jornal "o fórum" dezembro 2009
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DEZEMBRO 2009
Ano X, n.º 23
EE
SS
CC OOLL
AA
E. B. I. DE ÍNSUA, PENALVA DO CASTELO - 330723
FORUM
NUMA ÉPOCA EM QUE A ESPERANÇA (RE)NASCE, A DIRECÇÃO DO AGRUPAMENTODE ESCOLAS DE PENALVA DO CASTELO DESEJA A TODOS FESTAS FELIZES E UM NOVO ANO CHEIO DE PROSPERIDADE E SOLIDARIEDADE.
A DIRECÇÃO
MENSAGEM DE NATAL DA DIRECÇÃO DO AGRUPAMENTO
Pela segunda vez consecutiva o nosso Agrupamentointegra o PROGRAMA COMENIUS. Representantes(professores e alunos) de cinco escolas Europeias estiveram entre nós a trocar experiências. .
Crédito Agrícola VALE DO DÃOentrega prémios de Mérito
Os mais novos visitaram a escola sede onde assistiram a um espectáculode teatro, prendade Natal do Executivo Municipal
1Escola Básica Integrada de Ínsua
Jantar de Natal reúne Comunidade Educativa
Professorese
Funcionários que se
aposentaramsão alvo de justa
homenagem
Alunos do 5º ano “exploram”o concelho
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FORUM DEZEMBRO 2009
Da Direcção
No decorrer do mês de Dezembro, a equipa da biblioteca escolar dinamizou uma história de Natal, “ Gui e a Descoberta da Magia do Faz-de-Conta”, junto dos alunos da educação pré-escolar e do 1.º ciclo do Agrupamento.
Esta actividade consistia na leitura da história, pela coordenadora da biblioteca e pela educadora de Infância, seguida de um trabalho de expressão plástica onde os alunos podiam expressar toda a sua criatividade. Todos os trabalhos realizados fizeram parte da nossa decoração de Natal e ficaram expostos no nosso espaço. Adinamização desta história teve como principal objectivo, fomentar na criança o gosto e interesse pelo
A Biblioteca tem nova dinâmicaLivro, assim como a criação de hábitos de leitura e escrita. Neste ambiente, foi feito um pedido a todos os alunos, a criação das suas próprias histórias, que mais tarde poderão vir a fazer parte de um livro da biblioteca. Por outro lado, este tipo de actividade permitiu demonstrar a importância do espaço da biblioteca, em particular do livro, no reencontro da criança com o mundo do faz de
conta, quase inexistente nos tempos actuais, sem no entanto, menosprezar a utilidade dos meios audiovisuais.
A adesão dos alunos a esta actividade foi muito positiva. Todos eles se mostraram bastante interessados e motivados durante a leitura da história. Estes participaram de forma activa nos vários aspectos envolvidos, desde a leitura da história até à actividade que se seguiu de expressão plástica, que consistia
na elaboração de um postal de Natal. A equipa da Biblioteca Escolar agradece a
todos aqueles que se mostraram receptivos e est imulados com esta i n i c i a t i v a e p r o m e t e continuar a desenvolver o seu papel nos domínios da leitura e da literacia.
A Responsável pela Biblioteca
Marisa Rodrigues
Desde o dia 2 de Outubro, a Escola conta com os serviços da Dra Maria de Fátima de Jesus Almeida, psicóloga, com a qual celebrou contrato até finais de Agosto de 2010. O Agrupamento passou, pois, a dispor de mais um serviço, o Serviço de Psicologia e Orientação (SPO), e torna-se pertinente informar toda a Comunidade Educativa sobre o seu âmbito de competências.
O Serviço de Psicologia e Orientação inscreve-se nos Serviços Especializados de Apoio Educativo do Agrupamento e visa, de forma coordenada com os Órgãos de Gestão, colaborar na construção de condições que assegurem a plena integração escolar dos a lunos , nos âmbitos pedagógico e socioeducativo.
No respeito pelo Decreto-Lei nº 184/2004 de 29 de Julho, que estabelece o regime de exercício de funções do psicólogo em contexto escolar, o Serviço de Psicologia e Orientação propõe-se, no decurso do presente ano lectivo, trabalhar em 5 âmbitos de intervenção:q Intervir ao nível psicopedagógico e psi-
cológico na observação, orientação e apoio aos alunos, promovendo a cooperação entre escola, família e outros recursos / instituições da comunidade.
q Desenvolver acções de orientação e acon-
selhamento vocacional e profissional. q Dinamizar e participar na planificação,
organização e implementação de projectos, em articulação com outros serviços da comunidade educativa ou serviços especializados na área da Saúde e da Segurança Social, da Educação e da Formação Profissional.
q Desenvolver e colaborar em actividades de formação/informação, dirigidas a vários sectores da comunidade educativa.
q Realizar levantamento de necessidades e cooperar na planificação e programação de respostas educativas a implementar.
Podem recorrer ao Serviço de Psicologia, alunos, pais, encarregados de educação, professores e funcionários. Os interessados podem aceder ao Serviço através de contacto directo, através do Professor titular de turma ou Director de turma ou através do Gabinete da Direcção.
A Directora do Agrupamento
O AGRUPAMENTODE ESCOLAS CONTRATA
PSICÓLOGA (SPO)
@ Propriedade e Edição:Agrupamento de Escolas de Ínsua, Penalva do Castelo(Escola sede: EBI de Ínsua) - R. do Repouso 3550-146 P. Castelo
þ www.prof2000.pt\users\insua\ @ ínsua@mail.prof200.pt ( 232 640 010 7 232 640 015 @ foruminsua@gmail.com
@ Coordenação: Professor Manuel Carlos Marques
@ Redacção: Coordenador, Alunos, Professores e Encarregados de Educação
@ Periodicidade: Trimestral @ Grafismo: MPA - Gab. Artes Gráficas - Viseu
@ Edição: Número 23FICH
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Agrupamento de Escolas de Penalva do Castelo
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DEZEMBRO 2009 FORUM
Agrupamento de Escolas de Penalva do Castelo
Da Direcção
• Liderança e criação de uma cultura de escola• Estrutura e órgãos de gestão da escola• Instrumentos de gestão es tratégica da escola
Organização e p rocessos de gestão estra tégica1
• Alunos• Pro fessores• Pais • Pessoal não d ocente
Actividade pedagógica2• Gestão de recursos da escola• Gestão da relação e scola/comunidade
Áreas e actividades de suporte3
O manual está organizado em torno de três blocos-chave, que espelham as dimensões críticas da gestão escolar
“BOAS PRÁTICAS DE GESTÃO NAS ESCOLAS”
O Agrupamento de Escolas de Penalva do Castelo aderiu, a convite, ao programa“epis”. Em fase inicial de implementação este projecto afigura-se como um instrumento de gestão deveras pertinente para a construção de uma escola públicade qualidade. .
A Redacção
Foi divulgado o Projecto EPIS (Empresários pela Inclusão Social), para o qual a escola foi convidada, e que tem por objectivos principais identificar boas práticas em meio escolar e divulgá-las junto de outros parceiros no Projecto. É um instrumento de trabalho que nos permite estar em auto avaliação de forma sistemática, o que propicia a construção e execução de planos de melhoria participados pelos diversos agentes da comunidade educativa. O projecto terá a duração de quatro anos e é subordinado ao tema ”Boas Práticas de Gestão na Escola”. Em devido tempo serão divulgadas as acções a desenvolver, assim como os grupos de trabalho envolvidos.
EPIS
Como habitualmente, a Caixa de Crédito Agrícola Vale do Dão, ao início de cada ano lectivo, reconhece publicamente, os melhores alunos do Agrupamento de Escolas de Penalva do Castelo.Estes prémios são o reconhecimento do trabalho desenvolvido no ano lectivo 2008/2009, e como diz Vitor Gomes, Director da Caixa de Crédito Agrícola Vale do Dão, " este prémios em valor monetário, acima de tudo são um reconhecimento do trabalhos dos alunos, mas também um incentivo a outros alunos".Vitor Gomes, lembra que já em anos passados este reconhecimento foi feito, e continuará pela vontade da instituiçãobancária
Premiados:João Pedro Loureiro Gomes Osório dos
Santos e Sara Margarida Lopes Pereira do Agrupamento de Escolas de Penalva do Castelo
CRÉDITO AGRÍCOLAVALE DO DÃO PREMEIAOS MELHORES ALUNOS
CONSELHO GERAL
VAI TOMAR POSSEApós terem sido eleitos os representantes no
Conselho Geral do Agrupamento do pessoal
docente e do pessoal não docente, os
procedimentos relativos à tomada de posse do
Conselho Geral com mandato para os próximos 4
anos estão a decorrer normalmente. Assim, a
Autarquia já indicou também os seus
representantes e a Associação de Pais já
diligenciou no sentido de oportunamente proceder
à eleição dos mesmos. Durante o mês de Janeiro
será marcada a tomada de posse. Após este acto o
Conselho cooptará na Comunidade Educativa as
instituições que passarão a representar o Concelho
nas áreas social, cultural e económica.
A Redacção
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FORUM DEZEMBRO 2009FORUM DEZEMBRO 2009
Da Direcção
Pela segunda vez consecutiva a escola Básica de Ínsua foi aceite para desenvolver mais um projecto Comenius, desta vez para o biénio de 2009/2011. Trata-se de mais uma parceria multilateral, a qual engloba 5 escolas europeias: Portugal, Estónia, Itália, Grécia e Finlândia. A Comissão Europeia financia estes projectos, ao abrigo do Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida, sendo, por isso, projectos de cariz educativo e aos quais são concedidas verbas para o seu desenvolvimento. Neste caso a verba total foi de 108.000 €, tendo a E.B.I. de Ínsua sido contemplada com 22.000€.
Para que os nossos leitores compreendam a dinâmica e a importância de desenvolver projectos desta natureza, cabe-me fazer uma explicação do significado destes. Numa acepção lata, o conceito de parceria multilateral aplica-se a um conjunto de escolas europeias que se agrupam para desenvolver um projecto comum. Tendo em conta a conjuntura global, ter uma base de conhecimentos partilhada, é um ingrediente crucial para o desenvolvimento do conhecimento científico, técnico, ou outro. Assim, a parceria começa por delinear estratégias, no sentido de desenvolver os objectivos e competências a atingir. O seu papel reside na procura de um bem comum: ajudar à formação dos jovens cidadãos europeus para uma sociedade mais globalizante, onde a importância de dotar os jovens de mecanismos de análise e intervenção, nos contextos sociais em que se inserem assume, hoje, uma dimensão acrescida. Procura-se tratar e abordar temáticas que tenham componentes transversais e que percorram todas as áreas disciplinares, procurando assim, fazer uma interligação entre as instituições parceiras.
As Parcerias Multilaterais (no mínimo 3
Segundo Projecto Comenius do Agrupamento
de países diferentes) propõem-se desenvolver actividades conjuntas de cooperação entre pares, trabalhando temáticas de interesse mútuo, sempre salvaguardando a promoção da dimensão Europeia da Educação. Pretende-se incrementar a participação activa dos alunos; focalizar matérias de carácter pedagógico ou de gestão, envolvendo a comunidade educa t iva ; p romover a aprendizagem de línguas, oferecendo aos alunos o contacto com a língua de um país parceiro, entre outros.
Porquê o envolvimento das TIC? A principal razão é que são inovadoras e facilitadoras nos processos de parcerias europeias, ajudam a eliminar a barreira geográfica, propiciam a partilha de experiências entre os países da parceria, levando a que o
conhecimento mútuo se transforme em aumento do conhecimento partilhado e, de uma forma transversal. Para além do aumento do conhecimento c ient í f ico que podem proporcionar as actividades desenvolvidas (de acordo com as temáticas do projecto), há a preocupação de contribuir para a construção da cidadania europeia, o sentimento de pertença a esta, partilhando realidades socioculturais e económicas distintas.
Este novo projecto traz à escola um novo desafio enquanto escola coordenadora do grupo. As temáticas a desenvolver prendem-se com a sustentabilidade energética, o consumo responsável e a preservação da biodiversidade. Foram convidados os professores das áreas de Físico-química, Ciências, EVT e TIC para fazerem parte do projecto e ajudarem a planificar e desenvolver actividades, no âmbito dos conteúdos programáticos que leccionam. Alunos e professores vão desenvolver actividades que foquem essencialmente os problemas ambientais, inseparáveis dos hábitos de uma sociedade de consumo. As actividades do projecto a desenvolver, ao longo dos dois anos do decurso da parceria, devem estar integradas nas actividades regulares das escolas, isto é, devem fazer parte do projecto curricular de escola e do projecto curricular de turma. Para o desenvolvimento dos projectos de parceria multilateral, procura-se implementar uma metodologia baseada no trabalho de projecto (daí as professoras de Físico-Quimica leccionarem a área curricular não disciplinar: Área de Projecto, às turmas do 7º ano de escolaridade). As aprendizagens realizadas segundo este modelo permitem que os alunos participem em actividades de pesquisa para resolução de problemas, organizem e sintetizem
Agrupamento de Escolas de Penalva do Castelo
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Da Direcção
Escolas de Penalva do Castelo (Sede: E.B.I. de Ínsua)
informação, comuniquemÊe troquem resultados. Dada a distância física entre os diferentes parceiros do projecto, as TIC têm aqui um papel central no desenvolvimento do projecto.
Os alunos, professores e restante comunidade educativa, de todas as escolas parceiras, devem ser envolvidos, em simultâneo, em todas as fases do projecto:
• Planificação análise do problema/si-tuação/interesse; formulação de hipóteses; recolha de dados; decisão do tratamento do problema; ocorrência do projecto.
• Concepção - definição do problema; constituição dos grupos; inventário de recursos; atribuição de tarefas; calendarização; formulação da avaliação.
• Execução execução do trabalho; relatório das tarefas realizadas; avaliação intercalar.
• Apresentação do Projecto à Comunidade• Avaliação das ActividadesTodos os trabalhos realizados serão
apresentados em duas línguas, a nativa (de cada país) e em Inglês, daí o grupo de Inglês estar mais directamente envolvido na coordenação do projecto aplicando a metodologia, Aprendizagem Integrada de Conteúdos (CLIL), a qual compreende a utilização de uma língua estrangeira que, por sua vez, induz à compreensão multilingue.
Para além do estudo destas temáticas e da dinamização de actividades está igualmente compreendido no projecto um programa de intercâmbio de alunos. Assim, no passado mês de Outubro e Novembro, realizou-se a primeira mobilidade desta parceria comunitária. Alunos e professores Estonianos, Gregos, Finlandeses e
Italianos deslocaram-se a Penalva do Castelo onde permaneceram cerca de 5 dias. Foi realizada conjuntamente uma visita de estudo a S. Pedro do Sul para observação e estudo do aproveitamento da energia geotérmica. Os alunos ficaram alojados em famílias de acolhimento e os respectivos professores num hotel da vila. Esta experiência é um factor de enriquecimento cultural para a comunidade em geral e reveste-se de reciprocidade. Alguns dos
nossos alunos irão efectuar, já no próximo mês de Fevereiro, uma viagem à Finlândia e irão conhecer uma nova cultura e, com certeza, uma experiência enriquecedora para o seu processo de crescimento, enquanto cidadãos europeus, neste programa de intercâmbio cultural.
A Coordenadora do ProjectoSusana Silva
Agrupamento de Escolas de Penalva do Castelo
O grupo de trabalho coordenado pela professora Susana já se encontra a preparar a próxima“missão”. No final de Fevereiro de 2010 um grupo de professores e alunos deslocar-se-ão àFinlândia para dar continuidade ao projecto. .
A Finlândia, um país de florestas e lagos, é provavelmente mais conhecida pela sua beleza natural, bem preservada. No extremo setentrional do país, no Verão, o sol não se põe durante quase dez semanas, são as chamadas "noites brancas". Por sua vez, durante o Inverno, passam-se quase oito semanas sem que o sol se vislumbre no horizonte.
Devido ao facto de a Finlândia ter feito parte da Suécia durante sete séculos (do século XII até 1809), cerca de 6% da população fala sueco. A Finlândia tornou-se independente após a Revolução Russa de 1917, ano em que foi instaurada a República. O Parlamento finlandês, unicameral, é constituído por 200
deputados eleitos por um mandato de quatro anos. A economia finlandesa é moderna e competitiva, sendo o país líd e r m u n d i a l n o s e c t o r d a s telecomunicações. As suas principais exportações incluem, para além de produtos do sector das telecomunicações, produtos do sector da metalomecânica, papel, pasta de papel e madeira,
artefactos de vidro, aço inoxidável e cerâmica.A beleza dos territórios longínquos do norte deste país inspirou muitos artistas, nomeadamente o compositor Jean Sibelius e o designer Alvar Aalto. A Finlândia é também o país de vários desportistas de renome, como é o caso dos corredores de Fórmula 1 Mika Häkkinen e Kimi Räikkönen.
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Visita aos Departamentos
No dia 18 de Dezembro, as
crianças da educação Pré-Escolar
e os alunos do 1º CEB do Concelho
de Penalva do Castelo viveram
uma manhã diferente, vieram ao
T e a t r o ! A s s i s t i r a m à
representação da história “Um
Nabo Gigante” apresentada pelo
Grupo Partículas Elementares de
Ovar. Tudo isto só foi possível
graças à colaboração da Câmara
Municipal, quem subsidiou o
espectáculo, e disponibilizou os
Um dia diferente
transportes para que todas as
crianças de todo o concelho se
d e s l o c a s s e m à s e d e d o
Agrupamento de Escolas de
Penalva do Castelo. Foi um dia
diferente e divertido, pois lia-se
nos olhos das crianças e através do
seu sorriso, que tinham gostado e
mesmo vivido o momento com
alguma intensidade.
O Agrupamento de Escolas de
Penalva do Castelo fica grato a
todos aqueles que de uma forma
ou de outra contribuíram para que
este evento fosse possível.
Sabemos que apesar de não ser
muito, é alguma coisa para quem
tão poucas oportunidades têm.
A Coordenadora da Educação
Pré-Escolar
Adivinha
Estou sempre verde
De Inverno ou de Verão
Brilhante de luzes
Vocês me acharão
No mês do Natal.
Quem sou afinal?
EB1 de Sezures
N V E
N T A L Í C O
A L T I A
A O R
É L
1.É branca, fria e cai nu Inverno.2.Palavra da família de Natal.3.Doce característico do Natal.4.Antónimo de ódio.5.Terra onde nasceu Jesus.
LA
r n R
U
1.Festa anual, comemorada a 25 de Dezembro.2.Nome da Criança que nasceu numa gruta em Belém.3.O que se dá aos amigos.4.Doce que leva leite, ovos, canela e …
EB1 de Sezures
Natinhas do Menino Jesus Ingredientes:
- 1 litro de leite;
- 300 gramas de açúcar;
- 2 ovos inteiros;
- 3 gemas de ovo;
- 50 gramas de farinha;
- Canela; sumo e casca de uma laranja.
Ferver o leite com a casca de laranja, num fervedor.
Os outros ingredientes misturam-se bem num tacho. Depois, junta-se
o leite e vai ao lume ferver outra vez.
Enquanto ferve, mexe-se com uma colher de pau.
A seguir distribui-se em taças e enfeita-se com canela.
EB1 de Sezures
Agrupamento de Escolas de Penalva do Castelo
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Visita aos Departamentos
Magusto e História da Maria Castanha E. B. 1 de Pindode Baixo Pólo de Corga
A Maria CastanhaEra uma vez um jardim muito
bonito onde brincavam muitos meninos.
Certo dia, as crianças repa-raram que estava uma menina diferente, a entrar no jardim. Era
diferente porque era de raça negra e chamava-se Maria Castanha. Ela perguntou se podia brincar e disseram-lhe que sim. Maria Castanha era a que corria mais. Então, distraída, foi contra o carrinho do senhor que vendia castanhas. Ele ficou zangado e
Ilustração Ana Rita E. B. 1 de Pindo de Baixo Pólo de Corga 4º. Ano
BD MagustoJoana Isabel - E. B. 1 de Pindo de Baixo Pólo de Corga 3º. Ano
perguntou-lhe pelos pais. Ela respondeu que andavam arranjar emprego. Depois, ele perguntou o que andava ela a fazer e a menina respondeu que andava à procura de amigos. O senhor disse que também era seu amigo. Então, fizeram uma espécie de acordo; a
Maria Castanha a judava-o, fazendo cartuchos, e assim, todos os dias, podia comer castanhas de graça.
Joana Maria E. B. 1 de Pindo de Baixo Pólo de Corga 4º. Ano
Texto colectivo 2º. ano - E. B. 1 de Pindo de Baixo Pólo de Corga
Agrupamento de Escolas de Penalva do Castelo
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CançãoAh, ah, ah, minha castanhinha (bis)
Quem te pôs a mão, sabendo qu' és minha. (bis)
Sabendo qu' és minha, do meu coraçã
o, (bis)
Salta castanhinha para a minha mão. (bis)
É na tua mão qu'eu quero ficar (bis)
Anda pr'ó recreio, vamos lá saltar. (bis)
Vamos lá saltar e bater o pé (bis)
Porque é no recreio que o magusto é. (bis)
Vais bater o pé e vais-me comer (bis)
É dentro de ti que eu vou viver. (bis)
Música: Ah, ah, ah, minha machadinha
Visita aos Departamentos
Acrósticocolectivo
Dia MundialdaAlimentação
E. B. 1de Pindode BaixoPólo de Corga
Agrupamento de Escolas de Penalva do Castelo
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Desde 1910, que o dia 5 de
Outubro é feriado. Este ano
comemoraram-se os 99 anos
desta data e o Departamento de
Ciências Sociais e Humanas
desta escola fez realçar a data,
como pré preparação para a
celebração do centenário da
implantação da República, que se
celebrará no próximo ano lectivo.
Ora, sendo a Bandeira de
Portugal um dos seus símbolos
nacionais, em parceria com o
Regimento de Infantaria de
Viseu, este cedeu-nos as
bandeiras nacionais de que
dispunham para uma exposição
que fizemos na escola. Os alunos
fizeram pesquisa quanto ao seu
significado e evolução.
A p r i m e i r a b a n d e i r a
ostentada data de 1093 a 1139-
1143 e possuía o escudo do
Condado Portucalense que era o
do conde D. Henrique, o qual
consistia numa simples cruz azul
sobre fundo de prata. No
seguimento da independência
de Portugal, Afonso Henriques
teria sobreposto à cruz azul do
seu escudo os besantes (ou
dinheiros), indicando assim que o
Visita aos Departamentos
A Comemoração da Implantação da Repúblicadono desse escudo de armas
poderia cunhar dinheiro sinal
de clara reivindicação de
autonomia face a Afonso VII, rei
de Castela.
D e o u t r a s b a n d e i r a s
monárquicas foi feita pesquisa,
mas como o que se comemorava
era a Implantação da República,
os alunos centraram mais a sua
a t e n ç ã o n a b a n d e i r a
republicana. Logo após a
Revolução Republicana, em 5 de
Outubro de 1910, a Bandeira da
Monarquia Constitucional foi
abolida, e o Estado promoveu
um concurso de bandeiras para
representar o novo governo.
Houve então um grande
debate para decidir sobre a
manutenção do azul e branco da
monarquia ou pela adopção do
verde e vermelho do Partido
Republ i cano Por tuguês .
Embora muitas das propostas
para bandeiras se centrassem no
azul e branco, o vencedor final foi
uma bandeira vermelha e verde.
Os autores do actual desenho do
símbolo da bandeira são
Columbano Bordalo Pinheiro,
João Chagas e Abel Botelho.
A Bandeira Nacional está
dividida em duas partes por uma
linha vertical. A primeira parte é
verde e constitui 2/5 da bandeira.
A segunda parte é vermelha e
constitui 3/5 da bandeira. No
centro da linha vertical encontra-
se um escudo com 7 castelos e 5
quinas a azul. À volta do escudo
existe a esfera armilar a amarelo.
As 5 quinas simbolizam os 5 reis
mouros derrotados por D.
Afonso Henriques na batalha de
Ourique. Os 5 pontos brancos
d e n t r o d e c a d a q u i n a
representam as 5 chagas de
Cristo. Os 7 castelos simbolizam
as localidades fortificadas que D.
Afonso Henriques conquistou
aos Mouros. A esfera armilar
representa o mundo que os
navegadores portugueses
descobriram nos séculos XV e
XVI e os povos com quem
trocaram ideias e comércio. O
verde simboliza a esperança. O
vermelho simboliza a coragem e o
sangue dos portugueses mortos
em combate.
A bandeira republicana foi
anunciada oficialmente em 30 de
Junho de 1911, no entanto só foi
consagrada constitucional-
mente, como símbolo nacional,
em 1976, ao entrar em vigor a
a c t u a l C o n s t i t u i ç ã o d a
República.
O “Dia Internacional dos Direitos Humanos” foi comemorado na Biblioteca Escolar. A actividade foi promovida pelos docentes do Departamento de Ciências Sociais e Humanas e cons is t i u numa exposição dos trabalhos realizados pelos alunos do 5º, 6º e 9º ano.
Os objectivos desta come-moração foram:
• Reconhecer a importância dos Direitos do Homem definidos pela ONU;
• Sensibilizar a comunidade para o valor dos Direitos Humanos;
• Aprofundar conhecimentos sobre a situação dos Direitos Humanos no Mundo;
DIA INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS (10 DE DEZEMBRO)
Artigo XXVI da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
1. “Toda a pessoa tem direito à educação. A educação deve ser gra-tuita, pelo menos a correspondente ao ensino elementar fundamental. O ensino elementar é obrigatório. O
ensino técnico e profissional devem ser generalizados; o acesso aos estudos superiores deve estar aberto a todos em plena igualdade, em função do seu mérito.”
Nos países desenvolvidos, com excepção de Portugal, 97% da
p o p u l a ç ã o é a l fabet izada. Nos países em desen-volvimento há grandes diferenças; enquanto que nos países da Amér ica la t ina e sudeste da Ásia a taxa de alfabetização é superior a 60%, na
maioria dos países da África S u b s a r i a n a , a t a x a d e alfabetização é inferior a 60%.
Nem todo o ser humano tem acesso à educação!!!....
Tomás, Telmo e João Patrocínio (9º
Agrupamento de Escolas de Penalva do Castelo
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FORUM DEZEMBRO 2009FORUM DEZEMBRO 2009
Visita aos Departamentos
A anta do Penedo do Com foi classificada como Imóvel de Interesse Público em 01 de Junho de 1992, através do Decreto-Lei 26/A-92. Esta Anta é uma sepultura pré-histórica cronologicamente inserida no período Neolítico e com cerca de 5000 anos, de inumação colectiva, sendo o único exemplar do género que se conhece na actual área do concelho de Penalva do Castelo.
O dólmen integra-se num c o n j u nt o d e m o n u m e n t o s megalíticos de grandes dimensões, com características tipológicas
diversas, existentes na Beira Alta, especialmente nos concelhos vizinhos de Penalva (Sátão, Aguiar da Beira, Mangualde, Fornos de Algodres e Viseu).
Recorrendo-se às datações de carbono 14, podemos constatar que estas sepulturas/templos
sugerem uma fase inicial de construção /utilização que ronda os 3000 anos a.C.
A Anta foi restaurada em 1998, tendo-se procedido a escavações arqueológicas. Estas forneceram uma enorme quantidade de p o n ta s d e s eta , c e râ m i ca c a m p a n i fo r m e e l â m i n a s , revelando uma forte utilização da Anta.
O monumento possuía uma câmara, bastante destruída e em adiantado estado de degradação, constituída por nove esteios. A
mamoa envolvente estava bem c o m p a c t a d a a p e s a r d e deteriorada na parte da cabeceira e junto ao caminho.
Aquando das operações de conservação o corredor, que se encontrava soterrado, foi posto a descoberto.
A anta do Penedo do Com
No início do século, descobriu-se algum espólio arqueológico, que está depositado no Museu Antropológico de Coimbra (J. L. Va s c o n c e l o s , A r c h e o l o g o Português, 1916, 356.), e é constituído por 12 pontas de seta
(sílex e cristal de rocha), um machado de pedra polida, ossos, carvões e fragmentos de vasos de barro (cerâmica campaniforme).
Os alunos do 5.º AGrupo “Miúdos Espertos”
A Anta do Penedo do Com
No dia 24 de Novembro de 2009 visitámos a Anta do Penedo do Com.Este dólmen foi recuperado por iniciativa da Câmara Municipal de Penalva do Castelo, em finais da década de 90.Este sepulcro Neolítico está datado de cerca do ano 3000 a.C. Os Dólmenes, termo de origem bretã que significa mesa (dol) de pedra (men) são monumentos funerários bastante frequentes em Portugal, particularmente na Beira Alta, Norte e Alentejo.Esta Anta possui uma câmara poligonal e corredor de acesso.É também comum nesta região haver pinturas e/ou gravações nos esteios destes sepulcros.A Anta do Penedo do Com estava deveras destruída e para a sua reconstrução foi necessária, por vezes, a utilização de pedras criteriosamente seleccionadas nas redondezas. O monumento teve duas fases distintas de ocupação, conforme é atestado pelos materiais exumados, correspondendo a mais recente, a um momento adiantado do Calcolítico.A Anta do Penedo do Com fica situada no concelho de Penalva e por isso,devemos preservá-la e divulgá-la.
Trabalho realizado pelo grupo “Os guardiões da anta”
Agrupamento de Escolas de Penalva do Castelo
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Visita aos Departamentos
LENDA DA MOURAHá muitos séculos atrás, existia uma moura que vivia perto de um penedo, entre a Campina e os Amiais. Nessa época, a moura escondia-se atrás desse penedo e assustava, sem querer, os meninos que por lá passavam.Nos dias de hoje, ainda é possível encontrar esse penedo.
Segundo a lenda, se atirarmos uma pedra e conseguirmos que ela fique em cima do penedo, podemos pedir um desejo que ele será concretizado.
Luís Diogo Faro Correia - 7.º A
MAPA RELATIVO À LENDA DA MOURA
Logo pela manha fomos para Esmolfe numa visita de estudo com a professora Isabel, Ana Monteiro e a professora Lucília.
Quando lá chegámos a Esmolfe, observámos pela primeira, vez vários monumentos muito importantes da nossa vida escolar.
Ao observarmos a Anta Do Penedo do Com realizamos uma ficha de trabalho, com várias particularidades da Anta Do Penedo do Com.
Quando acabámos tudo, fomos observar outros monumentos, de que nós já falámos em História Geografia De Portugal.
Por fim, fizemos um jogo, todos numa roda, avaliando os pontos fortes e fracos da nossa visita, de como foi a nossa manhã e tirámos fotos com a nossa turma inteira e também com as nossas professoras.
E no fim, fomos tirar fotografias às professoras.
Como foi a nossa observação. A nossa observação foi “termos encontrado muito lixo”; Foi muitas cinzas encontradas na Anta; Aquele espaço não tinha placas de indicação da Anta; As pessoas que ali passam na Anta pensavam que não era importante.
5.º A Grupo”Os aprendizes”
A visita da Anta do penedo do Com
ALUNOS DO 5ºANO DA E.B.I. DE ÍNSUA VISITAM E OFERECEM ESPECTÁCULO A “AVÓS” DO LAR DA MISERICÓRDIA DE PENALVA DO CASTELO.
Convívio intergeracional de NatalFazia-se, em Formação Cívica, no
5.º ano, turma B, a leitura da obra “Uma Questão de Cor” de Ana Saldanha quando surgiu a ideia de
ta uma ida ao Lar da S. Casa da Misericórdia de Penalva. A obra citada serviu de motivação inicial ao
tema do “racismo” mas, como a personagem principal da narrativa vive com os avós, abriu a porta ao debate sobre o convívio dos alunos da turma com esta geração mais idosa. E depois, o espírito natalício já se começava a anunciar…. Tínhamos que partilhar a alegria e a vivacidade com os “menos jovens”! Num instante a ideia
tinha nascido: visitar o local onde há mais avós reunidos o Lar da “3.ªidade”. Mãos à obra. Pedimos a colaboração das professoras de EVT, q u e a m a v e l m e n t e c o l a b o r a r a m n a confecção dos presentes a distribuir na visita: uns s a q u i n h o s d e serapilheira cheios de e r v a s a r o m á t i c a s ;
(Continua na página seguinte)
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Visita aos Departamentos
também batemos à porta da Educação Musical e, nessa disciplina, ensaiámos canções de Natal. Em Língua Portuguesa, escrevemos uma
tacarta (formal) ao Sr. Provedor da S. Casa a pedir autorização para a visita.
Tudo organizado e dia 16 de Dezembro, todos os alunos do 5.º ano A e B, já com os gorros de Natal enfiados (a prof.ª de Música tinha pensado no pormenor e que jeito ele dava, o dia estava frio!!) lá fomos. No Lar, esperavam-nos. Cantámos e encantámos com as canções acompanhadas pelo acordeão tocado pelo prof.ª Ana, as flautas, as maracas, o bombo, o xilofone, tocados pelos alunos. Depois entregámos os presentes, desejámos Bom Natal e ouvimos mimos da senhora que conta a mais linda idade - 101 anos que, com uma voz já um pouco cansada, nos chamava de “anjos” nem tanto, mas lá no fundo sabíamos que tínhamos alegrado o dia destes avós…
Alunos do 5.ºB
(Continuação da página anterior)
Na ilha de Éolia Na ilha de Circe
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Escola em movimento
As actividades de encerramento do
1º período foram enriquecidas com o
envolvimento dos alunos do 9º ano
na programação de um sarau que
envolveu toda a comunidade escolar.
Após terem apresentado a proposta
à Direcção do Agrupamento e de a
mesma ter sido aprovada, em sede
própria, os alunos procuraram o
envolvimento e colaboração de um
grupo de professores e funcionários,
os quais não regatearam esforços no
apoio ao projecto.
O Salão da Casa da Banda, espaço
SARAU DE NATAL PROMOVIDO PELOS ALUNOSDO 9º ANO FOI UM SUCESSO!
gentilmente cedido pela Direcção da
Banda de Penalva do Castelo, foi
pequeno para albergar os muitos
interessados que para aí se dirigiram
a partir das 20h00. Com Espírito
Natalício toda a gente colaborou e,
ainda que de pé para alguns, foi
possível a todos deliciarem-se com o
vasto e rico programa que os alunos
tinham preparado para mostrar à
Comunidade Educativa.
Parabéns a todos os envolvidos pelos
momentos deliciosos que nos
proporcionaram.
As “POPOTAS” colaboraram e mostraram competências que indiciam uma “carreira” cheia de sucesso
Alunos da Profª Ana encantam os presentes com o seu talento
Agrupamento de Escolas de Penalva do Castelo
O gabinete de apoio ao
aluno, denominado ESPAÇO
J O V E M , f u n c i o n a n a
primeira e terceira quarta-
feira de cada mês, das 14 às 16
horas, na sala ao lado da
reprografia. Este é um espaço
do aluno e para o aluno, onde
pode esclarecer dúvidas e
r e a l i z a r t r a b a l h o s
relacionados com a saúde. Estamos à tua espera! Aparece!
Para tornar este espaço mais apelativo e acolhedor os alunos do
9º B e a Prof. de Ciências resolveram dar-lhe um colorido.
A pintura foi terminada, e muito bem, pelo Sr. Guilherme
Antunes Machado, guarda-nocturno da escola.
Carlos Carvalho 9ºB
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Escola em movimento
Contrariamente aos anos anteriores, a
escola ofereceu um lanhe saudável aos
alunos do 1º ciclo que estão fora da sede.
Na sede, os alunos do 9º B realizaram uma
venda de produtos saudáveis, ao longo de
dia, de modo a angariar dinheiro para a
visita de final de ano. Para além disto
foram expostos, no átrio da escola, os
trabalhos realizados pelos alunos dos 2º e
3º ciclos. Acresce referir a preciosa ajuda
das professoras Helena Silva, Sara Castro
e Celeste Martins na decoração do átrio.
A Coordenadora da Saúde
DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO
No passado dia 17 de Novembro comemorou-se o
DIA Mundial do Não Fumador.
Durante esta semana (16 a 20 de Novembro) os professores de Formação Cívica
debateram o assunto com os seus alunos, tendo como base um powerpoint sobre o Tabagismo.
A Coordenadora da Saúde
No passado dia 1 de Dezembro comemorou-se mais uma vez
o DIA MUNDIAL DA LUTA
CONTRA A SIDA.
Fez-se uma exposição, no átrio da escola, com trabalhos
elaborados pelos alunos do 8º e 9º anos. Esteve
constantemente a passar um powerpoint sobre a SIDA que os
alunos do 8º B do ano passado fizeram e que nunca foi
visionado.
A Coordenadora da Saúde
As Estruturas de Apoio dosAlunos vão conquistandoNovos Espaços… .
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Escola em movimento
Televisão, revistas, “media”
em geral, transmitem beleza,
sensualidade, conceitos que as
raparigas querem atingir e para
isso cometem loucuras. O que
não sabem, é que as imagens
publicadas são totalmente
modificadas em programas
como o Photoshop.
O mundo da moda é um
mundo de competição. As
raparigas lutam diariamente
p a r a s e r e m m o d e l o s ,
manequins... Mas quem disse
que as modelos são bons
exemplos? Convencidas a terem
um corpo ideal, as raparigas
fazem dietas mirabolantes e
outras não querendo perder
esse prazer, comem e vomitam
tornando isso um ciclo vicioso
imparável!. É um vício, um
desejo que acaba por se tornar
Alunos do 8ºB fazem reflexão sobre os valores que os“Média” têm transmitido
um pesadelo sem as próprias se
darem conta do que estão a
viver!!! Torna-se um pesadelo
essencialmente para os que as
rodeiam e não têm capacidade
para solucionar o problema. É
difícil o tratamento de uma
doença como esta que em
grande parte é da culpa da
televisão. Muitas raparigas têm
“espelhos falsos” que lhes
mostram o que não existe.
Tudo começa com um
simples casting em que são
rejeitadas e, como se não
bastasse ouvir um “não”, ainda
lhes são apontados os defeitos
ou ouvem dizer que procuram
outra pessoa mais magra.
Essas raparigas não sabem
que para entrar no mundo da
moda, não é preciso magreza ao
extremo, apenas é preciso
elegância e sensualidade no
andar da passerelle.
É sobretudo importante ter a
noção de que a beleza é muito
subjectiva.
Marília Matos (8.º B),
Laura Carvalho (8.º B),
Nuno Fernandes (8.º B)
Pensamentos criados em Formação Cívica sobre o tema “O Racismo”, após a exploração do livro “Uma Questão de Cor” de Ana Saldanh a
5.ºB
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Conforme o Plano Anual de Actividades o Núcleo do Desporto Escolar deu consecução às actividades programadas, tendo envolvido largas dezenas de alunos nas iniciativas realizadas.Numa aposta clara nos benefícios já por demais exaltados da prática regular de actividade física, os nossos alunos aderiram em massa ao mega- sprint, ao mega-km e ao Corta Mato Escolar (fase de escola). Apesar de o tempo não ter ajudado (o frio e a chuva fizeram-nos companhia), os resultados obtidos nesta fase fazem prever a obtenção de excelentes prestações na fase Distrital destas actividades.Prosseguem também com elevado entusiasmo os torneios inter-turmas. A totalidade das turmas do 2º e 3º ciclos estão envolvidas o que demonstra o enorme potencial da actividade desportiva no desenvolvimento de um conjunto de competências que contribuem de forma decisiva para a formação integral dos nossos jovens.
A Redacção
O Jantar de Natal foi enriquecido com o testemunho de gratidão que a comunidade educativa expressou aos docentes; Natália Lemos, Filomena Cruz, José Ribeiro e aos não docentes; Manuela Albuquerque e Alzira Amaral, pela dedicação à causa da Educação ao longo das suas já longas carreiras. Para eles o nosso muito obrigado pelo legado de profissionalismo e amizade que nos transmitiram.
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