condições de vida nas trincheiras

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Condições de vida nas trincheiras

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Condições de vida nas

trincheiras

Com o decorrer da guerra foram se desenvolvendo novas armas.

Também precisavam de se defender então desenvolveram as trincheiras. Haviam vários tipos de trincheiras, todas elas interligadas; as trincheiras da linha da frente, ligadas a outras trincheiras que estavam atrás e que serviam de apoio às da frente.

Chegavam por vezes a atingir 15 metros de profundidade e funcionavam como uma casa para os soldados.

Como funcionavam as trincheiras

A vida nas trincheiras era péssima. Com as chuvas estas ficavam muito lamacentas, dificultando a movimentação dos soldados.

A alimentação era má e com o cheiro a cadáveres era praticamente impossível comer.

Se comecem carne uma vez por semana eram uns sortudos e os biscoitos eram tao duros que era preciso parti-los numa superfície dura e lisa. Além da má qualidade da comida a quantidade também era pouca assim como água.

Como era a vida nas trincheiras

Abrigados em trincheiras, os soldados enfrentavam, além de um inimigo sem rosto, chuvas, lama, piolhos e ratos. Eram vitimados por doenças como a tifo e febre quintana, ou febre das trincheiras (transmitida por piolhos), quando não caíam mortos por tiros e gases venenosos. Mas a situação naquela Europa transformada em campo de batalha da Primeira Grande Guerra Mundial, pioraria ainda mais em 1918. Tropas inteiras griparam-se, mas as dores de cabeça, a febre e a falta de ar eram muito graves e, em poucos dias, o doente morria incapaz de respirar e com os pulmões cheios de líquido.

Doenças típicas da guerra das trincheiras

Muito frequente nos soldados que, durante a Primeira Grande Guerra (1914-1918), permaneciam largos períodos nas trincheiras. É provocada pela Rickettsia quintana transmitida pelo piolho do corpo. Manifesta-se bruscamente com calafrios e febre, que dura cerca de cinco dias, cefaleias e dores no corpo. Tem uma evolução saudável.

A Febre das trincheiras

A gripe espanhola – Como ficou conhecida devido ao grande número de mortos na Espanha – apareceu em dois surtos diferentes durante o ano de 1918. Na primeira, em Fevereiro, embora bastante contagiosa, era uma doença branda, não causando mais que três dias de febre e mal-estar. Já na segunda, em agosto, tornou-se mortal. Enquanto a primeira onda de gripe atingiu especialmente os Estados Unidos e a Europa, a segunda devastou o mundo inteiro: também caíram doentes as populações da Índia, Sudeste Asiático, Japão, China e Américas Central e do Sul.

https://www.youtube.com/watch?v=NktE_9P8JQU

DOCUMENTÁRIO

Trabalho realizado por:Ana Dias nº1

André Ferreira nº2Luís Machado nº17

Vânia Leal nº27