palestra abdi

Post on 14-Aug-2015

30 Views

Category:

Government & Nonprofit

2 Downloads

Preview:

Click to see full reader

TRANSCRIPT

Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial

Maio de 2015

Onde Estamos nas políticas industriais

PITCEPDPPBM

PITCE - 2004

• Retomada da Política Industrial como política de Governo

• Reengenharia institucional: criação da ABDI e do CNDI

• Opções estratégicas TICs, Bens de capital, fármacos e medicamentos

• Portadoras de futuro: Biotecnologia, Nanotecnologia e Energias renováveis

• Linhas Horizontais: Inovação e desenvolvimento tecnológico, Inserção externa, Modernização industrial e Melhoria do Ambiente institucional

PDP - 2008

• Melhoria na governança: • Regimes tributários especiais• Ações Sistêmicas: focadas em fatores

geradores de externalidades positivas • Programas Estruturantes para sistemas

produtivos: referência na diversidade da estrutura produtiva doméstica

• Destaques Estratégicos: temas de política pública

Plano Brasil Maior -2011

• Ampliação da desoneração fiscal• Programas setoriais: Inovar Auto • Crescimento desembolsos do BNDES e FINEP• Programas transversais: Inova Empresa• Iniciativa em Compras Públicas• Retomada do debate sobre conteúdo local• Exito das Parcerias de Desenvolvimento

Produtivo na Saúde• PRONATEC e Ciência Sem Fronteira

Como estamos?

ProduçãoEmpregoInvestimentoProdutividadeCapacitaçãoInovaçãoComércio Exterior

[gráficos: elaboração CGEE]

CRESCIMENTO DO PIB*Variação anual (%)

* Série revisadaFonte: IBGE

7

Fonte: FMI

VARIAÇÃO ANUAL DO PIB NAS DEZ MAIORES ECONOMIAS DO MUNDO NO PÓS-CRISE

8

9Fonte: FMI

20 MAIORES ECONOMIAS DO MUNDO EM 2014(Em US$ Trilhões)

10

FORMAÇÃO BRUTA DE CAPITAL FIXO*Variação anual (%)

* Série revisadaFonte: IBGE

11

TAXA DE INVESTIMENTOS A PREÇOS CORRENTES **(% do PIB)

* 2014 - Dados de junho, acumulado em 12 meses** Série sem revisãoFonte: IBGE

12

INVESTIMENTO PÚBLICO FEDERAL(% do PIB)

Fonte: STN Secretaria do Tesouro Nacional

13

CONSUMO DAS FAMÍLIAS**Variação anual

(%)

* 2014 - Dados de junho, acumulado em 12 meses** Série sem revisãoFonte: IBGE

14Fonte: SINAVAL – Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore

EMPREGO NOS ESTALEIROS E NA INDÚSTRIA NÁUTICA (Anos selecionados)

15

PRODUÇÃO DE CIMENTO(Milhões de Ton)

Fonte: Ipeadata / SNIC / Cimento.org

16

NÚMERO DE PASSAGEIROS POR KM TRANSPORTADOS NAS LINHAS INTERNACIONAIS E DOMÉSTICAS

(Em mil passageiros po Km)

Fonte: ANAC

17

PRODUTIVIDADE – GRÃOS(Em KG por HÁ)

Fonte: CONAB

18Fonte: ANFAVEA

VENDAS DO COMPLEXO AUTOMOTIVO(Mil unidades)

19

CRÉDITO TOTAL SALDO EM FINAL DE PERÍODO

(% do PIB)

Fonte: BCB

20

Fonte: BNDES

FINANCIAMENTOS DO BNDES(Em R$ Bilhões)

21

TAXA DE JUROS SELIC(% ao ano)

Fonte: BCB

22

TAXA DE CÂMBIO NOMINAL(R$ / US$)

Fonte: BCB

23

SETOR PÚBLICO CONSOLIDADO - RESULTADO PRIMÁRIO E NOMINAL(% do PIB)

Fonte: BCB

24

REGIÕES METROPOLITANASTAXA DE DESEMPREGO ABERTO – MÉDIA 30 DIAS

(%)

Fonte: IBGE

25

EVOLUÇÃO DO NÚMERO TOTAL DE EMPREGADOS COM VÍNCULO FORMAL DE EMPREGO(Milhões de Empregados)

Fonte: MTE / RAIS

26

TAXAS DE POBREZA

PERCENTUAL DA POPULAÇÃO EM EXTREMA POBREZA E POBREZA - BRASIL, 1995-2013*

* Linha de Extrema Pobreza do Plano Brasil sem Miséria Nota: 1994, 2000 e 2010 não foram publicadosFonte: MDS Plano Brasil sem Miséria

CARGA TRIBUTÁRIA BRUTA (% do PIB)

Fonte: BCB

27

28

TRAJETÓRIA DO GASTO SOCIAL FEDERAL TOTAL, 1995 A 2013(% do PIB)

Fonte: 1995 a 2000 (SIAFI/SIDOR e IPEADATA) e de 2001 a 2013 (Plano Brasil Maior PPA 2012/2013)

29

Fonte: MEC

EXPANSÃO DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TECNOLÓGICA(Número de Instituições)

30

Fonte: BCB

BRASIL – CORRENTE DE COMÉRCIO EXTERIOR (US$ Bilhões)

Fonte: BCB

BRASIL – SALDO DA BALANÇA COMERCIAL(US$ Bilhões)

31

32

INVESTIMENTOS DIRETOS ESTRANGEIROS NO PAÍS(US$ Bilhões)

Fonte: Ipeadata

EVOLUÇÃO DAS RESERVAS INTERNACIONAIS LÍQUIDAS* (US$ Bilhões)

* De 1998 até 2005 os dados correspondem ao conceito de reservas líquidas ajustadas, referido nos acordos com o FMI.Fonte: BCB

33

Fonte: ABIMAQ e Gardner Business Media

Idade média dos equipamentos da indústria

Tempo contábil de depreciação da

máquina: 10 anos

• Há um gap expressivo indicando uma grande demanda de investimento no curto e médio prazo

Produtividade

Capacitação

• É necessário aumentar a efetividade dos cursos profissionalizantes em relação às demandas da indústria.

• O PRONATEC deverá ser aperfeiçoado para continuar cumprindo essa missão

Fonte: SAE, Educação Profissional: determinantes e motivações, 2014

O modelo de desenvolvimento dos governos Lula e Dilma foi baseado inclusão no mercado de consumo de milhões de brasileiros

Entre 2003 e 2013 a economia cresceu 46% e o investimento passou de 16% para 21%

Apesar da crise de 2008 a indústria brasileira cresceu 33,5% na última década e nosso comércio externo foi multiplicado por quatro

Dez anos de política industrial: PITCE, da PDP e o Plano Brasil Maior = agenda pública

Condicionalidades

Contudo... Há uma deterioração dos indicadores da indústria

(produção e emprego) Espaço fiscal reduzido ou inexistente Continuidade da crise internacional Efetividade das políticas industriais questionadas

por atores políticos e formadores de opinião Política macroeconômica contracionista Provável queda do investimento público Contingenciamento orçamentário e restrições ao

investimento federal Complexidade do cenário internacional reduz o

espaço de manobra do Brasil

1. Produtividade2. Inovação3. Investimento4. Ambiente de Negócios5. Micro e Pequenas Empresas6. Redução de Custos7. Acesso às Cadeias Globais de Valor8. Governança / Capacidade Estatal

O que precisamos ?

Nosso desafio agora é construir as bases para um salto na

produtividade da indústria, condição necessária para

recuperarmos a competitividade e uma inserção vitoriosa nas cadeias

globais de valor

Brasil Produtivo

O Estado brasileiro terá capacidade de planejamento estratégico para construir um projeto de longo prazo que preserve os avanços sociais dos últimos anos?

O Estado brasileiro terá capacidade de implementação eficiente e eficaz de projetos estratégicos ?

O Estado brasileiro terá capacidade de coordenação interna e autonomia diante do assédio e da captura por centenas de corporações rentistas ?

Questões para o debate

No plano externo o “dilema das restrições externas ao crescimento” está superado?

Em que medida a estratégia sinocêntrica afetará o futuro das politicas do Brasil na América Latina ?

A Política Industrial poderá ser menos ricardiana e mais hirschmaniana ?

Questões para o debate

Obrigado !www.abdi.com.br

top related