notícias ibilce - ed. 163 - nov/2014

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O "Notícias Ibilce" é uma publicação produzida por alunos do Ibilce - Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas, câmpus da Unesp em São José do Rio Preto-SP.

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Informativo do câmpus Unesp de São José do Rio Preto — Ano XVII — 163 — Novembro — 2014

notíciasibilce

Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”.Ensino público, gratuito e de qualidade.

EMPREENdEdoRISMoNA UNIVERSIdAdE

notícias ibilce2

alunos decidiram ajudar a comunida-de unespiana.

Bruno Zumpano Miyahara, do câmpus de Rio Claro, e Felipe Beline e Gabriel Oliveira, do câmpus de Bau-ru, graduandos do curso de Ciência da Computação, criaram aplicativos para smartphones, com o objetivo de auxiliar no processo de renovação de livros, de forma simples e eficiente. Bruno e Felipe criaram aplicativos para o sistema Android; já Gabriel, desenvolveu aplicativo para o sistema Windows Phone. Segundo a Diretoria Técnica de Biblioteca e Documenta-ção do Ibilce, Cláudia Araújo, até o momento foram testados apenas os dois aplicativos criados para Android, e ambos funcionam muito bem.

Desde a sua criação, há dez meses, os aplicativos já contam com mais de mil downloads cada, com boa apro-vação dos usuários que, além de elo-giar, relatam a diminuição no atraso de entrega dos livros.

dE ALUNo PARA ALUNo

Alunos da Unesp desenvolvem aplicativos para renovação de livros

dPC

dIREtoR: José Roberto Ruggiero

VICE-dIREtoRA: Maria Tercília Vilela de Azeredo Oliveira CooRdENAção: ACI — Assessoria de Comunicação e Imprensa

JoRNALIStA RESPoNSáVEL: João Paulo Vani — MTB: 60.596/SP

tIRAgEM: 1.500 exemplares

dIStRIbUIção gRAtUItA

UNESPUNIVERSIdAdE EStAdUAL PAULIStA

“JÚLIo dE MESQUItA FILHo”Câmpus de São José do Rio Preto

IbILCE — Instituto de biociências, Letras e Ciências Exatas

Rua Cristovão Colombo, 2265 Jd. Nazareth | CEP 15054-000

PABX: (17) 3221.2200 | FAX 3221.2500

HoME PAgE: www.ibilce.unesp.br

Comentários, dúvidas ou sugestões, entre em contato pelo e-mail:

aci@ibilce.unesp.br

EdIção: João Paulo Vani

REPoRtAgENS E REVISão: Bárbara Marques | Erika Molina SilvaJéssica Roberti | Nayara DalossiPâmela Coca | Vitória MathiasYurika Akiyoshi França

dIAgRAMAção: Felipe Cipolato

Foto dE CAPA: www. http://br.dollarphotoclub.com

ERRAMoS: Na página 2 da edição 162, o crédito da foto é “Acervo/Ibilce”, e não “Luiza Caretti”, como publicado.

Nayara dalossi

O uso de livros durante a vida universitária é algo muito comum, e o empréstimo através das bibliotecas das faculdades, ainda mais. Dados mostram que em 2013, somente no Ibilce/Unesp – Câmpus de São José do Rio Preto, 27.259 exemplares foram retirados pelos alunos.

Apesar do grande número de em-préstimos, uma das maiores preocu-pações dos alunos é com a renova-ção, procedimento que pode ser feito repetidas vezes, sem limite, desde que não haja reserva para o título.

Devido ao grande número de reno-vações, realizadas pelo sistema Athe-na, disponibilizado no site das unida-des da Unesp, que alcançou, somente no ano passado, no Ibilce, a marca de 101.375 procedimentos e a dificul-dade que os alunos encontravam para seguir à risca as datas de entrega, o que, segundo as normas das bibliote-cas, acarretam em multa diária, três

EdItoRIAL

A edição temática de novembro do Notícias Ibilce trata do empreendedo-rismo desenvolvido pela universidade em seus diferentes modos de atuação. Através do DNA empreendedor, o câm-pus da Unesp de São José do Rio Preto participou de diversas iniciativas que se tornaram bem sucedidas, como as criações da Faperp e da TV da Cidade, projetos que atualmente dão orgulho e visibilidade à cidade. Mais recen-temente, os docentes e gestores do Instituto se envolveram em mais um grande projeto, prestes à ser finaliza-do: o Parque Tecnológico de São José do Rio Preto, cujo objetivo é possibil-itar o diálogo entre a universidade e a indústria. Confira os detalhes ofereci-dos pelo professor Johnny Rizzieri Ol-ivieri nas páginas 4 e 5.

São também destaques desta edição: na página 2, o desenvolvido de três aplicativos para smartphones, que auxiliam nas renovações de livros nas bibliotecas da Unesp; na página 3, a trajetória de Elzo Velani, um ex-alu-no que primeiro se tornou docente e, posteriormente, se transformou em um grande empresário, propri-etário de uma indústria de produtos fitoterápicos; na página 6, o Notícias Ibilce traz matéria sobre o evento “360º Empresas”, organizado pela Engeali, empresa júnior do curso de Engenharia e Tecnologia de Alimentos, que teve como objetivo aproximar os alunos do mercado.

Na página 7, nosso entrevistado, Leonardo de Matos, empreendedor local que revela em livro lançado re-centemente como um prejuízo supe-rior a R$ 1 milhão o fez enxergar o mundo sob uma nova perspectiva, e quais lições tem a oferecer aos jovens empreendedores. Confira na página 8 a inauguração do Museu Didático de Zoologia “Prof. Dr. Luiz Dino Vizzoto”.

Uma ótima leitura!

Os sistemas Android e Windows Phone já contam com a facilidade

notícias ibilce 3

Érika Molina Silva

O ex-professor e ex-aluno do Ibil-ce/Unesp câmpus São José do Rio Preto, Elzo Velani, é quem está à frente da empresa Bionatus Laborató-rio Botânico, fabricante e distribuido-ra de produtos fitoterápicos, sediada em São José do Rio Preto. Já em-preendedor na área contábil, Velani iniciou seus estudos no Instituto, ten-do se graduado em Letras em 1975 e concluído o mestrado em 1983. Ainda na área de Letras, lecionou no Ibilce no período entre 1983-1986, e por vá-rios anos, em uma instituição particu-lar da cidade, até passar a dedicar-se integralmente à Bionatus. Velani afir-ma que a consolidação de sua empre-sa foi consequência do trabalho como empresário na área de contabilidade, desenvolvido paralelamente à função de professor universitário.

O empresário destaca que a for-mação e a experiência adquiridas na área de Humanas também integram

de professor a empreendedor: a construção de uma carreira empreendedora baseada em conhecimentos de Ciências Humanas

sua atuação profissional atual, pois expandem horizontes e potenciali-zam perspectivas que talvez não fos-sem tão perceptíveis caso ele tivesse se dedicado a apenas uma área em sua trajetória profissional. “Quando você tem uma formação em Ciências Exatas, como é o caso de Ciências Contábeis, e tem outra, paralela, na área de Humanas, uma complementa a outra, no sentido de fornecer capa-cidades que somente uma área pode-ria não proporcionar”, afirma.

A quem estiver pensando em em-preender, Velani aconselha o domí-nio sobre a área na qual se preten-de atuar e destaca a importância do estudo e interação com as variáveis envolvidas: “Estudar muito, pesqui-sar muito, conversar muito, tentar entender tudo”. Também recomenda que a flexibilidade e a reinvenção são essenciais para que a empresa per-maneça no mercado.

Velani explica que o empreende-dor precisa estar atento a tudo que

tRAJEtÓRIA

dPC

possa dizer respeito ao seu negócio, de modo a se fortalecer no merca-do. “Venho de áreas diversas, mas busco informações confiáveis para gerir minha empresa. De acordo com a Associação Brasileira das Empresas do Setor Fitoterápico, Suplemento Alimentar e de Promoção da Saúde (Abifisa), os medicamentos fitoterá-picos representavam, em 2013, 3% do mercado farmacêutico no Bra-sil, tendo crescido cerca de 12% em 2012. Uma questão relevante e pouco divulgada é que as Unidades Básicas de Saúde (UBS) podem distribuir doze medicamentos fitoterápicos, a partir de prescrição médica, nos termos do Programa Nacional de Plantas Medi-cinais e Fitoterápicos, do Ministério da Saúde. Assim, há uma tendência maior de crescimento no mercado de fitoterápicos, divulgando o programa para as Secretarias de Saúde, que podem utilizar verba federal para a compra dos medicamentos”, exem-plifica.

4

Inspirado pelo ideal de aproxi-mar a Universidade da sociedade, o Ibilce vem desenvolvendo proje-tos que possam atender às deman-das sociais e tecnológicas através do conhecimento acadêmico. Para isso, é preciso que a universidade externe este conhecimento de for-ma prática para a comunidade.

O histórico dos “filhos do Ibilce” é positivo. Um deles, projetado na década de 1990, é a Fundação de Apoio à Pesquisa e Extensão de São José do Rio Preto (Faperp), hoje reconhecida publicamente pelo município, que serve à sociedade

EMPREENdEdoRISMo E tECNoLogIA Unesp celebra o Parque Tecnológico de Rio Preto

DNA INOVADOR DA UNIVERSIDADE WCOLABOROU

pArA Que O pArQue TECNOLóGICO DE SãO JOSé

DO RIO PRETO VIRASSE REALIDADE. ESPAçO SERá AMBIENTE DE ENCONTRO ENTRE O CONHECIMENTO

ACADêMICO E EMPRESAS DE TECNOLOGIA, VISANDO O

DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS.

apoiando pesquisas e eventos aca-dêmicos. Outro projeto bem-suce-dido é a A TV Cidade, também com raízes em uma das salas da Univer-sidade.

Esta aproximação da comuni-dade busca colaborar com seu de-senvolvimento social, tecnológico, cultural, econômico, entre outros, o que motiva a criação de projetos nestas áreas. Para que eles se con-cretizem, é preciso que o meio aca-dêmico, gerador de conhecimento, dialogue com o meio responsável por fazer deste conhecimento algo concreto. Segundo o professor

Johnny Rizzieri Olivieri, “o maior desafio é construir pontes entre es-tes dois mundos. é necessário que eles compreendam que precisam trabalhar juntos”.

E, mais recentemente, uma nova ponte foi criada: o Parque Tecnoló-gico de São José do Rio Preto – Par-Tec, projeto do qual o Professor Johnny participou desde o começo e hoje é um diretores executivos, que tem o objetivo de proporcionar à cidade mais que um distrito indus-trial: um polo no qual se promova a integração entre a universidade e a indústria tecnológica. “O Par-

Jessica Roberti

5

Unesp celebra o Parque Tecnológico de Rio PretoFo

to: SERg

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ENEZES/SM

CS

que Tecnológico não é um gerador de produtos, e sim um facilitador: quem gera o conhecimento é a Uni-versidade, e quem gera o produto é a indústria. Esperamos que o Par-que seja o ambiente que promova esse encontro”, afirma o professor.

O ParTec é uma instituição pú-blica, cuja estrutura foi erguida so-bre terreno cedido pela Prefeitura Municipal de São José do Rio Preto, e está estruturado em três blocos: a Sede Administrativa do Parque, a Incubadora, espaço destinado a acolher empresas de tecnologia, e um Centro Empresarial, para que

empresas e universidade possam locar salas e desenvolver ali seus centros de pesquisa, além de uma área com cerca de 250 lotes que se-rão vendidos às indústrias.

Olivieri acredita que é necessá-rio um processo de reconhecimen-to de valores: a academia precisa compreender a importância da in-dústria, e a indústria reconhecer a importância da universidade. Os frutos deste trabalho em conjunto poderão colaborar para o desenvol-vimento social, econômico e cultu-ral da cidade. “O Ibilce está cheio de ideias em suas diferentes áreas

de pesquisa que podem virar pro-dutos inovadores, e o ParTec deseja concretizar isso. O conhecimento adquirido dentro da Universidade não pode ficar apenas ali, ele pre-cisa ser externado, desenvolvido, concretizado. Um país que não do-mina o conhecimento é um eterno escravo dos outros”.

O Conselho de Administração da Associação gestora é formadoW por integrantes da Universidade, órgãos públicos e representantes do setor industrial. em fase final de construção, o ParTec tem inaugura-ção prevista para o início de 2015.

notícias ibilce6INtERCÂMbIo

Evento desperta alunos para o empreendedorismo industrial

Pâmella Coca

A Engeali, Empresa Júnior do curso de Engenharia e Tecnologia de Alimentos do Ibilce tem buscado promover contato entre o mercado e os alunos da graduação. Atualmen-te, é composta por 16 membros, todos distribuídos em seu Conselho Consultivo e suas sete diretorias, oferece oportunidade aos alunos que não fazem parte do quadro de membros de contribuir como Execu-tores dos Projetos de Consultoria.

No último 18 de outubro, a en-geali realizou o evento “360º Em-presas”, com o objetivo de aproxi-mar o público universitário, alunos e ex-alunos, de grandes empresas, como JBS, CIEE, Heinz, Nestlé e Guarani, abrindo espaço para que elas mostrem suas diversas áreas

de atuação, de modo que os alu-nos possam compreender melhor os programas Trainee e Estágio ofere-cidos por essas empresas, além de conhecer os caminhos para partici-par desses processos.

Patrícia Correa, Diretora de Eventos da Engeali, relata que o “360º Empresas” despertou nos alunos a vontade de saber mais so-bre o empreendedorismo, já que al-guns dos palestrantes contaram um pouco sobre os fundadores das em-presas. Patrícia também relembra algumas das expectativas reveladas pelas empresas no evento: “O per-fil que elas buscam varia de acordo com os cargos disponíveis, mas foi citado que uma das características que alguns prezam é a curiosidade, pois quem é curioso aprende rapi-damente, e vai além do que lhe foi

designado. Também citaram o bri-lho nos olhos que as pessoas pre-cisam ter, pois quem gosta do que faz, deixa isso transparecer, e cati-va os demais”.

Segundo Ana Rebeka dos Santos Martins, Diretora-Presidente da En-geali, há intenção de que o even-to se repita, tanto pelo seu caráter inovador, quanto pelos benefícios de se proporcionar uma rede de con-tatos aos alunos: “A intenção é que o “360º Empresas” ocorra anual-mente, que cresça e se desenvolva a cada edição, para atingir um pú-blico cada vez maior, trazendo mais novidades e oportunidades, não só para os alunos, mas também para o câmpus e, quem sabe a partir desse evento seja possível criar, no futu-ro, uma feira de recrutamento no câmpus”.

dPC

“360º Empresas” apresenta oportunidades do mercado aos alunos do curso de Engenharia de Alimentos

notícias ibilce 7PUbLICAção

bárbara Marques

Após um prejuízo de mais de R$ 1 milhão, o empreendedor e ex-empresário rio-pretense, Leonardo de Matos, publicou um livro relatando sobre o mercado e a vida real do empreendedorismo, Quebrei – O Guia Politicamente Incorreto do Empreendedorismo, lançado em setembro deste ano. “Decidi que o ideal seria compartilhar a minha história, o meu sofrimento e os pontos principais que me levaram a quebrar e perder mais de um milhão de reais”, afirma.

Leonardo de Matos lança livro sobre empreendedorismo

dIVULgAção

Para Matos, o principal fator que leva uma empresa à falência é a falta de comportamento empreendedor. “A minha quebra se deu pelo meu comportamento. Eu não investi na minha capacidade empreendedora, e isso me fez fracassar”.

O autor afirma que não existe fórmula mágica que ajude no suces-so de um projeto. “Fórmula mági-ca, nem pensar. E nem sorte tam-bém. Falar que alguém teve sorte no negócio é o mesmo que chamar de incapaz. Muitas pessoas não apa-rentam, parecem ingênuas, mas

têm muita capacidade empreende-dora”, revela.

Matos também dá seu parecer sobre as Startups, as novas empresas que possuem projetos promissores e estão ligadas à pesquisa, investigação e desenvolvimento de ideias inovadoras. “A tecnologia é uma área específica e as Startups têm maiores chances de sucesso, pois o próprio fundador entende de tecnologia. A Startup tem a possibilidade de um custo fixo bem baixo, isso também diminui riscos.”

O empreendedor afirma, ainda, que planejar e organizar prioridades é de extrema importância, pois ajuda a monitorar o andamento do negócio.

Leonardo de Matos é formado em Direito e pós-graduando em Comunicação e Marketing. Já atuou nas áreas de hotelaria, lavanderia, indústria de confecção, lojas de atacado e vareja no ramo da moda. Atualmente tem como objetivo implantar a cultura empreendedora no Brasil expondo as dificuldades que os empresários enfrentam no dia-a-dia de suas empresas. Seu livro, Quebrei – O Guia Politicamente Incorreto do Empreendedorismo, foi publicado pela editora Alta Books e está disponível nas livrarias de todo o país.

Após aprender com os próprios erros, autor aconselha interessados em começar um novo negócio

8UNIVERSIdAdE EM PAUtA

Yurika Akiyoshi França

O Museu Didático de Zoologia “Prof. Dr. Luiz Dino Vizotto”, que antes tinha seu acervo espalhado pelos corredores que dão acesso às salas dos docentes dos Departamen-tos de Biologia e Zoologia e Botâni-ca do Ibilce, tem agora o seu próprio espaço. A sala ocupada pelo museu era um antigo laboratório didático, foi transferido para outro prédio do Instituto, e ainda está em processo de adaptação, mas as visitas de alu-nos e professores de escolas de en-sinos Infantil, Fundamental e Médio já estão acontecendo, sendo todas elas monitoradas e acompanhadas por profissionais.

O professor Reinaldo Feres, jun-tamente com seus colegas do De-partamento de Zoologia e Botânica, com o apoio da chefia departamen-tal, buscaram a criação do espaço, motivados pelos danos que o mate-rial vinha sofrendo sendo exposto

de maneira inadequada: o acervo estava sujeito à más condições de manutenção, e o controle e monito-ramento das visitas eram feitos de forma precária e colocavam em ris-co a segurança das peças expostas.

Com o acervo em local adequa-do, o museu preparou um material especial para reforçar o ensino de acordo com a necessidade de cada grupo visitante. As visitas são guia-das pelo professor Reinaldo, pelo Auxiliar Acadêmico, pelo biólogo Sidnei Olívio e por um monitor, atualmente o aluno de graduação em Biologia, Igor Noll, que procu-ram esclarecer dúvidas e dar expli-cações sobre o material do acervo. Além disso, o museu também está disponível para eventuais pesqui-sas, caso seja válida para o propósi-to de algum pesquisador.

O museu está aberto gratuita-mente a toda comunidade e é ne-cessário o agendamento prévio da visita, feito por meio de um ofício

Novo espaço para o Museu didático de Zoologia “Luiz dino Vizotto”

NAY

ARA

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I

Com reestruturação e espaço adequado para abrigar acervo, espaço já está recebendo visitas

protocolado na Seção de Comunica-ções do Instituto. O aprimoramen-to do museu virtual que permitirá o agendamento online ainda está em andamento e projetos como as visitas sensoriais, para atender de-ficientes visuais que se interessem pela área, estão sendo elaborados.

O professor responsável ainda afirma a importância do museu di-zendo que “uma coleção ou museu sempre é um estímulo ao estudo daqueles que se interessam prin-cipalmente pela área de Zoologia, podendo até despertr esse interes-se naqueles que ainda não desco-briram sua área. Mesmo em lugar pouco apropriado, era intensamen-te visitado tanto por nossos alunos como pela comunidade em geral e alunos de escolas da região. Agora em local mais apropriado e em con-dições para melhor atendimento, a tendência de interesse na sua visi-tação deverá ser crescente.”

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