o tempo de cada um

Post on 19-Jul-2015

53 Views

Category:

Spiritual

0 Downloads

Preview:

Click to see full reader

TRANSCRIPT

Luzia01-04-2015

A tolerância é uma virtude ainda rara na

atualidade.

Ela permite viver em harmonia junto a

quem pensa e age de forma diferente.

Não se trata apenas de

suportar um modo distinto de ver e entender a

vida.

O exercício da tolerância engloba também o esforço em perceber o que possa haver de admirável na conduta alheia, especialmente quando difere

da nossa.

Mesmo perante equívocos, não criticar

gratuitamente, pelo simples gosto de

denegrir.

Na defesa de um bem maior, de um inocente, do patrimônio público, não é

lícito deixar de agir.

Mas ainda aí é preciso ter não apenas energia, mas

também doçura, para não se converter em um

carrasco.

Muitas pessoas se angustiam porque seus amores não lhes

compartilham os ideais.

Incontáveis pais estimariam que seus

filhos tivessem padrão de conduta mais digno.

Entre esposos, costuma haver descompasso no

entendimento de questões capitais da

existência.

Às vezes, notícias sobre determinados crimes despertam o desejo generalizado de exterminar

os seus responsáveis.

Notícias de desmandos na

política produzem grande

desencanto.

Tem-se a sensação de que a Humanidade está perdida e de que nada

mais há para fazer.

Entretanto, embora de forma lenta, tudo se

aprimora.

Entretanto, embora de forma lenta, tudo se

aprimora.

A reencarnação é a chave que permite vislumbrar a lenta sofisticação de todos

os Espíritos.

Quem hoje parece lamentável amanhã será um anjo radioso.

Os seres de grande virtude, cujos atos tanto encantam, igualmente

cometeram erros em sua jornada milenar.

Assim, o desencanto e o esmorecimento traduzem

incompreensão dos mecanismos superiores da vida.

Certamente não é possível e nem desejável alegrar-se perante indignidades de

qualquer ordem.

Mas é necessário compreender que cada

criatura tem o seu ritmo e o seu momento

de transformação.

Perante os equivocados, é necessário

exemplificar o bem, mas sem violências e

arrogância.

Não vale ser conivente e omisso, mas também não cabe

a imposição das próprias idéias.

Se criaturas difíceis estão presentes em sua vida, há uma razão

para isso.

Na grande oficina da vida, você foi considerado

digno do bom combate.

Os levianos e rudes são os mais

necessitados de amor.

Afinal, como afirmou o Divino Amigo, os

sãos não necessitam de remédio.

Se os valores cristãos iluminam o seu íntimo, rejubile-se.

Exemplifique-os mediante uma vida laboriosa e digna.

Mas não os imponha a ninguém.

Afinal, Deus a todos assegura o livre arbítrio e

pacientemente espera o lento desabrochar das virtudes

dos anjos.

FORMATAÇÃO: LUZIA GABRIELEEMAIL: luziagabriele@hotmail.comTEXTO: REDAÇÃO DO MOMENTO ESPÍRITAFOTOS: INTERNETMÚSICA: SMILE EDUARDO LAGESDATA : 01 DE ABRIL DE 2015

Repasse sem modificarLuzia Gabriele

Nossa vida tem: a alegria que desejamos,As cores que pintamos e a Paz que

construímos...

top related