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POLÍTICA INTERNACIONAL. CONVENÇÃO-QUADRO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MUDANÇA DO CLIMA. Sobre a SPVS: Fundada em 1984 OSCIP desde 2001 Missão: conservação da natureza. Principais Parceiros. Histórico Convenção COPs Agenda atual Protocolo de Quioto Nosso dia a dia. - PowerPoint PPT Presentation

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POLÍTICA INTERNACIONAL

CONVENÇÃO-QUADRO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MUDANÇA DO CLIMA

Sobre a SPVS:

Fundada em 1984

OSCIP desde 2001

Missão: conservação da natureza

Principais Parceiros

•Histórico•Convenção

•COPs•Agenda atual

•Protocolo de Quioto•Nosso dia a dia

A origem da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima

Histórico das discussões internacionais das Mudanças Climáticas

A origem da Convenção-QuadroHistórico das discussões internacionais das Mudanças Climáticas

• Primeira manifestação de preocupação com o clima?

Decreto Real de Eduardo I proibindo o uso de carvão em fornalhas abertas na região de Londres – Século XIV

• Cientificamente, a mais antiga organização internacional sobre o clima da qual se tem conhecimento é a International Meteorological Organization (IMO) - 1873.

A origem da Convenção-QuadroHistórico das discussões internacionais das Mudanças Climáticas

• Primeira manifestação de preocupação com o clima?

Decreto Real de Eduardo I proibindo o uso de carvão em fornalhas abertas na região de Londres – Século XIV

• Cientificamente, a mais antiga organização internacional sobre o clima da qual se tem conhecimento é a International Meteorological Organization (IMO) - 1873.

A origem da Convenção-QuadroHistórico das discussões internacionais das Mudanças Climáticas• Primeira manifestação de preocupação com o

clima? Decreto Real de Eduardo I proibindo o uso de carvão

em fornalhas abertas na região de Londres – Século XIV

• Cientificamente, a mais antiga organização internacional sobre o clima da qual se tem conhecimento é a:

International Meteorological Organization (IMO) 1873.

World Meteorological Organization (WMO) - 1950

A origem da Convenção-QuadroHistórico das discussões internacionais das Mudanças Climáticas

• Primeira manifestação de preocupação com o clima?

Decreto Real de Eduardo I proibindo o uso de carvão em fornalhas abertas na região de Londres – Século XIV

• Cientificamente, a mais antiga organização internacional sobre o clima da qual se tem conhecimento é a:

International Meteorological Organization (IMO) 1873 (em 1950 - World Meteorological Organization -WMO)

A origem da Convenção-QuadroHistórico das discussões internacionais das Mudanças Climáticas• Em 1919, após a 1ª Guerra Mundial, cria-se a Liga

das Nações (objetivo de manter a paz)

• 1945 foi criada a Organização das Nações Unidas (ONU), referendada por 50 países (foco em economia e política)

Atualmente são 192 países-membros A WMO passa a ser um organizmo da ONU

A origem da Convenção-QuadroHistórico das discussões internacionais das Mudanças Climáticas• Em 1919, após a 1ª Guerra Mundial, cria-se a Liga

das Nações (objetivo de manter a paz)

• 1945 foi criada a Organização das Nações Unidas (ONU), referendada por 50 países (foco em economia e política)

Atualmente são 192 países-membros A WMO passa a ser um organizmo da ONU

A origem da Convenção-QuadroHistórico das discussões internacionais das Mudanças Climáticas• Em 1919, após a 1ª Guerra Mundial, cria-se a Liga

das Nações

• 1945 foi criada a Organização das Nações Unidas (ONU), referendada por 50 países (foco em economia e política)

Atualmente são 192 países-membros A WMO passa a ser um organizmo da ONU

A origem da Convenção-Quadro

A ONU é uma instituição internacional formada por 192 Estados soberanos, fundada após a 2ª Guerra Mundial para manter a paz e a segurança no mundo, fomentar relações cordiais entre as nações, promover progresso social, melhores padrões de vida e direitos humanos.

Histórico das discussões internacionais das Mudanças Climáticas

A origem da Convenção-Quadro

A ONU é uma instituição internacional formada por 192 Estados soberanos, fundada após a 2ª Guerra Mundial para manter a paz e a segurança no mundo, fomentar relações cordiais entre as nações, promover progresso social, melhores padrões de vida e direitos humanos.

No âmbito das Nações Unidas, são produzidos vários documentos jurídicos, sobre os mais diversos temas

Histórico das discussões internacionais das Mudanças Climáticas

A origem da Convenção-Quadro

A ONU é uma instituição internacional formada por 192 Estados soberanos, fundada após a 2ª Guerra Mundial para manter a paz e a segurança no mundo, fomentar relações cordiais entre as nações, promover progresso social, melhores padrões de vida e direitos humanos.

No âmbito das Nações Unidas, são produzidos vários documentos jurídicos, sobre os mais diversos temas

Os instrumentos mais comuns para expressar a concordância dos Estados-membros sobre temas de interesse internacional são acordos, tratados,

convenções, protocolos, resoluções e estatutos

Histórico das discussões internacionais das Mudanças Climáticas

A origem da Convenção-Quadro• O termo acordo é usado, geralmente, para caracterizar negociações

bilaterais de natureza geral• Tratados são atos bilaterais ou multilaterais aos quais se deseja

atribuir especial relevância política• A palavra convenção costuma ser empregada para designar atos

multilaterais, oriundos de conferências internacionais e que abordem assunto de interesse geral

• Protocolo designa acordos menos formais que os tratados. O termo é utilizado, ainda, para designar a ata final de uma conferência internacional

• Resoluções são deliberações, seja no âmbito nacional ou internacional

• Estatuto é um tipo de leis que expressa os princípios que regem a organização de um Estado, sociedade ou associação

Histórico das discussões internacionais das Mudanças Climáticas

A origem da Convenção-Quadro• O termo acordo é usado, geralmente, para caracterizar negociações

bilaterais de natureza geral• Tratados são atos bilaterais ou multilaterais aos quais se deseja

atribuir especial relevância política• A palavra convenção costuma ser empregada para designar atos

multilaterais, oriundos de conferências internacionais e que abordem assunto de interesse geral

• Protocolo designa acordos menos formais que os tratados. O termo é utilizado, ainda, para designar a ata final de uma conferência internacional

• Resoluções são deliberações, seja no âmbito nacional ou internacional

• Estatuto é um tipo de leis que expressa os princípios que regem a organização de um Estado, sociedade ou associação

Histórico das discussões internacionais das Mudanças Climáticas

A origem da Convenção-Quadro• O termo acordo é usado, geralmente, para caracterizar negociações

bilaterais de natureza geral• Tratados são atos bilaterais ou multilaterais aos quais se deseja

atribuir especial relevância política• A palavra convenção costuma ser empregada para designar atos

multilaterais, oriundos de conferências internacionais e que abordem assunto de interesse geral

• Protocolo designa acordos menos formais que os tratados. O termo é utilizado, ainda, para designar a ata final de uma conferência internacional

• Resoluções são deliberações, seja no âmbito nacional ou internacional

• Estatuto é um tipo de leis que expressa os princípios que regem a organização de um Estado, sociedade ou associação

Histórico das discussões internacionais das Mudanças Climáticas

A origem da Convenção-Quadro• O termo acordo é usado, geralmente, para caracterizar negociações

bilaterais de natureza geral• Tratados são atos bilaterais ou multilaterais aos quais se deseja

atribuir especial relevância política• A palavra convenção costuma ser empregada para designar atos

multilaterais, oriundos de conferências internacionais e que abordem assunto de interesse geral

• Protocolo designa acordos menos formais que os tratados. O termo é utilizado, ainda, para designar a ata final de uma conferência internacional

• Resoluções são deliberações, seja no âmbito nacional ou internacional

• Estatuto é um tipo de leis que expressa os princípios que regem a organização de um Estado, sociedade ou associação

Histórico das discussões internacionais das Mudanças Climáticas

A origem da Convenção-Quadro• O termo acordo é usado, geralmente, para caracterizar negociações

bilaterais de natureza geral• Tratados são atos bilaterais ou multilaterais aos quais se deseja

atribuir especial relevância política• A palavra convenção costuma ser empregada para designar atos

multilaterais, oriundos de conferências internacionais e que abordem assunto de interesse geral

• Protocolo designa acordos menos formais que os tratados. O termo é utilizado, ainda, para designar a ata final de uma conferência internacional

• Resoluções são deliberações, seja no âmbito nacional ou internacional

• Estatuto é um tipo de leis que expressa os princípios que regem a organização de um Estado, sociedade ou associação

Histórico das discussões internacionais das Mudanças Climáticas

A origem da Convenção-Quadro• O termo acordo é usado, geralmente, para caracterizar negociações

bilaterais de natureza geral• Tratados são atos bilaterais ou multilaterais aos quais se deseja

atribuir especial relevância política• A palavra convenção costuma ser empregada para designar atos

multilaterais, oriundos de conferências internacionais e que abordem assunto de interesse geral

• Protocolo designa acordos menos formais que os tratados. O termo é utilizado, ainda, para designar a ata final de uma conferência internacional

• Resoluções são deliberações, seja no âmbito nacional ou internacional

• Estatuto expressa os princípios que regem a organização de um Estado, sociedade ou associação

Histórico das discussões internacionais das Mudanças Climáticas

A origem da Convenção-QuadroHistórico das discussões internacionais das Mudanças Climáticas

• Em 1919, após a 1ª Guerra Mundial, cria-se a Liga das Nações

• Com a criação da ONU (1945) a WMO (Organização Meteorológica Mundial) passa a ser um organismo dessa organização

A origem da Convenção-QuadroHistórico das discussões internacionais das Mudanças Climáticas• Em 1972, pela primeira vez, lideranças mundiais

se reúnem para discutir questões ligadas ao meio ambiente

A conferência de Estocolmo

• Surgimento da UNEP (United Nations Environment Programme)agência do Sistema ONU responsável por catalisar a ação internacional e nacional para a proteção do meio ambiente

A origem da Convenção-QuadroHistórico das discussões internacionais das Mudanças Climáticas• Em 1972, pela primeira vez, lideranças mundiais

se reúnem para discutir questões ligadas ao meio ambiente

A conferência de Estocolmo

• Surgimento da UNEP (United Nations Environment Programme)agência do Sistema ONU responsável por catalisar a ação internacional e nacional para a proteção do meio ambiente

A origem da Convenção-QuadroHistórico das discussões internacionais das Mudanças Climáticas• Em 1972, pela primeira vez, lideranças mundiais

se reúnem para discutir questões ligadas ao meio ambiente

A conferência de Estocolmo

• Surgimento da UNEP (United Nations Environment Programme)agência do Sistema ONU responsável por catalisar a ação internacional e nacional para a proteção do meio ambiente

A origem da Convenção-QuadroHistórico das discussões internacionais das Mudanças Climáticas• Em 1972, pela primeira vez, lideranças mundiais

se reúnem para discutir questões ligadas ao meio ambiente

A conferência de Estocolmo

• Surgimento da UNEP (United Nations Environment Programme)agência do Sistema ONU responsável por catalisar a ação internacional e nacional para a proteção do meio ambiente

A origem da Convenção-QuadroHistórico das discussões internacionais das Mudanças Climáticas

• Na Conferência de Estocolmo destacou-se a existência de um problema ambiental grave e de interesse global: as mudanças climáticas.

• Foi a primeira vez em que ficou reconhecido que a problemática do meio ambiente afetava a qualidade de vida de todos os habitantes da terra

A origem da Convenção-QuadroHistórico das discussões internacionais das Mudanças Climáticas

• Na Conferência de Estocolmo destacou-se a existência de um problema ambiental grave e de interesse global: as mudanças climáticas.

• Pela primeira vez foi reconhecido que a problemática do meio ambiente afetava a qualidade de vida de todos os habitantes da Terra

A origem da Convenção-QuadroHistórico das discussões internacionais das Mudanças Climáticas• 1988 UNEP/PNUMA + Organização

Meteorológica Mundial (WMO)• Essa união deu origem ao Intergovernamental

Panel on Climate Change (IPCC), o qual conta com 194 países

A missão do IPCC é analisar a informação científica necessária para abordar o problema das mudanças climáticas e avaliar suas consequências no meio ambiente, na sociedade e na economia, além de formular estratégias de resposta para esses problemas

A origem da Convenção-QuadroHistórico das discussões internacionais das Mudanças Climáticas• 1988 UNEP/PNUMA + Organização

Meteorológica Mundial (WMO)• Essa união deu origem ao Intergovernmental

Panel on Climate Change (IPCC), o qual conta com 194 países

A missão do IPCC é analisar a informação científica necessária para abordar o problema das mudanças climáticas e avaliar suas consequências no meio ambiente, na sociedade e na economia, além de formular estratégias de resposta para esses problemas

A origem da Convenção-QuadroHistórico das discussões internacionais das Mudanças Climáticas• 1988 UNEP/PNUMA + Organização

Meteorológica Mundial (WMO)• Essa união deu origem ao Intergovernamental

Panel on Climate Change (IPCC), o qual conta com 194 países

A missão do IPCC é analisar a informação científica necessária para abordar o problema das mudanças climáticas e avaliar suas consequências no meio ambiente, na sociedade e na economia, além de formular estratégias de resposta para esses problemas

A origem da Convenção-QuadroHistórico das discussões internacionais das Mudanças Climáticas

• O conhecimento científico produzido pelo IPCC é demonstrado por meio de seus relatórios, os Assessment Reports (ARs). Relatórios de Avaliação sobre o Meio Ambiente, e publicados de cinco em cinco anos.

• Até 2009, o IPCC publicou quatro relatórios.

A origem da Convenção-QuadroHistórico das discussões internacionais das Mudanças Climáticas

• O conhecimento científico produzido pelo IPCC é demonstrado por meio de seus relatórios, os Assessment Reports (ARs). Relatórios de Avaliação sobre o Meio Ambiente, e publicados a cada 5 anos.

• Até 2009, o IPCC publicou quatro relatórios.

A origem da Convenção-QuadroHistórico das discussões internacionais das Mudanças Climáticas

• O conhecimento científico produzido pelo IPCC é demonstrado por meio de seus relatórios, os Assessment Reports (ARs). Relatórios de Avaliação sobre o Meio Ambiente, e publicados a cada 5 anos.

• Até o momento o IPCC publicou 4 relatórios.

A origem da Convenção-QuadroHistórico das discussões internacionais das Mudanças Climáticas• O AR1 (1990) - sugeriu que se criasse uma instância de

negociação política sobre mudanças climáticas;• O AR2 (1995) - trazia a proposta da criação de um

sistema de mitigação da emissão de CO2;

• O AR3 (2001) - foi mais contundente, pois trazia evidências de que a ação do homem estava afetando o clima no planeta, projetavam-se cenários alarmantes de aumento da temperatura na terra;

• O AR4 (2007) – com beneficios da tecnologia gerou credibilidade as evidências apontadas no AR3. O AR4 serviu de base para negociações da CQNUMC, em Bali, Indonésia.

A origem da Convenção-QuadroHistórico das discussões internacionais das Mudanças Climáticas• O AR1 (1990) - sugeriu que se criasse uma instância de

negociação política sobre mudanças climáticas;• O AR2 (1995) - trazia a proposta da criação de um

sistema de mitigação da emissão de CO2;

• O AR3 (2001) - foi mais contundente, pois trazia evidências de que a ação do homem estava afetando o clima no planeta, projetavam-se cenários alarmantes de aumento da temperatura na terra;

• O AR4 (2007) – com beneficios da tecnologia gerou credibilidade as evidências apontadas no AR3. O AR4 serviu de base para negociações da CQNUMC, em Bali, Indonésia.

A origem da Convenção-QuadroHistórico das discussões internacionais das Mudanças Climáticas• O AR1 (1990) - sugeriu que se criasse uma instância de

negociação política sobre mudanças climáticas;• O AR2 (1995) - trazia a proposta da criação de um

sistema de mitigação da emissão de CO2;

• O AR3 (2001) - foi mais contundente, pois trazia evidências de que a ação do homem estava afetando o clima no planeta, projetavam-se cenários alarmantes de aumento da temperatura na terra;

• O AR4 (2007) – com beneficios da tecnologia gerou credibilidade as evidências apontadas no AR3. O AR4 serviu de base para negociações da CQNUMC, em Bali, Indonésia.

A origem da Convenção-QuadroHistórico das discussões internacionais das Mudanças Climáticas• O AR1 (1990) - sugeriu que se criasse uma instância de

negociação política sobre mudanças climáticas;• O AR2 (1995) - trazia a proposta da criação de um

sistema de mitigação da emissão de CO2;

• O AR3 (2001) - foi mais contundente, pois trazia evidências de que a ação do homem estava afetando o clima no planeta, projetavam-se cenários alarmantes de aumento da temperatura na terra;

• O AR4 (2007) – beneficiado com novas tecnologias o relatório gerou credibilidade as evidências apontadas no AR3. O AR4 serviu de base para negociações da CQNUMC, em Bali, Indonésia.

A origem da Convenção-QuadroHistórico das discussões internacionais das Mudanças Climáticas

• O AR1 (1990) - sugeriu que se criasse uma instância de negociação política sobre mudanças climáticas;

A origem da Convenção-QuadroHistórico das discussões internacionais das Mudanças Climáticas

• O AR1 (1990) - sugeriu que se criasse uma instância de negociação política sobre mudanças climáticas;

A origem da Convenção-Quadro

• Durante a Eco-92, discutiu-se diversos princípios que foram adotados posteriormente na elaboração da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (CQNUMC).

• Entrou em vigor em 21 de março de 1994, tendo 189 países signatários

A origem da Convenção-Quadro

• Durante a Eco-92, discutiu-se diversos princípios que foram adotados posteriormente na elaboração da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (CQNUMC).– Convenção: ato multilateral oriundo de

conferência internacional– Quadro: cenário, registro, imagem

A origem da Convenção-Quadro

• Durante a Eco-92, discutiu-se diversos princípios que foram adotados posteriormente na elaboração da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (CQNUMC).

• Entrou em vigor em 21 de março de 1994, tendo 189 países signatários

Objetivo da Convenção-Quadro

• Objetivo: artigo 2ºO objetivo final desta Convenção e de quaisquer instrumentos jurídicos com ela relacionados que adote a Conferência das Partes é o de alcançar, em conformidade com as disposições pertinentes desta Convenção, a estabilização das concentrações de gases de efeito estufa na atmosfera num nível que impeça uma interferência antrópica perigosa no sistema climático. Esse nível deverá ser alcançado num prazo suficiente que permita aos ecossistemas adaptarem-se naturalmente à mudança do clima, que assegure que a produção de alimentos não seja ameaçada e que permita ao desenvolvimento econômico prosseguir de maneira sustentável.

Objetivo da Convenção-Quadro

• Objetivo: artigo 2ºO objetivo final desta Convenção e de quaisquer instrumentos jurídicos com ela relacionados que adote a Conferência das Partes é o de alcançar, em conformidade com as disposições pertinentes desta Convenção, a estabilização das concentrações de gases de efeito estufa na atmosfera num nível que impeça uma interferência antrópica perigosa no sistema climático. Esse nível deverá ser alcançado num prazo suficiente que permita aos ecossistemas adaptarem-se naturalmente à mudança do clima, que assegure que a produção de alimentos não seja ameaçada e que permita ao desenvolvimento econômico prosseguir de maneira sustentável.

O processo da Convenção-Quadro

• O Brasil foi o primeiro Estado-Nação a assinar a CQNUMC, em 4 de junho de 1992

• O conhecimento científico do IPCC e as disposições políticas sobre as mudanças climáticas são fundamentais para a continuidade das discussões

O processo da Convenção-Quadro

• O Brasil foi o primeiro Estado-Nação a assinar a CQNUMC, em 4 de junho de 1992

• O conhecimento científico do IPCC e as disposições políticas sobre as mudanças climáticas são fundamentais para a continuidade das discussões

O processo da Convenção-Quadro

• Ao tornarem-se Partes da Convenção, todos os países assumiram um certo número de compromissos:Submeter informações sobre as quantidades de gases de efeito estufa que eles emitem Desenvolver programas nacionais para a mitigação e adaptaçãoFortalecer a pesquisa científica e tecnológicaPromover programas educativos e de conscientização pública

O processo da Convenção-Quadro

• Ao tornarem-se Partes da Convenção, todos os países assumiram um certo número de compromissos:Submeter informações sobre as quantidades de gases de efeito estufa que eles emitem Desenvolver programas nacionais para a mitigação e adaptaçãoFortalecer a pesquisa científica e tecnológicaPromover programas educativos e de conscientização pública

O processo da Convenção-Quadro

• Ao tornarem-se Partes da Convenção, todos os países assumiram um certo número de compromissos:Submeter informações sobre as quantidades de gases de efeito estufa que eles emitem Desenvolver programas nacionais para a mitigação e adaptaçãoFortalecer a pesquisa científica e tecnológicaPromover programas educativos e de conscientização pública

O processo da Convenção-Quadro

• Ao tornarem-se Partes da Convenção, todos os países assumiram um certo número de compromissos:Submeter informações sobre as quantidades de gases de efeito estufa que eles emitem Desenvolver programas nacionais para a mitigação e adaptaçãoFortalecer a pesquisa científica e tecnológicaPromover programas educativos e de conscientização pública

O processo da Convenção-Quadro

• Ao tornarem-se Partes da Convenção, todos os países assumiram um certo número de compromissos:Submeter informações sobre as quantidades de gases de efeito estufa que eles emitem Desenvolver programas nacionais para a mitigação e adaptaçãoFortalecer a pesquisa científica e tecnológicaPromover programas educativos e de conscientização pública

O processo da Convenção-Quadro

• Os países signatários da Convenção, para efeitos do clima, foram separados em três grandes grupos:

• Países do Anexo I: Países desenvolvidos que possuem condições financeiras e tecnológicas para atingir reduções de gases de efeito estufa, inclui países industrializados em transição para uma economia de mercado, como a Rússia e os países da Europa Central e Oriental;

• Países do Anexo II: Formado por países industrializados com a obrigação de ajudar com recursos financeiros e tecnológicos os países em desenvolvimento, e;

• Países Não-Anexo I: Países considerados em desenvolvimento, como o Brasil e que não possuem metas de emissão junto à Convenção, mas devem relatar suas ações em relação às mudanças climáticas.

O processo da Convenção-Quadro

• Os países signatários da Convenção, para efeitos do clima, foram separados em três grandes grupos:

• Países do Anexo I: Países desenvolvidos com condições financeiras e tecnológicas para atingir reduções de emissão de GEE (gases de efeito estufa), inclui países industrializados em transição para uma economia de mercado, como a Rússia e os países da Europa Central e Oriental;

• Países do Anexo II: Formado por países industrializados com a obrigação de ajudar com recursos financeiros e tecnológicos os países em desenvolvimento, e;

• Países Não-Anexo I: Países considerados em desenvolvimento, como o Brasil e que não possuem metas de emissão junto à Convenção, mas devem relatar suas ações em relação às mudanças climáticas.

O processo da Convenção-Quadro

• Os países signatários da Convenção, para efeitos do clima, foram separados em três grandes grupos:

• Países do Anexo I: Países desenvolvidos com condições financeiras e tecnológicas para atingir reduções de emissão de GEE (gases de efeito estufa), inclui países industrializados em transição para uma economia de mercado, como a Rússia e os países da Europa Central e Oriental;

• Países do Anexo II: Formado por países industrializados com a obrigação de ajudar com recursos financeiros e tecnológicos os países em desenvolvimento, e;

• Países Não-Anexo I: Países considerados em desenvolvimento, como o Brasil e que não possuem metas de emissão junto à Convenção, mas devem relatar suas ações em relação às mudanças climáticas.

O processo da Convenção-Quadro

• Os países signatários da Convenção, para efeitos do clima, foram separados em três grandes grupos:

• Países do Anexo I: Países desenvolvidos com condições financeiras e tecnológicas para atingir reduções de emissão de GEE (gases de efeito estufa), inclui países industrializados em transição para uma economia de mercado, como a Rússia e os países da Europa Central e Oriental;

• Países do Anexo II: Formado por países industrializados com a obrigação de ajudar com recursos financeiros e tecnológicos os países em desenvolvimento, e;

• Países Não-Anexo I: Países considerados em desenvolvimento, como o Brasil, e que não possuem metas de redução de emissões junto à Convenção, mas devem relatar suas ações em relação às mudanças climáticas.

As Conferências das Partes - COPs

• Os trabalhos mais relevantes da Convenção são realizados nas reuniões entre os países dela participantes, conhecidas como Conferências das Partes signatárias da Convenção-Quadro sobre Mudanças Climáticas, ou simplesmente – COPs

Linha do tempo

As Conferências das Partes - COPs

• COP-1 Berlim (1995) documento que torna oficial o comprometimento dos países do Anexo I, de redução das emissões de gases do efeito estufa.

• A COP-2 Genebra (1996) surge a Declaração de Genebra – países não-Anexo I podem solicitar a COP financiamento para o desenvolvimento de programas que visassem reduzir a emissão de gases de efeito estufa (GEE).

As Conferências das Partes - COPs

• COP-1 Berlim (1995) documento que torna oficial o comprometimento dos países do Anexo I, de redução das emissões de gases do efeito estufa.

• A COP-2 Genebra (1996) surge a Declaração de Genebra – países não-Anexo I podem solicitar a COP financiamento para o desenvolvimento de programas que visassem reduzir a emissão de gases de efeito estufa (GEE).

As Conferências das Partes - COPs

• O AR2 (1995) - trazia a proposta da criação de um sistema de mitigação da emissão de CO2;

As Conferências das Partes - COPs

• COP-3 Quioto (1997). É considerada uma das mais importantes, por ter sido consenso a criação do Protocolo de Quioto (KP)

• COP-4 Buenos Aires (1998). Esforços na implementação e ratificação do Protocolo de Quioto

As Conferências das Partes - COPs

• COP-3 Quioto (1997). É considerada uma das mais importantes, por ter sido consenso a criação do Protocolo de Quioto (KP)

• COP-4 Buenos Aires (1998). Esforços na implementação e ratificação do Protocolo de Quioto

As Conferências das Partes - COPs

• COP-5 Bonn (1999). Ganham destaque as discussões sobre o "Uso da terra, Mudança de Uso da Terra e Florestas no KP”

• COP-6 Haia (2000). Amostra da dificuldade de consenso. EUA se retiram do KP. Parte 2 da reunião realizada em 2001 em Bonn

As Conferências das Partes - COPs

• COP-5 Bonn (1999). Ganham destaque as discussões sobre o "Uso da terra, Mudança de Uso da Terra e Florestas no KP”

• COP-6 Haia (2000). Amostra da dificuldade de consenso. EUA se retiram do KP. Parte 2 da reunião realizada em 2001 em Bonn

As Conferências das Partes - COPs• O AR3 (2001) - foi mais contundente, pois trazia

evidências de que a ação do homem estava afetando o clima no planeta, projetavam-se cenários alarmantes de aumento da temperatura na Terra

As Conferências das Partes - COPs

• COP-7 Marrakesh (2001). "Acordos de Marrakesh“, definição dos mecanismos de flexibilização, limite no uso de créditos de carbono de florestas e fundo de adaptação

• COP-8 Nova Delhi (2002). Fontes renováveis na matriz energética, adesão da iniciativa privada e ONGs ao KP, apresenta projetos para a criação de mercados de créditos de carbono

As Conferências das Partes - COPs

• COP-7 Marrakesh (2001). "Acordos de Marrakesh“, definição dos mecanismos de flexibilização, limite no uso de créditos de carbono de florestas e fundo de adaptação

• COP-8 Nova Delhi (2002). Fontes renováveis na matriz energética, adesão da iniciativa privada e ONGs ao KP, apresenta projetos para a criação de mercados de créditos de carbono

As Conferências das Partes - COPs

• COP-9 Milão (2003). Regras para a condução de projetos de reflorestamento

• COP-10 Buenos Aires (2004). Regras para a implementação do Protocolo de Quioto, para Projetos Florestais de Pequena Escala e apresentação de inventários por alguns países não Anexo I

As Conferências das Partes - COPs

• COP-9 Milão (2003). Regras para a condução de projetos de reflorestamento

• COP-10 Buenos Aires (2004). Regras para a implementação do Protocolo de Quioto, para Projetos Florestais de Pequena Escala e apresentação de inventários por alguns países não Anexo I

As Conferências das Partes - COPs

• COP-11/MOP1 Montreal (2005). Realização da primeira MOP (Conferência das Partes do Protocolo de Quioto), o Protocolo entrou em vigor após a ratificação pela Rússia

• COP-12/MOP-2 Nairobi (2006). Compromisso de revisão de prós e contras do KP, todos os 189 Estados-Nação realizariam internamente processos de revisão

As Conferências das Partes - COPs

• COP-11/MOP1 Montreal (2005). Realização da primeira MOP (Conferência das Partes do Protocolo de Quioto), o Protocolo entrou em vigor após a ratificação pela Rússia

• COP-12/MOP-2 Nairobi (2006). Compromisso de revisão de prós e contras do KP, todos os 189 Estados-Nação realizariam internamente processos de revisão

As Conferências das Partes - COPs• O AR4 (2007) - beneficiado com novas tecnologias, o

relatório gerou credibilidade às evidências apontadas no AR3. O AR4 serviu de base para negociações da Convenção, em Bali, Indonésia

As Conferências das Partes - COPs

• COP-13/MOP-3 Bali (2007). Mapa de Bali. Consenso da necessidade de um novo Acordo para substituir o KP. Compromissos mensuráveis, transparentes e reais para a redução de emissões antrópicas, especificamente os desmatamentos das florestas tropicais (REDD+).

As Conferências das Partes - COPs

• COP-14/MOP4 Poznan (2008). Considerada preparatória para a COP15. Muitas expectativas com a mudança do governo dos EUA.

• COP-15/MOP5 Copenhage (2009). Muita expectativa, impasses entre paises para estabelecimento de metas de redução, e os esforços gobais para mitigação e adaptação. Considerada decepcionante.

As Conferências das Partes - COPs

• COP-14/MOP4 Poznan (2008). Considerada preparatória para a COP15. Muitas expectativas com a mudança do governo dos EUA.

• COP-15/MOP5 Copenhage (2009). Muita expectativa, impasses entre países para estabelecimento de metas de redução, e os esforços globais para mitigação e adaptação. Considerada decepcionante.

As Conferências das Partes - COPs

• COP-16/MOP6 Cancun (2010). Definições sobre REDD+, resultados sobre sistema do fundo global para o clima. Brasil apresenta meta de 36% a 39% de corte de emissões até 2020.

Últimas decisões

• REDD + (Redução de Emissões do Desmatamento e Degradação Florestal)? Sobre financiamento3 etapas:

1 - desenvolvimento de estratégias nacionais; 2 – implantação das estratégias; e 3 – compensação através de resultados

• “Fundo Verde do Clima” Administrado pelo Banco Mundial (U$ 30bi/2012 –

U$100bi/2020)

Últimas decisões

• “Fundo Verde do Clima” – Administrado pelo Banco Mundial

• (U$ 30bi/2012 – U$100bi/2020)

– Comitê gestor 24 países

Em negociação

• Protocolo de Quioto (KP)– Japão e Rússia só conversam se China, Índia e EUA

estabelecerem metas de redução

– Brasil, China e Índia – contra a proposta da EU de acabar com KP e criar novo acordo, amplo e com metas a todos

Como é negociado• COP é realizada em 2 semanas de trabalho

– 1ª semana “técnica” ; 2ª semana “política”– Decisões são fruto de discussões ao longo do ano

– Plenárias e reuniões de grupos

– Atuais grupos de trabalho• AWG-LCA (Ad Hoc Working Group on Long-term Cooperative Action)• AWG-KP (Ad Hoc Working Group on Kyoto Protocol)• SBSTA (Subsidiary Body for Scientific and Technological Advice )• SBI (Subsidiary Body for Implementation)

Como é negociado• COP é realizada em 2 semanas de trabalho

– 1ª semana “técnica” ; 2ª semana “política”– Decisões são fruto de discussões ao longo do ano

– Plenárias e reuniões de grupos

– Atuais grupos de trabalho• AWG-LCA (Ad Hoc Working Group on Long-term Cooperative Action)• AWG-KP (Ad Hoc Working Group on Kyoto Protocol)• SBSTA (Subsidiary Body for Scientific and Technological Advice )• SBI (Subsidiary Body for Implementation)

Como é negociado• COP é realizada em 2 semanas de trabalho

– 1ª semana “técnica” ; 2ª semana “política”– Decisões são fruto de discussões ao longo do ano

– Plenárias e reuniões de grupos

– Atuais grupos de trabalho• AWG-LCA (Ad Hoc Working Group on Long-term Cooperative Action)• AWG-KP (Ad Hoc Working Group on Kyoto Protocol)• SBSTA (Subsidiary Body for Scientific and Technological Advice )• SBI (Subsidiary Body for Implementation)

As reuniões Importantes

• Rio 92 – Convenção (1992)• COP 3 – Protocolo de Quioto• COP13 – Mapa de Bali• COP ? – Acordo que venha a substituir Quioto

com metas a todas as Partes.

As reuniões Importantes

• Rio 92 – Convenção (1992)• COP 3 – Protocolo de Quioto (1997)• COP13 – Mapa de Bali• COP ? – Acordo que venha a substituir Quioto

com metas a todas as Partes.

As reuniões Importantes

• Rio 92 – Convenção (1992)• COP 3 – Protocolo de Quioto (1997)• COP13 – Mapa de Bali (2007)• COP ? – Acordo que venha a substituir Quioto

com metas a todas as Partes.

As reuniões Importantes

• Rio 92 – Convenção (1992)• COP 3 – Protocolo de Quioto (1997)• COP13 – Mapa de Bali (2007)• COP ? – Acordo que venha a substituir Quioto

com metas a todas as Partes.

Protocolo de Quioto

• Define metas de redução de emissões para países listados no Anexo I da Convenção

( menos 5% em relação aos índices de 1990)

• Cria mecanismos de flexibilizaçãoComércio de EmissõesImplementação ConjuntaMecanismo de Desenvolvimento Limpo

Protocolo de Quioto

• Define metas de redução de emissões para países listados no Anexo I da Convenção

(menos 5% em relação aos índices de 1990)

• Cria mecanismos de flexibilizaçãoComércio de EmissõesImplementação ConjuntaMecanismo de Desenvolvimento Limpo

Protocolo de Quioto

• Define metas de redução de emissões para países listados no Anexo I da Convenção

(menos 5% em relação aos índices de 1990)

• Cria mecanismos de flexibilizaçãoComércio de EmissõesImplementação ConjuntaMecanismo de Desenvolvimento Limpo

Protocolo de Quioto

• Define metas de redução de emissões para países listados no Anexo I da Convenção

(menos 5% em relação aos índices de 1990)

• Cria mecanismos de flexibilizaçãoComércio de EmissõesImplementação ConjuntaMecanismo de Desenvolvimento Limpo

Protocolo de Quioto

• Define metas de redução de emissões para países listados no Anexo I da Convenção

(menos 5% em relação aos índices de 1990)

• Cria mecanismos de flexibilizaçãoComércio de EmissõesImplementação ConjuntaMecanismo de Desenvolvimento Limpo

Protocolo de Quioto

• Define metas de redução de emissões para países listados no Anexo I da Convenção

(menos 5% em relação aos índices de 1990)

• Cria mecanismos de flexibilizaçãoComércio de EmissõesImplementação ConjuntaMecanismo de Desenvolvimento Limpo

Mecanismos de Flexibilização

• Comércio de Emissões

Artigo 17 do KP – Permissão para países venderem sobras de reduções para aqueles que não cumprirem suas metas.

Mecanismos de Flexibilização

• Implementação Conjunta

Artigo 6 do KP – Permissão para países Anexo I com limitações de redução interna, invistam em atividades em outros países Anexo I

Mecanismos de Flexibilização

• Mecanismo de Desenvolvimento LimpoArtigo 12 KP - MDL é um instrumento de

compensação que estimula os países do Anexo 1 a investir em tecnologias de redução de GEE em países em desenvolvimento. Em troca, esses investidores poderão obter “créditos” para “abater de sua contabilidade de redução”

Projetos de MDL no Mundo

Projetos de MDL no Brasil

Projetos de MDL no Brasil

A Convenção e nosso dia a dia

• A mudança do clima é um problema de enormes proporções. Solucionar esse problema requer o envolvimento de pessoas em todo lugar, de acordo com suas "respectivas capacidades".

A Convenção e nosso dia a dia• A comunidade internacional pode assegurar que os

objetivos da Convenção sejam buscados energicamente, podendo fortalecer esse instrumento se necessário.

• Os países podem adotar políticas que promovam eficiência energética e tecnologias "mais limpas", podem reduzir as emissões do setor agrícola, desenvolver programas que protejam os cidadãos e a economia contra possíveis impactos da mudança do clima, apoiar pesquisa sobre o sistema climático, prestar assistência a outros países em necessidade, e promover uma conscientização pública sobre essa questão.

A Convenção e nosso dia a dia• A comunidade internacional pode assegurar que os

objetivos da Convenção sejam buscados energicamente, podendo fortalecer esse instrumento se necessário.

• Os países podem adotar políticas que promovam eficiência energética e tecnologias "mais limpas", podem reduzir as emissões do setor agrícola, desenvolver programas que protejam os cidadãos e a economia contra possíveis impactos da mudança do clima, apoiar pesquisa sobre o sistema climático, prestar assistência a outros países em necessidade, e promover uma conscientização pública sobre essa questão.

A Convenção e nosso dia a dia

• Os Estados e cidades podem implementar a Convenção em nível local, melhorando a eficiência energética de seus sistemas de transporte, edifícios públicos e infra-estrutura pública em geral, reabilitando florestas e outros tipos de vegetação, reduzindo e controlando seus próprios níveis de emissões.

A Convenção e nosso dia a dia

• As empresas e indústrias podem desenvolver tecnologias e produtos eficientes do ponto de vista energético, assim como métodos melhorados que reduzam as emissões de GEE de outros setores.

• Os agricultores pode adotar novas tecnologias que reduzam as emissões dos fertilizantes, do gado e do cultivo de arroz

A Convenção e nosso dia a dia

• As empresas e indústrias podem desenvolver tecnologias e produtos eficientes do ponto de vista energético, assim como métodos melhorados que reduzam as emissões de GEE de outros setores.

• Os agricultores pode adotar novas tecnologias que reduzam as emissões dos fertilizantes, do gado e do cultivo de arroz.

A Convenção e nosso dia a dia• As escolas e universidades podem promover

mais pesquisas sobre mudança do clima, introduzindo essa questão nos seus programas tanto para crianças como para adultos.

• As pessoas podem adaptar seus estilos de vida e a forma com que utilizam produtos, transporte e energia, tanto em casa como no trabalho. Também podem aprender mais sobre mudança do clima, informar outras pessoas e promover programas em nível comunitário

A Convenção e nosso dia a dia• As escolas e universidades podem promover

mais pesquisas sobre mudança do clima, introduzindo essa questão nos seus programas tanto para crianças como para adultos.

• As pessoas podem adaptar seus estilos de vida e a forma com que utilizam produtos, transporte e energia, tanto em casa como no trabalho. Também podem aprender mais sobre mudança do clima, informar outras pessoas e promover programas em nível comunitário.

Denilson Cardosodenilson@spvs.org.br

www.spvs.org.br

Obrigado!

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