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Programa de Formação DOT-P “Nenhum a menos”
Modalidade: Educação a distância - EAD
DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO FREGUESIA/BRASILÂNDIA
Curso
Todos da Escola por uma educação de qualidade: reflexões “in Loco”
Módulo 1
Currículo
http://migre.me/oISAA
Educação e concepções
Quando falamos em Educação, falamos também sobre as concepções que atravessam e sustentam os planejamentos, as práticas, a teoria e o discurso em torno dela.
Por isso, é necessário explicitar algumas coisas que são indissociáveis dessa Educação que estamos pensando como por exemplo:
- Cidadania
- Autonomia
- Consciência crítica
- Processo ensino-aprendizagem
- Conhecimento
- Comunidade/Sociedade
- Dialogicidade
- Projeto Político Pedagógico/Currículo
- Sujeito http://www.apoenarh.com.br/programas-e-treinamentos/escola-de-lideranca
Educação
Segundo D’Ambrosio (2001), “Educação é o conjunto de estratégias desenvolvidas pelas sociedades para:
a) possibilitar a cada indivíduo atingir seu potencial criativo;
b) estimular e facilitar a ação comum, com vistas a viver em sociedade e exercer cidadania.”
Para que seja possível construir uma escola que tenha um espaço de formação como descreve o autor, é necessário aprofundar a discussão e reflexão sobre currículo.
Assim como qualquer questão ligada à Educação, o currículo não se apresenta de forma estática e, ao longo dos anos, foi sendo visto e construído a partir de diferentes visões.
http://iludir.zip.net/arch2005-09-04_2005-09-10.html
Currículo
Em cada período da história, a Educação tinha um foco determinado e isso era direcionado pela definição do currículo utilizado:
Exercício da cidadania
gramática, retórica e dialética
Formação de caráter científico
aritmética, música,
geometria e astronomia
Fortalecer a nacionalidade
ler, escrever e contar
D’Ambrosio (2001)
Currículo
CURRÍCULO (lat curriculum) significa:
1. Carreira
2. Curso
3. Percurso
4. Lugar onde se corre
CURRÍCULO (grego): não encontramos uma palavra correlata; uma primeira aproximação a Curriculum pode se dar pelo termo odós, caminho; outro sentido é a palavra paideía, educação das crianças, curso da instrução.
Vamos pensar:
Qual das definições acima refere-se ao currículo que falamos na educação?
Currículo escolar tem apenas uma definição? E esta definição está ligada a alguma concepção?
http://news.br.buscojobs.com/wp-content/uploads/2013/03/curriculo.jpg
O que é a escola?
http://1.bp.blogspot.com/-CiiVL9wobhQ/UHYTru5Sz8I/AAAAAAAAAC4/TzhIsXoM6XI/s1600/charge.jpg
“Quiz”
Responda e conte quantas respostas serão SIM e quantas NÃO:
• O conhecimento prévio dos alunos contribui de fato para a sua aula?
• Os alunos têm o hábito de participar ativamente das aulas?
• Você considera que trabalhar por conteúdos é uma prática tradicional?
• A disposição/organização dos materiais e mobiliários da escola interferem na sua
prática?
• Na troca de aula é o aluno quem muda de sala?
• O sistema como é oferecido a merenda é pensado com os alunos?
• A equipe consegue se organizar para participar das Reuniões do Conselho/APM?
• Todos educadores conhecem o Projeto Político Pedagógico (PPP) da escola?
• No ato da matrícula, as famílias são convidadas a conhecer a unidade?
“Quiz”
• Se a maioria de suas resposta foi NÃO: a proposta curricular está mais próxima da concepção tradicional de currículo.
• Se a maioria de suas respostas foi SIM: a proposta curricular está mais próxima da concepção crítica de currículo.
Conheça agora um pouco mais destas concepções de currículo
Teoria de currículo tradicional
A pedagogia tecnicista surge nos Estados Unidos no século XX e chega ao Brasil nas décadas de 60 e 70.
A partir do pressuposto da neutralidade científica e inspirada nos princípios de racionalidade, eficiência e produtividade, a pedagogia tecnicista advogou a reordenação do processo educativo de maneira a torná-lo objetivo e operacional.
Buscou-se, então, com base em justificativas teóricas derivadas da corrente filosófico-psicológica do behaviorismo, planejar a educação de modo a dotá-la de uma organização racional capaz de minimizar as interferências subjetivas que pudessem pôr em risco sua eficiência.
De modo semelhante ao que ocorreu no trabalho fabril, pretendeu-se a objetivação do trabalho pedagógico.
https://cafedahistoria.files.wordpress.com/2012/12/fabrica_na_revoluc3a7c3a3o-industrial.jpg?w=375&h=262
Teoria de currículo tradicional
Na pedagogia tradicional a iniciativa cabia ao professor
Na pedagogia nova a iniciativa deslocou-se para o aluno
Na pedagogia tecnicista o elemento principal passou a ser a organização racional dos meios, ocupando o professor e o aluno posição secundária.
(Saviani, 2008)
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Tecnicismo
Bobbitt, um dos primeiros a discutir a teoria tradicional do currículo, propunha que a escola funcionasse da forma que qualquer outra empresa comercial ou industrial.
Ele queria que a escola tivesse objetivos claros e estabelecesse métodos para alcançar os resultados esperados. Para ele, a escola deveria ter o modelo de administração que Frederick Taylor propôs.
Sobre o currículo, Bobbitt desenvolveu vários conceitos e um deles diz que: “O currículo é simplesmente uma mecânica. A atividade supostamente científica do especialista em currículo não passa de uma atividade burocrática”.
Na comparação entre escola e indústria, a ideia é que fossem estabelecidos padrões para que não houvesse opiniões divergentes, além de acelerar as atividades realizadas. Portanto, o currículo não passava de uma questão técnica. (Silva, 2004)
http://www.seperj.org.br/admin/fotos/noticias/foto2_1527.jpg
Tecnicismo
Nesta perspectiva temos:
- ênfase nas crianças e jovens
- criação de sistemas nacionais de ensino
- grande aumento do número de escolas públicas
- discurso da formação do cidadão, da igualdade de oportunidade e do mérito individual conquistado
- defesa do conhecimento científico para consolidar o combate às visões aristocráticas e religiosas do mundo
- procedimentos e formação moral para preparar mão de obra disciplinada,
- expansão da grande indústria
- transformação política, instabilidade e retrocesso
Mas apesar do avanço das ideias pedagógicas, a realidade e o contexto próximo, continuava não sendo objeto de estudo dos alunos.
http://www.pubzi.com/f/lg-Simple-Gears.png
Tecnicismo
Essa forma de organização utilizada na indústria era seguida na escola, os professores ensinavam seus alunos treinando-os para que ‘servissem’ ao mundo do trabalho.
Enfim, a ideia era adaptar a escola e seu currículo à organização capitalista.
http://www.construirnoticias.com.br/asp/materia.asp?id=1250
http://fabiopestanaramos.blogspot.com.br/2011/03/conceitos-basicos-em-torno-da-didatica.html
Teoria Crítica de Currículo
Estudiosos e profissionais da educação começaram a discutir a eficácia dos resultados do modelo tecnicista de educação e algumas reflexões foram dando abertura à construção de novos conceitos.
Nos Estados Unidos e na Inglaterra, vários estudos no campo do currículo foram realizados e muitas questões foram sendo abordadas, dentre elas surgiu a necessidade de se trazer à tona as culturas excluídas, negadas ou silenciadas por anos nas escolas e, consequentemente, na sociedade.
http://evcnaescola.blogspot.com.br/2011/12/transformacao-sociais-curriculo-e.html
Assim, foi inaugurada a Teoria Crítica de Currículo, que pode ser entendida a partir de algumas definições de diferentes teóricos da área:
Teoria Crítica de Currículo
“O currículo é lugar, espaço, território. O currículo é relação de poder. O currículo é trajetória, viagem, percurso. O currículo é autobiografia, nossa vida, curriculum vitae: no currículo se forja a identidade. O currículo é texto, discurso, documento. O currículo é documento de identidade.” (Silva, 2003)
O currículo tem que ser entendido como a cultura real que surge de uma série de processos, mais que como um objeto delimitado e estático que se pode planejar e depois implantar; aquilo que é, na realidade, a cultura nas salas de aula fica configurado em uma série de processos: as decisões prévias acerca do que se vai fazer no ensino, as tarefas acadêmicas reais que são desenvolvidas, a forma como a vida interna das salas de aula e os conteúdos de ensino se vinculam com o mundo exterior, as relações grupais, o uso e o aproveitamento de materiais, as práticas de avaliação, etc. (Sacristán, 1995).
https://maeperfeita.files.wordpress.com/2012/12/caminho-do-meio-ryotiras.jpg
Teoria Crítica de Currículo
Currículo é o conjunto daquilo que se ensina e daquilo que se aprende, de acordo com uma ordem de progressão determinada, no quadro de um dado ciclo de estudos. Um currículo é um programa de estudos ou um programa de formação, mas considerado em sua globalidade, em sua coerência didática e em sua continuidade temporal, isto é, de acordo com a organização sequencial das situações e das atividades de aprendizagem as quais dá lugar. (Forquin, 1995).
O currículo representa muito mais que um programa de estudo, texto em sala de aula ou vocabulário de um curso. Mais do que isto, ele representa a introdução de uma forma particular de vida; ele serve, em parte, para preparar os estudantes para posições dominantes ou subordinadas na sociedade existente.
O currículo favorece certas formas de conhecimento sobre outras e afirma os sonhos, desejos e valores de grupos seletos de estudantes sobre outros grupos, com frequência discriminando certos grupos raciais, de classe ou gênero. (McLaren, 1998).
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Teoria Crítica de Currículo
É preciso ter claro que os currículos escolares transcendem os guias curriculares. Deve-se considerar que o currículo escrito sofre influência das experiências vividas e outras que perpassam através do currículo oculto – questões técnicas, políticas, éticas e estéticas, permitindo que diferentes mecanismos de poder penetrem na escola, sem que esteja explícito no currículo formal ou vivido. (Apple, 1991).
Portanto, entende-se por currículo o conjunto das oportunidades e experiências disponibilizadas ao educando para o seu crescimento integral.
O currículo é compreendido como um processo coletivo, discernido em diálogo com todos os segmentos da comunidade escolar, sendo selecionado saberes, competências, conhecimentos e habilidades.
http://universoracionalista.org/a-falsa-ignorancia-e-tao-ruim-ou-pior-que-a-ilusao-do-conhecimento/
Teoria Crítica de Currículo
O currículo não pode ser considerado como um mero conjunto de objetivos, conteúdos, experiências de aprendizagem e avaliação. Ao se elaborar um currículo, alguns aspectos precisam ser considerados: periodização do tempo escolar e a organização dos conteúdos (por disciplinas, por eixos, por temas), e a integração entre os conteúdos. Tais aspectos não são apenas um conjunto de ações de natureza técnica, uma vez que sofre implicações nas formas de conceber a sociedade, a escola e o conhecimento.
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Currículo e a escola
A discussão de currículo precede a discussão do Projeto Político Pedagógico, o planejamento, a avaliação e a práticas pedagógicas.
É preciso levar em conta a história da escola, sua organização, sua rotina e sua concepção. Todos nós, que atuamos na escola pública, estamos ligados a uma estrutura em primeira instância municipal que está vinculada a instância federal. Isso faz com que tenhamos algumas Diretrizes e Parâmetros orientadores, o que de maneira nenhuma oprime a autonomia da escola.
Não há mudança, nem transformação sem que todos os envolvidos com a Educação reflitam sobre o currículo. Quando dizemos todos, queremos comprometer o gestor, o professor, o quadro de apoio e a comunidade.
Algumas peruntas são básicas para pensar o currículo:
Pra que serve?
A quem se destina?
Quem deve construí-lo? http://www.institutogrpcom.org.br/clientes/irpc/portal/Files/News/image/noticias/Agosto/20100816rramiro.jpg
Currículo e a escola
A escola é um espaço de troca e ampliação da experiência humana e construção de conhecimento.
A instituição escola deve trazer “necessariamente, conhecimentos novos, metodologias e as áreas de conhecimento contemporâneas. O currículo se torna, assim, um instrumento de formação humana.” (Lima, 2007)
Entender o currículo, é ampliar a concepção de educação, de escola e de sujeito.
É preciso que a escola pense um currículo para a formação humana, que realmente leve em conta a inclusão de todos ao acesso dos bens culturais e ao conhecimento. Assim, efetivamente, estará a serviço da diversidade, da formação crítica e transformadora.
Adaptado de http://1.bp.blogspot.com/-x0NPItx0gX8/TvMbs12X6EI/AAAAAAAADbs/42Es6qV52sc/s1600/Render+Lapis+imagemdesign3d.blogspot.com.png
Currículo Integrador
Pensando em uma nova proposta Curricular marcada a partir de 2005, à luz da Lei nº 11.114 que altera a LDB, tornando obrigatória a matrícula das crianças de seis anos de idade no Ensino Fundamental, seguida da Lei nº 11.274, de 6 de fevereiro de 2006, que dispõe sobre a duração de 9 (nove) anos para o Ensino Fundamental, os sistemas têm a oportunidade de rever seus currículos.
A criança de seis anos de idade que passa a fazer parte de um outro nível de ensino, não pode ser vista como um sujeito a quem falta conteúdos da educação infantil ou um sujeito que será preparado, nesse primeiro ano, para os anos seguintes do ensino fundamental.
http://blogpagseguro.com.br/wp-content/uploads/2009/06/joomla-logo-300x300.jpg
Sabemos que essa não será uma tarefa fácil, neste momento muitas questões se fazem presentes:
- O que trabalhar?
- O currículo para essa faixa etária será o mesmo do último ano da educação infantil?
- Qual será o conteúdo para essa nova configuração?
Currículo Integrador
Nesse sentido, não se trata de compilar conteúdos de duas etapas da educação básica, trata-se de construirmos uma proposta pedagógica coerente com as especificidades da segunda infância e que atenda, também, as necessidades de desenvolvimento da adolescência.
Para tanto, é necessário que tenhamos eixos norteadores como por exemplo: um projeto político pedagógico que assegure a flexibilização dos tempos e espaços na lógica da diversidade, da pluralidade, da autonomia, da criatividade, dos agrupamentos e reagrupamentos dos estudantes, com vistas a uma efetiva aprendizagem em todas as dimensões do currículo.
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É importante ressaltar que como cada escola está inserida em uma realidade, com características próprias, não há um único modo de organizar a escola e as salas de aulas.
Currículo Integrador
Pensando na passagem da Educação Infantil para o Ensino Fundamental enquanto parte da formação do aluno, convidamos toda a equipe escolar a refletir e repensar nas formas de organização dos espaços, tempos, recursos, relacionamentos, saberes, portanto, refletir e repensar no currículo.
Sendo assim:
Que currículo?
Qual sua qualidade?
Atinge a todos ?
Quais suas prioridades?
Quais suas omissões?
Quais suas escolhas ?
Do que precisamos?
“Um educador alemão, amigo meu, disse-me recentemente na Baviera ter ouvido militantes de ‘esquerda’: Paulo Freire já não tem sentido.
A educação de que se precisa hoje não tem nada a ver com sonho, utopias, conscientização e sim com a formação técnica, científica, profissional do educando.
Por ‘formação’ entendiam treinamento. É exatamente isso que sempre interessou às classes dominantes: a despolitização da educação.
Na verdade, a educação precisa tanto da formação técnica, científica e profissional quanto o sonho e da utopia.”
(Freire, 2001)
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Para finalizar este módulo
1) Leia o texto: Entrevista “É possível sair do marasmo” com Celso Vasconcelos (por Luiza Oliva)
2) Assista o vídeo: “Diferentes conceitos de currículo” https://www.youtube.com/watch?v=WzBcE9QsW1g
3) Faça a atividade: http://goo.gl/SH2FMN
http://papofeminino.uol.com.br/wp-content/uploads/2014/01/materiaPPF001-BR001-220738-2-m-Shutterstock_Images.jpg
Referências
APPLE, M. W. (1991). “Hey man, I’m Good”: The aesthetics and ethics of making films in schools. In: Willis, G. & Schubert, W. H. (Eds.) Reflections from the heart of educational inquiry: Understanding curriculum and teaching through the Arts. New York: SUNY.
D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Educação para uma sociedade em transição. Campinas, SP: Papirus. 1999.
FORQUIN, J. C. (1995). Sociologia da Educação: Dez Anos de Pesquisa, (De Freitas, G. Trad.). Petrópolis, Brasil: Vozes. (Trabalho original publicado en 1985).
FREIRE, P. À Sombra desta Mangueira. São Paulo: Olho d’Água, 2001.
LIMA, E. S. Indagações sobre currículo: currículo e desenvolvimento humano. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria de Educação Básica, 2007.
McLAREN, P. Multiculturalismo crítico. Rio de Janeiro: Cortez Editora, 1998.
SACRISTÁN, J. Currículo e diversidade cultural: In: SILVA, Tomaz Tadeu da; MOREIRA, Antônio Flávio (org.). Territórios Contestados: o currículo e os novos mapas políticos e culturais. Petrópolis: Vozes, 1995, p. 82-113.
SÃO PAULO. Políticas Pedagógicas Curriculares Contexto, Diretrizes e Ações. São Paulo: Publicação SME, abril 2013.
SÃO PAULO. Programa Mais Educação: subsídios para implantação / Secretaria Municipal de Educação – São Paulo: SME/DOT, 2014.
SAVIANI, D. Escola e Democracia. Campinas: Autores Associados, 2008.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
SILVA, Tomaz Tadeu. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
WEISZFLOG, W. Michaelis Moderno Dicionário Da Língua Portuguesa. 1ª Edição, 2004.
Parabéns educador, você acaba de finalizar o módulo 1.
Esperamos que tenha aproveitado os conteúdos e as discussões.
Equipe
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