o vampiro que bebia groselha

Post on 26-Mar-2016

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Leitura encenada, seguida de aula de teatro. M/5 anos

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Meus pais só bebiam bebida vermelha; como bom vampiro eu bebo groselha.

História para miúdos e graúdos

O contador de histórias vai a onde o quiserem ver contar “O Vampiro Que Bebia

Groselha”, de Luísa Ducla Soares.

Terminada a interpretação do conto, o público é convidado a integrar uma pequena

aula de Teatro, onde representarão as personagens que são focadas na história.

Sinopse

Era uma vez uma família de morcegos que vivia numa gruta. Um era o pai vampiro e outro a mãe vampira, e tinham um filho muito pequenino. A mãe bailava todas as noites, e o pai batia as asas com a maior velocidade.

Uma noite estava um grande temporal e eles foram à procura de paparoca para eles e para o vampirinho, que ficou sozinho em casa. O vampirinho tremia e, com tanto medo, começou a bater as asas e conseguiu voar. A mãe vampira não estava lá para o aconchegar e o pai para lhe dizer: “cresce, meu filho, cresce, para poderes saborear uma boa pratada bem encarnada”. Então ele fugiu para fora da gruta.

Contador de histórias – João Jorge Meirim Duração (aproximada) – 1,20h com aula de teatro. Limite máximo por sessão – 60 pessoas

Palco Oriental

Contacto: 91 944 38 01

palcooriental1989@gmail.com www.wix.com/palcooriental/palcooriental

O morceguinho voou, voou, até que encontrou uma cabra montês que cheirava a leite e pôs-se a mamar nas suas tetas. A cabra adoptou-o. Tornou-se adulto e independente e voou para outras paragens onde defrontou muitas peripécias: foi agredido por um boxeur, levou uma martelada de um carpinteiro, apanhou uma bolada de um jogador de futebol, foi corrido à vassourada por uma senhora, entre outras. Exausto de tanto infortúnio caiu certo dia desamparado no meio de uma rua, onde o proprietário de um café também o adoptou. Neste café passa os dias a cantar com grande sucesso…

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