0-4 a 5-14 a 15-34 a 35-64 a 65 + a

Coeficiente de incidência de tuberculose por faixa etária. Brasil, 2001 a 2017*

Por 100.000 hab.

Fonte: SES/MS/Sinan e IBGE. * Dados preliminares sujeitos a revisão

Percentual de casos novos de tuberculose por escolaridade. Brasil, 2001 a 2017*

%

Fonte: SES/MS/Sinan. *Dados preliminares sujeitos a revisão

16,7

6,6

60,9

47,1

22,4

46,3

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Analfabeto Menos de 8 anos 8 anos ou mais

Percentual de casos novos de tuberculose por raça. Brasil, 2001 a 2017*

%

Fonte: SES/MS/Sinan. * Dados preliminares sujeitos a revisão

40,4

33,5

54,6

64,5

4,92,0

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

branca preta/parda amarela/indígena

Coeficiente de incidência de tuberculose por raça. Brasil, 2013*

Por 100.000 hab.

Fonte: SES/MS/Sinan/DASIS; IBGE e estimativas DEVIT. *Dados preliminares, sujeitos a revisão.

25,9

38,4

21,3

94,4

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Branca Preta/ parda Amarela Indigena

MORTALIDADE

Coeficiente de mortalidade por tuberculose. Brasil, 1990 a 2016*

p/1

00

.00

0 h

ab.

Ano do óbito

Fonte: MS/SVS/DASIS; IBGE. *Dados provisórios

3,6

2,1

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016

3,1

2,1

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Coeficiente de mortalidade por tuberculose. Brasil, 2001 a 2016*

Ano do óbito

P/1

00

.000 h

ab

.

Fonte: MS/SVS/DASIS; IBGE. *Dados provisórios

2016: 4.426

4,4

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

RJ PE AM AL PI PA MA MS CE RS MT AC SE ES PB SP BA RN RR AP RO PR MG SC GO DF TO

p/1

00

.00

0h

ab

.

Coeficiente de mortalidade por tuberculose nas Unidades Federadas. Brasil, 2016*

UF de residência

Brasil: 2,1

Fonte: MS/SVS/DASIS; IBGE. *Dados provisórios

6,4

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

7,0

p/1

00

.00

0h

ab

.

Coeficiente de mortalidade por tuberculose nas capitais. Brasil, 2016*

Capitais

Fonte: MS/SVS/DASIS; IBGE. *Dados provisórios

Capitais: 3,0

Percentual de óbitos de tuberculose por sexo. Brasil, 2001 a 2016*

Fonte: MS/SVS/DASIS. *Dados provisórios

73,1 74,6

26,9 25,4

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Masculino Feminino

%

Ano do óbito

39,031,6

47,2 63,3

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Branca Negros Amarelos Indígenas Ignorado

%

Ano do óbito

Proporção de óbitos por tuberculose segundo raça. Brasil, 2001 a 2016*

Fonte: MS/SVS/DASIS. *Dados provisóriosNegros = negra + parda

Coeficiente de mortalidade de tuberculose por sexo. Brasil, 2001 a 2016*

Fonte: MS/SVS/DASIS; IBGE. *Dados provisórios

4,5

3,2

1,6

1,1

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Masculino Feminino

p/1

00.0

00

hab

.

Ano do óbito

14,512,1

57,256,9

26,7 30,2

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

0-4 a 5-14 a 15-34 a 35-64 a 65 a +

%

Ano do óbito

Percentual de óbitos de tuberculose por faixa etária. Brasil, 2001 a 2016*

Fonte: MS/SVS/DASIS. *Dados provisórios

Coeficiente de mortalidade de tuberculose por faixa etária. Brasil, 2001 a 2016*

Fonte: MS/SVS/DASIS; IBGE. *Dados provisórios

6,0

3,4

14,3

7,9

0

2

4

6

8

10

12

14

16

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

0-4 a 5-14 a 15-34 a 35-64 a 65 a +

p/1

00

.00

0h

ab

.

Ano do óbito

Proporção de óbitos por tuberculose segundo forma clínica. Brasil, 2016*

Fonte: MS/SIM *Dados preliminares, sujeitos a revisão.

Forma clínicaFrequência

n %

Tuberculose pulmonar 3.376 76,3

Tuberculose respiratória extrapulmonar 668 15,1

Tuberculose do sistema nervoso 93 2,1

Tuberculose de outros órgãos 73 1,6

Tuberculose miliar 216 4,9

Total de óbitos 4.426 ***Nota: TB pulmonar: A15.0 a A15.3; A16.0 a A16.2; TB respiratória extrapulmonar: A15.4 a A15.9 e A16.3 a A16.9; TB sistema nervoso: A17.0† a A17.9†; TB outros órgãos: A18.0 a A18.8 e TB miliar: A19.0 a A19.9.

Proporção de óbitos por tuberculose sem menção de confirmação laboratorial. Brasil, 2005 a 2016*

Fonte: MS/SIM *Dados preliminares, sujeitos a revisão.Nota: A16.0 a A16.9

%

Ano do óbito

82,180,2

77,0

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Causa básica dos óbitos que apresentaram tuberculose como causa associada. Brasil, 2016*

Causa básica n %

Doença pelo vírus da imunodeficiência humana 1.694 62,7

Neoplasias 228 8,4

Doenças do aparelho circulatório 184 6,8

Doenças do aparelho respiratório 151 5,6

Doenças do aparelho digestivo 112 4,1

Outras causas 334 12,4

Fonte: MS/SVS/DASIS. *Dados provisórios

N= 2.703

ENCERRAMENTO

%

Percentual de cura, abandono, em branco/ignorado e transferência dos casos novos de tuberculose.

Brasil, 2001 a 2016*.

Fonte: SES/MS/SINAN. *Dados preliminares, sujeitos a revisão.São retirados da análise os encerramentos por: Mudança de diagnóstico, TBDR, Mudança de esquema e Falência

67,873,1 70,6

11,0 10,0 9,6

6,8 4,95,18,4 3,77,0

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

cura abandono transferência branco/ignorado

83,2

49,4

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Percentual de cura de casos novos de tuberculose por unidade federada. Brasil, 2016*

% Não avaliados: 12,1%

UF

Brasil: 70,6%

Fonte: SES/MS/SINAN. * Dados preliminares, sujeitos a revisão.São retirados da análise os encerramentos por: Mudança de diagnóstico, TBDR, Mudança de esquema e FalênciaNão avaliados = Ignorados + Transferências

15,7

3,5

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

Percentual de abandono de casos novos de tuberculose por unidade federada. Brasil, 2016*

UF

Brasil: 9,6%

%

Não avaliados: 12,1%

Fonte: SES/MS/SINAN. * Dados preliminares, sujeitos a revisão.São retirados da análise os encerramentos por: Mudança de diagnóstico, TBDR, Mudança de esquema e FalênciaNão avaliados = Ignorados + Transferências

84,5

10,3

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Percentual de cura de casos novos de tuberculose por capital. Brasil, 2016*

% Não avaliados: 11,6%

Capitais: 68,6%

CapitaisFonte: SES/MS/SINAN. * Dados preliminares, sujeitos a revisão.São retirados da análise os encerramentos por: Mudança de diagnóstico, TBDR, Mudança de esquema e FalênciaNão avaliados = Ignorados + Transferências

20,3

1,6

0

5

10

15

20

25

30

Percentual de abandono de casos novos de tuberculose por capital. Brasil, 2016*

%Não avaliados: 11,6%

Capitais: 12,0%

CapitaisFonte: SES/MS/SINAN. * Dados preliminares, sujeitos a revisão.São retirados da análise os encerramentos por: Mudança de diagnóstico, TBDR, Mudança de esquema e FalênciaNão avaliados = Ignorados + Transferências

70,4 70,5 72,6 73,1 75,077,8 76,8 76,6 75,9 76,0 76,7 75,2 76,4 76,2 75,2 73,0

10,7 9,9 9,5 9,3 9,3 9,6 10,3 10,6 11,4 11,1 10,8 11,4 12,0 11,7 11,0 10,3

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

cura abandono

Percentual de cura e abandono de casos novos de tuberculose pulmonares com confirmação laboratorial.

Brasil, 2001 a 2016*

Fonte: SES/MS/SINAN. * Dados preliminares, sujeitos a revisão.Retirados da análise os encerramentos por: Mudança de diagnóstico, TBDR, Mudança de esquema e Falência Não avaliados = Ignorados + Transferências

% Não avaliados: 10,9%

84,2

54,8

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

Percentual de cura de casos novos de tuberculose pulmonares com confirmação laboratorial por unidade

federada. Brasil, 2016*%

Não avaliados: 10,9%

UF

Brasil: 73,0%

Fonte: SES/MS/SINAN. * Dados preliminares, sujeitos a revisão.São retirados da análise os encerramentos por: Mudança de diagnóstico, TBDR, Mudança de esquema e FalênciaNão avaliados = Ignorados + Transferências

86,1

10,9

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Percentual de cura de casos novos de tuberculose pulmonares com confirmação laboratorial por capital.

Brasil, 2016*

Capitais

% Não avaliados: 10,8%

Capitais: 70,6%

Fonte: SES/MS/SINAN. * Dados preliminares, sujeitos a revisão.São retirados da análise os encerramentos por: Mudança de diagnóstico, TBDR, Mudança de esquema e FalênciaNão avaliados = Ignorados + Transferências

Tratamento Diretamente Observado (TDO)

74,2

16,5

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Percentual de casos novos em Tratamento DiretamenteObservado (TDO). UF e Brasil, 2016*

%

UF de residência

Fonte: SES/MS/SINAN. *Dados preliminares, sujeitos a revisão

Brasil: 35,0%

73,8

5,8

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Percentual de retratamento em Tratamento DiretamenteObservado (TDO). UF e Brasil, 2016*

%

UF de residênciaFonte: SES/MS/SINAN. *Dados preliminares, sujeitos a revisãoRetratamento: recidiva + reingresso após abandono

Brasil: 30,5%

77,2

14,3

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

Percentual de casos novos de tuberculose pulmonares com confirmação laboratorial em Tratamento

Diretamente Observado (TDO). UF e Brasil, 2016*

%

Fonte: SES/MS/SINAN. *Dados preliminares, sujeitos a revisãoUF

Brasil: 38,7%

76,6

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

Percentual de casos novos de tuberculose pulmonares com confirmação laboratorial em TratamentoDiretamente Observado (TDO). Capitais, 2016

%

Fonte: SES/MS/SINAN. Dados preliminares, sujeitos a revisãoCapitais

Capitais: 35,8%

Encerramento dos casos novos de tuberculose em TDO* e não-TDO*. Brasil, 2016**

%

Fonte: SES/MS/SINAN. *Tratamento Diretamente Observado **Dados preliminares, sujeitos a revisão

84,6

5,3

72,9

12,9

0

20

40

60

80

100

Cura Abandono

TDO não-TDO

Encerramento dos retratamentos em TDO* e não-TDO*. Brasil, 2016**

%

Fonte: SES/MS/SINAN. *Tratamento Diretamente Observado. **Dados preliminares, sujeitos a revisão

71,0

15,3

49,9

33,8

0

20

40

60

80

100

Cura Abandono

TDO não-TDO

Avaliação de contatos

77,0

20,2

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

UF

Percentual de contatos examinados entre os contatos identificados dos casos novos de tuberculose. UF e Brasil,

2017*

Brasil: 49,0%

Fonte: SES/MS/SINAN. *Dados preliminares, sujeitos a revisão

%

80,0

21,2

-

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

UF

Percentual de contatos examinados entre os contatos

identificados dos casos novos confirmados

laboratorialmente. UF e Brasil, 2017*

Brasil: 52,4%

Fonte: SES/MS/SINAN. *Dados preliminares, sujeitos a revisão

%

Testes diagnósticos com controle de qualidade

Percentual de realização de exames diagnósticos e positividade em casos novos pulmonares de tuberculose.

Brasil, 2001 a 2017*%

Fonte: SES/MS/SINAN. *Dados preliminares, sujeitos a revisãoExames Diagnóstico = Baciloscopia, Cultura ou Teste Rápido Molecular -TB

Ano

77,4

83,2 83,7

82,9 87,2 85,3

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Positivos entre os exames realizados Exames Realizados

99,4

69,1

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

%

Fonte: SES/MS/SINAN. *Dados preliminares, sujeitos a revisãoExames Diagnóstico = Baciloscopia, Cultura ou Teste Rápido Molecular -TB

UF

Percentual de exames de diagnóstico realizados entre os casos novos pulmonares de tuberculose.

UF e Brasil, 2017.*

Brasil: 85,3%

92,6

71,1

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

%

UF

Percentual de exames diagnósticos positivos entre os casos novos pulmonares de tuberculose.

UF e Brasil, 2017.*

Brasil: 83,7%

Fonte: SES/MS/SINAN. *Dados preliminares, sujeitos a revisãoExames Diagnóstico = Baciloscopia, Cultura ou Teste Rápido Molecular -TB

70,1

8,5

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

AP RR AM AL SP RN ES GO RO RJ PR DF TO BA AC MG RS PI SC PB MA PE SE CE MS MT

%

UF

Percentual de Teste Rápido Molecular para TB realizado entre os casos novos pulmonares positivos de tuberculose.

UF e Brasil, 2017.*

Brasil: 32,1%

Fonte: SES/MS/SINAN. *Dados preliminares, sujeitos a revisão

12,5 12,814,2 15,0

17,2

21,123,3

25,127,5

35,3

38,139,7

41,4 41,5

44,442,3

0

10

20

30

40

50

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Realização de cultura entre os casos de retratamento de tuberculose. Brasil, 2001 a 2016*

Fonte: SES/MS/SINAN. * Dados preliminares, sujeitos a revisão. Realizados = positivo + negativo

%

Ano

12,5 12,814,2 15,0

17,2

21,123,3

25,127,5

35,3

38,139,7

41,4 41,5

44,442,3

8,3 8,8 9,7 10,212,0

13,215,0

15,717,7

21,0 22,2 22,524,2

26,0

30,4 30,3

0

10

20

30

40

50

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Retratamento Casos novos

Fonte: SES/MS/SINAN. *Casos novos = caso novo + não sabe + pós-óbito

** Retratamento = recidiva + reingresso após abandono

Realização de cultura entre os casos novos e retratamentos

de tuberculose pulmonar. Brasil, 2001 a 2016*.

Ano

%

100,0

11,6

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

%

UF

Percentual de cultura realizada entre os casos de retratamentos de tuberculose. UF e Brasil, 2016*.

Fonte: SES/MS/SINAN. * Dados preliminares, sujeitos a revisão. Realizados = positivo + negativo

Brasil: 42,3%

Realização de cultura e TS entre os casos novos de

tuberculose pulmonar. Brasil, 2016.

Fonte: SES/MS/SINAN.Pulmonar = pulmonar e pulmonar+extrapulmonar

TS – Teste de Sensibilidade

60.507 casos novos pulmonares

Realização de cultura

42.159 (69,7%) não 18.348 (30,3%) sim

4.980 (27,1%) negativos 13.368 (72,9%) positivos

Realização de TS

5.964 (44,6%) sim7.404 (55,4%) não

442 (7,4%) resistentes

5.522 (92,6%) sensíveis

Realização de cultura e TS entre os casos de retratamentos

de tuberculose pulmonar. Brasil, 2016.

Fonte: SES/MS/SINAN. *Retratamento = recidiva + reingresso após abandono

Pulmonar = pulmonar e pulmonar+extrapulmonar

TS – Teste de Sensibilidade

12.833 casos de retratamentos

Realização de cultura

7.402 (57,7%) não 5.431 (42,3%) sim

1.655 (30,5%) negativos 3.776 (69,5%) positivos

Realização de TS

2.033 (53,8%) sim1.743 (46,2%) não

298 (14,7%) resistentes

1.735 (85,3%) sensíveis

Coinfecção TB-HIV

17,0

4,3

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

Proporção de coinfecção TB-HIV. UF e Brasil, 2017*

%

Fonte: SES/MS/Sinan e IBGE. *Dados preliminares sujeitos a revisãoUF

Brasil: 9,2%

HIV ignorado 2017: 26,6%

25,828,3

30,833,0

37,341,8

47,151,1

55,5

62,065,1 67,2

71,775,1

79,2 79,5

73,4

0

20

40

60

80

100

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Percentual de casos novos de tuberculose que realizaram teste para HIV. Brasil, 2001-2017*

Fonte: SES/MS/SINAN. * Dados preliminares, sujeitos a revisão.

%

Ano

Percentual de casos novos de tuberculose segundo coinfecção, solicitação e realização do teste para HIV.

Brasil, 2001-2017*

Fonte: SES/MS/SINAN. * Dados preliminares, sujeitos a revisão.

%

36,6

80,8 81,3 81,8

25,8

79,279,5

73,4

7,59,9 9,4 9,2

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Solicitado Realizado Coinfecção

Percentual de casos novos de tuberculose segundo realização e positividade do teste para HIV.

Brasil, 2001-2017*

Fonte: SES/MS/SINAN. * Dados preliminares, sujeitos a revisão.

%

25,8

79,573,4

28,9

11,9 12,5

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Realizado Positividade

92,1

54,7

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Percentual de realização de teste para HIV. UF e Brasil, 2017*

Fonte: SES/MS/SINAN. * Dados preliminares, sujeitos a revisão. Realizado = positivo + negativo

%

Brasil: 73,4%

UF

96,3

40,7

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Percentual de realização de teste para HIV por capital. Brasil, 2017*

Fonte: SES/MS/SINAN. * Dados preliminares, sujeitos a revisão. Realizado = positivo + negativo

%

Capital

Capitais: 73,7%

67,7

21,4

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Percentual de casos novos de coinfecção TB-HIV segundo realização de TARV. UF e Brasil, 2017*

Fonte: SES/MS/SINAN. * Dados preliminares, sujeitos a revisão.

%

Brasil: 43,7%

UF

78,0

8,34,7

50,1

13,6

21,9

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

Cura Abandono Óbito

TB/HIV- TB/HIV+

Comparação entre o encerramento dos casos novos de TB-HIV- e TB-HIV+. Brasil, 2016*

Fonte: SES/MS/SINAN. * Dados preliminares, sujeitos a revisão.

% HIV ignorado 2016: 20,5%

Controlar a Tuberculose Drogarresistente

Casos novos de tuberculose drogarresistente (TBDR) . Brasil, 2001 a 2017.

Fonte: MS/SITE TB

Ano TBDR2001 332

2002 333

2003 316

2004 313

2005 389

2006 320

2007 335

2008 355

2009 397

2010 617

2011 712

2012 810

2013 733

2014 805

2015 1097

2016 826

2017 982

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

0

200

400

600

800

1000

1200

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Casos novos de TBMR % Cultura Realizada

Número de Casos de tuberculose MDR* e Proporção de Cultura Realizada. UF e Brasil, 2001 a 2017

Fonte: SES/MS/SINAN/SITE TB*MDR: Multidrogarresistente

%

Ano

Nº casos

Tuberculose em populações vulneráveis

Fonte: Sinan/MS e IBGE. *Brasil (2017); **Tbweb, SP, 2015 e Pessoa em Situação de Rua: Censo São Paulo, capital (2015)

População Carga entre oscasos novos*

Risco relativo

População Privada de Liberdade

2648,7

125,3

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

UF

Po

r 1

00

.00

0 p

esso

as p

resas

Taxa de incidência de tuberculose na População Privada de Liberdade (PPL). Brasil, 2017*

Fonte: SES/MS/Sinan e projeção linear da PPL de 2003 a 2017 das UF

provenientes do Infopen. * Dados preliminares sujeitos a revisão

Brasil: 1036,3

16,6

0,8

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

Proporção da População Privada de Liberdade (PPL) entre os casos novos de tuberculose. UF e Brasil, 2017*

UF

%Total de casos 2017: 7.317

Fonte: SES/MS/SINAN. * Dados preliminares sujeitos a revisão.

Brasil: 10,5%

73,4

7,8 6,210,7

70,3

9,75,0 6,6

0

10

20

30

40

50

60

70

80

Cura Abandono Transf. Ignorado

PPL N PPL

Comparação entre o encerramento dos casos novos de TB institucionalizados (presídio) ou não. Brasil, 2016*

%

Fonte: SES/MS/SINAN. * Dados preliminares sujeitos a revisão.

População em Situação de Rua

Número de casos novos de tuberculose na população em situação de rua por ano de diagnóstico. Brasil, 2014 a

2017. n

Ano de Diagnóstico

Fonte: SES/MS/Sinan. * Dados preliminares sujeitos a revisão

850

16081675

1733

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

2000

2014 2015 2016 2017

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

Percentual de casos novos de tuberculose na população em situação de rua. UF e Brasil, 2017*

%

UF

Brasil: 2,5%

Fonte: SES/MS/SINAN. * Dados preliminares, sujeitos a revisão.

Fonte: SES/MS/Sinan. *Dados preliminares sujeitos a revisão¹Dados referentes 2016²Dados referentes 2017³Encerramento óbito por TB e por outras causas no SINAN – 2016PSR = população em situação de rua

Indicadores operacionais para a PSR. Brasil, 2016 e 2017

Indicadores operacionais Resultados (%)

Cura de casos novos1 40,3

Abandono de tratamento de casos novos1 32,6

Óbito³ 15,6

Testagem para HIV² 77,7

Coinfecção² 20,5

Cultura de escarro em casos novos pulmonares² 37,4

Cultura de escarro em casos de retratamentos detuberculose pulmonar²

40,8

População Indígena

Os Povos Indígenas no BrasilCaracterísticas Gerais

• Censo 2010 - 817.963 Indígenas - 0,4% da população

brasileira

• 63,4% residentes em área rural

• 27,3% residentes em área urbana

• 4/10* em situação de extrema pobreza (*MDS)

• Representam 1,1% de todos os casos novos de TB notificados

no Sinan

• 63% das notificações entre os povos indígenas são de áreas

rurais

• Taxa de incidência em 2013 – 93,9/ 100.000 habitantes

*MDS - Ministério do Desenvolvimento Social

Taxa de Incidência de TB na População Indígena. Brasil, 2004 a 2013*

Ano

Por 100.000 hab.

Fonte: SES/MS/Sinan e estimativa populacionais CGIAE/SVS/MS.

* Dados preliminares sujeitos a revisão

18,1

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

Percentual de população indígena entre casos novos de tuberculose. UF e Brasil, 2017*

%

UF

Brasil: 1,1%

Fonte: SES/MS/SINAN. * Dados preliminares, sujeitos a revisão.

Proporção de casos de tuberculose pulmonar com diagnóstico laboratorial na população indígena. Brasil,

2006 a 2017*

Ano

%

Fonte: SES/MS/Sinan.

* Dados preliminares sujeitos a revisão

55,9

63,459,4

63,065,1

67,465,2 67,1

61,7

49,4

54,7

60,6

0

20

40

60

80

100

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Indicadores operacionais Resultados (%)

Cura de casos novos1 78,1

Abandono de tratamento de casos novos1 7,0

Óbito³ 5,1

Testagem para HIV² 77,8

Coinfecção² 3,1

Cultura de escarro em casos novos pulmonares² 26,1

Cultura de escarro em casos de retratamento detuberculose pulmonar²

29,8

Fonte: SES/MS/Sinan. * Dados preliminares sujeitos a revisão¹Dados referentes 2016²Dados referentes 2017³Encerramento óbito por TB e por outras causas no SINAN - 2016

Indicadores operacionais para a população indígena. Brasil, 2016 e 2017

Tuberculose e Determinantes Sociais

• “Condições de vida, trabalho dos indivíduos e grupos da população estão relacionados com sua situação de saúde”*.

• “Fatores sociais, econômicos, culturais, étnicos/raciais, psicológicos e comportamentais que influenciam a ocorrência de problemas de saúde e seus fatores de risco na população” (Comissão Nacional sobre os Determinantes Sociais da Saúde)*.

• Tuberculose, doença que mais emblematicamente caracteriza a determinação social da pobreza no processo saúde/ doença de uma população

TB e Determinantes Sociais

• Buss e Pellegrini Filho, 2007;• ** IPEA: a relação da TB com a miséria e a exclusão social.

Auxílio doença INSS gerado pela TB

Levantamento do INSS sobre as doenças infecciosas

que mais afastaram segurados do trabalho em 2012:

• A tuberculose foi a enfermidade que mais gerou o pagamento de auxílios-doença concedido aos trabalhadores celetistas ou contribuintes avulsos da previdência social: 12.997 casos

Determinantes Sociais

Relacionamento entre Sinan-TB and Cad.Único

2010

23,8% dos casosnovos registrados

no Cad.Único

2011

25% dos casosnovos registrados

no Cad.Único

2011

14% dos casosnovos

beneficiários do Bolsa Família

*Excluídos: PPL; baixa cobertura: pop rua e indígenas

Proporção de casos novos de TB beneficiários do Programa Bolsa Família. Brasil, UF, 2011

Fonte: Sinan-TB e Cad.Único

%

Proporção de casos novos de TB inscritos no CadÚnico não BF. Brasil, UF, 2011

Fonte: Sinan-TB e Cad.Único

%

16,7

8,1

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

Brasil: 11,2

UF

Proporção de casos novos de TB beneficiários do Programa Bolsa Família. Brasil e Capital, 2011.

Fonte: Sinan-TB e Cad.Único

%

Características do domicílio dos casos novos de TB cadastrados no Cad.Único. Brasil, 2011

Características do domicílioCN cadastrados

n %

ZonaUrbano 15.772 85,4Rural 2.628 14,2

Ignorado 65 0,4

Quantidade de cômodos<4 comodos 6.562 35,5

4+ comodos 11.903 64,5

Estrutura inapropriada

Material Piso 11.186 61,8Material Domicilio 4.505 24,9

Agua Canalizada 3.997 21,7Abastecimento agua 4.442 24,1Banheiro 2.003 10,9

Escoamento sanitário 6.142 33,3Coleta de lixo 4.421 24,5

Iluminação 3.293 18,2*Pelo menos uma característica 15.246 82,6

Fonte: Sinan-TB e Cad.Único

Características socioeconomicas dos casos novos de TB cadastrados no Cad.Único. Brasil, 2011

• Grau de parentesco com representante da família- 43,3% chefe de família

- 55,3% familiar

- 1,4 não parente e ignorado

• Renda média per capita familiar

Média: 109,00 reais, DP 136,00 reais

Mediana: 66,00 reais, (min 0,0; 2.560,00 máx)

*n=18.465 observações

Desfecho de tratamento dos casos novos de TB segundo situação cadastral. Brasil, 2010

%

Fonte: Sinan-TB e Cad.Único

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

10,0

12,0

14,0

RR CE MA RN TO PI PA AC AM BA AL SE ES PE RO PR MT AP MG RS PB RJ MS GO DF SC SP

UF

Percentual de casos novos de tuberculose que são beneficiário de programa de transferência de renda.

Brasil e UF, 2017*

Fonte: SES/MS/SINAN. *Dados preliminares, sujeitos a revisão

%

Brasil: 5,1%

Avanços

Instrução Operacional Conjunta SVS/MS e SNAS/MDSA – Nº01/2014

Instrução Operacional

Conjunta

OBJETIVO: orientar os serviços socioassistenciais sobreos sinais e sintomas da tuberculose e encaminhamentodo caso suspeito aos serviços de saúde, bem como aimportância de se garantir a proteção social dopaciente com tuberculose, ajudando-o a superarbarreiras determinadas pela doença.

Diretrizes para atuação conjunta entre a redesocioassistencial, a rede de saúde e da gestão local

Orientações para a atuação dos profissionais da redesocioassistencial junto às pessoas com tuberculose.

Determinantes Sociais

Conselho Nacional de Saúde - Resolução nº 444/2011

• Aprofundar a articulação com os movimentos sociais, com o CongressoNacional e com instituições intra e intersetoriais para pautar a necessidadede benefícios sociais, políticas específicas para as populações maisvulneráveis, de modo a enfrentar os determinantes sociais da TB e com issoeliminar a doença como um problema de saúde pública no país e,

• Continuar descentralização AB• Implantar TRM-TB• Ampliar ações coinfecção TB-HIV• Produção nacional medicamentos dose fixa combinada• Controle TBDR

AvançosDeterminantes Sociais

Comissão Patologias do CNS recomenda revisarResolução 444/2011 com base na nova estratégianacional (julho, 2017)

Envolver os setores públicos e

privados e os organismos de

cooperação

• Política de ampliação das parcerias (fortalecimento da Parceria

Brasileira contra a TB, criação dos comitês metropolitanos, fóruns

de ONGs, etc.)

• Ampliação da participação da Sociedade Civil e do controle social

• Articulação com CONASS e CONASEMS e Conselhos de Saúde

das três esferas da administração pública

• Articulação com organismos de cooperação nacionais e

internacionais

Envolver os setores públicos e privados e

organismos de cooperação

Parceria Brasileira contra a Tuberculose

STOP-TB/BRASIL

Essa Rede reúne os gestores e representantes da sociedade civilpara discutir estratégias locais para o enfretamento datuberculose. Atualmente, há 11 comitês no país.

• Ênfase na cooperação Sul-Sul:

• Construção de laboratório de tuberculose em São Tomé e Príncipe

• Instituição da Rede de Investigação e Desenvolvimento em Saúde

de Tuberculose (RIDES-TB) no âmbito da CPLP

• Projetos com América Latina e zonas de fronteira

•Doação de medicamentos em caráter de ajuda humanitária

• Participação no Grupo Temático de Cooperação Internacional em Saúde

• Acesso a mecanismos de compras de medicamentos para TB: Green

Light Committee (GLC) e Global Drug Facility (GDF-Stop TB)

• BRICS: desenvolvimento de um plano de cooperação em tuberculose

Cooperação Internacional

Visite o site do PNCT:

http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/tuberculose

Visite o blog da tuberculose:

http://blogdatuberculose.blogspot.com.br/

Visite o site do Portal Sinan - TB:

http://portalsinan.saude.gov.br/tuberculose

www.saude.gov.br/svsDisque Saúde - 136

Disque Notifica

0800-644-6645

notifica@saude.gov.br

www.saude.gov.br/combateaedes

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