material utilizado em sala

7/24/2019 Material Utilizado Em Sala

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Engenharia de

SoftwareProfessor: Paulo Ladeira(paulo.ladeira@prof.unibh.br)

Como funcionam as organizações?

Como funciona?

Como funciona nas organizações?

Formulaçãoda

Estratégia

Gerenciamento de

portfóliosOperação

E como denir uma es!ra!"gia?

# $ue " es!ra!"gia?

# $ue n%o " es!ra!"gia?

& um cen'rio f'cil?*+ das es!ra!"gias empresarias falhar%o em,-*/ diz es!udo0 1 2on!e: E3ame *4-4,-*

5ue lugar " esse?

5uem " a =pple?• L>der no mercado de compu!adores acima de mil/ com

espan!osos -+.• Aaior Bareis!a de mDsica do mundo (i9unes).• anha mais dinheiro com sua fa!ia de F+ $ue a 8oGia com

os seus H-+.• <niciou no Bareo em ,-- e hoe gera * 3 mais recei!as porme!ro $uadrado $ue os concorren!es mais ren!'Beis.

• 5uin!a aBenida " o Bareo mais ren!'Bel do mundo.• Aaior dis!ribuidora de sof!Iare do mundo (=pp 7!ore).• Jalor de mercado maior $ue K-- ilhões.• =ções aumen!aram - Bezes em * anos.

=lguns dos fa!ores4diferencias=pple

• ase de compe!iç%o redenida M 6esign efacilidade de uso.

• 2us%o com e3celNncia de OardIare e 7of!Iare.

• =mplo dom>nio de !ecnologias complemen!ares.• =prisionamen!o de clien!es M E3periNncias

deliciosas.• Criaç%o de um ecossis!ema de

desenBolBimen!o.• E3pans%o das compe!Nncias cen!rais para noBos

mercados.

Como imi!ar a =pple?

• 7ea apai3onado 7ensaç%o de segur'Mla " espan!osa0

• Lidere/ n%o siga edenir o status quo

• =lmee 7urpreender 7uspiros e mis!"rios (manh% de na!al)

Como imi!ar a =pple?• 7ea irracional

Con$uis!ar a =pple

• <noBe cons!an!emen!e

• 6esdobre nos de!alhes Aouse/ iPad

• Pense como engenheiro/ sin!a como ar!is!a

olden Circle

7imon 7ineG

olden Circle M =pple

LifecQcle

2erramen!as e !"cnicas

# modelo Por!er• # modelo das cinco forças de Por!er " uma ferramen!a paraau3iliar na es!ra!"gia da unidade de negRcio e para en!ender oambien!e e3!erno.

• 7erBe !amb"m para fazer an'lise da a!ra!iBidade de um

de!erminado segmen!o de um negocio ou de um produ!o.

=n'lise 7S#9#be!iBo:

Efe!uar uma s>n!ese das an'lises in!ernas ee3!ernasT

<den!icar elemen!os chaBe para a ges!%o daempresa/ o $ue implica es!abelecer prioridades de

a!uaç%oT

Preparar opções es!ra!"gicas: iscos4Problemas aresolBer.

7Io! M =AEJ

7Io! M E3erc>cio pr'!ico#be!iBo:

Aon!ar a ma!riz 7S#9 buscando efe!uar umas>n!ese das an'lises in!ernas e e3!ernas de umproblema espec>coT

9rabalho em !riosT

9empo: H- minu!os indiBidual U *- cole!iBoT

# compor!amen!o do consumidormuda

# ciclo de Bida de um produ!o

Produ!os e a organizaç%o6e acordo com ruce Oenderson (criador daAa!riz C):VPara !er sucesso/ uma empresa precisa !er um

por!fRlio de produ!os com diferen!es !a3as decrescimen!o e diferen!es par!icipações nomercado. = composiç%o des!e por!fRlio " umafunç%o do e$uil>brio en!re Wu3os de cai3a.

Produ!os de al!o crescimen!o e3igem ineçõesde dinheiro para crescer. Produ!os de bai3ocrescimen!o deBem gerar e3cesso de cai3a.=mbos s%o necess'rios simul!aneamen!e.V

Aa!riz C 9ra!aMse de uma an'lise gr'ca desenBolBidapela os!on Consul!ing roup em K-.

7eu obe!iBo " supor!ar a an'lise de por!fRlio deprodu!os ou de unidades de negRcio baseado noconcei!o de ciclo de Bida do produ!o.

9em como obe!iBo au3iliar na deniç%o dealocaç%o de recursos em a!iBidades comoges!%o de marca e marGe!ing.

Aa!riz C

Classicaç%o dos

$uadran!esEm questionamento (Vpon!o dein!errogaç%oV ou VcriançaMproblem'!icaV)uim Wu3o de cai3a YZ al!os inBes!imen!os e apresen!a

bai3o re!orno sobre a!iBos e !em bai3a par!icipaç%o demercado.

7e nada " fei!o para mudar a par!icipaç%o de mercado/ podeabsorBer um grande inBes!imen!o e depois se !ornar umVabaca3iV.

Por ou!ro lado/ por es!ar em um mercado de al!ocrescimen!o podeMse !ornar um produ!o Ves!relaV.

Classicaç%o dos

$uadran!esEstrela:E3ige grandes inBes!imen!os e s%o referNncias

no mercado/ gerando recei!as (ainda $ue n%o

mui!o eleBadas) e com !a3as de crescimen!opo!encialmen!e eleBadas.2icam fre$uen!emen!e em e$uil>brio $uan!o ao

Wu3o de cai3a.

En!re!an!o/ a par!icipaç%o de mercado deBe serman!ida/ pois podeMse !ornar numa VBacalei!eiraV se n%o houBer perda de mercado.

Classicaç%o dos

$uadran!esVaca leiteira:#s lucros e a geraç%o de cai3a s%o al!os.Como o crescimen!o do mercado " bai3o/ n%o

s%o necess'rios grandes inBes!imen!os.Pode ser a base de uma empresa/ ' $ue a

empresa de!"m uma $uo!a de mercadoconsider'Bel.

Classicaç%o dos

$uadran!esAaca!i :#s Vabaca3isV deBem ser eBi!ados e minimizados numa

empresa.

Cuidado com os caros planos de recuperaç%o. <nBis!a sefor poss>Bel na recuperaç%o/ sen%o desis!a do produ!o.= bai3a $uo!a de mercado gera poucos lucros/ mas es!es

es!%o associados a um bai3o inBes!imen!o deBido aocrescimen!o do mercado pra!icamen!e nulo.

= aBaliaç%o des!es produ!os deBe ser fei!a de maneira aconseguir posicion'Mlos de maneira mais a!ra!iBa eren!'Bel para a empresa/ ou mesmo abandon'Mlos/$uando a ren!abilidade n%o sea de !odo poss>Bel.

Aa!riz C6esBan!agensE3is!e uma for!e chance de ser !endencioso/ se

fei!o pelos donos0 do produ!o=l!a par!icipaç%o de mercado n%o " o Dnico

fa!or de sucessoCrescimen!o de mercado n%o " o Dnico a!ra!iBo

de mercado8em sempre/ um abaca3i " pior do $ue uma

Baca lei!eira

C: Case o!ic'rio

HK2on!e: h!!p:44III.docs!oc.com4docs4--[*-[F4#Mo!icri

Ai3 do marGe!ing: os F

#s F P\s] produto 1 a Bariedade desses produ!os/ a $ualidade/ o design/ amarca/ a $ualidade ou !ipo da embalagem/ os !amanhos dispon>Beis/o n>Bel de serBiços pr" e pRsMBenda/ as garan!ias oferecidas/poss>Beis deBoluçõesT

] preço 1 o prRprio preço em si em relaç%o aos concorren!es/ osdescon!o oferecidos/ as concessões/ os prazos de pagamen!o/ osis!ema de nanciamen!oT

] promoção 1 o n>Bel de publicidade/ a promoç%o e a força deBendas/ as ações de relações pDblicas da empresa e o marGe!ingdire!oT

] praça 1 os canais de Benda u!ilizadosT a cober!ura/ a Bariedade/locais/ o es!o$ue dispon>Bel e o !ranspor!eT

] pessoas 1 o n>Bel de desenBolBimen!o das pessoas $ue pres!am oserBiço como fa!or fundamen!al de diferenciaç%o/ a ser alcançadopor meio de !reinamen!o e mo!iBaç%oT

# produ!o ideal

F e n%o * Ps

Plano de negRcio2on!e:h!!p:44III.biblio!eca.sebrae.com.br4bds4bds.nsf

4KKHH,C[,-*,H,FKH[--[22*=42ile489---H[,.pdf

usiness Aodel CanBas# $ue " modelo de negRcio?

& a forma como uma organizaç%o cria/ en!regae cap!ura Balor/ sea ele econ^mico/ social ou$ual$uer ou!ra forma de Balor.0 (h!!p:44s!ar!upbizmodel.com)

usiness Aodel CanBasPor $ue?2orma f'cil e r'pida de !es!ar diBersos modelos

de negRcios para uma noBa empresa ou

produ!o.

Aodelo CanBas

usiness Aodel CanBasM 9=A

usiness Aodel CanBasM roupon

9rabalho pr'!ico M P<9COrupos de F a K pessoas/ obriga!oriamen!e. 9empo de apresen!aç%o: F a ,- minu!os/

obriga!oriamen!e.

=pRs apresen!aç%o/ enBiar para o eMmail doprofessor apresen!aç%o e ma!erial de!alhado sobreas informações apresen!adas.

6a!a da en!rega: *4-4,-F.

Jalor: pon!os. 9odos deBem es!ar presen!es e par!iciparem.

=usen!es e n%o par!icipan!es car%o com no!azero.

9rabalho pr'!ico6escriç%o:JocNs conseguiram uma opor!unidade para proBar $ue a empresa

de BocNs Bale a pena ser inBes!ida. JocNs !er%o F minu!os paraconBencer um mega empres'rio do ramo de inBes!imen!os a fundo

perdido $ue a sua empresa " a escolha cer!a.Para !al/ BocNs precisar%o fazer um es!udo de Biabilidade do

negRcio/ abordando diBersos i!ens $ue enBolBem uma an'lisees!ra!"gica.

JocNs deBer%o en!regar por escri!o/ no m>nimo/ a an'lise 7S#9/ oCanBas e a descriç%o dos F P\s. Por"m/ podem complemen!ar com

$ual$uer pon!o adicional.= apresen!aç%o deBe conBencer o inBes!idor. 8%o " necess'rio $ue

mos!re !odas as !"cnicas supraci!adas.# !ema da empresa4negRcio deBe ser decidido por BocNs e

aproBado pelo professor.

Como funciona?

Como funciona nas organizações?

Formulaçãoda

Estratégia

Gerenciamento de

portfóliosOperação

# !rabalho nas

organizações6iBidido em duas ca!egorias:#perações ro!ineiras (guiadas por processo)TProe!os.

=mbas s%o realizadas por pessoas/ con!"mres!riç%o de recursos e deBe ser planeado/

e3ecu!ado e con!rolado.

Proe!os 3 #peraçõesOperaç"es #ro$etos

6uraç%o Con!>nuas 9empor'riosE3ecuç%o epe!i!iBas _nicos

#be!iBo Aan!er emelhorar

En!regar e !erminar

2orma de

e3ecuç%o

Por processos Proe!os

!% d ! C ' i

es!%o de proe!os 1 Cen'rio=!ual

=brangNncia eogr'ca

9ime !o marGe!

e$uisi!os de $ualidade

Comple3idade !"cnica

<nBes!imen!o

6isponibilidade de recursos

es!%o de proe!os 1 Cen'rio a!ual#ro$eto #a%s &escrição '( )S*

Oigh 7peed , <ngla!erra

Criar uma ferroBia de al!a Belocidadeligando Londres e o Ses! Aidlands/ eligando Londres ao 8or!e da<ngla!erra e Escocia.

Aasdar Ci!Q Emirados`rabes

# proe!o de =bu 6habi " criar uma

cidade com energia renoB'Bel comfoco nas !ecnologias limpas.

io M 7%oPaulo MCampinasOigh 7peed

Planeamen!o de cons!ruir umaferrRBia de al!a Belocidadeconec!ando 7%o Paulo e io de

aneiro.

#limp>adas de,-[ rasil #limp>adas no rasil *

Fonte: Top 100 Global Infrastructure Projects, CG/LA Infrastructure, Noveber !010

es!%o de proe!os 1 Cen'rio a!ualEs!ima!iBas indicam $ue +,- do P<

mundial " gas!o com proe!os (*-ilhões).

=pro3imadamen!e ./0, milh"es deprossionais !rabalhando dire!amen!ecom P.

es!%o de proe!os

Com erroT **+

7ucessoT H,+

2racassoT ,*+

12AOS 3eport

"uan#o u projeto $ be estrutura#o e se #esenvolve

tranqu%laente, seus #esa&os po#e ser est%ulantes e

pra'erosos( )as sen#o al #e&n%#o ou al *erenc%a#o po#e se

tornar u pesa#elo para to#os os envolv%#os, resultar e

#esastre &nance%ro e preju#%car u%tas carre%ras pro%ssoras(

+alp -eel%n*

es!%o de proe!os

Empreendimen!o !empor'rio com oin!ui!o de criar um produ!o ou

serBiço Dnico. 9em começo e m

bem denidos. PA# .

&e4nição de#ro$eto

#u!ra deniç%o;m proe!o consis!e num esforço !empor'rio empreendido com

um obe!iBo pr"Mes!abelecido/ denido e claro/ sea criar um noBoprodu!o/ serBiço/ processo. 9em in>cio/ meio e m denidos/duraç%o e recursos limi!ados/ numa se$Nncia de a!iBidadesrelacionadas.0

Fonte: =Bellareduar!e

Carac!er>s!icas de um

Carac!er>s!icas de umproe!oTepor.r%o signica $ue cada proe!o !em um in>cio e um

m mui!o bem denidos.

;m proe!o " fundamen!almen!e diferen!e por$ue ele!ermina $uando seus obe!iBos propos!os s%o alcançados/

en$uan!o as operações con!inuadas (n%o proe!os)/

$uando a!ingem seus obe!iBos/ criam um noBo grupo de

obe!iBos e o !rabalho cont%nua(

n%co signica $ue o produ!o ou serBiço produzido " dealguma forma diferen!e de !odos os ou!ros produ!os ouserBiços semelhan!es.

6eniç%o de proe!os

=s organizações $ue desenBolBem proe!osusualmen!e os diBidem em fases Bisando o melhor

con!role gerencial.

# conun!o de fases de um proe!o " conhecidocomo ciclo de Bida do proe!o.

es!%o de proe!os M 6enições

es!%o de proe!os#s proe!os s%o normalmen!e au!orizados como resul!ado de uma ou maisconsiderações es!ra!"gicas. Podendo ser:uma demanda de mercadoTnecessidade organizacionalTsolici!aç%o de um clien!eTaBanço !ecnolRgico oure$uisi!o legal.

=s principais carac!er>s!icas dos proe!os s%o:!empor'rios/ possuem um in>cio e um m denidos.

planeados/ e3ecu!ado e con!rolado.en!regam produ!os/ serBiços ou resul!ados e3clusiBos.desenBolBidos em e!apas e con!inuam por incremen!o com uma elaboraç%o

progressiBa.realizados por pessoas.com recursos limi!ados.

E3emplos de proe!os 6esenBolBer um noBo produ!o ou serBiço <mplemen!ar uma mudança organizacional

a n>Bel de es!ru!ura/ de pessoas ou dees!ilo gerencial

Planear um noBo Be>culo de !ranspor!e 6esenBolBer ou ad$uirir um sis!ema de

informaç%o noBo ou modicado Cons!ruir um pr"dio ou ins!alações LeBar a cabo uma campanha pol>!ica <mplemen!ar um noBo processo ou

procedimen!o organizacional

Programas;m programa " um grupo de proe!os gerenciadosde uma forma coordenada/ a m de se ob!erbenef>cios $ue/ de uma forma isolada/ n%o se

ob!eria.

Aui!os programas !amb"m incluem elemen!os deoperações con!inuadas.

E3emplo: Programa de Educaç%o do oBerno/Programa de =ç%o con!ra a 2ome/ Programa de6efesa do 9erri!Rrio 8acional/ e!c..

Programas;m proe!o pode ou n%o fazer par!e de

um programa. Por"m/ um programasempre ser' formado por diBersosproe!os.

#s proe!os compos!os em um programadeBem !er relaç%o com o resul!ado

comum ou capacidade cole!iBo. 7e arelaç%o " somen!e en!re !ecnologia/clien!e/ se!or/ deBe ser gerido comopor!fRlio.

erenciamen!o de programasPodem ser es!ru!urados de duas

maneiras:#ela fragmentação de uma ação muito

arangente em diBersos proe!os/

gerenciados um a um de modo $ue/$uando !odos forem nalizados/ realizemum plano geral.

#elo agrupamento de muitos pro$etos

e!ecutados em paralelo $ue acabamreBelando alguns obe!iBos comuns/ demodo a criar resul!ados coordenados econBergen!es.

erenciamen!o de programas#s programas n%o incluem aspec!os

operacionais e a descriç%o de!alhada dea!iBidades.

#s programas dependem dos proe!os aeles subordinados.

;m programa " formalmen!e nalizadoapenas $uando !odos os proe!os $ueincluem s%o comple!ados.

erenciamen!o de programas

Criado

rPaulo

Oenri$ue

rograma ,-,: h!!p:44III.!se.us.br4ho!7i!es4planeamen!oges!ao4proe!os4ar$uiBos4E=Piniciacaoeleicoes,-,.pg

Por!fRlio;m por!fRlio " uma coleç%o de programas e4

ou proe!os agrupados de modo a facili!ar asua in!egraç%o em !orno de obe!iBos comuns.

8%o e3is!e a necessidade dosproe!os4programas e3is!en!es !eremrelacionamen!o4dependNncia.

Como ocorre com os programas/ a par!eoperacional n%o " realizada no n>Bel dopor!fRlio.

Por!fRlio

Proe!os 3 Programas 3 Por!fRlios#ro$eto #rograma #ortfólio

O$eti5o Produziren!reg'Beis

<mplemen!armudançaes!ra!"gica

Coordenar/o!imizar ealinhar

'enef%cio

para aorgani6ação

Escopo/ Prazo/

5ualidade eCus!o

<n!egraç%o de

diferen!esproe!os

<mplemen!ar a

es!ra!"gia deformao!imizada

es!%o de Proe!os7uando o #ro$eto di6888

• # Proe!o es!' + comple!o

• 8%o !emos concorrNncia

• 8ossa e$uipe !em mui!ae3periNnciano Bareo

• Produzimos com cus!os bai3os

• Es!amos [ meses adian!ados

• 7e o inBes!imen!o for fei!o

conformeo lane ado !eremos [-+ de

Entenda9se 888

• Comple!ar os ,+ demandar' omesmo !empo e cus!ar' o dobro

• 7R a Aicrosof! e a <A diBulgaramplanos para en!rar no negRcio

• Ainha mulher $uando fez supermercadodisse...

• =inda n%o produzimos nada/ mas faremoscom cus!os bai3o se aproBada a propos!a

• 9iBemos cuidado de n%o procurar saber $ueou!ras empresas !amb"m es!%o na fren!e/nos Dl!imos [ meses

• 7e !udo $ue puder dar cer!o der cer!o/

!alBez BocN consiga recuperar seu dinheiro2on!e: ober!o abechini r M 2undaç%o Janzolini

# $ue " a erNncia de Proe!oserNncia de Proe!os " a aplicaç%o deconhecimentos/ hailidades/ ferramentase técnicas para proe!ar a!iBidades $ue Bisem

a!ingir ou e3ceder as necessidades ee3pec!a!iBas das par!es enBolBidas/ comrelaç%o ao proe!o.

# $ue " a erNncia de Proe!os# a!o de a!ingir ou e3ceder as necessidades ee3pec!a!iBas das par!es enBolBidas/inBariaBelmen!e enBolBe o e$uil>brio en!re as

demandas concorren!es:

Escopo/ prazo/ cus!o e $ualidade6iferen!es necessidades e e3pec!a!iBas das par!es

enBolBidas8ecessidades concre!as e e3pec!a!iBas

erenciamen!o de proe!os: conun!o !"cnicas e

recursosnanceiros

recursosma!eriais

#be!iBo Comum (me!as $uan!i!a!iBas e$uali!a!iBas)

pessoas

res!rições

# $ue " a erNncia de Proe!os

# geren!e de proe!os

# falso geren!e de

proe!os

Escri!Rrio de es!%o de Proe!os

Escri!Rrio de es!%o de Proe!os(PA#)

esponsabilidades:7upor!e ao geren!e de proe!osTPadronizaç%oT=udi!orias e aBaliaçõesT 9reinamen!os diBersosTAan!er dire!oria informadaT7elecionar proe!os.

E7C<9<# 6E E79# 6E

E7C<9<# 6E E79# 6EP#E9#7 (PA#)

E7C<9<# 6E E79# 6E

E7C<9<# 6E E79# 6EP#E9#7 (PA#)

Esforço !>pico em proe!os

nte: h!!p:44moBimen!oGaizen.blogspo!.com.br4,-,4-[4ges!aoMdeMproe!os.h!ml

# $ue !em em !odo

proe!oerNncia do proe!o M indiB>duo respons'Bel pela

gerNncia do proe!o

Clien!e M indiB>duo ou organizaç%o $ue far' uso doprodu!o do proe!o. Pode e3is!ir diBersos n>Beis declien!es.

#rganizaç%o e3ecu!ora M empresa cuosfuncion'rios es!%o mais dire!amen!e enBolBidos

na e3ecuç%o .Pa!rocinador M <ndiB>duo ou grupo/ den!ro da

organizaç%o e3ecu!ora/ $ue proBN os recursosnanceiros para o proe!o

erenciar as

e3pec!a!iBaserenciar E3pec!a!iBas das par!es enBolBidas pode serum uma !arefa dif>cil por$ue/ fre$uen!emen!e/ as par!esenBolBidas possuem obe!iBos diferen!es $ue podemen!rar em conWi!o:

E3emplo: o con!ra!an!e possui in!eresse na $ualidade do produ!oe o con!ra!ado na ma3imizaç%o dos lucros.

Em geral/ diBergNncias en!re as par!es enBolBidas deBem

ser resolBidos em faBor do clien!e. <s!o/ en!re!an!o/ n%osignica $ue as necessidades e e3pec!a!iBas das demaispar!es enBolBidas deBam ser desconsideradas. Encon!rarsoluções apropriadas !ornaMse o maior desao do geren!ede proe!o.

es!%o de Proe!os M PA< 9ra!aMse de uma organizaç%o sem ns

lucra!iBos $ue promoBe a pross%o degerenciamen!o de proe!os por meio depadrões e cer!icações mundialmen!e

reconhecidos.Aais de meio milh%o de membros e

!i!ulares de credenciais/ em mais de -pa>ses.

h!!p:44III.pmi.org4h!!p:44brasil.pmi.org4h!!p:44III.pmimg.org.br4

es!%o de proe!os M PA<

es!%o de Proe!os M PA<PA# 1 Proec! Aanagemen! odQ of

noIledge ou corpo de conhecimen!o emgerenciamen!o de proe!os

Padronizaç%o dos !ermos e das melhorespr'!icas de P

6esenBolBido pela con!ribuiç%o deprossionais e es!udan!es de P domundo

6esenBolBido para $ual$uer se!or 9raduzido para - idiomas

Criado

Oenri$ue

PA< M Cer!icações

es!%o de proe!os M PAP

es!%o de Proe!os M <PA=# <PA= (<n!erna!ional Proec! Aanagemen!=ssocia!ion) " o Dnico modelo de cer!icaç%obaseado em compe!Nncias.

es!%o de proe!os M <PA=

Olho da 1ompet:ncia;represen!a o olhar <PA= sobre as melhores pr'!icas ecompe!Nncias dos eren!es de Proe!os. 7imboliza o conun!orepresen!ado pelos *[ Elemen!os do <CBH/ em $ue ,- Elemen!os

s%o da Compe!Nncia 9"cnica/ F da Compe!Nncia Compor!amen!al

es!%o de Proe!os M <PA=

es!%o de proe!os

#s grupos de processos

O gerenciamento de pro$etos " aaplicaç%o de conhecimento/ hailidades/ferramentas e técnicas s a!iBidades doproe!o a m de a!ender aos seus re$uisi!os

e me!as.

=grupados em cinco grupos de processos:<niciaç%oTPlaneamen!oTE3ecuç%oTCon!roleTEncerramen!o.

rupos de processos

IniciaçãoIniciação PlanejamentoPlanejamento

ControleControle ExecuçãoExecução

FinalizaçãoFinalização

Definição e compromisso com o projeto

Criação de um plano que garanta

que a execução do projeto cumpre sua missão

Coordenação de

pessoas e

recursos para

realizar o planomonitoração, controle e ações

corretivas para garantir

que os objetivos serão atingidos

– aceitação formalizada dos

resultados do projeto – terminação coordenada

As =echas representamos =u!os de entradas esa%das entre os gruposde processos8

Esforço 3 !empo 3 grupo de

Esforço 3 !empo 3 grupo deprocessos

Processos de Controle

Processos de Execução

Processos de Planejamento

Processos de Iniciação Processos de Encerramento

Início da fase Fim da fase

`reas de conhecimen!o da es!%o de

Proe!os

= ges!%o de proe!os " diBidida em noBe'reas de conhecimen!o:<n!egraç%oEscopo 9empoCus!os5ualidadeecursos humanosComunicaçõesiscos=$uisições

`reas de conhecimen!o 3 rupos de

pprocessos

`reas de conhecimen!o 3 rupos de

Fonte: h!!p:44III.mhaBila.com.br4!opicos4ges!ao4pmboG.h!ml

processos

Aapa Conhecimen!o ProcessosIniciaçã Planeja Eecu "ec#am

Integração de Projeto

Escopo do Projeto

Tempo do Projeto

Custo do Projeto

Qualidade do Projeto

Recursos Humanos do

Projeto

Riscos do Projeto

Aquisições do Projeto

Comunicações do Projeto

Iniciaçã

Planeja

çãoControle

"ec#am

<n!egraç%o

Iniciaçã Planeja Eecu "ec#am

Escopo do Projeto

Tempo do Projeto

Custo do Projeto

Recursos Humanos do

Projeto

Riscos do Projeto

Iniciaçã

Planeja

çãoControle

"ec#am

entoDesenvolvimento

do Plano

Planejamento da

Execução

do Projeto

ntegração do

Controle de

!udança

EscopoIniciaçã Planeja Eecu "ec#am

Escopo do Projeto

Tempo do Projeto

Custo do Projeto

Recursos Humanos do

Projeto

Riscos do Projeto

Iniciaçã

Planeja

çãoControle

"ec#am

Definição

Planejamento e

Definição doEscopo

"erificação e

Controle da

!udança do

Escopo

9empoInicia Planeja Eecu "ec#am

Escopo do Projeto

Tempo do Projeto

Custo do Projeto

Recursos Humanos do

Projeto

Riscos do Projeto

Inicia

!ção

Planeja

çãoControle

"ec#am

Definição,

#equenciamento,

Duração e

Programação deatividades

Controle da

Programação

Cus!oIniciaçã Planeja Eecu "ec#am

Escopo do Projeto

Tempo do Projeto

Custo do Projeto

Recursos Humanos do

Projeto

Riscos do Projeto

Iniciaçã

Planeja

çãoControle

"ec#am

Planejamento de

$ecursos%

Estimativas deCusto%

&rçamento

Controle de

5ualidadeIniciaçã Planeja Eecu! "ec#am

Escopo do Projeto

Tempo do Projeto

Custo do Projeto

Recursos Humanos do

Projeto

Riscos do Projeto

Iniciaçã

Planeja

çãoControle

"ec#am

'arantia da

(ualidade

Controle de

(ualidade

Planejamentoda (ualidade

ecursos OumanosIniciaçã Planeja Eecu! "ec#am

Escopo do Projeto

Tempo do Projeto

Custo do Projeto

Recursos Humanos do

Projeto

Riscos do Projeto

Iniciaçã

Planeja

çãoControle

"ec#am

Desenvolvimneto

do )ime

Planejamento da&rganização%

*quisição do

Comunicações

Iniciaçã Planeja Eecu! "ec#am

Escopo do Projeto

Tempo do Projeto

Custo do Projeto

Recursos Humanos do

Projeto

Riscos do Projeto

Iniciaçã

Planeja

çãoControle

"ec#am

Distribuição dasnformações

Comunicação doDesempen+o

Planejamento da Comunicação

Comunicação formal

de fec+amento

iscosIniciaçã Planeja Eecu! "ec#am

Escopo do Projeto

Tempo do Projeto

Custo do Projeto

Recursos Humanos do

Projeto

Riscos do Projeto

Iniciaçã

Planeja

çãoControle

"ec#am

Planejamento,dentificação,

*nlise

qualitativa e

quantitativa e

ações para os

riscos

!onitoramento e

Controle de$iscos

=$uisiçõesIniciaçã Planeja Eecu! "ec#am

Escopo do Projeto

Tempo do Projeto

Custo do Projeto

Recursos Humanos do

Projeto

Riscos do Projeto

Iniciaçã

Planeja

çãoControle

"ec#am

Planejamento%

#olicitação

#olicitação%#eleção de -ontes

-ec+amento do

Contrato

Aapa Conhecimen!o ProcessosIniciaçã Planeja Eecu!

C t l"ec#am

Escopo do Projeto

Tempo do Projeto

Custo do Projeto

Recursos Humanos do

Projeto

Riscos do Projeto

Iniciaçã

Planeja

çãoControle

"ec#am

<niciaç%o do Proe!o2ase preliminar da e3ecuç%o do proe!o.Condições iniciais de um proe!o bem

sucedido s%o criadas.

2undamen!os para e3ecuç%o do proe!o s%odenidos.

Carac!erizada por:E3pec!a!iBas ainda pouco denidas.rande incer!eza $uan!o chance de sucesso.Press%o por prazos.

<niciaç%o do Proe!o=lgumas das !arefas impor!an!es $ue deBemser fei!as nessa fase:6eniç%o do PT

6eniç%o da nalidade/ obe!iBo e escopo doproe!oT

Preparaç%o e deniç%o da organizaç%o doproe!oT

6eniç%o dos procedimen!os de comunicaç%oTPlanos iniciais s%o es!abelecidosT6eniç%o do Proec! Char!er ou 9ermo de

aber!ura do proe!o (9=P).

<niciaç%o do Proe!o=lgumas pergun!as $ue precisam serrespondidas nessa fase:5ual " o obe!iBo do proe!o?

5ual o resul!ado4produ!o4serBiço esperado?5uem s%o os staeo#ers chaBes do proe!o?# $ue cada um espera do proe!o?5ual o prazo de e3ecuç%o?5ual o orçamen!o aproBado para o proe!o?#nde o proe!o ser' realizado?

<niciaç%o do Proe!oJer alguns modelos do !ermo de aber!ura:h!!p:44III.!rainning.com.br4doInload4planodep

roe!o.pdf

h!!p:44III.pm!ech.com.br4Escopo49ermodeaber!uraAodelo.pdf

7!aGeholders

7!aGeholders refereMse 's partes interessadasdo pro$eto/ $ue podem ser pessoas/ grupos oumesmo outras empresas

Con!"m in!eresses $ue podem ser afe!adosdire!amen!e de forma posi!iBa ou nega!iBa com a

e3ecuç%o e conclus%o do proe!o.E3ercem inWuNncia sobre o proe!o e seus

resul!ados.= e$uipe de gerenciamen!o deBe iden!icar os

s!aGeholders/ de!erminar suas necessidades egerenciar is!o/ em busca de um proe!o bemMsucedido.

Fonte: h!!p:44III.linhadecodigo.com.br4ar!igo4[K4concei!osMbasicosMdeMgerenciamen!oMdeMproe!os.asp3

7!aGeholders e <nWuNncia parad

mudanças

<niciaç%o do proe!oeuni%o de %c o =presen!ar o obe!iBo do proe!oT2ormalizar o geren!e do proe!o a !odosT

=linhar as en!regasT=presen!ar as me!as em relaç%o a cus!o/ prazo

e $ualidadeT=linhar a es!ra!"gia da empresa com o proe!oT

6enir as in!erfaces do proe!oT6enir a!ribuições da gerencia funcional e as

e$uipes.

9rabalho pr'!icorupos de * a [ pessoas6a!a de en!rega: -K4-*4,-*Jalor: F pon!os8%o !em subs!i!uiç%oealizar uma reuni%o de %c o do proe!o

$ue BocNs ir%o denir apresen!ando !odas asinformações impor!an!es de serem mapeadasnessa fase

En!regar o 9=P do proe!o 9empo preBis!o: - minu!os

Planeamen!o do Proe!o

Planeamen!o do Proe!o 9ra!aMse do processo de deniç%o dos obe!iBos eplanos do proe!o.

8essa fase planeamos:

EscopoTe$uisi!os de 5=TPrazosT#rçamen!os e Wu3o de cai3aTE$uipes e as suas a!ribuiçõesT7olici!ações de mudançasT2lu3os de comunicaçõesTiscosTCon!ra!ações.

Planeamen!o do Proe!o

Planeamen!o do Proe!oProcessos Centrais de Planejamento

Planejamento

de Escopo

Definição de

Atividades

Planejamento

de Recursos

Seuenciamento

de Atividades

Estimativa

de !empo

Estimativa

de Custo

Crono"rama

#rçamento

do Projeto

Definição

de Escopo

Planeamen!o do Proe!o 9em como obe!iBo elaborar o plano doproe!o.

6enir os marcos: linha de base para escopo/prazo/ cus!o e $ualidade do proe!o.

=proBar plano do proe!o un!o aos principaiss!aGeholders.

Planeamen!o do Proe!o M E$uipePara denir a e$uipe/ apRs a aproBaç%o do

proe!o/ dependemos da es!ru!ura daorganizaç%o. 5ue pode ser:

2uncionalAa!ricialPor proe!os

Planeamen!o do Proe!o M E$uipe#rganizaç%o 2uncional

Planeamen!o do Proe!o M E$uipeEs!ru!ura proe!izada

Planeamen!o do Proe!o M E$uipeEs!ru!ura ma!ricial 2raca

Planeamen!o do Proe!o M E$uipeEs!ru!ura ma!ricial balanceada

Planeamen!o do Proe!o M E$uipeEs!ru!ura ma!ricial for!e

Planeamen!o do Proe!o M E$uipeJan!agens da es!ru!ura ma!ricial

#be!iBo do proe!o Bis>BelTeduç%o de cus!os com o ra!eio das 'reas

adminis!ra!iBasTespos!a r'pida para demandas da empresasTAaior eciNncia no uso dos recursosTCoordenaç%o de esforços o!imizada nas

gerNncias funcionaisTEncerramen!o do proe!o menos !raum'!icoT=cesso a especialis!as.

Planeamen!o do Proe!o M E$uipe6esBan!agens da es!ru!ura ma!ricial

E$uipe do proe!o repor!ando para duaspessoasT

Aaior comple3idade da ges!%o das pessoasT6iculdade na alocaç%o e priorizaç%o dos

recursosT6iferen!es prioridades en!re os geren!esT

Cus!o com a deniç%o de processos eprocedimen!osTConWi!os com a dispu!a de poder.

Planeamen!o do Proe!o M E$uipe

Planeamen!o do Proe!o M E$uipe+ecente pesqu%sa con#u'%#a junto a 22 e3ecut%vos, #e

42 copan%as, en*aja#os e esfor5os #e projetos, ao

sere per*unta#os sobre o t%po #e problea poss6vel

na con#u57o #e u projeto, soente 148 #osentrev%sta#os que con#u'e ou que s7o respons.ve%s

por projetos os trata a part%r #e ua v%s7o a%s

estrat$*%ca( 198 pr%or%'a a apl%ca57o #e ferraentas

e 8 aponta os probleas #e coor#ena57o #eesfor5os e #os %nte*rantes #o t%e #o projeto coo o

pr%nc%pal problea(

Planeamen!o do Proe!o E$uipe

A=9< 6EE7P#87=<L<6=6E7

Planeamen!o do proe!o M Escopo8ecess'rio limi!ar o escopo do produ!o e do

proe!o.Escopo do produ!o deBe ser mais for!e $ue o

do proe!o.

Planeamen!o do proe!o 1 6eniç%odo escopo

do escopo

Pr"Mre$uisi!o para o sucesso do proe!oT6eBe con!er a Bis%o de !odas as par!es

in!eressadasT 9odas as necessidades e deseos deBem

ser conBer!idas para re$uisi!osTe$uisi!os deBem ser alinhados com as

me!as do proe!o.

6eBemos con!emplar:# $ue deBe ser fei!oT# $ue n%o deBe ser fei!oTProdu!os e especicações.

Planeamen!o do proe!o 1 6eniç%oda E=P

da E=P

Es!ru!ura anal>!ica do proe!o (E=P) ou SorGbreaGdoIn s!ruc!ure (S7)

7ubdiBide o produ!o do proe!o em par!es

menores e mais facilmen!e gerenci'Beis(guiados por en!regas e n%o ações)

<den!ica !odo o !rabalho a ser e3ecu!ado

(regra dos --+)

6ene a linha de base do escopo do proe!o

da E=P

Proe!o Piscina

da E=P

Proe!o Churrasco

da E=P

E=P por fase

da E=P

E=P de sof!Iare

da E=P

<n!egraç%o Proec! e S7 Char! Pro

da E=P

Planeamen!o do proe!o MCronograma

Cronograma

8asce a par!ir da E=PPara cons!ruir um cronograma/ !ornaMse

necess'rio conhecer:Escopo do !rabalhoT 9ipos de recursosTProdu!iBidade dos recursosT6isponibilidade dos recursosTCalend'rio dos recursos.

Cronograma

6e!ermina as da!as de in>cio e !"rmino/ un!ocom as durações das a!iBidades4!arefas.eralmen!e/ leBa a necessidade de

reBermos as es!ima!iBas.

# cronograma " con!inuado duran!e !odo oproe!o.=pRs criado/ deBe ser acei!o e Balidado pelos

s!aGeholders.

6ene a linha de base de prazo do proe!o.6eBe con!er o cronograma de!alhado e o

cronograma de marcos do proe!o.

Planeamen!o do proe!o M Cronograma

Planeamen!o do proe!o Cronograma

Planeamen!o do proe!o M Cronograma

Planeamen!o do proe!o Cronograma

Criado

loOenri$ue

Cronograma

C o og a a

2on!e:h!!p:44daniele!!inger.com4,-4-K4-F4res

Planeamen!o do proe!o M #rçamen!o

9em como obe!iBo denir os cus!os dosrecursos (con!ra!os) necess'rios ao proe!o.6iBersas Bari'Beis deBem ser consideradas/

como aumen!o salarial/ regras do sindica!o/inWaç%o/ Bariaç%o cambial/ riscos/ cus!os daorganizaç%o/ e!c.

=s es!ima!iBas B%o aumen!ando aasser!iBidade com o andamen!o do proe!o:<niciaç%o: Bariaç%o de M,F+ a UF-+Planeamen!o preliminar: Bariaç%o de M-+ a

U,F+Planeamen!o de!alhado: Bariaç%o de MF+ a UF+

6ene a linha de base de cus!os do proe!o.

Planeamen!o do proe!o M #rçamen!o

Es!ima!iBa bo!!omMup

Planeamen!o do proe!o MComunicaç%o

usca de!erminar as necessidades deinformações e as comunicações com oss!aGeholders.# $ue

Para $uem5uandoComoPor $uem

6ene quais s!aGeholders do proe!onecessi!am de quais informações equando e como essas ser%o fornecidas.

6iagrama de relaç%o/ in!eresse e poderna comunicaç%o

Aa!riz de comunicaç%o

Planeamen!o do proe!o M iscos

usca iden!icar os riscos do proe!o eplanear as ações.# risco " incer!o e por isso " um risco. 7e

fosse fa!o $ue iria ocorrer/ dei3aria de ser

um risco.

2on!es de riscos em um proe!o#rganizacionais (disponibilidade de pessoalhabili!ado)

9ecnologia (idade da !ecnologia)2ornecedores

Clien!eE3!ernos (Cen'rio econ^mico)egi%o (cul!ura/ leis/ e!c.)Escopo

Prazos6ispu!as pol>!icasConWi!os in!ernosAe!odologia n%o ade$uadaE!c.

<mpac!o 3 Probabilidade 3 =n'lise$uan!i!a!iBa

9rabalho Pr'!ico

6a!a de en!rega: ,*4-*Jalor: pon!osEn!regar:

Aa!riz de responsabilidadeE=PCronogramaAa!riz e diagrama de comunicaç%o=n'lise de riscos

con!role do proe!o MAudanças

Audanças

Audanças= Dnica cer!eza $ue !emos em proe!os " $ue

mudanças ocorrer%o.6os mais diBersos !ipos e em momen!os e

fases diferen!es.Logo/ a nossa Dnica chance de sucesso "

gerenciando as mudanças.

Audanças2on!es de mudanças

Escopo (incomple!o e n%o de!alhado)=l!eraç%o de re$uisi!os (legais/ ambien!ais/

e!c.)5ualidadeCus!osPrazos

Audanças7e n%o gerenciadas da forma corre!a/ as

mudanças podem causar:Es!ouro no orçamen!oT

=!rasos no proe!oT6esBios em re$uisi!osTConWi!os e dispu!asT5ues!ionamen!os legaisT

8%o acei!aç%o do produ!o criado no proe!o.

AudançasAudanças bem gerenci'Beis leBam a:

Proe!os bemMsucedidosTAelhoria do #<T

7a!isfaç%o do clien!e e dos s!aGeholders.

Con!role do Proe!o M Audanças

2lu3o de con!role in!egrado de mudanças

Criado

oOenri$ue

Con!rolar o escopo doProe!o

Proe!oAudanças no escopo sempre ir%o ocorrer.6eBemos nos apro3imar aos fa!ores $ue

criam mudanças nos proe!os.Con!rolar o impac!o das mudanças/in!egrando com ou!ros processos decon!role.

Con!role do Proe!o

Con!role do Proe!oProcesso diBidido em:

Aedir o desempenho real do proe!oTComparar com o planeadoT

=do!ar ações corre!iBas/ se necess'rio.

Con!role do Proe!o

Con!role do Proe!oPrincipais a!iBidades:

Aoni!orar desempenho do proe!operiodicamen!eT

=nalisar os desBios en!re preBis!os erealizadosT=nalisar as !endNnciasTPlanear ações al!erna!iBasT

ealizar simulaçõesT=us!ar os obe!iBos do proe!o.

Con!role do Proe!o

Con!role do Proe!oPrincipais !"cnicas:

euniões de acompanhamen!oTerenciamen!o das mudançasTEJ= ( <=arne# >alue Anal?s%s) ou EJA

(=arne# >alue )ana*eent )Tela!Rrios de acompanhamen!oTCon!role de indicadores (CP< e 7P<).

Con!rolar Cronograma do Proe!o

2erramen!as e !"cnicas:=n'lise de cen'rios EM7ET=n'lise de desempenhoT

=n'lise de Bariaç%oT8iBelamen!o de recursosTCompress%o de cronograma e paralelismo

das a!iBidades.

Con!rolar Cus!o doProe!o

Proe!ousca moni!orar e con!rolar o

desempenho nanceiro do proe!o/ para$ue os cus!os $uem den!ro dos limi!es

acei!'Beis.EBi!ar $ue mudanças n%o aproBadas ou

inade$uadas seam inclu>das nos cus!osdo proe!o.

<nformar4aproBar par!es in!eressadas.

Con!role do Proe!o

Valor plane$ado (PJ 1 Planned Jalue) 1 Cus!oplaneado do proe!o/ relacionado linha de base decus!o do proe!o.

Valor agregado (EJ 1 Earned Jalue) 1 9ra!aMse docus!o planeado do proe!o para o !rabalho e3ecu!adoa!" o momen!o. #u sea/ " o Balor dos serBiços

realmen!e e3ecu!ados a!" o momen!o.1usto real (=C 1 =c!ual Cos!) 1 Cus!o !o!al do !rabalho

a!" o momen!o.Variação de pra6o (7J 1 7chedule Jariance) 1 & a

diferença en!re o Balor agregado a!" o momen!o (EJ) e

o Balor planeado (PJ).7J Y EJ 1 PJ

Variação de custo (CJ 1 Cos! Jariance) 1 & a diferençaen!re o Balor agregado (EJ) e o cus!o real (=C).CJ Y EJ 1 =C

Con!role do Proe!o

1#( (Cos! Performance <nde3) 1 9ra!aMse do Baloragregado do proe!o(EJ) diBido pelo cus!o real(=C)do mesmo/ ambos a!" o momen!o do c'lculo.

CP< EJ4 =C

Con!role do Proe!o

S#( (7chedule Performance <nde3) 1 9ra!aMse doBalor agregado a!" o momen!o diBidido pelo Balorplaneado a!" o momen!o.

7P< EJ4 PJ

Con!role do proe!o M ela!Rrio dedesempenho

9ra!aMse do rela!o da si!uaç%o do proe!o emum de!erminado per>odo. 6eBe abordar o desempenho do proe!o/

relacionando o preBis!o 3 realizado 3!endNncias.

=borda !odas as 'reas/ principalmen!e: Cus!oT PrazoT

EscopoT iscos eT 5ualidade.

Con!role do proe!o

6ependNncia com a es!ru!ura daorganizaç%o.

`reas de conhecimen!o 3 rupos deprocessos

E3ecuç%o do proe!o

E3ecuç%o do proe!oAobilizar a e$uipe do proe!o6esenBolBer a e$uipe do proe!oerenciar a e$uipe do proe!o

Conduzir as a$uisiçõesealizar a garan!ia da $ualidade6is!ribuir as informaçõeserenciar as e3pec!a!iBas das par!es

in!eressadas

E3ecuç%o do proe!o

Encerramen!o do proe!o

Consis!e em concluir os !rabalhos/ dado $ueos resul!ados do proe!o foram a!ingidos.

Consis!e em:

En!regar o resul!ado do proe!oTEn!regar !oda a documen!aç%o enBolBida

(in!erno e e3!erno)Tecolher os acei!es formais do proe!oT

Pes$uisa de sa!isfaç%o do proe!oTeBis%o do desempenho da e$uipe e

a!ualizaç%o da base his!RricaT

#corre B'rias Bezes den!ro do proe!o

`reas de conhecimen!o 3 rupos deprocessos

5ualidade de 7of!Iare

5ualidade de sof!Iare

5ualidade de sof!IareM Por $ue!es!ar?

!es!ar?

5ualidade de sof!Iare 1 Por $ue!es!ar?

!es!ar?JocN conhece as leis de AurphQ?

Primeira lei M 7e uma coisa pode sair errado/sair'.

7e !udo parece es!ar indo bem/ " por$ue BocNn%o olhou direi!o.

= na!ureza sempre es!' a faBor da falha ocul!a.

9es!e de 7of!Iare

9es!e de sof!Iare " o processo de e3ecuç%o de umprodu!o para de!erminar se ele a!ingiu suasespecicações e funcionou corre!amen!e no ambien!epara o $ual foi proe!ado. # seu obe!iBo " reBelar

falhas em um produ!o/ para $ue as causas dessasfalhas seam iden!icadas e possam ser corrigidas pelae$uipe de desenBolBimen!o an!es da en!rega nal. Porcon!a dessa carac!er>s!ica das a!iBidades de !es!e/dizemos $ue sua na!ureza " des!ru!iBa0/ e n%o

cons!ru!iBa0/ pois Bisa ao aumen!o da conança deum produ!o a!raB"s da e3posiç%o de seus problemas/por"m an!es de sua en!rega ao usu'rio nal.0

9es!e de 7of!Iare

9es!e de sof!Iare " o processo de e!ecução de umproduto para de!erminar se ele atingiu suasespeci4caç"es e funcionou corretamente noamiente para o qual foi pro$etado. # seu o$eti5o ére5elar falhas em um produ!o/ para $ue as causasdessas falhas seam iden!icadas e possam ser corrigidaspela e$uipe de desenBolBimen!o an!es da en!rega nal.Por con!a dessa carac!er>s!ica das a!iBidades de !es!e/dizemos $ue sua na!ureza " des!ru!iBa0/ e n%ocons!ru!iBa0/ pois 5isa ao aumento da con4ança deum produto a!raB"s da e3posiç%o de seus problemas/por"m antes de sua entrega ao usu'rio nal.0

5ualidade de sof!Iare 1 Por $ue!es!ar?

V# !es!e consis!e em e3ecu!ar o programacom a in!enç%o de encon!rar erros(bugs)V. >?ers0 .@@

=o !es!armos um sof!Iare/ es!amosbuscando:PreBenir erros em fases fu!uras (mais cus!osa)6esBendar sin!omas causados por erros

2ornecer diagnRs!icos para $ue a causa raiz dosbugs sea a!acada

5uando deBemos !es!ar?

6eBemos sempre corrigir !odos osugs?

g@ #e conec%ento *eral entre os anal%stas

#e softBare que nunca se el%%na o lt%obu* #e u pro*raa( Ds bu*s s7o ace%toscoo ua tr%ste real%#a#e( =speraosel%%n.Elos to#os, u por u, as nuncaconse*u%reos nos l%vrar #eles(@DeMarco, Tom , Editora Campus, 91

# $ue n%o podemos assumir

2rases $ue acober!amum bug

g@epo%s eu escrevo o plano #e testes(((@>aos #e%3ar os testes para a prH3%a

fase(((

@Na %na .qu%na func%onou(((@Teos que entre*ar o pro#uto na seanaque ve(((@

e!rabalho 3 fase

Cus!o de um bug

=!" onde o !es!e pode demandar?

9es!e manual ou au!oma!izados?

5ual a melhor forma de !es!ar o seu sof!Iare?

5uando inBes!ir em !es!es au!oma!izados oumanuais?

6epende

9es!e de cai3aMpre!a

9es!ar !odas as en!radas e sa>das deseadas.

8%o se es!' preocupado com o cRdigo/ cada

sa>da indeseada " Bis!o como um erro.

8%o conhece como o sis!ema foiimplemen!ado.

9es!e n%o realizado pelo desenBolBedor.

9es!e cai3aMbranca

2ei!o !endo o conhecimen!o do cRdigo fon!e.

# obe!iBo " !es!ar o cRdigo. js Bezes/ e3is!em

par!es do cRdigo $ue nunca foram !es!adas.

2ei!o/ normalmen!e/ pela prRpria e$uipe!"cnica do sof!Iare.

7%o !es!ados casos em $ue mui!as Bezes osusu'rios n%o conseguem !es!ar.

9es!e de ;nidade

usca !es!ar a menor unidade !es!'Bel do sof!Iare.& o !es!e cuo obe!iBo " um pedaço do cRdigo0.

8%o o Wu3o comple!o.8%o busca !es!ar a funcionalidade !oda do sis!ema

(!es!e funcional). =penas um pedaço0.Considerado como sendo um !es!e do !ipo cai3aM

branca.2ei!o/ na maioria das Bezes/ pelos prRprios

desenBolBedores (966 1 Aais Bol!ado para boaspr'!icas de desenBolBimen!o do $ue $ualidade emsi).

E3plorado principalmen!e pelos frameIorGs ;ni!(;ni!/ POP;ni! e 8;ni!).

9es!e de in!egraç%o

aran!e $ue um ou mais componen!escombinados (ou unidades) funcionam.

Podemos dizer $ue um !es!e de in!egraç%o "compos!o por diBersos !es!es de unidade.

9es!e operacional

aran!e $ue a aplicaç%o pode rodar mui!o!empo sem falhar.

7%o !es!es em cima da aplicaç%o e do sis!emaoperacional em conun!o/ buscando garan!ir ofuncionamen!o a longo prazo.

9es!e de egress%o

usca !es!ar !oda a aplicaç%o noBamen!e/sempre $ue algo for al!erado.

9es!e de regress%o n%o corresponde a umn>Bel de !es!e/ mas " uma es!ra!"giaimpor!an!e para reduç%o de efei!oscola!erais0.

Pode ser fei!o de forma manual ouau!oma!izado.

9es!e funcional ou desis!ema

usca !es!ar as funcionalidades do sis!ema.

Cons!ru>dos baseado nas regras de negRcio

presen!es na documen!aç%o.

Pode de!ec!ar erros na documen!aç%o.

9es!e de in!erface ou usabilidade

Jerica se a naBegabilidade e os obe!iBos da!ela funcionam como especicados e sea!endem da melhor forma ao usu'rio.

Jol!ado para garan!ir a usabilidade e agaran!ia de $ue !odo o Wu3o es!' comple!o nosis!ema.

9es!e de performance

Jerica se o !empo de respos!a " o deseadopara o momen!o de u!ilizaç%o da aplicaç%o.

Pode ser implemen!ado u!ilizando B'riasferramen!as/ inclusiBe o rebug.

9es!e de carga

Jerica o funcionamen!o da aplicaç%o com au!ilizaç%o de uma $uan!idade grande deusu'rios simul!kneos.

2ei!o a!raB"s de ferramen!as $ue simulamessa carga (E3emplo: Ae!er)

9es!e de Es!resse

& realizado para subme!er o sof!Iare asi!uações e3!remas.

9es!ar os limi!es do sof!Iare e aBaliar seucompor!amen!o.

usca aBaliar a!" $uando o sof!Iare pode sere3igido e $uais as falhas (se e3is!irem)decorren!es do !es!e.

7emin'rioCada grupo deBer' falar sobre uma ferramen!a4frameIorG de !es!e.

8%o poder' haBer repe!ições. # !ema deBe ser enBiado ao professor para acei!aç%o.2erramen!as de ges!%o de inciden!es n%o ser%o acei!os.6eBe focar em !eoria e pr'!ica.Aesmo grupo dos !rabalhos an!eriores. 9empo de apresen!aç%o: ,- a ,F minu!os. 9odos os membros deBem par!icipar da apresen!aç%o.

Jalor: pon!os.6a!a da apresen!aç%o: -4-[ e -*4-[.8%o haBer' a possibilidade de subs!i!uir esse !rabalho por ou!ra a!iBidade/ para os

$ue perderem. 9odo o con!eDdo apresen!ando por !odos os grupos poder' cair na proBa. 9odos os grupos deBem es!ar ap!os a apresen!ar as horas do dia -4-[. Para

cada F minu!os de a!raso ser' con!abilizado pon!o a menos para !odos os grupos.

=!rasos no dia -*4-[ ser' con!abilizado somen!e para os grupos penden!es.# membro do grupo $ue chegar a!rasado ser' penalizada e os n%o presen!es

car%o sem no!a.ConBersa em sala duran!e a apresen!aç%o dos ou!ros grupos !amb"m ser' cri!"rio

para penalizaç%o.

#s !rNs pilares da Engenharia desof!Iare

Processos

Pessoas 9ecnologia

Engenharia desoftware

Engenharia

=r!e de aplicar conhecimen!os cient%4cos emp%ricos cer!as hailitaç"es espec%4cas

criaç%o de es!ru!uras/ disposi!iBos eprocessos $ue se u!ilizam para conBer!errecursos na!urais em formas ade$uadas aoa!endimen!o de necessidades humanas.

=ur"lio ele!r^nico

# ciclo de Bida

# ciclo de Bida dene as fases $ueconec!am o in>cio de um proe!o a seu m.

= organizaç%o em fases " um mecanismo

$ue permi!e um maior con!role gerencial.

= !ransiç%o de uma fase para ou!ranormalmen!e " marcada por algumaen!rega e4ou reBis%o.

# ciclo de Bida

Aodelo de ciclo de Bida;m modelo de ciclo de Bida serBe como

uma deniç%o de al!oMn>Bel das fases $ueocorrem duran!e o desenBolBimen!o.

8%o !em como obe!iBo proBerinformações de!alhadas/ mas somen!edes!acar a a!iBidadesMchaBe e suasin!erdependNncias.

ProcessosConun!o de passos parcialmen!e

ordenados:=!iBidades/ m"!odos/ pr'!icas e

!ransformaçõesT;sados para a!ingir uma me!aT

Ae!a geralmen!e associada a um ou maisresul!ados concre!os nais:Produ!os da e3ecuç%o do processo

Processos6eBe possuir documen!aç%o $ue de!alha:

# $ue " fei!o (produ!o)5uando (passos)Por $uem (agen!es)# $ue usa (insumos)# $ue produz (resul!ados)

;m processo " uma recei!a seguida emum proe!o/ $ue concre!iza umaabs!raç%o.

# $ue " processo de sof!Iare?& um conun!o de a!iBidades cua me!a " o

desenBolBimen!o ou eBoluç%o de sof!Iare.

5uais as principais a!iBidades de processoscompos!o em !odo sof!Iare?Especicaç%o 1 o $ue o sis!ema deBe fazer e suas

res!rições de desenBolBimen!o.6esenBolBimen!o 1 produç%o do sis!ema de

sof!Iare.

Jalidaç%o 1 Bericaç%o de $ue o sof!Iare " o $ue oclien!e desea.

EBoluç%o 1 mudança do sof!Iare em respos!a sdemandas de mudança.

# $ue " processo de sof!Iare?6eBe ser documen!ado

6eBe con!er subdiBisões $ue permi!amaBaliar o progresso e corrigir rumos=s subdiBisões !erminam em marcos:

7%o es!ados signica!iBos do proe!o Permi!em o acompanhamen!o preciso do proe!o

Con!"m marcos associados a resultados concre!os/ $ue s%o Beric'Beis

# produto " um resul!ado associado aomarco de conclus%o do proe!o

5uais s%o os cus!os da engenharia desof!Iare?

=pro3imadamen!e /B- dos cus!os s%o

cus!os de desen5ol5imento e CB- s%ocus!os de testes e retraalho.

Para sof!Iare sob encomenda/ os cus!osde eBoluç%o normalmen!e e3cedem dedesenBolBimen!o.

#u!ros fa!ores $ue afe!am o cus!o: 9ipo de sis!ema $ue es!' sendo

desenBolBidoT#s re$uisi!os de a!ribu!os de sis!ema/ !aiscomo desempenho e conabilidadeT

# modelo de desenBolBimen!o $ue " usado.

6is!ribuiç%o de cus!os nasa!iBidades

6is!ribuiç%o de cus!os nas a!iBidades de engenharia desof!IareFonte; Engenharia de sof!Iare/ !h ediç%o/ 7ommerBille

#bs!'culos para u!ilizaç%o deprocessosPensaMse $ue gera burocracia

PensaMse $ue o consumo de !empo "e3agerado

8%o h' en!endimen!o da u!ilidade

7in!omas da ima!uridade emprocessos#s proe!os n%o s%o denidos com clareza e

a!iBidades de desenBolBimen!o s%o disfarçadasde manu!enç%o (ambien!e mais caR!ico).

=s pessoas n%o recebem o !reinamen!o

necess'rio ou escolhem arbi!rariamen!e.

=s ferramen!as n%o audam realmen!e a resolBeros problemas.

#s procedimen!os e padrões/ $uando e3is!em/s%o denidos e seguidos de forma burocr'!ica0.

2orças CaR!icas2erramen!as e !"cnicas Bis!os como magia ou

bala de pra!a para resoluç%o dos problemas.

E3is!em gurus den!ro da organizaç%o $uedominam con!eDdos in!ransfer>Beis.

#s herRis u!ilizam processos informais $uen%o podem ser !ransferidos.

8a pr'!ica/ esses herRis e gurus/ salBam aorganizaç%o com esforço pessoal/ para supriressas deciNncias.

oas pr'!icas para processos com$ualidade2ormaç%o de grupos cua a!iBidadeMm " a

melhoria dos processos.2ormaç%o de es!ru!uras organizacionais

ade$uadas e es!'Beis.6esenBolBimen!o de recursos de apoio a

processos (padrões/ modelos/ e3emplos/documen!os de referNncia/ base de dados/ e!c.).

ealizaç%o de programas de !reinamen!o/orien!aç%o/ e!c.

Es!abelecimen!o de medições do grau deprogresso.Es!abelecimen!o de mecanismos de con!role eBericaç%o.

CodicaMremenda

Especificação

Produto

CodicaMremenda

E ifi ã

Especificação(???)

Produto

CodicaMremenda8%o " uma me!odologia

8ormalmen!e u!ilizado em proe!ospe$uenos ou in!ernos

8%o e3ige sos!icaç%o !"cnica ou

gerencialJelocidade no primeiro momen!oComeça com uma ideia

;!iliza $ual$uer combinaç%o de desenho/

codicaç%o/ !es!e.8ormalmen!e n%o " recomendado

CodicaMremendaesul!a em cRdigos p"ssimos

;!ilizado se pre!endeMse fazer algum !es!ee descar!ar o cRdigo.

6if>cil de !es!ar

6if>cil de u!ilizar se a empresa pre!endeproduzir sof!Iare de $ualidade=l!o risco<mposs>Bel de gerenciar

8%o permi!e assumir compromissoscon'Beis

Aodelo de Casca!a

Aodelo de casca!a& l d l d d l i i

& !alBez o modelo de desenBolBimen!o maisan!igo.

Chamado casca!a por$ue cada a!iBidade "fei!a em uma ordem pr"Mde!erminada

=o m de cada fase " realizada uma reBis%oEnfa!iza a impor!kncia da documen!aç%o

e$uisi!os e desenhos bem fei!os

9odas as fases seguin!es s%o dependen!esdesses documen!os7imilar ao processo para proe!ar e cons!ruir

uma casa.

Aodelo de casca!a7 b ! d ! i! N i

7ubprocessos e3ecu!ados em es!ri!a se$uNncia:pon!os de con!role bem denidos facili!am ges!%oT

9eoricamen!e/ con'Bel e u!iliz'Bel em proe!os de

$ual$uer escalaT

Enfa!iza a correç%o e a es!abilidade dos re$uisi!oslogo no começo.

6efensores acredi!am $ue !empo gas!o nas fasesiniciais " recuperado com a reduç%o de re!rabalho.

< ! ! d li! l ! " > id

Aodelo de casca!a

<n!erpre!ado li!eralmen!e/ " r>gido eburocr'!icoT

e$uisi!os/ an'lise e desenho !Nm de sermui!o bem dominados: n%o s%o permi!idos errosT

ai3a Bisibilidade para o clien!e:sR recebe o resul!ado nal do proe!o.

2ases do modelo decasca!a= 'li d i % d i i!

=n'lise e deniç%o de re$uisi!os

Proe!o de sis!ema e sof!Iare

<mplemen!aç%o e !es!e de unidade

<n!egraç%o e !es!e de sis!ema

#peraç%o e manu!enç%o

Jan!agens do modelo de casca!a_!il $uando ocorre mudanças na e$uipe

om para o aprendizado de pessoasine3perien!es da e$uipe.

6esBan!agens do modelo decasca!a

=ssume $ue !odos !er%o o mesmo en!endimen!o dadocumen!aç%o.

6if>cil $ue os re$uisi!os es!eam corre!os e n%o se modi$uem.=pRs u!ilizar o sis!ema usu'rios ir%o !er noBas ideias.

Par!icionamen!o inWe3>Bel do proe!o em es!'gios dis!in!os/dicul!a a respos!a aos re$uisi!os de mudança do clien!e.Poucos sis!emas de negRcio !Nm re$uisi!os es!'Beis.

# modelo casca!a " o mais usado em proe!os de engenharia

de sis!emas de grande por!e/ onde um sis!ema " desenBolBidoem B'rias localidades.

6efei!os encon!rados !ardiamen!e.

Casca!a

Requisitos

An$l ise

%esen#o

Implementação

Testes

Casca!a com realimen!aç%o

ealimen!aç%o ad !

cada e!apaAais realis!a6icul!a o

gerenciamen!o

Aodelos i!era!iBos e incremen!ais

Criado para resolBer os problemas dos modelos

Criado para resolBer os problemas dos modelosem casca!a.

Cada i!eraç%o con!inua sobre a i!eraç%oseguin!e.

Encoraa feedbacG dos usu'rios a!raB"s dau!ilizaç%o de pro!R!ipos.

Para ser considerado i!era!iBo precisa:Cada i!eraç%o !em por base a an!erior para

renar o produ!o nal.Cada i!eraç%o " cons!ru>da sobre a an!erior a!"

$ue !udo es!ea cons!ru>do.

econhece $ue modicações nos re$uisi!os

econhece $ue modicações nos re$uisi!osir%o ocorrer.

ProBN opor!unidades e3pl>ci!as para reBer:e$uisi!os6esenho<mplemen!aç%o5ualidade

;!iliza pro!R!ipos para reduzir o risco.6efensores dos modelos i!era!iBos acredi!am

$ue os processos !Nm $ue ser We3>Beis.

Jan!agens

Jan!agensPermi!e reBer os re$uisi!os/ desenho e

codicaç%o.;!ilizaç%o de pro!R!ipos.

6esBan!agens6if>cil de u!ilizar em proe!os com cus!o 3o.

e$uisi!os se modicamCodicaç%o iniciaMse an!es do re$uisi!o es!ar

fechado. CRdigo pode !er $ue ser descar!ado.

Aodelo Espiral# processo " represen!ado como uma

# processo " represen!ado como umaespiral ao inB"s de uma se$Nncia dea!iBidades com realimen!aç%o.

Cada loop na espiral represen!a uma fase

no processo.7em fases denidas/ !ais como

especicaç%o ou proe!o 1 os loops naespiral s%o escolhidos dependendo do $ue

" re$uisi!ado.#s riscos s%o e3plici!amen!e aBaliados e

resolBidos ao longo do processo.

Aodelo Espiral6eniç%o de obe!iBos

6eniç%o de obe!iBos#be!iBos espec>cos para a fase s%o iden!icados.

=Baliaç%o e reduç%o de riscosiscos s%o aBaliados e a!iBidades s%o realizadas para

reduzir os riscosMchaBe.6esenBolBimen!o e Balidaç%o

;m modelo de desenBolBimen!o para o sis!ema/ $uepode ser $ual$uer um dos modelos gen"ricos/ "escolhido.

Planeamen!o# proe!o " reBisado e a prR3ima fase da espiral "

planeada.

=ssim n%o...

A"!ricas de sof!Iare M Ao!iBaç%oUm dos objetivos básicos da Engenharia de Software é: a transformação da

criação de sistemas software de uma maneira artística, indisciplinada e poucoentendível para uma forma devidamente controlada quantificada e

entendível para uma forma devidamente controlada, quantificada e previsível

“Métricas de Software” é um assunto discutido há mais de 20 anos na engenharia desoftware e no entanto n!o é verificada sua uti"i#a$!o% na &rática% &e"a grande maioria

dos &rojetos de constru$!o de software

'es(uisas rea"i#adas em em&resas de software indicam (ue mais da metade degrandes &rojetos de software se de&aram com a"gum ti&o de atraso% e)cesso decusto ou &ra#o ou a"gum fracasso na e)ecu$!o (uando im&"antado

Falta de controle dos projetos

A"!ricas de sof!Iare M Ao!iBaç%o

8%o se pode gerenciar o $ue n%o se pode

8%o se pode gerenciar o $ue n%o se podemedir0.

9om 6e Aarco

7e BocN n%o sabe para onde BocN $uer ir/$ual$uer caminho BocN pode seguir. 7eBocN n%o sabe onde BocN es!'/ um mapa

n%o Bai audar0.oger Pressman

# $ue s%o m"!ricas de sof!Iare?;ma m"!rica " a mediç%o de um a!ribu!o (propriedades ou

> i ) d d i d id d ( d

;ma m"!rica " a mediç%o de um a!ribu!o (propriedades oucarac!er>s!icas ) de uma de!erminada en!idade (produ!o/processo ou recursos). E3emplos: 9amanho do produ!o de sof!Iare (e3: 8Dmero de Linhas de

cRdigo)

8Dmero de pessoas necess'rias para implemen!ar um caso deuso 8Dmero de defei!os encon!rados por fase de desenBolBimen!o Esforço para a realizaç%o de uma !arefa 9empo para a realizaç%o de uma !arefa

Cus!o para a realizaç%o de uma !arefa rau de sa!isfaç%o do clien!e (e3: ade$uaç%o do produ!o aopropRsi!o/ conformidade do produ!o com a especicaç%o)

Por $ue medir sof!Iare?En!ender e aperfeiçoar o processo de desenBolBimen!o

En!ender e aperfeiçoar o processo de desenBolBimen!oAelhorar a gerNncia de proe!os e o relacionamen!o

com clien!eseduzir frus!rações e pressões de cronograma

erenciar con!ra!os de sof!Iare<ndicar a $ualidade de um produ!o de sof!Iare=Baliar a produ!iBidade do processo=Baliar os benef>cios (em !ermos de produ!iBidade e

$ualidade) de noBos m"!odos e ferramen!as deengenharia de sof!Iare

=Baliar re!orno de inBes!imen!o

Propriedades dese'Beis de umam"!rica

2acilmen!e calculada en!endida e !es!ada

2acilmen!e calculada/ en!endida e !es!adaPass>Bel de es!udos es!a!>s!icosE3pressa em alguma unidade

#b!ida o mais cedo poss>Bel no ciclo de Bidado sof!Iareepe!>Bel e independen!e do obserBador7ugere uma es!ra!"gia de melhoria

esumindo...;ma m"!rica deBe ser:

;ma m"!rica deBe ser:J'lida: $uan!ica o $ue $ueremos medirCon'Bel: produz os mesmos resul!ados dadas

as mesmas condiçõesPr'!ica: bara!a/ f'cil de compu!ar e f'cil de

in!erpre!ar6ois con!e3!os para mediç%o de sof!Iare

Processo: e3. produ!iBidadeProdu!o: e3. $ualidade

Ca!egorizaç%o deA"!ricas

A"!ricas orien!adas a !amanho

A"!ricas orien!adas a !amanho7%o medidas dire!as do !amanho dos ar!efa!os

de sof!Iare associados ao processo por meio do$ual o sof!Iare " desenBolBido.

E3.: esforço/ cus!o/ no. L#C/ no. p'ginas dedocumen!aç%o/ no. erros

A"!ricas orien!adas por funç%oConsis!e em um m"!odo para mediç%o de

sof!Iare do pon!o de Bis!a do usu'rio/de!erminando de forma consis!en!e o !amanho ea comple3idade de um sof!Iare.

Ca!egorizaç%o deA"!ricasA"!ricas de produ!iBidade

A"!ricas de produ!iBidade Concen!ramMse na sa>da do processo de engenharia de

sof!Iare. E3.: no. de casos de uso4i!eraç%o.

A"!ricas de $ualidade #ferecem uma indicaç%o de $uan!o o sof!Iare se ad"$ua s

e3igNncias impl>ci!as e e3pl>ci!as do clien!e. E3.: erros4fase

A"!ricas !"cnicas

Concen!ramMse nas carac!er>s!icas do sof!Iare e n%o noprocesso por meio do $ual o sof!Iare foi desenBolBido. E3.: comple3idade lRgica e grau de manu!enibilidade

elações Emp>ricas=udam a obserBar as relações do !ipo

=udam a obserBar as relações do !ipoBerdadeiro4falso en!re en!idades do mundoreal

E3. elações emp>ricas en!re o a!ribu!o al!ura

das pessoasin'ria: # 7uperMhomem " mais al!o do $ue

papai 8oel;n'ria: # 7uperMhomem " al!o 9ern'ria: # 7uperMhomem " mais al!o do $ue

papai 8oel e mam%e 8oel

Aedida

Aedida " uma funç%o de mapeamen!o

'uperomem

Papai *oel

+amãe *oel

=!ribu!os domundo real(dom>nio)

;m s>mbolo emum conun!o com

relações

ma!"ma!icasconhecidas

Aedida& a a!ribuiç%o de uma medida (a!raB"s de um

& a a!ribuiç%o de uma medida (a!raB"s de ums>mbolo) a um a!ribu!o do mundo real

PropRsi!o: manipular s>mbolos na fai3a YZde!erminar conclusões sobre os a!ribu!os do

dom>nioPara ser precisa/ a mediç%o deBe especicar

6om>nio: 7er' medido a largura ou al!ura daspessoas?

2ai3a: = medida da al!ura foi fei!a em m ou cm?egras de mapeamen!o: 7er' permi!ido medir

al!ura considerando pessoas calçadas?

#s 5ua!ros pap"is deAediç%o7egundo OumphreQ/ s%o $ua!ro os principais

pap"is de Aedições de 7of!Iare:

Processos,Produtos eServiços deSoftware

Entender

Avaliar Prever

Controlar

#s 5ua!ros pap"is deAediç%oEn!ender

A"!ricas audam a en!ender o compor!amen!o e funcionamen!o

A"!ricas audam a en!ender o compor!amen!o e funcionamen!ode processos/ produ!os e serBiços de sof!Iare

=Baliar A"!ricas podem ser u!ilizadas para !omar decisões e de!erminar

o es!abelecimen!o de padrões/ me!as e cri!"rios de acei!aç%oCon!rolar

A"!ricas podem ser u!ilizadas para con!rolar processos/produ!os e serBiços de sof!Iare

PreBer

A"!ricas podem ser u!ilizadas para preBer Balores de a!ribu!os

# Paradigma oal 5ues!ion Ae!rics(5A)

Goal 1 Goal 2

Questão 1 Questão 2 Questão Questão !

"#trica 1 "#trica 2 "#trica "#trica ! "#trica $

E3emplo do uso do 5A

#be!iBo: =ssegurar $ue !odos os defei!os s%ocorrigidos an!es do sof!Iare ser liberado para uso

g $corrigidos an!es do sof!Iare ser liberado para uso.Pergun!as:

5uan!os defei!os !emos a!ualmen!e?5ual o s!a!us de cada defei!o?5ual a cober!ura dos !es!es?

A"!ricas:8Dmero de defei!os8Dmero de defei!os por s!a!us

8Dmero de casos de !es!es planeados 3 e3ecu!ados8Dmero de re$uisi!os !es!ados

# processo de mediç%o& um processo c>clico $ue enBolBe:

& um processo c>clico $ue enBolBe:PlanearAedir=nalisar os dados 9omar decisões baseadas na an'lise<mplemen!ar as decisõesJol!ar a planear e medir

Carac!er>s!icas de um programa efe!iBode mediç%o

Escolha um conun!o ade$uado de m"!ricaselacione as m"!ricas ao processo de !omada de decis%o

elacione as m"!ricas ao processo de !omada de decis%o(supor!ado pela al!a adminis!raç%o)

=Balie processos e n%o pessoas (e3pli$ue os obe!iBos da mediç%o)8%o use as m"!ricas para punirEnBolBa B'rias pessoas na seleç%o e formulaç%o das m"!ricas

Es!abeleça al!a prioridade (recursos/ ferramen!as/ e!c.)<n!egre o programa ao desenBolBimen!o de sof!Iare=linhe aos obe!iBos de negRcioPadronize e documen!eCompar!ilhe as m"!ricas ob!idas

<ns!i!ucionalize como par!e da cul!ura da organizaç%o<n!egre com o programa de melhorias (ilus!re o progresso e asmelhorias ob!idos a par!ir do programa)

#fereça planos de aç%o

Cuidado com...Elaborar um pol>!ica de con!role de acesso

abo a u po ca de co o e de acesso=penas pessoas au!orizadas deBem !er acesso

a cer!os !ipos de dados

EBi!ar o uso indeBido dos dados=Baliaç%o de pessoasComparaç%o en!re proe!os/ grupos ou 'reas

da empresa de forma indeBidaPublicaç%o de informações $ue foram

fornecidas de forma condencialAtenção% & uso indevido dos dados i'pacta forte'ente

e ne(ativa'ente u' pro(ra'a de 'ediç)es

P# 5;E & 9# 6<2C<L E79<A=?

& dif>cil conhecer se "> l d l

poss>Bel desenBolBer oprodu!o deseado peloclien!e an!es deconhecer os de!alhes do

proe!o.

Por $ue " !%o dif>ciles!imar?6esenBolBimen!o " um processo gradual de

p grenamen!o<ncer!eza da na!ureza do produ!o con!ribui para

a incer!eza da es!ima!iBa

e$uisi!os e escopo mudam6efei!os s%o encon!rados e demandam

re!rabalhoProdu!iBidade Baria

9ipos de Es!ima!iBas 9amanho

5 !id d d f! d id

5uan!idade de sof!Iare a ser produzidaE3. no. linhas de cRdigo/ no. pon!os de funç%o/

n.o de re$uisi!os/ pon!os de casos de uso

Esforço6eriBado da es!ima!iBa de !amanhoE3. diBidindo a es!ima!iBa de !amanho por

produ!iBidade produzMse o esforço

Principais arreirasF lt d ti t d lt ê i

Falta de comprometimento da alta gerência

Medir custa caro

Os maiores benefícios vêm a longo prazo

Má utilização das métricas

Grande mudança cultural necessária

Dificuldade de estabelecer mediçes apropriadas e !teis

"nterpretaçes dos dados realizadas de forma incorreta

Obter o comprometimento de todos os envolvidos e impactados

#stabelecer um programa de mediçes é fácil$ o difícil é manter%%

Aas podemoscon!ornar...

Foco desde os est*(ios iniciais da 'el+oria de processo

"edição fa parte do -&.&

Co'eçar Pe/ueno

Selecionar u' conjunto coerente0 i'portante definir cada detal+e da '#trica

.escartar o /ue não estiver sendo til

Fornecer as infor'aç)es corretas, para as pessoas certas

A(re(ar valor3, ao inv#s de (erar apenas dados

Aas podemoscon!ornar...4ncentivar a e/uipe de desenvolvi'ento a faer uso das '#tricas

Envolvi'ento de todos os i'pactados

Esta5elecer as e6pectativas

Educação e -reina'ento

Gan+ar Confiança

material utilizado em sala

Documents

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