o registro na cvm nÃo implica qualquer … · 1 - cÓdigo cvm 2 - denominaÇÃo social 3 - cnpj 1...
Post on 14-Dec-2018
216 Views
Preview:
TRANSCRIPT
naveiro@telemar-mg.com.br
MangabeirasAv. Afonso Pena, 4001, 6º andar
4 - BAIRRO OU DISTRITO3 - ENDEREÇO COMPLETO
6 - MUNICÍPIO
9 - TELEFONE
15 - FAX
10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX
1 - NOME
naveiro@telemar-mg.com.br
15 - E-MAIL
13 - FAX12 - FAX 14 - FAX
10 - TELEX9 - TELEFONE8 - TELEFONE7 - TELEFONE6 - DDD
MAGABEIRAS
2 - BAIRRO OU DISTRITO
AV. AFONSO PENA, 4001 - 1º ANDAR
1 - ENDEREÇO COMPLETO
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
6 - NIRE
4 - DENOMINAÇÃO COMERCIAL
5 - DENOMINAÇÃO SOCIAL ANTERIOR
3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF
11 - DDD
5 - CEP
2 - CARGO
16 - FAX13 - DDD
8 - DDD
17 - E-MAIL
7 - UF
14 - FAX
18 - ITEM 19 - MUNICÍPIO 20 - UF 21 - DDD 22 - TELEFONE 23 - TELEFONE
O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA , SENDO OS SEUS
ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
ROGERIO ROBERTO GOLLO
PRICEWATERHOUSECOOPERS
naveiro@telemar-mg.com.br
AV AFONSO PENA, 4001 - 1º ANDAR
1 - NOME
2 - ENDEREÇO COMPLETO
4 - CEP
7 - DDD
12 - DDD
16 - E-MAIL
13 - FAX
8 - TELEFONE
5 - MUNICÍPIO
9 - TELEFONE
14 - FAX 15 - FAX
10 - TELEFONE 11 - TELEX
6 - UF
3 - BAIRRO OU DISTRITO
3 - DATA DE INÍCIO DO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO
5 - NOME/RAZÃO SOCIAL DO AUDITOR
2 - DATA DE TÉRMINO DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL
4 - DATA DE TÉRMINO DO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO
2 - MERCADO DE NEGOCIAÇÃO
4 - CÓDIGO DE ATIVIDADE
5 - ATIVIDADE PRINCIPAL
1 - BOLSA DE VALORES ONDE POSSUI REGISTRO
3 - TIPO DE SITUAÇÃO
1 - DATA DE INÍCIO DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL
7 - NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
1 - NATUREZA DO CONTROLE ACIONÁRIO
2 - VALORES MOBILIÁRIOS EMITIDOS PELA CIA.
1 - AVISO AOS ACIONISTAS SOBRE DISPONIBILIDADE DAS DFs. 2 - ATA DA AGO QUE APROVOU AS DFs.
3 - CONVOCAÇÃO DA AGO PARA APROVAÇÃO DAS DFs. 4 - PUBLICAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
1 - ITEM 2 - TÍTULO DO JORNAL 3 - UF
2 - ASSINATURA1 - DATA
4 - DATA
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
1 - ITEM 2 - NOME DO ADMINISTRADOR 3 - CPF 5 - PRAZO DO MANDATO
DA ELEIÇÃO
6 - CÓDIGO TIPO DO 7 - FUNÇÃO
ADMINISTRADOR *
01 MANOEL HORÁCIO FRANCISCO DA SILVA 066.526.978-15 15/12/1999 ABRIL/2002 2 PRESIDENTE DO CONSELHO
02 IVAN RIBEIRO DE OLIVEIRA 118.057.496-68 15/12/1999 ABRIL/2002 3 CONSELHEIRO
03 JOSÉ FERNANDES PAULETTI 057.405.920-20 15/12/1999 ABRIL/2002 2 CONSELHEIRO
04 ANTONIO CARLOS BORGES CAMANHO 186.116.567-68 15/12/1999 ABRIL/2002 2 CONSELHEIRO
06 RICARDO DE BARROS VIEIRA 276.760.806-49 15/12/1999 ABRIL/2002 2 CONSELHEIRO
07 IVAN RIBEIRO DE OLIVEIRA 118.057.496-68 26/04/2000 ABRIL/2002 3 DIRETOR SUPERINTENDENTE
08 HELENI DE MELLO FONSECA 275.196.196-72 26/04/2000 ABRIL/2002 1 DIRETORA DE CLIENTES EMPRESARIAIS
09 JOSÉ LUIZ GATTÁS HALLAK 157.815.856-72 26/04/2000 ABRIL/2002 1 DIRETOR DE CLIENTES CONSUMIDORES
11 JOSÉ EDUARDO VICENTE NAVEIRO 363.689.547-87 16/04/2001 ABRIL/ 2002 1 DIRETOR ADM FINANCEIRO E REL MERCADO
12 CLAUDIO MÁRCIO ALMEIDA 177.082.226-72 26/10/2000 ABRIL/2002 1 DIRETOR DE REDE
* CÓDIGO: 1 - PERTENCE APENAS À DIRETORIA;
2 - PERTENCE APENAS AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO;
3 - PERTENCE À DIRETORIA E AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO E DIRETOR
20/06/2001 11:42:02 Pág: 5
IVAN RIBEIRO DE OLIVEIRA DIRETOR SUPERINTENDENTE
Formação Acadêmica • Engenharia Operação Elétrica - 1968/1970 • Politécnico da Universidade Católica de Minas Gerais -BH • Engenharia Elétrica 1971/1973 - Inst. Politécnico da UCMG-BH • Engenharia Econômica 1974 - Centro de Extensão UCMG-BH • Engenharia Segurança 1975 - Centro de Extensão UCMG-BH • Básico de Inglês - Inst. Cult Brasil Estados Unidos 1968/1969 • Proteção Sistemas Elétricos - Int. Politécnico UCMG 1970 • Linhas de Transmissão - Cia Telefônica de Minas Gerais - 1973 • I Curso Sistemas Telefonia - Centro de Extensão UCMG - 1973 • Centrais Comutação B-64 SIEMENS -1973 • Condutores Elétricos e Telec - Centro Extensão UCMG 1973 • Baterias e Retificadores - Satúrnia 1973 São Paulo • Tráfego Telefônico - TELEMIG - 1974 • Técnica Crossbar Ericsson do Brasil 1974 – São Paulo • I Seminário de Rede Externa - TELEMIG 1975 • Centrais Comutação F-1 Siemens 1975 • Recilagem Engenheiros de Telecomunicações 1978 - TELEMIG • IV Seminário de Redes das Empresas do Sistema TELEBRÁS – 1978 ICI - RJ • Dimensionamento Econômico de Cabos Alimentadores TELEBRÁS • I Seminário de Planejamento Técnico 1979 - TELEBRÁS • Seminário de Telefonia Rural - 1979 Inst. Eng. SP • II Seminário de Tráfego Telefônico -1980 TELEBRÁS • Seminário de Planejamento Técnico 1981 TELEBRÁS • Seminário de Digitalização 1982 - TELEBRÁS • Seminário de Apreciação Digital 1983 - TELEMIG • Seminário Estratégico Evolução/Desenvolvimento Rede de Telecomunicações 1984 - Brasília • Administração Financeira - Uma abordagem estratégica 1984 • Introdução Interpretação características sistemas 1985 • Automatização de escritório 1986 - TELEMIG • Básico Liderança Situacional 1986 - TELEMIG • Seminário Internacional RDSI 1987 - BRASÍLIA • Competência na negociação gerencial - Fundação Dom Cabral 1987 • Informática para executivos Usuários 1987 - RIO DE JANEIRO • Seminário Gerência Stress 1987 - TELEMIG • Seminiário de Automatização Escritório 1986 - TELEMIG • Seminário Recursos Humanos 1987 - TELEMIG • Painel de Tendências 1990 - TELEMIG
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO E DIRETOR
20/06/2001 11:42:02 Pág: 6
• Seminário NEC nas Comunicações Ópticas 1989 - NEC Experiência Profissional Junto à TELEMIG S/A • Engenheiro de Operação na assessoria de Coordenação de Serviços de Expansão, onde acompanhou obras
de implantação de serviço telefônico local e interurbano no interior do Estado na TELEMIG • Transferido para Assistência de Relações com Empresas como engenheiro. Chefe da Seção de Avaliação
de Equipamentos, responsável pelos levantamentos físicos e avaliação do equipamentos telefônicos de 30 empresas em incorporação pela TELEMIG
• Nomeado Gerente para expansão e/ou implantação de serviços telefônicos em 11 localidades. • Divisão de Sistemas Complementares em 01/10/74, como Chefe de Seção de Rede Local, reponsável pelos
projetos e implantação de redes externas em 120 localidades e pela implantação de equipamentos de comutação e energia em 130 localidades do Estado.
• Transferido em 01/01/77 para o Depto de Planejamento, sendo nomeado chefe da Seção de Planos,
responsável pelo Detalhamento dos planos de Expansão a curto prazo, responsável pela emissão de recomendações de planejamento pela implantação e/ou expansão de sistemas de comutação e transmissão e responsável pela análise de viabilidades tecnicas e econômicas de outras Empresas de Telecomunicações do Estado.
• Nomeado Chefe da Divisão de Planejamento à Curto Prazo em novembro/79. • Gerente do Departamento de Planejamento Técnico no período de novembro/83 a março/86. • Assistente do Diretor Técnico no período de março/86 a fevereiro/89 • Gerente do Departamento de Engenharia de Equipamentos no periodo de fev.89 a maio/91 • Diretor Técnico da TELEMIG de março a outubro/90 JUNTO A CONSTRUTEL • Diretor Técnico da Construtel • Diretor de Sistemas de Telecomunicações • Diretor de Área de Negócios JUNTO TELEMAR-MG
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO E DIRETOR
20/06/2001 11:42:02 Pág: 7
• Presidente desde AGO/98 • Atualmente Diretor Superintendente HELENI DE MELO FONSECA DIRETORA DE CLIENTES EMPRESARIAIS Formação Acadêmica: • Engenheira elétrica com especialização em Telecomunicações pelo Instituto Nacional de
Telecomunicações de Santa Rita do Sapucai- INATEL • Especialização em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas • Curso controle de Sistemas de Telecomunicações na CCS – Comunication Controling New Yourk- EUA
1984 • Seminário Técnico sobre centrais públicas e privadas digitais(Centrais de teste EWSD, ISDN)
Transmissão, Transição da Rede Analógica para Digital, • Telefonia Móvel, situação da tecnica e tendências de desenvolvimento SIEMENS – Munique – Alemanha • Seminário Técnico sobre Transição para a Técnica Digital na Deustsh Bundespost em Darmastadt –
Alemanha • Curso Tecnico sobre instalação, Operação e Manutenção de Equipamentos de Transmissão de Sinais de
Televisão em Microondas – Microwave Associates em Chelmsfor – MA USA • Seminario de produtos Ericsson ( Centrais Particulares de Comutação Telefônica CPCT) • Curso de Sistemas de Telecomunicações em Alta Frequência HF – Intraço Com Ind São Paulo • Seminário sobre Centrais Particulares de Comutação Telefônica – CPCT Standart Eletricas S/A • Curso Rede Nacional de Comunicação de Dados por Comutação de Pacotes RENPAC, da EMBRATEL Experiência Profissional • Diretora Técnica e Superintendente de Engenharia do Departamento Estadual de Telecomunicações • Gerente na área de Implantação de Serviços de Comunicação de Dados, nos Distrito de Operações da
Embratel de Belo Horizonte • Membro do Conselho de Informática do Estado de Minas Gerais – CEMIG • Professora de Eletrônica II no INATEL • Licenciada pela EMBRATEL, foi nomeada Diretora Geral do Departamento Estadual de Telecomunicações
de Minas Gerais – DETEL-MG • Membro do Conselho de Informática do Governo do Estado de Minas Gerais • Nomeada em julho de 1995 Diretora de Serviços de Telecomunicações de Minas Gerais S/A TELEMIG • Após privatização do SISTEMA TELEBRÁS, foi convidada para o cargo de Diretora de Negócios da
TELEMIG. Com extinção da marca TELEMIG, em 08.04.99 passou a Diretora de Negócios do Núcleo Minas Gerais/Espírito Santo da TELEMAR.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO E DIRETOR
20/06/2001 11:42:02 Pág: 8
JOSÉ EDUARDO VICENTE NAVEIRO
DIRETOR ADM FINANCEIRO E RELAÇÕES COM MERCADO
Formação Acadêmica: • MBA Executivo 98 COPPEAD – Universidade Federal do Rio de Janeiro • Gerência Financeira 74 IAG PUC Rio de Janeiro • Graduação em Economia pela Universidade Bennett-RJ Experiência Profissional: • Telemig Celular Participações S.A e Tele Norte Celular Participações S.A – Diretor de Auditoria Interna
para as oito empresas do grupo consolidando as mudanças estruturais nas empresas pós-privatização, em todas as áreas das empresas, no período de Julho/77 à setembro de 1999.
• Xerox do Brasil Ltda – Atuação na Área Administrativo-Financeira, tendo ocupado posições gerenciais em Controladoria de Operações Comerciais, de Manufatura e Corporativa, e também em Administração comércial, Planejamento Financeiro, Tesouraria e Auditoria Corporativa, no período de julho de 1977 a setembro de 1999.
• Grupo Caemi – Icomi Indústria e Comércio de Minérios – Auditor Interno com atuação em todas as empresas do grupo.
JOSÉ LUIZ GATTÁS HALLAK DIRETOR DE CLIENTES EMPRESARIAIS Formação Acadêmica • Engenheiro Eletricista, Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG • Administrador – Faculdade de Ciências Econômicas Administrativas e Contábeis da Fundação Mineira de
Educação e Cultura – FUMEC - 1976 Experiência Profissional: • Gerente de Departamento de Infra-Estrutura, Engenharia de Equipamentos, Coordenação Empresarial,
Interiorização de Telecomunicações, Planejamento Técnico e de Operação e Manutenção de Equipamentos da TELEMAR – Julho/73 – Agosto/91
• Diretor de Produção e Comercial da TELEMONT • Gerente de Redes e Diretor Superintendente da TELEMAR-ES • Estágios Internacionais no Correio Alemão, Siemens AG, Northern Telecom
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO E DIRETOR
20/06/2001 11:42:02 Pág: 9
CLAUDIO MÁRCIO ALMEIDA
DIRETOR DE REDE
Formação Acadêmica
• Em 1980 graduou -se em Engenharia Elétrica pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC
• Cursos de Extensão de Formação em Engenharia Econômica, Formação em Marketing e Formação em
Engenharia de Manutenção.
Experiência Profissional
• Técnico de Telecomunicações em 1974 na Telecomunicações de Minas Gerais S/A
• Cargo de Assistente da Superintendência do Espírito Santo
• Gerente de Manutenção nos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo
• Diretor de Rede da Regional Minas Gerais com a missão de provisionar, manter e avaliar o desempenho da
Planta Básica, das Plataformas de Serviços Especiais e de Comunicação de Dados nos Estados de Minas
Gerais e Espírito Santo.
• Em 1985 iniciou suas atividades gerenciais atuando nas áreas de engenharia e comunicação da Empresa.
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
MANOEL HORÁCIO FRANCISCO DA SILVA
PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Formação Acadêmica:
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO E DIRETOR
20/06/2001 11:42:02 Pág: 10
• Graduou-se em 1969 pela Escola Superior de Administração de Negócios da Universidade Católica em São
Paulo
• Curso de Aperfeiçoamento em Harvard
Experiência Profissional:
• Presidente da Tele Norte Leste Participações S.A.
• Diretor Presidente da Área de Papel e Celulose na Cia Vale do Rio Doce
• Diretor Presidente da FICAP/MARVIN DE 1990 A 1995
• Diretor presidente Corporativo da SHARP S/A
• Diretor Superintendente da Reestruturação da Cia Vale do Rio Doce em 1997
JOSÉ FERNANDES PAULETTI
CONSELHEIRO DE ADMINISTRAÇÃO
Formação Acadêmica:
• Administrador de Empresas em 1973
• Mestrado em Administração de Empresas
• Contabilidade e Finanças pela Fundação Getúlio Vargas de São Paulo em 1975
Experiência Profissional:
• Vice Diretor Financeiro da EMBRATEL
• Diretor de Controle da Elebra Computadores
• Vice Presidente e Presidente da Elebra Computadores
• Vice Presidente da Digital
• Diretor de Suporte da STC – Telecomunicações
• Diretor Executivo da PROMON Tecnologia
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO E DIRETOR
20/06/2001 11:42:02 Pág: 11
RICARDO DE BARROS VIEIRA CONSELHEIRO DE ADMINISTRAÇÃO Formação Acadêmcia: • Graduação em Administração de Empresas, pelas Faculdade Integradas Newton Paiva Ferreira em Belo
Horizonte em 1993 • Cursos desenvolvidos e ministrados por Instituições de Treinamento de Executivos de Recursos
Humanos do Banco do Brasil • Curso de Especialização em Informática pela Universidade Federal de Minas Gerais – Linguagens: Fortran
,Cobol, PLI • Seminários do Congresso Internacional de Serviços Bancários, Congresso Nacional de Crédito,
Securitização de Créditos Bancários Experiência Profissional: • Superintendente Executivo do Banco do Brasil S/A – BB cartões, BB Financeira, BB Tur • Superintendência do Banco do Brasil da COSUP, Superintendente Estadual do Banco do Brasil no
Espirito Santo, Distrito Federal, Assistente do Banco do Brasil em Belo Horizonte, Fiscal de Setor de Operações em Itabira.
• Representante do Banco do Brasil como Conselheiro de Administração na Cia de Seguros Aliança do Brasil.
• Representante do Banco do Brasil como Conselheiro de Administração na da Tecnologia Bancária S/A – TECBAN do Banco do Brasil.
• Representante do Banco do Brasil como Conselheiro de Administração da UPSI Informática – UPSICARD S/A.
ANTÔNIO CARLOS BORGES CAMANHO CONSELHEIRO DE ADMINISTRAÇÃO Formação Acadêmica: . Ciência Econômicas – Universidade Do Estado Do Rio De Janeiro
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO E DIRETOR
20/06/2001 11:42:02 Pág: 12
. Especialização Em Finanças – Fundação Getúlio Vargas
Experiência Profissional
. Totalcom Comércio e Participações Ltda - Sócio
. Atlântica Corretora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda – Sócio-Gerente
. Atlântica Serviços Financeiros Ltda – Sócio-Gerente
. Icatu Empreendimentos e Participações Ltda – Superintendente
. Prosper S/A Corretora de Valores e Câmbio - Diretor
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO E DIRETOR
20/06/2001 11:42:02 Pág: 13
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO E DIRETOR
20/06/2001 11:42:02 Pág: 14
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
AGO 140.411 40
1 - EVENTO BASE 2 - DATA DO EVENTO 3 - PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS 4 - INVESTIDORES INSTITUCIONAIS 5 - ACORDO DE ACIONISTAS 6 - AÇÕES PREFER. COM DIREITO A VOTO
7 - AÇÕES PREFERENCIAIS COM DIREITO A VOTO
30/04/2001
8 - DATA DO ÚLTIMO ACORDO DE ACIONISTAS
1 - ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - TOTAL DE AÇÕES
3 - CPF/CNPJ
11 - ¨% 12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE
13 - PART. NO ACORDO DE ACIONISTAS
5 - UF
14 - CONTROLADOR
(Mil) (Mil) (Mil)
01 TELE NORTE LESTE PARTICIPAÇÕES S/A 02.558.134-0001/58 BRAS DF
7.947.889 89,17 11.800.781 74,05 19.748.670 79,48 SIM30/04/2001
97 AÇÕES EM TESOURARIA
0 0,00 841 0,00 841 0,00
98 OUTROS
964.529 10,83 4.133.922 25,95 5.098.451 20,52
99 TOTAL
8.912.418 100,00 15.935.544 100,00 24.847.962 100,00
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
TELE NORTE LESTE PARTICIPAÇÕES S/A
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE 5 - UF
01
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
30/04/2001
1 - ITEM
COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)
0101
64.513.358.841 51,81 245.427.050 0,10 64.758.785.891 17,33
BRASILEIRA RJTELEMAR Participações S/A
29/12/2000
0102
6.731.214.194 5,41 8.195.364.436 3,29 14.926.578.630 4,00
BRASILEIRA RJCaixa de Previdência Func Banco
29/12/2000
0103
4.890.850.302 3,93 535.626.568 0,22 5.426.476.870 1,45
BRASILEIRA RJFundação Sistel de Seguridade
29/12/2000
0104
2.705.100.000 2,17 1.121.436.826 0,45 3.826.536.826 1,02
BRASILEIRA RJAções em Tesouraria
29/12/2000
0105
1.252.931.540 1,01 4.525.047.067 1,82 5.777.978.607 1,55
BRASILEIRA RJBNDES Participações BNDESPAR
29/12/2000
0106
0 0,00 116.152.411.424 46,64 116.152.411.424 31,09
AMERICANThe Bank of New York ADR DEPAR
29/12/2000
0107
44.432.105.116 35,67 118.275.806.614 47,48 162.707.911.730 43,56
OUTROS
29/12/2000
0199
124.525.559.993 100,00 249.051.119.985 100,00 373.576.679.978 100,00
TOTAL
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
TELEMAR Participações S/A
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE 5 - UF
0101
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
29/12/2000
1 - ITEM
COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)
010101
429.112.636 25,00 429.112.640 25,00 858.225.276 25,00
00.383.281-0001/09 BRASILEIRO RJBNDES PART S/A BNDESPAR
29/12/2000
010102
341.573.657 19,90 341.573.663 19,90 683.147.320 19,90
02.335.514-0001/23 BRASILEIRA RJFIAGO Participações S/A
29/12/2000
010103
229.432.225 13,36 157.627.376 9,18 387.059.601 11,27
03.204.002-0001/90 BRAS RJLEXPART PARTICIPAÇÕES S/A
29/12/2000
010104
229.432.223 13,37 157.627.376 9,18 387.059.599 11,28
03.260.334-0001/92 BRAS RJAG TELECOM PARTICIPAÇÕE S/A
29/12/2000
010105
229.432.223 13,37 157.627.376 9,19 387.059.599 11,28
03.548.276-0001/05 BRAS RJASSECA PARTICIPAÇÕES S/A
29/12/2000
010106
85.822.526 5,00 301.237.073 17,55 387.059.599 11,27
02.390.206-0001/09 BRAS MGLF TEL S/A
29/12/2000
010107
85.822.527 5,00 85.822.528 5,00 171.645.055 5,00
15.138.043-0001/05BRASILCAP CAPITALIZAÇÃO S/A
29/12/2000
010108
85.822.527 5,00 85.822.528 5,00 171.645.055 5,00
01.356.570-0001/81 BRASILEIRA RJBRASILVEICULOS COMPANHIA DE SEGUROS
29/12/2000
010109
16 0,00 0 0,00 16 0,00
OUTROS
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
TELEMAR Participações S/A
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE 5 - UF
0101
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
29/12/2000
1 - ITEM
COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)
010199
1.716.450.560 100,00 1.716.450.560 100,00 3.432.901.120 100,00
TOTAL
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
BNDES PART S/A BNDESPAR
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE 5 - UF
010101
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
29/12/2000
1 - ITEM
COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
FIAGO Participações S/A
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE 5 - UF
010102
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
29/12/2000
1 - ITEM
COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
LEXPART PARTICIPAÇÕES S/A
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE 5 - UF
010103
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
29/12/2000
1 - ITEM
COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
AG TELECOM PARTICIPAÇÕE S/A
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE 5 - UF
010104
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
29/12/2000
1 - ITEM
COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
ASSECA PARTICIPAÇÕES S/A
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE 5 - UF
010105
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
29/12/2000
1 - ITEM
COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
LF TEL S/A
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE 5 - UF
010106
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
29/12/2000
1 - ITEM
COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
BRASILCAP CAPITALIZAÇÃO S/A
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE 5 - UF
010107
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
29/12/2000
1 - ITEM
COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
BRASILVEICULOS COMPANHIA DE SEGUROS
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE 5 - UF
010108
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
29/12/2000
1 - ITEM
COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
Caixa de Previdência Func Banco
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE 5 - UF
0102
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
29/12/2000
1 - ITEM
COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
Fundação Sistel de Seguridade
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE 5 - UF
0103
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
29/12/2000
1 - ITEM
COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
Ações em Tesouraria
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE 5 - UF
0104
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
29/12/2000
1 - ITEM
COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
BNDES Participações BNDESPAR
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE 5 - UF
0105
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
29/12/2000
1 - ITEM
COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
The Bank of New York ADR DEPAR
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE 5 - UF
0106
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
29/12/2000
1 - ITEM
COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
OUTROS
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE 5 - UF
0107
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
29/12/2000
1 - ITEM
COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
2- ITEM 3 - ESPÉCIE DAS AÇÕES 4 - NOMINATIVA
OU ESCRITURAL
5 - VALOR NOMINAL
(Reais)
6 - QTD. DE AÇÕES
(Mil)
7 - SUBSCRITO
(Reais Mil)
8 - INTEGRALIZADO
(Reais Mil)
ORDINÁRIAS
PREFERENCIAIS
PREFERENCIAIS CLASSE A
PREFERENCIAIS CLASSE B
PREFERENCIAIS CLASSE C
PREFERENCIAIS CLASSE D
PREFERENCIAIS CLASSE E
PREFERENCIAIS CLASSE F
PREFERENCIAIS CLASSE G
PREFERENCIAIS CLASSE H
PREFER. OUTRAS CLASSES
TOTAIS
7 - QUANTIDADE DE AÇÕES EMITIDAS
1 - CÓDIGO CVM
1- ITEM 2 - DATA DA
ALTERAÇÃO
3 - VALOR DO CAPITAL SOCIAL
(Reais Mil)
4 - VALOR DA ALTERAÇÃO
(Reais Mil)
5 - ORIGEM DA ALTERAÇÃO
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
(Mil)
8 - PREÇO DA AÇÃO NA
EMISSÃO
(Reais)
3 - CNPJ
PARCELA CINDIDA P/ CELULAR
Subscrição Particular em Dinheiro
Subscrição Particular em Dinheiro
Subscrição Particular em Dinheiro
Subscrição Particular em Dinheiro
Subscrição Particular em Dinheiro
4 - QUANTIDADE DE AÇÕES
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
1- ITEM 2 - ESPÉCIE
(Mil)
1 - QUANTIDADE
(Mil)
2 - VALOR
(Reais Mil)
3 - DATA DA AUTORIZAÇÃO
3 - CLASSE
AUTORIZADAS À EMISSÃO
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
1 - ITEM 2 - ESPÉCIE DAS AÇÕES 3 - CLASSE 4 - REUNIÃO 5 - PRAZO PARA AQUISIÇÃO 6 - QUANTIDADE A SER
(Mil)
7 - MONTANTE A SER
(Reais Mil)
ADQUIRIDA DESEMBOLSADO
8 - QUANTIDADE JÁ
ADQUIRIDA
(Mil)
9 - MONTANTE JÁ
DESEMBOLSADO
(Reais Mil)
PREFERENCIAIS INDETERMINADO
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
1 - ITEM 5 - TÉRMINO DO 6 - LUCRO OU PREJUÍZO
(Reais Mil)
LÍQUIDO NO PERÍODOEXERCÍCIO
4 - DATA DA
APROVAÇÃO
3 - APROVAÇÃO DA
DISTRIBUIÇÃO
11 - DATA DE
PAGAMENTO
10 - MONTANTE DO
PROVENTO
(Reais Mil)
8 - ESPÉCIE 9 - CLASSE
DAS AÇÕES
7 - VALOR DO
PROVENTO POR AÇÃO
2 - PROVENTO
EVENTO
DAS AÇÕES
SOCIALDISTRIBUIÇÃO
INÍCIO DE
PREFERENCIALDIVIDENDO
PREFERENCIALDIVIDENDO
PREFERENCIALDIVIDENDO
PREFERENCIALDIVIDENDO
PREFERENCIALDIVIDENDO
PREFERENCIALDIVIDENDO
PREFERENCIALDIVIDENDO
PREFERENCIALDIVIDENDO
PREFERENCIALDIVIDENDO
PREFERENCIALDIVIDENDO
PREFERENCIALDIVIDENDO
PREFERENCIALDIVIDENDO
ORDINÁRIAJUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO
PREFERENCIALJUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO
PREFERENCIALJUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO
PREFERENCIALJUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO
PREFERENCIALJUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO
PREFERENCIALJUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO
ORDINÁRIAJUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO
PREFERENCIALJUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO
PREFERENCIALJUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO
PREFERENCIALJUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO
PREFERENCIALJUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO
PREFERENCIALJUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO
ORDINÁRIAJUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
1 - ITEM 5 - TÉRMINO DO 6 - LUCRO OU PREJUÍZO
(Reais Mil)
LÍQUIDO NO PERÍODOEXERCÍCIO
4 - DATA DA
APROVAÇÃO
3 - APROVAÇÃO DA
DISTRIBUIÇÃO
11 - DATA DE
PAGAMENTO
10 - MONTANTE DO
PROVENTO
(Reais Mil)
8 - ESPÉCIE 9 - CLASSE
DAS AÇÕES
7 - VALOR DO
PROVENTO POR AÇÃO
2 - PROVENTO
EVENTO
DAS AÇÕES
SOCIALDISTRIBUIÇÃO
INÍCIO DE
PREFERENCIALJUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO
PREFERENCIALJUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO
PREFERENCIALJUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO
PREFERENCIALJUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO
PREFERENCIALJUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO
ORDINÁRIAJUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO
PREFERENCIALJUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO
PREFERENCIALJUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO
PREFERENCIALJUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO
PREFERENCIALJUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO
PREFERENCIALJUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO
ORDINÁRIAJUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO
PREFERENCIALJUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO
PREFERENCIALJUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO
PREFERENCIALJUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO
PREFERENCIALJUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO
PREFERENCIALJUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
1 - ITEM 3 - CLASSE 4 - % DO CAPITAL
SOCIAL
2 - ESPÉCIE DA AÇÃO 5 - % TIPO DIVI-
DENDO FIXO
6 - % TIPO DIVI-
DENDO MÍNIMO
7 - % TIPO DIVID.
CUMULATIVO
8 - BASE DE CÁLCULO
DA AÇÃO
9 - PREV.
REEMBOLSO
10 - PRÊMIO 11 - DIREITO
A VOTO
DE CAPITAL
1 - DATA DA ÚLTIMA MODIFICAÇÃO DO ESTATUTO 2 - DIVIDENDO OBRIGATÓRIO (% DO LUCRO)
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
1 - PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADORES
4- ITEM 5 - DESCRIÇÃO DAS PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES 6 - VALOR DO ÚLTIMO
(Reais Mil)
7 - VALOR DO PENÚL-
(Reais Mil)
8 - VALOR DO ANTEPE-
(Reais Mil)
EXERCÍCIO TIMO EXERCÍCIO NÚLTIMO EXERCÍCIO
2 - VALOR DA REMUNERAÇÃO GLOBAL DOS 3 - PERIODICIDADE
NO LUCRO ADMINISTRADORES
1.622.000
(Reais Mil)
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
09.01 - BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA
20/06/2001 11:43:10 Pág: 41
BREVE HISTÓRICO
Fundada em 1º de junho de 1953, com a denominação de Cia Telefônica de Minas Gerais para operar a rede de telefonia urbana e interurbana no Estado de Minas Gerais. Em 1972, o controle acionário, que até então pertencia à Cia Telefônica Brasileira, foi transferido para a Telecomunicações de Minas Gerais S/A – TELEMIG, de acordo com diretrizes de sua controladora à época, Telecomunicações Brasileiras S/A – TELEBRÀS. As atividades da TELEMIG alcançaram, desde o início , um êxito considerável tendo o seu capital integralizado evoluído de Cr$215.000, àquela época para R$ 752.039 mil em 31-12-00. Nesse interim, empenhada em desenvolver as redes de serviço local de sua responsabilidade no Estado, a Companhia conseguiu equacionar problema através do sistema de autofinanciamento atraindo para o empreendimento recursos dos candidatos às novas instalações soba a forma de participação no capital social. Tornou-se assim a pioneira do sistema de autofinanciamento que viria a ser adotado mais tarde pelo Ministério das Comunicações. A década de 1990 foi marcada pela ampliação do papel das telecomunicações como força motriz das mudanças e do desenvolvimento econômico social, tendo a Empresa se destacado a nível nacional no lançamento e na comercialização de serviços caracterizados pelo emprego de tecnologia de ponta, tais como serviços videoconferência, Digital Line ISDN, Fast Way Frame Relay, IP Link (acesso à Internet), serviços de rede inteligente, telefonia celular, caixa eletrônica de mensagem, rede virtual integrada, MHS (sistema de tratamento de mensagens) e diversos serviços de comunicação de dados. Em janeiro de 1998, foi empreendida a cisão do negócio celular, passando este a cargo da empresa independente Telemig Celular S/A. Em 22 de maio de 1998, a TELEMIG, em conjunto com as operadoras TELERJ, TELEST, TELEBAHIA, TELERGIPE, TELASA, TELPE , TELPA, TELERN, TELECEARÁ, TELEPISA, TELMA, TELEAMAPÁ, TELEPARÁ, TELAIMA e TELAMAZON passaram a ser controladas pela Tele Norte Leste Participações S.A., uma das doze novas holdings criadas a partir do processo de cisão da Telebrás. Em 29 de julho 1998 efetivou-se a privatização das novas holdings, tendo o Consórcio TELEMAR adquirido 51,76% do capital votante da Tele Norte Leste. O Consórcio TELEMAR, hoje Telemar Participações S/A, tem a composição acionária conforme quadro abaixo:
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
09.01 - BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA
20/06/2001 11:43:10 Pág: 42
ACIONISTAS AÇÕES ORDINÁRIAS
% AÇÕES PREFERENCIAIS
% TOTAL DE AÇÕES
%
BNDES Part. S/A BNDESPAR
429.112.636 25,00 429.112.640 25,00 858.225.276 25,00
FIAGO Participações S/A
341.573.661 19,90 341.573.663 19,90 683.147.320 19,90
AG TELECOM PARTICIPAÇÕES S/A
229.432.223 13,37 157.627.376 9,18 387.059.599 11,27
ASSECA Participações S/A
229.432.223 13,37 157.627.376 9,18 387.059.599 11,27
LEXPART Participações S/A
229.432.225 13,37 157.627.376 9,18 387.059.601 11,27
BRASIL VEÍCULOS CIA DE SEGUROS
85.822.528 5,00 85.822.528 5,00 171.645.056 5,00
LF TEL S/A 85.822.528 5,00 291.796.595 17,00
377.619.123 11,00
BRASIL CAP. CAPITALIZAÇÃO AS
85.822.528 5,00 85.822.528 5,00 171.645.056 5,00
RIVOLI PARTICIP. S/A
9.440.478 0,56 9.440.478 0,28
TOTAL
1.716.450.560 100 1.716.450.560 100 3.432.901.120 100
Em 8 de abril de 1999, simultaneamente com todas as operadoras controladas pela Tele Norte Leste Participações S.A., foi adotada a marca TELEMAR na prestação de serviços. A Telemar Minas Gerais apresentou importantes avanços no ano 2000. As metas estabelecidas pela ANATEL foram alcançadas ou superadas em sua quase totalidade.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
09.01 - BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA
20/06/2001 11:43:10 Pág: 43
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
09.01 - BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA
20/06/2001 11:43:10 Pág: 44
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
09.02 - CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO
20/06/2001 11:43:31 Pág: 45
CARACTERÍSTICAS DO SETOR DE ATUAÇÃO
1 - Gestão Empresarial A modernização e integração operacional foram as principais prioridades da gestão da Telecomunicações de Minas Gerais S/A – Telemig (Telemar Minas Gerais) no ano de 2000. As ambiciosas metas estabelecidas pela Empresa foram superadas, em sua maioria, dentro da estratégia de consolidar a posição de liderança de mercado em sua área de atuação, aumentar o nível de qualidade da planta e atendimento aos clientes e otimizar o retorno dos investimentos. A introdução de novas práticas e instrumentos gerenciais asseguraram maior eficiência na gestão dos processos administrativos e financeiros, tais como, recursos humanos, folha de pagamento, contas a pagar, contabilidade e outros. Essas novas práticas estão apoiadas em novas e eficientes plataformas de tecnologia da informação e sistemas de gestão empresarial como SAP e PeopleSoft. As mudanças no plano organizacional se estenderam a todos os níveis operacionais e comerciais da Companhia com a introdução de novos sistemas de engenharia, como supervisão e gerência de rede, bem como a implantação de novos sistemas de faturamento e de atendimento de clientes. A disseminação pela Telemar Minas Gerais das melhores práticas empresariais existentes no âmbito da Telemar, tornou a empresa fortemente estruturada em processos, gerenciada a partir de orçamentos e objetivos claros, com alta flexibilidade e rapidez no processo decisório. A primeira etapa, cumprida no ano 2000, serviu de preparação para a segunda, ora em curso, de integração dos diferentes sistemas de suporte à prestação de serviços, como canais de vendas e atendimento, provisionamento de meios, ativação e reparo, gerência de redes e gestão empresarial, visando transformar a Companhia em uma empresa totalmente focada no cliente, reconhecida pela alta qualidade de seus serviços. Ainda no plano operacional vale destacar a consolidação do serviço de longa distância intra-regional, alicerçado pela força de campanhas promocionais, programas de fidelidade e reconhecimento da marca Telemar. Este reconhecimento é um dos propulsores da estratégia da Companhia de prestação do serviço de longa distância em âmbito nacional a partir do início de 2002, imediatamente após autorização da Anatel. Neste contexto, a Telemar Minas Gerais apresentou importantes avanços no ano 2000. As metas estabelecidas pela ANATEL foram alcançadas ou superadas em sua quase totalidade. A planta em serviço foi ampliada no ano 2000, em 333,1 mil linhas, enquanto o índice de digitalização cresceu de 77,4% para 84,3%, expandindo e aumentando a qualidade da planta, simultaneamente. Em 2001 a prioridade da Telemar Minas Gerais é antecipar as metas de universalização estabelecidas nos contratos de concessão para o ano 2003.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
09.02 - CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO
20/06/2001 11:43:31 Pág: 46
2 - Crescimento Empresarial O quadro a seguir apresenta a evolução dos principais indicadores operacionais da Telemar Minas nos anos de 1997 a 2000: INDICADORES 1997 1998 1999 2000 Terminais fixos em serviço (mil) 1.638 1.971 2.413 2.746 Terminais fixos instalados (mil) 1.807 2.121 2.490 2.895 Telefones Públicos em serviço 40.877 48.516 63.076 73.407 Pulsos faturados (milhões)1 5.431 6.066 4.445 4.918 Minutos longa distância nacional (milhões)2 2.790 3.086 2.258 2.321 Digitalização (%) 66,5 72,2 77,4 84,3 Terminais em serviço por empregado 230 358 481,5 643,8 Empregados 7.113 5.506 5.011 4.265 1 Pulsos registrados (milhões) em 1997 e 1998. 2 A partir do segundo semestre de 1999 considera apenas ligações com o código 31.
2.1 - Telefonia Básica A Empresa encerrou o ano de 2000 com um total de 2.895 mil linhas instaladas superando em 4,5% as metas estabelecidas pela Anatel. O total de linhas em serviço foi de 2.746 mil. Ao final de 2000, havia a disponibilidade de 17,3 terminais em serviço por grupo de 100 habitantes, superando assim, os 15,4 existentes em 1999. Em 2000, intensificou-se a ampliação da oferta de serviços de valor adicionado, tais como discagem abreviada, chamada em espera, “siga-me” e vídeo-conferência, permitindo à Empresa otimizar a sua planta instalada.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
09.02 - CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO
20/06/2001 11:43:31 Pág: 47
177228
298 317 333 314
442369
333405
0
100
200
300
400
500
1996 1997 1998 1999 2000
Aumento de Linhas (R$Mil)
Linhas em Serviço Linhas Instaladas
2.2 - Telefonia de Uso Público A TELEMAR-MG colocou em serviço 10.331 novos telefones públicos, atingindo um total de 73,4 mil telefones ao final de 2000, o que significa mais de 4 telefones públicos por grupo de 1000 habitantes, cujo total mostrou-se superior em 5% à meta definida pela Anatel e 16% em relação a 1999.
2.3 - Rede Básica Com relação à melhoria da qualidade da planta, o grau de digitalização da rede local atingiu o índice de 84,3% em 2000, mostrando-se maior que a meta definida pela ANATEL, em aproximadamente 5%.
57,0
66,572,2
77,484,3
35
45
55
65
75
85
1996 1997 1998 1999 2000
Grau de Digitalização - (%)
33,940,9
48,5
63,1 73,4
5
20
35
50
65
1996 1997 1998 1999 2000
Telefones Públicos - (Mil)
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
09.02 - CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO
20/06/2001 11:43:31 Pág: 48
2.4 - Comunicação de Dados A Telemar Minas Gerais, no ano de 2000, deu prosseguimento ao processo de melhoramento e oferta de produtos aos clientes, iniciado em anos anteriores, com a ampliação de plataformas IP (acesso à Internet) que corresponderam a um incremento de aproximadamente 14.600 portas. Cita-se também a implantação de novos serviços como as redes ADSL (1.032 portas), determinística e estatística (2.667 portas). Estes avanços absorveram investimentos da ordem de R$ 31,8 milhões. 2.5 - Investimentos A TELEMAR Minas Gerais investiu no ano de 2000, R$ 511 milhões em infra-estrutura, expansão e digitalização da planta para suportar a demanda crescente por serviços de telefonia e manter a qualidade dos serviços prestados. Parte deste montante já inicia os projetos de 2001, visando assim, antecipar as metas Anatel referenciadas no do contrato de concessão de serviços de telecomunicações e preparar a empresa para uma atuação agressiva diante de um mercado extremamente competitivo. 2.6 - Linhas por Empregado O crescimento na quantidade de terminais em serviços de aproximadamente 14%, no ano de 2000, comparativamente ao ano anterior, aliado à redução do quadro de pessoal resultaram em uma elevação de 34% do número de linhas em serviço por empregado em relação a 1999.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
09.02 - CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO
20/06/2001 11:43:31 Pág: 49
3 – Gestão Corporativa No decorrer do ano de 2000, a TELEMAR Minas Gerais deu continuidade e incentivou programas voltados para a área de recursos humanos, direcionando esforços no sentido de treinar e capacitar os seus funcionários para superar os desafios propostos, tais como, cumprir as metas de universalização estabelecidas pela Anatel (previstas para 2003), em dezembro/2001. Dentre esses programas, citam-se: Fundo de Bolsas para Cursos de Graduação e Pós-Graduação, Programa de Formação de 1º e 2º Graus, Cursos MBA e Programas de Certificação. 4 – Desempenho Econômico-Financeiro A expansão e melhoria da planta em serviço, o desenvolvimento de novos produtos e o acesso a novos mercados impulsionaram o crescimento da receita líquida, que atingiu R$ 1.906,1 milhões em 2000, superior em 25,6% à de 1999. O crescimento da planta de telefonia celular e o aumento do tráfego cursado na rede da empresa responderam por boa parcela desse crescimento, através dos serviços fixo -móvel e de uso de rede. Os custos e despesas operacionais - excluindo-se depreciação e interconexão – somaram R$ 454,2 milhões, representando uma redução de 4,3% (R$ 20,2 milhões) em relação a 1999. Os custos de interconexão – vinculados, principalmente, ao uso da rede móvel – aumentaram, substancialmente, porém em linha com a receita do serviço fixo -móvel, ambos decorrentes do crescimento explosivo da planta de telefonia celular. A companhia adotou em 1999, novas taxas de depreciação para os equipamentos de comutação, transmissão, terminais e de infra-estrutura. Em 2000 essas despesas somaram R$ 514,1 milhões contra um montante acumulado de R$ 545,1 milhões em 1999. O resultado operacional da Telemar Minas Gerais antes das despesas financeiras, impostos, depreciações e amortizações (EBITDA), no ano de 2000, foi de R$ 1.167,6 milhões, com margem de 61,3%. Em relação a 1999 houve um crescimento de 35,2% em valor absoluto e de 4 pontos percentuais na margem EBITDA.
175230
358
481644
50150250350450550
1996 1997 1998 1999 2000
Terminais em Serviço por Empregados - (Mil)
7.6367.113
5.5065.011
4.26540005000600070008000
1996 1997 1998 1999 2000
Número de Empregados - (Mil)
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
09.02 - CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO
20/06/2001 11:43:31 Pág: 50
A Telemar Minas Gerais apresentou no ano de 2000, um lucro líquido de R$ 504,5 milhões, representando um crescimento de R$ 422,6 milhões ou 516%, em relação ao ano de 1999. Por proposta do Conselho de Administração, a 48ª AGO, realizada em 30/04/2000, aprovou a distribuição de dividendos (Juro s s/ capital próprio), no montante de R$ 208,2 milhões. 5 - Mercado de Capitais A ação PNB fechou o exercício de 2000 cotada a R$ 86,00 por lote de mil ações, representando uma valorização equivalente a 23%, comparada à sua cotação de R$ 69,90 em 30/12/1999. Com relação a ação ON cotada a R$ 80,00 por lote de mil ações em 30/12/2000, verifica-se uma performance satisfatória com valorização de 60%, em relação cotação de R$ 50,00, em 30/12/1999. Comparativamente ao valor patrimonial de R$ 90,45 por lo te de mil em 31/12/2000, as cotações das ações ON e PNB representaram 88% e 95%, respectivamente. 6 - Controle de Preços As tarifas dos serviços de telecomunicações prestados pela Companhia estão sujeitas a uma regulamentação abrangente. Em 22 de junho de 2000 houve um aumento de tarifa da ordem de 6,7%, tendo as taxas de assinatura aumentado 21,5%. Para compensar os clientes residenciais, a quantidade de pulsos franqueados - já inclusos na assinatura - aumentou de 90 para 100. Até 1º de abril de 2000 , as receitas advindas das ligações de telefonia fixa locais e internacionais eram divididas entre a Embratel e as empresas regionais de telefonia fixa. A partir desta data, este sistema de compartilhamento da receita foi eliminado e substituído por um novo no qual a Embratel recebe 100% das receitas de ligações inter-regional de longa distância e internacionais que efetuar. Entretanto, deve pagar algumas taxas de interconexão por minuto às empresas regionais de telefonia fixa pela conexão e uso de suas redes ao iniciar e/ou completar essas ligações. Objetivando manter-se como principal liderança no setor de telecomunicações no estado, a Telemar Minas Gerais intensificou a oferta de produtos e serviços de telecomunicações no decorrer do ano de 2000, o que proporcionou à empresa encerrar o ano demonstrando uma performance econômico-financeira relevante em relação ao ano de 1999. Este desempenho foi suportado pelo equilíbrio apresentado pela estrutura patrimonial - fruto de um criterioso programa de seletividade dos projetos de investimento - que culminaram com o aumento no atendimento das demandas existentes e por um retorno satisfatório do capital investido pelos acionistas.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
09.02 - CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO
20/06/2001 11:43:31 Pág: 51
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
09.03 - PERÍODOS DE SAZONALIDADE NOS NEGÓCIOS
20/06/2001 11:43:52 Pág: 52
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
09.03 - PERÍODOS DE SAZONALIDADE NOS NEGÓCIOS
20/06/2001 11:43:52 Pág: 53
1 - CÓDIGO CVM
1- ITEM 2 - PRINCIPAIS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
3 - % RECEITA LÍQUIDA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
11.01 - PROCESSO DE PRODUÇÃO
20/06/2001 11:44:17 Pág: 55
A TELEMAR-MG é uma empresa que explora serviços públicos de telecomunicações no Estado de Minas Gerais e atividades necessárias ou úteis à execução desses serviços. Os equipamentos utilizados em sua planta são contratados de terceiros(fabricantes), cabendo a ela a aceitação das instalações efetuadas, não havendo portanto processo de produção (fabricação de produtos tangíveis). Esses equipamentos são acobertados por seguros, de acordo com a legislação vigente. A empresa tem, à disposição de seus clientes, uma planta de cerca de 2.900.000 terminais telefônicos aptos à prestação de serviço de telecomunicações ( serviço local, interurbano), ofertados e cobrados de acordo com a legislação e normatização específicas emanadas da Agência Nacional de Telecomunicações - ANATEL. Além dos serviços de telefonia básica a Empresa oferece também os serviços de comunicação de dados, para Internet e participa do serviço de distribuição de televisão a cabo, através de parceria. A TELEMAR-MG possui programas de manutenção preventiva e corretiva bem definidos, com o objetivo de garantir a disponibilidade ininterrupta dos serviços, bem como preservar os seus equipamentos durante toda a sua vida útil.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
11.01 - PROCESSO DE PRODUÇÃO
20/06/2001 11:44:17 Pág: 56
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
11.01 - PROCESSO DE PRODUÇÃO
20/06/2001 11:44:17 Pág: 57
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
11.02 - PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, MERCADOS E EXPORTAÇÃO
20/06/2001 11:44:36 Pág: 58
COMERCIALIZAÇÃO A estrutura organizacional da Telemig conta com 5 (cinco) Unidades de Negócios, e 1 (uma) Unidade de Call Center/Telemarketing, responsáveis pela comercialização dos produtos relativos à telefonia fixa, comunicação de dados e para Internet. A comercialização ocorre no processo de venda ativa e passiva, através de Consultores de Telecomunicações, Gerentes de Conta e equipes especializadas no contato pessoal e telefônico com os clientes. Para os produtos explorados em parceria, a TELEMAR-MG utiliza-se, também, da força de venda dos parceiros. DISTRIBUIÇÃO Os serviços são disponibilizados na área de concessão da TELEMAR-MG através do serviço telefônico fixo comutado (STFC) local e longa distância nacional automáticos, onde o próprio cliente acessa o serviço desejado, ou através do serviço de atendimento p/ ligações de longa distância, com 18 posições de atendimento (código de acesso 0800313131), do serviço de auxílio à lista com 262 posições (código de acesso 102), solicitação de serviços e consertos com 347 posições (códigos de acesso 104) e ainda da disponibilização da home-page da TELEMAR-MG na Internet que tem sido um canal permanente de comunicação com o mercado.
MERCADOS A presença da TELEMAR-MG no mercado mineiro das telecomunicações apresentou um crescimento de 16,6% da planta instalada no ano de 2000, com um acréscimo de 405 mil terminais fixos, atingindo uma densidade telefônica de 18 terminais por 100 habitantes e uma planta instalada de 2.900.000 terminais. As localidades atendidas totalizaram 3048 na área de abrangência da TELEMAR-MG. Os telefones de uso público tiveram um acréscimo de 10331 unidades, atingindo um total de 73.407 telefones de uso público em serviço. A digitalização dos terminais telefônicos atingiu 84%, representando 2.440.554 terminais digitalizados. As centrais trânsito estão totalmente digitalizadas e o sistema de transmissão alcançou um total de 172.099 Km. de Fibra Óptica, com um crescimento de 38.635 Km em relação a 1999. Para os segmentos de mercado, a TELEMAR-MG vem aplicando o conceito de marketing de relacionamento e “customização”, buscando conhecer as necessidades específicas e oferecendo soluções com os valores demandados pelos seus clientes. A Pesquisa de Mercado vem sendo utilizada como instrumento para ouvir os clientes atuais e aqueles com potencial para novos negócios, orientando, assim, novos posicionamentos da empresa no mercado. EXPORTAÇÃO Não há
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
11.02 - PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, MERCADOS E EXPORTAÇÃO
20/06/2001 11:44:36 Pág: 59
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
11.02 - PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, MERCADOS E EXPORTAÇÃO
20/06/2001 11:44:36 Pág: 60
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
11.02 - PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, MERCADOS E EXPORTAÇÃO
20/06/2001 11:44:36 Pág: 61
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
11.03 - POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO
20/06/2001 11:44:51 Pág: 62
A TELEMAR-MG detém concessão para a prestação de serviços públicos de telecomunicações na Região de Minas Gerais (SETOR II), outorgada pela Lei 9.472 de 16.07.97. A partir do segundo semestre de 1999 a empresa atua em regime de concorrência e vem se consolidando como uma empresa ágil e competitiva, visando a liderança em seus mercados de atuação.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
11.03 - POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO
20/06/2001 11:44:51 Pág: 63
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
11.03 - POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO
20/06/2001 11:44:51 Pág: 64
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
12.01 - PRINCIPAIS PATENTES, MARCAS COMERCIAIS E FRANQUIAS
20/06/2001 11:45:08 Pág: 65
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
MARCAS COMERCIAIS: DESCRIÇÃO PROPRIETÁRIOS(CODIFICAÇÃO) Figurativa - 6 1 Indeterminado Mista - 9 1 Indeterminado Nominativa - 21 1 Indeterminado
PATENTES Nº INPI CODIFICAÇÃO VIGÊNCIA INSTRUMENTO PORTÁTIL TESTE TP
8803926-9 1 2003
SISTEMA DE TELESUPERVISSÃO DE REDES ELÉTRICAS
8805171-4 1 2003
TERMINAL DE EXTENSÃO LINHA PRIVATIVA
8703182-5 1 2002
PILAR TRIANGULAR SUPORTE DE TP 4801282-3 1 2003
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
12.01 - PRINCIPAIS PATENTES, MARCAS COMERCIAIS E FRANQUIAS
20/06/2001 11:45:08 Pág: 66
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
12.01 - PRINCIPAIS PATENTES, MARCAS COMERCIAIS E FRANQUIAS
20/06/2001 11:45:08 Pág: 67
1 - CÓDIGO CVM
1- ITEM 2 - TIPO DE PROPRIEDADE
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
6 - ÁREA TOTAL 5 - UF
3 - ENDEREÇO
4 - MUNICÍPIO 7 - ÁREA CONSTRUÍDA 9 - SEGURO 10 - HIPOTECA 11 - ALUGADA DE TERCEIROS 12 - DATA DO CONTRATO 13 - TÉRMINO LOCAÇÃO8 - IDADE
(MIL M²) (MIL M²) (ANOS)
14 - OBSERVAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
1- ITEM 2 - TIPO DE PROPRIEDADE
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
6 - ÁREA TOTAL 5 - UF
3 - ENDEREÇO
4 - MUNICÍPIO 7 - ÁREA CONSTRUÍDA 9 - SEGURO 10 - HIPOTECA 11 - ALUGADA DE TERCEIROS 12 - DATA DO CONTRATO 13 - TÉRMINO LOCAÇÃO8 - IDADE
(MIL M²) (MIL M²) (ANOS)
14 - OBSERVAÇÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
14.02 - INFORMAÇÕES RECOMENDÁVEIS, MAS NÃO OBRIGATÓRIAS
20/06/2001 11:45:29 Pág: 70
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
14.03 - OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA
20/06/2001 11:45:45 Pág: 71
Observação: No Quadro 6.03 – Disposições Estatutárias do Capital Social Campo 06: Na célula referente a % do dividendo mínimo para as ações ordinárias, colocamos o percentual de 0,01, apenas para atender o sistema. Não há mínimo para estas estabelecido no nosso estatuto. No Quadro 5.01- Ações em Tesouraria Campo 06 – Preenchemos com o mesmo valor adquirido, e o mesmo valor a ser desembolsado, apenas para atender exigência do sistema, uma vez que não temos previsão de montante a ser desembolsado.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
14.03 - OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA
20/06/2001 11:45:45 Pág: 72
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
14.05 - PROJETOS DE INVESTIMENTO
20/06/2001 11:46:00 Pág: 73
PROJETO DE INVESTIMENTOS
A TELEMAR- Filial MG investiu, no ano de 2000, R$511 milhões em infra-estrutura, expansão e digitalização da planta, para suportar a demanda crescente por serviços de telefonia, assim como manter a qualidade dos serviços prestados.
Parte deste montante já inicia os projetos de 2001, visando assim antecipar as metas do
contrato de concessão e preparar a empresa para uma atuação agressiva num mercado extremamente competitivo.
Para o ano de 2001, a TELEMAR está empenhada no cumprimento das metas de
universalização e qualidade estabelecidas pela ANATEL, antecipando as metas de 2003, as quais permitirão uma grande avanço para a sociedade. Até o final de 2001 a TELEMAR – Filial MG superará a marca de 3 milhões e 700 mil terminais instalados e um grau de digitalização superior a 90% para Minas Gerais.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
14.05 - PROJETOS DE INVESTIMENTO
20/06/2001 11:46:00 Pág: 74
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
14.05 - PROJETOS DE INVESTIMENTO
20/06/2001 11:46:00 Pág: 75
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
1- ITEM 2 - DESCRIÇÃO 3 - % PATRIMÔNIO 6 - VALOR
(Reais Mil)
LÍQUIDO
4 - % LUCRO
LÍQUIDO
5 - PROVISÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
17.01 - OPERAÇÕES COM EMPRESAS RELACIONADAS
20/06/2001 11:46:22 Pág: 77
Transações com partes Relacionadas Os principais saldos são os seguintes : 2000 CRÉDITOS COM
EMP LIGADAS JUROS SOBRE
CAPITAL PROPRIO
DESPESAS FINANCEIRAS
RECEITAS FINANCEIRAS
Tele Norte Leste - 149.675 9.635 6 TELEMAR – RJ - - - 1.982 Telemar-ES - - 5 1.201 Telemar-BA - - - 1.254 Telemar–SE - - - 84 Telemar-AL 35.793 - - 4.252 Telemar-PE 85.010 - 192 17.350 Telemar-PB 6.231 - - 422 Telemar-RN - - - 1.145 Telemar-CE - - - 825 Telemar-MA - - - 812 Telemar-PI - - - 146 Telemar-PA - - - 326 Telemar-AM 54.438 - - 5.806 Telemar-AP - - - 172 TOTAL 181.472 149.675 9.832 35.783 1999 Créditos
com Empresas ligadas
Outros Ativos
Empréstimos e Financiamentos a Pagar
Fornecedores Dividendos a pagar
Receitas Financeiras
Tele Norte Leste - 169 14.531 37.919 35.716 - Telemar – RJ - 195 - 9.803 - 1.897 Telemar-ES - 345 1.227 - - 1.074 Telemar-BA - 276 - 120 - - Telemar-AL - 234 - - - Telemar-PE 145.035 66 23.055 - - 808 Telemar-PB - 101 - - - - Telemar-MA - 201 - - - - Telemar-PA - 118 - - - - Telemar-AM 6.233 - - - - 21 Telemar-RR - 98 - - - - Telemar-AP - 98 - - - -
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
17.01 - OPERAÇÕES COM EMPRESAS RELACIONADAS
20/06/2001 11:46:22 Pág: 78
TOTAL 151.268 1.901 38.813 47.842 35.716 3.800
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
17.01 - OPERAÇÕES COM EMPRESAS RELACIONADAS
20/06/2001 11:46:22 Pág: 79
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
18.01 - ESTATUTO SOCIAL
20/06/2001 11:46:38 Pág: 80
TELECOMUNICAÇÕES DE MINAS GERAIS S/A - TELEMIG CNPJ/MF N° 17.184.201/0001-99
NIRE Nº 31300040798
ESTATUTO SOCIAL
CAPÍTULO I
DAS CARACTERÍSTICAS DA COMPANHIA Art. 1° - A Telecomunicações de Minas Gerais S/A - TELEMIG é uma sociedade anônima de capital aberto, que se rege pelo presente Estatuto e pela legislação aplicável.
Art. 2° - A Companhia tem por objeto a exploração de serviços de telecomunicações e
atividades necessárias ou úteis à execução desses serviços, na conformidade das concessões, autorizações e permissões que lhe forem outorgadas.
Parágrafo 1° - Na consecução de seu objeto, a Companhia poderá incorporar ao seu
patrimônio bens e direitos de terceiros, bem como: I. participar do capital de outras empresas, visando ao cumprimento da política
nacional de telecomunicações; II. constituir subsidiárias integrais para a execução de atividades compreendidas no
seu objeto e que se recomende sejam descentralizadas; III. promover a importação de bens e serviços necessários à execução de atividades
compreendidas no seu objeto; IV. prestar serviços de assistência técnica a empresas de telecomunicações,
executando atividades de interesse comum; V. exercer atividades de estudos e pesquisas visando ao desenvolvimento do setor
de telecomunicações; VI. celebrar, com aprovação do Conselho de Administração, contratos e convênios
com outras empresas exploradoras de serviços de telecomunicações ou quaisquer pessoas ou entidades objetivando a assegurar a operação dos serviços, sem prejuízo das suas atribuições e responsabilidades; e
VII. exercer outras atividades afins ou correlatas, que lhe forem atribuídas pela
Assembléia Geral.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
18.01 - ESTATUTO SOCIAL
20/06/2001 11:46:38 Pág: 81
Art. 3° - A Companhia obriga-se, durante o prazo da concessão e sua prorrogação, a
manter, na sua estrutura organizacional, órgão para deliberação e implementação das decisões estratégicas, gerenciais e técnicas envolvidas no cumprimento do Contrato de Concessão do Serviço Telefônico Fixo Comutado Local, celebrado com a Agência Nacional de Telecomunicações - ANATEL, inclusive fazendo refletir tal obrigação na composição e nos procedimentos decisórios de seus órgãos de administração.
Parágrafo Único - A Companhia obriga-se a não despender com contrato de prestação de
serviços de gerência, inclusive assistência técnica, com entidades estrangeiras, em relação a receita anual do Serviço Telefônico Fixo Comutado líquida de imposto e contribuições, valores superiores a: (i) 1% ao ano até 31.12.2000; (ii) 0,5% ao ano de 01.01.2001 à 31.12.2002; e (iii) 0,2% ao ano a partir de 01.01.2003.
Art. 4° - A Companhia tem sede na Cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais,
podendo, por deliberação de sua Diretoria, observado o disposto no artigo 31, inciso X, abaixo, criar e extinguir filiais, agências, sucursais, escritórios, departamentos e representações em qualquer ponto de sua área de atuação.
Art. 5° - O prazo de duração da Companhia é indeterminado.
CAPÍTULO II DO CAPITAL SOCIAL
Art. 6° - O Capital Social, subscrito e totalmente integralizado, é de R$752.317.336,09 (Setecentos e cinquenta e dois milhões, trezentos e dezessete mil, trezentos e trinta e seis reais e nove centavos), dividido em 8.912.418.218 (Oito bilhões, novecentas e doze milhões, quatrocentas e dezoito mil, duzentas e dezoito) ações ordinárias, 3.250.600 (Três milhões, duzentas e cinquenta mil e seiscentas) ações preferenciais da classe “A”, 15.426.218.414 (Quinze bilhões, quatrocentas e vinte e seis milhões, duzentas e dezoito mil, quatrocentas e quatorze) ações preferenciais da classe “B”, 4.089.502 (Quatro milhões, oitenta e nove mil, quinhentas e duas) ações preferenciais da classe “C”, 167.274.736 (Cento e sessenta e sete milhões, duzentas e setenta e quatro mil, setecentas e trinta e seis) ações preferenciais da classe “D” e 334.711.197 (Trezentas e trinta e quatro milhões, setecentas e onze mil, cento e noventa e sete) ações preferencias da classe “E”, todas nominativas e sem valor nominal, na forma escritural.
Parágrafo Único - As ações da Companhia são escriturais, sendo mantidas em conta de
depósito, em nome de seus titulares, em instituição habilitada a prestar tais serviços, podendo ser
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
18.01 - ESTATUTO SOCIAL
20/06/2001 11:46:38 Pág: 82
cobrada dos acionistas a remuneração de que trata o parágrafo 3° do Artigo 35, da Lei n° 6.404, de 15.12.1976.
Art. 7º - A Companhia está autorizada a aumentar o seu capital social, mediante deliberação do Conselho de Administração, até o limite de 77.635.394.116 (setenta e sete bilhões, seiscentos e trinta e cinco milhões, trezentas e noventa e quatro mil e cento e dezesseis) de ações, ordinárias ou preferenciais, não havendo obrigatoriedade de se guardar proporção entre elas, observado o limite legal de 2/3 (dois terços) para a emissão de ações preferenciais sem direito a voto.
Parágrafo Único - Dentro do limite da autorização para aumento do capital social de que
trata o caput deste artigo, e de acordo com plano aprovado pela Assembléia Geral, o Conselho de Administração poderá aprovar a outorga de opção de compra de ações a seus administradores, empregados e as pessoas naturais que prestem serviços à Companhia ou às empresas por ela controlada.
Art. 8° - Dentro do limite do capital autorizado, por deliberação do Conselho de
Administração, poderá ser excluído o direito de preferência para emissão de ações, debêntures ou partes beneficiárias conversíveis em ações e bônus de subscrição cuja colocação seja feita mediante:
I. subscrição pública ou venda em bolsa de valores; II. permuta por ações em oferta pública de aquisição de controle, nos termos dos
artigos 257 a 263 da Lei nº 6.404/76; e III. gozo de incentivos fiscais, nos termos de lei especial. Art. 9° - O acionista é obrigado a realizar o capital subscrito, nas condições previstas no
ato que deliberar a subscrição, o qual poderá estabelecer que o pagamento seja feito mediante chamadas pelos órgãos de administração da Companhia.
Parágrafo Único - Sem prejuízo do disposto no artigo 107 da Lei nº 6.404/76, o acionista
que deixar de efetuar o pagamento nas datas aprazadas ficará de pleno direito constituído em mora, sujeitando-se ao pagamento dos juros de 1% (um por cento) ao mês, correção monetária, com a menor periodicidade admitida por lei, e multa de 10% (dez por cento) do valor da prestação em atraso.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
18.01 - ESTATUTO SOCIAL
20/06/2001 11:46:38 Pág: 83
Art. 10 - A cada ação ordinária corresponde o direito a um voto nas deliberações da Assembléia Geral.
Art. 11 - As ações preferenciais dividem-se em classes “A”, “B”, “C”, “D” e “E”, sendo assegurada prioridade no reembolso do capital em caso de liquidação da Companhia.
Parágrafo 1° - Às ações preferenciais da classe “A” é assegurada prioridade na
distribuição de dividendos anuais fixos e cumulativos de 9% (nove por cento), ao ano, sobre o valor resultante da divisão do capital social pelo número total de ações, e às ações preferenciais da classe “B” é assegurado o direito ao dividendo fixo de 10% (dez por cento), ao ano, também sobre o valor resultante da divisão do capital social pelo número total de ações, sempre que os lucros do balanço o permitam, depois de assegurados os dividendos da classe “A”.
Parágrafo 2° - As ações preferenciais, tanto da classe “A” como da classe “B”, poderão
ser resgatadas, em qualquer tempo, pelo valor resultante da divisão do capital social pelo número total de ações; ou pelo valor de cotação em bolsa quando este for superior àquele, de acordo com deliberação da Assembléia Geral de Acionistas, mediante sorteio, se as disponibilidades não permitirem o resgate de sua totalidade.
Parágrafo 3° - O resgate independerá de aprovação dos titulares das ações preferenciais
e de autorização especial da Assembléia Geral Extraordinária, mas esta fixará, logo a seguir, o novo capital e sua divisão.
Parágrafo 4° - As ações preferenciais da classe “C”, emitidas em decorrência da
captação de recursos previstos no art. 18 da Lei n° 4.239, de 27 de junho de 1963, com a redação dada pelo art. 18 da Lei n° 4.869, de 1° de dezembro de 1965 farão juz ao dividendo fixo de 6% (seis por cento), ao ano, sobre o valor resultante da divisão do capital social pelo número total de ações.
Parágrafo 5° - As ações preferenciais da classe “D”, subscritas pelo Fundo de
Investimentos no Nordeste - FINOR, conferem ao seu titular os seguintes privilégios: a) prioridade na distribuição de dividendo mínimo de 6% (seis por cento) ao ano, sobre o
valor resultante da divisão do capital social pelo número total de ações da Companhia; e b) prioridade no reembolso do capital.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
18.01 - ESTATUTO SOCIAL
20/06/2001 11:46:38 Pág: 84
Parágrafo 6° - As ações preferenciais da classe “E” destinadas à subscrição com recursos do FINOR conferem a seus titulares o direito de participação integral nos resultados, com prioridade para distribuição de dividendos de 10% (dez por cento) ao ano e direitos a iguais vantagens de ordem patrimonial ou financeira concedidas a qualquer outro tipo ou classe de ações.
Parágrafo 7° - A realização do capital subscrito pelo FINOR efetuar-se-á mediante
depósito da quantia correspondente no Banco do Nordeste do Brasil S.A. – BNB, em nome da Companhia, procedendo-se à respectiva liberação imediatamente após a apresentação do comprovante de arquivamento na Junta Comercial competente, da ata da Assembléia Geral de acionistas.
Parágrafo 8° - As ações preferenciais participarão da capitalização de outras reservas e
lucros. Parágrafo 9° - Observado o disposto no Parágrafo 10° deste artigo, as ações
preferenciais somente terão direito a voto nas deliberações referentes às matérias previstas no Parágrafo Único do artigo 3° e nos demais casos expressamente previstos neste Estatuto, sem prejuízo do disposto no Parágrafo 1° do artigo 115, da Lei n° 6.404/76.
Parágrafo 10° - As ações preferenciais adquirirão o direito de voto se a Companhia, por
um prazo de 3 (três) anos consecutivos, deixar de pagar os dividendos mínimos a que fazem juz nos termos deste Estatuto.
Art. 12 - O valor de reembolso a ser pago pela Companhia, nos casos previstos em Lei,
será o valor econômico da Companhia dividido pelo número total de ações, sendo tal valor econômico apurado em avaliação, nos termos da Lei n° 6.404/76, com as alterações dadas pela Lei n° 9.457, de 05.05.1997.
CAPÍTULO III
ASSEMBLÉIA GERAL Art. 13 - A Assembléia Geral é o órgão superior da Companhia, com poderes para
deliberar sobre todos os negócios relativos ao objeto social e tomar as providências que julgar convenientes à defesa e ao desenvolvimento da Companhia.
Art. 14 - Além das atribuições previstas em lei, compete privativamente à Assembléia
Geral:
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
18.01 - ESTATUTO SOCIAL
20/06/2001 11:46:38 Pág: 85
I. reformar o Estatuto Social; II. autorizar a emissão de debêntures conversíveis ou não em ações ou vendê-las,
se em tesouraria, bem como autorizar a venda de debêntures conversíveis em ações de sua titularidade de emissão de empresas controladas, podendo delegar ao Conselho de Administração a deliberação sobre: (i) a época, as condições de vencimento, a amortização ou o resgate; (ii) a época e as condições de pagamento dos juros da participação nos lucros e de prêmio de reembolso, se houver; e (iii) o modo de subscrição ou colocação, bem como o tipo de debêntures;
III. deliberar sobre a alteração do dividendo mínimo obrigatório; IV. deliberar sobre a participação da Companhia em grupo de sociedades; V. deliberar sobre a criação de partes beneficiárias; VI. deliberar sobre proposta de distribuição de dividendos ou de pagamento de juros
sobre o capital que seja inferior ou superior a 25% (vinte e cinco por cento) do lucro líquido da Companhia;
VII. deliberar sobre a avaliação de bens com que o acionista concorrer para a
formação do capital social; VIII. deliberar sobre transformação, fusão, incorporação e cisão da Companhia, sua
dissolução e liquidação, eleger e destituir liquidantes e julgar-lhes as contas; IX. suspender o exercício dos direitos do acionista que deixar de cumprir obrigações
impostas pela lei ou pelo Estatuto; X. eleger ou destituir, a qualquer tempo, os membros e respectivos suplentes do
Conselho de Administração e do Conselho Fiscal; XI. fixar a remuneração, global ou individual, dos membros do Conselho de
Administração, da Diretoria e do Conselho Fiscal; XII. tomar, anualmente, as contas dos administradores e deliberar sobre as
demonstrações financeiras por eles apresentadas;
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
18.01 - ESTATUTO SOCIAL
20/06/2001 11:46:38 Pág: 86
XIII. deliberar sobre promoção de ação de responsabilidade civil a ser movida pela Companhia contra os administradores, pelos prejuízos causados ao seu patrimônio, na conformidade do disposto no artigo 159 da Lei nº 6.404/76;
XIV. deliberar sobre o aument o do capital social quando em volume acima do montante
previsto no art. 7° acima; XV. deliberar sobre a emissão de quaisquer valores mobiliários no País ou no exterior,
observado o disposto no artigo 22, inciso XV, deste Estatuto, e, ainda, ressalvada a competência do Conselho de Administração para emissões dentro do limite do capital autorizado;
XVI. aprovar previamente a celebração de quaisquer contratos de longo prazo entre a
Companhia ou suas controladas, de um lado, e o acionista controlador ou sociedades controladas, coligadas, sujeitas a controle comum ou controladoras deste último, ou que de outra forma constituam partes relacionadas à Companhia, de outro lado, salvo quando os contratos obedecerem a cláusulas uniformes;
XVII. deliberar sobre a criação de nova classe de ações preferenciais ou aumento de
classe existente, sem guardar proporção com as demais espécies e classes, no que exceder o montante previsto no art. 7° acima;
XVIII. deliberar sobre a alteração nas preferências, vantagens e condições de resgate ou
amortização de uma ou mais classes de ações preferenciais; e XIX. autorizar a celebração de contratos de prestação de serviços de gerência,
inclusive assistência técnica, com entidades estrangeiras vinculadas aos acionistas controladores, dentro dos limites estabelecidos no Parágrafo Único do artigo 3° deste Estatuto.
Parágrafo Único - Os acionistas titulares de ações preferenciais terão direito a voto nas
deliberações a que se refere o inciso XIX deste artigo, sem prejuízo do disposto no Parágrafo 1º do artigo 115 da Lei nº 6.404/76.
Art. 15 - A Assembléia Geral será convocada pelo Conselho de Administração, cabendo
ao seu Presidente consubstanciar o respectivo ato. Poderá, ainda, a Assembléia Geral ser convocada na forma prevista no Parágrafo Único do artigo 123 da Lei n° 6.404/76, alterado pela Lei n° 9.457/97.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
18.01 - ESTATUTO SOCIAL
20/06/2001 11:46:38 Pág: 87
Art. 16 - A Assembléia Geral será instalada pelo Diretor Superintendente da Companhia, que procederá à eleição da mesa Diretora, composta de um presidente e um secretário, escolhidos dentre os acionistas presentes. Na ausência ou impedimento do Diretor Superintendente, a Assembléia poderá ser instalada por qualquer Diretor ou por procurador devidamente investido de poderes específicos para esse fim.
Art. 17 - Dos trabalhos e deliberações da Assembléia Geral será lavrada ata em livro
próprio, assinada pelos membros da mesa e pelos acionistas presentes, que representem, no mínimo, a maioria necessária para as deliberações tomadas.
Parágrafo 1o - A ata poderá ser lavrada na forma de sumário dos fatos, incluindo
dissidências e protestos. Parágrafo 2o - Salvo deliberações em contrário da Assembléia, as atas serão publicadas
com omissão das assinaturas dos acionistas. Art. 18 - Anualmente, nos quatro primeiros meses subsequentes ao término do exercício
social, a Assembléia Geral reunir-se-á, ordinariamente, para: I. tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar as demonstrações
financeiras; II. deliberar sobre a destinação do lucro líquido do exercício e a distribuição de
dividendos; e III. eleger os membros do Conselho Fiscal e, quando for o caso, os membros do
Conselho de Administração. Art. 19 - A Assembléia Geral reunir-se-á, extraordinariamente, sempre que os interesses
da Companhia a exigirem.
CAPÍTULO IV ADMINISTRAÇÃO DA COMPANHIA
SEÇÃO I NORMAS GERAIS
Art. 20 - A Administração da Companhia será exercida pelo Conselho de Administração
e pela Diretoria, estando os seus membros dispensados de prestar caução para o exercício das suas funções.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
18.01 - ESTATUTO SOCIAL
20/06/2001 11:46:38 Pág: 88
Parágrafo 1° - O Conselho de Administração, órgão de deliberação colegiada, exercerá a administração superior da Companhia.
Parágrafo 2º - A Diretoria é o órgão executivo da administração da Companhia, atuando
cada um de seus membros segundo a respectiva competência estabelecida pelo presente Estatuto e pelo Conselho de Administração.
Art. 21 - Os administradores tomam posse mediante termos lavrados no Livro de Atas das
Reuniões do Conselho de Administração ou da Diretoria, conforme o caso.
SEÇÃO II CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Art. 22 - Além das atribuições previstas em lei, compete ao Conselho de Administração: I. fixar a política geral dos negócios da Companhia e acompanhar sua execução; II. convocar a Assembléia Geral; III. aprovar e submeter à Assembléia Geral as demonstrações financeiras e o
Relatório da Administração da Companhia, neles incluídas as demonstrações consolidadas; IV. deliberar sobre a distribuição de dividendos intermediários, nos termos do
Parágrafo único do artigo 41 deste Estatuto; V. eleger e destituir, a qualquer tempo, os Diretores da Companhia, fixando-lhes as
atribuições, observadas as disposições legais e estatutárias; VI. aprovar, mediante proposta da Diretoria, a indicação ou destituição de titular da
auditoria interna; VII. aprovar o orçamento anual da Companhia, a forma de sua execução e o plano
anual de metas e estratégia de negócios da Companhia para o período de vigência do orçamento; VIII. resolver, quando delegado pela Assembléia Geral, sobre as condições de emissão
de debêntures, conforme disposto no § 1º do artigo 59 da Lei nº 6.404/76; IX. aprovar a proposta da Diretoria sobre o Regimento da Companhia, com sua
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
18.01 - ESTATUTO SOCIAL
20/06/2001 11:46:38 Pág: 89
respectiva estrutura organizacional; X. fiscalizar a gestão dos Diretores da Companhia, examinar, a qualquer tempo, os
livros da Companhia, solicitar informações sobre contratos celebrados ou em vias de celebração ou sobre quaisquer outros atos;
XI. escolher e destituir os auditores independentes; XII. aprovar e alterar o Regimento Interno do Conselho de Administração; XIII. aprovar o aumento de participação em sociedades controladas ou coligadas, no
País ou no exterior, a constituição de subsidiárias integrais da Companhia, a participação da Companhia no capital de outras empresas, no País e no exterior, e a alienação, total ou parcial, dessa participação;
XIV. autorizar a aquisição de ações de emissão da Companhia, para efeito de
cancelamento ou permanência em tesouraria e posterior alienação; XV. autorizar a emissão de notas promissórias comerciais ("commercial papers"); XVI. aprovar e definir os termos e condições de quaisquer emissões de ações e bônus
de subscrição dentro do limite do capital autorizado; XVII. aprovar investimentos que excederem R$10.000.000,00 (dez milhões de reais),
quando não previstos no orçamento anual da Companhia; XVIII. aprovar qualquer empréstimo, financiamento ou concessão de qualquer garantia
real ou fidejussória realizado pela Companhia, dentro do período compreendido pelo orçamento então em vigor, isolada ou cumulativamente, que ultrapassem o valor de R$10.000.000,00 (dez milhões de reais);
XIX. autorizar a assinatura de contratos de qualquer natureza, inclusive transações e
renúncias de direitos, que impliquem obrigações para a Companhia ou representem valores em montante superior a R$10.000.000,00 (dez milhões de reais), que não estejam previstos no orçamento da Companhia;
XX. observado o disposto nos demais incisos deste artigo que tratam de bens do ativo
permanente, autorizar a Diretoria a adquirir, alienar e constituir ônus reais ou gravames de qualquer natureza sobre os bens do ativo permanente da Companhia, em valores que
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
18.01 - ESTATUTO SOCIAL
20/06/2001 11:46:38 Pág: 90
representem responsabilidade igual ou superior a R$10.000.000,00 (dez milhões de reais), que não estejam previstos no orçamento anual da Companhia;
XXI. estabelecer as diretrizes referentes aos critérios de remuneração dos
administradores da Companhia, bem como distribuir o montante global da remuneração fixado pela Assembléia Geral, entre os Conselheiros e Diretores da Companhia, fixando-lhes a remuneração individual;
XXII. aprovar, mediante proposta da Diretoria, instituição na qual serão mantidas, em
conta de depósito, as ações da Companhia; XXIII. indicar os representantes da Companhia nos órgãos da administração das
empresas das quais a mesma participe no capital social, na qualidade de acionista ou sócia-quotista;
XXIV. orientar os votos a serem proferidos pelo representante da Companhia nas
assembléias gerais de suas controladas; XXV. acompanhar o cumprimento das obrigações da Companhia junto à Agência
Nacional de Telecomunicações – ANATEL e as negociações sobre tarifas e preços; XXVI. autorizar a prestação de garantias pela Companhia em favor de empresas
controladas e de terceiros; XXVII. observado o disposto no inciso XVI do artigo 14, acima, aprovar qualquer
operação individual cujo valor exceda R$10.000.000,00 (dez milhões de reais), entre a Companhia e suas controladas, de um lado, e seus acionistas, suas controladas, suas coligadas, controladoras ou sociedades sob o controle comum desses, de outro lado;
XXVIII observado o disposto no artigo 101 da Lei n° 9.472, de 16.07.1997, autorizar
a alienação ou oneração de bens reversíveis, vinculados à prestação dos serviços públicos de telecomunicações;
XXIX. autorizar a renúncia a direitos de subscrição de ações, debêntures conversíveis
em ações ou bônus de subscrição emitidos por empresas controladas, independentemente de seus valores;
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
18.01 - ESTATUTO SOCIAL
20/06/2001 11:46:38 Pág: 91
XXX. autorizar investimentos em novos negócios; XXXI. autorizar a Companhia, bem como suas coligadas e controladas a celebrar, alterar
ou rescindir acordo de acionistas; XXXII. autorizar a prática de atos gratuitos, em benefício de empregados ou da
comunidade, tendo em vista as responsabilidades sociais da Companhia, sendo que a prestação de fianças para empregados no caso de transferências e/ou remanejamentos interestaduais e/ou intermunicipais não configura matéria que dependa de prévia aprovação do Conselho de Administração; e
XXXIII. desempenhar quaisquer outras funções ou deliberar sobre quaisquer outros
assuntos que não sejam da competência da Assembléia Geral, tal como definido no presente Estatuto e expressamente na lei.
Art. 23 - O Conselho de Administração será composto de, no mínimo, 3 (três) e, no
máximo, 7 (sete) membros efetivos e igual número de suplentes, mantendo-se sempre o número ímpar de membros, incluindo o representante dos titulares das ações preferenciais.
Parágrafo 1°- Os membros do Conselho de Administração serão eleitos pela Assembléia
Geral e os titulares de ações preferenciais terão direito de eleger, por votação em separado, um membro do Conselho.
Parágrafo 2° - Os membros do Conselho de Administração terão o mandato de 3 (três)
exercícios anuais, considerando-se exercício anual o período compreendido entre 2 (duas) Assembléias Gerais Ordinárias.
Parágrafo 3º - A alteração estatutária do disposto no Parágrafo 1° deste artigo dependerá
da aprovação dos titulares de ações preferenciais, reunidos em assembléia especial, na forma do Parágrafo Único do artigo 18 da Lei n° 6.404/76.
Art. 24 - O Conselho de Administração deverá nomear, dentre os seus membros, o
Presidente do órgão. Art. 25 - No caso de vacância no cargo de Conselheiro, inclusive do Presidente do
Conselho, o seu suplente assumirá o cargo em complementação do mandato do Conselheiro substituído.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
18.01 - ESTATUTO SOCIAL
20/06/2001 11:46:38 Pág: 92
Parágrafo 1° - Em suas ausências ou impedimentos temporários, cada Conselheiro será
substituído por seu suplente, especificamente para cada reunião. Nas hipóteses de ausências ou impedimentos temporários do Presidente, este será substituído pelo seu suplente nas respectivas reuniões, sendo que a Presidência do Conselho de Administração será assumida interinamente por um dos Conselheiros, indicado pelo próprio Presidente.
Parágrafo 2° - Em caso de vacância no cargo de Conselheiro e, na falta de seu suplente
para cumprir o tempo remanescente do mandato, os seus substitutos serão nomeados pelos demais Conselheiros até a primeira Assembléia Geral que se realizar, na forma da lei.
Art. 26 - O Conselho de Administração reunir-se-á, ordinariamente, a cada trimestre do
ano calendário, e, extraordinariamente, mediante convocação do Presidente ou de 2 (dois) Conselheiros quaisquer, lavrando-se ata de suas deliberações no livro próprio.
Parágrafo 1° - A convocação para as reuniões do Conselho de Administração deve ser
realizada por escrito, com antecedência mínima de 5 (cinco) dias úteis e dirigida a todos os Conselheiros, com a especificação da data, local e hora onde será realizada a reunião e das matérias que serão submetidas à deliberação.
Parágrafo 2° - Não obstante o disposto neste artigo, considerar-se-á regular a reunião do
Conselho de Administração na qual comparecerem todos os seus membros, efetivos ou suplentes.
Art. 27 - O quorum de instalação da reunião do Conselho de Administração será o da
maioria dos membros, e as deliberações serão tomadas por maioria de votos dos Conselheiros presentes, cabendo ao Presidente o voto de qualidade.
SEÇÃO III
DIRETORIA
Art. 28 - A Diretoria da Companhia será composta de, no mínimo, 2 (dois) e, no máximo,
4 (quatro) membros, mantendo-se sempre preenchidos os cargos mencionados nas alíneas (a) e (b) abaixo. Os Diretores terão as seguintes designações:
(a) Diretor Superintendente;
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
18.01 - ESTATUTO SOCIAL
20/06/2001 11:46:38 Pág: 93
(b) Diretor Administrativo-Financeiro; (c) Diretor de Negócios; e (d) Diretor de Rede. Art. 29 - Os membros da Diretoria serão eleitos pelo Conselho de Administração e terão
mandatos de 3 (três) exercícios anuais, considerando-se exercício anual o período compreendido entre 2 (duas) Assembléias Gerais Ordinárias.
Art. 30 - Em suas ausências e impedimentos, o Diretor Superintendente será substituído
por qualquer Diretor por ele designado. Parágrafo 1° - No caso de ausência ou impedimento temporário do Diretor
Superintendente e do Diretor por ele designado, as funções do Diretor Superintendente serão exercidas por um dos membros da Diretoria designado pelo Diretor ausente ou impedido que estiver, na forma do caput deste artigo, exercendo as referidas funções.
Parágrafo 2º - No caso de ausência ou impedimento temporário de um dos demais
membros da Diretoria, o cargo será acumulado por um Diretor designado pela Diretoria. Parágrafo 3º - Em caso de vacância no cargo de Diretor, será convocada reunião do
Conselho de Administração, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, para a eleição do substituto, a fim de cumprir o restante do mandato do substituído.
Art. 31 - Compete à Diretoria como órgão colegiado: I. estabelecer políticas específicas e diretrizes decorrentes da orientação geral
dos negócios fixadas pelo Conselho de Administração; II. elaborar o orçamento, a forma de sua execução e os planos gerais da
Companhia, submetendo-os à aprovação do Conselho de Administração; III. apresentar periodicamente ao Conselho de Administração a evolução geral dos
negócios da Companhia;
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
18.01 - ESTATUTO SOCIAL
20/06/2001 11:46:38 Pág: 94
IV. submeter ao Conselho de Administração proposta de indicação ou destituição de titular da auditoria interna;
V. propor ao Conselho de Administração a alienação dos bens do ativo permanente
da Companhia; VI. apresentar proposta ao Conselho de Administração do Regimento da Companhia
com a respectiva estrutura organizacional; VII. apreciar o Balanço Geral e demais demonstrações financeiras e o Relatório Anual
da Companhia, bem como a proposta de destinação de resultado submetendo-os ao Conselho Fiscal, aos Auditores Independentes e ao Conselho de Administração;
VIII. apresentar proposta ao Conselho de Administração do plano de cargos e salários,
do regulamento de pessoal, do quadro de pessoal e do plano de benefícios e vantagens da Companhia;
IX. decidir sobre a operacionalização e a implementação de seus planos e programas
relativos às atividades de treinamento e administração de recursos humanos; X. criar e extinguir filiais, agências e sucursais, escritórios, departamentos e
representações em qualquer ponto da área de atuação da Companhia; XI. submeter ao Conselho de Administração a contratação de seguros de interesse
da Companhia, cujo valor do objeto segurado seja igual ou superior a R$10.000.000,00 (dez milhões de reais);
XII. apresentar ao Conselho de Administração relatórios circunstanciados do
andamento dos processos judiciais e administrativos de interesse da Companhia; XIII. observado o disposto no inciso XVI do artigo 14 deste Estatuto, submeter
previamente ao Conselho de Administração, para aprovação, contratos de qualquer natureza, inclusive transações e renúncias de direitos, que impliquem obrigações para a Companhia em montante superior a R$10.000.000,00 (dez milhões de reais), independentemente de previsão no orçamento da Companhia; e
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
18.01 - ESTATUTO SOCIAL
20/06/2001 11:46:38 Pág: 95
XIV. deliberar sobre outros assuntos julgados como de competência coletiva da Diretoria, ou a ela atribuídos pelo Conselho de Administração.
Art. 32 - A Diretoria reunir-se-á sempre que convocada pelo Diretor Superintendente,
com antecedência mínima de 2 (dois) dias úteis. Parágrafo Único - O quorum de instalação das reuniões de Diretoria é o da maioria dos
membros em exercício, e as deliberações serão tomadas pelo voto favorável da maioria dos Diretores presentes à reunião.
Art. 33 - A Companhia será representada ativa e passivamente, em quaisquer atos que
criem obrigações ou desonerem terceiros de obrigações para com a Companhia, por dois Diretores em conjunto, ou por dois procuradores nomeados, na forma abaixo, através de mandato para prática de ato nele especificado.
Parágrafo Único - As procurações outorgadas pela Companhia deverão ser assinadas por
2 (dois) Diretores em conjunto, sendo um deles necessariamente o Diretor Superintendente, definindo nos respectivos instrumentos, de forma precisa e completa, os poderes outorgados e o prazo de mandato, que, à exceção das procurações outorgadas a advogados para representar a Companhia em processos administrativos ou judiciais, não poderá ultrapassar 1 (hum) ano ou o prazo de complementação de mandato, prevalecendo o que for menor. Além do prazo, as procurações ad negotia vedarão o substabelecimento.
Art. 34 - O Diretor Superintendente determinará as funções específicas de cada um dos
Diretores, observando os limites que lhe forem determinados pelo Conselho de Administração da Companhia, ficando, desde já, estabelecido que o Diretor Administrativo-Financeiro representará a Companhia junto aos órgãos reguladores de mercados de capitais, conforme o disposto na Instrução n° 202/93, alterada pela Instrução n° 309/99, ambas da Comissão de Valores Mobiliários.
CAPÍTULO V
CONSELHO FISCAL
Art. 35 - O Conselho Fiscal é o órgão de fiscalização da administração da Companhia,
devendo funcionar permanentement e.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
18.01 - ESTATUTO SOCIAL
20/06/2001 11:46:38 Pág: 96
Art. 36 - O Conselho Fiscal será composto de 3 (três) a 5 (cinco) membros efetivos e igual número de suplentes.
Parágrafo 1o - Eleitos pela Assembléia Geral Ordinária, os membros do Conselho Fiscal
terão o mandato de 1 (um) exercício anual, assim considerado o período compreendido entre 2 (duas) Assembléias Gerais Ordinárias, podendo ser reeleitos e devendo permanecer em seus cargos até a posse de seus sucessores.
Parágrafo 2o - Os membros do Conselho Fiscal, em sua primeira reunião, elegerão o seu
Presidente, a quem caberá dar cumprimento às deliberações do órgão. Parágrafo 3° - O Conselho Fiscal poderá solicitar à Companhia a designação de pessoal
qualificado para secretariá-lo e prestar-lhe apoio técnico. Art. 37 - Ao Conselho Fiscal compete: I. fiscalizar os atos dos administradores e verificar o cumprimento dos seus
deveres legais e estatutários; II. opinar sobre o relatório anual da administração, fazendo constar do seu parecer as
informações complementares que julgar necessárias ou úteis à deliberação da Assembléia Geral; III. opinar sobre as propostas dos órgãos da administração a serem submetidas à
Assembléia Geral, relativas à modificação do capital social, emissão de debêntures ou bônus de subscrição, planos de investimento ou orçamentos de capital, distribuição de dividendos, transformação, incorporação, fusão ou cisão;
IV. denunciar aos órgãos de administração e, se estes não tomarem as providências
necessárias para a proteção dos interesses da Companhia, à Assembléia Geral os erros, fraudes ou crimes que descobrir e sugerir providências úteis à Companhia;
V. convocar a Assembléia Geral Ordinária, se os órgãos da administração
retardarem por mais de 1 (um) mês essa convocação, e a extraordinária, sempre que ocorrerem motivos graves ou urgentes, incluindo na ordem do dia das assembléias as matérias que considerar necessárias;
VI. analisar, ao menos trimestralmente, o balancete e demais demonstrações
financeiras elaboradas periodicamente pela Companhia;
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
18.01 - ESTATUTO SOCIAL
20/06/2001 11:46:38 Pág: 97
VII. examinar as demonstrações financeiras do exercício social e sobre elas opinar; e VIII exercer as atribuições previstas em lei ou definidas pela Assembléia Geral, no
caso de liquidação da Companhia. Art. 38 - O Conselho Fiscal reunir-se-á, ordinariamente, uma vez a cada trimestre e,
extraordinariamente, quando necessário. Parágrafo 1o - As reuniões serão convocadas pelo Presidente do Conselho Fiscal ou por
quaisquer 2 (dois) membros do Conselho Fiscal. Parágrafo 2o - O quorum de instalação das reuniões do Conselho Fiscal é o da maioria
dos membros em exercício e as deliberações serão tomadas pelo voto favorável da maioria dos Conselheiros presentes à reunião.
Art. 39 - Em caso de vacância no cargo de membro do Conselho Fiscal, o respectivo
suplente assumirá o cargo pelo tempo remanescente do mandato do Conselheiro substituído. Parágrafo 1° - Em suas ausências ou impedimentos temporários, o membro do Conselho
Fiscal será substituído pelo seu suplente, especificamente para cada reunião. Parágrafo 2° - Ocorrendo vacância na maioria dos cargos e não havendo suplentes, será
convocada Assembléia Geral para eleger os substitutos. Parágrafo 3o - O suplente em exercício fará jus à remuneração do efetivo, no período em
que ocorrer a substituição, contado mês a mês.
CAPÍTULO VI
DO EXERCÍCIO SOCIAL E DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Art. 40 - O exercício social coincide com o ano civil. Art. 41 - Juntamente com as demonstrações financeiras, os órgãos da administração da
Companhia apresentarão à Assembléia Geral Ordinária proposta sobre a participação dos
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
18.01 - ESTATUTO SOCIAL
20/06/2001 11:46:38 Pág: 98
empregados nos lucros, e sobre a destinação do lucro líquido do exercício, na forma da legislação vigente, da seguinte forma:
I - Dos lucros líquidos, 25% (vinte e cinco por cento) serão obrigatoriamente distribuídos
como dividendos, na forma do disposto no artigo seguinte; II - até 30% (trinta por cento) serão levados à reserva estatutária, à conta da qual
correrão, entre outras obrigações, preferentemente a de atender ao resgate de debêntures emitidas pela Companhia; e
III - importância que a assembléia considere razoável até 5% (cinco por cento) dos
lucros líquidos, para a formação do “Fundo de Resgate das Ações Preferenciais”. Parágrafo Único - À conta do lucro do exercício, de lucros acumulados ou de reservas de
lucros, poderá o Conselho de Administração autorizar a distribuição de dividendos intermediários, observado o disposto no artigo 204 e seus parágrafos da Lei nº 6.404/76.
Art. 42 - Os dividendos serão pagos prioritariamente às ações preferenciais, até o limite
da preferência; a seguir, serão pagos os titulares de ações ordinárias até o limite das preferenciais; o saldo dos dividendos obrigatórios, se houver, será rateado por todas as ações em igualdade de condições.
Parágrafo 1° - Salvo deliberação em contrário da Assembléia Geral, os dividendos serão
pagos “pro rata” dia, subsequentes ao da realização do capital. Parágrafo 2° - Os dividendos não reclamados no prazo de 3 (três) anos reverterão em
favor da Companhia. Parágrafo 3° - Os valores dos dividendos que são devidos aos acionistas sofrerão
incidência de encargos financeiros equivalentes a taxa referencial (TR), a partir da data do encerramento do exercício social até a data fixada para seu efetivo pagamento.
Art. 43 - A Companhia, por deliberação do Conselho de Administração, poderá pagar ou
creditar juros sobre o capital próprio nos termos do artigo 9°, parágrafo 7°, da Lei n° 9.249, de 26.12.1995 e legislação e regulamentação pertinentes, até o limite dos dividendos mínimos obrigatórios de que trata o artigo 202, da Lei n° 6.404/76, os quais serão imputados a esses
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
18.01 - ESTATUTO SOCIAL
20/06/2001 11:46:38 Pág: 99
mesmos dividendos e aos dividendos das ações preferenciais, pelo correspondente valor líquido do imposto de renda.
CAPÍTULO VII
DA LIQUIDAÇÃO DA COMPANHIA
Art. 44 - A Companhia entrará em liquidação nos casos previstos em lei ou por
deliberação da Assembléia Geral, que estabelecerá a forma da liquidação, e elegerá o liquidante.
Belo Horizonte, 23 de Janeiro de 2001. Ivan Ribeiro de Oliveira DIRETOR SUPERINTENDENTE Obs.: Alterado o Art. 6º deste Estatuto através da 121ª Assembléia Geral Extraordinária,
realizada em 23-01-2001, cuja ata foi arquivada e registrada na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais em 30-01-2001, sob o nº 2.568.428.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Data-Base - 31/12/2000
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
18.01 - ESTATUTO SOCIAL
20/06/2001 11:46:38 Pág: 100
01128-2 TELECOMUNICAÇOES DE MINAS GERAIS S/A 17.184.201/0001-99
GRUPO QUADRO DESCRIÇÃO
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
PÁGINA
01 01 IDENTIFICAÇÃO 1
01 02 SEDE 1
01 03 DEPARTAMENTO DE ACIONISTAS 1
01 04 DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia) 2
01 05 REFERÊNCIA / AUDITOR 2
01 06 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA 2
01 07 CONTROLE ACIONÁRIO / VALORES MOBILIÁRIOS 3
01 08 PUBLICAÇÕES DE DOCUMENTOS 3
01 09 JORNAIS ONDE A CIA DIVULGA INFORMAÇÕES 3
01 10 DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES 3
02 01 COMPOSIÇÃO ATUAL DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DIRETORIA 4
02 02 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO E DIRETOR 5
03 01 EVENTOS RELATIVOS A DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL 15
03 02 POSIÇÃO ACIONÁRIA DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DE AÇÕES COM DIREITO A VOTO 15
03 03 DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA 16
04 01 COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL 33
04 02 CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS 34
04 04 CAPITAL SOCIAL AUTORIZADO 35
04 05 COMPOSIÇÃO DO CAPITAL ACIONÁRIO AUTORIZADO 35
05 01 AÇÕES EM TESOURARIA 36
06 01 PROVENTOS DISTRIBUÍDOS NOS 3 ÚLTIMOS ANOS 37
06 03 DISPOSIÇÕES ESTATUTÁRIAS DO CAPITAL SOCIAL 39
06 04 MODIFICAÇÃO ESTATUTÁRIA 39
07 01 REMUNERAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADORES NO LUCRO 40
07 02 PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS 40
09 01 BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA 41
09 02 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO 45
09 03 PERÍODOS DE SAZONALIDADE NOS NEGÓCIOS 52
10 01 PRODUTOS E SERVIÇOS OFERECIDOS 54
11 01 PROCESSO DE PRODUÇÃO 55
11 02 PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, MERCADOS E EXPORTAÇÃO 58
11 03 POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO 62
12 01 PRINCIPAIS PATENTES, MARCAS COMERCIAIS E FRANQUIAS 65
13 01 PROPRIEDADES 68
14 02 INFORMAÇÕES RECOMENDÁVEIS, MAS NÃO OBRIGATÓRIAS 70
14 03 OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA 71
14 05 PROJETOS DE INVESTIMENTO 73
16 01 AÇÕES JUDICIAIS 76
17 01 OPERAÇÕES COM EMPRESAS RELACIONADAS 77
18 01 ESTATUTO SOCIAL 80/100
top related