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Ministério da Educação

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

Campus Medianeira

PLANO DE ENSINO

CURSO LICENCIATURA EM QUÍMICA MATRIZ 609

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Resolução n° 042/11 do COGEP que aprovou o projeto de abertura do Curso de Licenciatura em Química do Câmpus de Medianeira.

DISCIPLINA/UNIDADE CURRICULAR CÓDIGO PERÍODO CARGA HORÁRIA (aulas)

QUÍMICA ORGÂNICA A LQ53A 3º AT AP APS AD APCC* Total

85 - 05 - 10 90

AT: Atividades Teóricas, AP: Atividades Práticas, APS: Atividades Práticas Supervisionadas, AD: Atividades a Distância, APCC: Atividades Práticas como Componente Curricular, * atividade inclusa na carga horária das aulas teóricas e práticas.

PRÉ-REQUISITO QUÍMICA GERAL

EQUIVALÊNCIA Não tem

OBJETIVOS

Fornecer conceitos e desenvolver habilidades necessárias para o acompanhamento de outras disciplinas do curso, tais como: Química Inorgânica, Química Orgânica, Físico-Química, Química Analítica entre outras. Dominar as técnicas do Cálculo Diferencial e Integral, visando sua aplicação na análise e resolução de problemas da área e aplicar os conceitos estudados nos vários campos do conhecimento humano, de modo a consolidar seus fundamentos básicos.

EMENTA

Histórico da química orgânica. Grupos funcionais e nomenclatura. Propriedades físicas e químicas de compostos orgânicos. Isomeria constitucional e estereoquímica. Mecanismos de reação: reações de substituição nucleofílica unimolecular e bimolecular. Reações de eliminação unimolecular e bimolecular. Reações de adição eletrofílica em ligações múltiplas. Reações radicalares.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

ITEM EMENTA CONTEÚDO

1 Histórico da química orgânica História da Química Orgânica Desenvolvimento e importância da Química Orgânica Caracterização dos compostos do carbono

2 Grupos funcionais e nomenclatura Funções Orgânicas: Estrutura e nomenclatura das principais funções orgânicas;

3 Propriedades físicas e químicas de compostos orgânicos

Acidez e basicidade Geometria molecular Polaridade Solubilidade Forças intermoleculares Ponto de fusão e ebulição.

4 Isomeria constitucional e estereoquímica

Histórico da Estereoquímica Importância da Estereoquímica Introdução a isomeria Classificação dos isômeros Quiralidade e atividade ótica Estereoisômeros com um átomo assimétrico Estereoisômeros com dois ou mais átomos assimétricos Nomenclatura

5 Reações de substituição nucleofílica unimolecular e bimolecular

Mecanismo das reações SN1 Mecanismo das reações SN2 Estereoquímicas das reações Estabilidade de carbocátions Fatores que afetam a velocidade das reações SN1 e SN2

6 Reações de eliminação unimolecular e bimolecular

Mecanismo das reações E1 Mecanismo das reações E2

Fatores que afetam a velocidade das reações E1 e E2

7 Reações de adição eletrofílica em ligações múltiplas

Mecanismo Geral das reações Estereoquímica das reações Regra de Markovnikov

8 Reações radicalares.

Dissociação homolítica Estabilidade de radicais Reações de halogenação de alcanos Reações de adição em alcenos Polimerização

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

AULAS TEÓRICAS

Aulas expositivas e dialogadas com quadro negro e giz e, quando necessário com recursos audiovisuais; Correção de exercícios; Trabalhos individuais e em grupo; Pesquisa; Discussões em grupo. AULAS PRÁTICAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

Trabalhos de pesquisa sobre História da Química Orgânica Trabalho de pesquisa envolvendo a Identificação da estereoquímica em compostos orgânicos comerciais. Trabalho de pesquisa envolvendo polímeros

ATIVIDADES A DISTÂNCIA

ATIVIDADES PRÁTICAS COMO COMPONENTE CURRICULAR

Atividades previstas:

Análise de artigos sobre a História da Química: abordagem do conteúdo no ensino médio

Análise e discussão da abordagem da estereoquímica no ensino médio

Análise de atividades desenvolvidas para o ensino médio envolvendo polímeros

Essas e outras atividades serão desenvolvidas ao longo do semestre através de:

Atividade em grupo com discussões referente ao conteúdo focando a análise de material didático e diferentes atividades docentes aplicáveis no ensino fundamental e médio;

Planejamento e elaboração de material didático envolvendo tópicos dos conteúdos previstos no plano de ensino, fazendo a apresentação destes tópicos em sala de aula;

Análise do material didático usado no ensino médio;

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

O método de avaliação consiste em três avaliações teóricas e trabalhos realizados durante o semestre. A nota final da disciplina de Química Orgânica será calculada pela média ponderada das avaliações teóricas e dos trabalhos. A nota dos trabalhos será obtida pela média de todos os trabalhos realizados e terá peso de uma avaliação. Será considerado aprovado o aluno que obtiver Nota Final ≥ 6,0. A fórmula de cálculo para média final será:

Media final: (1ª avaliação teórica + 2ª avaliação teórica + 3ª avaliação teórica + média dos trabalhos)/4

A prova de recuperação incluirá todo o conteúdo do semestre. A nota final após a prova de recuperação será calculada pela fórmula:

Nota final: (Média final + Nota recuperação)/2

Caso o aluno tenha faltado alguma prova terá que seguir as normativas ditas pela Instituição para a realização da 2ª chamada.

REFERÊNCIAS

Referencias Básicas: SOLOMONS, T. W. G & FRYHLE, C. B. Química Orgânica, Vol. 1, 9ª ed., Editora LTC, 2009.

SOLOMONS, T. W. G & FRYHLE, C. B. Química Orgânica, Vol. 2, 9ª ed., Editora LTC, 2009.

BRUICE, P. Y. . Química Orgânica, Vol. 1, 4ª ed., Editora Pearson, 2006.

BRUICE, P. Y. . Química Orgânica, Vol. 2, 4ª ed., Editora Pearson, 2006

Referências Complementares: ALLINGER, N. et al Química Orgânica 6ª ed., Rio de Janeiro: editôra Guanabara Koogan S. A, 1976.

SARDELLA, A. & MATEUS, E. Curso de química: química orgânica, 10.ed. volume 3. São Paulo: Ática

S.A.,1992

MORRISON, R. T. & BOYD, R. N, Química Orgânica, 12ª ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996.

MANO, E. B. & SEABRA, A. P. Práticas de Química Orgânica, 3ª ed., Editora Edgard Blucher Ltda., 1987.

BARBOSA, LUIZ CLÁUDIO DE ALMEIDA. Introdução a Química Orgânica, Editora Pearson, 2004.

ORIENTAÇÕES GERAIS

A Frequência Mínima às aulas é de 75% do total de aulas ministradas. Frequência inferior a 75% implica em reprovação, independentemente das notas obtidas.

Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação da UTFPR:

Art. 36- No caso do aluno perder alguma avaliação presencial e escrita, por motivo de doença ou força maior, poderá requerer uma única segunda chamada por avaliação, no período letivo.

§ 1º - O requerimento, com documentação comprobatória, deverá ser protocolado no Departamento de Registros Acadêmicos até 5 (cinco) dias após a realização da avaliação.

§ 2º - A análise do requerimento será feita pela Coordenação do Curso ou Chefia do Departamento Acadêmico ao qual a disciplina está vinculada, cujo resultado será comunicado ao professor da disciplina, com homologação da Diretoria de Graduação e Educação Profissional.

§3º- O professor definirá os conteúdos e a data da avaliação

Art. 37 – Para efeito de verificação da frequência, não haverá abono de faltas ou compensação de frequência, exceto para os casos previstos em lei.

Art. 38 – É assegurado ao aluno o direito à revisão das avaliações, por meio de requerimento, devidamente justificado, protocolado no Departamento de Registros Acadêmicos em até 5 (cinco) dias após a publicação do resultado.

§ 1º – A revisão da avaliação será efetuada por banca designada pela Coordenação do Curso e composta por três professores, excetuando-se o professor da disciplina cuja avaliação está sendo revisada.

§ 2º – Deverá estar a disposição da banca, prevista no § 1º desse Artigo, para análise e parecer:

a avaliação realizada pelo aluno e;

os critérios de avaliação utilizados pelo professor da disciplina.

§ 3º – O resultado da revisão da avaliação será informado ao aluno através de parecer fundamentado.

Assinatura do Professor Assinatura do Coordenador do Curso

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