planejamento e educação 1

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7/21/2019 Planejamento e Educação 1

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FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO

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O PLANEJAMENTO EM EDUCAÇÃO:REVISANDO CONCEITOS PARA MUDAR

CONCEPÇÕES E PRÁTICAS

Maria #delia Teixeira $a%%i&etr'polis, ())(.

&edagoga " &*C"R.Mestre em Educaão " *-R

outoranda em &edagogia /ocial " *0E&ro%1 Titular " -E2*C&

 

3 ato de plane4ar %a5 parte da 6ist'ria do ser 6umano, pois o dese4o detrans%ormar son6os em realidade ob4etia ! uma preocupaão marcante detoda pessoa. Em nosso dia"a"dia, sempre estamos en%rentando situa7es quenecessitam de plane4amento, mas nem sempre as nossas atiidades diárias sãodelineadas em etapas concretas da aão, uma e5 que 4á pertencem aocontexto de nossa rotina. Entretanto, para a reali5aão de atiidades que não

estão inseridas em nosso cotidiano, usamos os processos racionais paraalcanar o que dese4amos.#s id!ias que enolem o plane4amento são amplamente discutidas nos

dias atuais, mas um dos complicadores para o exerc8cio da prática de plane4ar parece ser a compreensão de conceitos e o uso adequado dos mesmos. #ssimsendo, o ob4etio deste texto ! procurar explicitar o signi%icado básico determos, tais como plane4amento, plano, programa, pro4eto, plano estrat!gico

 plano operacional, e outros, isando a dar espao para que o leitor possaestabelecer as rela7es entre eles, a partir de experi9ncias pessoais e

 pro%issionais. Cabe ressaltar que, neste bree texto, não se pretende abordartodos os n8eis de plane4amento, mesmo porque, como aponta :andin ;())<,

 p. =>?,

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PLANEJAMENTO É 

<. &lane4amento ! processo de busca de equil8brio entre meios e %ins, entrerecursos e ob4etios, isando ao mel6or %uncionamento de empresas,

institui7es, setores de trabal6o, organi5a7es grupais e outras atiidades6umanas. 3 ato de plane4ar ! sempre processo de re%lexão, de tomada dedecisão sobre a aão@ processo de preisão de necessidades e racionali5aãode emprego de meios ;materiais? e recursos ;6umanos? dispon8eis, isando Aconcreti5aão de ob4etios, em pra5os determinados e etapas de%inidas, a

 partir dos resultados das aalia7es ;&#BL#, ())<, p. >)?.

(. &lane4ar, em sentido amplo, ! um processo que Disa a dar respostas aum problema, estabelecendo %ins e meios que apontem para sua superaão, demodo a atingir ob4etios antes preistos, pensando e preendo

necessariamente o %uturoD, mas considerando as condi7es do presente, asexperi9ncias do passado, os aspectos contextuais e os pressupostos %ilos'%ico,cultural, econmico e pol8tico de quem plane4a e com quem se plane4a. ;idem,())<, p. F>?. &lane4ar ! uma atiidade que está dentro da educaão, isto queesta tem como caracter8sticas básicasG eitar a improisaão, preer o %uturo,estabelecer camin6os que possam nortear mais apropriadamente a execuãoda aão educatia, preer o acompan6amento e a aaliaão da pr'pria aão.&lane4ar e aaliar andam de mãos dadas.

>. &lane4amento Educacional ! Dprocesso cont8nuo que se preocupa com oHpara onde irH e Hquais as maneiras adequadas para c6egar láH, tendo em ista asituaão presente e possibilidades %uturas, para que o desenolimento daeducaão atenda tanto as necessidades da sociedade, quanto as do indi8duoD;&#RR# apud /#0TH#00# et al, <IIJ, p. <K?.

&ara Vasconcellos ;<IIJ, p. J>?, Do plane4amento do /istema de Educaão! o de maior abrang9ncia ;entre os n8eis do plane4amento na educaãoescolar?, correspondendo ao plane4amento que ! %eito em n8el nacional,estadual e municipalD, incorporando as pol8ticas educacionais.

K. &lane4amento Curricular ! o Dprocesso de tomada de decis7es sobre adinmica da aão escolar. preisão sistemática e ordenada de toda a ida

é impossível enumerar todos tipos e níveis de planejamentonecessários à atividade humana. Sobretudo porque, sendo a pessoahumana condenada, por sua racionalidade, a realizar algum tipo de

 planejamento, está sempre ensaiando processos de transformar suasidéias em realidade. Embora no o fa!a de maneira consciente eeficaz, a pessoa humana possui uma estrutura básica que a leva adivisar o futuro, a analisar a realidade a propor a!"es e atitudes paratransformá#la.

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escolar do alunoD. &ortanto, essa modalidade de plane4ar constitui uminstrumento que orienta a aão educatia na escola, pois a preocupaão ! coma proposta geral das experi9ncias de aprendi5agem que a escola dee o%erecerao estudante, atra!s dos diersos componentes curriculares;V#/C30CELL3/, <IIJ, p. JF?.

J. &lane4amento de Ensino ! o processo de decisão sobre atuaão concretados pro%essores, no cotidiano de seu trabal6o pedag'gico, enolendo asa7es e situa7es, em constante intera7es entre pro%essor e alunos e entre os

 pr'prios alunos ;&#BL#, ())<, p. >>?. 0a opinião de /antH#nna et al;<IIJ, p. <I?, esse n8el de plane4amento trata do Dprocesso de tomada dedecis7es bem in%ormadas que isem A racionali5aão das atiidades do

 pro%essor e do aluno, na situaão de ensino"aprendi5agemD.

F. &lane4amento Escolar ! o plane4amento global da escola, enolendo o processo de re%lexão, de decis7es sobre a organi5aão, o %uncionamento e a proposta pedag'gica da instituião. D um processo de racionali5aão,organi5aão e coordenaão da aão docente, articulando a atiidade escolar ea problemática do contexto socialD ;LB$N0E3, <II(, p. ((<?.

O. &lane4amento &ol8tico"/ocial tem como preocupaão %undamentalresponder as quest7es Dpara qu9D, Dpara quemD e tamb!m com Do qu9D. #

 preocupaão central ! de%inir %ins, buscar conceber is7es globali5antes e dee%icácia@ sere para situa7es de crise e em que a proposta ! de trans%ormaão,em m!dio pra5o e2ou longo pra5o. DTem o plano e o programa como expressãomaiorD ;:#0B0, <IIK, p. JJ?.

=. 0o &lane4amento 3peracional, a preocupaão ! responder as perguntasDo qu9D, DcomoD e Dcom qu9D, tratando prioritariamente dos meios. #barcacada aspecto isoladamente e en%ati5a a t!cnica, os instrumentos,centrali5ando"se na e%ici9ncia e na busca da manutenão do %uncionamento.Tem sua expressão nos programas e, mais especi%icamente, nos pro4etos,sendo sobretudo tare%a de administradores, onde a 9n%ase ! o presente,

momento de execuão para solucionar problemas ;idem.?.

PLANO É 

<. &lano ! um documento utili5ado para o registro de decis7es do tipoG oque se pensa %a5er, como %a5er, quando %a5er, com que %a5er, com quem %a5er.&ara existir plano ! necessária a discussão sobre %ins e ob4etios, culminandocom a de%inião dos mesmos, pois somente desse modo ! que se poderesponder as quest7es indicadas acima.

3 plano ! a Dapresentaão sistemati5ada e 4usti%icada das decis7es tomadasrelatias A aão a reali5arD ;-ERREBR# apud &#BL#, ())<, p. >F?. &lano

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tem a conotaão de produto do plane4amento.&lano ! um guia e tem a %unão de orientar a prática, partindo da pr'pria

 prática e, portanto, não pode ser um documento r8gido e absoluto. Ele ! a%ormali5aão dos di%erentes momentos do processo de plane4ar que, por suae5, enole desa%ios e contradi7es ;-*/#RB, op. cit.?.

(. &lano 0acional de Educaão ! Donde se re%lete toda a pol8ticaeducacional de um poo, inserido no contexto 6ist'rico, que ! desenolida alongo, m!dio ou curto pra5oD ;MEE:3LL#@ /#0TH#00#, <II>, p. K=?.

>. &lano Escolar ! onde são registrados os resultados do plane4amento daeducaão escolar. D o documento mais global@ expressa orienta7es geraisque sinteti5am, de um lado, as liga7es do pro4eto pedag'gico da escola comos planos de ensino propriamente ditosD ;LB$N0E3, <II>, p. ((J?.

K. &lano de Curso ! a organi5aão de um con4unto de mat!rias que ão serensinadas e desenolidas em uma instituião educacional, durante o per8odode duraão de um curso. /egundo Vasconcellos ;<IIJ, p. <<O?, esse tipo de

 plano ! a Dsistemati5aão da proposta geral de trabal6o do pro%essor naqueladeterminada disciplina ou área de estudo, numa dada realidadeD.

J. &lano de Ensino D! o plano de disciplinas, de unidades e experi9ncias propostas pela escola, pro%essores, alunos ou pela comunidadeD. /itua"se non8el bem mais espec8%ico e concreto em relaão aos outros planos, poisde%ine e operacionali5a toda a aão escolar existente no plano curricular daescola. ;/#0TH#00#, <II>, p. KI?.

PROJETO É 

<. &ro4eto ! tamb!m um documento produto do plane4amento porque nelesão registradas as decis7es mais concretas de propostas %uturistas. Trata"se deuma tend9ncia natural e intencional do ser 6umano. Como o pr'prio nome

indica, pro4etar ! lanar para a %rente, dando sempre a id!ia de mudana, demoimento. &ro4eto representa o lao entre o presente e o %uturo, sendo ele amarca da passagem do presente para o %uturo. 0a opinião de :adotti ;apudVeiga, ())<, p. <=?,

Todo pro4eto sup7e ruptura com o presente e promessas para o %uturo.&ro4etar signi%ica tentar quebrar um estado con%ortáel para arriscar"se,atraessar um per8odo de instabilidade e buscar uma estabilidade em %unãode promessa que cada pro4eto cont!m de estado mel6or do que o presente. *m

 pro4eto educatio pode ser tomado como promessa %rente determinadas

rupturas. #s promessas tornam is8eis os campos de aão poss8el,comprometendo seus atores e autores.

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  (. &ro4eto&edag'gico,segundoVasconcellos;<IIJ?

&ara Veiga ;())<, p. <<? o pro4eto pedag'gico dee apresentar as seguintescaracter8sticasG

a? Dser processo participatio de decis7es@ b? preocupar"se em instaurar uma %orma de organi5aão de trabal6o

 pedag'gico que desele os con%litos e as contradi7es@c? explicitar princ8pios baseados na autonomia da escola, na solidariedade

entre os agentes educatios e no est8mulo A participaão de todos no pro4etocomum e coletio@

d? conter op7es expl8citas na direão de superar problemas no decorrer dotrabal6o educatio oltado para uma realidade espec8%ica@

e? explicitar o compromisso com a %ormaão do cidadão.%? nascer da pr'pria realidade , tendo como suporte a explicitaão das

causas dos problemas e das situa7es nas quais tais problemas aparecem@g? ser exeqP8el e preer as condi7es necessárias ao desenolimento e A

aaliaão@6? ser uma aão articulada de todos os enolidos com a realidade da

escola@i? ser constru8do continuamente, pois como produto, ! tamb!m processoD.

>. &ro4eto &ol8tico"&edag'gico da escola precisa ser entendido como umamaneira de situar"se num 6ori5onte de possibilidades, a partir de respostas a

 perguntas tais comoG Dque educaão se quer, que tipo de cidadão se dese4a e para que pro4eto de sociedadeQD ;:#3TTB, <IIK, &. K(?. issociar a tare%a pedag'gica do aspecto pol8tico ! di%8cil, isto que o Deducador ! pol8ticoenquanto educador, e o pol8tico ! educador pelo pr'prio %ato de ser pol8ticoD;:#3TTB, -REBRE, :*BM#RE/, ())), pp. (J"(F?.

-alar da construão do pro4eto pedag'gico ! %alar de plane4amento nocontexto de um processo participatio, onde o passo inicial ! a elaboraão do

é um instrumento te$rico#metodol$gico que visa ajudar aenfrentar os desafios do cotidiano da escola, s$ que de uma formarefletida, consciente, sistematizada, org%nica e, o que é essencial,

 participativa. & uma metodologia de trabalho que possibilita re# significar a a!o de todos os agentes da institui!o;p.<K>?.

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marco re%erencial, sendo este a lu5 que deerá iluminar o %a5er das demaisetapas. #lguns autores que tratam do plane4amento, como por exemplo Moacir :adotti, %alam simplesmente em re%erencial, mas outros, como anilo:andin, distinguem nele tr9s marcosG situacional, doutrinal e operatio.

PROGRAMA É 

<. &adil6a ;())<?, citando $ierrenbac6, explica que um programa !Dconstitu8do de um ou mais pro4etos de determinados 'rgãos ou setores, num

 per8odo de tempo de%inidoD ;p. K(?. :andin ;<IIJ? complementa di5endo queo programa, dentro de um plano, ! o espao onde são registradas as propostasde aão do plane4ador, isando a aproximar a realidade existente da realidadedese4ada. esse modo, na elaboraão de um programa ! necessário considerar

quatro dimens7esG Da das a7es concretas a reali5ar, a das orienta7es paratoda a aão ;atitudes, comportamentos?, a das determina7es gerais e a dasatiidades permanentesD ;:#0B0, <II>, p. >F e <IIJ, p. <)K?.

CONSTRUINDO UM CONCEITO DE PARTICIPAÇÃO 

# preocupaão com a mel6oria da qualidade da Educaão leantou anecessidade de descentrali5aão e democrati5aão da gestão escolar e,consequentemente, participaão tornou"se um conceito nuclear. Como aponta

LPcS et al. ;<II=?, Do entendimento do conceito de gestão 4á pressup7e, em si,a id!ia de participaão, isto !, do trabal6o associado de pessoas analisandositua7es, decidindo sobre seu encamin6amento e agir sobre elas emcon4untoD ;p.<J?.

e acordo com a etimologia da palara, participaão origina"se do latimDparticipatioD ;pars + in + actio? que signi%ica ter parte na aão. &ara ter partena aão ! necessário ter acesso ao agir e As decis7es que orientam o agir.DExecutar uma aão não signi%ica ter parte, ou se4a, responsabilidade sobre aaão. E s' será su4eito da aão quem puder decidir sobre elaD ;$E0B0C,

<IIJ, p. <K?. &ara LPcS et al. ;<II=? a participaão tem como caracter8stica%undamental a %ora de atuaão consciente, pela qual os membros de umaunidade social ;de um grupo, de uma equipe? recon6ecem e assumem seu

 poder de exercer in%lu9ncia na determinaão da dinmica, da cultura daunidade social, a partir da compet9ncia e ontade de compreender, decidir eagir em con4unto.

Trabal6ar em con4unto, no sentido de %ormaão de grupo, requercompreensão dos processos grupais para desenoler compet9ncias que

 permitam realmente aprender com o outro e construir de %orma participatia.&ara &ic6in"RiiUre ;<II<? grupo ! um Dcon4unto restrito de pessoas

ligadas entre si por constantes de espao e tempo, articuladas por sua mtuarepresentaão interna interatuando atra!s de complexos mecanismos de

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assunão e atribuião de pap!is, que se prop7e de %orma expl8cita ou impl8citauma tare%a que constitui sua %inalidadeD ;pp. FJ"FF?. 3 que se di5 expl8cito !

 4ustamente o obseráel, o concreto, mas abaixo dele está o que ! impl8cito.Este ! constitu8do de medos básicos ;diante de mudanas, ora alternatiastrans%ormadoras ora resist9ncia A mudana?. &ic6on"RiiUre ;ibdem? di5 que aresist9ncia A mudana ! conseqP9ncia dos medos básicos que são o Dmedo A

 perdaD das estruturas existentes e Dmedo do ataqueD %rente As noas situa7es,nas quais a pessoa se sente insegura por %alta de instrumentaão.

# partir desses brees comentários, pode"se compreender a importncia dotão diulgado Dmomento de sensibili5aãoD na implementaão de planos,

 programas e pro4etos. /ensibilidade ! Dqualidade de ser sens8el, %aculdade desentir, propriedade do organismo io de perceber as modi%ica7es do meioexterno e interno e de reagir a elas de maneira adequadaD ;-ERREBR#, s2d?./ensibili5ar, portanto, ! proocar e tornar a pessoa sens8el@ %a5er com que ela

 participe de alguma coisa de %orma inteira. &or outro lado, lembra &ic6on"Rii!re ;<II<? que Dum grupo obt!m uma adaptaão atia A realidade quandoadquire insig6t, quando se torna consciente de certos aspectos de sua estruturadinmica. Em um grupo operatio, cada su4eito con6ece e desempen6a seu

 papel espec8%ico, de acordo com as leis da complementaridadeD ;p. J>?.Com di5 Libneo ;())<?, a participaão ! %undamental por garantir a

gestão democrática da escola, pois ! assim que todos os enolidos no processo educacional da instituião estarão presentes, tanto nas decis7es econstru7es de propostas ;planos, programas, pro4etos, a7es, eentos? comono processo de implementaão, acompan6amento e aaliaão. -inali5ando,cabe perguntarG como estamos trabal6ando, no sentido do desenolimento degrupos operatios, onde cada su4eito, com sua sub4etiidade, possa contribuirna reconstruão de uma escola de que precisamosQ

RE-ERW0CB#/

$E0B0C, E. #s origens do plane4amento participatio no $rasil. Revista

Educaç! " #EC, n. (F, 4ul.2set. <IIJ.:#3TTB, M.@ -REBRE, &.@ :*BM#RE/, /. Peda"!"iaG diálogo econ%lito. J. ed. /ão &auloG Corte5, ())).

:#0B0, . A #$%tica d! #&a'e(a)e't! #a$tici#ativ!. (.ed. &etr'polisGVo5es, <IIK.

 XXXXXXXXX . P&a'e(a)e't! c!)! #$%tica educativa. O.ed. /ão &auloGLoYola, <IIK.

 XXXXXXXXX . &osião do plane4amento participatio entre as %erramentas de

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interenão na realidade. Cu$$*cu&! se) +$!'tei$a, .<, n. <, 4an.24un., ())<, pp. =<"IJ.

LB$N0E3, . C. O$"a'i,aç! e "est! esc!&a$G teoria e prática. K. ed.:oiniaG Editora alternatia, ())<

LZC[, . P&a'e(a)e't! e) !$ie'taç! educaci!'a&. <). ed. &etr'polisGVo5es, <II<.

&#BL#, R. &. P&a'e(a)e't! dia&-"ic!G como construir o pro4eto pol8tico" pedag'gico da escola. /ão &auloG Corte5@ Bnstituto &aulo -reire, ())<.

&BC30"RBVB\RE, E. O #$!cess! "$u#a&. Trad. Marco #ur!lio -ernandes.K. ed. /ão &auloG Martins -ontes, <II<.

/#0TH#00#, -. M.@ E0RBC30E, .@ #0R, L.@ T*RR#, C.M. P&a'e(a)e't! de e'si'! e ava&iaç!. <<. ed. &orto #legreG /agra 2 CLu55atto, <IIJ.

V#/C30CELL3/, C. /. P&a'e(a)e't!G plano de ensino"aprendi5agem e pro4eto educatio. /ão &auloG Libertad, <IIJ.

VEB:#, B. &. ;3rg.?. P$!(et! #!&*tic!.#eda"-"ic! da esc!&aG uma construão poss8el. <>. ed. CampinasG &apirus, ())<.

Pa$a $e/e$0'cia desta #%"i'a: $#--B, Maria #delia Teixeira. 3 plane4amento em educaãoG reisandoconceitos para mudar concep7es e práticas. Bn.G $ELL3, os! Lui5 de&aia. Peda"!"ia e) +!c!, &etrop'lis, ())(. ispon8el emG]6ttpG22^^^.pedagogiaem%oco.pro.br2%undam)(.6tm_. #cesso emG dia mesano.

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