lógica matemática 2011

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Dr. Alessandro, Ms. José Pedro e

Ms. Luiz

1

Lógica Matemática

LOMA – 40 tempos

36 – Aulas

2 – Prova

2 – Exame

Dr. Alessandro, Ms. José Pedro e

Ms. Luiz

2

Avaliação

• 1 prova dissertativa, com peso 8

• Exercícios Avaliatórios, com peso 2

• Exame

• Segunda Época

Dr. Alessandro, Ms. José Pedro e

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3

Bibliografia

Básica

• Introdução á Lógica Matemática– Editora CENGAGE

– Carlos A. F. Bispo, Luiz B. Castanheira e Oswaldo Mello S. Filho

Complementar

• Introdução à Lógica 3a ed., Irvin M. Copi.

• Lógica, Ed. MAKRON Books – John Nolt e Dennis Rohatyn.

• Introdução à Lógica, Editora UNESP – Cezar A. Mortari.

Dr. Alessandro, Ms. José Pedro e

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4

Unidades

• Calculo Proposicional– Proposição

– Tabela Verdade

– Classificação das proposições

– Tautologias

– Dedução Formal

• Cálculo de predicados– Funções Proposicionais

– Quantificadores

– Argumentos Quantificados

Dr. Alessandro, Ms. José Pedro e

Ms. Luiz

5

O que é a Lógica Matemática?

Estudo da validade das formas de

argumentos.

Dedutiva

Dr. Alessandro, Ms. José Pedro e

Ms. Luiz

6

Lógica Formal

Período Grego (IV a.C. – XIX)

Sistemas de Regras

Período Booleano (XIX – XX)

Conjunto de Leis

Período Contemporâneo (XX – XXI)

Estrutura Linguística

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7

Alguns Lógicos• Aristóteles (384-322 a. C.)

• Abelardo (1079 -1142)

• Ockham (1285 -1347)

• Leibniz (1646 -1716)

• De Morgan (1806 -1871)

• Boole (1815 -1864)

• Frege (1848 -1925)

• Whitehead (1861 -1947)

• Russell (1872 -1970)

• Brouwer (1881 -1966)

• Lewis (1883 -1964)

• £ukasiewicz (1878 -1956)

• Tarski (1902 -1983)

• Ramsey (1903 -1930)

• Church (1903 -1995)

• Gödel (1906 -1978)

• Rosser (1907 -1989)

• Herbrand (1908 -1931)

• Kleene (1909 -1994)

• Turing (1912 -1954)

• Robinson (1918 -1974)

Dr. Alessandro, Ms. José Pedro e

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8

SINOPSE DAS VÁRIAS LÓGICAS

Clássica

Cálculo de predicados de primeira

ordem• Teoria de Conjuntos

• Teoria de Tipos

• Teoria de Categorias como Fundamento da

Matemática

Dr. Alessandro, Ms. José Pedro e

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9

SINOPSE DAS VÁRIAS LÓGICAS

Não ClássicaComplementares da Clássica

• Epistêmica Clássica

Lógica da Crença

Lógica do Conhecimento• Modal Clássica

• Clássica de Ação, etc.

• Intencionais Clássicas

• Indutiva Clássica, etc.

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10

SINOPSE DAS VÁRIAS LÓGICAS

HeterodoxasParacompletas

Paraconsitentes

Não Aléticas

Quânticas

Relevantes

Modais Paraconsistentes

Epistêmicas Paracompletas

Indutivas Paraconsistentes

Dr. Alessandro, Ms. José Pedro e

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11

Cálculo Proposicional

Estuda as condições de validade de

formas de argumento mostradas na

linguagem proposicional.

Na linguagem proposicional temos

símbolos, regras de formação e regras

de dedução.

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12

Proposição

Sentença declarativa que assume

um dos dois valores-verdade: verdade

(V) e falsidade (F).

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13

Exemplos de Proposição

• sen 90O = 1

• Júpiter está a 100 km da Terra.

• Os suíços fabricam os melhoresrelógios, e os franceses o melhorvinho.

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14

Contra-exemplos de Proposição

• Venha aqui!

• Atenção sala!

• Não corra tão rápido!

• Quantas vezes terei que repetir isso?

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15

Princípios da Lógica Clássica

• Identidade

“Toda proposição é idêntica a si mesma.”

• Não Contradição

“Uma proposição não pode ser verdadeira

e falsa ao mesmo tempo.”

• Terceiro Excluído

“Toda proposição ou é verdadeira

ou é falsa, não existindo um terceiro

valor que ela possa assumir.”

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16

Formalização

A formalização consiste emconverter um conjunto de proposiçõesinterligadas para uma estruturacomposta de letras proposicionais,conectivos lógicos e símbolos depontuação.

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17

Letras Proposicionais

• A, B, C,...

• a, b, c,...

• P1, P2, P3, ...

• p1, p2, p3, ...

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18

Conectivos Proposicionais

Conectam duas proposições

• Negação não

• Conjunção e

• Disjunção ou

• Condicional se..., então

• Bicondicional se, e somente se,

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19

Símbolos de Pontuação

• Parênteses ( )

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20

Proposição Simples e Composta

simples se, e somente se, contém uma

única afirmação.

composta quando for constituída por

uma seqüência finita de pelo menos

duas proposições simples.

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21

Exemplos

• Simples

Joaquim faltou ao paradão.

• Composta

Joaquim faltou ao paradão e foi punido.

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22

Conjunção

Combinação de duas proposições

ligadas pela palavra

e

substituída pelo símbolo

“”

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23

Exemplo da Conjunção

Maria foi ao cinema e Marta ao teatro.

Tradução:

C: Maria foi ao cinema.

T: Marta foi ao teatro.

Simbolicamente

C T

Dr. Alessandro, Ms. José Pedro e

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24

Disjunção

Combinação de duas proposições

ligadas pela palavra

ou

substituída pelo símbolo

“”

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25

Exemplo da Disjunção

José será jogador de futebol ou

cursará medicina.

Tradução

F: José será jogador de futebol.

M: cursará Medicina.

Simbolicamente

F M

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26

Condicional

Duas proposições formam uma

condicional quando for possível

colocá-las na forma:

Se antecedente, então conseqüente

Simbolicamente

A C

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27

Exemplo de Condicional

Se dormir na aula, então serei punido.

Tradução

D: dormir na aula

P: serei punido

Simbolicamente

D P

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28

Bicondicional

Proposição que pode ser colocado na forma:

A se, e somente se, B

Simbolicamente

AB

pode ser entendida como uma

conjunção de dois condicionais

AB e BC

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29

Exemplo de bicondicional

“Só haverá diminuição da violência se a

educação for prioridade.”

Tradução

V: Haverá diminuição da violência.

E: A educação é prioridade governamental.

Simbolicamente

VE

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30

Negação

Não liga duas proposições, simplesmente, nega a afirmação da

proposição que o precede.

Simbolicamente

A

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31

Exemplos de Negação

“Alfredo não gosta de marchar”.

Tradução

M: Alfredo gosta de marchar.

M

“A estabilidade não gera desemprego”.

Tradução

E: A estabilidade gera desemprego.

E

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32

Fórmula Bem Formada - fbf

Seqüência qualquer de elementos do

vocabulário do cálculo proposicional

constitui uma fórmula.

Nem toda fórmula é aceitável para o

cálculo proposicional.

Uma fórmula aceitável para o cálculo

proposicional é fórmula bem formada.

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33

Regras de Formação

• Uma letra proposicional é uma fbf.

• Se P é uma fbf, então P também é.

• Se P e Q são fbfs, então também são:

(P Q)

(P Q)

(P Q)

(P Q)

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34

Regras de Pontuação

Cada parêntese aberto “(”

deve ser fechado “)”

sendo que os internos à expressão

precedem aos mais externos.

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35

Prioridade dos Conectivos

1o

2o e

3o e

Quando houver ambigüidade

parênteses devem ser colocados.

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36

Exercícios

Propostos

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37

Tabela Verdade

• Dispositivo onde figuram as possíveis combinaçõesdos valores-verdade das proposições.

• O valor verdade único de uma proposição é obtido apartir dos valores verdade de suas proposiçõessimples.

• A atribuição de um valor-verdade para umaproposição simples é semântico.

• Número de linhas 2n, onde n é o número deproposições simples.

• Número de colunas n+p, onde p é o número deconectivos.

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38

Valores da Tabela Verdade

Conjunção Disjunção Condicional Bicondicional

p q p q p q p q p q

V V V V V V

V F F V F F

F V F V V F

F F F F V V

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39

Valores da Tabela Verdade

Negação

p p

V F

F V

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40

Critérios para o Valor-Verdade

O valor-verdade de uma

proposição composta depende

unicamente

do valor lógico de suas

proposições simples.

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41

Conjunção ()

Uma conjunção tem seu valor

lógico (V) se, e somente se, as duas

proposições que a compõem forem

verdadeiras (V)

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42

Disjunção ()

Uma disjunção tem valor-verdade (F)

se, e somente se, ambas proposições

que a compõem são falsas (F)

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43

Condicional ()

Uma proposição condicional é

falsa (F) se, e somente se,

a proposição antecedente for

verdadeira (V) e a consequente

for falsa (F).

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44

Bicondicional ()

Uma proposição bicondicional

tem valor verdade (V) se, e somente se,

as duas proposições que a compõem

tiverem o mesmo valor-verdade.

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45

Negação ()

A negação de uma proposição

verdadeira (V) é uma proposição

falsa (F) e a de uma proposição

falsa (F) é uma proposição

verdadeira (V).

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46

Exercícios

Propostos

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47

Tautologia

Uma proposição composta é

tautológica ou uma tautologia se, e

somente se, seu valor lógico é sempre

verdade (V).

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48

Contradição

Uma proposição composta é uma

contradição se, e somente se, o seu

valor lógico for sempre falso (F).

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49

Contingência

Uma proposição composta é

contingente, ou uma contingência,

quando o seu valor lógico pode ser (V)

ou (F), dependendo do valor de suas

proposições simples.

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50

Exercícios

Propostos

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51

Implicação Tautológica

É uma proposição condicional

tautológica.

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52

Equivalência Tautológica

É uma proposição bicondicional

tautológica

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53

Propriedades Tautológicas

Reflexiva

p p

p p

Simétrica

(p q) (q p)

Transitiva

(p q) (q r) (p r)

(p q) (q r) (p r)

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54

Exercícios

Propostos

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55

Argumento

É um conjunto de n proposições, sendo que uma delas é conseqüência e

depende das demais.

A proposição consequência é chamada de conclusão, e as demais de

premissas.

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56

Forma de Argumento

1. P1

2. P2

...

(n-1). P(n-1)

n. C

Pi são as premissas e C é a conclusão

Equivalentemente

P1P2P3...P(n-1)C

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57

Exercícios

Propostos

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58

Tautologias Úteis

A seguir, implicações e equivalências

tautológicas que serão utilizadas para

provar a validade de um argumento.

Sejam “p”, “q”, “r” e “s” proposições

simples quaisquer.

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59

Equivalências

01) Indepotência (IND)

• (p p) p

• (p p) p

02) Comutação (COM)

• (p q) (q p)

• (p q) (q p)

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60

Equivalências

03) Associação (ASS)

• ((p q) r) (p (q r))

• ((p q) r) (p (q r))

04) Distribuição (DIS)

• (p (q r)) ((p q) (p r))

• (p (q r)) ((p q) (p r))

• (p (q r)) ((p q) (p r))

• (p (q r)) ((p q) (p r))

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61

Equivalências

05) Leis de De Morgan (MOR)

• (p q) (p q)

• (p q) (p q)

06) Dupla Negação (D.N.)

• (p) p

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62

Equivalências

07) Equivalência Material (E.M.)

• (p q) ((p q) (q p))

• (p q) ((p q) (p q))

08) Implicação Material (I.M.)

• (p q) (p q)

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63

Equivalências

09) Negação da Implicação Material (N.I.M.)

• (p q) (p q)

10) Transposição (TRA)

• (p q) (q p)

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64

Equivalências

11) Importação / Exportação (I. E.)

• ((p q) r) (p (q r))

12) Absurdo (ABD)

• (p (q q)) p

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65

Implicações

01) Adição (ADI)

p ou p(pq)

____

pq

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66

Implicações

02) Simplificação (SIM)

pq ou pqp

____

q

pq ou pqq

____

q

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67

Implicações

03) Conjunção (CON)p ou pqpq

q

____

pq

p ou pqqp

q

____

qp

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68

Implicações

04) Absorção (ABS)

pq ou (pq)(pp q)

_______

p(pq)

05) Modus Ponens (M.P.)

pq ou (pq)pq

p

_______

q

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69

Implicações06) Modus Tollens (M.T.)

pq ou (pq)qp

q

____

p

07) Dilema Construtivo (D.C.)

pq ou (pq)(rs)(pr)qs

rs

pr

____

qs

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70

Implicações

08) Dilema Destrutivo (D.D.)

pq ou (pq)(rs)(qs)(pr)

rs

qs

______

pr

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71

Implicações

09) Silogismo Disjuntivo (S.D.)

pq ou (pq)pq

p

____

q

pq ou (pq)qp

q

____

p

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72

Implicações

10) Silogismo Hipotético (S.H.)

pq ou (pq)(qr)(pr)

qr

____

pr

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73

Implicações

11) Exportação (EXP.)

pqr ou (pqr)(p(qr))

_______

p(qr)

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74

Implicações

12) Importação (IMP.)

p(qr) ou (p(qr))(pqr)

________

p q r

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75

Regras de Dedução

A prova direta de validade de umargumento no cálculo proposicional utilizaas regras a seguir.1. introduzir premissas usando

a. equivalências;

b. implicações;

c. Teorema da Dedução.

2. Cada premissa introduzida deve indicar, à suadireita, o número das linhas e a tautologia porela utilizada.

3. Usar as premissas e a regra 1 para se chegar àconclusão.

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76

Exercícios

Propostos

Dr. Alessandro, Ms. José Pedro e

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77

Teorema da Dedução (T.D.)

Dado um argumento

A1A2A3...An-1(BC)

se a proposição C pode ser obtida pela

aplicação das regras de dedução

direta 1a e 1b às premissas

A1, A2, A3, ... , An-1 e B,

então (BC) pode ser obtido das premissas

A1, A2, A3, ..., An-1

Dr. Alessandro, Ms. José Pedro e

Ms. Luiz

78

Teorema da Dedução (T.D.)

Se o argumento

A1A2A3...An-1B C

for válido, então,

A1A2A3...An-1(BC)

será válido.

Dr. Alessandro, Ms. José Pedro e

Ms. Luiz

79

Exercícios

Propostos

Dr. Alessandro, Ms. José Pedro e

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80

Prova Indireta

Redução ao Absurdo (R.A.)

A prova indireta de validade de um

argumento consiste da introdução de uma

nova premissa que seja a negação da

conclusão e, a partir disso, a derivação de

uma contradição. Dessa contradição obtida,

conclui-se a validade do argumento.

A prova indireta da validade é mais

conhecida como Redução ao Absurdo,

sendo utilizada em algumas demonstrações

matemáticas.

Dr. Alessandro, Ms. José Pedro e

Ms. Luiz

81

Exercícios

Propostos

Dr. Alessandro, Ms. José Pedro e

Ms. Luiz

82

Prova de Invalidade

1. Tabela Verdade

a. Uma linha falsa

2. Atribuição de Valores

a. Premissas verdadeiras

b. Conclusão Falsa

Dr. Alessandro, Ms. José Pedro e

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83

Exercícios

Propostos

Dr. Alessandro, Ms. José Pedro e

Ms. Luiz

84

Cálculo de Predicados

No cálculo de predicados, a atenção se

volta para a estrutura da proposição simples.

A mais simples proposição envolve um

termo e um predicado:

Termo designa um objeto ou indivíduo;

Predicado indica a sua propriedade.

Dr. Alessandro, Ms. José Pedro e

Ms. Luiz

85

Função Proposicional

Uma função proposicional em , um

conjunto de termos, é um predicado P

associado a um termo x, em , que

não pode ser classificada como

verdadeira ou falsa.

Dr. Alessandro, Ms. José Pedro e

Ms. Luiz

86

Classificação de Função

Proposicional

A classificação de uma Função

proposicional Px, é possível quando x

representar em relação aos elementos

de

pelo menos um

todos

Dr. Alessandro, Ms. José Pedro e

Ms. Luiz

87

Quantificadores

São operadores lógicos querestringem as funções proposicionaisde forma que elas se refiram a todo oconjunto de termos ou a uma partedele.

Dr. Alessandro, Ms. José Pedro e

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88

Quantificadores

Função

Proposicional

+

Quantificador

= Proposição

Dr. Alessandro, Ms. José Pedro e

Ms. Luiz

89

Quantificadores

• : quantificador universal

(para todo, qualquer que seja, etc.)

• : quantificador existencial

(existe, há, alguns, etc.).

Dr. Alessandro, Ms. José Pedro e

Ms. Luiz

90

Formalização do Cálculo de

Predicados

1. Termos serão indicados com as últimasletras minúsculas do alfabeto : x, y e z.

2. Predicados serão indicados por letrasmaiúsculas à esquerda dos termos.

3. Função proposicional entre parênteses.

4. Quantificador à esquerda do termo e ambosà esquerda da função proposicional.

Dr. Alessandro, Ms. José Pedro e

Ms. Luiz

91

Fórmula Bem Formada - CP

1. Um predicado “P” seguido de um termo “x”é uma fbf: Px.

2. Se Px e Qx são fbf, então serão também fbf:

a. Px

b. Px Qx

c. Px Qx

d. Px Qx

e. Px Qx

f. x (Px)

g. x (Px)

Dr. Alessandro, Ms. José Pedro e

Ms. Luiz

92

Exercícios

Propostos

Dr. Alessandro, Ms. José Pedro e

Ms. Luiz

93

Equivalências entre

quantificadores

Para se provar a validade de

argumentos que apresentas funções

proposicionais quantificadas é

conveniente, que estas e seus

quantificadores não se apresentem

na forma negativa.

Dr. Alessandro, Ms. José Pedro e

Ms. Luiz

94

Equivalências entre

quantificadores

No caso de existir quantificador

negado, devemos substituí-lo de forma

equivalente.

Dr. Alessandro, Ms. José Pedro e

Ms. Luiz

95

Equivalências entre

quantificadores

Se representar um predicado

associado aos termos de um conjunto

, as equivalências a seguir se

verificam:

1. x (x) é equivalente ax (x)

2. x (x) é equivalente a x (x)

Dr. Alessandro, Ms. José Pedro e

Ms. Luiz

96

Exercícios

Propostos

Dr. Alessandro, Ms. José Pedro e

Ms. Luiz

97

Exemplificação

É a aplicação de duas

tautologias que transformam funções

proposicionais em proposições.

Dr. Alessandro, Ms. José Pedro e

Ms. Luiz

98

Exemplificação Existencial (E.E.)

Se existe um termo c associado ao

predicado , estipulamos que tal termo seja c.

x (x)

______

c

Dr. Alessandro, Ms. José Pedro e

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99

Exemplificação Universal (E.U.)

Se todos os termos estão associados aopredicado , escolhemos aleatoriamente umdeles, c.

x (x)

______

c

Dr. Alessandro, Ms. José Pedro e

Ms. Luiz

100

Generalização

Transforma proposições em funções

proposicionais.

Dr. Alessandro, Ms. José Pedro e

Ms. Luiz

101

Generalização Existencial (G.E.)

Se um termo c está associado aopredicado , então existe um termoassociado a .

c

_____

x (x)

Dr. Alessandro, Ms. José Pedro e

Ms. Luiz

102

Generalização Universal (G.U.)

Se o termo c pode ser qualquer

elemento de , então qualquer termo

está associado ao predicado .

c

______

x (x)

Dr. Alessandro, Ms. José Pedro e

Ms. Luiz

103

Observação

A Exemplificação Existencial

sempre antecede a Exemplificação

Universal

Dr. Alessandro, Ms. José Pedro e

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104

Validade de Argumentos

Quantificados

1. Transformar o argumento quantificado, por

meio da exemplificação, em argumento sem

quantificadores.

2. Usar a prova direta de validade para esse

argumento exemplificado.

3. Usar generalização para se obter a

conclusão do argumento quantificado.

Dr. Alessandro, Ms. José Pedro e

Ms. Luiz

105

Exercícios

Propostos

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