mexichem bidim utilização de geotêxtil em obras rodoviárias · a nova norma brasileira de...

MEXICHEM BIDIM®

Utilização de Geotêxtil em Obras Rodoviárias

A nova Norma Brasileira de Instalação em Trincheiras Drenantes (ABNT NBR 15224:2005);

O novo Manual de Pavimentação do DNIT (2006);

O Manual Brasileiro de Geossintéticos do Prof.Vertematti (2004);

A revisão do Manual de Drenagem do DNIT (2006);

A Tabela de preços do DER e DERSA de São Paulo.

Recomendações Para o Uso Correto

Especificação

Especificação

Tabela do Manual de Pavimentação do DNIT

Produto têxtil, permeável, composto de fibras cortadas, filamentos

contínuos, monofilamentos, laminetes ou fios, formando estruturas

tecidas, nãotecidas ou tricotadas, cujas propriedades mecânicas e

hidráulicas permitem que desempenhe várias funções numa obra

geotécnica.

Matérias-primas mais utilizadas:

• PP - Polipropileno;

• PE - Polietileno;

• PET - Poliéster;

• PA - Poliamida.

Geotêxteis - Definição NBR 12553

Filtração e DrenagemAplicações em:

• Substitui filtros granulométricos em sistemas drenantes.

• Substitui filtros de transição de barragens, canais, obras

viárias, áreas verdes, aterros sanitários e industriais, etc.

• Economia de agregados naturais.

• Alta velocidade de execução.

• Baixo custo de instalação.

• Maior durabilidade.

• Melhor relação custo/benefício ao longo do tempo.

Aplicações em: Recapeamento Asfáltico

• Instalado entre o pavimento antigo e a nova capa asfáltica.

• Retarda a propagação de trincas para a nova capa.

• Significativo aumento da vida útil do recapeamento.

• Ótima relação custo-benefício a médio e a longo prazos.

• Redução na espessura de capa asfáltica, para uma mesma

vida útil projetada.

Elaborada no Comitê Brasileiro de Construção Civil (ABNT/CB02) e pela Comissão de Estudo de

Geossintéticos (CE-02:153.19);

Considera a Resistência a Tração e a Resistência ao Puncionamento do Geotêxtil como

propriedades relevantes para o projeto;

Publicada em 31/05/2006 valendo a partir de 30/06/2005;

A Norma para Trincheiras Drenantes - ABNT NBR 15224:2005

A Norma para Trincheiras Drenantes - ABNT NBR 15224:2005

Em trincheiras drenantes, o geotêxtil deve cumprir prioritariamente a função de filtração e

complementarmente a função de separação.

Em função do método construtivo, recomenda-se que o geotêxtil tenha resistência a tração e ao

puncionamento conforme indicado abaixo para os níveis de solicitação indicados:

a) Nível I – trincheiras pouco profundas (≤1 m), terreno regularizado, agregado pouco contundente

e compactação leve, devemos ter uma resistência a tração mínima de 8kN/m e uma resistência ao

puncionamento mínima de 1,5kN;

A Norma para Trincheiras Drenantes - ABNT NBR 15224:2005

b) Nível II – Adotado quando uma das solicitações do Nível I não se verificar, devemos ter uma

resistência a tração mínima de 12kN/m e uma resistência ao puncionamento mínima de 2,3kN;

c) Em obras de grande responsabilidade os valores devem ser reavaliados.

Segundo a norma, o projeto também deve levar em consideração outras características do

geotêxtil, tais como: tipo de polímero, estrutura, etc., assegurando o desempenho durante a vida útil da

obra.

Instalação em Trincheiras Drenantes

Obra de drenagem de pavimento, rodovia BR-376, Contorno de Apucarana/PR, Concessionária Rodonorte.

• Drenos largura 0,15 a 0,17m

• Profundidade 0,50 a 0,65.

Instalação em Trincheiras Drenantes

Instalação em Trincheiras Drenantes

Instalação em Trincheiras Drenantes

Instalação em Trincheiras Drenantes

Instalação em Trincheiras Drenantes

Instalação em Trincheiras Drenantes

O Geotêxtil Bidim® é usado para aumentar a

vida útil de pavimentos evitando a dissipação

de trincas no asfalto devido ao tráfego

pesado, variações de temperatura, entre

outros.

Instalação do Geotêxtil em Obras de Recapeamento Asfáltico

Instalação do Geotêxtil em Obras de Recapeamento Asfáltico

Obra: Companhia Siderúrgica Tubarão

Local:Serra, ES

Construtora: Brick Engenharia

Instalação do Geotêxtil em Obras de Recapeamento Asfáltico

1º plano: pavimento trincado.

2º plano: pavimento com a primeira camada de

imprimação.

Inicialmente as trincas foram seladas para permitir

a aplicação do Geotêxtil.

01. Correção de defeitos estruturais localizados.

02. Correção de depressões e irregularidades.

03. Selagem das trincas.

04. Limpeza da pista

Instalação do Geotêxtil em Obras de Recapeamento Asfáltico

05. Primeira aplicação do ligante asfáltico

O Geotêxtil deve ser lançado somente após a

“cura” da emulsão.

Instalação do Geotêxtil em Obras de Recapeamento Asfáltico

06. Instalação do Geotêxtil

Instalação do Geotêxtil em Obras de Recapeamento Asfáltico

Pendural para aplicação de Geotêxtil

Instalação do Geotêxtil em Obras de Recapeamento Asfáltico

07. Compactação do Geotêxtil.

Instalação do Geotêxtil em Obras de Recapeamento Asfáltico

08. Segunda aplicação do ligante asfáltico.

Aplicação da segunda imprimação asfáltica

sobre a manta Geotêxtil, com taxa total típica

de 1,2 l/m2.(Dependendo do tipo de Geotêxtil)

Instalação do Geotêxtil em Obras de Recapeamento Asfáltico

Vista do pavimento recuperado.

Trecho em perfeito estado após 2 anos de

tráfego.

Instalação do Geotêxtil em Obras de Recapeamento Asfáltico

Geotêxtil como elemento retardador de trincas na restauração de

pavimento.

Obra: BR - 392, Km 108

Local: Pelotas/RS

Construtora: Ecosul – Rodovias do Sul

Projetista: Ecosul / Fernando Wickert

Distribuidor: Drenamac - RS

Instalação do Geotêxtil em Obras de Recapeamento Asfáltico

Situação do pavimento degradado.

Instalação do Geotêxtil em Obras de Recapeamento Asfáltico

Fresagem e trincamento no pavimento fresado.

Instalação do Geotêxtil em Obras de Recapeamento Asfáltico

Aplicação e rolagem do Geotêxtil após primeira aplicação de ligante.

Instalação do Geotêxtil em Obras de Recapeamento Asfáltico

Segunda aplicação de ligante e aplicação e compactação do CBUQ.

Vista geral do pavimento

executado

Recomendações para Leitura

Vertematti, José Carlos, “Manual

Brasileiro de Geossintéticos”,

(São Paulo, Brasil, 2004);

Koerner, Robert M., “Designing

with Geosynthetics”, 5th Edition,

(New Jersey, EUA, 2006);