modelos de negocios digitais

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Modelos de Negócios Digitais

Eliane Bezerra - 12.109.608-5

Marcos Meneleu - 12.109.419-7

Matheus Oliveira - 12.208.088-0

Melissa Gerhard - 12.109.321-5

Ricardo Dantas - 12.109.423-9

Sistemas de Informação

e-Business

e-Commerce

e-Procurement

e-Marketplace

e-Tailer

Economia Digital

Paradoxo da Produtividade

Social Data

Modelos de Negócios

SEM E SEO/Lead Generation

AGENDA

e-Business: Fazer negócio pela internet não necessariamente envolvendo transação comercial.

e-Commerce: Conjunto deatividades comerciais que acontecem on-line.

E-BUSINESS X E-COMMERCE

e-commerce está dentro do e-business

- Apresentação institucional;

- Brand site;

- Prestação de serviços aos clientes;

- Optimização de processos da força

de vendas;

- E-commerce;

- E-procurement;

- E-marketplace;

- E-collaboration;

- Supply chain management;

- E-community;

- EDI;

- Gestão de clientes através de CRM;

- Gestão integrada da cadeia de valor.

Estratégia para escolha do modelo de negócios

Objetivos a serem alcançados:

E-BUSINESS

Comércio de bens físicos e

intangíveis

Passos:

- Marketing on-line

- Pedido

- Pagamento

- Suporte para entrega

E-COMMERCE

ESTUDO E-BIT

COMÉRCIO ELETRÔNICO NO BRASIL

Compra de bens e serviços, por meio da Internet sendo que pode ser

implementado através de um processo manual ou usando um software

de gestão do tipo ferramenta de ERP.

Maior escolha de

fornecedores que

deverá levar a custos

mais baixos, melhor

qualidade, entrega

melhorada, redução

do custo de aquisição.

Mais oportunidades de

oferta, possivelmente

em uma escala global,

menor custo de

apresentar uma

proposta, e,

possivelmente, de

ofertar peças que podem

ser mais adequadas para

as pequenas empresas.

Benefício para a compradora:

Benefício para a fornecedora:

E-PROCUREMENT

É um local virtual para negociações e comércio eletrônicos entre

empresas, empresas e consumidores, entre consumidores, governo e

consumidores, governo e empresas. Esse espaço pode ser destinado a

uma área de negócio específica ou atender diversos estilos de

negócio.

E-MARKETPLACE

pure plays“puro desempenho / jogo”

bricks and clicks“tijolos e cliques”

E - TAILERS

Empresa de descendentes armênios (Marcio Kunruian e Hagop Chabab) que nasceu como loja física.Ao abrir a segunda loja em 2001, fecharam-na após 7 meses.Programa do Banco Real para venda on-line.Em 2007 venderam todas as lojas físicas e ficaram apenas com a venda on-line.

Empresa tem dobrado o tamanho a cada 12 meses em média. Faturamento em 2012 de R$1,2Bi .

E-MARKETPLACE

Economia baseada em tecnologias digitais que fornecem uma

plataforma global em que pessoas e organizações planejam estratégias,

interagem, comunicam-se e procuram informações. É considerada um

fenômeno emergente.

Fonte: ORLIKOWSKI ,WANDA J. ; IACONO, C. SUZANNE , The truth is not out there: na enacted view of the “Digital Economy”

ECONOMIA DIGITAL

Discursos sobre a economia digital:

- Determinismo tecnológico

- Escolha estratégica

- Enacted view

ECONOMIA DIGITAL

Formas de se inter-relacionar na Economia Digital:

Estabelecer presença online

Redes sociais: transformar fãs e seguidores em clientes

Identificar o público alvo dentro do ambiente online e

direcionar a comunicação a isso

Deve existir diálogo e interação entre cliente – empresa

dentro do ambiente online.

A publicação de conteúdo útil e compartilhável gera maximização da exposição ao mercado , consequentemente, do seu negócio.

Formas de se inter-relacionar na Economia Digital:

Criar integração virtual em tempo realEntrevistas de trabalho online

Comunicação através de redes sociais

Aulas online

ECONOMIA DIGITAL

Evolução da Informática

Anos 90 – Surgimento da Internet

Anos 60 e 70 – Grandes computadores

Anos 80 – Microcomputadores e Informática Pessoal e também Investimento em Redes Locais

Segundo o departamento de

comércio americano (Department of

Commerece1998, 1999, 2000) a

soma de todos os investimentos em computadores nos Estados Unidos, de

1960 a 1998 é de 500 bilhões de dólares

(dólar de 1996); em software gastou-se 1

trilhãode dólares (dólar de

1996) e em comunicações, outros um trilhão de dólares.

PARADOXO DA PRODUTIVIDADE

Quanto, nestes 40 anos, este investimento trouxe de aumento de produtividade,

de aumentode riquezas para as

empresas e para as nações de modo geral?

Parece obvio que editar um texto no computador é muito mais

eficiente que editá-lo numa maquina de escrever. Porém, alguém

estudiosos constataram um fenômeno chamado Paradoxo da

Produtividade, que trata-se da não evidência de ganhos de

produtividade quando há investimento em TI.

PARADOXO DA PRODUTIVIDADE

De outro lado, existem trabalhos que refutam o paradoxo. Entre eles

estão as pesquisas de Erik Brynjolfsson, professor do Massachusetts

Institute of Technology - MIT.

Strassmann: Lucratividade versus investimento

em TI por empregado(fonte: Strassmann 95)Brynjolfsson: Produtividade versus

investimento em TI

PARADOXO DA PRODUTIVIDADE

Segundo Brynjolfsson (1993), a falta de evidência não é evidência

da falta de contribuição positiva de TI para a produtividade. No que

diz respeito às pesquisas que não encontram relação positiva entre

TI e produtividade, o autor propõe quatro explicações. São elas:

Erros de medida de input e output

Defasagem entre custos e benefícios

Redistribuição e dissipação de lucros

Falhas no gerenciamento da TI

Apesar das explicações propostas por Brynjolfsson (1993) não serem

as únicas existentes na literatura, são as que, aparentemente, melhor

explicam o fenômeno.

PARADOXO DA PRODUTIVIDADE

: to share is human :

Data mining – Andreas Weigend

“..organizations transform themselves from passive collectors to active explorers and exploiters

of data, they face a serious challenge: How can they benefit from increased access to

information to better understand their markets, customers, suppliers, operations..?

: the need for attention :

: from e-business to me-business... :

: ... to we-business :

: the future of social data :

SOCIAL DATA

ABC of Social Data

Approval

Belonging

Connecting

“Stanford Program on Regions of Innovation and Entrepreneurship” Sep-2012

SOCIAL DATA

SOCIAL DATA

ANTES HOJE

Shopbots são softwares que automaticamente coletam informações de

múltiplos sites de vendas online sobre preço, descrição e qualidade dos

itens e serviços prestados por eles.

Pricebots são softwares que atualizam os preços ofertados de acordo com

o mercado, através de algoritmos (grandes possibilidades de customização

de preços).

Vantagem: Direciona o consumidor ao preço / qualidade desejada em um

espaço de tempo muito reduzido.

Desvantagens: Cria desvantagens comerciais para as lojas, direcionando os

“desavisados” ou mostram resultados

tendendo a zero.

SHOPBOTS

Buscapé

BUSCAPÉ

VIDEO

COMO FUNCIONA?

Produtos garantidos por uma assinatura mensal e

entregues na porta de casa

MODELOS DE NEGÓCIOS BASEADOS EM ASSINATURAS

- Modelo de marketing baseado na ideia de cobrar absolutamente nada por

um produto ou serviço.

- Como ganhar $ com isso?

- Para conseguir a versão completa ou funcionalidades avançadas, deve-se

pagar por isso.

FREEMIUM

Algumas empresas com modelos Freemium

FREEMIUM

ENTRETENIMENTO ONLINE

ENTRETENIMENTO ONLINE

ENTRETENIMENTO ONLINE

ENTRETENIMENTO ONLINE

ECOSYSTEM / VIRTUAL GOODS

ECOSYSTEMExemplo: App Store

Constituintes:

-Vendedores do software

-Desenvolvedores do software

-Indivíduos

-Organizações

-Companhias

VIRTUAL GOODS

Bens virtuais são objetos não-

físicos adquiridos para utilização em

comunidades online ou jogos online.

Recorde: Entropia Universe

US$ 330 mil em estação espacial

VENDA DE PASSAGENS AÉREAS

VENDA DE PASSAGENS AÉREAS

VENDA DE PASSAGENS AÉREAS

WHITE LABELS

VIDEO

http://livecomm.com.br/o-que-e/

MECANISMO DE BUSCA

SEO, ou Search Engine

Optimization pode ser

definido como um agregado

de todo o trabalho

necessário para a produção

de um volume maior de

visitas de referência dos

mecanismo de busca,

diretórios web e outros

sites, com o máximo

objetivo de tornar o site

popular.

Fonte: JERKOVIC, JOHN I. , SEO Warrior

SEM e SEO

SEM, ou Search Engine

Marketing refere-se à utilização

de pay-per-click (PPC) como por

exemplo, através do Google

AdWords. Embora alguns

elementos são comuns a ambos

(SEO e SEM), PPC publicidade é

muito mais fácil de implementar

e pode atingir resultados

imediatos, geralmente sob a

forma de conseguir visitantes

para ver o seu site em questão

de minutos.

Fonte: JERKOVIC, JOHN I. , SEO Warrior

SEM e SEO

O Search Engine é a estratégia de Marketing via Ferramenta de

Busca. Ele é baseado na palavra-chave.

A Estratégia pode ser dividida em duas partes iguais:

busca paga (links patrocinados)

busca orgânica

SEM e SEO

SEM e SEO

LINKS PATROCINADOS

LINKS PATROCINADOS

BUSCA ORGÂNICA

SEM

SEM

SEO

SEM e SEO

SEARCH ENGINE MARKETING

SEOSearch Engine Optimization

“Busca Orgânica”

PPCPay-Per-Click

“Publicidade de pesquisa”

PRÓS:-Ótimo ROI a longo prazo-Alcançável alto volume-Mais exposição e visibilidadeCONTRAS:-Dificil quantificar-Muito trabalho para designe e desenvolvimento-Leva um tempo

PRÓS:-Configuração rápida-Mensurável e Quantificável-Menos recurso para desenvolvimentoCONTRAS:-Mais Caro-Menor potencial de volume-Pode estar sujeito a “cegueira de anúncios”

LEAD GENERATION

Criação ou geração de interesse do consumidor , sobre produtos ou

serviços de uma empresa, visando o aumento das vendas totais da

empresa.

WANG, Hui; WEIGEND, Andreas S. Data mining for financial decision making. Decision support systems,

v. 37, n. 4, p. 457-460, 2004

BRYNJOLFSSON, Erik; SAUNDERS,Adam. Wired For Innovation. MIT, 2010

BRYNJOLFSSON, Erik. The Productivity Paradox of Information Technology. Communications of the

ACM, 1993

JERKOVIC, John I.. SEO Warrior, O’Reilly Media, 2009

ORLIKOWSKI ,WANDA J. ; IACONO, C. SUZANNE . The truth is not out there: an enacted view of the

“Digital Economy”, p. 352 – 380, MIT.

HAROLD V. . Entertainement Industry Economics, Dec. 2010. Disponível em:

http://www.slideshare.net/ThiagoCavalcante1/entertainment-industry-economics-vogel-completo

P. Timmers. Business modells for electronic markets, 1998

E Commerce, 2001. Disponível em: <http://www.e-commerce.org.br/>. Acessado em 12 de setembro de

2013.

BIBLIOGRAFIA

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