memória paul ricouer.pdf

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Philco
Nota
Dissociação entre memória e imaginação
Philco
Nota
Questionamento sobre a função veritativa da memória em relação a imagem.
Philco
Nota
Imaginação o fantástico, utópico Memória a realidade anterior.
Philco
Nota
Objetivo deste estudo.
Philco
Nota
Fenomenologicamente, há a consideração que os limites da lembrança e da imagem se limitaria na transformação da lembrança pela imagem.
Philco
Nota
Olhares sobre lembrança-imagem uma aristotélica outra platônica.
Philco
Nota
Para Sócrates enquanto existe imagem-lembrança lembramos o que qureremos e esquecemos não.
Philco
Nota
sensação presente sensação ausente..
Philco
Nota
Da passividade a atividade. As alegorias da cera e do viveiro apresenta a questão do domínio da lembrança.
Philco
Nota
Aqui percebo que a impressão caminha para a ideia de rastro. E assim os caminhos que impressão-rastro se mostram ao longo da História.
Philco
Nota
Quando o acontecimento é impactante, a impressão é sentida.
Philco
Nota
Pelo que eu entendi Fedro, mito de Platão procura opor sensação e formação, para entender a permanências dos processos.
Philco
Nota
Os três rastros.
Philco
Nota
Frase de Ricoeur a memória é do passado.
Philco
Nota
A marca da memória, através da noção de temporalidade.
Philco
Nota
Parei aqui
Philco
Linha
Philco
Nota
Memória é contínua e exercitada.
Philco
Nota
Rememoração se mostra como anamnésis, uma busca, um recordar, através da superposição cognitiva e pragmática.
Philco
Nota
Fazer história e fazer memória, o quanto elas podem ser essenciais, importantes.
Philco
Nota
De que forma memória exercitada garanta a ambição veritativa da memória. Paul Ricouer responde, através do abuso.
Philco
Nota
3 planos do abuso da memória.
Philco
Nota
Rememoração: retorno de um acontecimento reconhecido. Memorização: Maneiras ou técnicas de aprender
Philco
Nota
Memorização= forma de memória-hábito, construindo maneiras de aprender de uma efetuação fácil.
Philco
Nota
Ricouer promove uma descrição das maneiras de aprender.
Philco
Nota
Crítica ao behaviorismo
Philco
Nota
O de cor vinculado a um controle dos educadores ao visar textos que têm autoridade.
Philco
Nota
Behaviorismo não é questão exclusivamente exploração, mas também encontramos negociação.
Philco
Nota
Crítica a decoração?
Philco
Nota
ars memoriae técnicas de memorização, associando lugares a imagens...
Philco
Nota
ars memoriae vinculada a imaginação que é vinculada aqui não é a marca ao corpo e sim a marca a imaginação. De evocação a técnica?
Philco
Nota
caminho do ars memoriae
Philco
Nota
Existe o caráter imaginativo, mas não crítico.
Philco
Nota
ars memoriae busca uma supervalorização ao não esquecimento e relega a manutenção dos rastros quanto sua evocação.
Philco
Nota
ars memoriae e a imaginação pela memória, liberada do serviço do passado pela continuidade, pelo execesso de memorizar.
Philco
Nota
duas problemática a questão do abuso da memória exercitada.
Philco
Nota
Os críticos e não críticos da memória memorizante.
Philco
Nota
Digressão sobre o esquecimento.
Philco
Nota
Didático...
Philco
Nota
dficuldades encontradas: Pelo que eu entendi encontrar categorias adequadas a questão da memória coletiva e a segunda falar de pathos, através da investigação sobre o exercício da memória.
Philco
Nota
Aqui se encontra a bifurcação. Paul Ricouer relaciona o trabalho de rememoração para a compulsão reconhecimento com a questão do luto para a melancolia.
Philco
Nota
O luto entra em via de duas mãos: libertador porque garante liberdade psíquica para a pessoa, mas ao mesmo tempo a dificulta pelas permanências das lembranças do ocorrido.
Philco
Nota
Devemos deixar a questão da melancolia para determinados estudiosos?
Philco
Nota
Paul Ricouer discorre sobre a importancia da abordagem da melancolia.
Philco
Nota
A historicidade da melancolia leva ao caminho da memória que por sua vez leva a historização da memória.
Philco
Nota
Aqui Ricouer promove uma relação entre os comportamentos de luto individuais com sociais. Cunhando o termo de memória histórica enferma.
Philco
Nota
Procura das uma explicação história ao trazer a patologia individual ao social. Porque historicamente atos violentos estariam sempre presentes e os excessos de memória em que o presente não está conciliado com o a passado também. Aqui a questão da memória-lembrança/ memória-lembrança, como insuficiência da memória?
Philco
Nota
Trabalhar o luto e a lembrança para que as situação se interiorize e possam ser reconciliáveis.
Philco
Nota
abusos da memória, abusos de esquecimento/ manipulação concertada pelos detentores do poder.
Philco
Nota
Memória e identidade: o tempo entre para fazer uma avaliação do presente e projeção do futuro.
Philco
Nota
O medo do outro. Visto como ameaça, pelo jeito próprio de levar sua vida.
Philco
Nota
Aqui a terceira fragilidade pode ser percebida como a herança que a identidade adquire a partir da violência.
Philco
Nota
As manipulações de cultura percebidas, através da ideologia. A partir do nível mais profundo, os meandros que perpetram e induzem acerca dos costumes de uma sociedade tradicional.
Philco
Nota
Parei aqui.
Philco
Nota
A ideologia emerge na brecha entre a demanda de legitimidade e nossa resposta em termos de crença.
Philco
Nota
A narrativa que selecional, que "lembra e esquece" que garante ao tirânico o poder da sedução e intimidação.
Philco
Nota
a memória imposta por uma história ela mesma autorizada.
Philco
Nota
História não visando a busca da verdade, mas do bem
Philco
Nota
Questiona a importância do dever da história.
Philco
Nota
Fazer -se lembrar para a justiça para a projeção de um futuro e de dívida com o outro.
Philco
Nota
Não entendi.

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