plano de paz para judeus para arabes e para o mundo

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PLANO DE PAZ PARA JUDEUS, PARA ÁRABES E PARA O MUNDO

Os árabes e muçulmanos radicais não aceitam a criação do estado judeu na

Palestina.

Os judeus não podem abrir mão do seu direito de ter um estado.

Os anseios são milenares e as diferenças também.

Estas só poderão ser superadas se o mundo árabe evoluir globalmente para um estágio superior de civilização, onde as diferenças

nacionais e étnicas não só serão aceitas como até valorizadas pela contribuição cultural que

possam dar uns aos outros e ao mundo.

A evolução para este estágio superior pressupõe educação universal e

desradicalização na interpretação das religiões.

Os árabes, e o mundo muçulmano em geral, com sua alta taxa de natalidade e baixo

crescimento econômico, caminham presentemente no sentido inverso. E, quanto mais deseducados e pobres, mais se tornam

presa fácil de líderes radicais.

Os judeus há muito já atingiram este nível cultural superior mas, cercados por um mar

de intolerância e ameaça constante à própria existência, também radicalizaram suas

posições.

A intolerância histórica de 2.000 anos continua, apesar da evolução do mundo. Explodiu novamente como mostram os

recentes acontecimentos e está cada vez mais perigosamente perto da perda de

controle.

Baseado nestas considerações, proponho meu plano de paz:

Os judeus deverão transferir o Estado de Israel para um novo território, longe dos árabes e sem qualquer remanescente de hostilidade histórica pelas etnias vizinhas,

onde poderão ter um horizonte de paz, tranquilidade e prosperidade para as suas

futuras gerações.

Deverão aceitar que a constituição forçada do Estado de Israel na Palestina há 60 anos, embora compreensível pelos fundamentos

históricos milenares, pelo momento de hegemonia dos vencedores da 2ª Guerra Mundial e pelo amplo desejo mundial de

reparação pelo Holocausto, aconteceu num século já tardio, tendo os árabes já

consolidado seu domínio e principalmente a ocupação demográfica da região.

Assim, proponho que o Estado de Israel se transfira para o território do Estado brasileiro do Amapá, na região que vai do rio Amaparí

até a fronteira norte com as Guianas e a fronteira oeste com o Estado do Pará,

conforme o mapa que segue:

Este plano de paz se baseia em dois fundamentos, um político e outro econômico:

O fundamento político pressupõe:

• Que os judeus aceitem a transferência do Estado de Israel e a ofereçam ao povo árabe de livre vontade, em prol da paz no mundo. E que os árabes a aceitem, também pela paz no mundo.

• Que o povo brasileiro concorde em ceder esta pequena parcela do seu território, como um grandioso gesto pela paz e ímpar na história do mundo.

• Que Jerusalém e grande entorno, bem como os demais lugares sagrados para judeus e árabes na palestina, sejam declarados Terra Santa, sob governo independente estabelecido pela ONU, mantidos com recursos judeus e árabes, e onde qualquer agressão e intolerância serão abominadas e severamente reprimidas pelos governos do mundo, em compromisso solene.

• Que fará parte da Terra Santa território amplamente suficiente para a construção de complexos hoteleiros e residenciais para abrigar os peregrinos e religiosos de todas as origens, que terão sua segurança e total liberdade de ir e vir garantidas solenemente por este mesmo acordo, com liberdade de culto irrestrita e conforme suas religiões.

O fundamento econômico pressupõe:

• Que os estados árabes, através de um fundo especialmente constituído, comprem dos israelenses e do estado de Israel toda a sua terra e os seus ativos imobiliários e de infra-estrutura que se situarem na palestina e fora do território futuro da Terra Santa.

• Estas propriedades serão transferidas aos palestinos que com elas formarão o Estado da Palestina. O Estado da Palestina deverá determinar de que forma repagará aos Estados Árabes financiadores, mas sempre com longo prazo e grande carência.

• Que o Estado Brasileiro desaproprie, ou ofereça em troca outras terras da União, e pague em um ano as terras e os imóveis do estado do Amapá na região delimitada nesta proposta. Estas terras e propriedades serão transferidas ao Estado de Israel, que assumirá esta dívida com o Estado Brasileiro, também sempre com longo prazo e grande carência.

• Que o Estado de Israel e os judeus do mundo queiram enfrentar esta gigantesca empreitada econômica, da construção de um novo país à partir da floresta tropical e da terra quase nua. Que certamente será baseada nos mais modernos e avançados conceitos de urbanização, de exploração racional da terra, de preservação e renovação do meio ambiente e no emprego da tecnologia de ponta.

A justificativa para a delimitação do território como proposto é geopolítica:

Trata-se de um território ainda pouco povoado e portanto com problemas menores de

remanejamento populacional. O brasileiro é um povo de índole amistosa e tolerante, e poderá ser bem possível que muitos nem

queiram se mudar, aceitando sua permanência sob as leis de um novo estado e até satisfeitos com as novas oportunidades de

trabalho e progresso social que virão.

As fronteiras do norte e oeste são históricas e delimitadas. A do leste é o Oceano Atlântico, com acesso aberto ao mundo. A do lado sul é o Rio Amaparí, que delimita uma importante parte do território do Estado do Amapá, com suas principais cidades e colonizações à beira do Rio Amazonas, deliberadamente escolhida

para se manter brasileira.

Com esta divisão do Estado do Amapá, o Brasil continua mantendo o controle

territorial do delta do Rio Amazonas, de enorme importância estratégica para o controle de toda a região amazônica.

Existe também uma justificativa econômica global, além da proposta primordial de paz,

para uma empreitada com tamanha magnitude e impacto mundiais:

Diante da crise mundial prevista e já em curso para os próximos anos, esta nova e

gigantesca tarefa abrirá milhares de oportunidades para milhares de empresas ao redor do mundo, em quase todos os ramos

da atividade humana.

Dinamizará todos os setores econômicos mundiais, trazendo emprego, financiamento

e investimento em ativos sólidos.

Para o Brasil, principalmente por ser um dos coadjuvantes essenciais e pela vizinhança

geográfica, abrirá oportunidade de empregar sua mão de obra ociosa, desde a mais até a menos qualificada, esta especialmente mais próxima e concentrada na sua região norte.

Dada a amizade histórica que se formará, abrirá oportunidades para investimentos conjuntos em todos os setores da infra-

estrutura do novo país. Haverá então uma enorme troca de tecnologias e know-how,

muito produtiva para ambas as nações.

Será criado, em algumas décadas, um novo pólo industrial, científico e cultural fortíssimo,

trazendo grande desenvolvimento para os países da América Central e Caribe. O avanço social e tecnológico dos israelenses permeará

e desenvolverá toda esta região, trazendo prosperidade e bem estar social.

E o novo Estado de Israel, agora mais próximo dos Estados Unidos e da mais forte comunidade judaica mundial, também terá dinamizada a sua existência e perspectiva

futuras, podendo se dedicar mais à prosperidade dos seus cidadãos e canalizar

para este fim muitos dos seus investimentos, então não mais necessários à máquina de

guerra e auto-defesa.

E o mundo se livrará do pesadelo de um conflito de enormes proporções e iminente

entre árabes e judeus, muito provavelmente com o emprego devastador de armas

nucleares e incalculável prejuízo para a estabilidade do planeta e das gerações

futuras.

Pela paz entre os homens e

entre as nações!

São Paulo, 1º de janeiro de 2009

Gyorgy Troyko

Cidadão brasileiro, nascido húngaro e não judeu

planodepazbrasileiro@gmail.com

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