modelos de negocios digitais

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MODELOS DE NEGÓCIOS DIGITAIS FABIO SOUZA DAMASCENO PAULA DOTA FIORAVANTE RUI FERNANDO DA SILVA 2010

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MODELOS DE NEGÓCIOS DIGITAIS

FABIO SOUZA DAMASCENO

PAULA DOTA FIORAVANTE

RUI FERNANDO DA SILVA

2010

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e-business

e-commerce

e-procurement

e-marketplace

Produtividade e Internet

Economia digital

Tópicos:

MODELOS DE NEGÓCIOS DIGITAISMODELOS DE NEGÓCIOS DIGITAIS

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Breve Histórico

MODELOS DE NEGÓCIOS DIGITAISMODELOS DE NEGÓCIOS DIGITAIS

Mundo

Militar – Guerra Fria

Acadêmico – Décadas de 70 e 80

Popular – Ano 1990

Brasil

Acadêmico – Ano 1987

Popular – Meados de 1994 ~ 1995

HOJE VIVEMOS NA “ERA DA INFORMAÇÃO E DA TELECOMUNICAÇÃO”

Fonte: Brousseau, E. , Curien, N. "Internet and Digital Economics“ ; Oliveira, R. “Os percalços do e-business”

No mundo

Mais de 1,2 bilhões de computadores

1,73 bilhões de usuário de internet (set/2009)

Mais de 450 milhões de usuário de internet móvel

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Cenário Atual

MODELOS DE NEGÓCIOS DIGITAISMODELOS DE NEGÓCIOS DIGITAIS

Panorama Brasileiro

72 milhões de computadores ativos (Instituto FGV/2010)

54 milhões de usuários de internet (fonte CGI/2008)

30% consultam a internet antes de comprar

Fonte: Institutos de pesquisa datafolha e FGV / Pesquisa sobre o uso das tecnologias da informação e da comunicação no Brasil 2008

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ÇÃOUMA VISÃO DA ECONOMIA DIGITALUMA VISÃO DA ECONOMIA DIGITAL

Síntese do Estudo

Entre as décadas de 50 e 70: previsão de que o uso de computadores de grande porte em grandes organizações aumentaria a centralização e autoridade de gestão;

Década de 80 e início de 90: previsão de que o computador em rede interna e o surgimento da computação pessoal aumentaria a descentralização e iria melhorar a partilha de informação e ampliar a colaboração;

Meados de 90: crescimento exponencial do uso da internet.

Fonte: Orlikowshi, W – The truth is not out there – An enacted view of the “Digital Ecomony”.

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ÇÃOUMA VISÃO DA ECONOMIA DIGITALUMA VISÃO DA ECONOMIA DIGITAL

Síntese do Estudo:

A mesma tecnologia implementada em organizações diferentes pode resultar em diferentes práticas e resultados e a implementação de uma nova tecnologia não significa necessariamente que ela será utilizada ou que irá gerar os benefícios previstos pelos criadores.

Fonte: Orlikowshi, W – The truth is not out there – An enacted view of the “Digital Ecomony”.

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ÇÃOe-BUSINESSe-BUSINESS

e-Business é o termo utilizado para negócios realizados por meios eletrônicos – internet.

Conceito:

Negócios eletrônicos de forma AMPLIFICADA

comércio contado fornecedor / cliente pesquisa de mercados ensino a distância bancos via internet etc.

Fonte: www.e-commerce.org.br

Anúncios • Permite personalização do marketing;• Não há limite de espaço para a propaganda.

Monetização• Transformando acesso em dinheiro• Blogs, sites de namoros, etc.

Pagamento Único• Pagamentos únicos para aquisição de software.

Produtos de Informação• Conceito “FreeMium”

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ÇÃOe-BUSINESSe-BUSINESS

Principais vertentes do e-business

Fonte: www.stanford2009.wikispaces.com

Moeda Virtual• Utilizado em sítios da internet e ambientes virtuais. • Ex.: Facebook, PagSeguro, e-bit, Unibanco

Bens Virtuais• Podem gerar receita de U$$ 5 bilhões no mundo;• Associados ao capital social construído no site.

Ecossistemas• Aplicativos desenvolvidos para “ecossistemas” definidos.• iPhone

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ÇÃOe-BUSINESSe-BUSINESS

Principais vertentes do e-business

Fonte: www.stanford2009.wikispaces.com

e-Servicer - Prestação de serviços via web.

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ÇÃOe-BUSINESSe-BUSINESS

Principais vertentes do e-business

• e-banking • e-learning

e-Servicer - Prestação de serviços via web.

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ÇÃOe-BUSINESSe-BUSINESS

Principais vertentes do e-business

• Agendamento online• Sites de buscas

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ÇÃOe-BUSINESSe-BUSINESS

VANTAGENS

As principais vantagens do e-business são:

• Integração com outros sistemas

• Agilidade da informação

• Transparência

• Comodidade

Fonte: http://imasters.uol.com.br/artigo/3325/ecommerce/e-business_x_e-commerce_definindo_papeis/

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ÇÃOe-COMMERCEe-COMMERCE

e-Commerce é o termo utilizado para o comércio on-line de produtos, serviços e informações, que inclui compra, venda e transferência.

Conceito:

Compreende

compra / venda atendimento ao cliente logística infra-estrutura marketing do produto / serviço.

Fonte: www.e-commerce.org.br

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ÇÃOe-COMMERCEe-COMMERCE

Tipos:

C2B – Consumer to business

m-Commerce

C2C – Consumer to consumer

B2E – Business to employee

B2C - Business to consumer

B2B - Business to business

B2B2C - Business to business to consumer

Fonte: www.e-commerce.org.br

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ÇÃOe-COMMERCEe-COMMERCE

São transações comerciais realizadas entre empresas diretamente com o consumidor final.

B2C

Exemplos:• Submarino• Saraiva• Gol linhas aéreas

ConsumidorDONA DE CASAEmpresa

FOGÃO AMERICANAS.COM

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ÇÃOe-COMMERCEe-COMMERCE

Grandes empresas que atuavam apenas no varejo tradicional hoje operam também em e-commerce.

B2C

Varejo tradicional no e-commerce

• fidelidade com a marca

• menor custo no marketing de cliente

• diversidade de mídia

• relacionamento direto com o cliente

Ex: Carrefour; Fastshop

Varejo tradicional no e-commerce

• fidelidade com a marca

• menor custo no marketing de cliente

• diversidade de mídia

• relacionamento direto com o cliente

Ex: Carrefour; Fastshop

Varejo virtual

• maior uso da tecnologia• maior diversificação de produtos• menor custo estrutural• relacionamento indireto com o cliente

Ex: submarino

Varejo virtual

• maior uso da tecnologia• maior diversificação de produtos• menor custo estrutural• relacionamento indireto com o cliente

Ex: submarino

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ÇÃOe-COMMERCEe-COMMERCE

São transações comerciais realizadas entre empresas.B2B

B2B2CSão transações comerciais coorporativas.

Empresa BGM

Empresa ARucker

Empresa BDistribuidor

Empresa ADepósito

Consumidor

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ÇÃOe-COMMERCEe-COMMERCE

Indivíduos usam a própria internet para vender serviços.

C2B

C2COs clientes compram e vendem diretamente para outros clientes.

Empresa Estudante

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ÇÃOe-COMMERCEe-COMMERCE

Internet sendo usada como meio de comunicação entre empresas e funcionários.

B2E

m-CommerceTransações por meio de aparelhos móveis.

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ÇÃOe-COMMERCEe-COMMERCE

Fatores de sucesso

Alguns fatores de

sucesso para o

e-Commerce

Seleção e ValorSeleção e Valor

Desempenho e ServiçoDesempenho e Serviço

Aparência e ImpressãoAparência e Impressão

Atenção PessoalAtenção Pessoal

Relações ComunitáriasRelações Comunitárias

Segurança e ConfiabilidadeSegurança e Confiabilidade

Propaganda e IncentivoPropaganda e Incentivo

Fonte: O’ Brien, J. A - Sistema de Informação

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ÇÃOe-COMMERCEe-COMMERCE

VANTAGENS

• Fácil acesso;

• Alcance do mercado global;

• Atendimento personalizado;

• Comodidade;

• Velocidade das transações;

• Redução de custos de estoques;

• Redução de custos de vendas;

• Ter um vendedor 24 horas/dia;

• Ter um novo canal de vendas e de marketing.

• Integração de clientes e fornecedores;

• Dificuldade na identificação das partes;

• Insegurança nas transações de pagamento;

• Privacidade;

• Elevado custo de telecomunicação;

• Cultura do mercado.

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ÇÃOe-COMMERCEe-COMMERCE

DESVANTAGENS

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ÇÃOe-COMMERCEe-COMMERCE

Alguns númerosAlguns números

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ÇÃOe-COMMERCEe-COMMERCE

Evolução Faturamento

Fontes: www.ebitempresa.com.br / www.e-commerce.org.br

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ÇÃOe-COMMERCEe-COMMERCE

e-commerce em datas comemorativas

Fonte: www.ebitempresa.com.br

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ÇÃOe-COMMERCEe-COMMERCE

Fonte: www.ebitempresa.com.br

Categoria de produtos mais vendidos em 2009

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ÇÃOe-COMMERCEe-COMMERCE

Fonte: www.ebitempresa.com.br

Internet x Tradicional

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ÇÃOESTUDO DE CASOESTUDO DE CASO Internet x Varejo ConvencionalInternet x Varejo Convencional

Erik Brynjolfsson • Michael D. Smith

Frictionless Commerce? A Comparison of Internet and Conventional Retailers

“A internet é um mercado quase perfeito, porque a informação é instantânea e os compradores podem comparar ofertas dos

vendedores em todo o mundo. O resultado é a concorrência feroz, a diferenciação de produtos diminuindo e desaparecendo a fidelidade à

marca.”

Robert Kutter

Fonte:Brynjolfsson, E. - Frictionless Commerce? A Comparison of Internet and Conventional Retailers

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ÇÃOESTUDO DE CASOESTUDO DE CASO Internet x Varejo ConvencionalInternet x Varejo Convencional

Síntese do Estudo

Quando: 15 meses (fev 1998 a maio 1999).

Produto: Livros e CDs – produtos fisicamente homogêneos.

41 lojas de varejo e internet e varejo tradicional.

mais de 8.500 observações de preço.

Analise: Níveis de preços, alterações ao longo do tempo e dispersão entre lojas.

Fonte:Brynjolfsson, E. - Frictionless Commerce? A Comparison of Internet and Conventional Retailers

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ÇÃOESTUDO DE CASOESTUDO DE CASO Internet x Varejo ConvencionalInternet x Varejo Convencional

Coleta de Dados

e-Commerce

Lista de todos varejistas americanos de livro e Cds - Yahoo.

Ranking de acesso – Web21.

Varejo tradicional

Geograficamente dispersos

Seleção representativa

Fonte:Brynjolfsson, E. - Frictionless Commerce? A Comparison of Internet and Conventional Retailers

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ÇÃOESTUDO DE CASOESTUDO DE CASO Internet x Varejo ConvencionalInternet x Varejo Convencional

Resultados

Os preços praticados na internet são menores que os praticados no varejo tradicional:

• Livros: 15,5%

• CDs: 16,1%

• Livros: 9%

• CDs: 13%

considerando impostos, transporte e

manuseio

Fonte:Brynjolfsson, E. - Frictionless Commerce? A Comparison of Internet and Conventional Retailers

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ÇÃOESTUDO DE CASOESTUDO DE CASO Internet x Varejo ConvencionalInternet x Varejo Convencional

Resultados Quanto a variação de preços, observou-se maior rigidez no varejo tradicional.

Varejistas online realizam pequenos ajustes de preço em resposta a mudanças na oferta e demanda.

Motivos:

Custos elevados para mudança de etiquetas no produto e prateleiras;

Custo com mão-de-obra;

Tempo e movimentação.

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ÇÃOESTUDO DE CASOESTUDO DE CASO Internet x Varejo ConvencionalInternet x Varejo Convencional

Resultados

Dispersão de preços na internet é maior que no varejo convencional.

Dispersão média:

• Livros: 33%

• CDs: 25%

Motivos:

Confiança na marca permite aumento de preço no e-commerce.

Receio de cobranças no cartão de crédito e mercadorias que nunca irá receber.

Fonte:Brynjolfsson, E. - Frictionless Commerce? A Comparison of Internet and Conventional Retailers

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ÇÃOE-PROCUREMENTE-PROCUREMENT

E-procurement é o termo usado para descrever o uso de métodos eletrônicos em cada estágio do processo da compra, identificada, desde a solicitação até o pagamento, e contrair informações de potencial a gerência executiva.

Trata-se de uma troca B2B, permitindo a um comprador consultar o catálogo de produto de um vendedor e fazer diretamente a encomenda.

No e-procurement a empresa tem a possibilidade efetiva de integrar os itens de estoque e, assim, garantir que as ordens de compras serão emitidas no tempo adequado.

Conceito:

E-PROCUREMENTE-PROCUREMENT

Alguns tipos de e-procurement:

Web-based ERP – agendamento de compras visando um ciclo ideal de produção

E-sourcing – também conhecido como leilão reverso

E-informing – simples troca de informações de compra entre vendedores e compradores

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E-PROCUREMENTE-PROCUREMENT

Fonte: www.utypia.com

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ÇÃOE-PROCUREMENTE-PROCUREMENT

VANTAGENS

O e-procurement automatiza cotações e possibilita a gestão online entre fornecedores e clientes, substituindo processos operacionais muito custosos;

Maior agilidade na cotação;

Foco no resultado do negócio;

Rapidez no recebimento de produtos e mercadorias;

Redução dos custos de compra através da redução do uso do telefone e impressão de planilhas de cotações;

Eliminação da prática de atos indevidos por parte de alguns profissionais durante o processo de compra.

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ÇÃOE-PROCUREMENTE-PROCUREMENT

Case Usiminas:

Alguns Dados:

Treinamentos para os 8.200 fornecedores;

Reuniões com cerca de 500 parceiros em Ipatinga;

Redução de 95% no índice de erros das notas fiscais;

Redução de 20% nos custos operacionais;

Quando o fornecedor emite as notas fiscais, o sistema avisa

imediatamente a Usiminas.

E-MARKETPLACEE-MARKETPLACE

Conceito:

O e-marketplace é um mercado virtual criado a partir de um portal na Internet que funciona como ponto de encontro entre fornecedores e empresas de um mesmo segmento, que podem competir entre si e agregar valor aos negócios. Nos e-marketplaces toda a cadeia produtiva fica reunida em um mesmo ambiente virtual facilitando e agilizando as transações entre parceiros.

O e-marketplace pode ter vários níveis de interatividade: consulta de catálogos (promoção institucional de empresas e produtos / serviços); encomendas online; transações online; integração de processos de negócio; etc.

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E-MARKETPLACEE-MARKETPLACE

Alguns tipos de e-markteplace:

NineSigma - cria um resumo tecnológico que descreve o problema e o envia para sua rede de milhares de provedores de soluções no mundo inteiro.

InnoCentive - é similar à NineSigma, porém ao invés de conectar companhias a parceiros contratados para a solução de problemas amplos, trabalha com problemas científicos mais definidos e específicos.

YourEncore - ela conecta cientistas e engenheiros aposentados de desempenho superior. Ao usar a YourEncore, as empresas podem captar pessoas altamente experientes e novas maneiras de pensar de outras organizações e indústrias.

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E-MARKETPLACEE-MARKETPLACE

Alguns tipos de e-markteplace:

Yet2.com - um mercado online para troca de propriedade intelectual. Diferentemente da NineSigma e da InnoCentive, focadas em ajudar companhias a resolver problemas de tecnologias, a Yet2.com intermedia transferências de tecnologia tanto para dentro, como para fora de companhias, universidades e laboratórios governamentais. A Yet2.com trabalha com clientes que escrevem resumos descrevendo a tecnologia que estão buscando ou oferecendo para licenciamento ou compra, e distribuem os resumos em uma rede global de empresas, laboratórios e instituições.

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E-MARKETPLACEE-MARKETPLACE ENG

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Fonte: www.fst.uma.com

O e-marketplace pode ser entendido como um "hub" de comunicação entre empresas que querem fazer comércio eletrônico.

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ÇÃOENTENDENDO O MERCADO DIGITALENTENDENDO O MERCADO DIGITAL

Caracterização da concorrência nos mercados eletrônicos:

Níveis de preços

Elasticidade de preços

Custo de Menu

Dispersão de preços

Fonte: Michael D. Smith, Joseph Bailey, Erik Brynjolfsson - UNDERSTANDING DIGITAL MARKETS:REVIEW AND ASSESSMENT

“Sete práticas caracterizam empresas altamente produtivas e ajudam a transformá-las em "organizações digital.”

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ÇÃOPRODUTIVIDADEPRODUTIVIDADE

Erik Brynjolfsson - 2005

SEVEN PILLAR OF PRODUCTIVITY

A adoção em massa dos computadores resulta na melhor produtividade dos funcionários e indivíduos, mas a forma de uso ainda

é decisiva para os resultados.

Fonte:Brynjolfsson, E. – Seven pillar of productivity

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ÇÃOPRODUTIVIDADEPRODUTIVIDADE

A inovação em TI por si só não é suficiente – milhares de projetos de TI falham no cumprimento de suas promessas de produtividade.

“ O sucesso depende principalmente do investimento que a empresa na própria organização além dos investimentos em novas tecnologias.”

A importância de investir em capital organizacional

• Relacionamento;

• Marca;

• Capital intelectual;

• Fluxos de movimentação;

• Fluxos de informações.

Fonte:Brynjolfsson, E. – Seven pillar of productivity

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ÇÃOPRODUTIVIDADEPRODUTIVIDADE

Os Pilares

Fonte:Brynjolfsson, E. – Seven pillar of productivity

1. Movimento do analógico para o digital;

2. Acesso as informações;

3. Capacitação dos funcionários;

4. Mérito por iniciativa;

5. Investimento em cultura corporativa;

6. Recrutamento das pessoas certas;

7. Investimento em capital humano.

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ÇÃOECONOMIA DIGITALECONOMIA DIGITAL

A ambição do livro é destacar os aspectos da Internet e as tecnologias digitais que aparentam ser inovações, tanto em termos de práticas econômicas como em conceitos analíticos.

Livro: Internet e Economia Digital

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ÇÃOInternet e Economia DigitalInternet e Economia Digital

Biografia:Eric Brousseau:

•Professor de Economia da Universidade de Paris (2000)

•Diretor da EconomiX um centro de investigação conjunta entre o Centro Nacional de Pesquisa Científica CNRS e a Universidade de Paris. (2005)

•Membro do Instituto de Universidade da França (2002)

•Diretor da Escola Européia de Nova Economia Institucional ESNIE (2002)

•Diretor de Investigação da CNRS , Tecnologia da Informação e Sociedade TICS (2002)

Nicolas Curien:

•Professor do Conservatório Nacional de Artes e Comércio na Escola Politécnica.

•Membro da Academia Francesa de Tecnologia

•Membro da Sociedade Internacional de Telecomunicações

•Autor de vários livros nas Áreas de Telecomunicações e da Economia da Internet

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ÇÃOInternet e Economia DigitalInternet e Economia Digital

Razões que explicam o papel duplo da Internet:

•Redes Digitais Planetárias:

Com uma gestão da informação, que acaba induzindo uma crescente “digitalização” das atividades, gerando uma grande troca de informações.

•Rede Modular e Descentralizada:

Com uma interface padronizada a indústria tende a descentralização das informações, evitando preferências individuais das emissões e recebimentos de partes, aumentando assim a capacidade de inovação.

•Influência na Economia:

A inovações organizacionais induzidas pelas redes digitais acabam influenciando e se espalhando pela economia.

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ÇÃOInternet e Economia DigitalInternet e Economia Digital

Definições:

•Interoperabilidade:

Possibilidade de um usuário realizar buscas a recursos informacionais heterogêneos, armazenados em diferentes servidores na rede, utilizando-se interface única sem tomar conhecimento de onde, nem como estes recursos são armazenados.

•Interconexão:

Ligação de Redes de Telecomunicações funcionalmente compatíveis, de modo que os Usuários de serviços de uma das redes possam comunicar-se com usuários de serviços de outra redes ou acessar serviços nela disponíveis.

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ÇÃOInternet e Economia DigitalInternet e Economia Digital

Concorrência e Complementaridade:

Quando a Internet foi “inventada” os organismos reguladores decidiram não passar por autoridades de normalização (ISO, ITU e IEC) devido a quatro razões principais:

Lentidão nas elaborações de normas

Compreensão dos padrões da Internet

Limitação ao continente Norte Americano até 1998

Ideologia Liberal

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ÇÃOInternet e Economia DigitalInternet e Economia Digital

Hierarquia das Redes (Competição e Cooperação):

•Nível 1 (Acordos Verticais):

São baseados em acordos verticais, com elementos de concorrência,na medida em que os operadores são complementares e rivais, uma vez que os usuários desejam ter acesso aos correspondentes ou conteúdo hospedado em outras redes, sendo assim procurando o maior numero de utilizadores, pois possuem custos fixos elevados.

•Nível 2: (Externalidades)

São baseadas em relações de externalidades entre os operadores, devido a descentralização da administração da rede. Pois depois das redes criadas o respectivos operadores não controlam diretamente o uso que é feito delas, sendo assim utilizando a capacidade do operador.

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ÇÃOInternet e Economia DigitalInternet e Economia Digital

A Universalização da Rede:

•Origem:

Originária na comunidade científica e na comunidade militar americana, tornado assim a Internet e progressivamente foram transferidas para as redes privadas.

•Rede Aberta 1985 (Comunidade Científica):

Por decisão da National Science Foundation (NSF) decidiu a favor do desenvolvimento de uma rede aberta a toda comunidade científica.

•Rede Aberta 1995 (Comunidade Privada):

Após a autorização da abertura da rede para redes privadas do governo americano, teve um grande investimento do setor privado na Internet, dando assim uma grande explosão nos serviços on-line .

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ÇÃOInternet e Economia DigitalInternet e Economia Digital

A Nova Estrutura para Economia 1.2.5:

• Desenvolvimento das Atividades Econômicas em Redes:

A integração de certos mercados originou antes da criação da Internet .

•Primeiros Setores 1970:

Finanças, transportes aéreos e mercados de energia.

“É, possível beneficiar-se das experiências passadas quando se analisa o papel da tecnologia de comunicação da informação

na evolução das modalidades de coordenação econômica (Brousseau e [Rallet 1999])”

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ÇÃOInternet e Economia DigitalInternet e Economia Digital

Especificidade da Internet na Coordenação da Economia:

Integração e Coordenação:

Possibilita a integração e coordenação de todos os níveis de negócio: desde o produto até a sua matéria prima.

Multimídia:

Com a ferramentas de multimídia, é possível integrar dados e assim ter uma gestão personalizada do fluxo de comunicação, agregando valor ao produto.

Precisão no Controle:

Com a possibilidade de controle das informações, possibilita criar novas modalidades entres os agentes econômicos (acesso livres e acesso pago), sendo assim dando origem a outro modelos de negócios.

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ÇÃOInternet e Economia DigitalInternet e Economia Digital

Internet o Vetor da Transformação da Economia:

•Plasticidade:

Possibilita uma facilidade de inclusão de novos participantes, possibilitando inserir uma grande variedades de conteúdo e assim uma maior flexibilidade em comparação as redes anteriores.

•Transversalitidade:

Possibilita uma maior integração de usuários, sem restrições geográficas, políticas ou sociais de uma forma barata.

•Seletividade:

A capacidade de selecionar as trocas de informações, em relação aos remetentes e os destinatários, sendo através de email(um para um), ou através de boletins (um para muitos), ou em fóruns (muitos para muitos). Sendo assim facilitando a busca por parceiros adequados.

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ÇÃOInternet e Economia DigitalInternet e Economia Digital

Segundo Paradigma da Economia Digital:

•Desmaterialização:

A informação não possui propriedade física, como nos CDs e outros, que hoje migraram para a Internet em formato de dados se a necessidade de possuir fisicamente. Com isso ocorre uma maior circulação de textos, sons e imagens e acaba reduzindo os custos fixos.

•Intensidade da Informação:

Com o a intensidade de informações dos produtos, acabou ficando indispensável a informação na compras de produtos como carros e outros.

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ÇÃOInternet e Economia DigitalInternet e Economia Digital

Ebay:

•Intermediação Eletrônica:

O site eBay é uma forma de intermediação eletrônica que conecta os vendedores e os compradores para os mesmo concretizarem as negociações.

Em 2008, eBay teve lucro líquido de US$ 1,78 bilhões.

•Estrutura:B2B

B2C

C2C

http://mundodasmarcas.blogspot.com/2006/05/amazon-livros-dot-com.html

•Início 1999 Jack Ma

O fundador da empresa, Jack Ma, era professor na área de educação; junto com alguns colegas resolveu lançar um site que facilitasse a vida de pequenas e médias empresas na China, ao prover uma ferramenta onde pudessem anunciar seus produtos e serviços globalmente.

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ÇÃOInternet e Economia DigitalInternet e Economia Digital

Alibaba:

http://idgnow.uol.com.br/computacao_corporativa/2010/03/18/alibaba-com-chega-ao-brasil-para-impulsionar-comercio-exterior/

•Alguns dados:47,7 milhões de usuários em mais de

240 países

17000 funcionários

US$ 161,9 milhões trimestral 2009

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ÇÃOInternet e Economia DigitalInternet e Economia Digital

Amazon:

•Início 1994 Jeff Bezos

Jeff era investidor da Wall Street, quando decidiu trilhar seu caminho na rede internacional de computadores, começando a vender livros, “Estantes Eletrônica” com isso mudou-se para Seattle, pois lá encontra-se uma das maiores distribuidoras de livros a Ingram.

•Alguns dados:Crescimento anual de 2.300% ao ano

Investimento Inicial de US$ 1 milhão

Primeiro Mês 45 países e todos os 50 estados americanos

Faturamento: US$ 24.5 bilhões (2009)

Lucro: US$ 902 milhões (2009)

Valor de mercado: US$ 59.7 bilhões (março/2010)

Valor da marca: US$ 7.858 bilhões (2009)

http://mundodasmarcas.blogspot.com/2006/05/amazon-livros-dot-com.html

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ÇÃOInternet e Economia DigitalInternet e Economia Digital

Buscapé:

http://blogs.estadao.com.br/renato-cruz/a-venda-do-buscape/

•Grupo de mídia sul-africano Naspers (2009)

Suas receitas vêm de publicidade, venda de plataformas de comércio eletrônico e ferramentas de busca utilizadas em mais de cem portais e websites, como Americanas, Microsoft, Globo e Abril, e mais de 320 mil lojas físicas e virtuais.

•Alguns dados:

Preço de Venda US$342 milhões

(2009)

Criada há dez anos por estudantes da

Universidade de São Paulo e da

Fundação Getúlio Vargas

Inicialmente 35 lojas cadastradas e 55

mil visitas ao mês

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ÇÃOInternet e Economia DigitalInternet e Economia Digital

Biografia:Erik Brynjolfsson:

•Professor de Gestão da Universidade MIT Sloan School of Management

•Diretor do Centro de Negócios Digitais do MIT

•Presidente do MIT Sloan Management Review

•Diretor de Investigação da CNRS , Tecnologia da Informação e Sociedade TICS (2002)

Yannis Bakos:

•Professor de Gestão da Universidade de Nova Iorque.

•Ph.D em Administração MIT Sloan School of Management

•MBA em Finanças pela Universidade MIT MIT Sloan School of Management

•Mestrado em Engenharia Elétrica e Ciência da Computação pela Universidade MIT Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação.

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ÇÃOInternet e Economia DigitalInternet e Economia Digital

Agregação e Concorrência na Internet:

•Visão Global:

A internet surgiu como um novo canal para a distribuição digital de informações, tais como software, notícias, cotações da bolsa, música, fotografias, clipes de vídeo e relatórios de pesquisa. Ex: America Online

•Impactos em Custos:

Redução radical de custos em relação a distribuição e reprodução de bens de informações.

•Economia de Agregação:

Pode ser utilizada para inibir entrada de concorrentes, mesmo o produto do mesmo tendo uma qualidade superior, porem ele pode acabar afetando a entrada de novas tecnologias.

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ÇÃOInternet e Economia DigitalInternet e Economia Digital

Agregação e Concorrência na Internet:

•Executivos Buy.com:

As estratégias de preços, são desenvolvidas para possuir uma reputação

de baixos preços.

•Monopólio:

Dependendo de como é feito o uso da agregação da economia pode ocasionar o monopólio.

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ÇÃOFIM!